O Apocalipse Mauro Campos Gomes Versão para eBook eBooksBrasil.com
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O Apocalipse Mauro Campos Gomes Versão para eBook eBooksBrasil.com
Primeira Edição Janeiro 2003
Segunda Edição Julho 2003
Terceira Edição Fevereiro 2011
Quarta Edição Janeiro 2016 REVISADA e AMPLIADA
Este livro está disponível gratuitamente na internet em 88 línguas
No endereço www.en.bookfi.org autor - Mauro Campos gomes
Agbook.com. br
ÍNDICE: PRIMEIRA CARTA: FRANKLIN DELLANO ROOSEVELT. SEGUNDA CARTA: GETÚLIO DORNELLES VARGAS. TERCEIRA CARTA: WINSTON LEONARD SPENCER CHURCHILL. QUARTA CARTA: HARRY S. TRUMAN. QUINTA CARTA: CORDEIRO. SEXTA CARTA: GEORGE HERBERT WALKER BUSH (PAI). SÉTIMA CARTA: LAODICÉIA. VISÃO DO JUIZ SUPREMO E DA CORTE: JESUS CRISTO MIGUEL E O CORDEIRO SETE SELOS: CAVALEIROS, DEGOLADOS, TERREMOTO, ASSINALADOS, TROMBETAS. PRIMEIRA TROMBETA: FRANKLIN DELLANO ROOSEVELT. SEGUNDA TROMBETA: GETÚLIO DORNELLES VARGAS. TERCEIRA TROMBETA: WINSTON LEONARD SPENCER CHURCHILL. QUARTA TROMBETA: HARRY S. TRUMAN. QUINTA TROMBETA: CORDEIRO. ÁGUIA NO CÉU: BILL CLINTON. SEXTA TROMBETA: GEORGE HERBERT WALKER BUSH (PAI). ANJO COM O LIVRO ABERTO: O CORDEIRO. DUAS TESTEMUNHAS DE JESUS CRISTO MIGUEL: ISRAEL E PALESTINA. SÉTIMA TROMBETA: LAODICÉIA. O DRAGÃO E OS ARCANJOS DE MIGUEL: SATÃ KAISER GUILHERME II, ARCANJOS DE MIGUEL, RAYMOND POINCARÉ, HERBERT ASQUITH, GEORGES CLEMENCEAU, GEORGE LLOYD. PRIMEIRA FERA LÚCIFER: ADOLF HITLER. SEGUNDA FERA: O FALSO PROFETA ADORADOR DE LÚCIFER E SATÃ.
CORDEIRO E OS REGATADOS: O CORDEIRO E OS FIÉIS DE JESUS CRISTO MIGUEL. QUATRO VOZES NO CÉU: O DIABO SOBRE UMA NUVEM: CALIGÁSTIA STALIN O DIABO. O SEGUNDO DIABO SOBRE A NUVEM: O SEGUIDOR DE STALIN. SETE TAÇAS: SETE TAÇAS DE JESUS CRISTO MIGUEL. PRIMEIRA TAÇA: FRANKLIN DELLANO ROOSEVELT. SEGUNDA TAÇA: GETÚLIO DORNELLES VARGAS. TERCEIRA TAÇA: WISNTON LEONARD SPENCER CHURCHILL. QUARTA TAÇA: HARRY S. TRUMAN. QUINTA TAÇA: CORDEIRO. SEXTA TAÇA: GEORGE HERBERT WALKER BUSH (PAI). SÉTIMA TAÇA: LAODICÉIA. A PROSTITUTA E A FERA: A CIDADE DO RIO DE JANEIRO E A VOLKSWAGEN LÚCIFER ADOLF HITLER E O FALSO PROFETA, E O CORDEIRO DE JESUS CRISTO MIGUEL. QUEDA DA MERETRIZ: TRÊS VOZES NO CÉU. O CÉU E O CASAMENTO DO CORDEIRO DE JESUS CRISTO MIGUEL DE NÉBADON. CRISTO VENCE O FALSO PROFETA: O CORDEIRO VENCE O FALSO PROFETA. PRISÃO DO DRAGÃO: GABRIEL PRENDE SATÃ GUILHERME II, LÚCIFER HITLER, FALSO PROFETA, DIABO CALIGÁSTIA STALIN, ABADON. O JUÍZO SOBRE OS MORTOS: A RESSUREIÇÃO E O JULGAMENTO. A NOVA JERUSALÉM: A CAPITAL DO SISTEMA JERUSÉM. O TRONO DO CORDEIRO E DE JESUS CRISTO MIGUEL DE NÉBADON. ADVERTÊNCIAS: BIBLIOGRAFIA:
INTRODUÇÃO Prólogo. Revelação de Jesus Cristo que foi confiada por Deus para manifestar a seus servos o que deve de acontecer em breve. Ele o manifestou por sinais, enviando seu anjo a seu servo João, que atesta tudo o que viu como palavra de Deus e testemunho de Jesus Cristo. Feliz aquele que lê e os que ouvem as palavras desta profecia e os que observam as coisas nela escritas. Pois o tempo está próximo (João, 2001:1441). (6) Interpretação do prólogo. Este livro Apocalipse é revelação de Jesus Cristo Miguel de Nébadon para seus servos saberem o que deve de acontecer em breve. Ele enviou seu anjo Loyalátia a João, o qual atesta tudo como palavra de Deus o Pai Eterno do Paraíso e testemunho de Jesus Cristo Miguel de Nébadon. Felizes aqueles que lerem este livro e ouvirem as palavras da profecia e os que observarem as coisas nela escritas. Pois o tempo está próximo. O nome Urântia, será muito mencionado neste livro. Ele significa o nome de nosso planeta Terra, nos registros do Universo e Superuniverso. Também há outro nome como nosso planeta é conhecido informalmente em nosso Universo, como o Mundo da Cruz.
O PAI Universal é o Deus de toda a criação, é a Primeira Fonte e Centro de todas as coisas e todos os seres. Pensai em Deus primeiro como um criador, depois como um controlador e finalmente como um sustentador infinito. Todos os mundos esclarecidos reconhecem e adoram o Pai Universal, o elaborador eterno e sustentador infinito de toda a criação. As criaturas de vontade, de universo em universo, embarcaram na jornada imensamente longa até o Paraíso, a luta fascinante da aventura eterna de alcançar Deus, o Pai. A meta transcendente dos filhos do tempo é ir ao encontro do Deus eterno, é compreender a Sua natureza divina e reconhecer o Pai Universal. As criaturas sabedoras de Deus têm uma única ambição suprema, um só desejo ardente, que é o de tornar-se, nas suas próprias esferas, perfeitos como Ele é Perfeito na Sua perfeição de personalidade no Paraíso e na Sua esfera universal de supremacia na retidão. Do Pai Universal que habita a eternidade, emanou o supremo mandado: “Sede perfeitos, assim como Eu sou perfeito”. Em amor e misericórdia, os mensageiros do Paraíso levaram essa exortação divina, através dos tempos e em todos os universos, até mesmo às criaturas inferiores de origem animal, tais como as raças humanas de Urântia. O Pai Universal nunca impõe qualquer forma de reconhecimento arbitrário, de adoração formal, ou de serviço escravizador às criaturas inteligentes e dotadas de vontade dos universos. Os habitantes evolucionários dos mundos do tempo e do espaço, por si mesmos, devem — nos seus corações — reconhecer, amar e voluntariamente adorá-Lo. O Criador recusa-Se a exercer coação de submissão sobre os livres-arbítrios espirituais das suas criaturas materiais. A dedicação afetuosa da vontade humana, de fazer a vontade do Pai, é a dádiva mais bem escolhida que o homem pode oferecer a Deus; de fato, uma consagração assim da sua vontade de criatura constitui a única dádiva possível de valor verdadeiro, do homem, ao Pai do Paraíso. Em Deus, o homem vive, move-se e tem o seu ser; não há nada que o homem possa dar a Deus, a não ser a escolha de ater-se à vontade do Pai; e uma decisão como essa, efetivada pelas criaturas volitivas inteligentes dos universos, na realidade, constitui a verdadeira adoração, que satisfaz muito plenamente ao Pai Criador, em cuja natureza o amor é preponderante (Livro de Urântia, 2007:78). (92)
DEUS está presente em todos os lugares; o Pai Universal rege o círculo da eternidade. Todavia, nos universos locais Ele governa por intermédio das pessoas dos Seus Filhos-Criadores do Paraíso, e também concede a vida por intermédio desses Filhos. “Deus nos deu a vida eterna e essa vida está nos seus Filhos”. Esses Filhos-Criadores de Deus são a
expressão pessoal Dele próprio, nos setores do tempo e para os filhos dos planetas que giram, nos universos em evolução do espaço. As ordens inferiores de inteligências criadas podem discernir com clareza os Filhos de Deus altamente personalizados e, desse modo, estes compensam a invisibilidade do Pai que é infinito e, portanto, menos discernível. Os Filhos do Pai Universal, que são os Filhos-Criadores do Paraíso, são uma revelação de um Ser que, de outro modo, não seria visível; seria invisível devido à absolutez e à infinitude inerentes ao círculo da eternidade e às personalidades das Deidades do Paraíso. Há sete superuniversos no grande universo; e eles estão constituídos, aproximadamente, do modo como a seguir se expõe: O Sistema. A unidade básica do supergoverno consiste em cerca de mil mundos habitados ou habitáveis: sóis abrasadores, mundos frios, planetas muito próximos de sóis quentes e outras esferas não adequadas, para serem habitadas pelas criaturas, não estão incluídos nesse grupo. Esses mil mundos adaptados para suportar a vida são considerados um sistema, mas nos sistemas mais recentes apenas um número relativamente menor desses mundos pode ser habitado. Cada planeta habitado é presidido por um Príncipe Planetário; e cada sistema local tem uma esfera arquitetônica como sua sede-central, sendo governado por um Soberano do Sistema. A Constelação. Uma centena de sistemas (cerca de 100 000 planetas habitáveis) forma uma constelação. Cada constelação possui uma esfera arquitetônica como sede-central e é presidida por três Filhos Vorondadeques, os Altíssimos. Cada constelação também possui um Fiel dos Dias, como observador e embaixador da Trindade do Paraíso. O Universo Local. Uma centena de constelações (cerca de 10 000 000 de planetas habitáveis) constitui um universo local. Cada universo local tem um mundo sede-central arquitetônico magnífico, e é governado por um dos Filhos Criadores coordenados de Deus, da ordem dos Michaéis. Cada universo é abençoado pela presença de um União dos Dias, representante da Trindade do Paraíso. O Setor Menor. Uma centena de universos locais (cerca de 1 000 000 000 de planetas habitáveis) constitui um setor menor do governo de um superuniverso; tem um mundo sede-central maravilhoso, de onde os seus governantes, os Recentes dos Dias, administram os assuntos desse setor menor. Há três Recentes dos Dias, Personalidades Supremas da Trindade em cada sede-central de um setor menor.
O Setor Maior. Uma centena de setores menores (cerca de 100 000 000 000 de mundos habitáveis) perfaz um setor maior. Cada setor maior é provido de uma sede central extraordinária presidida por três Perfeições dos Dias, Personalidades Supremas da Trindade. O Superuniverso. Dez setores maiores (1 000 000 000 000 de planetas habitáveis) constituem um superuniverso. Cada superuniverso é provido de um mundo sede central enorme e glorioso, e é governado por três Anciães dos Dias. O Grande Universo. Sete superuniversos formam o grande universo, como está organizado atualmente, consistindo em aproximadamente sete trilhões de mundos habitáveis, mais as esferas arquitetônicas e ainda um bilhão das esferas habitadas de Havona. Os superuniversos são governados e administrados indireta e refletivamente, do Paraíso, pelos Sete Espíritos Mestres. O bilhão de mundos de Havona é diretamente administrado pelos Eternos dos Dias, cada uma dessas Personalidades Supremas da Trindade presidindo a uma dessas esferas perfeitas (Livro de Urântia, 2007:205). (92) O PARAÍSO é o centro eterno do universo dos universos, e o local de morada do Pai Universal, do Filho Eterno, do Espírito Infinito e dos Seus coligados e coordenados divinos. Esta Ilha Central é o corpo organizado mais gigantesco de realidade cósmica em todo o universo-mestre. O Paraíso é uma esfera material, bem como uma morada espiritual. Toda a criação inteligente do Pai Universal é domiciliada em moradas materiais; portanto, o centro de controle absoluto deve também ser material, físico. E, novamente, deve ser reiterado que as coisas do espírito e os seres espirituais são reais (Livro de Urântia, 2007: 162). (92)
Saudação. João, às sete igrejas que estão na Ásia: Convosco estejam a graça e a paz da parte daquele que é, que era e que vem, e dos sete espíritos que estão diante do seu trono, e de Jesus Cristo, a testemunha fiel, o primogênito dos mortos, o príncipe dos reis da terra. Àquele que nos ama e que nos lavou de nossos pecados com seu sangue e fez de nós um reino, sacerdotes para seu Deus e Pai, a ele glória e o poder pelos séculos dos séculos. Amém. Ei-lo que vem com as nuvens. Todos os olhos o verão, mesmo os que o traspassaram. Todas as tribos da terra hão de lamentar-se. Sim. Amém.
Eu sou o Alfa e Ômega, o Princípio e o Fim, diz o Senhor Deus, aquele que é, que era e que vem, o Todo-poderoso (João, 2001:1441). (6) Interpretação da saudação- Fala Loyalátia a João para escrever às sete igrejas Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia, Laodicéia, todas no atual território da Turquia. Em Éfeso existem somente as ruínas, da antiga cidade. Esmirna existe até hoje como cidade portuária. Pérgamo tem suas ruínas, junto da atual Bérgamo. Tiatira hoje é conhecida como Akhisar. Da antiga cidade de Sardes, restam apenas ruínas, junto a elas, surgiu uma vila de barracos miseráveis, chamada Sarte. Filadélfia tem suas ruínas junto a atual Eliasir. A cidade de Laodicéia tem suas ruínas junto a atual cidade de Denizli. Da parte de Jesus (Cristo Miguel) o criador de nosso universo de Nébadon e príncipe planetário da Terra e dos sete espíritos diante de seu trono, que são Franklin Delano Roosevelt, Getúlio Dorneles Vargas, Winston Leonard Spencer Churchill, Harry S. Truman, o Cordeiro, George Herbert Walker Bush (pai) e o de Laodicéia, e de Jesus (Cristo Miguel) aquele que fez de nós um reino, sacerdotes para seu Deus e Pai Eterno do Paraíso. Eu sou Alfa e Ômega diz o senhor Cristo Miguel de Nébadon. O mortal carnal que viveu na Terra (Urântia) com o nome de Joshua Ben José (Jesus) na verdade é o soberano criador de 3,841,101 planetas habitados. Na esfera arquitetônica de Sálvington capital do universo de Nébadon. Cristo Michael tem diante de seu trono de governo os sete espíritos ajudantes da mente, para todos os seus filhos criados de sua vontade em todos os 3,841,101 milhões de planetas habitados. Sendo o primeiro o espírito da intuição, o segundo o espírito da compreensão, o terceiro o espírito da coragem, o quarto espírito do conhecimento, o quinto o espírito do conselho, o sexto espírito da adoração, o sétimo espírito da sabedoria. Assim como em todos os seus 10 mil sistemas de planetas, cada um com capacidade para abrigar mil planetas habitados, em que se divide o universo de Nébadon. Nosso Senhor Cristo Michael tem seu trono para quando em visita aos seus filhos de quem ele é seu Deus. O Presente. Visão introdutória. Eu João, vosso irmão e companheiro na aflição, no reino e na perseverança em Jesus, estava na ilha de Patmos por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus. No dia do Senhor fui arrebatado
em espírito e ouvi atrás de mim uma voz forte, como de trombeta, que dizia: “O que vês escreve-o num livro e manda-o às sete igrejas: Éfeso, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes, Filadélfia, Laodicéia”. Virei-me, vi sete candelabros de ouro. No meio alguém semelhante a um filho de homem, vestido de túnica longa até os pés e com o peito cingido por uma faixa de ouro. A cabeça e os cabelos eram brancos como lã branca e como a neve. Os olhos eram como chamas de fogo. Os pés, semelhantes ao bronze incandescente no forno, e a voz, como voz de águas torrenciais. Na mão direita tinha sete estrelas, e da boca saía uma espada afiada de dois gumes. O aspecto do rosto era como o sol, quando ele brilha em toda sua força. Ao vêlo, caí como morto aos seus pés. Ele pôs a mão direita sobre mim e disse: “Não tenhas medo! Eu sou o primeiro e o último, o Vivente. Estive morto, mas agora estou vivo pelos séculos dos séculos. Tenho as chaves da morte e do inferno. Escreve, pois o que viste, tanto as coisas presentes como as que acontecerão depois. O mistério das sete estrelas, que viste em minha mão direita, e os dos sete candelabros de ouro é este: as sete estrelas são os anjos das sete igrejas, e os sete candelabros são as sete igrejas” (João, 2001:14411443). (6) Interpretação da visão introdutória. João esteve na prisão por várias vezes e foi banido para a ilha de Patmos, por um período de quatro anos, até que um outro imperador chegasse ao poder em Roma. Se não tivesse sido sagaz e de muito tato, sem dúvida, João teria sido morto como o seu irmão Tiago, que se exprimia mais abertamente (Livro de Urântia, 2007:1461). (92) Quando, no exílio temporário em Patmos, João escreveu o Livro da Revelação, que vós tendes agora em uma forma abreviada e distorcida. Esse Livro da Revelação contém os fragmentos que sobreviveram de uma grande revelação, da qual grandes partes se perderam e outras partes foram retiradas, depois que João o escrevera. Apenas uma parte fragmentada e adulterada ficou preservada (Livro de Urântia, 2007:1461). (92) Estava João Zebedeu cumprindo exílio na ilha de Patmos, por causa de sua pregação. Quando no dia de sábado, foi arrebatado em espírito e ouviu a voz do anjo Loyalátia em meio a sete candelabros de ouro, com sete estrelas a mão direita, que minha mente limitada de mortal carnal concebe, que são as estrelas: Netuno, Urano, Saturno, Júpiter, Marte, Terra e Vênus. Bem como a mente dos antigos diria ser Sol, Vênus, Terra, Lua, Marte, Júpiter.
