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dr utld od<'ntod.l(l \ehemente. Pt•rr.tult gtutJ 'Jle"o 'ul contr.hto trn 'llJlt'llo· u duu,t· t' .twol)lt'lllt t•d t•lt-m(.'nll naturah, un tt•nM prupo,to attrdVt'"o dtverse vMiantt tll'l prugt'tln dt•ll,t Bibhoteta N.vtonalr tli P.trigi Qut, '""Jl"lf'ttt,t t• up.tW<• st nltcmuno nllri btwnclo .tll'lllll'rvt•nltJ un'idc"nlita ben delifllld. Pl'rr.IUII l·'fll)lOII rnuif," \l!LCS como contra<· tt• t•nttt• 'llJit'tftll<'' IPchadas e deten>l\il< c a utolu,,~,io d.t n.tturt•za, i1 <emelhan~,, du qut• lez "'' Btbhott•t ,, :-l,~eoonal de frant;a em P.11i,. r\qw. "'·' ,l.tht•rnam '''de lralbparimoa e np.tctd,Jdt• p.tr.t tll.lr un1<1 tdenltdade "ncad.t.
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terior tiio suave quanto possivel. dado o clima da zona. Porventtlla um pouco rude de aspecto, a hahitac;iio social em causa atinge pad roes de espac;o, luz e qualidade que sao raros em Fran~·a, aflrmando-se como um tributo a Jean Nouvel e aos outros arquitectm envolvidos. IJominque Perrault foi catapultado paril o estreliitu quando um juri presidido por 1,,\\. Pei o seleccionou para projecwr o llltimo e, porventura, m~is diiKil dos Grand Travaux: a Biblioteca Nacional de Franc;a no 13° arrondi;,sement de Pilris. Concebido originalmente como tlln conjunto de quatros livros aberios, cada um deles com 100 metros cit' altura, a hiblioteca viu a Jltura dus seus ediiicios ser reduzicla sob o iogo cruzado de uma intensa polemica. 0 modemismo tenaz de Perrault, tantas vezes revestido a malhil met
0 BOM, 0 MAU EOS MESTRES Christian de Portzamparc. uma llgura intluente na arquitectura, tanto pelos "'us proprim ediiicios como par pianos direclores como o da Avenue de France, atras da Biblioteca de Perrault, eo tinico laureado frances como premio Prillker. Com C'diiicios romo a LVMH Tower na 5ith Street, em Manhattan, ou o centro musiCal que esta actualnwnte a comtruir no Rio de Janeiro, Portzamparc iet rnais por transponar as cores do ~eu pais para o estrangeiro do que qualquer outro arquitecto. a exrcp<;an de ~ouvcl. 0 seu modrrnismo tem urn cunho vincadamente hnco, apes
em forma de tenda para o patio Visconti no Louvre para a exposic;iio de arte islarnica pretende evitar transformar o espac;o num •supermercado», mas sera que iunciona bem nos volumes cl
Em termos esteticos. os arquitectos iranceses nao apreselltam grande\ clife· renc;as em relac;ao a muitos dos seus colegas eLIIopeus, apesar de algumas panicularidades, como n rcjeic;iio relativa do neo-minimalismo ou de formas extrilvagantes geradas por computador. Epossivel que haja uma certa influencia cartesian11 que torna os rranceses criticos do •exilgero• na arqui tectura e panicularmente propensos a resolverem problemas de uma forma e11ciente. Sem a pretens;io de confirmar cliches, hem pode ser que se consiga distinguir na arquitectura tllll certo espirito de revolt a, que lilntas vezes emerg<' nas ruas de Franc;a durante as man i t'estac;oe~ politic as. Rudy Ricciotti demonstra esta tendencia, tal como 1\latali Crasset, embora est a Clltim;r de uma forma mais suave e colorida. Escusado sera dizer que podiam ter sido escolhiclo muitos outros Mquitectos francescs cheios de talento pdra est~ panoriunica geral. mas os doze melies aqui apresentados siio revelaclores cia arquilectura dos elias de hoje no pais de Descartes. Philip Jodidio
Tal como ya hizo en Ia Biblioteca Nacional de Francia, Perrault dcmuestra una darn de>II e1.a pdro :JrmoniLar el disc rio interior y exterior. El aspecto harto cerrado del edificio vrsto desdc e1l exterior CC'de pa~o ~ una transparencia moderada en el interior que impide sentir cualquier sensaci
Come nel caso della Biblioteca Nazionale, Perrault dimostra un'evidente abilita nel creare un rapporto armonio>o Ira cstemo c intrrno. Vislo dal eli fuori, l'cdif!cio presenta un aspeuo piuttosto compatto, ma Ia discreta trasparenza
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degli spaz1intcmi riescc ad allontanare Ia sen· wionc claustrofobica di un amhicnte chiuso. Tal como fez na Bibliolcca Nacional, Perrault demonstra uma obvia capacidade para harmonizar a concep<;ao do interior e do exterior. 0 aspecto fechado do edilicio visto do exterior cede.> a uma tmn~par&ncia modrmda no interior, que evita toda e qualquer sensac;ao claustrofobica de dausura.
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Fa~ade Rue du Commandant Bouchet
Coupe longltudinale Foyer Centre Aquatique
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1/200 -f~
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Coupe transversale
1/ 200 ' ....
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Habida cuenta del difkil coniC'~I O uriMno al que tuvo que haccr frc111e, cl a1 quitecto planteo una> formas y unos colores que pucdcn considerarsc alipico> en comparocicin con >u£ habicuales eleccione£ de ma leriales y tonos rnas duros. Las curvas y las aberturas se alleman con 1'1penmetro cxterno mas rectil,nco del discno. l'architecto ha risollo Ia sfida posta da un con· teMo urbano piuuosto complcs..o adollando colori e fom1e chc potrebbero essere consideraci acipici daca Ia sua prcdiler.ione per ma· cenah e conalita piu severi. Curve e aperture s1 allernano nel pcogetto a un pcrimetro esterno piu lineare Dado o contexto urbano bastance dificil em que lhe pedira111 pal(l trahalhar, o arqullecto respondeu com cores e formas q Ul' podcriarn ser consideradn> allpicas face as suas fre· quentes op<;oe> por core£ e mdteriais mais austero~. As ~.:urvas e as aberturd; alter11am como peri metro cxtf'rior m~1s rcctilfneo do projecto.
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LE MONDE HEADQUARTERS [J)ffiOO~~
~@@Uo@~ fLOOR t\REr\: IB IIR rn-' CLIENT: Le ,\\oncle
COST: f26.6i million
rrn.Jiiz,tdu ert diciernbre de 2004, este proyectu supusu Ia reestructur
degli anni Settanta '>i dove sse allribuire una iorte presenza sui boulevard. t'intl'fl··enlo redliLLilto
i: al conternpo tc•utico, ftuuionaiP eel t'>telico>·. Porl;amp.trt
ha rec iso
tit' olr< ir10rs. un .Juditmro ron14B loralid.tdt•s. una raictcna. trn r<''
par1c• del volume· supl'rior!' dcll't'diticio t'sistente pert he Ia Wulltrra non veni~sc piu considerala ronH· una ,,costruziom· t'lt'l·at.J .. rwll'.unbito della legislatura locale. La
tllll intcrror 1 un ap.trcarnicnlo, y quedo iinalizacio c·n un 1wriodo de IB nw.,cs. llr .1sgo mas dt'si
.tltezL.t. Un lurninoso dlrio cc•ntrale e diverse "lwrturl' evidenziano Ia rin·rr,t di tr.t-
'(lhll' Bl.!rHJUr del distrito mrmero
13 de Paris. El proyecto incluia Ia construccion
1 p.ull'lc·s comput•stos dt· aluminio Revnohund.
De .Jt ucrdo con PI propio Port-
/.Jrnp<~rl: 0Psdt• el primipio, mientr.Js acometiarnos
Ia n•nov;uion y lransiorrnd· tuve claro que c·>tc· ediiicio anonimo de los ,uios
'''l<'lll.r dehratener pr('Sl'IKi.t en el hulevar. fltrahajo realizado es al rni-;mo tiern-
seziorw p1innp.1le t' stata oggetto di ampliamcnto pPr compensouc·la tiduzionc in sparpnza da partt• dell'architelto. Ld doppia pclle della lacciala, ron l.t prima pagina del quoticliano serigralat,t strlla vcttata, allributsct' un'idenlit.t pertelt.unentl' dPtlnita
P"'''' niro. funcional y ntetico··. Ponzarnp.1rc rccono p<~11l' del lt'J
ConciUldo L'lll Dczenrbru de 200-l, cstL' projecto envolveu a rc·estruttua~;io
de· .JClll'rdn ron l.1s leye., de urh
dos esniturio' do prestigiado diario lranri·~ I e A londc. Situado no Boulevard Au-
< io ,, . .Jrnplio p.tr.t UlllliWnsilr c·sla redurcic)n d!' ,rltura. Lin di;tianu atrio central
guste Blanqui. no 13" orronc/isscmmt de Paris, o proj!'cto contempl
.t!wrltu,ts suhray.Jnt•l de-.eo del.nquitc·cto de clowr a suobra de' transpan·n< r.t. !..1 t.Kh.JCia dt• doblr revestimiento con vidrio serigrairaclo, que reprcsenta
1 "'''"
l.r potl.td.J dc·l di.uio, IC'IC'I
to, lenclo tkaclo pronto no esp
eli!
rPe,twtura<.;
/tllld dt• rl'ld\. Cornplet.tto rwl din•rnhre 200-1, l'intc·r\'l'llto prc•vede1·.t l,t tistnrllur.t~ione tl .. glr ullic i del prestigioso quotidi,mo irancese I.e .\londe. Ubir
te no boulevard. foi nesse pre<>suposto que realizamos a rcnovac-;io c· .1 transiorma· ,,io d.ts art•as de e~critnrim. sendu o lrabalho simultaneanwntP tl;cnico, funcional e estc;tico>. Porlz.Jtnparc remowu part(' do topo do antigo edificio paraevit,H que
\ugustt' Bl.mqui. nl'i XIII arrondissement di P.trigt. il progetto rigu<~rd
cm. A '>!'C\
~rardmo
.tltur.l.
' .11 d
rnt!'rno <' un ',tre.r parcheggio, ed (· stato realiLLato in Hlmesi. La caralteri-
e Ia nuova iacciata formata cia pannelli rorn-
0 ,itrio centralluminoso e outra> abenura> cl
pu,rtr dr alluminro Reynobond e velro Sa1111 Gobain. Corne afferma Ponzamparc.
rc;nci
ltn d.rl principio, quando abbiamo intrapreso i lavori di rinnovamento e lril-.ior-
ediiit·io. t\ mulhcr de PortzampJrc, Elizabeth, colaborou na concepc;,io dos inte·
' " ' .1
piu ,.tltt·nlt• ciL•II
a estrutura continuas.;e a Sf'r consiclerada um «eclit'tcio alto,, em termos urhantsti-
rn.J;iorw degli 'pazi .Jilllllinistrativi, sembrava owio che a questo ;monimo t•dificio
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riores do ediil(:io p
e Lona de descanso.
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Alariadir una capa a la partt• frontal del edi· ficio y usarla pam reproducir una version~ escaln gigante~ca de Ia porta da del famoso rotativo imoces, l'ortzamparc ha modern iza· do I<J arquitcctura altiempo qur confronta a los usuarios del cdifkro y los transeuntes con una imagen ineludible. PoriLarnpnr~ ha aggiurrlo una secontla pclle sui ironte dcll'cdificio e vi ha iauo serigrafare una versionc ,, grande scala d~lla prima pagi· na del famoso quotidiano frarrrcsC", attribuen· dtl modt•rnrla all'archllt>llura C' crearrdo al conlempo una pres!'nla che nnn puo ceno sfuggire ar passanti e aglr utenti dcll'cdiflcio.
a
Ao adicionar uma camada irontaria do edifi· cio e uliliz:i-la para rcprodulir uma ver'Sao em gr.~nde cscala da primeira pagina do ramoso diario gaules, l'ortzamparc modemizou a arquitcrtura e proporciona ;oos transeuntes e aos utentes do cdificio urn.r imagcrn incontomavcl.
En c,t.u ""·'1\1'111 s d1•11nt<·flor. pMcciera wmo ,lf'ort/HIIP·"' huh1cr.1templado liger.mll·ntl' >U 1mlnt,,, 1011 h.lt~.II,J modemidJd hn(..t • qm· \llt.'lt ,I,Otldl'~ ,, 'u nomb1c. Ll dbpo,iunn1•nlul••r.1s hor11ont.1les t.lnto de Ia~ \ldtll't•" t nnw cl!•l tl'\t'>tn111l'lll0 interior de fo, ,u.. tos ,ohrc• !.1 pl.mt.t bdJu crea cont•nUitl.ul t•
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In quc,te wdute dt•ll'mtcmo, sembra cht• Portnmp.llc ,lhbt,l '"reno modo mitigato Ia pr!'dllt'limw rll'l wnfronti del Moderno
Nt'>tJ~ perspecll,d> do interior. pJr£>ce qul• Portumparc moderou urn pouco o wu gosto pt•ln modcmismo lorico> que car.1ctrn1a a uma bo.1 p.•rtc do> ;eus projectos. A uni,\o horitont,ll da >Uperf•cie vidrada corn o rt'Vl'>· ttmento lntt>rior dos pisos ac1ma do thJo cria uma continuidade no "'Pa<;o.