Os anjos são espíritos ministradores do tempo; as autoridades, as hostes mensageiras do espaço; e as poderosas, as altas personalidades do Espírito Infinito (Livro de Urântia, 2007:436). (92) Os anjos não têm corpos materiais, mas são seres definidos, contínuos e discretos; são de natureza e origem espirituais. Embora invisíveis para os mortais, eles percebem-vos enquanto ainda na carne sem a ajuda de transformadores ou de conversores; eles compreendem intelectualmente o modo de vida mortal e compartilham, com os homens, de todas as emoções e sentimentos não sensuais. Apreciam os vossos esforços na música, na arte e no humorismo verdadeiro, e têm grande prazer com isso. Conhecem plenamente as vossas lutas morais e dificuldades espirituais. Amam os seres humanos e apenas o bem pode resultar dos vossos esforços para compreendê-los e amá-los (Livro de Urântia, 2007:436). (92) Os anjos são superiores a vós em status espiritual, mas não são os vossos juízes, nem acusadores. Não importando quais sejam as vossas faltas, “os anjos, ainda que maiores em poder e força, não fazem nenhuma acusação contra vós”. Os anjos não fazem o julgamento da humanidade, assim como os indivíduos mortais não deveriam prejulgar os seus semelhantes. Vós fazeis bem em amá-los, mas não deveis adorá-los; os anjos não são objeto de culto. O grande serafim, Loyalátia, quando o vosso profeta “caiu no chão em adoração diante dos pés desse anjo”, disse: “Cuidado, não faças isso; sou um companheiro, um servo junto contigo e as tuas raças, e estamos todos juntos na adoração a Deus” (Livro de Urântia, 2007:437). (92)
A espada afiada de dois gumes, que sai da boca do anjo Loyalátia são de Lúcifer Adolf Hitler e a nova fera o Falso Profeta, antes da expulsão e prisão de Satã (Kaiser Frederico Guilherme II), era ele um dos gumes da espada da boca de Loyalátia. João Zebedeu ao vê-lo tomba como morto ao que Loyalátia lhe diz para não ter medo que ele é o Alfa e o Ômega o primeiro e o último, que esteve morto. Retornou a vida é está agora está vivo pelos séculos dos séculos, que tem as chaves da morte e do inferno e lhe diz para escrever as coisas atuais e as do futuro. Então lhe explica o mistério das sete estrelas, que a estrela Netuno é Franklin Roosevelt, a estrela Urano é Getúlio Vargas, a estrela Saturno é Winston Churchill, a estrela Júpiter é Harry Truman, a estrela Marte é o Cordeiro, a estrela Terra é George Bush (pai), a estrela Vênus é o de Laodicéia.
Os sete candelabros de ouro são as sete igrejas, existem as Igrejas atuais do tempo João Zebedeu, assim o anjo da igreja de Éfeso é o próprio apóstolo João. O anjo da igreja futura é Franklin Roosevelt, o anjo da igreja de Esmirna é Getúlio Vargas, o anjo da igreja de Pérgamo é Winston Churchill, o anjo da igreja de Tiatira é Harry Truman, o anjo da igreja de Sardes é o Cordeiro, o anjo da igreja de Filadélfia atual é Abner antigo discípulo de João Batista, depois seguidor de Jesus. O anjo da igreja futura é George Herbert Bush (pai), o anjo da igreja de Laodicéia é alguém previsto para aproximadamente mil anos, após a Terceira Guerra Mundial. Os guardiães religiosos. Estes são os “anjos das igrejas”, os defensores honestos pelo que é e pelo que tem sido. Eles trabalham para manter os ideais daquilo que sobreviveu, para que seja feita a passagem segura, de uma época para outra, dos valores morais. Eles são como um xequemate para os anjos do progresso, a todo tempo buscando transladar, de uma geração a outra, os valores imperecíveis, transformando as formas velhas e passageiras em novas e, portanto, em padrões menos cristalizados de pensamento e conduta. Esses anjos lutam pelas formas espirituais, mas eles não são fonte de ultra-sectarismo, nem das divisões sem sentido surgidas da controvérsia entre os religiosos professos. O corpo em funcionamento, atualmente em Urântia, é o quinto a servir como tal (Livro de Urântia, 2007:1198-1199). (92)
Carta à igreja de Éfeso. Ao anjo da igreja de Éfeso escreve: Assim diz aquele que tem na mão direita as sete estrelas e anda no meio dos sete candelabros de ouro: Conheço tuas obras, o teu esforço e a tua perseverança. Não pode suportar os maus. Submeteste à prova os que se dizem apóstolos, mas não o são, e descobriste que são mentirosos. Tens perseverança, sofreste por causa de meu nome e não desanimaste. Mas tenho contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te como decaíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras. Se não te arrependeres, virei a ti e removerei de seu lugar o teu candelabro. Mas tens em teu favor que detestas as obras dos nicolaítas, que eu também detesto. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ao vencedor darei de comer da árvore da vida que está no paraíso de Deus (João, 2001:1443). (6)
Interpretação da carta à igreja de Éfeso. Diz Loyalátia para João escrever a Franklin Delano Roosevelt o chefe da igreja de Éfeso. Homem quatro vezes eleito Presidente dos EUA, 1932, 1936, 1940, 1944 tendo exercido a presidência de 1933 a 1945, antes e durante o período da Segunda Guerra Mundial. Os sessenta e três anos de vida de Roosevelt estão nesta carta de Cristo Miguel de Nébadon. Assim diz o que tem na mão direita as sete estrelas que são NetunoRoosevelt, Urano-Vargas, Saturno-Churchill, Júpiter-Truman, MarteCordeiro, Terra-Bush, Vênus-Laodicéia. Loyalátia diz que anda no meio dos sete candelabros de ouro, que são as igrejas de Éfeso-Roosevelt, Esmirna-Vargas, Pérgamo-Churchill, Tiatira-Truman, SardesCordeiro, Filadélfia-Bush, Laodicéia para daqui mil anos. Frase de Cristo Miguel a um Franklin Roosevelt, que acabou andando de muletas, devido a uma poliomielite adquirida depois de ser adulto, em 1921, logo após, a sua derrota nas eleições presidenciais norteamericanas, quando concorria a Vice-Presidência. (57) (59) Tens perseverança, sofreste por causa de meu nome e não desanimaste. (6) No livro “Roosevelt” do Dr. Ross McIntire, o qual foi seu médico, durante seu período na Casa Branca, existe a transcrição de uma carta escrita por Roosevelt, em outubro de 1924. Ao Dr Eggleston a mesma foi publicada em 1946, na Revista da Associação Médica da Carolina do Sul. Esta carta contém uma pormenorizada descrição da evolução da paralisia infantil e do inicial tratamento médico de Roosevelt: Caro Dr. Eggleston: Desculpem-me a demora em responder sua carta a qual me chegou às mãos aqui nesta propriedade vizinha da sua, onde estou passando algumas semanas nadando e tomando banhos de sol para beneficiar as pernas. E com prazer que passo a fazer-lhe um relato do meu caso e, como tenho conversado com muitos médicos, tentarei fazer a observação da maneira que eles fazem. Os primeiros sintomas da doença surgiram em agosto de 1921, quando me achava cansadíssimo devido a excesso de trabalho. Começaram com um calafrio à noite que se repetiu e durou praticamente a noite toda. Pela manhã senti os músculos do joelho direito enfraquecidos, à tarde não suportava mais o peso do corpo sobre a perna direita. Nessa noite o joelho esquerdo começou a enfraquecer, na manhã seguinte eu não podia manter-me em pé. Estes sinais acompanhavam-me de temperatura constante de 39º, e eu sentia dores em todo o corpo. No terceiro dia todos os músculos do tórax, o único sinal era um
enfraquecimento dos músculos dos polegares, impedindo-me de escrever. Não tinha dor na espinha nem rigidez na nuca. Nas duas semanas que se seguiram tive de ser caterizado e apresentei ligeira dificuldade em segurar os intestinos. A febre durou 6 a 7 dias, e os músculos dos quadris ficaram extremamente sensíveis ao contato; os músculos do joelho tiveram de ser protegidos por travesseiros. Este estado bastante desagradável durou 3 semanas. Internei-me então num hospital em Nova York e, em novembro, voltei para casa, já podendo sentar-me numa cadeira de rodas, mas ainda com os músculos das pernas extremamente sensíveis. A dor desapareceu gradualmente em 6 meses, sendo os últimos músculos sensíveis da barriga da perna. Como tratamento, houve inicialmente um engano, pois nos 10 primeiros dias fizeram-me fortes massagens nos pés e pernas. Isto foi suspenso pelo Dr Lovett, de Boston, que era nessa época, sem dúvida o maior especialista em paralisia infantil. Em janeiro de 1922, cinco meses depois do ataque, achou ele que os músculos aquém dos joelhos tinham ficado em contratura e que o pé direito apresentava tendência a assumir posição viciosa. Corrigiu-o por meio do uso de aparelhos gessados durante duas semanas. Em fevereiro comecei a usar perneiras de aço nas duas pernas, dos quadris aos pés; não conseguia ficar de pé e comecei a habituar-me com o uso das muletas. Ao mesmo tempo comecei a fazer exercícios ligeiros, fazendo 10 movimentos com cada músculo, evitando fadiga e imprimindo a cada músculo o movimento apropriado. Começou nessa ocasião a recuperação dos músculos atacados pela paralisia, mas durante muitos meses parecia notar-se muito pouca melhora. No verão de 1922 comecei a fazer natação, e achei que este exercício era melhor do que todos os outros, visto como as pernas se sentiam livres do peso e podiam ser movidas na água melhor do que eu pensava. Desde essa ocasião e até hoje, ou seja, nestes dois últimos anos, tenho mantido o mesmo tratamento, simultaneamente com meu trabalho e outras obrigações. Como resultado os músculos têm melhora notavelmente, e sua recuperação nos 6 últimos meses tem sido ainda mais rápida. Ainda uso perneiras de aço, é claro, porque os quadríceps não têm força suficiente para aguentar o peso do corpo [...] [...] Cordialmente, sou Franklin D. Roosevelt (Roosevelt apud McIntire, 1946:40-44). (59)
Fala Cristo Miguel na carta que conhece as obras do 'New Deal' de Roosevelt e de seu esforço e perseverança pelo bem estar do povo norteamericano. Conhece o sofrimento de Roosevelt por causa do nome, Alfa e Ômega, como de Jesus Cristo Miguel, mas que ele não desanimou. Roosevelt ficou conhecido como o presidente, que mais obrou pelos pobres e miseráveis dos EUA, seu 'New Deal' Novo Acordo, retomou o crescimento econômico de uma economia fraca, destruída, miserável, por causa da crise da Bolsa de 1929. É a época da 'Grande Depressão', antes de Roosevelt haviam milhões de desamparados, desempregados nas grandes cidades e campos a entrar em filas para um prato de sopa. Graças a Roosevelt os E.U.A retomaram seu crescimento: Como governador do estado de Nova York, teve ocasião de ver em 1929, e depois, muitas fábricas fechadas, com as máquinas paradas, porém muito bem lubrificadas e cobertas de lona, aguardando o dia em que houvesse trabalho de novo. Os edifícios dessas fábricas eram cuidadosamente guardados por vigias, havia todas as precauções contra incêndios, milhares de dólares eram gastos para que as máquinas estivessem em perfeito estado no dia em que fossem necessárias. Do lado de fora dos portões de tais fábricas viam-se multidões de homens famintos e desempregados, tristes e desamparados; com esses homens não se gastava um dólar sequer para conservá-los em bom estado para o dia e que de novo fossem necessários. - Toda vez que presenciava tal espetáculo, dizia Roosevelt, perguntava a mim mesmo se porventura o sangue humano, a carne humana, valeriam menos do que pedaços de metal (McIntire, 1946:60-61). (59) O número dos sem trabalhos sem contar os operários que não trabalhavam a não ser alguns dias da semana, atingiu 17 milhões em 1932. O sistema americano de assistência aos indigentes estava pouco desenvolvido no começo da crise; nas crises anteriores, os pobres tinham-se mutuamente sustentado. Em certos Estados industriais, as autoridades públicas não prestavam nenhum socorro a seus necessitados. Pouco a pouco, os operários perdiam suas pequenas propriedades (quando as tinham), depois as suas economias, e enfim, seus rádios e seus móveis (Davis, 1934:21). (24) Em seu pronunciamento, pelo rádio, de 7 de maio de 1933, à nação. Roosevelt explica seus primeiros trabalhos, em prol do povo norteamericano: Primeiro nós estamos dando oportunidade de emprego a um quarto de milhão de desempregados, especialmente homens jovens que tenham
dependentes. Para irem trabalhar em florestas e em prevenção de inundações. Esta é uma grande coisa porque terão meios de comerem, vestirem-se, e cuidados aproximadamente em dobro, que muitos homens têm mesmo no exército. Ao criar estes corpos de conservação civil nós estamos matando dois pássaros com apenas uma pedra. Nós estamos claramente realçando o valor de nossos recursos naturais e nós estamos relevando um número apreciável do nosso atual estresse. Este grande grupo de homens entrou para trabalhar puramente na base do voluntariado; nenhum treinamento militar é envolvido e nós estamos conservando trabalho é o fato que é direto e requer a intervenção de pequena maquinaria nossos recursos naturais. Um dos grandes valores do (Roosevelt, 1933:7 maio). (66) O New Deal tinha como principal alavanca a Nova Administração Nacional de Recuperação (NRA), que destinaria 4 bilhões de dólares, à execução de obras públicas. Até 1941 seriam criados 8 milhões de novos empregos, pagos com salários baixos, mas dignos. A remuneração ia de 19 dólares mensais, para trabalhadores não qualificados, a 103,40 dólares para técnicos do norte do país, onde o custo de vida era mais alto. Essa massa de trabalhadores construiu ou reformaram, no mesmo período, 2500 hospitais, 5900 escolas, 13 mil locais de lazer, mil aeroportos e uma infinidade de pontes e barragens. Sendo financiado a representação de 2700 peças de teatro, exibidas para 30 milhões de norte-americanos. Estagiários fizeram e arquivaram entrevistas com cerca de dois mil ex-escravos negros. A Corporação de Conservação Civil empregou 2,7 milhões de jovens para trabalhar de controle de erosão do solo, ou de combate a incêndios florestais. (11) O Termo New Deal é utilizado para identificar a política e atividade que caracterizaram a administração do Pres. Roosevelt. O termo foi bastante utilizado na campanha de 1932, e compreende, principalmente, os atos e ações tomadas de 1932 a 1935 (Samuelson, 1966:175). (68) Fala Loyalátia na carta que conhece as obras do “New Deal” de Roosevelt e de seu esforço e perseverança pelo bem estar do povo norteamericano. Aqui fala Loyalátia também de um sofrimento, paciência e trabalho, de Roosevelt, pelo nome de Nosso Senhor ou Alfa e Ômega, como se identifica também Jesus Cristo Miguel: Possuía forte sentimento religioso e sua religião era muito pessoal. Acho que ele pensava realmente poder pedir conselhos a Deus e recebê-los [...] Nunca falava de sua religião nem de suas crenças e jamais pareceu ter
qualquer dificuldade sobre aquilo que acreditava (E. Roosevelt, 1963:300). (63) Trabalhando como nunca, o presidente almoçava na própria mesa de trabalho, rodeado das pessoas com quem conferenciava; suprimia o repouso da tarde, avançava até alta noite no trabalho (McIntire, 1946:31). (59) O político inglês Winston Churchill, ambos não se conheceram pessoalmente antes do início da Segunda Guerra Mundial, escreveu um livro em 1934, com pequenas biografias de homens conhecidos no mundo da política a parte dedicada a F.D.R. têm este texto, sobre aquele que viria a ser seu grande amigo: Aos quarenta e dois anos, esse homem já tido como autoridade nos negócios da política, ligado à história contemporânea dos Estados Unidos por um nome célebre, foi abatido por um ataque de paralisia infantil. Suas pernas ficaram imprestáveis. Não conseguia dar o menor passo sem o auxílio de outrem ou de suas muletas. Em tais condições 99% dos homens teria renunciado a toda atividade política e não sonhariam com outras lutas que não fossem da palavra. Ele, não recusou submeter-se aos golpes do destino. Lutou contra aquela condenação com a mesma energia que manifesta em política contra todos os hábitos e velhas convenções. Apresentou-se as eleições, discursou ás massas, enfrentou o tumulto das discussões políticas americanas [...] Sua Administração, quando governador do estado de Nova York, quaisquer que lhe tenham sido as faltas pôs em evidência uma personalidade competente e proveitosa. Soube ceder para conquistar. Soube adaptar-se ás condições especiais [...] (Churchill, 1941:389). (13) Achava-se ele a frente da maior sociedade econômica do mundo quando esta se viu a braços com dificuldades extremas. Perdera-se a confiança em tudo. Os créditos estavam congelados. Milhões de desempregados, inteiramente desprovidos de recursos, enchiam as ruas da cidade ou vagavam desesperados, nas imensas extensões da América [...] (Churchill, 1941:390). (17) Comparar Roosevelt a Hitler, não é somente insultar a Roosevelt, mas ainda a civilização. O esforço de realização criadora que ficará sempre ligado ao nome de Roosevelt faz ressaltar a baixeza e hediondez das perseguições mesquinhas e das manifestações de brutalidade, dignas dos tempos antigos, em que se comprouve o ídolo germânico. [...] Franklin Roosevelt se colocou entre os maiores homens que ocuparam aquele posto iminente. Sua generosidade simpatia pelos
oprimidos, seu intenso desejo de alcançar um nível mais elevado de justiça social, lhe granjearam um belo lugar entre os filantropos [...]Churchill, 1941:391). (17) Outro exemplo do sofrimento de F.D.R. não se refere especificamente ao que aconteceu com seu corpo, mas ao sofrimento e trabalho pelo nome de Cristo Miguel ou Alfa e Ômega. Pode ser lido agora com as próprias palavras usadas por ele, em um discurso, em uma conferência, na Casa Branca a Respeito das Crianças numa Democracia em 26 de abril de 1939. [...] Preocupam-nos os filhos dos desempregados. Preocupam-nos as outras crianças que não têm abrigo, ou alimentação ou roupas adequadas por causa da pobreza de seus pais. Preocupam-nos os filhos de famílias migratórias que não tem lugar fixo de moradia ou relações normais de comunidade. Preocupam-nos os filhos dos grupos minoritários de nossa população, que, defrontando-se com a discriminação e o preconceito, devem achar difícil acreditar que seja justa a ordem da vida ou que os adultos tenham capacidade para tratar em seu próprio mundo os problemas da vida. Preocupam-nos as crianças que não estão na escola, ou que frequentam escolas insuficientemente aparelhadas para satisfazer as suas necessidades. Preocupam-nos as crianças que estão fora do alcance das influências religiosas e às quais é negado auxílio para alcançarem à fé em uma ordem universal e na paternidade de Deus. Preocupa-nos o futuro da nossa democracia quando as crianças não podem ter as coisas que se reconhece significarem segurança e felicidade (Roosevelt, 1942:130). (65) Eu sei tuas obras e teu trabalho e a tua paciência e que não podes suportar os maus e que puseste a prova os que a si mesmo se declaram apóstolos e não são os achastes mentirosos. (6) Em 1938 decidiu F.D.R. realizar um expurgo de certos senadores do partido Democrata, os quais haviam feito certa oposição ao New Deal. Um dos expurgos foi relatado por seu médico em seu livro: Com o senador George sentado no palco, tão perto que poderia Roosevelt tocá-lo com a mão, o presidente enumerou os antagonismos entre o senador e vários pontos do “New Deal” e calmamente pediu que não votassem nele [...] A excursão a Maryland onde o presidente pleiteou a derrota do senador Millard Tydings, do seu partido, não foi menos útil e constrangedora. O único resultado que o “expurgo”
produziu foi rancor que jamais se extinguiu (McIntire, 1946:111-112). (59) Mas tenho contra ti que abandonaste o teu primeiro amor. Lembra-te como decaíste, arrepende-te e volta à prática das primeiras obras. Se não te arrependeres, virei a ti e removerei de seu lugar o teu candelabro. (6) Cristo Miguel então repreende Roosevelt por ter abandonado seu primeiro amor, que tanto pode significar seu amor por sua esposa, quanto por suas primeiras obras do “New Deal”. Já que após, a entrada dos Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial, Roosevelt se volta totalmente para a produção de guerra, e para destruir seus adversários. Aqui Cristo Miguel faz uma ameaça a Roosevelt, se ele não retornar as suas obras, que obrou pelos pobres norte-americanos e continuar a obrar somente coisas militares, investindo tudo de seu estado na obra bélica de guerra. Em consequência da guerra, a Junta de Produção de Guerra dos Estados Unidos (War Production Board) proibiu imediatamente todas as obras do país. Note-se: todas as obras públicas, excetuando-se exclusivamente as de absoluta emergência, tais como a reconstrução de pontes caídas, e assim mesmo mediante prévia aprovação dessa Junta. Mais tarde, nova ordem foi expedida proibindo-se até obras particulares, a fim de não desviar material e mão de obra de outros fins mais importantes (Conservation Order L-41, as Amended Sept 28, 1944) (Henriques, 1966:47). (38) Assim Cristo Miguel de Nébadon lhe ameaça e como ele não volta atrás. Retira então o candelabro de Roosevelt de seu lugar, ou seja, lhe tira a vida. Cristo Miguel manda esta mensagem, através desta carta a Roosevelt, que iria o matar, ao retirar o seu castiçal ou candelabro de seu lugar, como realmente o matou a 12 de abril de 1945, de derrame cerebral, em pleno fim da Segunda Guerra Mundial. A 7 de maio de 1945 foi assinada a capitulação geral dos Deutschland, a guerra terminou completamente na Europa a 20 de maio de 1945. Roosevelt não entendeu que Cristo Miguel, cumpriria a ameaça feita. Seu médico narra em seu livro, à situação clínica de Roosevelt antes de sua morte: Era um homem de 63 anos, que vinha suportando tremendos esforços há anos, que passara mais de 2 meses a tossir sem cessar. Os acontecimentos demonstraram que nossos receios não tinham fundamento, pois seu vigoroso coração jamais falhou. Não podíamos,
porém prevê-lo. Quanto a uma possível hemorragia cerebral, era coisa que não se podia absolutamente predizer. Só em raros casos, como o de hipertensão arterial ou de arteriosclerose adiantada, é que se pode pensar na possibilidade de tal acidente. Roosevelt não tinha hipertensão nem arteriosclerose adiantada. Sua pressão arterial jamais foi alarmante. Na própria manhã do dia em que faleceu, a pressão estava normal (McIntire, 1946:244-245). (59) No momento de sua morte estava um artista pintando seu retrato, as 13,20 e ele conversava jovialmente com alguns primos e de repente queixou-se de dor terrível de cabeça e afundou na cadeira. Permaneceu desacordado até as 15,35 quando expirou. Em seu livro sobre a Segunda Guerra Mundial Churchill, escreve uma mensagem sobre a morte de Roosevelt: A enfermidade do presidente o inquietava vivamente. Era extraordinário como pode resistir a ela durante todos esses anos de tumultos e tempestades. Nenhum homem em dez milhões, atacado fisicamente e paralítico, como ele, teria tentado mergulhar numa vida de luta mental e física e de dura e incessante controvérsia. Nenhum em dez milhões teria tentado, nenhum numa geração o teria conseguido, entrar nessa esfera e atuar calorosamente nela e tornar-se o indiscutível senhor da luta (Churchill, 1954:70). (18) Na verdade poder-se-á dizer que Roosevelt morreu no clímax supremo da guerra e no momento em que mais se necessitava sua autoridade para orientar a política dos Estados Unidos (Churchill, 1954:67). (18) Mas tens em teu favor que detestas as obras dos nicolaítas, que eu também detesto. (6) Logo após no texto da carta de Cristo Miguel está escrito, que detesta a obra dos nicolaítas os nazistas ou NASDP (partido nacional socialista dos trabalhadores alemães), assim como Roosevelt também detesta a obra dos nazistas. Eleanor Roosevelt em seu livro de memórias escreve sobre o que pretendia fazer, Franklin com a Alemanha vencida em seu poder: Franklin ansiava por que à Alemanha fosse impossível deflagrar novo conflito. Ouvi-o discutir muitos planos e até mesmo a possibilidade de fragmentar a Alemanha nos seus primitivos principados. Achava ele que o poder industrial da Alemanha se concentrava no Ruhr e chegou a possibilidade de um controle internacional daquela região. Sem dúvida discutiu com Henry Morgenthau todas as suas ideias, inclusive a possibilidade de reduzir a Alemanha a um país mais dependente da
agricultura do que no passado permitindo-lhe apenas indústrias essenciais a um estado auto suficiente e assegurando que a economia do resto da Europa não fosse nunca mais dependente da Alemanha para a sua prosperidade (E. Roosevelt, 1963:292). (63) Cristo Miguel deixa dito a Roosevelt, que também não gosta das obras dos Nazistas tratados como os Nicolaítas cidades alemãs como Hamburgo, na operação gomorra em 1943, durante dez dias e dez noites, onde morreram 80 mil pessoas. Berlim na Deutschland, Toyama e Tóquio no Japão, noventa e nove por cento dessas cidades, foram devastadas desaparecendo, praticamente com seus habitantes num mar de fogo, graças às tempestades de fogo bombardeio da cidade com bombas incendiárias por milhares de aeronaves. (43) Quem tem ouvidos que ouça o que diz o espírito de Roosevelt as igrejas, ou seja, diz a Éfeso dele próprio, Esmirna de Vargas, Pérgamo de Churchill, Tiatira de Truman, Sardesdo Cordeiro,Filadélfia de Bush, Laodicéia. Como prêmio ao vencedor, diz Cristo Miguel de Nébadon que lhe dará de comer da árvore da vida que está no paraíso do senhor Deus o Pai Eterno. Carta à igreja de Esmirna. Ao anjo da igreja de Esmirna escreve: Assim diz o Primeiro e o Último, aquele que esteve morto mas voltou a vida. Conheço a tua angústia e a tua pobreza, ainda que sejas rico. Conheço também a blasfêmia daqueles que se dizem judeus e não o são. Eles são apenas uma sinagoga de Satanás. Não tenhas medo do que irás sofrer. O diabo vai lançar alguns de vós na prisão, para serdes provados e tereis um sofrimento de dez dias. Sê fiel até a morte, e eu te darei a coroa da vida. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz as igrejas. O vencedor não sofrerá o dano da segunda morte (João, 2001:1443). (6) Interpretação da carta à igreja de Esmirna. Loyalátia diz para João escrever ao anjo da igreja de Esmirna Getúlio Dorneles Vargas: Assim diz o Primeiro e o Último, que esteve morto, mas voltou à vida. Conheço tua angústia e a tua pobreza, ainda que sejas rico. Apesar de filho de rico fazendeiro Getúlio segundo Cristo Miguel fez-se pobre. Fala então das blasfêmias e mentiras daqueles que se dizem judeus e não o são apenas uma sinagoga de Satanás. Satã durante a rebeldia de Lúcifer, em nosso sistema de planetas chamado de Sistema de Satânia. Foi durante a rebeldia o responsável pelos tribunais dos rebeldes, por isso, é chamado o acusador dos irmãos, e foi também quem propôs, que se adorasse a
natureza, em vez de nosso senhor o Pai Eterno e Cristo Miguel. Ao espírito da compreensão, que está diante do trono de Cristo Miguel, foi dado estes os rebeldes de Lúcifer (Hitler), Satã (Guilherme II), o diabo (Stalin) para governar, assim os brasileiros da época de Vargas em vez de adorar Cristo Miguel e seu Pai do Paraíso. Adoram aos rebeldes citados. Cristo Miguel fala para Vargas não ter medo do que irá sofrer. O diabo Stalin irá lançar na prisão alguns dentre seu meio e ele terá um sofrimento de dez dias. Para o espírito de nosso senhor, Vargas; está aqui a sua angústia. Aqui também Cristo Miguel trata dos dias finais da vida de Vargas de quando do atentado da rua Toneleiros. Dias compreendidos entre 5 de agosto de 1954, dia do atentado contra o jornalista e político Carlos Lacerda, (antigo comunista portanto adorador de Stalin o diabo) que o feriu no pé e matou ao major Rubem Vaz, da Aeronáutica e feriu a um guarda municipal, e 24 de agosto de 1954, dia do suicídio de Vargas. Lacerda era o dono do jornal 'Tribuna da Imprensa' que movia uma intensa campanha contra o jornal 'Última Hora', fundado, a pouco, por um jornalista chamado Samuel Wainer, que havia caído nas boas graças de Vargas, de quando de seu exílio voluntário na fazenda Itu, em São Borja no Rio Grande do Sul; o major Vaz temeroso de um atentado contra Lacerda se apresentou a este voluntariamente junto com mais três colegas pilotos da aeronáutica: Estes seguidores de Getúlio decidiram tomar o assunto em suas próprias mãos. O General Mendes de Morais e o Deputado Federal Euvaldo Lodi sugeriram a Gregório Fortunato, chefe da guarda presidencial, que seu dever era “cuidar” de Lacerda... Sem o conhecimento de Getúlio, arranjou um pistoleiro profissional para assassinar Lacerda (Skidmore, 2000:175-176). (76) Quando o automóvel se deteve em frente do prédio de Lacerda, alguns tiros foram disparados, atingindo Lacerda no pé, e matando o Major Vaz. O criminoso escapou num táxi que o aguardava, mas foi ferido por um guarda antes de poder fugir. As notícias sobre o crime encheram as páginas dos jornais. Lacerda escreveu: [...] acuso um só homem como responsável por esse crime. É o protetor dos ladrões, cuja impunidade lhes dá audácia para atos como o desta noite. Esse homem chama-se Getúlio Vargas (Dulles, 1967:337). (27)
Apontamentos do diário de Vargas, de abril de 1941, fazem menções a Gregório Fortunato: Queixas e desavenças entre o major Vanick, chefe do Serviço de Segurança, e o Gregório, comandante da Guarda Pessoal. Esta Guarda Pessoal, embora composta de homens dedicados e fiéis que tenho pena de mandar embora, é para mim um motivo de constrangimento. Não gosto de andar cercado de capangas (Vargas, 1995:389). (84) O inquérito e ás investigações descobriu os assassinos, e o mandante do crime, entre membros de sua guarda pessoal; o chefe de sua guarda pessoal foi preso dentro do próprio palácio do Catete, como o mandante do crime, com o dinheiro que pagou aos assassinos, ou seja, cédulas de dinheiro, das mesmas séries de números encontradas com os assassinos quando presos. Trechos do Relatório final do Coronel Adil, chefe da Comissão de Inquérito: [...] A orientação que os fatos forneciam indicava sempre, como uma constante, o Palácio do Catete. E houve mesmo circunstâncias curiosas no prosseguimento das diligências, quando aparentemente éramos desviados desse rumo, os fatos, abruptamente, nos arrastavam ainda ao mesmo lugar: Palácio do Catete. Para citar um exemplo, lembramos o caso do deputado Dr. Euvaldo Lodi, seriamente envolvido no caso e aparentemente sem ligação com o Palácio do Catete. As investigações prosseguiram e chegou-se à prova de que esse deputado fez sua trama dentro do Palácio do Catete, no quarto do próprio chefe da guarda pessoal do então Presidente da República, e, ainda mais, o que é de estarrecer, estipendiava a referida guarda. Em suma, nunca mais conseguiu o Inquérito Policial Militar afastar-se do Palácio do Catete, onde o crime foi estimulado, planejado e resolvido [...] Todos os demais implicados serviam no Palácio ou eram seus frequentadores habituais e, seja como for, utilizavam a residência do Primeiro Magistrado da Nação como “base de operações”. Mesmo familiares do Ex-presidente da República foram envolvidos nas investigações e chegou-se à surpreendente verificação de que havia entre eles um culpado confesso “de favorecimento pessoal” - o seu irmão, o Sr. Benjamim Vargas (Adil apud Henriques, 1966:333). (38) Preso o chefe da guarda pessoal Gregório Fortunato, somente confessou o crime, quando leu um jornal falso, introduzido em sua cela no quartel
da aeronáutica, para onde foi levado, a manchete da Tribuna da Imprensa, dizia: Bejo Vargas Foge Para Montevidéu Abandonando Os Seus Amigos Na Hora Do Perigo. O Irmão Do Presidente Da República Foge Para Evitar [...] Esse jornal foi deixado assim, por descuido ou por acaso, em cima de uma mesa na galeria do corredor do quartel, e o Gregório leu. Quando leu, desabou! Aí começou a contar. Fui eu, etc., etc. Mas nunca aceitou incriminar o Bejo Vargas. Sempre sustentou que o Getúlio não sabia e que o Bejo só tinha sabido depois (Lacerda, 1977:138). (49) Seu ministro a época Tancredo Neves, afirma que outro grande abalo que sofreu Vargas; por estes dias foi em relação a seu filho Maneco e sua relação com o chefe da guarda pessoal de Vargas, Gregório Fortunato. Agora, nesse interregno, ele teve realmente um grande abalo, abalo sentimental, abalo moral forte. Foi quando ele se convenceu de que o Maneco tinha vendido a fazenda para o Gregório. A partir daí ele teve um abalo psíquico muito grande. Ele não acreditou, mandou chamar o Maneco no exterior, e quando o Maneco chegou e confirmou, ele teve um profundo abalo de ordem afetiva, de ordem moral, isso já praticamente na véspera da débâcle [...] (Lima, Ramos, 1986:40). (50) A 21 de agosto de 1954, a três dias de seu suicídio, e lido um relatório da comissão sobre o que fora apurado, diz o relatório que o mandante era o senhor Lutero Vargas, o qual, apoiado em suas imunidades parlamentares garantiria a sua impunidade. (56) Lutero Vargas médico e deputado integrou a FEB, Força Expedicionária Brasileira, na Itália, é o filho mais velho, de Vargas, isto é, quando no meio de Vargas ocorreram as prisões e tribulações. Vargas dias antes de seu suicídio, chamou ao chefe de polícia e o filho Lutero, o chefe de polícia esperou do lado de fora do gabinete, e Vargas recebeu em seu gabinete seu filho Lutero, onde o interrogou, sobre se estava envolvido no atentado, o que seu filho nega. Assessores de Vargas, à época, declaram que se Lutero, assumisse a culpa para seu pai seria por ele preso. Vargas na madrugada do dia 24 de agosto de 1954, a 1 hora da manhã, convoca uma reunião ministerial na qual comparecem todos os ministros e familiares de Vargas. Segundo José Américo Almeida, um
dos seus ministros em seu livro 'Eu e Eles'; Vargas terminou a reunião deste modo: Com a mesma aparência calma, o ar tranquilo, a fala mansa, encerrou o presidente a reunião com estas palavras incisivas “Como não chegaram a nenhuma conclusão, declaro que aceito a licença. Mas, se vierem depor-me, encontrarão meu cadáver” (Américo, 1978:151) (1) Segundo seu ministro, a época e que participou desta reunião Tancredo Neves, em uma entrevista realizada em 1984; afirmou nesta ocasião que Getúlio, durante todo o período de governo eleito pelo povo, nunca reuniu seu ministério em conjunto: T. N. - [...] Agora o ministério como conjunto ele só reuniu uma vez durante todo o tempo em que fui ministro. V. L. - Foi aquela reunião dramática. T. N. - A reunião dramática (Lima, Ramos, 1986:53). (50) Tancredo Neves, fala que desta reunião ficou uma grande decepção de Vargas; com seus ministros militares e reproduz trechos do diálogo deles na reunião: O da Marinha disse assim: “Senhor presidente, mais uma vez a Marinha falta a V. Exa. [...]” Foi como ele começou a falar. E o Zenóbio ficou naquela coisa: “Se V. Exa. mandar cumprir ordens, eu cumpro, mas vai haver derramamento de sangue, pois dezessete ou dezoito generais já aderiram ao Manifesto dos Brigadeiros” (Lima, Ramos, 1986:39). (50) Vem de baixo, da rua do Catete, um agressivo rumor de vozes e de apupos. Grupos enfurecidos cercam o palácio. É um brado enorme enche a madrugada de 24 de agosto: - Morra Getúlio! Morra Getúlio! (Queiroz, 1957:16). (67) Aos poucos transforma-se o Palácio numa pequena praça de guerra. Nos jardins, junto aos troncos das árvores, são levantadas trincheiras com sacos de areia dispostos pelos cantos. Todos os funcionários do Palácio estão munidos com armas automáticas, e metralhadoras de mão são distribuídas a pessoas que chegam, inclusive senhoras (Machado, 1955:116). (56) O dia já havia amanhecido, e Vargas já está em pé, vestido somente com um pijama; seu ministro a época José Américo, narra assim os instantes finais da vida de Vargas:
O general Âncora aparecera cedo no Catete levando a notícia de que os generais não se satisfaziam com a simples notícia, fazia questão da renúncia, do afastamento definitivo do governo. Benjamim Vargas, seu irmão, acordando-o transmitira-lhe essa novidade. E ele despertou e teve o gesto (Américo, 1970). (1) Entrando no quarto do presidente acorda-o Benjamim novamente e lhe transmite a informação dada por Âncora. - Então quer dizer que estou deposto? - responde Benjamim. O que sei é que é o fim. Foi a maneira mais fácil de te tirarem do governo. Volte lá embaixo e vá esmiuçar isto - diz Vargas (Machado, 1955:123). (56) Por volta de 8.10, cerca de meia hora depois de ter mandado chamar Benjamim, Vargas sai do quarto e vestido apenas com o pijama dirigi-se para seu gabinete de trabalho [...] Nesse momento sai Vargas do gabinete [...] Nota Zarattini que Vargas tem então a mão esquerda no bolso do casaco do pijama, onde lhe parece haver algo pesado e volumoso [...] segue sem pressa para o quarto cuja porta deixa entreaberta [...] - Bem me deixa descansar mais um pouco - e senta-se na cama como quem vai se deitar. Retira-se Barbosa fechando a porta [...] Nesse momento ouve-se um estampido. Barbosa dirige-se apressadamente para o quarto do Presidente e abre a porta. Deitado de braços abertos, com uma perna sobre a cama e a outra um pouco fora, estava o Presidente Vargas com uma mancha de sangue no pijama, sobre o lado esquerdo do peito. Na palma da mão direita vê Barbosa num relance o revólver 'Colt' de calibre 32 carga dupla e cabo de madrepérola, que Vargas costumava fazer levar nas suas viagens (Machado, 1955:125-126). (56) Ao Catete chegam ministros, congressistas, parentes e amigos da família. Um dos primeiros a chegar foi o Sr. Oswaldo Aranha, com os olhos úmidos, abraçado desde a porta por funcionários do Catete. Ao entrar no quarto, debruça-se sobre o cadáver e depois abraçando Benjamim, exclama tomado de profunda emoção: - Ele morreu para não nos sacrificar! Era um homem extraordinário! Ele sabia que nós dois morreríamos por ele! (Henriques, 1966:369). (38) Trechos do Laudo Pericial da morte violenta do Presidente Vargas: Sobre a cama referida, que se achava parcialmente desfeita e forrada com lençol branco e provida de dois largos travesseiros, encontraram os
peritos o cadáver de um homem de cor branca, de setenta anos presumíveis, vestido e arrumado, de imediato identificado como o do Exmo. sr. Presidente da República o doutor Getúlio Vargas. O cadáver ainda se apresentava em flacidez e ainda não atingira o estágio de algidez, o que vinha comprovar que a morte se dera havia pouco. [...] Do ferimento em causa surtia ainda sangue. À Inspeção ocular, feita com auxílio de luvas, foram encontrados resíduos e incrustações anegradas nas bordas do citado ferimento, caracterizando o disparo colado. Prosseguindo na inspeção interna os peritos não encontraram qualquer orifício que correspondesse aquele de entrada do projétil, ou seja, o orifício de saída, o que veio comprovar tratar-se de ferimento penetrante não transfixante, devendo o projétil ter permanecido no cadáver. Outrossim, não foi assinalado no corpo qualquer outro ferimento ou sinal de violência [...] Conclusão Frente aos elementos já descritos, todos devidamente interpretados, concluem os peritos acordes afirmando: a) o ferimento responsável pela morte violenta, objeto do presente exame, foi produzida com a arma colada, isto é, com o cano encostado no alvo; b) nas circunstâncias do fato e com base nos exames procedidos, excluem os peritos as hipóteses de acidente e homicídio, restando assim, como única plausível e aceitável, a de suicídio; [...] (Vilanova, Eboli apud Queiroz, 1957:300302). (67) Mais tarde após a morte de Vargas, o IPM Inquérito Policial Militar feito pela Aeronáutica, a 19 de setembro de 1954, inocenta a Lutero Vargas, e relata: Ainda que citado o Deputado Lutero Vargas, em algum depoimento como possível mandante do atentado, somos levados a não o indiciar, porque a preocupação dos criminosos em apontá-lo como responsável, por si só seria suficiente para evidenciar que constituía isso uma derivação com o fito de desviar as investigações de seu verdadeiro objetivo. Claro que não se chegou a uma conclusão positiva quanto à causa dessa tentativa de derivação, mas também é líquido que os depoimentos de Climério, Soares e Gregório - quanto a Lutero Vargas tornam inverossímil a imputação (Machado, 1955:192). (56) Cristo Miguel diz para ele ser fiel a ele até o fim, que ele lhe daria a coroa da vida. Quem tem ouvidos que ouça o que o espírito da igreja de Esmirna Getúlio Vargas diz as igrejas de Esmirna dele próprio, de