'"'·do·
HENNES CULJURAL CENTER LES CHAMPS LIBRES oornoooo~~
~@@~o@~ hi<' complt•jo. cu1·o Loncur,o gano Portzamparc en 1993. fue diwiiado para t·r1gloh,11 trv' inslitucioiH'': Ia Bihilott'GI !\\uniLip.rl ocup.l cinco ni\cle'>. diwibllldm ttom.lllc.mwnte: el hpacio de las Cienci.rs albergJ un plaiH't<~rio de IOU localicl.ldes. '''JlmiUOilL'' tcmporalc' v pcrn1ancnte' y una ;ond infantil ; )' cl IL'IH'I t-lelllL'llio de l.r 'omposlcit)n es cl :\\usco de Br('t,u1a. concebido en torno al IL•ma lllt·t.uia l'' ununivt•rsO·. Los t•spacios muse1sticos dPo,llnadm a cxpow:ioncs ternpm.llt·s se t'lltliL'Iltr.tn en l,1 plantJ baja yen Ia inrnediatamcnte superior. Elizabeth , k l'ortl.llllJl.!I'C
oe
''.r, on i.Jiit·lr.l dl' Brl'taiia. II prog<'tto per que<>to tornplesso .•ltfid,Ho tramitP roncorso nelllJ<Jl rigu.Jrd.r til· i\litut1: 1,, Hihliott•ca .\\unicip<~le, clistribuita su cinqu<' livelli tematici; lo Sp.!;:o dt·llt· S< it·llll'. 1 Ill' tomprende till pl,uwtario con 100 posti ,1 sc•dere. o,paz1 d!'dJc.tll .tmostrt· temporanl'P e perm.mcnt1 l' un'.lrt•a per barnb111i. C' per ultimo il \ \tN'O rlcll.1 llrct.lgna. conu·pito .tttorno al ll'lllil ·· Ia Brl'lagn.J c un univPrso•·. Cli 'P.l/r pt·riP t·sposiz1on1 tempmanet• dclllllN'O sono siludti .11 piano terr.r e ,tl p•inw lil't·llo. [lizilhl'th de Poi!Z,llllJl.li'C si e on:up,H.! del dt>sign delmtN'O. Una caftcttt'IJ.r urhl boutique. i laboratori delmusco. gli uttki arnministrativi l' dei nu,Hori, ,. 1111 .1uditorium con.JIJO pmti .t sederc· cumpletano il cornplesso eli Clldlllfl'> I ibn··s. Pnrt!.tlllp<~rc sostll'ill' dw tin dall'inizio era dPciso ad allribuire un'idcnlit.lleggibile 148
H.OOR :\REA: 26 3-16 m' C:LllNT: Rennes Metropole COST: t:i:i million
l' st'IMrat.l a1 Ire tsliluti malgrado il car,ltlPrP unit.mo dPI complesso. Secondo le ,lffprrn.lLioni dell'.trchilP!lo il sito. ub1cato vinno .1 pi,lZZ
nct,irio csferico no tupo. A hihliotec.t :ergue-se em direcc;iio ao u;u". Um cone e um.J pir.irnide im·ertitlil siio as formas b;i.,icas utiliLadds. Portzamparc UHKelwu o' p.1ineis dc· rt>vestinwnto Pill het.lo em coldhorat:
I a &nll'"'on dt•los \olumencs} lormJ~ bulh"'a' ~pwciahlt• en .unbas unJgl'lll'' y ('n IJ wtcion de• I,, clt•rt•c ha pNrnlh'n idt•ntificar lm dostintos t•ll'l11l'11ltl\ de Ia compo"d
U<)O l'\lilo ,., tlt•tltlttlarncnte C'tultnnco
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Sell<' cmmagm1 <.' nt•lla seztonc a dt>~tra. I cnH•rstone dei volume c lc cur. e bulb110rmi f.lciltt.mo l'idcnlitic-.v•nn<' dei diver" l'lrmcnti ch•IIJ composi!ICUII', clw csprirne una sensibiht,a dcci~amcnte swltorca.
A "'' er,,io dos volurnt'' e as cur.a\ bolbosas qu<' '~' podem H'r c•m Jrnbas as inMgt•n,, bem c-omo o corte~ dir<'cl,l, servcm paca cdcnt•licar os vurios elemcntc" du tomposi~;io, que con~crv,l wn ccrto ch.armc PKultural.
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Las ventanas redinables hacia el exterior ofrecen una vist~ panoramica de Ia zona que circunda el edifkto, mtentras que las escaleras metalic~s y las pasarelas elevadas recalcan Ia impresion general de una complejidad perfectamente orquestada.
Le fincstrc aggettanti offrono una veduta panoramica dell'area attorno all'edificio, mentre le scale metalliche e le passerelle sospese partccipano dcll'irnpressione generale di orchestrata complessita.
As janelas inclinadas para fora proporctonam vistas panoramicas da zona que rodei~ o edfffcio. ao passo que as passagcns aereas e as escadas metalicas comribuem para a tmprl's· sao global de complexidade orquestrada.
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NATIONAL CHOREOGRAPHIC CENTER
ffi~M=~[~}~ ~OO®W~[m©~
TI~~~=~®®~
FLOOR AREt\: 2675 m 2 CLIENT: City of Aix-en-Provence- SEMEPA COST: €4.59 million
Concebido como un escaparate de Ia danza en Aix-en-Provence. ancestral riudacl de Ia Francia meridional, el Centro Coreograllco Nacional incluye una ~ala de danLa con 380 localidade~. cuatro estudios de clanza (de• 180m2• 130m2 • 230m 2 \ 100 m!). e~pacios de recepcicin pt.iblicos, las instalaciones entre bastidores y los ll'stuarios par.t Ius bailarine~. Se trata de Ia scde del Ballet Preljocaj, una reputada romparita dl' danza creada en1984 que ya ha sido objeto de nurnerosos traslados, ,iendo l'l m;is sonado su abandono de Toulon en mayo de 1995. despues de que Ia t>xlrertl.l derecha se impusiera en las elecciones municipales. [I aspecto inusi tado dl'l editkio, un entramado ell' vidrio y honnigon annado negro, da ie de Ia inventi-
denota l'intervento della creativitit di Ricciolti. Angel in Preljocaj descrive Ia struttura come «un'architettura di acciaio e calcestruzzo. il cui rivestimento di vetro consente eli osservare dall'esterno Ia genesi della d;tnza e il suo periezionamento, giorno dopo giorno. netic sale prova, mantenendo pero il segreto e l'emozione della speltacolo net profondo ventre, nelteatro da 380 posti. Un luogu declicato alta danza che sostiene l'iltto creativo clall a primissima prova llno alta sera della rappresenta· zione vera e propria. Un luogo. una casa per qucst'ane che tanto ha dovuto lottare per suprawivere da somigliare quasi a un'arte marziale. Vent'anni ... iltempo impiegato per far emergere questo vascell o danzante, per far convergere i sogni, le
l'.l ell' Ricciotti. Angelin Prel jocaj describe Ia estructura como sigue: «1\os hallamos ante una arquitectura de acero y hormigon cuyo revestim iento de vic! rio permite at mundo exterior asomarse a Ia genesis de Ia danza mientras esta se periecciona dia
energie. le volontil e i llnanziamenti".
ella en los estudio~ de ensayo. al tiempo que circunscribe el secreto y Ia emocion dl'i e~pcct~culo en C'l corazt:m m
,1
t
ion y Ia tlnanciacion necesarios para zarpar».
lnteso come una vetrinil dedicata alta danza, il Centro Coreogratlco Nazionale. ubicato dd Aix-en-Provence, storica cilia del meridione francese. accoglie: un teatro ton 380 pusti a sedere. quattro sale prova (180m 2; 130m!: 230m 2 ; IOU m 2). spazi pubblici eli reception. locoli tecnici e spogliatoi per i ballerini. II complesso ("pit.t il BaiiPt Preljocaj. una 11ota compagnia di danza creata nel198-l che ha cambiato >,t•de in numerose occasioni, come net maggio 1995, quando lascio Tolone in seglllto alta vittoria dell'estrema dcstra nelle elczioni municipali. L'edificio si present« comP una griglia eli calcestruzzo annato nero e vetro, e il suo aspetto sorprendente 158
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l'ensado como uma mantra da dan<;a para a histo rica cidade de Aix-en-Provenn\ no sui de Franc;a, o Centro Coreogratlco Nacional di~po<:' de um teatro de danc.;;t com 380 lugares. quatro est1rdios de danc.;a (180m~. 130m~. 230m! e 100 m 2l. esp
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Nt>lil• fntuwatie, ~cattatc pnma drll'inaugUia-
,;,,w, l't•,wrnn anncrito potrebbe far prno;,m• .t un C'
cosi!UZionc, rna on rea ita RltCiotto ct·rca ch•aram<•nte di sfidare iltrado· Lion.tle buon,rn,o, in punicolare nel contesto do un.t 'truuura dl'dicata alia cultura.
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0 e~lenor c-<curl'todo da e;trutura podcn.1 f.lll'r lernbrar um edificio incompll'to nc;tas fotogrufias toradas antes da onaugura~ao. m,,,, na \Ndad<·, Roccioui esta obJeCII\amentr a "'"'"'pelf t·m cau~ a s.1bedoria tnnwnc•onul, <'Ill e
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I'" .uqrul<'< I<" I<'< ihll·mn p[ t'tH argo de reton>truir el cditiuo dl' Credit
'P·IZI poco utilrn.lli dl'll.i/Otl.t lllll'tt.rt.r rrduccndone l.r 'll[Wrfici<· <' ,1\Si
I 1llllll.tt' <'tt,l;tdo <'ll i'J~II t'll t•l t'\ltt•mollwridirHJ.tl de l.t /Oil.t de I.J Dl'fl'll'it' dt· P.t-
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'''mplin• gli lt.r jl<'llll<''"> di .ltrllH'ntan· 1.1 'tll)('rlici<• llwdi.t dl'i pt.tni .rl dt 'l>pr.t dl'i irl'cllo dt·l it'llt'llo, t lte ,. P"''·ll.t d.1 BOO 111' .1glr ,rttu.llt ll\00 rn-'. co•Ndcr.rt.r .itlu.tlllll'llle come un.1 dilll\'tl\1!111<' iclt•.ril• per illllcrc.tto imnrohrl r.llt' p.u tgrllo. \'.rlodl' ;<,
dt· .11qrul<'< l
f'i,tr<' h
,j,. "'' othltllll <'I .rrllrgtto •·drtino. dot.Jdo til' Lttl.t \,tch.rdd de c.u~;.r poco \'t,l
, ltro •·dit.i< ro., n·.tndo tltlllumo 't'>l<'lll.t pottdlill'
t'il·"''' "'[ldt.Jdo' por intt'l\,tl"' de 1.~ nwtrm, .rique at1.Jdieron2lHl 111
.1l nw leo dL•I \'ltlunll'; qt1111cli lt.rrmo dt•mulrto l.t \'l.'
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lt't1do d.ti!'.ilto,
por pl.mt.t. I l,!tlt' qrH' l.t, nortn.tll\ .1' tic con,tntu tonlot
lot.tl. [,, .11quitr•rtm t.tl.lton '''P.Jtim 'rrhl<·tt.ltl!'O\ <'tiLOil.t' poco utiltL.!-
,_!.r,, :t•dtlttt'tHio ,.1 "'[l.ltio uti! .tl ticmpo qtH' jWttllilt.!n l.t <'tltr.td.t dl' lrtL I'll l.t' I• >I\ .I' 'rludd.t' pm
d,·h.IJO dr• !.1 r.t'i.Jilll'. ht.r <''lr.JH',gt.rtc·I.Jtt\.JI11L't1ll' "'tH tll.tl<•' per-
ttllltllllh lt'll1l'lll.ttl.r' dti1H'Il,iurH'' nwclt.1' de \Ltjll'rtu t<' util de illlO m-" 1000 m·' <'11 1,,, p.rt1<'' <.II'I l'dtlit tt> 'itu.td.t' por t'llt itlld dl' l.t r.r,.tlllt'. t Lt\O l.tm.Jr'ur .t< tu. tl ,,.
-..r 'tl[ll't<''ltut tu r.r t'l1 ,.1 <'\lt'rttlt dt•l
o~nt r guo c·difi< io, .tsi < omn co11ducir l.t, vig."
lt.t,ld 'tl rill! 1.-o .t ti11 dl' gl'll<'ltll l ll llllt<'VO ~i,ll'llld
de o~povo qu<.: iJL'IIIllll\'1.! dcrno·
[,., prog/('\1\.lllH'tlk l.t.mtigu.t fo~clt.tt!d dr• <.lrga dt• arnh.r ,rh.qo. l..trHH'\'.t l.trh.rcl;r d, · 1"It to '''rntrretlet t.tl1t<• "' t •rrgto t'tl \L'IItido ,1\ll' t rdcrll<'. Lo' <~rqurt<'< to\ c.rlcu l.m ,ti cit• I ttl.!
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, ""'lttt<' I< lit tltll'\.1: -;int•mhargo, d.1do qr rc· t•vito l.r co-rcha dcmolrnon. s.t l r,liLo [,1, Ill'( t''td.lcil'' dt•il lll'llll'.
opcr .tLiunc lt.r compot1.1to rrn '''""' ' 0 dH• <,.rrehbt• di till Ill-!:;", 'ttp<'t it"'' 1hJWtlo ,t! COSIO dt Ulld tlUO\ .r co-rrtlltOIH'. Ill.I l.r ,oluLiOill.' .tdotl,fl,t. 0\Vi,mdo ,1 1111,1 CO\IO'd d<·moli;intH', lt.1 ,nddrsfiltlo i ll'<Jlli'>llt impo'>lt d.rl t lientt•.
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;.,..n. tturv·ocourun con< ur'o no lJlldl
p.!t1tup.u .rm d l'lllj)fl''>.l .·\rqurtl'CitJiltC.1, de \ lr.nni, t' orrlr.r ... Dor11111.rd.1 por urn.t dt•,,tgr.td.lvell.rclt,td.i dl' ,u.,tt•tll.tc.