Éfeso-Roosevelt, Pérgamo-Churchill, Tiatira-Truman, Sardes-Cordeiro, Filadélfia-Bush, de Laodicéia. Cristo Miguel de Nébadon diz a Vargas que o vencedor não sofrerá o dano da segunda morte, ou seja, o lago de fogo durante o julgamento final. Carta à igreja de Pérgamo. Ao anjo da igreja de Pérgamo escreve: Assim diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes: Sei onde moras. É onde está o trono de Satanás. Mas tu guardas firmemente o meu nome não renegaste minha fé mesmo nos dias de Antipas, minha testemunha fiel, que foi morto em vosso meio, onde Satanás mora. Mas tenho algumas coisas contra ti: há em teu meio alguns que seguem a doutrina de Balaão, que ensinava Balac como fazer os israelitas pecar, levando-os a comer dos sacrifícios aos ídolos e a prostituir-se. Há também em teu reino os que seguem a doutrina dos nicolaítas. Arrepende-te, pois senão virei a ti em breve e combaterei contra eles com a espada de minha boca. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas. Ao vencedor darei do maná escondido e lhe darei uma pedrinha branca na qual está escrito um nome novo que ninguém conhece, senão aquele que o recebe (João, 2001:14431444). (6) Interpretação da carta à igreja de Pérgamo. Loyalátia diz para João escrever ao anjo da igreja de Pérgamo Winston Leonard Spencer Churchill. Assim diz Loyalátia que tem a espada afiada de dois gumes a boca sendo de um dos lados da espada Adolf Hitler e do outro o 'falso profeta'. Sei onde moras a Inglaterra, que é onde está o trono do Satanás Frederico Guilherme II de Hohenzollern, neto da rainha Vitória, filho de uma de suas filhas. Mas tu guardas meu nome Alfa e Ômega firmemente e não renegaste a minha fé mesmo nos dias de Antipas, minha testemunha fiel foi morto em vosso meio, onde Satanás mora. Esta testemunha fiel de Cristo Miguel, que foi morto na Inglaterra. Arthur Neville Chamberlain primeiro-ministro inglês, ao início da Segunda Guerra Mundial, e que afastado de seu cargo morre logo após de câncer. Chamberlain também foi quem declarou guerra à Deutschland, por ocasião da repartição da Polônia entre URSS e os Nazistas, em setembro de 1939; morreu de câncer no estômago, após ter deixado seu cargo de Primeiro-Ministro, assumido em maio de 1937, a causa foi o fracasso da operação militar na Noruega pela Inglaterra. Quando Churchill assumiu seu cargo de Primeiro-Ministro. Ao iniciar a Segunda Guerra Mundial, Chamberlain fez está declaração:
Este e um dia grave para todos nós, e pra ninguém tanto como para mim. Tudo por quanto eu trabalhei, tudo em que acreditei durante a minha vida pública desmoronou em ruínas. Só me resta uma coisa a fazer, ou seja, devotar todas as forças e poderes que encontre em mim para apressar a vitória da causa pela qual tanto temos de sacrificar [...] (Chamberlain apud Shirer, 1962:472). (73) Taylor historiador inglês; em um trecho de seu livro, refere-se assim a ele: Chamberlain e todos os que se ligaram à política britânica anterior a guerra ficaram irremediavelmente desacreditados, quando caíram em 1940 (Taylor, 1979:153). (79) Cristo Miguel de Nébadon diz ter várias coisas contra Churchill. Balaque rei dos moabitas, adversário dos israelitas, a época de Moisés, foi até Balaão e pediu a ele para amaldiçoar aos israelitas, e ele em vez disto deu-lhes a sua benção e o que está escrito na Bíblia sobre Balaão. Então Balaão aconselhou Balaque a fazer as suas jovens mulheres seduzirem os israelitas para com elas se casarem, e abandonar o seu Deus. Há também os que seguem a doutrina dos nicolaítas, ou seja, os nazistas no meio de Churchill, Loyalátia diz para ele os combater, senão ele viria com a espada de sua boca e o combateria, apesar de Churchill ter determinado o aprisionamento dos partidários de uma agremiação política nos moldes nazistas. Loyalátia combate a ele nos céus da Inglaterra, fato que ficou conhecido como a 'Batalha da Inglaterra'. Uma diretriz de guerra assinada por Hitler de 1º de agosto de 1940, traz as orientações para a ação: Diretiva nº 17 para se conduzir a Guerra Aérea e Naval contra Inglaterra. 1A Força Aérea Alemã deve vencer a Força Aérea Britânica com todos os meios a seu alcance e o mais breve o possível [...] 2Após ganhar a supremacia nos ares, local ou temporariamente, deverá a guerra serdesencadeada contra os portos, especialmente contra os estabelecimentos ligados ao abastecimento de produtos alimentícios [...] Devem empreender ataques contra os portos na costa sul na menor escala possível, em virtude das operações que tencionamos [...] 4- Reservo-me decidir sobre os ataques de terror como meio de represálias.
Adolf Hitler (Shirer, 1962:216). (74) Cristo Miguel de Nébadon ameaça a Churchill, para combater ele aos nazistas britânicos; senão ele viria com Adolf Hitler sobre a ilha britânica e a combateria coisa que realmente aconteceu. Hitler com a sua força aérea a Luftwaffe e suas bombas voadoras ao fim da guerra, combateu a ilha e causou grande destruição. Londres teve bombardeios contínuos por 76 dias e sofreu um grande incêndio, onde ardeu em chamas inteira sete dias e sete noites. Londres a época com sete milhões de habitantes a Blitzkrieg, durou de 7 de setembro de 1940 a 11 de maio de 1941. Este período ficou conhecido como 'Batalha da Inglaterra', sendo até hoje comemorado pelos ingleses. Churchill e os ingleses, tentaram combater aos nazistas e fascistas, organizados na Inglaterra, tendo-se preso ao líder deles Oswald Mosley, mas admite em seu livro, sobre a Segunda Guerra Mundial, ter a vinte mil nazistas organizados na Inglaterra em 1939. Se sabia que nesta época existiam vinte mil nazistas organizados na Inglaterra. De acordo com a técnica nazi desempenhada em outros países amigos, muito bem podia ocorrer que o estalido da guerra fosse precedido por um prelúdio violento de sabotagem e assassinatos (Churchill, 1950:360). (14) A contínua e encarniçada luta aérea de julho e de começos de agosto havia sido dirigida contra o promontório de Kent e a costa do Canal [...] Decidiram portanto, realizar uma incursão diurna sobre as cidades manufatureiras ao norte de Walsh. A distância era demasiado grande para seus caças de primeira classe, os Me 109. Teriam que arriscar seus bombardeiros com escoltas Me 110, que, ainda tinham a autonomia de voo necessária, mas careciam da qualidade daqueles, que era o que importava agora. Este foi, sem embargo, um passo razoável que deram e correram bem o risco. Em consequência, em 15 de agosto, lançaram contra Tyneside ao redor de uma centena de bombardeiros com uma escolta de quarenta Me 110. Ao mesmo tempo enviaram uma incursão de mais de 800 aeroplanos para acossar as nossas forças do sul, de onde se cria que lá estavam todas reunidas. Porém então as disposições que Dowding havia tomado a respeito do Comando de caças se virão justificadas. O perigo havia sido previsto. Sete esquadrilhas Hurricane o Spitfire haviam sido retiradas da intensa luta do sul para descansar e ao próprio tempo custodiar o norte [...] Estas esquadrilhas puderam dar a bem vinda aos atacantes
quando cruzaram a costa. Trinta aeroplanos alemães foram derrubados, a maioria deles bombardeiros pesados (Heinkels 111, com quatro homens adestrados em cada tripulação), contra uma perda britânica de somente dois pilotos feridos [...] Nunca mais se intentou uma incursão diurna que devido à distância, não pudera contar com a proteção de caças da mais alta classe. Deste então tudo o que se achava ao norte de Walsh esteve a salvo durante o dia. Em 15 de agosto teve lugar a mais grande batalha aérea deste período de guerra: esse dia se livraram cinco combates importantes em uma frente de 500 milhas. Foi sem disputa, um dia crucial. Ao sul, nossas vinte e duas esquadrilhas intervieram na luta, muitas, duas vezes, e algumas, três, e as perdas alemãs, agregadas as do norte foram de 76 contra 34 aparatos nossos. Foi este um indiscutível desastre para a Força Aérea alemã (Churchill, 1950:297-298). (15) Nas últimas horas da tarde do sábado, de 7 de setembro foi feito o primeiro bombardeio maciço de Londres, por 625 bombardeiros protegidos por 648 caças. A primeira leva de 320 bombardeiros protegidos por caças voou sobre o Tâmisa e começou a despejar suas bombas sobre o arsenal de Woolwich, sobre várias fábricas de gás, usinas elétricas, armazéns e docas nestas últimas numa extensão de várias milhas. Toda aquela vasta área transformou-se logo num mar de chamas […] Às 8:10 da noite, chegou uma segunda vaga de 250 bombardeiros que renovou o ataque mantido até às 4:30 da manhã de domingo por sucessivas levas de aviões. Na noite seguinte às 7:30, foi o ataque recomeçado por duzentos bombardeiros prosseguindo por toda a noite. Foram mortas cerca de 842 pessoas e feridas 2.347 [...] As incursões prosseguiram durante toda a outra semana, noite após noite. (74) Neste mesmo período (24 de agosto a 6 de setembro) se havia debilitado seriamente o poderio de nosso Comando de Caças. O comando havia perdido nesta quinzena 103 pilotos e 128 Spitfires e Hurricanes haviam sido destruídos ou seriamente danificados. De um total de ao redor de mil pilotos havíamos perdido quase a quarta parte. Seus postos somente podiam ser preenchidos por 260 pilotos novos, ardentes, porém inexperientes, sacados das unidades de adestramento em muitos casos antes de completar seu curso completo. Os ataques noturnos sobre Londres durante os dez dias que seguiram ao 7 de setembro caíram
sobre os diques e centros ferroviários da capital e causaram muitos mortos e feridos entre a população civil [...] (Churchill, 1950:304). (15) Porém em 7 deste mês Goering, assumiu publicamente o comando da batalha aérea e trocou o ataque diurno pelo noturno e dos aeroportos de aviões de caça de Kent e Sussex pelo das grandes zonas edificadas de Londres. As incursões menores diurnas eram frequentes [...] Durante cinquenta e sete noites o bombardeio de Londres foi incessante [...] Em nenhuma oportunidade anterior se submeteu a um setor tão grande de edifícios a semelhante bombardeio nem nunca tantas famílias se viram obrigadas a fazer frente aos problemas e terrores derivados daquilo (Churchill, 1950:314). (15) Desde o 7 de setembro até 3 de novembro uma média de duzentos bombardeios alemães atacaram a Londres todas as noites [...] Durante três noites, os habitantes de Londres haviam permanecido em suas casas ou em refúgios, suportando um ataque que, ao parecer, não encontrava resistência alguma. Repentinamente, em 10 de setembro, nossas baterias abriram fogo e começaram a brilhar os refletores. Este atroador canhoneio não causou muito dano ao inimigo, porém deu enorme satisfação a população (Churchill, 1950:315). (15) Em 30 de dezembro de 1940, numa mensagem ao presidente Roosevelt, Churchill menciona os bombardeios sobre Londres: A noite incendiaram uma ampla zona de Londres, e são impressionantes as cenas de destruição aqui e nos centros provinciais; porém quando hoje visitei as ruínas, todavia fumegantes, comprovei que o espírito dos londinenses estava tão alto como nos primeiros dias dos bombardeios gerais em setembro, faz quatro meses (Churchill, 1950:518). (15) No fim de 1940, Hitler compreendeu que não podia destruir a Inglaterra por meio de um assalto aéreo direto. A batalha da Grã-Bretanha fora a sua primeira derrota, o cruel bombardeio de muitas cidades não obrigara a nação ou seu governo a ajoelhar-se. Os preparativos para a invasão da Rússia, em princípios do verão de 1941, absorveram uma grande parte das forças aéreas alemãs (Churchill, 1950:40). (17) O pior ataque foi o último. O inimigo voltou a Londres em 10 de maio com suas bombas incendiárias. Ateou mais de dois mil incêndios. Com a destruição de cerca de cento e cinquenta encanamentos de água, coincidindo com a maré baixa do Tâmisa, conseguiram paralisar os trabalhos de extinção do fogo. No dia seguinte, às seis horas da manhã,
havia centenas de incêndios que não se podiam dominar, sendo que ainda continuavam a lavrar na noite de 13. Foi o ataque mais devastador de toda a 'blitz' noturna [...] Mais de três mil pessoas foram mortas ou ficaram feridas [...] A Casa dos Comuns foi atingida. Uma única bomba causou ruínas para muitos anos [...] Conquanto o ignorássemos na ocasião, aquele ataque era a despedida do inimigo [...] Decorreriam ainda quase três anos antes que a nossa organização de Defesa Civil, em Londres tivesse de enfrentar a 'baby blitz' de fevereiro de 1944 e, mais tarde o ataque por meio de foguetes e bombas voadoras. Nos doze meses que decorreram — de junho de 1940 a junho de 1941 — as nossas baixas civis foram de 43.381 mortos e 50.856 gravemente feridos, um total de 94.237 (Churchill, 1950:45). (15) Segundo o livro de um ucraniano, que lutou ao lado dos ingleses; durante a Segunda Guerra Mundial e estava em Londres a época das bombas voadoras. A Baby Blitz, foi realizada pelos nazistas com a: V-1 (Vergenltungswaffe n° 1), ou seja, 'arma de represália n° 1.' A altura de 200 a 1.000 metros que geralmente voavam as V-1, assim como o fato de sua velocidade não exceder 800 quilômetros horários, permitiram aos caças modernizados da RAF guiados pelo radar, interceptar e derrubar grande parte daqueles projéteis [...] Porém mesmo considerando o alto índice de perdas das V-1, das quais apenas aproximadamente uma em duas conseguia chegar ao seu destino, alguns milhares destes engenhos altamente destrutivos caíram em Londres causando apenas durante as três primeiras semanas de sua atuação (15 de junho a 6 de julho de 1944) um total de aproximadamente umas 10.000 vítimas, delas 2.572 mortos (Brandt, 1967:45-46). (10) Quando em setembro de 1944, com a destruição maciça das plataformas de lançamento das V-1 pela Força Aérea aliada a batalha das bombas voadoras estava praticamente ganha (Brandt, 1967:52). (10) Surgiu a V-2 [...] silenciosa [...] aparecia de repente. Na forma de uma estrondosa e prolongadíssima explosão que fazia estremecer a terra a distâncias imensas [...] Tratava-se com efeito, da primeira bomba foguete autêntica precursora dos foguetes intercontinentais da época atual. O engenho medindo uns 20 metros de comprimento e talvez 2 de largura, era auto suficiente em combustível (álcool e oxigênio líquido) e levava em sua ogiva a carga de uma tonelada de TNT. Ao subir a uma altura média de 100 km, desenvolvia uma velocidade acima de 5.000 km por hora [...] Eram lançados de plataformas móveis [...] apenas uns mil
caíram na capital britânica. Nos quase seis meses de outubro de 1944 a março de 1945. Que durou a época das bombas foguetes (Brandt, 1967:52-53). (10) Quem tem ouvidos que ouça o que o espírito de Churchill diz as igrejas de Pérgamo dele próprio, de Éfeso-Roosevelt, Esmirna-Vargas, TiatiraTruman, Sardes-Cordeiro, Filadélfia-Bush, de Laodicéia. Ao vencedor promete dar o maná escondido, ou seja, de como os ingleses conseguiram alimentar-se durante a guerra devido ao bloqueio feito aos navios pelos submarinos nazistas. Suas preocupações com a alimentação do povo inglês; estão expressas em discursos publicados em forma de livro com o nome de 'Sangue Suor e Lágrimas'. Eis um pequeno trecho de um destes discursos pronunciado em 19 de dezembro de 1940: Tudo o que for feito para aumentar o volume da nossa produção alimentícia será a mais sábia das formas de seguro para os anos que possa durar esta guerra, no caso de ser lamentavelmente prolongada por muito tempo, o que não é de modo algum certo (Churchill, 1941:348). (21) E lhe darei uma pedrinha branca na qual está escrito um nome novo que ninguém conhece. Churchill e os de seus exércitos podiam ler todas as mensagens trocadas entre as forças nazistas de mar, terra e ar durante todo o tempo da Segunda Guerra Mundial, e assim os destruir sem que eles soubessem ter sido interceptado, em suas comunicações, graças a apoderarem-se de uma das máquinas de códigos usadas pelos nazistas e terem decifrado este código. Anos após o fim da guerra em 1974, a proibição governamental inglesa de qualquer referência a 'Ultra', nome da operação do serviço secreto inglês das operações realizadas com a máquina 'Enigma', que significa charada, levantada à proibição foi revelado ao mundo, que os ingleses sabiam dos movimentos dos Exércitos, Marinha e Aeronáutica nazistas. Graças à máquina chamada pelos nazistas 'Enigma' um decodificador de mensagens em códigos usado pelo exército alemão e japonês, em suas comunicações de telégrafo sem fio e de rádio graças a uma dessas máquinas ter caído em mãos inglesas, logo no início da guerra. Reproduzirei agora trechos tirados do livro 'Enigma o Segredo de Hitler' de F. W. Winterbotham, a época agente do serviço secreto de informações, encarregado de abastecer pessoalmente ao próprio Churchill, com as mensagens traduzidas e descodificadas através da máquina Enigma, das operações de guerra alemãs:
Em 1938, um artífice polonês trabalhava em uma fábrica na Alemanha Oriental que produzia aquilo que o rapaz imaginou corretamente, ser um tipo de criptógrafo secreto [...] sendo polonês, ele não gostava dos alemães; como observador perspicaz, tomou nota das diversas partes que ele e seus companheiros fabricavam [...] O rapaz foi despedido e enviado de volta para a Polônia. E ele entrou em contato com nosso homem em Varsóvia [...] Na ocasião oportuna, convencemos o polonês a sair de Varsóvia; ele saiu sigilosamente do país [...] Instalamos o rapaz em Paris [...] o polonês começou a construir uma réplica de madeira da máquina que se fabricava na Alemanha [...] O resultado foi um aparelho que parecia a parte superior de um piano, mas foi suficiente para compreendermos que seria necessário obter uma máquina verdadeira, se quiséssemos tentar decifrar o seu método de operação [...] (Winterbotham, 1978:25). (89) O próprio Denniston foi a Polônia e trouxe, triunfalmente mas em absoluto sigilo, um criptógrafo Enigma, novo, completo e elétrico. Ficamos sabendo, também, que o aparelho estava sendo fabricado aos milhares e que se destinava a cifrar e decifrar todas as mensagens da grande máquina bélica [...] E muito difícil explicar em poucas palavras o funcionamento do complicado sistema de tambores rotativos, acionados eletricamente contendo as letras do alfabeto [...] Uma máquina transmitia para o criptógrafo as letras da mensagem a ser cifrada; os tambores do aparelho geravam uma proliferação de letras tão grande que, estimou-se, uma equipe de grandes matemáticos levaria um mês ou mais de trabalho só para determinar todas as permutações necessárias para encontrar um único código. A chave do código era a colocação dos tambores, uns em relação aos outros, dentro do aparelho; evidentemente, as chaves seriam muito bem guardadas. Não era de admirar que os alemães considerassem o sistema completamente garantido. Será que nós achávamos diante de um problema insolúvel, mesmo dispondo de um criptógrafo verdadeiro? (Winterbotham, 1978:26-27). (89) Parece que em fins de fevereiro de 1940 a Luftwaffe já havia recebido um número suficiente de criptógrafos Enigma, a ponto de colocar no ar algumas mensagens para exercitar seus operadores [...]. Quando os dias frios do inverno gelado começavam a dar lugar aos primeiros dias de sol de abril, [...] entregou-me quatro pedaços de papel, cada um deles com uma mensagem curta da Luftwaffe e relativa à transferência de pessoal
entre unidades [...] Acontecera o milagre (Winterbotham, 1978:31). (89) O fluxo de mensagens Ultra começou a aumentar em princípios de abril de 1940. Entretanto, nos primeiros dias da guerra, a nossa deusa de bronze ainda era um tanto imatura e funcionava intermitentemente; acho que foi a sorte que nos ajudou a obter um criptógrafo Enigma completo, com as chaves do código, em um avião alemão abatido ao largo da Noruega. Posteriormente, capturamos um outro criptógrafo de uma unidade blindada de Comunicações que avançara demasiadamente durante a campanha da França. Em maio de 1941, a Marinha aprisionou um submarino alemão com seu criptógrafo Enigma e o livro das chaves dos códigos. Isto nos ajudou não só a ter acesso direto à maior parte das mensagens navais e aéreas codificadas do Enigma como também constituiu um auxílio inestimável [...] (Winterbotham, 1978:44). (89) O Primeiro-Ministro aprendeu rapidamente a compreender o significado correto dos textos. Quando ele se achava em Londres, eu costumava enviar-lhe as mensagens selecionadas dentro de uma caixa vermelha, endereçada para Downig Street n° 10; durante a Batalha da Inglaterra, as mensagens foram para as salas de operações em subterrâneos embaixo de Storey’s Gate. Quando havia algo muito urgente, eu telefonava para o seu secretário particular e remetia a mensagem imediatamente [...]. Quando havia muito trabalho [...] eu dormia no meu gabinete, a fim de poder enviar o material recebido durante a noite até às 7h30min, quando o Primeiro-Ministro gostava que os documentos fossem levados ao seu dormitório [...] Quando havia algo que ele precisasse tomar conhecimento, eu telefonava e lia a mensagem para ele, através de um telefone dotado de misturador [...] Com o transcurso da guerra, às vezes apareciam longos despachos de Hitler para os governadores do seu novo império; isto despertava a curiosidade de Churchill (Winterbotham, 1978:55-56). (89) Carta à igreja de Tiatira. Ao anjo da igreja de Tiatira escreve: Assim diz o filho de Deus, que tem olhos como chamas de fogo e pés semelhantes ao bronze: Conheço as tuas obras, o amor, a fé, o serviço, a perseverança e as tuas últimas obras, mais numerosas que as primeiras. Mas tenho contra ti que permites a Jezabel, essa mulher que se diz profetisa, ensinar e extraviar meus servos até levá-los a prostituir-se e a comer das carnes sacrificadas aos ídolos. Dei-lhe tempo para se arrepender, mas ela não quer arrepender-se de sua prostituição. Eis que vou lançá-la na cama, e em grande aflição aqueles que com ela cometem adultério, caso não se arrependam de suas obras. Farei
morrer os seus filhos, e todas as igrejas conhecerão que sou eu quem investiga os desejos e os pensamentos. Pagarei a cada um de vós segundo as vossas obras. E a vós outros de Tiatira, os que não seguem semelhante doutrina nem conhecem os assim chamados “segredos de Satanás”, não vos imporei outro fardo. Contudo, guardai firmemente o que tendes, até que eu venha. E ao vencedor, àquele que conservar as minhas obras até o fim, darei autoridade sobre as nações. Ele as governará com cetro de ferro, e serão quebradas como vasos de barro. E assim como eu recebi a autoridade de meu pai, também darei ao vencedor a estrela da manhã. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz as igrejas (João, 2001:1444). (6) Interpretação da carta à igreja de Tiatira. Diz Loyalátia a João Zebedeu, ao anjo da igreja de Tiatira, Harry S. Truman escreve: Assim diz o filho do Deus Cristo Miguel, que tem olhos como chamas de fogo e pés semelhantes ao bronze. O Serafim Loyalátia começa a carta numa clara referência ao modo que Truman seria universalmente conhecido, pelas chamas de fogo da bomba Atômica. Logo em seguida ele, refere-se à obra de Truman, que se defronta com o período do pós-guerra, onde o controle do desemprego, o combate à inflação, e a manutenção do parque industrial americano em funcionamento entre outros inumeráveis problemas, que se defronta Truman nos seus anos de governo. Presidente dos EUA duas vezes, 1945 a 1953, substituiu a Roosevelt na Presidência de quando de sua morte; quando era seu Vice-Presidente eleito em 1944. Nascido em Lamar no Missouri, em 1884, de família de origem humilde, quando garoto uma difteria deixou-o inválido, aos nove anos começou a usar óculos. Quando terminou o secundário, esperava ir para a faculdade, mas seu pai perdera todo o dinheiro que possuía. Foi várias coisas desde apontador de um empreiteiro de estrada de ferro, bancário, agricultor por dez anos na fazenda de seu pai. (91) No verão levantava-se ás 4.30 e no inverno ás 6.30. Arava, semeava, fazia a colheita, ordenhava as vacas, alimentava os porcos, cuidava dos cavalos, enfardava o feno e fazia tudo que havia para fazer nos 600 acres da fazenda (Wolfson, 1966:19). (91) Oficial combatente na Primeira Guerra Mundial: A despeito de sua vista fraca, Harry fora para a guerra na França, à disposição da Bateria D, um pequeno grupo de artilharia de campo,
cujos membros haviam sido recrutados na área de Kansas City (Wolfson, 1966:22). (91) Nós fomos para a França. Nós pousamos em Brest, França, em 13 de Abril de 1918, e apenas vinte e sete anos mais tarde, no mesmo dia você pode se lembrar Passei meu primeiro dia completo na Casa Branca. "Eu te disse. Eu fui a uma escola de artilharia francesa, e depois fui a Camp Coetquidan para mais alguma instrução na artilharia francesa, e, em seguida, em julho - o resto de cento e vinte e nove tinha vindo por que tempo- em julho, o coronel me chamou e me disse que eu estava indo para ser o capitão encarregado de bateria D, expeditor foi sabe como Dizzy D, e teve, para dizer ao mínimo, uma reputação muito ruim, de fato. Eles tiveram quatro comandantes antes disso, e nenhum deles poderia controlar esses meninos irlandeses. Eles foram muito deles meninos irlandeses de Kansas City, muitos deles meninos universitários de Rockhurst College, wich é uma escola jesuíta em Kansas City. Eles foram muito bem educado, muitos deles, mas eles eram selvagens. "Eu disse a coronel; Eu disse que ele poderia muito bem me mandar para casa a direita então e lá. Nunca fiquei tão assustado na minha vida, nem mesmo mais tarde, quando estávamos sob fogo, mas eu - bem, era uma das coisas que eu tinha que fazer, e eu fiz isso ". (Truman-Miller, 1974, 95-96) (93)
Terminada a guerra casou-se em vinte e oito de junho de 1919, com a idade de 35 anos com Elizabeth Virgínia “Bess” Wallace que tinha a mesma idade. No seu segundo período como senador pelo Missouri, a Europa estava em guerra os Estados Unidos haviam se transformado no grande arsenal mandando suprimentos para a Grã-Bretanha e Rússia; com isto um grande esforço industrial estava sendo realizado para produzir munições, tanques, aviões. Eu me preocupava com as acusações de que os monstruosos, contratos e imensas aquisições resultantes destas verbas estavam sendo manipulados através de favoritismo. Vi grupos de trabalho e de capital, cada qual ávido por lucros: os grandes, em nome do governo, estavam levando à falência milhares de pequenas empresas (Truman, Memoirs apud Wolfson, 1966:37). (91) Preocupado com isto Truman, decidiu levar uma investigação por conta própria entrou em seu carro e percorreu 30.000 milhas por Maryland;
descendo para a Flórida; atravessando o Texas e voltando através de Wisconsin e Michigan. Visitei campos de treinamento, instalações de defesa, outros estabelecimentos e projetos [...] e não os deixei saber quem eu era ( Truman, Memoirs apud Wolfson, 1966:37). (91) O resultado desta investigação foi a instalação de um “Comitê de Investigações do Programa de Defesa Nacional”. Seu presidente era Truman, e começou a ser chamado pela imprensa de “Comitê Truman”. Uma de suas investigações foi sobre o crescente número de fatalidades entre os pilotos que voavam nos bombardeios Martin B-26. Truman investigou, e descobriu que a envergadura de asas do Martin era imprópria. Conseguindo-se após isto mudar a envergadura das asas dos B-26. Em seguida foram os motores produzidos pela “Wright Aeronautical Corporation”, cujo uso estava causando a morte de centenas de praticantes de pilotos; a comissão condenou cerca de quatrocentos motores; mas os oficiais da Wright e do Exército; afirmavam que nada havia de errado com os motores. Peças defeituosas e motores também defeituosos haviam passado por inspeção na fábrica e sido entregues ao Exército. A Subsidiária da “United States Steel Corporation”; que fabricava chapas de aço para a Marinha, trapaceou na têmpera de resistência das chapas. Os testes físicos feitos nestas chapas eram fictícios e falsificados. Constatou-se que cerca de cinco por cento dos testes eram deliberadamente fraudados, e as chapas de aço falsamente rotuladas como estando de acordo com as especificações. (91) "Isso não era o nome dela. Era chamado de comissão para investigar o Programa de Defesa Nacional. É claro que depois Eles deram nome mais curto, e eu não gosto nada disso, mas eu não poderia colocar um fim nisso. "... A forma como o comitê começou ... eu já disse antes. Minha experiência em Jackson County deu-me a idéia de como contratos e as pessoas que estão lidando com fundos do Governo, sejam eles locais, estaduais ou nacionais, têm muito pouco respeito por eles. Eu tinha feito algumas investigações do governo do condado antes de eu ir para o Senado. E assim, quando o primeiro projecto de acto foi aprovada e toda a construção desses campos então em curso, senti-me que estaria em sérios apuros Ninguém parecia se importar muito, então eu decidi que eu teria que fazê-lo. "É a coisa surpreendente. Cada dez centavos foram gastos para esses projetos de alívio trabalho, o WPA eo PWA e Aqueles, cada centavo foi analisado, e alguém
sempre foi contra gastar um só níquel que iria ajudar as pessoas pobres e dar emprego .. . a homens que não fazem nada a qualquer um. (Truman-Miller, 1974: 172) (93) "... Eu entrei no velho Dodge quebrado e dirigi até lá e vi por mim mesmo Houve edifícios: isso era tudo o custo acrescido, a sua compreensão -. A ser construído, casernas, refeitórios, todos os tipos de construção, e eles custavam três a quatro vezes o que não deve ter. Eu já lhe disse antes. Contratadores e pessoas quemanejam com fundos do governo têm muito pouco respeito por eles. "E em Fort Leonard Wood no Condado de Pulaski havia ... era tudo o tipo de coisa que estava fora na neve na chuva, ficar arruinada, coisas que nunca poderiam ser usados, nunca ser usado. Muitos deles foi comprado porque alguém conheceu alguém que ... Bem, você sabe o que quero dizer. "E havia homens Centenas de homens, apenas em pé e recolher o seu salário, sem fazer nada. E eu fiz notas sobre várias coisas eu vi ... e que as pessoas diziam, e depois Que eu dirigi vinte e cinco mil Mil milhas ou assim , em todo o país, olhando para o que estava sendo gasto de dinheiro, e foi o mesmo em todos os lugares. Milhões de dólares estavam sendo desperdiçado. "E então eu fui de volta ao senado, e viu ele o que o comitê de você estava falando de sua criação, e você sabe o que sucedeu com isso. Ele me trouxe todos os tipos de problemas. (Truman-Miller, 1974:175) ( 93) "Mas dezenas, centenas de coisas estas e piores aconteceram. Eles ... Glenn Martin estava fazendo bombardeiros B-26, e eles estavam batendo e matando pilotos a direita e a esquerda. Então eu disse a Martin," O que está errado com Esses aviões? ' "Ele disse: 'O tamanho da asa não é grande o suficiente' "Então eu disse, 'então porque você não está tornando mais amplo? "E Ele disse:" Tudo bem. Se essa é a maneira que você sente, eu disse a ele ele que se seu contrato é cancelado e você não vai conseguir outro. " "" Ah ", ele diz," se éistoque vai ser, vamos corrigi-lo, e ele o fez. "Eu só não entendo as pessoas assim. Ele estava matando pilotos, assassinando pilotos, e ele não dava a mínima. Eu nunca vou entender as pessoas que podem fazer uma coisa dessas." (Truman-Miller, 1974:177) (93 )
A escolha de Truman fez-se, portanto, por um processo de eliminação. Era de um Estado importante, e deixara boa impressão como presidente do chamado “Comitê Truman” no Senado, para investigações. Era um adepto entusiasta do “New Deal”, e seu liberalismo moderado não chegara nunca a assustar os conservadores. Roosevelt não escolheu Truman. Se estivesse em suas mãos, teria escolhido Byrnes ou Barkley.
Apenas concordou que Truman figurasse entre os aceitáveis, para escolha do vice-presidente (McIntire, 1946:201-202). (59) Vice-Presidente eleito em 1944. Exerceu esta função por apenas oitenta dias sendo empossado na presidência em 20 de janeiro de 1945. Os oitenta e oito anos da vida de Truman estão resumidos nesta carta enviada a ele por Cristo Miguel de Nébadon. A letra S. no nome de Truman é descrita por ele como um simples “S” sem referência a nenhum nome. Eleanor Roosevelt em seu livro de memórias narra quando Truman, foi empossado Presidente dos EUA, por um juiz da suprema corte dos EUA, após a morte de Roosevelt e o juiz leu o documento empossando-o na presidência chamando-o de Harry Shippe Truman; Shippe sobrenome de seu avô paterno, contudo o “S” não significa nenhum nome. Mas Loyalátia relata de seu amor, fé, serviço e perseverança. Quanto à mulher Jezabel, que se diz profetisa não tenho seu nome, mas as profecias que tomam conta do mundo, de forma quase diária, são as que profetizam uma hecatombe nuclear entre as potências nuclear EUA e URSS, após a União Soviética construir sua primeira bomba Atômica. O ódio de Cristo Miguel de Nébadon por esta mulher e tal que o leva ameaçar de matar seus filhos. Existe uma possibilidade dele matar estes filhos dos americanos, pela guerra do Córeia e do Vietnã, apesar do número de mortos, entre os americanos, em comparação com o de vietnamitas mortos no conflito serem grande. Mas Cristo Miguel de Nébadon ressalta que existem alguns dentro de Tiatira, que não ouvem as profecias de Jezabel, nem sabem dos segredos ou profundezas de Satanás Frederico Guilherme II, a estes ele não imporá outro fardo. Ao vencedor Harry Truman, Cristo Miguel de Nébadon promete dar o poder sobre todas as nações, como realmente teve Truman durante seu governo, quando somente ele tinha a bomba atômica. E promete dar ainda a primeira estrela da manhã que é Vênus a Truman, ou seja, o acesso às viagens espaciais, as quais os EUA logo começam ter acesso a tecnologia. Quem tem ouvidos que ouça o que diz Truman as igrejas de Tiatira dele próprio, de Éfeso-Roosevelt, Esmirna-Vargas, PérgamoChurchill, Sardes-Cordeiro, Filadélfia-Bush, Laodicéia. Carta à igreja de Sardes. Ao anjo da igreja de Sardes escreve: Assim diz aquele que tem os sete espíritos de Deus e as sete estrelas: Conheço as tuas obras. Tu és considerado vivo, mas estás morto. Fica alerta e consolida o resto que estava para morrer, pois não achei perfeitas tuas obras diante de
meu Deus. Lembra-te do que recebeste e ouviste. Observa-a e arrepende-te. Porque se não vigiares, virei como ladrão, e não saberás a hora em que vou te surpreender. Mas tens em Sardes algumas pessoas que não mancharam suas vestes. Caminharão comigo, vestidas de branco, porque são dignas. O vencedor se vestirá de vestes brancas, e eu jamais apagarei o seu nome do livro da vida. Recomendarei o seu nome diante de meu pai e de seus anjos. Quem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas (João, 2001: 1444). (6) Interpretação da carta à igreja de Sardes. Loyalátia diz a João, ao anjo da igreja de Sardes o “Cordeiro” escreve: Assim diz o que tem os sete espíritos de Deus Jesus (Cristo Miguel), espíritos que são Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman, Cordeiro, Bush, Laodicéia. E as sete estrelas Netuno, Urano, Júpiter, Saturno, Marte, Terra, Vênus: Conheço tuas obras és considerado vivo, mas estás morto, este anjo desta igreja é quem ouve e recebe diretamente de Jesus Cristo a doutrina do livro Apocalipse. Cristo Miguel de Nébadon faz menção a ter erros na sua obra de interpretação da doutrina contida no Apocalipse. O Serafim diz para ele lembrar-se de como ouviu e recebeu esta doutrina e arrepender-se de seus erros. Arrepender-se quer dizer também converter-se ao senhor Deus Jesus Cristo. É para ele corrigir os enganos, feitos ao escrever sua versão do livro Apocalipse, senão Cristo Miguel virá contra ele como um ladrão e ele não saberá a hora em que virá. Logo em seguida faz menção a alguns dentro de Sardes, que não contaminaram suas vestes estes andaram com ele Jesus Cristo Miguel vestidos de branco e que o vencedor será assim vestido de branco. E ele Cristo Miguel proclamará seu nome diante de seu Pai e Deus O Pai Eterno do Paraíso e diante de seus anjos. Quem tem ouvidos que ouça o que diz o espírito do anjo da igreja de Sardes a sua própria igreja e as de Éfeso-Roosevelt, Esmirna-Vargas, Pérgamo-Churchill, TiatiraTruman, Filadélfia-Bush, Laodicéia. Carta à igreja de Filadélfia. Ao anjo da igreja de Filadélfia escreve: Assim diz o Santo, o Verdadeiro, que tem a chave de Davi, que abre e ninguém fecha, que fecha e ninguém abre. Conheço tuas obras. Coloquei diante de ti uma porta aberta que ninguém pode fechar. Pois tens pouca força, mas guardaste a minha palavra e não negaste o meu nome. Eis que vou entregarte alguns da sinagoga de Satanás, alguns que se dizem judeus, mas não o são, pois mentem. Eu os obrigarei a vir prostrar-se a teus pés e reconhecer que eu te amo. Uma vez que guardaste a minha palavra com perseverança, também eu te guardarei na hora da provação que está para vir sobre o mundo inteiro,
a fim de provar os habitantes da terra. Chego em breve. Guarda o que tens, para que ninguém tome sua coroa. Quanto ao vencedor, farei dele uma coluna no templo de meu Deus, e daí nunca mais sairá. Escreverei sobre ele o nome de meu Deus, o nome da cidade de meu Deus – e também o meu nome. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz as igrejas (João, 2001: 1443-1444). (6) Interpretação da carta à igreja de Filadélfia. Loyalátia diz a João, escreve ao anjo da igreja de Filadélfia George Herbert Walker Bush, nascido em Milton Massachusetts, (12-06-1924) piloto da Força Aérea da Marinha norte-americana, na Segunda Guerra Mundial. Serviu de junho de 1942 a setembro de 1945, realizou 58 missões de guerra, teve abatido a seu avião na 59ª missão e caiu no oceano, em 2 de setembro de 1944, ao dirigir-se para a ilha de chichi-jima a 600 milhas do Japão. Dois companheiros de Bush morreram na queda do avião no oceano, Bush acabou sendo resgatado pelo submarino US Finback. Após a guerra casou-se e formou-se em Economia, empresário fundou a Zapata empresa de prospecção petrolífera, senador, diretor da CIA, embaixador nas Nações Unidas, duas vezes vice-presidente dos E.U. A de 1981 a 1989, e uma vez presidente de 1989 a 1993, de quando da Guerra do Golfo. Diz Loyalátia que tem a chave de Davi com a qual abre e ninguém fecha que fecha e ninguém abre. A chave de Davi pode significar na vida de Bush, de como um pequeno piloto da marinha, chegou à presidência da república, e também seu filho ser presidente dos Estados Unidos. Cristo Miguel de Nébadon através de Loyalátia diz que conhece as obras de Bush e que ele colocou diante dele uma porta aberta que ninguém fechar, isto é além, de sua obra petrolífera, sua obra política de homem do partido republicano, onde exerceu vários cargos políticos durante décadas. Diz Cristo Miguel de Nébadon que vai entregar alguns da sinagoga de Satanás Guilherme Frederico II, os quais se dizem judeus, mas não o são, mentem são apenas rebeldes da rebeldia de Lúcifer no sistema de Satânia, adoradores de Hitler Lúcifer e Satã Kaiser Guilherme II, que se dizem judeus para não adorar Jesus Cristo Miguel. Diz também que os obrigará a virem prostrar-se aos pés de Bush e reconhecerem que Jesus Cristo Miguel ama Bush. Diz também Loyalátia que guardará Bush de todos os perigos que virão sobre ele. Diz para ele guardar sua coroa para que ninguém a tome.