Cli .uc hrtl'lli \otlo 't.rtr inc.Jric.tti dell.t rico,!luli
?nn.r' ,uiJtl'rr:tlll'.t,. btf' g<''>to rPI.tltv.rnrenl<' ' impl<•, po•rmiltu- llu•, .ttlllll'lll.tr .r .lll'.t
! v 'llllt.ti' t•dili< .tt.r twll'J:'"() tH•II.ttt'.t rnerl
tlll'cii,t tit' Cdtid [li'O .IUfll,J do >OIO de IJl)() Ill-' p
~r. II P'"P' tL'I.lrto dell'cditllto, l.t gr
' nl.ri•J tIll' l.t dernolr;rorH.' dcll.r stniltur.r <•sistl'tlll' .t\H'bhe comport.tto 1111 .-n.,to
d(• V.tlodl' & Pi•>l tl' implirorr .1 cri.u,:.lo d(• ullld llov.r 'tt[lL'r<·strrrtrrr.1 do l.ulo dt• t'or.t
P'"ihrtt\o t' tllg.tniuo tll1 conttll\o .1l qu.tl<' p.rrtt•cipo, Ira gli .rltri. lo studio .-\rqui1<'' I< Hill .t dr ,\\i.trmlrnp.t
""' p.tt<'
,, ,j,,l.ttl/.1 dr 1.-l llll'trr l'rrno d.tll'altro. rl \'l'tch to <•difi< io d IOIIL' c .,t,Ho con1pil'l,l·
rh.td .r rlt- sustl'nt.ll)O
lll<'tll<' w "'lttlllo d.1 V.rlodc ,-:, l'i,trl', ciH· lt.t tli10 inoltrc• ,11npli.rtn l.1 "'P<'t1.icit· dt•i '"" !iv<·lli di 200m-'. D.tl monwnto rltt• lc norm;r trl'<' loc.1lr non comentono l'.un-
de vidro, dt• b.rixo p.rr.r cim.t. Os .rrqrrrto•ctm c.rlctti.Jm qt"' o u rsto d(',t.t nper.rc:iin rornplc•x.t tcnlt.r.,ido 10 .r J)'',', srrpt·rior ,, tllll.t
pit.illl<'ttlo d<•ll.i ,upt•rfrut• r.tlpc,t.rhilt• tot.tle. gli .trrhitctti h.umo elim111.11o .1icu11r
um,r demolit.io dhp<•ndim.r, dc•rr rt•,pmt.r "' m•n•ssrdad<'> do clit•fltl'.
164
de tllll.t p.tr.t i>.tlxo. f:m 'l'grrid.r, t'oi .rplit .td.t .r tH>V.t t.rtl1.1d.t
Los arquitl'c tth hicll'ron un c'peo.owl.tr Cjl'fcicio dl' ol( tUolfit.ICIOJI flolr•l ponN al do.l d di~cno dcsta,.tdo d<> l.otorrt•. PJr,l clio, modilocaron por complc•w Ia f,tcll.Jda y ana· diNon m.t~ \IIJX'rlocit·t•n plant.t .tltot>mpo que <,tv,uon baJn tll'rr.t p.tra llt>'.U luz a las Lonas subtt•rraow." I' mrrcm<'nt.tr \U tuncio· nalidad y u,o,
Gli arthitcll i haomo uforrnul.uo on modo 'P"t t.ICOIMC l'antiCJUJta n>nloguraLIOnt' dl'f),J totrl' emtenll!, modificando complt'tanwnt<' Ia IJccoata. aumcntando Ia supNiocll' c.tlpo•,tahol,. e 'cavando nl'llotto per d.tr<•lunnnmot.t il,llh spa1i 'oi!Prraneo poco utoloaato on pl'(·n~lt·ntJ Q, arquitectos 'Ubmctt'mm .1 conet·p~ao
antoqu,oda da torrc• ol Ulll:t l'SJX'lldlUfar transiomtacao, o~ltcrando compll'!.mwn!l• 1 iachada e aument.mdo
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A Ia hom de Jbordar I« r<'modc•l,lliOn de• l,t torre. cuya (athada anugu.t ('ld tdNlhc:(' ('ll tod
cmpiJLolmicnto y f.tttorc•s l<>mo Ia t>xpo,iri(m solar para cliiNentidrl." "'lwrtitw' dt·l.> nue- a tom•. ~~~ mgcnotl\0 rnctodo consisuo en ontroducirelc•rncnto' de 'oporte h.t>t.Jc'l nudeo del edohcoo P·~'•l lucogo cf(',rn,lmc•l.ll Ia iachad~ de carg.J ,Jntl'' de• iorr.111,1 con un nuc\O re,estinuento) ari.1dir nlJ' I''P·'"o en plant,l
S<: d H'
..
, ..
it riscaldarnento solare. Seguendo un ingegnoso
,.
sosteona. hanno onserito degli elemcnti di sostcg· no nel m•di>O della 'truuura per poi de mol ire le to~c:c:i.uc portanti, creare un nuovo in•olucro e aumentare Ia superlicie calpcstabolc
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t\ ,mugo~ tachada da torre t>ra identica em
todas as races. mas os arquiteetos estudaram o local e tact ores como a e\posic;ao 'olar p.~ra dotcrC'nciarem as superficies da nova torre. 0 engenhoso metodo que adoptaram consi>tou c·m introduLir suportes ate a parte cc·ntral do cdificio c. depois. desmantelar a fac h.tdo~ de sustentac;ao antes da construc;ilo da nova tachada e da ampliac;ao da ari.'J c·ohC'rta.
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167
168
Como es su coslwnbre, los arquilcC1os han utlltL.tdo una mczcla de elementos metalicos ba>tdnle densos, como las escaleras de Ia iL· qui<'rda, y superfkies lisas en blanco y negro, como l.1s visibles en Ia tmagen de arriba.
Com!' di co11sue1o, gil ,,rrhltcni .ltlott~no una rombtnMtOn<' dt ''l<•m••nti melt~llio ptullo>IIJ rompalli, tome lc s<.llc .1 ,,u,tr,,, e Iisee su· p<'rfki in blanco c nt•to, come n<.>ll'imnMginc• in alto.
Norm;,lmenw, ns urquitl'tlll' utilitam llllhl conlbitlac;iin de el!!nlt'fllos nwt,ilirm hastante den5a. tais como a' !'>t.td.Js ,, csqucrda, e supcrftei<'' br.ll1<,1\ ,. nq,:r.J' como 'e podc Vl'f r1.1 imagl'm a~ll!ht
169
CAP GEMINI/ ERNST & YOUNG UNIVERSITY ~@ QDW~ rn QDM ~[QJ[QJ[Q]o[QJ~
I L< l< >R .WI..\: !.! 000 m· Cl.ll '\I. C.tp Ct•JnJni
l1r"t & You1tg
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I Jllsl ,\ )oullg. ,gn>pn t•mpre,,m,d
dir•ntt• dt·,ider,l\'.1. t' h.JllllO .Jg,giunto ,J!Io 'te·>so te·n1po gli 'Jl.t!l dt•llt• .ndt• <' le• strut-
il 1<'111pn lilwro 111 'lilt'< lli.Jt.JllH'lllt' motlt'IIH>. l.'intt'l\l'll· c dt'l g1,udint ,di.J lr.Jncest•. lll.t ~opr.Jllutln
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tun· pt·J I,J!Inggi.Jilll'lltn t'
1'"11" 'llhth dt• IIIJ'lll.!< it 111 t'll FJ.!IIl I d. P.11.1 ello t•scogJo 1111 sol,11 dt• _.-lht•Cidrt'.l\ silo
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ciiJ1lO<;Ir.J I.J C,lJl,lCII.J dq~ll .JJJIOII di llH'SCOl,m• dlltllO I' nHJdt'l llO in llll lliOdo COII-
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l.rsnl ,\ Young.
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V.tlodt• & l'htlt' m.JiliL'Jtgono un.J "'ll,ihilii.J lll'l confront1 dt•l \Jio ,. de•llt• 11111/JOlll
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'olnplt•to:. los .JICJ!IIte•ctel\ logr.Jron 11roporuon.JJ .1! clit•nlt' Li lllld.f.;e'll lradino·
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dt•t idiu
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d.~d f'dl.l 1!1\lllll.tl lo .1111iguo 1 lo Jlllt'IO dt• modo coll\JIH'<'llt<'. \Ill d,u 11d.1 .1 ull
plil'd.Jdt•
J'd''" Ill' P'"lllllrit•mo. """' .1 lr.JhdJ.!l ll!'Clll'llt<'llH'lltt' p.11.1 gr.llldt•s e•Jnprl''.Is ,,
lll.J do C.Jsl<'lo dt• Ch,IJltillv. Lim t'le•lo do st•culo XIX comln11do 11.1 propned,tde pcl.t l.llniii.J Rnlh'<·hild toriHHJ·'>l' tllll t•lt•mr•nto u•nlral d,t con1posrc)o llll.Jt;Jll.Jd.J
t·! t'lllJll.iJ.Jllllt'JllO 1 l.1 lullcion qul' lc' pe1111ilc modcrrllldr incluso t•lc.tslillu •de
ptll V.1lode ~ Pislrc. Ao impl.mt,ll<'lll um l'dit'1uo IJ,u\1> l' sl'llliLiJcul,u d lrclllt' d.J vc·
'·s:rlo Di>~H'I qut' \l' ,d/d l'Jll'l ('('11110 dt• l'\ld Ullll[Jtl\1< Itill
de cinquL'Ili,J ht•Ll.ti'L''> L'm Gouvit'll\. n,)o lllliJto disl.JillL' dt•l',llis t' pro\1·
lhd t'\lrtJtllt
c·oniiJJit•JlJitllll' til cn•,ue una 'trJJtiJJr.t tlllllt'r"I.Ul.t 1nl r.lllcia. C.tp Ct•Jnlni
11'111[10 CJlll' .JlT!'SLl'llldldlll s.ti.J\ de IOIIII.J~,JO. ,tloJdllll'll[O e: imt,JI.J~t-IC\ ell' I,J.I{'J Ctllll
I :Jhl ,\ \tlllll[\. impn·s.t con 'Ill()()() dlJ)l'IHit•Jlll sp.trsi llll!ll!O d llHHHlo. h.1 ":clto
tlln t•stilo vJnt;td,lllll'lllt•modt'lllO. A tolltL'pciu> fr,mce'd dos j.mlins (' o tr.Jildlil
till s11o di 1. inqu.Jlll.J <·llari pn·sso Com·it•tJ\, nonlonlano d,J l'.11igi <' vicino .d C.Jstcl-
Edwin Lutvcn'> intluc·nri&dlll "' .trquJtt•cto\, lll.J\, aciJll,J de tudo, dPllH>nstr,Jr,tlll C.J·
111
.r, C:h.llltdil. II \Jlo .Jt((),glit•
un ct~lello del XIX >etolo cdiltc.tto d.JI!.J f.lllllgli.J
paud.Jdl' p.u.J unir o .Jlltigo t' o nm·o dt• umd torma cominccnle. que n,io deJltlt.l
Rot list hdd cilt' I' di\e'IJl,Jio l'ell'llll'lliO ct'llll.tit• dt•l!a UJnllgllldLiOJl(' COIKL'[JJ!;J d.t
qu;1lquer semelhallca cotn run [J.J'>tidw pm-mod('mo. Apcsar
\.!lode,\ l'lqlc. Cll
mt•JliP com gr,mdes c•mpr<''.J' como
.JI(
hitl'lli h.tllllO rolloc.tto llll h.1"0 l'dilicio st'JniciJcoi,Jit' di
lflllllt' .di.J \t't'l'hi.J s!IUtiJJI
I'IHlo .J
170
dw il
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de lidarcm regul,tr·
C1p Gemini E1rhl & Young, V.Jiodc & l'i>lrt·
com<'J\'.Jilltllll.1 gr.1nde sen,ibdtcl.idt• .10 loc.Jic .1 lun~:.io do ediftcio. o que lht>s pt·r· milt• modenHL.Jt ,Jle o ca\lclo Dt>lll'l .. C\i<;tcntl' no centro dcsi.J nrmposit:.io.
El plano dd l'mplaL.Jilltt•nlo dt· .trnha mut·\tr,l como l.t flU('\,, l''lrullur,t, un.t compo\lCron inlt,gr.rdd por un \t•mrwc ulo) rt•tt.rngulo\, han•lr<"nlt•) rt•\pondc• al tol\ltllo t'\"ll'ntt• LO\ ,1JtacltJ> tit' .JboiJO \Uhrd~olll t•l mudr\lo cit· wiio, qur t•n 11tllf\IJI1 Col\0 rrt•tcnclt• mmpt'llf conla eslnJtlur,J anllflll.l
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I,, plammetria generale in alto mostra come Ia nuo~« muttura. composlit da un semicer< hio c da 'olumi rclt;mgolari, si colloca di fronte al castello esistente e reagrsce alia sua presenza. I prmpcui in basso mettono in evidenla il modeltn svtluppo in vcrticalc del progetto inteso ad cvitare un'inopportuna nvalita nci confronti clrll'archltcuura esistente.
A planta do lote actma moW.J como a no'.J t'\trutura, tompo,ta por semimculos l' wct~n gulo~. se rc•l,ttion,t com n Cimcln pree~iqente. Os ,,l~adM ahatxo real~ am .1 tont<'il~Jo ra\a do cdifiuo. qut• t•vtlol uma tndr
emtigtl
De hecho, los arqunectos renovaron mtegramente el c-d\tillo. La imagen de arriba permile apreci.Jr Ia ubrcacion de los nuevos cdificios bastantc por debajo de Ia lrnea deltejado del castillo.