E ao Bush vencedor promete dar a ele uma coluna do templo de Jerusém, a capital do Sistema, onde existem em um lugar todos os templos dos atuais 619 planetas habitados do sistema de Satânia. Assim no templo referente ao planeta Terra (Urântia) de seu Deus Jesus, e daí Bush nunca mais sairá. Diz que irá escrever sobre ele o nome de Jesus, o nome da cidade onde habita Jesus Cristo Sálvington, e também seu nome Cristo Miguel Nébadon. Quem tem ouvidos que ouça o que diz o espírito de Bush as igrejas a Filadélfia dele próprio, de Éfeso de Roosevelt, Esmirna de Vargas, Pérgamo de Churchill, Tiatira de Truman, Sardes do Cordeiro, e de Laodicéia. Carta à igreja de Laodicéia. Ao Anjo da Igreja de Laodicéia escreve: Assim diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus. Conheço as tuas obras. Não és frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente. Mas porque és morno, nem frio nem quente, estou para vomitar-te de minha boca. Tu dizes: Eu sou rico, enriqueci-me e não tenho necessidade de nada. Não sabes que és infeliz, miserável, pobre, cego e nu. Eu te aconselho a comprar meu ouro, provado ao fogo, para te enriqueceres, vestes brancas para te vestires e não apareça a vergonha de tua nudez: e colírio para ungir os teus olhos, afim de que que possas ver claro. Eu repreendo e corrijo os que amo. Portanto faze esforço e te converte. Já que estou chegando e batendo à porta. Se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e junto faremos refeição. Ao vencedor concederei sentar-se comigo em meu trono, assim como eu também venci e estou sentado com meu Pai em seu trono. Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz as igrejas (João, 2001: 1445). (6) Interpretação da carta à igreja de Laodicéia. Loyalátia diz a João para escrever uma carta ao anjo de Laodicéia, previsto para aproximadamente mil anos, após o findar da Terceira Guerra Mundial, o anjo desta igreja é a estrela Vênus. A promessa de Jesus Cristo a este anjo é se vencedor de sentar-se junto a ele Deus Jesus Cristo Miguel. Homem previsto para viver em um futuro tão distante do nosso em um mundo muito mais evoluído tecnologicamente, que o nosso atual, com uma população terrestre incalculável para nossos padrões de vida. Com talvez a configuração das fronteiras das nações de uma outra forma que nós conhecemos atualmente, com avanços notáveis em todas as áreas do conhecimento humano, que seria mera pretensão minha especular sobre o que será em um futuro da distante.
O FUTURO Visão do juiz supremo e da corte. Depois tive uma visão: Havia no Céu uma porta aberta, e a primeira voz, aquela que eu tinha ouvido falar como uma trombeta, disse-me: “Sobe até aqui, e eu te mostrarei as coisas que devem acontecer depois destas”. Imediatamente fui arrebatado em espírito. No céu havia um trono, e no trono estava alguém sentado. Quem estava sentado parecia uma pedra de jaspe e de sardônica. Um arco-íris, semelhante à esmeralda, envolvia o trono. Ao redor do trono havia outros vinte e quatro tronos, em que estavam sentados vinte e quatro anciãos, vestidos de branco e com coroas de ouro na cabeça. Do trono saíam relâmpagos, estrondos e trovões. Sete lâmpadas de fogo ardiam diante do trono. Eram os sete espíritos de Deus. Diante do trono havia como que um mar de vidro semelhante ao cristal. No meio do trono e ao redor deles estavam quatro seres vivos, cheios de olhos, na frente e atrás. O primeiro ser vivo parecia um leão, o segundo era semelhante a um touro, o terceiro tinha rosto de homem e o quarto parecia uma águia voando. Os quatro seres vivos tinham cada um seis asas e estavam cheios de olhos em volta e por dentro. Não paravam, dia e noite, de aclamar: “Santo, santo, santo é o Senhor Deus, o Todo-poderoso, que era, que é e que vem”. “Sempre que os seres vivos davam glória, honra e ação de graças àquele que estava sentado no trono, que vive pelos séculos dos séculos, os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante de quem estava sentado no trono e adoravam aquele que vive pelos séculos dos séculos. Depunham suas coroas diante do trono e diziam: “Digno és, senhor, nosso Deus, de receber a glória, a honra e o poder, porque criaste todas as coisas, e por tua vontade elas existem e foram criadas” (João, 2001: 1445-1446). (6) Interpretação da visão do juiz supremo e da corte: O ser que João avista sentado no trono é o nosso soberano do universo de Nébadon, Deus e Pai Cristo Miguel (Jesus), o príncipe planetário da distante, isolada, humilde e insignificante Terra (Urântia). As sete lâmpadas de fogo e sete espíritos de Deus Jesus são: Franklin Roosevelt, Getúlio Vargas, Winston Churchill, Harry Truman, o Cordeiro, George Bush (pai), e o de Laodicéia previsto para daqui mil anos. O livro selado e o Cordeiro. Vi, então, na mão direita daquele que estava sentado no trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete
selos. E vi um anjo poderoso que proclamava em voz alta: “Quem é digno de abrir livro e romper os selos?” Mas ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra era capaz de abrir o livro ou de examiná-lo. Eu chorava muito porque ninguém foi considerado digno de abrir o livro, nem examinálo. Mas um dos anciãos me disse: “Não chores! O leão da tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu. Ele abrirá o livro e os sete selos”. Então vi no centro do trono e dos quatro seres vivos e no meio dos anciãos um cordeiro, de pé, como que imolado. Tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus, enviados por toda a terra. Ele veio receber o livro da mão direita daquele que estava sentado no trono. Ao recebê-lo os quatro seres vivos e os vinte e quatro anciãos prostravam-se diante do Cordeiro, tendo cada um sua cítara e taças de ouro cheias de perfumes, que são as orações dos santos. Cantaram um cântico novo, que dizia: “Digno és de receber o livro e de abrir-lhe os selos porque foste imolado e com teu sangue adquiriste para Deus gente de toda tribo, língua, povo e nação. Deles fizeste para nosso Deus um reino de sacerdotes, e eles reinarão sobre a terra”. Na minha visão, ouvi a voz de muitos anjos que estavam ao redor do trono, dos seres vivos e dos anciãos. O número era de milhares e milhares, de milhões e milhões que proclamavam em voz alta: “O Cordeiro imolado é digno de receber o poder, a riqueza, a sabedoria, a força, a honra, a glória e o louvor”. Então ouvi todas as criaturas que estão no céu, na terra, debaixo da terra e no mar, e tudo o que neles há, dizerem: “Àquele que está sentado no trono e ao Cordeiro, o louvor, a honra, a glória e o poder pelos séculos dos séculos”. Os quatro seres vivos responderam: “Amém”. E os anciãos prostraram-se e adoraram (João, 2001: 1446). (6) Interpretação do livro selado e o Cordeiro. João avista então Jesus, sentado em seu trono, tendo na mão a Bíblia, onde está o livro Apocalipse considerado como selado, por causa de sua linguagem e dos homens e acontecimentos retratados nele, o livro traz personagens principais da Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Guerra do Golfo, e de uma futura Terceira Guerra Mundial. O Cordeiro que aparece e recebe o livro da mão de Jesus tem sete olhos e sete chifres os quais são: primeiro olho e chifre Franklin Roosevelt, segundo olho e chifre Getúlio Vargas, terceiro olho e chifre Winston Churchill, quarto olho e chifre Harry Truman, quinto olho e chifre os dele próprio Cordeiro, sexto olho e chifre George Bush (pai), sétimo olho e chifre o de Laodicéia de mil anos adiante no futuro.
Revelação permitida de ser divulgada ao planeta Urântia, sobre partes do livro de profecias Apocalipse, que foram adulteradas, suprimidas do livro original. OS FILHOS Criadores são aqueles que geram os universos locais do tempo e do espaço; e que os governam. Esses criadores e soberanos do universo são de origem dual, incorporando as características de Deus, o Pai, e de Deus, o Filho. Cada Filho Criador, todavia, é diferente de todos os outros; cada um deles é único em natureza, bem como em personalidade; cada um é o “Filho unigênito” do ideal perfeito da deidade de sua origem. No imenso trabalho de formar, organizar, fazer evoluir e perfeccionar um universo local, esses Filhos elevados sempre desfrutam da aprovação sustentadora do Pai Universal. A relação dos Filhos Criadores com o seu Pai do Paraíso é tocante e superlativa. Dúvida alguma há de que a profunda afeição da Deidade pela sua progênie divina seja a fonte do amor, cheio de beleza e quase divino, que os pais mortais também nutrem pelos seus filhos. Esses Filhos primeiros do Paraíso são personalizados como Michaéis. Quando saem do Paraíso para fundar os seus universos, são conhecidos como Michaéis Criadores. Quando estabelecidos em autoridade suprema, eles são chamados de Michaéis Mestres. Algumas vezes, referimo-nos ao soberano do vosso universo de Nébadon como Cristo Michael. Para sempre, eternamente, reinam eles, segundo a “ordem de Michael”; sendo essa a designação do primeiro Filho da sua ordem e natureza (Livro de Urântia, 2007:269). (92) O nosso Filho Criador é a personificação do conceito original de número 611.121, de identidade infinita, com origem simultânea no Pai Universal e no Filho Eterno. Michael de Nébadon é “Filho único”, é aquele que personaliza o 611.121º conceito universal de divindade e infinitude. A sua sede-central está na mansão tríplice de luz, em Sálvington. E tal morada encontra-se assim determinada e ordenada porque Michael experienciou a vida em todas as três fases de existência da criatura inteligente: espiritual, moroncial e material. Em vista do nome associado à sua auto-outorga sétima e final, em Urântia, algumas vezes é chamado de Cristo Michael. O nosso Filho Criador não é o Filho Eterno, o coligado existencial no Paraíso, do Pai Universal e do Espírito Infinito. Michael de Nébadon não é um membro da Trindade do Paraíso. Entretanto, o nosso Filho Mestre possui, no seu reino, todos os atributos e poderes divinos que o
próprio Filho Eterno manifestaria, estivesse Ele efetivamente presente em Sálvington e atuando em Nébadon. Michael possui, ainda, um poder e uma autoridade adicionais, pois não apenas personifica o Filho Eterno, como também representa plenamente o Pai Universal; e, efetivamente, incorpora a presença da personalidade do Pai em todo, e para todo, este universo local. Além disso, representa Pai-e-Filho. Esses relacionamentos fazem de um Filho Criador o mais poderoso, versátil e influente de todos os seres divinos capazes de exercer administração direta sobre os universos evolucionários e realizar um contato de personalidade com os seres imaturos criados. O nosso Filho Criador exerce o mesmo poder de atração espiritual, a mesma gravidade espiritual, a partir da sede-central do universo local, que o Filho Eterno do Paraíso exerceria caso Ele estivesse pessoalmente presente em Sálvington; e mais, esse Filho do Universo é também a personificação do Pai Universal para o universo de Nébadon (Livro de Urântia, 2007:390). (92) Embora a sede-central de Michael esteja oficialmente localizada em Sálvington, capital de Nébadon, ele passa muito do seu tempo visitando as sedes-centrais das constelações, sistemas e, até mesmo, planetas, individualmente. Periodicamente ele viaja ao Paraíso e frequentemente a Uversa, onde entra em conselho com os Anciães dos Dias. Quando se encontra fora de Sálvington, o seu posto é assumido por Gabriel, que, então, funciona como regente do universo de Nébadon (Livro de Urântia, 2007:391). (92) Conquanto o governo de cada superuniverso presida a ele de um ponto próximo do centro do segmento no espaço dos universos evolucionários, ele ocupa um mundo feito sob medida, e que é povoado por personalidades confiáveis. Esses mundos-sede são esferas arquitetônicas, corpos espaciais construídos especificamente para os seus propósitos especiais. Ainda que compartilhando da luz dos sóis próximos, essas esferas são iluminadas e aquecidas independentemente. Cada uma tem um sol que lhe envia luz sem calor, como os satélites do Paraíso, e ao mesmo tempo cada uma é suprida de calor pela circulação de certas correntes de energia próximas da superfície da esfera. Tais mundos-sede pertencem a um dos maiores sistemas situados perto do centro astronômico dos seus respectivos superuniversos. Jerusém, a sede-central do vosso sistema local de Satânia, tem os seus sete mundos de cultura de transição, cada um dos quais é envolvido por sete satélites, e entre eles estão os sete mundos das mansões de detenção moroncial,
a primeira residência pós-mortal do homem. A palavra céu, como vem sendo usada em Urântia, algumas vezes tem designado os sete mundos das mansões, o primeiro mundo das mansões sendo denominado primeiro céu, e assim por diante, até o sétimo. Edêntia, a sede-central da vossa constelação de Norlatiadeque, tem os seus setenta satélites de cultura socializante e de aprendizado, nos quais os seres ascendentes permanecem, depois de completarem, em Jerusém, o regime de mobilização, de unificação e de realização da personalidade. Sálvington, a capital de Nébadon, o vosso universo local, é rodeada por dez grupos de universidades de quarenta e nove esferas cada. Ali o homem é espiritualizado depois da sua socialização na constelação (Livro de Urântia, 2007:212). (92)
Os sete espíritos ajudantes da mente são uma criação da Ministra Divina de um universo local. Esses espíritos-mente são semelhantes em caráter, mas diferentes em poder, e todos compartilham do mesmo modo da natureza do Espírito Materno do Universo; embora dificilmente possam ser encarados como personalidades à parte da sua Mãe Criadora. Aos sete ajudantes têm sido dados os nomes seguintes: espírito da sabedoria, espírito da adoração, espírito do conselho, espírito do conhecimento, espírito da coragem, espírito da compreensão, espírito da intuição — da percepção rápida. A presença dos sete espíritos ajudantes da mente, nos mundos primitivos, é o que condiciona o curso da evolução orgânica; isso explica por que a evolução é proposital e não acidental. Estes ajudantes representam a função de ministração da mente, feita pelo Espírito Infinito, que se estende às ordens mais baixas de vida inteligente por meio da função operante do Espírito Materno de um Universo local. Estes ajudantes são progênie do Espírito Materno do Universo e constituem a sua ministração pessoal às mentes materiais dos reinos. Quaisquer sejam o local e o tempo em que tais mentes se manifestem, ali, esses espíritos estarão funcionando de modos diversos (Livro de Urântia, 2007:422). (92) O espírito da intuição — a percepção rápida, os instintos físicos primitivos e reflexos inerentes; o dom da direção e outros dons auto preservadores ativos de todas as criações possuidoras de mente; o único
dos ajudantes a funcionar tão amplamente nas ordens mais baixas da vida animal e o único a fazer um contato funcional amplo com os níveis não ensináveis da mente mecânica. O espírito da compreensão — o impulso da coordenação, a associação de ideias espontânea e aparentemente automática. Essa é a dádiva da coordenação do conhecimento adquirido, o fenômeno do raciocínio rápido, do julgamento rápido e decisão pronta. O espírito da coragem — o dom da fidelidade — nos seres pessoais, a base da aquisição do caráter e raiz intelectual da fibra moral e da bravura espiritual. Quando iluminado pelos fatos e inspirado pela verdade, torna-se o segredo do impulso de ascensão evolucionária pelos canais do auto direcionamento inteligente e consciente. O espírito do conhecimento — a curiosidade — a mãe da aventura e da descoberta, o espírito científico; o guia e colaborador fiel dos espíritos da coragem e do conselho; o impulso de direcionar os dons da coragem para os caminhos úteis e progressivos de crescimento. O espírito do conselho — o impulso social, o dom da cooperação com a espécie; a capacidade das criaturas volitivas de se harmonizar com os seus companheiros; a origem do instinto gregário entre as criaturas inferiores. O espírito da adoração — o impulso religioso, o primeiro anseio diferencial a separar as criaturas dotadas de mente em duas classes básicas de existência mortal. O espírito da adoração distingue para sempre o animal, ao qual está associado, das criaturas sem alma, no entanto com dotação mental. A adoração é a insígnia da candidatura à ascensão espiritual. O espírito da sabedoria — a tendência inerente de todas as criaturas morais para o avanço evolucionário ordenado e progressivo. Este é o mais elevado dos ajudantes, o espírito coordenador e articulador do trabalho de todos os outros. Este espírito é o segredo daquele impulso inato das criaturas de mente, o qual inicia e mantém o programa prático efetivo da escala ascendente da existência; aquela dádiva das coisas vivas que responde pela sua capacidade inexplicável de sobreviver e, na sobrevivência, de utilizar-se da coordenação em toda a sua experiência passada e oportunidades presentes para a conquista da totalidade, em tudo o que todos os outros seis ministros mentais possam mobilizar na mente do organismo em questão. A sabedoria é o apogeu da atuação intelectual. A sabedoria é a meta de uma existência puramente mental e moral (Livro de Urântia, 2007:422). (92)