In pralica. gli architetti han no res1aura1o
i':J "~rdade, os arquill'
173
La modem11fad sohsttt.ld.t ,t•llo dt• V.11ndt• & Pislre sc ~nl11•nhl .tl nt'od.1sit ;,ll'Hl cfi•I,Jnttguo castillo dt• Rothsthild.l o' ,uqulll'ltO\ ,m,llit,l1011 dt:'tl'mdarnenl<' dt'I,JIIt•s t
174
II soft,ticato Moderno di Valode & Pism~ e in rontra5to con lo stile •ncoclassico> dcll'antico ca\lcllo dei Rothschild. Gli architetti hanno studmlo al dcllJglio ogni particolarc dell'int<•rvento. come lc colonne in alto, che offre un'imp1cssionc gcneralc eli auenta iattura.
0 modcornismo soli~lic,,do de Valode & Pistre comrasta como t•\liln •rwn • do JnllflO chatcnu Rothsthrld. Pnnlll'l'lllrl'' como .11 colunJS que >e VC('Ill d{lllM sao h uto dt• 11111 cuidadoso l'sluclo do, .lfquitl'l to\, dan do,, imprcss~o dt• unM JpurJd.J cxecuc;Jo.
Una escalera doble que bien p(ldria recordar a Ia tradicion frances.1 concede una cierta complejidad visual a este entorno por lo demas . lineal•. Los arquitectos son plenarnente consdentes no solo de Ia funcion del edificio, sino tam bien del deseo de su cliente de subrayar Ia sensacicin de carmigo• a un emomo frances.
Una doppia scala, che potrebbe richiamare alia mente Ia tradizione francese, auribuisce una certa complessita visuale a un ambieme ahrimenti
Uma escadaria dupla que bem podena e•pelhar a tmdi<;ao francesa confere uma certa complexidadl? vi~ual a urn ambientC' marcado pela •suavidade•. Os arquiteotos estao perfeitamente consccentes da fun~ao do ediflcto e do rlesejo rio dicnte ~m sentir·sc •enmilildo nurn ambiente frances.
175
MUSEUM OF NATURAL HISTORY
V®OD[L®OD~rn ~[ill[ill[illo[illL/
FLOOR :\Rft\: 3700 m-' !renovation I
r:l t'
st•o. suhrir l' urruuntdll'. intendt· rispetl.ltl' il ruoln wol!o d.tll.t struttur.1 <''>l'i<'llil' <' d.11id chil's
i.J;-(l()
111:1. d
t"OilS!Illl."•lO dl' lllllllll\"OL'tlifrciol~(l()() lll:llig.Jdo dtrl'CI.tlllell! ,]() lllli-
Sl'll
£1 nu1•vo ('(lifitiu turvn y d<'tHJod.ml!'nlt> rn'l'rtado en
182
ll nuovo t'dillt io dall~ Iince curve e dccisamentl' in\Prrto nel contesto prescnta un'ailcL;a mutor<' mpt•no all'archrl<'Uura esistente ed c• pancc.op1• th•l d"cgno del giardino botanico rhhll'mato dallo 'te<w progettista
Curvo e bcm rnscrido na envolvenle, o edificio llO\U Ora
l .ts lmagem•< y cl plt~no de Ia derecha mues· Iran 1.1onwncoon t•vidcntc de unificar los dt•rnt'nto< di<par!'s del mu~eo en un todo colwrente. Vigurcr dc~pli!'ga una gran senstbtlodad hacia cl cont('xto y una habilidad sobc•rbra p.ua ullt"!lrJr las tormas rnodema~ I'll el probl!'mattCO contcxto a11trguo.
Lc• iuunngrni e Ia planimetria a dcstra mostr,l· no tl chraro pruposito di unificarc on un mso<'· nw cot•r(•nte i diversi elementi del mu<eo, ,tllrinwntr ulquanto disparali. Viguier dimo,tra gr.1ndP \ ('ll
a
1\s inMgen\ e a plant a din•ita mmtr.uH ,, mtrn~iio clara de unificar os clemento~ do museu num todo coerente. Viguicr dc•mun\• trJ \Cil"brhd.tde ao contC\tO e c.lp.tnd.rcle cl<• onwgrar formas modcmas num c·nquadranwnto anttgo e problcm4tico.
\
A1nba. el vest1bulo y Ia cibersala, con slllones clnrerti•cr• disrtiaclos para el Hi Hotel y produ<:idos por Onmodinamica. A Ia izqwerda, el Happy Bar. ameni7ado par un pinchadiscos residentc> }' proyecciones de audiovisuales, como esta de Peut·etre "" OVD de Olivirr Bardin. A Ia deret.ha, d Hi!ppy Bar. In alto, 11 vestibolo e lo spa1io Internet con
sedie •lnterfare• disegnate per !'Hotel Hi prodotte da Domodinamica. A sinistra, I'Happy Bar con OJ residcntl' e proieLioni video- qui, Peut-etre 1111 DVD. di Olivier Bardin. A tbtra, I'Happ) Bar.
l'
Em cima. o atno eo espa~o Internet com cadeiroes
22
••
FREJUS ST RAPHAEL COMMUNITY THEATER ~OO~dJQD~ ~woo~ Doom
fLOOR .-\Rfc\: jJ~-;
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CLI F:\I : C:onllm111,Hlll' d 'Agglonwrat1on lr<'l"' St-R.tph.lel COSI: Cll.'lmrll~tHl
1'.11.1 J111io Ces,u 1 l'll'lllJll'l,ldm mm.tno .-\ugusto. l.1 loc.lllclad lii>ICI.l de I f<'lll> ,,.,,, 1111.1 11llJlOI1.111< 1.1 c.1p1t.tl. moti1·o lle1n .1 lmtllk,ul".
Jl'''"'·""''"''' t•nl.l llltt·lst•u 1011 dt• <''!"' dos ''"' h~>tnrlr.ls. Con hb llll'll
lun~ltud. lei llll'li<>s dt· .!Itt lid\ 1111 diseiio <·liplit o. <'I lllll'\'0 lt'dlro ·ll't'lll'ld.l lo'> <'sl.tp.tl.ibro~s del ,uquitl'Cto. Su ub1c.tuo11 1 disposinon son , , '"lJl.llthlt•s, onl.1s dt• lo' t·dill< 10s rom,mos ongu1.tl<•s que .11111 "' .dz,m r·n p1c cnl.1 tllltl.itl I sl.t p•<'I!Slo que t•ltl',It lo in< lu1o1 111111 ,,,Ia tll'\ihle con Bti() ltH .1lid.uks 1 1111.1 tllst.ti.lt 1011 dt• 200 i
.J,, ,, 1 '''"'"'s llllll.tflos . t'fl
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COil tllltl t.lp.t< it.t di [;(,() po,lr .1 ,l'dt•lc l' d1ullo 'Jl.!Lio per 20(1 Pl'"< lilt' destin.Jto .tile· prn\1' ,. dot.tlll eli dltunin.l!inn(' n.rtur.Jit'. II '""'Jllesso \.tid dt•dic.ilo .JII.t d.JnLd, .1ll.t ll111 ... it ,It' .il!t•.t!ro. l' di COII'<'gtl['lll.l dol 1.1 > ll'(jli!Silo; de c.td.t uma d.t' .111<''- L'm dosst•l.tssindl.t a L'llll.td.t <' o l·t·strhulll podc• ;er utilitado Jldl.t c\pmi>l's e l'l'tl'pt_l>l''>. 0 projt•t to cuntl'mpla ,1inrb pstacion.tnll•ntu par.I 220 \'l'l< ulo>. bern romo do is pi'>os d<' t'smtollus. Elip11ca (' co111p.tct.L a .rrquiteL'lLII,I p1opn1cion.1 varios esp.tlTh rlift•n•nll'S, dt•sde os hastldort''> indispt'llS.tl'l'i' .t '"" lt'alro, loc,tliLddo, 11.1 pt~rl<' li.tseir.t d.t Plipse. ""' c·'P"<:m publicos. mais .Jhc•l1
TOURDU RUOU HOUSE ~[LffiL([QJ ~ © {d[QJ[QJ~o[QJ@
t\REt\: 202 m-' CLIENT: not disclosed COST: not disclosed
En col.thor.~t.ion. como en ou>ionc' .1ntcriorc.,, con cl arquitcctn p.lisajio;Lt l<·.tn ,\Itt>, lt•.tn-Micln~l Wilmottc rt•habilito una c.1sa abandonada ronsttuid.t <'n lm .uio' sPtt•nt.t 'egun los dict
pii1 ordinato <' .;ilenzioso-• dc>ll'originalc. E evidt•ntc ncll.1 struttura il t.lr.tttPrt<;trco stile ·di Wilmotte. con l'unposiLIOIIL' eli una gcometna piu pura L' piu semplicc. L·ampliamento dell.! c<~s.J i· statu re,llizzato ronmatenali dw ricord,mo lo stile dell'l'diiicio esi<;tt•ntt• <' dell';uchitettur;t lnc,Jic. :\ll'csterno, illotto non h;l '>uhito tra'ionn.l!ioni di rilic1·o. tr.uu1c per il tl'nt.llii'O di >tabilia.m· il percorso cLKcl'-so 111 pendenza. \Vilmotte da ilmeglio eli sc 111 quc-.to tipo eli ri-.truttur.tzioni. lt'Sld lcck·lc .1llo '>pirito deii',Jrchitettura locale c .tl colltcmpo 1.1 remlc moderna t· piu l'ificiente. ral como Fi ~ucedei.Jnoutr," orasic)cs. le
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I os imponcntes volumenes de I~ cas a estan perfor.1dos por grandes vcntanas de ranura y aberturas que caracteriLan las dimensiones vertical y horizontal. Wilmone rccurre ~I conlrnste entr~ Ia luz y Ia opacidad para crear efectos desta~bles. En este caso ha colaborado con el celebre arquitecto paisajista Jean Mus.
" Finestte e aperture lunghe e strenc carauerizLano Ia geometria verti~le e orizzontalc clei com patti volumi della casa. Wtlmotte ricorre al contrasto tra opacita e trasparenza conseguendo un effetto visuale di grande impatto. In questa circostanza il progeuista ha collabo· rato con il iamoso architctto del paesaggio Jean Mus.
Os volumes robustos da casa sao perfurado> por janeiJs c aberturas e u1 torma de fend as largas que ~racterizam tanto,, dlmensao horizontal como a vcrtocal. Wilmoue u;a o coni rastc entre a lute a opacidade para gemr efel1o' consideraveis. Ne\t..t ocasiao, t•ah,tlhou com o famoso designer pa tsagost~ Jean Mu\
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Arriba a Ia fzqllletd.t, •Digital•, uno de los nurvc cotKepto~ tie habitaciones concl!bido~ por Matah Crasset Arnba a Ia dere~ha y abajo a Ia izqUtNcfa. •White & White•. otro toncepto de donnilot'io en el que ramn y mew son indivist· bles. Abajo a Ia derecha.
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In alto a sintstra, Otgital>- uno dei nove conceui di camera creati da Matali Crasset. In aho a destra e in basso a sinistra. <White & White>, un ahro modello di camera con il tavoio d1e funge da letto. In basso a destra,
Em cima esquerda, •Dtgital•, um dos nove conceitos de quarto criados por Matali Crasset. Em cima direita e em baixo esquerda, cWhite & White•. outro dos conceitos de quarto em que d ~:arna e a mesa se fundern numa so. Em baixo a direita. •Rendez-vous•, um conceito que inciui a banheira de lava Hi.stone eo cadeiriio ell capriccio di Ugo•.
•Indoor Terrace•, otro de los conceptos de habitacion en los que el mobiliario se con centra en el centro de Ia estancia. [I baiio esta iluminado de1de el interior y actua como una suerte de foco.
•lndoorTerrasse>, un allro modello di camera con gli arredi collocati al centro delle stanze. L'illuminazione del bagno configura nell'am· biente una sorta di lantema.
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•Indoor Terrace• outro dos conceitos de quarto em que a mobilia se con centra no centro do quarto. A case~ de banho iluminada a partir do interior e (unciona como uma especte de lanterna.
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Otw cll' lo~ conccptos de habitacion, denonunado StratE>•, convierte Ia organizacion hori10nt,11 dPI espacio hab1tual en una org.l111Laclon vertical •para modifocar el pun to d1• \1-aa c-ot1tl1.1110 del huesped•.
Ancora un moddlo di cJmrr,l, Strat<>. che inv!'rte Ia con\uNa orgMliU.lLIOne orinont,liP dl'llo 'PaLiO cpC>r mod1ficaw il normalp punto d1 \ISla d<'l cilcnw
Outro dos conceitos de quarto, o Strate •, convene a disposi\aO convenc,onal do t>~pa f;O na horizontal para a vertical, •para mudar o ponto de v1sta hahitual do' \ i~lt.lnt~•-
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TOUT'OUUERT ~~©rn
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FLOOR AREA: -tO m! CLIE:-JT: Carole Heleine, Tout'ouven COST: not disclosed
Tras ver cl Hi Hotel, Cuole Heleine decidio vender su apartamento de Niza y Crassct que rediscriara su peluqueria canina para convenirla en su vivienda y Iugar de trabajo. La idea de ue;1r un espacio muhiluncional en tan solo -tOm' atr,rjo <11\ \
Dopa <~ver vi~to I'Hotel Hi. Carole Heleine ha dcciso eli vend ere il suo appar· tarnento di Niaa e ha chie>to a ,\to~ tali Cra,sel eli ristrutturare il ~liO centro eli bellez· 1..1 per cani <' di aclattarlo come locale in cui vivere e lavorare. L'idea eli creare uno spazio polivalente in un ambiente cosi ridotto (-10 m!) rappresentava una sfida chc M
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l';trtista. II nome del negozio in cffetti un gioco eli parole: toutou in irdncese vuol dire
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En Ia pagina anterior, Ia peluqueria can ina, un detalle del baiio, cllogotipo de roul'ou· •crt que ond1ca cl plano del espacio y una vista de Ia sala de espcra. En esta pagina. Ia cocina americana y Ia escalcra que conduce A las habitacioncs. A Ia dcrccha. una imagen nocturna de Ia fadmda de Ia peluqueria. Pagina a sinostra, lo spazio della paorucchieria canina. un dettagllo del bagno, illogo del Tout'ouvert, che riproduce Ia pianta dl'l locale. e una veduta della lOna d'attesa. In questa pagina, Ia cucina apena e Ia scala che conduce aile earner!' t\ dema, immagine notturna della facciata del locale. Pagina da esquerda, o espa(o real mente destonado ao salao de beleza canino. um pormenor da casa de banho, o logollpo do Toul'ouvert que conl!!m um.oplanta do espar;o e uma perspecuva da zona de espera. Ne
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PARIS
FRAC BRETAGNE wrn~~~~
~[ill[ill@o
FLOOR AREA: 5000 m 2 Cllf::-.JT: Brittany Region COST: €5.2 million
Ganador de un concurso organizado por Ia au toridacl regional de Bretari
hn impiegato calce.wuzzo strutturale nero per il volume nord e acciaio inossidabile azzurro con vetro grigio semirillettente per Ia 1)arte sud della struttura. All'interno, dove l'atrio e le rampc danno accesso agli spazi pubblici, ha utilizzato un calcestruzLO di colore pitt chiaro a nord, c acciaio inossid<~bile e vernicc rossa a sud. Nella maggior parte dei livelli prevale l'uso del calcestruzzo levigato, ad eccezionc del Centro Risorse e degli uffici, dove st
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Vencedor de llln concurso organizado pcla comissao coordenadora ragional da Bretanha, este projecto contempla uma
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'\ pc>~ar del n~perto clin;imiCO de las perspectiva:, infonnallcas de C$te edificio, sus sccciones y pianos mueslrdn que cl disf'iio de Ia estructum e~ prin< 1palrne111e rcctilmeo y facilmeme comprensiblc.
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Nonostante l'aspello dinamico delle prospeltive digitali dell'edificio, Je sezioni e le piante mostrano una struttura dalle fonne lineari e facilmente leggibili.
Apesar do aspecto diniimico das perspectivas gcraclas por computaclor deste cdificio, os cones e as plantas mostram que a concep~ao da estrutura e na sua maioria rectilinea e facil de compreender.
fl colur invade los ediflcios y les imprime un brillo y una luminosidad de los quP Ctertamcnte carecen;m si se hubieran conccbido Pn UIM pdiPtJ de grises. Todos los e<pacios se .1provechan yupenas \e csupedita• nada a Ia gmndilowt•n(ia arquitectonica.
Aunque es includable que las p(•rspectivns informaticas transmiten al edificio una impresi6n de ligereza mayor a fa real, tambien lo es que Decq sc esta aproximando a una sintcsis activa del discno contemporanco y esa innegable eftcacia de Ia rnodernidad •a Ia antigua usanza•.
Se le imrnagini digitali danno l'impr<·~;ione netta di un cclificio ancor piu leggero di quanto in realta potrebbe essere, risulta evidcnte come Decq rie~ca a fonciere cfficaccmcnte Ia progcttaz,one contemporanca c un'ecccllcnte eftlcienla moderna call'antica•.
I colori si altemano sulle superfici emanando una huninosita e una vitalita certamentc assenti se Ia tonalila predominante fosse stata il grigio. Tutti gli spa,d rispondono a esigenze funzionali, senza dar luogo a magnifoquenze architcttoniche.
A cor abunda nos edifkios, conferinclo-lhes uma luz e uma 1ntensidade que nunca teriam, se tudo tivesse sido pintado de dnzento. Foram usados todos os espa<;os, com pouc:Js •perdas• para a grandiloqucncia arquilectonica.
Em bora as pcrspcctiva' gerada> por computador deem a clara impressao de que o edif1c1o sera ainda mais k•ve do que na rcalidade podcria ~l'r, d vcrdade que Decq e'w a aproximar-se de uma sintese act iva do design contemporaneo e da eficacia modema •il moda antiga•.
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AVIGNON TGV STATION row~~~@~ TI~~OOD ~[QJ[QJ TI
FLOOR AREA: 6641 m2 CLIENT: Direction des Gares SNG COST: €24.5 million
Situad~ a dos kilomctros del historico Palacio Papal de Aviiion, Ia estacion se l'llruentra cla ramente Iuera del perimetro amurallad o de Ia ciudad. Dada Ia topogralia del emplazamiento, las vias alcanzan una altur
cuentra mas alejada de Ia poblacicin de lo q ue habria sido esperi!ble. Ul>icata a due chilometri dallo storico Palazzo dei Papi eli Avignonc. Ia staziotuttavia situata chiar;unenle al d i fuori d el peri metro delle rnura cittadine. A causa della topogratla del ~ito, i binari sono posti a circa sette metri d allivello del suolo. ~ella banchina nord, un lungo schermo vetrato ripara i passcggeri dalle forti e frequt·nti raflkhe dclmistml. Un volume detlnito dagli architclti come •uno scaio eli pieIra rovesciato•, segnato da lunghe aperture verticali, ofire ri1>aro dal sole d;tvanti al i1111nc Dur
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lcggermente introverso. A sud, Ia lunga banchina copcrta assiwra agli spazi interni un'illuminazione naturale spcttacolare e brillantc, sottolineancl o Ia volonta dei progettisti di rendere l'ambicnte il piir accogliente possihile. Un lungo viale generosil· m ente alberato collega Ia stazionc ali a cilia, lasciando aperta Ia possibilita eli iuturi ampliamenti urbani in questa dirczione. La stazione o ffre viste gradevoli e zone verdi in abbond;tnza, tullilvia lil clistanza dal centro urbana scm bra maggiore del dovuto. Situ.1da a dois q uilcimetros do eclilicio historico do l'al
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tectos dcscrevem como um «CiiSCO de pedra voltado para cima• periuraclo com .1berturas ilO alto, p roporriona <1brigo d o Sol do outro lado do rio Durance, conferido a esta esta<;iio de 360 metros de comprimento um aspecto vagarnentc introvertido. A plataforma sui, com prida c coberta. p roporciona lllll espac;o interior espectacular e bem iluminado, enfatizando o desejo dos arquitectos de transformar todo o tempo passado na cstac.;ao numa estada agradavel. Uma avcnida longa e com muita vegctac;ao liga a csta~;ao a cidade, dando o mote para os p rojectos urbanisticos que se vcnham a desenvolver nesta cli reo:;iio. Em bora abundem os espac;os verdes e vistas agradaveis, a e~tac.;ao parece ter tlcado bastante mais distJnte da cidade do que seria de csperar.
l.a ontervc•ndun de Outhillcul y ~u~ colegas no se restnnge umcnmenre .1 Ia arqUitectura de Iii est.Kinn, sino <1ue abMca ramllicn 1'1 cntorno inmt>dliltO. Como PS logi~u. r•lla abordM un proyetto de esta~ climensiOIH.'S se requiere Ia expenenda de mutha.\ pcrsoltds, y principalmentl' dr mgeniNos especi~lilados en rrenes de! allJ w locidad.
L'intervenro di Ourhilleul e collcghi riguarda non solo l'architettura della stazionc ma anchc l'immC'diato comcsto. Naturalmente, nel caso di progeni do tali dimensioni, fondamenrale poter contare sull'espericnza di moltc persone e soprattutto dl specialisti in treni ad alta velocita.
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A intervenl;iiO de Duthilleul e dos seus colegas abrange nao so a arquitectura da estac;iio. mas tambem o espa~o envolvente. Como i! natural num projccto de tiio grandcs eli men· soes, sao necess
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El estudio cl<' Duthilleul para Ia C\toldon rnduye un .mali~;, conrit'nludo de las condiciont's eli· maticas espeCifit,ts d Ia region, c.1racterizadas por un wl rndt•nwnt(' en verano y <'I fur·rw ~rento mistr.tl
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0 e'tudu clr- Duthillcul p
II progetto d<'ll,l stazrone di Duthlllt'ul com-
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El e~teno re 1atovam 1 da paso arun . <'Ot(' onteroor m.i solmo <1l' .1 oglcsoa conatoC.l de IJs mano~ 'co~lodo, dondl• Ia 1 se t'\-oca en I d con torma d dl• lm ~~~g!esi.t entre cl j.mlonc;~~o~ J\loal prccis.o de 0 • entre el none Yc sur. lit ad v, , brB~ 1
~sboLO mues~ra·~:~:~uon
0 relafova mente rigodo da i w extenor a um ontcr'
. uca da - oor ma.os acolhed grela abre' maos em or, onde a eusta bem amento · · m esbor Jardim e a , axoal preciso da ' r . mostra oN codade, mas ac· g CJa, entre o one e o Sui. , oma de tudo, entre
b~n~~~n~~ :aa~~hposit;.i~ dos'~a:'::s
pate~~:a· ~o
L'esterno deII"chicsa 'pazio a un ontcr , pouUo~to .tu~tou I di,posilione pou acrogll!'ntc, on onano a form,t doc panclw t•voc.l il tt•mo ' a precisoone l'all' oppa. to "hiuo Ill ' delle II .tssialt• sse nord·wd. • 111.1 S!lpr.ttlutto con •'
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El espJoo ontt•nor dt• l.loglt•soa cs calido a Ia par que con"d('ratlo ton lm ll!tJtoositos loturgicos. Pest• a clio. 1.1 pl.lnt.o dt• Duthilleul no se corres· pondt•
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L'amboente .111 ontemo della chiesa al con· tempo caldo c ~crupolosamente elaborato in funLionc del rospetto delle esigenzc liturgichc. Tuu,ovia, il progeuo di Outhilleul non present<~ Ia d.1~ska pi.mto n croce.
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0 espa~O interior da igreja simultanedmCntC acolhedor e respeitador dos rcquisitos liturgi· cos, grac;as a uma disposi~ao cuidada. Aonda ,lssim, a plant.l de Duthilleul nao wrrcsponclt• a 11111 prOJCCto cruciforme convencional.
Jardin
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TOWER FLOWER ~illOO~~
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FLOOR AREA: 2600 m1 CLIENT: OPAC, Paris COST: €4 million
[mplazado en Ia ZAC, Ia Lona urbanistica de Ia Porte d'Asnieres de Paris cliscriada por Portzarnparc, este cxtraorclinario ediilcio contiene nras de 380 rnacetas colgantes regadas mediante un sistema autom;itico. En cada rnaceta ha}' plantados dos bamhues. Aclcrn
abbellitc da lle stesse essenze. Un pa1co che non ha edifici dirimpetto rna che aiiac· cia su facciate •boscose·. Questo garantisce ad ogni interno, ad ogni alloggio, dei liltri naturali in primo piano che a poco a poco si inllttiscono per da re l'impressione di abitare in mezzo alia nalllra•. L"idea di sospenclere dei vasi eli fiori inlorno a un edillcio altrimcnti nonnale potrebbe risullare stravaganle o divertente, rna l'impe· gno di Eclouard Fran(,'oi ~ nei conlronti della progettazione sostenibile e delle strut· lure rispettose dell'ambienle presenta Ia sua rlower Tower come un contributo interessante per Parigi, cittil in cui, come l'architelto ia 1ro1are, giardini eli ogni gene· re campeggiano dappertutto su balconi e terrazze. Situado no complexo urbana da Zi\C de Porte d'Asn ieres, em Paris, projectada por Christian de Portzamparc, este invulgar ediiicio conta com 1nais de 380 gran des vasos de llores suspensos e dotados de rega automatica. Em cada vasa es· tao plantados dois bambus, em bora cada apartamento disponha de um vaso que OS inquilinos podern plantar aSllil vontade. 0 edificio tem u·inta apartamentos dis· tribuidos por nove andares c ainda tres 11isos de estacionamento subterriineo. •Ha muito tempo•, ailrma o arquitecto, •l1z uma proposta a um promotor imobiliario parisiense. lJisse-lhe que achava que os jardins e os edificios deviam ser concebido<. em unissono. Tinha imnginado edificios que seriam urn adorno de parques plantados com as mesmas llores e arvores, no fundo, um parque com vista para fachadas 'florestaclas". No interior de cada residencia, as plantas fihrariam a vista e a ciclacle, dando a impressiio de se estar a viver em plena natureza•. Em bora para alguns a ideia de suspender vasos de tlores de urn eclificio aparcn temcnte normal possa parecer cxtravagante ou divert ida, o compromisso de Edou;u cl Fran<;ois com o desenvolvimento sustenlavel e as estruturas amigas do arnbien te iazem desta Torre das Flores LH11 interessante contribu to pi!m a cidade de Paris ondc, segundo oar· quitecto, por toda a parte sc veem jardins nas varandas.
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INTRODUCCION BUSCANDO DESESPERADAMENTE A DESCARTES iCmtcsianos? los frarKcses afirman scrlo. Rene Descartes (1596-1650) fue el fundador de Ia geomctria analrtica, asi como del racionalismo del siglo \\ rr; sin embargo, quiz;\ sea mas conocido par su sentencia Cogito ergo sum (•Pienso, luego existo•l. Y, desde luego, incluso el analisis rmis somero de Ia arquitectura irancesa contemporanea pone de rnanifiesto un eleva do grado de reOexi
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co tanto lrilnces corno cxtranjero. De e~t
EL COLOR ES VIDA Pese a Ia variedad de obras presentaclas, es posible clisccmir un caracter racional y analitico vinculado a Descartes en las arnbiciones y los rnetodos de estm arquitectos. Nacida en 1965 en Chalon-en-Champage, Matilli Crasset estudi
l,l> ma(<'las ui111Pada\ d\' Ia torrc respondcn ,JI amor 1 onft·\o dt• mut hos parisinos por los balcont''> .tJarduloldo\, ~~ btcn en este caso tamhtt•n ~~· h.tlt'n No del parquc vecino. Al.lhrwJr m.tet·l·l' tdt•ntttJ\, d Mquitecto ha crf'ado liiMJltl'\t'tll tJ urbana tmponente, a ne,go de qut•l,, tdt•.1 ~liera mal
I vasi all inralt ~ulle facciate dell'e dificio reodono omaggio all'amore dichiarato dci parigint pN It• pi.tntl' da terrazzo, main questo caso fanno andw eta al parco contiguo. Medianw quem• ,c.fliNl' di vast idenhci, e malgrado i nsdu in('rt:nlt alia reali7.zazione del conceno, l'at(httetto ha dotato Ia citta di un edifido dalla fortt• prcsenu.