Esses são os “sete espíritos de Deus” que, “como lâmpadas queimando diante do trono”, o profeta enxergou nos símbolos de uma visão. Mas ele não viu os assentos dos quatro e mais vinte sentinelas em volta desses sete espíritos ajudantes da mente. Tal registro representa a confusão de duas apresentações; uma pertinente à sede-central do universo, e a outra, à capital do sistema. Os assentos dos quatro e mais vinte Anciães estão em Jerusém, sede-central do vosso sistema local de mundos habitados. Mas foi sobre Sálvington que João escreveu: “E do trono saíram relâmpagos, trovões e vozes” — as teledifusões do universo para os sistemas locais. Ele também visualizou as criaturas de controle direcional do universo local, as bússolas vivas do mundo-sede. Esse controle direcional, em Nébadon, é mantido pelas quatro criaturas de controle em Sálvington, as quais operam sobre as correntes do universo e são competentemente assistidas pelo espírito ajudante da mente, o ajudante da intuição, aquele que primeiro atua e funciona, o espírito da “compreensão rápida”. Mas a descrição dessas quatro criaturas — chamadas de bestas — tem sido tristemente mal interpretada, pois são de beleza sem paralelo e de forma pura. Os quatro pontos da bússola são universais e inerentes à vida de Nébadon. Todas as criaturas vivas possuem unidades corpóreas que são sensíveis e reagem a essas correntes direcionais. Essas criações de criaturas são duplicadas no sentido descendente no universo até os planetas individuais e, em conjunção com as forças magnéticas dos mundos, elas ativam as hostes de corpos microscópicos no organismo animal, de modo que as células de direção sempre apontam para o norte e para o sul. Assim, para sempre, fica o sentido da orientação fixado nos seres vivos no universo (Livro de Urântia, 2007:400-401). (92) Há 400 bilhões de anos, a nebulosa de Andronover iniciou o seu período de recaptação. Muitos dos sóis vizinhos e menores foram recaptados, em consequência do crescimento gradual e condensação posterior do núcleo materno. Logo foi inaugurada a fase terminal da condensação nebular, período que sempre precede à desagregação final de tais acumulações espaciais imensas de energia e de matéria. Foi cerca de um milhão de anos depois dessa época que Michael de Nébadon, Filho Criador do Paraíso, escolheu essa nebulosa em desintegração como local para a sua aventura de construção de um universo. Quase imediatamente, teve início a construção dos mundos arquitetônicos de Sálvington e os cem grupos
de planetas-sede das constelações. Quase um milhão de anos foram necessários para completar esses agrupamentos de mundos especialmente criados. Os planetas-sede dos sistemas locais foram construídos durante um período que perdurou desde aquela época até cerca de cinco bilhões de anos atrás (Livro de Urântia, 2007: 649). (92) Há um milhão de anos, Urântia foi registrada como um mundo habitado. Uma mutação, na linhagem dos primatas em progressão, subitamente produziu dois seres humanos primitivos, os ancestrais verdadeiros da humanidade (Livro de Urântia, 2007: 693). (92)
O primeiro ato completo de criação física em Nébadon consistiu na organização do mundo sede-central, a esfera arquitetônica de Sálvington, com os seus satélites. Desde a época dos passos iniciais dos centros de potência e dos controladores físicos, até a chegada nas esferas terminadas e completas de Sálvington, do corpo vivente de assessoramento, houve um intervalo de um pouco mais de um bilhão de anos do vosso tempo atual planetário. A construção de Sálvington foi imediatamente seguida da criação dos cem mundos sedes-centrais das constelações projetadas e das dez mil esferas-sede dos sistemas locais projetados, de controle e administração planetários, junto com os seus satélites arquitetônicos. Esses mundos arquitetônicos são destinados a acomodar tanto as personalidades físicas quanto as personalidades espirituais, bem como os seres em estados moronciais intermediários ou em estágios de transição da existência. Sálvington, a sede-central de Nébadon, está situada no centro exato da massa-energia do universo local. O vosso universo local, contudo, não é um sistema astronômico simples e, no seu centro físico, existe ainda um sistema imenso. Sálvington é a sede-central pessoal de Michael de Nébadon, mas ele não será sempre encontrado ali. Embora o funcionamento harmonioso do vosso universo local não requisite mais a presença fixa do Filho Criador na sua esfera-capital (Livro de Urântia, 2007:383). (92) A organização das moradas planetárias está ainda em andamento em Nébadon, pois este universo é, de fato, um agrupamento jovem nos reinos estelares e planetários de Orvônton. No último registro, em Nébadon havia 3 840 101 planetas habitados (Livro de Urântia, 2007:384). (92)
A sede do sistema de Satânia é descrita desta forma no “Livro de Urântia”. O CENTRO administrativo de Satânia consiste em um agrupamento de esferas arquitetônicas, em um total de cinqüenta e sete: a própria Jerusém, sete satélites maiores e quarenta e nove subsatélites. Embora Jerusém, a capital do sistema, tenha quase cem vezes o tamanho de Urântia, mesmo nessa proporção, a sua gravidade é ligeiramente menor. Os satélites principais de Jerusém são os sete mundos de transição, cada um deles sendo cerca de dez vezes maior que Urântia; enquanto os sete subsatélites dessas esferas de transição têm aproximadamente o tamanho de Urântia. Os sete mundos das mansões são os sete subsatélites do mundo de transição número um. Todo esse sistema de cinqüenta e sete mundos arquitetônicos é independentemente iluminado, aquecido, abastecido de água e energizado pela coordenação do Centro de Potência de Satânia e os Mestres Controladores Físicos, de acordo com a técnica estabelecida pela organização física e os dispositivos dessas esferas especialmente criadas (Livro de Urântia, 2007:519). (92) No centro dos sete círculos residenciais angélicos, em Jerusém, está localizada a sede-central do conselho consultor de Urântia, com os quatro-e-mais-vinte conselheiros. João, o Revelador, chamou-os de os vinte e quatro Anciães: “E, ao redor do trono, havia vinte e quatro assentos e, nos assentos, eu vi vinte e quatro Anciães assentados, vestidos de togas brancas”. O trono, ao centro desse grupo, é o assento do juízo do arcanjo que preside ao trono da lista de chamada da ressurreição, em misericórdia e em justiça, para todo o Satânia. Esse juízo tem acontecido sempre em Jerusém, mas os vinte e quatro assentos à sua volta foram colocados em posição, há não mais do que mil e novecentos anos, logo depois que Cristo Michael foi elevado à soberania plena de Nébadon. Esses quatro-e-vinte conselheiros são os seus agentes pessoais em Jerusém, e têm autoridade para representar o Filho Mestre em todas as questões que concernem às listas de chamadas de Satânia e em muitas outras fases do esquema da ascensão mortal nos mundos isolados do sistema. São os agentes designados para executar as solicitações especiais de Gabriel e os mandados pouco habituais de Michael. Esses vinte e quatro conselheiros foram recrutados das oito raças de Urântia, e os últimos desse grupo foram congregados na época da lista de chamada da ressurreição feita por Michael, mil e novecentos anos
atrás. Esse conselho consultor de Urântia é constituído pelos seguintes membros: Onagar, a mente-mestra da idade anterior ao Príncipe Planetário, que dirigiu os seus companheiros na adoração do “Doador do Alento”. Mansant, o grande educador da idade pós-Príncipe Planetário, em Urântia, que orientou os seus companheiros para a veneração da “Grande Luz”. Onamonalonton, um líder muito antigo dos homens vermelhos e aquele que afastou essa raça da adoração de deuses múltiplos conduzindo-a à veneração do “Grande Espírito”. Orlandof, um príncipe dos homens azuis e líder deles no reconhecimento da divindade do “Chefe Supremo”. Porshunta, o oráculo da extinta raça alaranjada e o líder desse povo na adoração do “Grande Mestre”. Singlangton, o primeiro dos homens amarelos a ensinar e a liderar o seu povo na adoração da “Verdade Única”, em lugar de muitas. Há milhares de anos, o homem amarelo já sabia da existência do único Deus. Fantad, aquele que livrou os homens verdes das trevas e que foi o seu líder na adoração da “Única Fonte da Vida”. Orvonon, aquele que trouxe a luz às raças índigo-negras e o líder delas, de então, no serviço ao “Deus dos Deuses”. Adão, o desacreditado, mas reabilitado pai planetário de Urântia, um Filho Material de Deus que foi relegado à semelhança da carne mortal, mas que sobreviveu e, posteriormente, foi elevado a essa posição por decreto de Michael. Eva, a mãe da raça violeta de Urântia, que sofreu a punição pelo erro, junto com o seu companheiro; e que também foi reabilitada com ele e designada para servir neste grupo de sobreviventes mortais. Enoch, o primeiro dos mortais de Urântia a fusionar-se com o Ajustador do Pensamento durante a vida mortal na carne. Moisés, o emancipador de uma parte remanescente da raça violeta submergida e incentivador da restauração da adoração do Pai Universal sob o nome de “O Deus de Israel”. Elias, uma alma de brilhante êxito espiritual, transladada durante a idade pós-Filho Material. Maquiventa Melquisedeque, o único Filho dessa ordem a auto-outorgar a si próprio às raças de Urântia. Se bem que ainda continue sendo numerado como um Melquisedeque, ele transformou-se “para sempre em um ministro dos Altíssimos”, assumindo eternamente o compromisso
do serviço como mortal ascendente, tendo estado em Urântia à semelhança da carne mortal, em Salém, nos dias de Abraão. Esse Melquisedeque foi recentemente proclamado Príncipe Planetário viceregente de Urântia, com sede-central em Jerusém e com autoridade para atuar em nome de Michael, que atualmente é o Príncipe Planetário do mundo onde experienciou, na forma humana, a sua auto-outorga final. Apesar disso, Urântia é supervisionada ainda por governadores gerais residentes sucessivos, membros dos quatro-e-vinte conselheiros. João Batista, o predecessor da missão de Michael em Urântia e, na carne, primo distante do Filho do Homem. 1-2-3 o Primeiro, líder das criaturas intermediárias leais a serviço de Gabriel, na época da traição de Caligástia; elevado a esta posição por Michael logo depois de entrar em soberania incondicional. Essas personalidades selecionadas estão, atualmente, eximidas do regime ascensional, por solicitação de Gabriel; e não temos nenhuma idéia de quanto tempo eles podem servir nessas funções. Os assentos de números 17, 18, 19 e 20 não são ocupados de modo permanente. Estão temporariamente ocupados, por consentimento unânime dos dezesseis membros permanentes, mas são mantidos abertos para a designação futura de mortais ascendentes da idade atual de pósoutorga de um Filho em Urântia. Os assentos 21, 22, 23 e 24 estão do mesmo modo preenchidos temporariamente; e são mantidos reservados para os grandes mestres de idades posteriores, que se seguirão, indubitavelmente, à idade presente. As eras dos Filhos Magisteriais e dos Filhos Instrutores, bem como as idades de luz e vida estão sendo antecipadas para Urântia, sejam quais forem as visitações inesperadas de Filhos divinos que possam ou não ocorrer (Livro de Urântia, 2007:523-524). (92) Os oito membros temporários do conselho de Urântia (Terra) são: Chamberlain, Homero, Josué, Péricles, Abraão, Aristóteles, Plauto, Clístenes. Quando ao findar de agosto de 1993, eu tomei uma decisão de pôr fim a minha vida, tinha então 31 anos de idade. Injetei uma alta dose de cocaína em meu sangue, caí deitado em minha cama, senti-me morrendo aos poucos, comecei a notar que aos pés da humilde cama onde dormia. Havia uma porta simples de madeira e nesta porta comecei a notar a face de um ancião de barbas brancas. Fui ficando paralisado perdi os
movimentos de meu corpo, sentia apenas vivo meu espírito dentro de meu corpo já morto. Quando surgiram dois seres ao lado de minha cama e aproximaram-se de meu corpo morto e retiraram meu espírito para fora do cadáver. Falaram comigo dizendo que eu havia morrido, mostraram-me meu corpo morto na cama. Disseram que eles me levariam com eles para um lugar, pedi para ver minha mãe e despedirme dela antes de ir. Mas eles não deixaram. Eu tentei resistir e eles dominaram-me colocaram-me as costas de um deles e adormeceram-me. Os Transportadores. Todos os grupos de espíritos ministradores têm o seu corpo de transporte; ordens angélicas dedicadas ao provimento do transporte às personalidades incapazes de viajar, por si próprias, de uma esfera a outra. O quinto grupo de serafins superiores tem a sua sede-central em Sálvington, e os seus membros servem como transportadores do espaço, para a ida e a volta à sede-central do universo local. O processo de ser enserafinado não é diferente da experiência da morte ou do sono, exceto pelo fato de haver um elemento automático de tempo, no sono do trânsito. Vós permaneceis conscientemente inconscientes durante o descanso seráfico. Mas o Ajustador do Pensamento permanece plena e totalmente consciente; e, de fato, este torna-se excepcionalmente eficiente já que vós ficareis incapazes de opor, resistir, ou, de qualquer outro modo, impedir o trabalho de criação e transformação desse Ajustador solidário. Enquanto estiverdes enserafinados, ireis dormir por um tempo específico, e ireis acordar no momento designado. A duração de uma jornada, quando em sono de trânsito, é irrelevante. Vós não ficareis diretamente conscientes do passar do tempo. É como se vós fôsseis dormir em um veículo de transporte em uma cidade e, após descansar em um sono pacífico durante toda a noite, acordásseis em uma outra metrópole distante. Vós viajastes enquanto dormíeis. E, assim, voais através do espaço, enserafinados, enquanto descansais —adormecidos. O sono de trânsito é induzido por uma conexão entre os Ajustadores e os transportadores seráficos. Os anjos não podem transportar corpos combustíveis — de carne e osso — como os que tendes agora, mas podem transportar todos os outros, da mais baixa constituição moroncial às mais elevadas formas espirituais. Eles não atuam no evento da morte natural, pois quando vós terminais a vossa carreira terrena, o vosso corpo permanece neste planeta (Livro de Urântia, 2007:447). (92)
Quando acordei estava em Jerusém a capital do sistema de Satânia, deitado sendo arrastado em um lugar grandioso, com uma cor verde esmeralda brilhando intensamente. Estava sendo levado até um ancião de barbas brancas de aspecto grave e bondoso. Ele olhou-me e mandou limparem meu corpo espiritual das impurezas que continha. Limparamme, e retornaram comigo, ele mandou levantarem-me e falou comigo que ele estava aguardando-me, desde minha morte. Não era ainda minha hora e eu deveria voltar, logo, mas antes o Juiz, iria falar comigo. Encaminhou-me para uma espécie de porta de entrada, de um lugar grandioso, de onde eu podia ver um ser de aspecto majestoso sentado em um trono, eu jamais havia visto um lugar tão grande e diante do ser, eu podia sentir e ouvir. Havia uma multidão enorme a ver ele e está multidão iria ver-me. Senti-me paralisar de medo, não sabia movimentar meu corpo espiritual e o ser do trono. Pediu então que me levassem até a frente dele. Fui levado por dois seres até diante dele. Este é o Arcanjo de Miguel da Ressurreição e ele me falou palavras rápidas. Que me julgará pelos meus atos e que deveria voltar a vida. Fez sinal que me levassem. E na mesma hora os dois seres voltaram e instalaramme as costas de um deles, novamente adormeci. Quando acordei estava diante de outro ser sentado em um trono gigantesco para meu tamanho. Estava em Sálvington a capital do Universo de Nébadon. Estava diante do criador de nosso universo o Filho Miguel do Pai Eterno do Paraíso, o nome dele é Cristo Miguel de Nébadon (Jesus Cristo). Então ele estendeu sua mão direita e entregou-me um livro grosso, eu peguei ele falou comigo algumas coisas, em seguida fui levado, até fora do lugar. E o ser que havia primeiro falado comigo mostrou-me os dois seres que haviam retirado meu espírito de meu corpo morto. E ordenou levaremme de volta. Adormeci, acordei em minha cama, quando eles colocavam a meu espírito dentro do corpo morto. Ao redor de meu corpo havia três médicos cirurgiões, era como uma imensa sala de operações, eles começaram a substituir meus órgão mortos e falavam comigo e entre eles. Colocaram pulmões novos, coração, fígado, baço, rins, estômago, intestinos, trouxeram um cérebro novo. Mas neste momento adormeceram-me e disseram-me, que quando acorda-se lembraria de tudo, mas não sentiria nada de mal. Poderia viver normalmente como se nada tivesse acontecido. Ao despertar na manhã estava bem e disposto, notei de haver vários mosquitos mortos em meus braços, que ao picar meu sangue haviam morrido instantaneamente. Haviam ficado duros no
ato de picar meu braço. A agulha da injeção estava ainda em minhas veias. Levantei-me e a primeira coisa que peguei foi uma Bíblia e abri no livro Apocalipse. A partir daí comecei a ler e entender o livro, que me haviam entregado de uma maneira tão inusitada. Comecei então a estudar pacientemente. Inicialmente sobre os sete seres dos olhos e chifres, os anjos das igrejas, das trombetas e das taças. Mas tive também de pôr os meus esforços em direção do dragão satã, dos Arcanjos de Miguel Poincaré, Asquith, Lloyd, Clemenceau. Da primeira fera Lúcifer-Hitler, da segunda fera, do diabo Caligástia-Stalin com a coroa e a foice na mão, a meretriz Rio de Janeiro, os cavaleiros, os degolados, terremotos, assinalados, multidão dos fiéis de Miguel de Nébadon, o novo nome de nosso senhor Jesus Cristo. Mas cometi durante mais de vinte anos um pecado enorme. Creio que tornou-se até uma iniquidade, que é a repetição do pecado. Não lembrome até hoje de ter ouvido as palavras “leão de Judá, raiz de Davi” enquanto estava morto, pelo meu sangue, meu corpo. E estava vivo apenas no espírito, mas a leitura repetida da frase no Apocalipse. Levou-me ao erro de colocar em lugar daquele que conhecemos como Jesus a Abraão. Cheguei a publicar na internet. Esta versão que ainda está disponível no Google Books e em vários outros lugares, para quem quiser ler a minha versão, errada da verdade. Onde alguém como eu achando-se judeu, crê mais em Abraão do que no criador de Abraão o criador de todo um universo de mais de 4.800 mil planetas habitados e que humildemente viveu na terra como um carpinteiro e pregador de nosso Deus o Pai Eterno do Paraíso, a Primeira Fonte e Centro de Tudo, o Deus dos Deus dos Universos. Também reconheço minha falha por anos, diante da missão a mim imposta, por Cristo Miguel. A aproximação de Stalin Caligástia o diabo, Hitler Lúcifer, Satã Kaiser Guilherme II, o falso profeta, os quais sequiosos de me induzirem ao erro permaneceram junto a mim por anos. Em tentativas de sedução e engano. E assim fui vivendo por duas décadas em completo erro acreditando-me salvo e feliz. Quando na verdade estava sendo manipulado pelas forças das trevas em minha ignorância. Mas um dia diante de meus olhos surgiu o Livro de Urântia. Li, reli, estudei, comparei, duvidei, aceitei, enxerguei a luz e a salvação de minha alma e minha vida eterna, puderam ser restabelecidas graças a este livro.