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H motrvo \erpt•ntcanw de H'l ort<'' 1 .Jiwllurta~ garanll/tl que· lttl'\lrUtlUid dt• m.worc·~ tlmlen\iont.~\ tcm\01'\·c• 1111 t'IP\· ..ldn gr.Hio
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t•xpO~ICIOil pott'flt 1,11 dl P\lt'riOf )' dt\IIU(C'
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le tmmagmi momano lo sthcma •'L'&l•'R creato dall'archtlello in piant.l em W11onc 1.1 ~"acna del gi.tllo ml'llC 1n n,,Jito It• dpt•nure. la lmcant,l del Modcrno pcrdc prot.tgontsmo rna e lullavia \"tbilc nt•lla di1posi11ont' dt•glt span utili. 0 padrao em zigucz,tgu<.' tmposto pel.1 ,tr<JUI· tecta vf.·s<' tanto na plant.t como no corte retratado~ nf'stas unagrn,. A utililM;.io dt• am.11do chtro rcal~a a vtsibilidade dos rt•cor· le\, A rectiline.uicl.tck mocJ C>rnist.l s,Ji nHnada dcste cxt>rctcio, t'mbort~ rontinuc prcst•nte na disposi~.1o do< <.'spa~o< utillz.tvcis.
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ESPACE CITROEN ~illOO~~
(d[ID[ID~o[ID[g)
FLOOR AREA: 1200 111~ CLIENT: Citroen, PSA Group COST: €I! million
En1927 cl iabricantc de coches Citroen instalci una sala de muc>tras en ei..J2
de Ch;unps·Eiysees. En 1931, Ia ernpresa encnrg6 a su disenador industrial Ravaze y a "u propio director artistico Pierre Louys que rcnovaran cl ediflcio con un cstilo ronveniente para Ia marca hasta 1984. Scdc de un restaurante durante los siguien· tcs ~0 atios, Ia sala de mucstras se habta quedado anticuada yen 2002 Ia emprc· ~a dccidio o;ganizar un concurso internacional d(' diseno con participantes como Zallil Hadid, Daniel Libeskind y Chri>tian de Portzamparc. La ganadora lue Ia joven arquitecta irnncesa M;muelle Gautrand, quien debia reconstruir por completo esta cstrunura de 1200 m2 antes de 2005. Usando cl simbolo de Ia empresa de Ia cloble \linvertida. Gautrand discno una compleja iachada acristalada que revelar;i las plataformas dondc se e:-.hibir
La casa automobilisticil Citroen ha installato un sa lone ill numero 42 deii'A· venue des Champs·Eiysces eli Parigi ncl1927. Nel1931, Ia rompagnia ha incaricato il suo designer Ravaze eel il suo direttore artistico Pierre Louys eli ricostruire l'im· mobile scwndo uno stile consono alia marca. Sede di un ristorante dal 19fl4, lo stabile necessitava una ristrutturazione e nel 2002 Ia Citroen ha indetto un con· corso internazionale invitando architetti del calibro eli Zaha Hadid, Daniel l.ibe· ~kind c Christian de Portzamparc. Ha vinto Ia giovane architeno irancese 1\\anuelle Gaulland, che ha dovuto rirostr11ire interamentc questa struttura di 1200 m 2 prima del 2005. Ricorrendo ill logo della casa. con due V capovolte, Gautr<Jnd ha 62
concepito una complessa facciata eli vetro attraverso Ia quale sari1 possibilc osser· vare i nuovi modclli esposti sullc piattilforme dei vari livelli. t:architetto ha voluto ;mche rendere un sollile omaggio all'antica facciata eli gusto dcco, per tanto tem· po ammirata. Per Ia progettista, lc piattaforme all'intemo dovrcbbcro csscrc mo· bili eel ;mche capaci eli ntot
Em 1927 o i
APRENDIENDO A VOlAR ALTO El/ook punk definitivarnente noes lo que leva a jean-Marie Duthilleul. Doclorado con honores en Ia elitista escuela Polytechnique. este ingeniero y arquitecto ha hecho mas que ningt.in otro arquitecto vivo por redefinir el transporte ierroviario en Francia y el resto del mundo. Como arquitecto en jcfe de Ia SNCr. se ha responsabilizado no solo de modernizm estaciones tan venerables como Ia GJre du Nord o Ia Care J\1\ontparnasse de Paris. sino t;unhicn de crea1 una se1 ie de nuevas estacione~ para lineas de trenes de aha velocidad (TGV) con destino al none y el sur del pais. Con un estilo algo mas sobrio que el de Santiago Calatrava. Duthilleul ha reinventado Ia estacion ierroviaria tran~fonmindola en un Iugar agradable. donde Ia luz y los espacios con techos ahisimos han dejado de scr una excepci6n. Por otra parte, Ia pericia tecnica de Duthilleul >' su asociacion con el rotente monopolio ferroviario frunces le han pennitido lanzarse al mercado extranjcro en el pasado reciente y dejar su huella, entre otros paises, en China. Tambien ha acometiclo otro tipo de proyectos, incluyendo edillcios de oficinas y t•>tructwas religiosas como Ia iglesia que iluwamos en este libra. i\lanuelle Gautrancl, nacida en 1961, imunpio abruptamente en Ia escena publica irancesa al ser incluida entre el grupo de arquitectos que partinpo en el concurso de Frano:;ois Pinault para l<1 creacion de un nuevo museo de ilrte contempor.ineo. Lo mas destacable de su entrad
Restaurant del Centro Pompidou en Paris !2000) hasta Ia restauracion sutil e inteligente del a1)artamento del coleccionista de arte Daniel Bosse!', esta dinamica pareja ha clcmostracfo tener Ia capacicfad de adaplarse a distintas situdciones sin perder en ningtm momemo ni un pice de modcrnidad, ni siqu iern cuando tra· bajan en el con texto de un apartamento de estilo Haussmann o en una antigua fabrica automovilistica (Centro de Comunicaciones lnternacional de Renault. Boulogne, 2004). Junto a figuras como G<1utrand, Jakob y ,\\acfarlane forman parte de Ia nueva gcneracion de arquitectos franceses.
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TRES FORMAS DE GANAR U\ PARTIDA Jean Nouvel no necesita ninguna presentacion para los aficionados a Ia arquitectura contempor.inea. Con tan solo echar Llll vistazo a su lista de proyectos recientes nos haremos una buena idea de su notoricclacl internacional. Su falica to1re Agbar, en Ia avenicla Diagonal de Barcelona, se inauguro el16 cle septiembre de 2005. Diez elias clespues, su ampliacion del Centro de Arte Rein.a Sofia abria s11s puertas en medio de una fuerte polemica. Mientras finalizaba una torre de 4<1 plantas en Qatar y unos apartarnentos en el Soho de Nueva York, Nm1vel concluy6 el eclificio nuevo mas cmblematico erigido en Francia en muchos ai'los, el Mu;eo de las Artes y l<1s Civilizaciones del Quai Branly de Paris. Cuatro elias despues de Ia inauguracion del museo en junio, Nouvel se hallaba en Mineapolis para lil inauguracion del Guthrie Theater. Nouvel no deja indiferentes ni a Ia critica ni al ptlblico. Con una originalidad y una fuerza arquitectonica innegables, desafia Ia concepcion publica del aspecto que supuestamente cleben presentar los eclificios modemos. De acuerdo con su creador, el elevado y reptante volumen del lvluseo del Quai Branly es •clistinto a todo lo visto hasta ahora en Occiclente•. Modestia aparte, Nouvel esta en lo cierto al subrayar que en esta obra ha roto casi todas las conven· ciones de Ia arquitectura contemponinea. En un estilo radicalmente distinto, Nouvel, junto COil Shigeru Ban I jean de Gastines, Anne l.acaton y lean-Philippc Vassal, Duncan Lewis, Scape r\rchitecture • Block. y Art'M Architecture, ha acomet1do el encargo de dise1iar uno de los com· plejos mas clestacados de viviendas de proteccion oficial visto~ en Francia clesde hocc muchos arios. La Societe ;'v\ulhousienne des Cites Ouvrieres proyecto en su clia crear en los contlnes de Ia ciudad de Mulhouse, un destacaclo centro industrial su1gido a mediados de Ia decada de 1880 en el este de Francia, un com1>lejo de 200 viviendas sociales para obreros. Eltamaiio medio de las viviendas, de 47 m~. ~e estim6 gcneroso en Ia epoca. pero con el paso de los anos acabc'J por convertirse enun 1>roblema. El promotor Pierre Zemp (SOMCOl se puso en contacto con jean Nouvel en 2000 para solicitarle que trabajara en un nuevo prO}'CCIO de viviendas inspirado en Ia uaclici6n de Ia Cite Manifeste, nombre por el que se conocia ellu· gar. El emplazamiento previsto para estas viviendas, el ilot Schoettle. se encuentra en el limite de Ia historica •ciudad obrera•. Nouvel reunio al resto de los participames y los presemo al promotor en 2001. En aquelmomenlo se asigno un presu· puesto total de 6 229 600 de euros para Ia construcci6n de las sesenta viviendas previstas. Tal como se1iala el propio promotor. pese a los distintos estilos de los arquitectos participantes (en este volumen se publican los p1 oyectos de Nouvel y La cat on & Vassal), Ia obra en su conjunto tiencle a desdibujar front eras, a crear aber9
Lllotograha dl' l.t 1.1chada que da a!<» C1mpos El >em (a l.r ll(jUt!'fd.rl "~ 1omo dur.tnte el lr.ln>cur\0 dt•l.r~ obr.1~ de comtruccion. en Ia pnrrwwra dt• 2006. Una secoon y varias perspedo\a~ dt•mtw,lr.m lOmo 'l' "'hibiran los vehoculo) en pl.otalorm.r> giraton,ls en el amplio 1do,Jiano espatln ontt•rior.
1..1 fotograli.l d1·l front I' molto verso gli Champs
El)"l'l'' Ia "n"tral c stata scattata durante ' l.rvon do CO\IrUIIOne nella primavera del2006. La Sl'liOrw I'll' •edute mostrano il sistema do t'\p<>Silione dt'lle veuure costituito da piattaformc girwolo ~o~pc~c nel grande spaliO apcno ,lll'tnt<'rno.
'' fotogr.111a da fachada nos Campo~ Ell\10' Ia esquNd.tlloo tirada durante a constru~Jo n.1 Pnm.wt>ra de 2006. 0 cone e as JX'"pecll· va\ rnostram a d1spos1~o iutura dm \('teulos em plat.lformas goratorias pend!'nti'S no amplo e~pa~o abeno do interior.
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I a arquitt'tl•l ha utilitado una Vl'rl>ion altamcn· te c~tllittld.t d!'l ~imbolo de Ia doblc Vdel f~bricantt' de automovilc~ pdr~ ,tntrtldf ~u di· setio, t;tnto en Ia fM h.td.t t omo t•n el inter lor.
A arquitecta utiliLou uma ver~.io altamPnt<• c\liliLada do simbolo do cdouhlt• cht•vrnno do fabricante automovel p.1 ra anirnar o pro· jeCto, da lachada pMa o interior
La progetllsta d,l VIVilCIIJ al ~tl() llllt'IWIIIO, sia all'estemo cht• "ll'rnll'rno, ricorr('ndo a una H~r"ont• a~>at \trliuata del srmbolo della cas.:~ autornobilistrca.la doppra \'capo, oil...
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LILLE MUSEUM OF MODERN ART EXTENSION w~ [1JLrn [KJ rn [JJ]Wrn wpro~© w {d@@~o@OO
FLOOR t\R(t\: 9000 m' CLIENT: Lille 1\ktropole Comrnunaut<; Urbaine COST: €II million
Diseti.tdo pm el arquitl'c-to Roland Simounct !1927-96). el Musco de Attc .\\odl•rno de Lille 11971Hl3) est,i siendo .1mpliado en Ia actualidad por M;1nuelle C.1utrand. Su ampli.tcion, que se inscribe "en el e~p.Kio disponible entre el cdillcio exisa·tll(' y los hmitcs de Ia propicdad. konsistc cn!un volwncn largo y complejo qul' cxti(•tHie sm cxtremid<~des con libcrtad p<~r.t satisfarer ncresidades muy diwrs.ts: servirios junto a las imtalaciones tecnicas en Ia parte oeste y sa las de exposiriotws en l;1 wnil mlind,mte con el Parr des Sculptures. A modo de ramificacion lotganical. cnun Llllico rnovirnicnto, los componcntcs m;is diversm (induso las rc'('f<.ts del sot,uwl se fusionan en una disposickin conformJda sobrc todo por los .tl ontl'( imiPntos intemos•. Gautrand ha proruraclo. pm un lado. no entrar en contlicto conel diset"io de Simounet. que goza de buena consideracion, y. por otro, solu( ionar algunos de los p10blernas funcionalcs plantcados pot elmismo. Gautrand d(•snilw su cdiiicio como llll .,brote en forma de mano o raiz... Lllld em
e1·itarc ogni conilitto nei conironti dello stimato progello di Simounet, cercando peril di dat soluzionc .tile diverse problematiche funzionali che prcst•ntav;l, e descrivl' il suo edifino come• •un'e;cresccnza a forma di mano o di r.tdice ... un'emanazionc della topograila. come un elcmento eli natura topologica chc si sviluppa liberanwnte". La pmgctti'ita ha adallato il ~uo intervenlo al rontesto esistente realiuanclo un mo
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Lo> vollunene' lila> de Ia maqucta y los dibu· conllcrcm una ;cnsuahdad dinarnica a unns fonnas que por lo demas podrian parecer ondu>tri,Jie~ por ~u acumulilci6n y regu· landad. Srn anuno de ser •sexisla>, podna .tfilfiMrse que Manuellr Gautrond ha aportado un toque femenino a Ia ampliaci6n que ha JOS
d1seiiado.
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Los dlbujos, esbozos y Ia maqucta demucslr.ln que Gautrand lld otorgado una forma mas libre a Ia comple1a awmulaci6n de cajas del museo anterior. A pcsar de Ia forma aparcntcmentc inusitada de Ia ampliaci6n, Ia arquitecta seajusta pcrfeCiamcnte al diseno urbano existente.
Gli schiai, i disegni e il modello mostrano come G~utrand sia riuscita ,1d attribuire maggior libcrtil formale al complcsso cumulo di scatole esistente che <:on forma if museo.ln pianta, l'ampliamento puo <embrare piu~osto insolito, rna Ia <truttura si inserisce con precisione nel contesto urhano.
I volumi viola delle immagini in alto appona·
Os volumes Iii visiveis na maqueta e no~ de· senhos acrescentam uma sensualidade dinami· ca 1J5 iormas, contrariando o aspecto industrial que poderia sugerir a sua acumula~ao e regularidade. Afirmar que Manuelle Gautrand trouxe um toque de ieminilidade il ampliat;ao que projeCiou nao seria um comentario sexi
no sensualitc~ drnamica a delle forme che allrimentl potrebbero manifeslllre una dispo· sizione e una regolarita di carattcrc industriale. lungr da qualsiasr rntenzione sessista, si puo dire che Manuelle Gautrand abbia dato un tocco di icmminilita al suo ampliamento.
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Desenhos, esbo<;os c uma maqucta most ram como Gautrand trouxe uma forma mais livre ao aglomerado complcxo de caixas pree~istentc do museu. Apesar da forma aparentcmente invulgar da ampliac;
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turas y a establecer una transicion entre el interior y el exterior lomas inapreciable posible tenienclo en cuenta el clima del Iugar. Aunque su aspecto pueda P.arece~ un poco crudo. las viviendas sociales creadas en el marco de este proyecto sat is acen unos niveles de espacio, lw: y calidad J?OCO habituates en Francia, algo ~ue debe 1os a jean Nouvel los demas arnLutectos irntJiicados. Dominque Perrault salt6 de un anonimato relativo al estrellato mquitector 1 co cuando un jurado presidido JJm I. .r-..1. Pei lo seleccion6 P.ara diseiiar eiLilllmo y, quiza n1as complejo de los grand tror'oux, Ia Biblioteca Nacional de Francra, en el distrito nurnero 13 de Paris. Concebida en un primer momenta como un conjunto de cuntro Iibras abiertos, cada uno de 100 metros de altura. Ia biblioteca debi6 reducir sLr elevacion en meclio de una intensa polemica. La modernidad pura y durn de Perrault, a menudo revcstida de una malla rnetalica. contir Lia siendo tan intlexrble como lo era en 1989. cuando empezo a trabaja~ en Ia biblioteca. Perrault hace hincapie en su in teres por el arte modemo yen Ia tendencia decididarnente antimoderna• de introducir sus edificios en Ia tierra. como ya hizo con el velodromo olimpico, Ia piscina olimpica )' Ia piscina de saltos con tra,nr.olin de Berli (t\lemania. 1992-99). Quiza Ia comrapartida artistica comparable a su crudeza sean las eno1mes esculturas de acero Corten de Richard Serra. Perrault asume riesgos, yen ocasiones diseii~ de forma dellberacla al margen de las normas aceP.tadas, como ocurri6 con Ia Bibliuteca Nacional de Paris. .;Se adecua el diseiio del edificio a su funcion como Iugar de conservacion y lectura de libros, como deberia7 El acto de 1,1 sublevacion tam bien forma parte de Ia personalidad francesa y Perrault. junto a Rudy Ricciotti. encarna este aspecto de Ia creatividad arquitectonica del JJilrs.
mas
Christian de Portzamparc. llgura influyente en el ambito arquitectonico iltraves tanto de sus propios eclitkios como de sus planes directores, entre ellos el de Ia Avenue de France, situada tras Ia Biblioteca Nacional de Per ault. es el Crnico frances galardonado con cl Premro Pr'tzker. Con edificios como Ia LVMI-I ifower en Ia Calle Si de tvlanhattan o el centro de mCrsica que construye actualmente en Rro, Portzamparc ha hecho mas por llevar los colores de su pais al extran1ero que nrngun otro arquitecto vivo. a excepcion de Nouvel. Su modernidad es resueltamente lirica, con contadas excepciones como Ia imponente embajada f, ncesa de Ia Pariser Platz de Berlin. En Rio. el arqurtecto clara fe de su t'undamemal admiracion P.Or Ia imaginacion materializacla con hormigon de Osc
Tran,torm.ll un r•dolttiO toncebtdo como tabma dt• .uuommtlf•, l'n un centro de romunocat uml'\ no "' un rr·to de,dcnJ.ble El umcn a1p1·• tn qut ••pl'rabJ .1 (,,,or de los drqultt'l tos pr.t qui' l.tl'\tructum original con· rab.tr cmuro dt'l'tio o11tuno y NJ C'spaciO'd
LJ riconlll'~tonc di un editicio concepito come lo~bbroca d1 automobrli in un centro cornu not ol/10111 none cosa da poco - l'arclu· tcttura r~i,tt•ntc, ~paz1o'a c ben disegnata, c l'umco lattort the ha agevolaro l'intervento d1•i progc•tti\11
Tran,iom1.1r um ediiido concebtdo po1ra albrr· gar uma iabnca de automo•ei~ num centro de comumca~oe' mio e urna obra qualqucr I' o untco aspccto que realmcnte rogava a i.'ll.or do~ .Jrquitrctos era a boo~ concep<~o ¥qurtectoni· c.1 original co facto de serum espa
Con un presupuesto relativamente limitado temendo en cuenla Ia cantidad de superficie util de Ia f;ibrica anterior, Brendan Macfarlane y Domimque Jakob consiguieron dar un fi.1lu· ro a un edifkio que habld caido en desuso. Aprovechando el vocabulario mdustrial de Ia eslructura preccdenle, se las ingeniaron para reconven1rla s1n multiplicar exponencialmen· te gastos ni esfuerzos.
Con un budget relativamente ristretto, con· siderando l'estesa supcrficie dE>IIa vccchia fabbrica, Brendan Macfarlane e Dominique Jakob sono riusciti a dare di nuovo uso a u11 edific1o altrimenti abbandonato e, accettando II vocabolario industriale dell'archilettum esisteme, l'hanno riconvertita evitando costi e sforzi inopportuni.
Dispondo de urn or~amento relativamente modesto face vasta area cobena, Brendan MacFarlane e Dominique Jakob conseg1uram dar um Futuro a um edificio em desuso. 1\o aceuarem o vocabulariu mdustrial da arqUI· tectum, conseguiram converte-la sem despe· sas e esfor<;os desnecessarios.
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lo< e~pac10' nM' pro\lmos a los audttorios, ~•tuadm todo< l'llo; a un !ado del edificio, se han tratado d•• un modo ma< oclegante• con p.mcle' de madcr.1 y Ia' rnl\mas superficies mdmadJ< qlll' lolldCtl'IIL.tn el contunto de Ia rcnO\',lCtOn
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Gli sp<w p•u \icuu agh auditorium in una panP. dell edtticto
Os e$pa~o' maos proxtmos dos audotorios num dos 1.1dos do ediftcio receberam um tratamen· to ma•s •elegantc• com paineis de madetra e as mcs m.l\
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sllllllrii.J 1111 "'1'''1111 "'11/.rllm .rlll.ll'lllt' ''" di 1111111' thl' di gior11o. II prllgt·lto f.1 p.u-
! >1" .ul11 I'll ht~tllllf.;OII l'lllll\1''' .tp.tt.Jic dl' I.J mod.t \ t• l dr,<•ri<> 111.1'> \.Jilgu.trdr'l.''· ! 111)1:~ ,u:dtJ lll1 ""'tl'll1.1 d1· c (111\lllH_c ion 11LJ('\'o c1111 udtro ullrt~ligeJo 1Ltllltldo
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'i"'' rodt•.r l.t H1hlrolt't.t ~.Htlll\.rl dt· Fr.Jmr.r dl'cri.td.t Ul111' .u-,o, .tlr.t' por I It '"'""'I'"' l'<'ll.ttllt. l.t ll,lln.ul.t Rt\<' C.ttH he dl'l St'll.l. I "''Jilll'' de h.tiH'r d.ulo
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El empeiio por urbamzar Ia zona del muelle del Sena del distrito mimero IJ de Paris ha implicado Ia realizacion de numerosos proyectos. Uno de ellos es el de Jakob+ MacFarlane, consistente en transfom1ar un espacio comercial msulso en un aull!ntico •polo de otracci
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II programma per Ia risistemazionc del lungosenna nel XIII arrondissement dl Parigi include numcrosi interventi. ma qui un'area commerci ale poco allettante e stata trasformata 111 un vero polo d'attrazione dedicato al settore della moda.
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INTRODUZIONE CERCASI CARTESIO DISPERATAMENTE Cartesiani? I i'ranccsi dicono di csscrlo. Rene Dese
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IL COLOREEVITA
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Nonostante Ia diversitil delle opere qui pubblicate, forse possibile distinguere un carattere razionale e analitico di natura cartesiamr nelle ambizioni o nei mctorli di quesli ilrchitetli. Nata nell96S a Chalon-en-Champage, Matali Cr~sset ha stud into presso I'Ecole Nmionale Superieure de Creation lnclustriclle eli Pilrigi, lavoranclo in seguilo con Philippe Starck e Thomson/\ lultimedia prima di fond are il suo studio a Parigi nel1998. •I iranccsi hanno paura dci colori•, affenna, scdulii davanti a un lungo tavolo nella sua casa-atelicr del quarticre parigino di Bclle1ille, ricca di sfumature pastello come tulle lc sue crcazioni in gcnerale. •Non credo affatto che un ambiente gioioso debba essere riservato ai bambini•, sostiene cnn Ia stessa sicurezza chP manifcstano i suoi intcrventi, come 1'1-lotel Hi a Nizu1. ell colore vita», con tinua, e spiega i suoi concelli in termini di correnti e sentimenti piuttosto che ~e condo l'approccio pill pratico eli mohi ilrchite1ti tmdizionali. ln lin dei conti (> cii> che Ia distingue piLl radicalmente clillle attuali tendenzc dell'architettur.a e del design, e sembra quasi chc il suo im·ito il rivalutare le lunzioni del design sia stato ascohato. La iama e l'inOuenza eli Crasset si sono ormai estese ben ohre le irontiere francesi. sia grazie alia sua attivit~ eli inscgnantc nrllc scuolc di design eli Copenaghen, '' lilit· no, Losanna e Amsterdam, sia per lc p;rrtecipazioni alia recente biennale J'architettura eli Pechino, con un appartamento disegn
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Un'ahra figuralcmminile di primo piano del panorama archileltonico francesee Odile Decq, ex partner eli Benoit Cornette, morto nell998. che si imposta eli rccente all 'ilttenzionc intern~zionale grazie a un progetto eli ispirazione topografica per il.'vluseo Lianunig dell~ localita austriaca di Neuhaus. In Francia, Ia sua propo~ta peril FRAC Bretagne, inscritta nel programma nazionale per Ia rea l izzazione di una serie eli strunure dedicate all';rrte con tcmporanea. combina un ilspctto stimobnte con l'eflkiem:a funzionale. Come Cmsset. Odile Decq altribuisce grande importanza alia creazione di un proprio stile riconoscibile non solo nel carnpo architettonico ma anche per queI che riguarda illook. Le stravaganti acconciature e il singolare maquillage Ia con tradclistinguono clPcisanwnte, ma l'artista ha dimostr;uo senz'altro che le donne possono f;r rsi ;trada nel sistema architettonico lrancese malgr
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SP ICCANDO IL VOLO lo stile punk non si adatta certo a Jean-1\lari!:' Duthilll'ul, brillante laureato dell'elitaria Ecole Polytechnique. L'ingegner!:' e architeuo ha contribuito piu eli ogni altro collega vivente alia ridetlniziunC' dell;t rete ferroviaria in francia e oltreconllne. Come progetti>ta responsabile della SNCF. Duthilleul si incaricato non solo della moclernizzazione eli vcnerabili stazioni quali Ia Gare du Nord e Ia G.arc Montparnasse di l'arigi. ma anche della realizzazione eli una scrie eli nuove stazioni TGV che col-
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DOCKS DE LYON OUAIRAMBAUD ~L(@[m ~@@@=@~
rLOOR AR[A: 12 000 m' Cl.lfNT: Rhiuw Saillll' Development :\uthoritv COST: not clisclmed
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prolungheranno al eli 1;1 delle costruzioni a crearc ·•isolc• o terrazze galleggiantr. Peril Cerchio r\rancione e peril f'adiglione Verde, che gli architelti han no ddinito corne d)()ites rc~pir.rntes", ovvero scatole re-.pir,mti. Jakob- ,\\adarldne -.i sono ri\oltr all'artist.t lrancese Bertrand Lavier per Cfl'
Las profundJs mcisiones curvas del cdificio cmplazamiento JUnto al M, combinado> con un esquema normitico de c;olores vivos, imprimen Jl proyCfiO cl!' Jakob 1 MacFarlane un dmarn~mo que ~in duda servira p.ua ~traer al publico t>n el futuro.
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Lc profonde aperture scavate nel volume dell'edincio e Ia sua ubicaLionc lungo il flume, assieme aile brillanti tonalitil dei colori utilizzati, attribuiscono al prog
Os recortes curvos profundos do edificio, a sua localiza~ao na margcm do rio c a luminosidade do esquema cromatico conferem ao projecto de Jakob+ MacFarlane um dinarnismo que ira decerto servir para atrair o publico no futuro.
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Las formas recortadas en el cdificio sin duda rompen Ia monotonin de un bloque de e~tllo moderno sin mas, pero, sobre todo, penetrnn en cl espacio interior y le insuOan vida. le forme scavate nell'edificio rompono senza dubbio Ia monotonin di un volume chc altri· menti avrcbbe offC'rto un a1pc11o Moderno, ma sopr3Uullo pcnetrano negli spazi intemi e li animano.
As formas recortadas no edificio quebram a monotonia do bloco modernistd, mas, sobrc· ludo, penctram e animam o cspa~o intl'rior.
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L." irKur,ioncs con forma de burbuja en
Ia forma rcctolmca conccbida para este pro· y<'llo til'nc>n algo de los volumenes curvo~ t' irrc•gul..rcs creados anteriormente por lo' nu)mos arqurtec;tos en el Georges Restaurant del Centro l'ompidou.
Los dibUJOS y clmodclo rnuc>tr,m como lo' arquitectos, '' p.utir
arlo\ Sf'~rnta.
I discgni c it modello mostrnno come gli ar· chrtPtti, a p.utire dd un semplice cubo, hanno anriburto al volume una complcssita sorprcn· dt>ntc mc<.li,mte l'inserimento di aperture CIIT\'P che s!'mbrano pcmetrare al suo int<'rnn rom<' lc fonnc fondenti create dalle lampade L~vu <.l<'gli anni Ses~antJ.
Lc forme sfcrichc che u\lerrompono l.rlrne,J· ritit del progetto nc ord.1no rn qualche modo i volumi dall<• wrvnturc irrcgolari prcscnti ncl Ristorontc Georges rcaliuato in prt•ct•dt•nla daglr >Hmi arthrtellr pre~>O rl ((•nllf: l'ompidou.
Sao notorias algumas semelham;a' entre• a' forma> lrqurdas introduzidas no forn1ato rcctr · lrneo dcfinido para este projecto •• os volumr\ wrvos irreguiJTes do Georges Rt•staur.mt 110 Centre Pomprdou, urn projecto .Interior do\ mcsmos arquitectos.
0> dcsenhos L' um nrud<•lo mostr,un como os ,1rquitccto~ p<'gar.1111 1111111 volume cubico t• o tornaram surprccndrntemt'nt() vJriado atr,rves da util11a~.io ct(' .rhcrtura\ turvas que par<'ccm pcn<'lrar no volume como as formas derrctidos criadns pclo~ c.mdt'ciros dt• •lava• dos <~nos GO.
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SOCIAL HOUSING, CITE MANIFESTE
~[L®U ~©UU®~UIT[L~9 ~lliJ[LU{j@lliJ~~ ~@@@o@@
FLOOR AREA: I-I r<'si·d<•nre'>. 226:! m-' including g.trages .111< I wintPr garden'. r.mging from175 m-' to 10:! m' eadt. CLIEr\T: SO,\\CC). ,\\ulhouse COST: f.ur; millionlt:75 000 per house•
hte P">g<<~llld de \ivl<'ncl.i> soci<~lc, ('flgloba 1111 total dt• hi residenci<~s, 1-1 d•· l.h
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legano il nord e il sud della Francia. Con uno stile in certo modo meno vistoso ri~pello agli omologhi interventi eli Santiago Calatrava, Duthilleul lw rimodellato il
concetto eli stazione traslormandola in un luogo gradevolc, in cui gli spazi elevati e leggeri rappresentano Ia rcgol.1 pii1 che l'eccezione. La sua abilitiltecnica e Ia collaborazione con il potente monopolio ferroviario l·rancese gli hanno permesso negli uhimi anni di espandere Ia sua attivita in Cina e inmohi altri paesi, riuscendo inoltre a portare a termine altri progetti tra cui edifici amministrativi e strutture religiose come Ia chiesa pubblicata nellibro. 1\lanuelle Gautrancl, nata nel 1961. esalita improvvisamente etlla ribalta quando i! stata inclusa in una selezione eli architetli per partecipare al concurso indello da Fran<;ois Pinault per un nuovo museo d'art.e contemporanea. una gara di grande importanza ·dato che Ia sua proposta doveva com pet ere con quelle eli Tadao Ando, Steven Holl. Rem Koolhaas, Dominique Perrault, MvRciV e Alvaro Siza. Oltre ai progetti peril Centro r\mministr.ativo di Saint-Etienne c per l'ampliamento e il rinnovamento del Musco d'Arte '"Iodema di Lille, Gautrand ha realizzato un inte,vento eli grande irnpatto visivo a Parigi. Nel19271a marca automobilistica Citroen ha installato un salone esposilivo al numero .J2 deii'Avenue des Ch<~mps-EI>•>ees. Nel 1931, l'impresa si e rivolta a Ravaze, il designer della casa, e al suo direttore a11istico Pierre Louy; per risistemare l'edificio secondo uno stile consono alia marca. Sede eli un ristorante dal1984, lo stabile necessitava una ristrullurazione e nel 2002 Ia Citroen ha indeno un concurso internazionale invitando architetti del calibro di Zaha Hadid. Daniel Libeskind e Christian de Portzamparc. ma a vincerlo stali.t Manuelle Gautrand rhe ha ricostJUito interamente lil struttura di 1200 metri quadrati. Ricorrendo al logo della casa. con due V capovolte, Gautrand ha concepito una complessa facciata eli vetro allraverso Ia quale e possibile osservare i nuovi modelli esposti sulle piattaiorme cl::>i vari livelli. La progettist<Jha volwo anche rendere un sottile omaggio .1ll'antica facciata an deco. pe1tanto tempo oggetto eli ammi1azione. II sistema eli piattalorme consente eli siruttare in pieno Ia notevole altezza del volume senza soluzione di continuita. A bile nel coniromarsi con le figure 'eli peso' dell'architettur
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Dominique Jakob e Brendan MacFarlane non rapprcsentano ce1l0 il piu tipico csempio di sllldio franccse di questa selezione. Jakob e irancese, ma Macfarlane nata in :--Juova lelanda e i due si sono incontrati nello swdio lvtorphosis a Los Angeles. Daile sofisticate ionne blob del Restaurant Georges sui Centre Pompidou di Parigi (2000) alia risistcmazione souile e intelligente dell'appartamento del collezioni~ta cl'anc Daniel Bosser, questa dinamica cop pia ha dimostrato una grande capacitil nell'adanarsi a situazioni diverse e nel rimanere risolutamente moclerni, pcrtlno quando inte1vengono nel contesto eli un appanamento stile Haussmann o eli una vecchia iabbrica eli automobili (Centro lnternazionale eli Comunicazione Renault. Boulogne, 20041. Assierne ad altri artisti come Gautrand, i due progettisti rapprcsentano Ia gencrazione emergente dell'architettura francese.
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TRE CARTE VINCENTI jean Nouvel non ha bisogno eli presentazioni per gli appassionati dell'architellura contemporanea. Un'occhiata all'elenco dei progctti piu recenti puo bastare per comprendcre le ragioni della sua fama internazionale. La Torre Agbar, edificio fa lliiorme ubicato lungo !'arteria barcellonese deii'Avenida Diagonal, stata inaugurma il l6 settembre 2005. Died giorni dopo, e stato aperto tra iorti critiche l'ampliamento del centro d'arte contemporanea Reina Sotla. tv\entrc ponava a Iermine una torre di 44 livelli in Qatar e un ediilcio per appartamenti nel Soho di :-.:cw York, Nouvel ha completato il nuovo editkio piu importante costruito in Francia da qui a molti anni: il Museo delle Arti e delle Civilta nel Quai Branly a P;1rigi. aperto ncl giugno 2005. Quattro giorni dopa l'apertura delmuseo, Nouvel era a Minneapolis pe1 l'inaugurazione del Guthrie Theater. L'architetto non lascia inclifl·erenti neil pubblico ne Ia critica. Se l'inncgabile originalita c Ia forza della sua architettura sono incontestabili, l'artista sfida !'idea co1nune eli come gli edifici moderni dovrebbero apparire. t1 volume elevato e strisciante del museo eli Quai Branly secon
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;\dottando uno stile completamente diverso, Nouvel, assieme a Shigeru Ban/ Jean de Gastines, Anne Lacaton e Jean· Philippe Vassal, Duncan Lewis, Scape Architecture.,. Block e r\rt'M Architecture, ha intrapreso il progetto di uno dei piu notevoli programmi edilizi eli alloggi popolari avviato in Francia negli ultimi deccnni. Ubicata nella parte orientale del paese,la citta eli Moulhouse. imponante centro industriale a pdrtire dalla meta degli anni Ottanta del XIX secolo. lla promosso un progetto abitativo deslinato alia classe operaia con 200 unita residenziali situate in periferia, gestito dalla Societe 1\\ulhousienne des Cites Ouvrieres. In origine, le dimensioni medie eli questi appartamenti eli 47 m2 erano considerate pill che suificierlli, ma negli anni successivi iniziavano a rapprescntare un problema. ;\lei 2000 Pierre Zemp. direttore generale della SonKo, si messo in contatto con Jean Nouvel per chicdergli Ia sua collaborazionc a un nuovo progranuna abitativo ispirato alia tradizione della Cite Manifeste, come appunto e stato denominato il progetto. II silo in questione,l'llot Schoettle, e ubicato ai margini della storica Cite ouvriere. Nel 2001. Nouvel ha chiamato a raccolta tutti gli altri partecipanti al progetto, che all'epoca prevedeva uno stanziamcnto di 6 229 600 euro per Ia costruzione eli sessanta residenze. Come Zemp fa notarc, malgrado i diiferenti stili degli architetti impegnati nel programma- i progetti di Nouvel e di Lacaton & Vassal sono pubblicati nel volume- tutte le loro proposte tendono a rendere meno evidenti le linee eli separazione, ad aprire i volumi e a creare transizioni tra estemo e interno inavvertibili nella misura del possibile, considemndo il clima della zona. II risultato potra sembrare piullosto rigido nel suo aspetto, m.l il complesso presenta un alto livello di qualita, eli spazio e eli luminosita poco irequente in Franciil, grazie a Jean Nouvel e al res to degli architelli coinvolti nel progetto.
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Dominque Perrault baiza to da un'oscurita relativa al tlrmamento architettonico quando una giuria presieduta da I.M. Pei lo ha selezionato per il progello dcll'ultimo, e forse il pi[J difficile, dei Grand Travaux: Ia Biblioteca Nazionalc Francese
fl aspccto aparentemcm<:> industrial de Ia arquitectura se resuclve en unos espacios agrndables y diilfanos en estas vislas del proyet:lo. Tt!niendo t•n cuenta que los cielos de Mulhouse ~uelen estar cubiertos de nubes gnses. las amplias aberturas penm iten disfrurar durante todo el ario de luz en mayo res cantidades de las qu<' habna permitido una confi· guracion trndioonal.
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In queste vedute del progetto, l'aspetto apparentemente industriale dell'architeltura si risolve in spazi gradevoli e delicati. Malgrado il cielo di Mulhouse presenti spesso una tonalila grigia, le generose aperture garantiscono in torte le stagioni un' illuminazione naturale maggiore rispetto a una configurazione piu tradizionale.
0 aspecto aparentemente industrial da arquirectura traduz·se em espar,;os agradaveis e are· jados nestas perspectivas do pr·ojecto. Dada a predominancia de dias cinzentos em Mulhouse, as aberturas amplas permitem uma maror abundancia de luz do que seria de esperar numa configura~ao mais tradicional.
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Rt'ducodn 1 su m.t> pura esenu.o. •·,1(• c·,pat~o tf'~ull.lufnnt•o p.ora .lcoger ohrol\ gtoltl l.1111oll111)
dt> olrlt' de un nwm.-ro 1on\ldo•r,thlo• de•
Vl\lloiOII'\(,th,lfCl).
L'arth•tNtur.o. ndc1Ud all'cssenL•ale. confomta uno ~pdltn tde.llc> per Jtcogliere opere di grand1 dinWn\lnnt c• un gran numero di vht·
Rl·dULido ao monimo l'"c'm tdl, o espac;o e •deal para receher llhr,l\ de ,lite de grand!'' d•mensoes <' umnumL•ro oprcnavcl de VISI·
l:ttori (in h,1\\o).
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(abaixo).
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Panicndo de las limitaciones presupuestarias y de Ia grnn superficie en planta. los arquitectos opwron por rccurrir a materiales sumamente scncillos, casi propios de edificios industriales, que engloban desde suelos de hormig6n sin rmis hasta luminariJS estandares, utilitadas para aumentar Ia nbundantc iluminaci6n natuml ccnital. Abajo a Ia derecha, el int('rior del Pal ais dC' Tokyo, antes de introducir en el ias prcLas de artc.
Oato if budget ristretto e Ia va!.ta superficie tiel progeuo, gli architeni hanno sceho dl utilizzare materiali estrernamente scmplici <' perfino industriali, dal calccstruzzo a vista della pavirnentil/ione agli irnpianti standard dcll'illumin
Dado o or<;amento limitado e a ampla area cobena. os arquitettos oprararn pur uma abordag!'m cxtrcmam ente simples, quase industrial, aos materiais, que vao desde piso> ern betiio simples a sistemas de ilumin~c;iio standard e que fomm "tilizados pam \Ufllt'mcnt,or a ahunditnle iluminacao natural vinda de cima. Em baixo adlrena, um;l vosta do espa<;o interior do Pal.a is de Tokyo, antl'.s de tcrt'm sido tmLidas as obras de arte.
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