Os quatro primeiros selos. Quando o Cordeiro abriu o primeiro dos sete selos, vi e ouvi um dos quatro seres vivos dizer com voz de trovão: “Vem!” Olhei e vi um cavalo branco, e quem o montava tinha um arco. Foi-lhe dada uma coroa, e ele partiu vitorioso para vencer (João, 2001:1446-1447). (6) Interpretação dos quatro primeiros selos. O ser vivo semelhante a um leão diz “Vem!” e surge o cavalo branco que é o líder dos exércitos do céu, e seu futuro líder na Terceira Guerra Mundial, o qual recebe uma coroa que é o poder. Ele então parte vitorioso para vencer. Quando abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivo dizer: “Vem!” Saiu outro cavalo, vermelho. E a quem o montava foi concedido tirar a paz na terra, para que os homens se matassem uns aos outros. Também a ele foi dada uma grande espada (João, 2001:1447). (6) João ouve o segundo ser vivo, da frente de Jesus, o da forma de touro dizer “Vem!” E surge o cavalo vermelho, que representa a Rússia e quem monta o cavalo é seu líder na Terceira Guerra Mundial, a espada que lhe é entregue significa o poder de ferir, oprimir, matar. Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivo dizer: “Vem!” Vi então um cavalo preto, e quem o montava tinha uma balança na mão. Ouvi uma espécie de voz no meio dos quatro seres vivos, que dizia: “Uma medida de trigo pelo salário, de um dia, mais três medidas de cevada pelo mesmo preço. Quanto ao azeite e ao vinho, não os estragues” (João, 2001:1447). (6) É avistado agora o cavalo preto é quem diz “Vem!” e o ser vivo com rosto de homem, o cavalo preto é a Inglaterra e seu cavaleiro seu líder na Terceira Guerra Mundial. Quanto a relação de estabelecer o preço do trigo e da cevada, e de não estragar o azeite e o vinho, significa poder econômico. Quando abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivo dizer: “Vem!” Olhei e vi um cavalo esverdeado. Quem o montava chamava-se “Morte”, e o mundo dos mortos o acompanhava. Eles receberam o poder sobre a quarta parte da terra, para matar pela espada, pela fome, pela peste e pelas feras da terra (João, 2001:1447). (6) Quando o quarto ser vivo, que é, o que parece ser uma águia voando diz “Vem!” surge o cavalo esverdeado o Brasil e seu líder na Terceira Guerra Mundial. O nome dele é Abadon, Apolo durante a rebeldia de Lúcifer duzentos mil anos trás, ele juntou-se aos rebeldes traiu seu senhor Cristo Miguel de Nébadon. Por isto está condenado ao inferno, a peste, a fome.
O quinto e o sexto selos. Quando abriu o quinto selo, vi debaixo do altar, com vida os que tinham sido imolados por causa da palavra de Deus e do testemunho que haviam dado. Gritavam com voz forte: “Até quando Senhor santo e verdadeiro, ficarás sem fazer justiça e sem vingar nosso sangue contra os habitantes da terra?” Cada qual recebeu então uma veste branca, e foi-lhes dito que aguardassem mais um pouco, até se completar o número de seus companheiros e irmãos, que também iriam ser mortos como eles (João, 2001:1447). (6) Interpretação do quinto selo. O Cordeiro procede a abertura do quinto selo. Aparece outra multidão, além da primeira multidão, já descrita anteriormente, esta multidão é composta de degolados e mortos em nome do senhor Jesus, os quais, segundo João clamam ao senhor Jesus Cristo Miguel, por seu sangue, o qual, lhes pede que esperem por seus irmãos que serão mortos como eles, é lhes dado vestes brancas para vestirem-se. Aqui João presenciou uma grande multidão de homens aprisionados e mortos em batalhas, os quais haviam sido degolados e que queriam que o senhor fizesse justiça de seu sangue derramado. O qual lhes pediu que esperassem por mais irmãos, que haveriam de ser mortos da mesma forma no futuro, e deu-lhes para vestirem-se vestes brancas e pediu para que aguardassem. Quando abriu o sexto selo, vi acontecer um grande terremoto. O sol ficou escuro como roupa de luto, e a lua toda parecia sangue. As estrelas do céu caíram sobre a terra, como figueira que deixa cair seus figos verdes ao ser agitada por vento forte. O céu encolheu-se como se enrola um pergaminho, e todas as montanhas e ilhas foram removidas de seus lugares. Os reis da terra, os magnatas, os chefes militares, os ricos e poderosos, todos, escravos e livres, esconderam-se nas cavernas e sob os rochedos das montanhas. Diziam aos montes e penhascos: “Caí sobre nós e ocultai-nos da face daquele que está sentado no trono e da ira do Cordeiro, porque chegou o grande dia da sua ira e quem poderá ficar em pé?” (João, 2001:1447). (6) Interpretação do sexto selo. O terremoto, o Cordeiro procede à abertura do sexto selo. E viu João uma figueira agitada por um vento forte, o qual derrubou por terra as estrelas do céu e aconteceu o grande terremoto, os homens da terra atingida pelo terremoto diziam para que ele não parasse, pois eles temiam pela ira do Cordeiro e do Senhor Jesus Cristo Miguel de Nébadon, de quem eles viam seus rostos. Aqui João descreve uma tragédia que atinge grandes proporções, a cada cinco anos um
grande terremoto atinge uma região da terra, entre o ano de 1993 e a época atual houve grandes terremotos em Los Angeles nos EUA, na Turquia, em Kobe no Japão e no Irã. As estrelas do céu jogadas a terra pelo vento forte que agita a figueira, são Roosevelt estrela Netuno, Vargas estrela Urano, Churchill estrela Saturno, Truman estrela Júpiter, o Cordeiro estrela Marte, Bush (pai) estrela Terra e o de Laodicéia estrela Vênus. E os homens ao verem o rosto do Senhor Jesus Cristo Miguel e do chamado Cordeiro por João, a seu lado temeram e tremeram de medo do que eles podem fazer é pediam para morrer. A multidão dos marcados. Depois disso, vi quatro anjos que estavam de pé sobre os quatro cantos da terra. Eles seguravam os ventos da terra, para que o vento não soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre qualquer árvore. Vi outro anjo que subia do Oriente e que tinha o selo de Deus vivo. Gritou com voz forte para os quatro anjos encarregados de danificar a terra e o mar: “Não façais mal a terra, nem ao mar, nem as árvores, até que tenhamos marcado na fronte os servos do nosso Deus”. E ouvi o número dos que foram marcados: cento e quarenta mil, de todas as tribos dos filhos de Israel: da tribo de Judá, doze mil marcados; da tribo de Ruben, doze mil, da tribo de Gad, doze mil, da tribo de Aser, doze mil, da tribo de Neftali, doze mil, da tribo de Manassés, doze mil, da tribo de Simeão, doze mil, da tribo de Levi, doze mil, da tribo de Issacar, doze mil, da tribo de Zabulon, doze mil, da tribo de José, doze mil, da tribo de Benjamim doze mil marcados (João, 2001: 1447-1448). (6) Interpretação da multidão dos marcados. Franklin Delano Roosevelt, Getúlio Dorneles Vargas, Winston Leonard Spencer Churchill, Harry S. Truman, descritos por João como os quatro ventos dos céus do planeta Terra, decidem parar de soprar seus ventos. Para que nenhum vento sopre sobre a terra, para a destruição completa do planeta terra, e estavam fazendo isto até que vindo do oriente George Bush (pai), faz a eles pararem com seu projeto de não soprar mais nenhum vento sobre a terra. Traz Bush nas mãos a um símbolo que João diz ser o símbolo de Deus vivo, símbolo, o qual, logo após será usado para assinalar nas testas as doze tribos de Israel. Causa surpresa saber que Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman decidem mesmo parar de soprar seus ventos, para destruir totalmente o planeta Terra, e pelo visto tem poder para fazer isto, parando todos os ventos. O ar do planeta se tornaria irrespirável e a vida acabaria lentamente, até a chegada de Bush, vindo do oriente de onde traz o símbolo de Deus vivo Jesus, três círculos
concêntricos em azul sobre um fundo branco e os convence a parar com seu projeto de destruição do planeta terra.
O momento em que o homem adquire o juízo ético, a vontade moral, coincide normalmente com o surgimento da linguagem primitiva. Alcançando o nível humano, depois dessa emergência da vontade do mortal, esses seres tornam-se receptivos à residência temporária dos Ajustadores divinos e, quando da morte, vários deles são devidamente escolhidos como sobreviventes e marcados com um selo, pelos arcanjos, para a subsequente ressurreição e fusão com o Espírito. Os arcanjos sempre acompanham os Príncipes Planetários e, simultaneamente com a chegada do Príncipe, um juízo dispensacional do reino acontece (Livro de Urântia, 2007:594). (92)
Depois disso, vi uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas. Estavam de pé diante do trono e do Cordeiro, usavam vestes brancas e traziam palmas nas mãos. Eles gritavam com voz forte: “A salvação pertence ao nosso Deus, que está sentado no trono, e ao Cordeiro”. E todos os anjos que estavam de pé ao redor do trono, dos anciãos e dos quatro seres vivos caíram com o rosto em diante do trono e adoraram a Deus, dizendo: “Amém, Louvor, glória, sabedoria, ação de graças, honra, poder e força ao nosso Deus pelos séculos dos séculos. Amém”. Então um dos anciãos me perguntou: “Estes que usam vestes brancas, quem são e de onde vieram?” Eu lhes respondi: “Meu Senhor, tu é que sabes”. E ele me falou: “Estes são aqueles que vêm da grande tribulação, lavaram as vestes e as alvejaram no sangue do Cordeiro. Por isso estão diante do trono de Deus e o servem dia e noite em seu templo. Aquele que está sentado no trono estenderá sobre eles uma tenda. Nunca mais terão fome, nem sede, não pesará sobre eles o sol nem calor algum. Pois o Cordeiro, que está no meio do trono, será seu pastor e os guiará às fontes das águas da vida. E Deus enxugará toda lágrima de seus olhos” (João, 2001: 1448). (6) Aqueles que houverem recebido e reconhecido a presença de Deus, residente neles, são nascidos do Espírito. “Vós sois o templo de Deus, e o espírito de Deus reside em vós.” Não é suficiente que este espírito seja vertido sobre vós; tal Espírito divino deve dominar e controlar cada etapa da experiência humana. É a presença do Espírito divino, a água da vida, que põe fim à sede devoradora do descontentamento mortal e àquela indescritível fome da mente humana não
espiritualizada. Os seres motivados pelo Espírito “nunca têm sede, pois essa água espiritual será neles um manancial de satisfação, brotando permanentemente para a vida eterna”. As almas regadas pela água divina são todas como que independentes do ambiente material, quanto às alegrias do viver e às satisfações da existência terrena. Elas estão espiritualmente iluminadas e refrescadas, moralmente fortalecidas e dotadas (Livro de Urântia, 2007:403). (92)
Interpretação da grande multidão junto a Jesus Cristo Miguel e o Cordeiro relata logo após João ver ao cordeiro e ao senhor; Jesus Cristo Miguel sentado em um trono e o chamado Cordeiro por João ao seu lado em pé, e junto a eles uma grande multidão com lágrimas nos olhos e palmas nas mãos, multidão a qual, recebeu de Jesus e do Cordeiro a água da vida, e Jesus tirou de seus olhos toda lágrima. Posso desenvolver um raciocínio partindo da primeira cena que João avistou ao subir em espírito ao céu, que foi um trono de onde saíam relâmpagos, trovões, chuva e águas, ou seja, a obra deste homem chamado Cordeiro, envolve algo que traz água a regiões secas da terra, no caso regiões do Brasil. Esta multidão que estava com lágrimas nos olhos e Palmas nas mãos. Aqui neste ponto do Apocalipse, vemos o desenvolvimento, de algo que traz chuva a regiões áridas e inóspitas da terra; e com a chuva vêm o desenvolvimento da agricultura e a melhoria das condições de vida do homem destas terras, que terá tirado de seus olhos as lágrimas vindas da fome, do desespero, da perda de tudo que possuí para a seca. Aqui nesta cena do Apocalipse, descrito pelo que o espírito de João ao subir ao céu presenciou, já vemos o personagem principal do Apocalipse, denominado o Cordeiro. Vemos a ele e seu Deus Cristo Miguel de Nébadon juntos, e envolve uma multidão, como a descrita de parte de uma população brasileira, castigada pela carência de água da chuva, em seu meio. Para estes, o Cordeiro deve de ser seu benfeitor, por trazer-lhe água da chuva, nem que seja de forma, e maneira artificial, como está acontecendo, para colocá-los em contato novamente periodicamente com a fonte de água da vida. Assim poder realizar sua maior obra de forma grandiosa, estendendo ela por toda a região necessitada de água. O povo que o vê e a humanidade inteira querem saber quem é o Deus Jesus Cristo Miguel de Nébadon deste homem desta obra, quem é o homem que permitiu a esta criação materializar-se na terra e ajudar aos homens, que choravam de fome e de sede.
A multidão sobrevivente da grande tribulação, estas palavras significam um fato ou acontecimento, que atinge ou a nação Brasileira ou seu líder o Cordeiro, e juntos o Cordeiro e a multidão, conseguem superar este grande acontecimento adverso. O sétimo selo e as trombetas. Quando abriu o sétimo selo, houve no céu um silêncio durante meia hora. Vi os sete anjos que estão de pé diante de Deus. Foram-lhes dadas sete trombetas. Chegou outro anjo que ficou em pé, junto do altar, com um turíbulo de ouro. Deram-lhe grande quantidade de incenso para oferecê-lo, com as orações de todos os santos, no altar de ouro que está diante do trono. A fumaça do incenso, junto com as orações dos santos, subiu da mão do anjo para diante de Deus. Depois o anjo pegou o turíbulo, enche-o com as brasas do altar e jogou-o sobre a terra. Houve trovões, estrondos, relâmpagos, e terremotos. E os setes anjos que tinham as sete trombetas prepararam-se para tocá-las (João, 2001: 1448). (6) Os anjos da vida nacional. Estes são os “anjos das trombetas”, diretores das atuações políticas da vida nacional em Urântia. O grupo agora em funcionamento no supercontrole das relações internacionais é o quarto corpo a servir no planeta. É particularmente por intermédio da ministração dessa divisão seráfica que “os Altíssimos governam nos reinos dos homens Livro de Urântia, 2007:1199). (92) Interpretação do sétimo selo e as trombetas. Havendo aberto o sétimo e último selo. Viu João os sete anjos que são Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman, o Cordeiro, Bush, e o de Laodicéia diante de Jesus Cristo Miguel de Nébadon, e foram-lhe dadas sete trombetas que significam, o poder militar que eles exercem sobre os exércitos de seus povos. No mais antigo tratado militar escrito o de Sun Tzu a “Arte da Guerra” escrito a época dos estados guerreiros da China, a mais de dois mil e quinhentos anos, o tema do capítulo XII é a Pirotecnia, que será muito usada nesta Segunda Guerra Mundial, e Guerra do Golfo. Eis os enunciados iniciais e principais desta arte e seu uso: Sun Tzu diz: Há cinco maneiras de combater com fogo. A primeira consiste em queimar homens; a segunda, em queimar provisões; a terceira, em queimar equipamentos; a quarta em queimar arsenais e depósitos; a quinta, em utilizar bombas incendiárias. (83)
As quatro primeiras trombetas. O primeiro anjo tocou a trombeta. Granizo e fogo, misturadas com sangue, caíram sobre a terra. A terça parte da terra, a terça parte das árvores e toda a vegetação ficaram queimadas ((João, 2001: 1448). (6) Interpretação da primeira trombeta. Quando o primeiro anjo Franklin Roosevelt tocou sua trombeta, ou seja, acionou o seu poderoso exército que chegou a contar com mais de dezesseis milhões de homens. A terça parte da terra, das árvores e toda vegetação foi queimada, no caso significam a Alemanha e o Japão e a grande destruição, causada as cidades e aos exércitos destes países. Roosevelt era muito ligado a Marinha de Guerra norte-americana, onde serviu durante a Primeira Guerra Mundial, como Assistente do Secretário da Marinha de Guerra; mas o homem que já era chefe de todas as Forças Armadas dos Estados Unidos desde 1933. Quando assumiu a Presidência, tinha muitas dúvidas sobre os valores das guerras, e sobre a guerra que se desenrolava na Europa, tinha uma opinião bem estabelecida, e isto pode ser notado num discurso de 19 de julho de 1940. EM TEMPOS COMO ESTES Nas minhas noites sem dormir, e que são muitas, tenho perguntado a mim mesmo se me assiste, como chefe supremo do Exército e da Armada, o direito de chamar homens e mulheres ao serviço do seu país ou a receberem instrução para tal, e ao mesmo tempo declinar eu de fazê-lo em minha capacidade pessoal, se a isso for chamado pelo povo de meu país. Em tempos como estes - tempos de grande tensão, de grande crise - o âmbito do mundo se estreita sobre uma única realidade. A realidade que domina o nosso mundo é a realidade de uma agressão armada, a realidade de uma agressão bem sucedida, e que visa exterminar a forma de governo, a espécie de sociedade que nós, nos Estados Unidos, escolhemos estabelecemos para nos próprios. Isso é um fato que ninguém pode mais duvidar, que ninguém pode mais ser capaz de ignorar. Esta não é uma guerra comum. E uma revolução imposta pela força das armas, que ameaça todos os homens por toda a parte. E uma revolução que se propõe, não a libertar os homens, mas a escravizá-los; e a reduzilos à escravidão no interesse de uma ditadura que já mostrou a natureza e a extensão da vantagem que espera obter.
Essa é a realidade que domina o nosso mundo e que domina as vidas de todos nós, de cada um de nós [...] Como a maior parte dos homens da minha idade, eu fizera planos para mim mesmo, planos para uma vida privada de minha própria escolha e para minha própria satisfação. Tal vida deveria começar em janeiro de 1941. Estes planos, como tantos outros planos, foram feitos num mundo que agora parece tão distante como um outro planeta. Todos os planos privados, todas as vidas privadas, foram hoje desfeitos por um perigo público que se lhes sobrepõe. Diante desse perigo público todos os que podem prestar serviços à república não têm outra escolha a fazer senão oferecer-se para servi-la naquilo que possam convir. São estas meus amigos, as razões por que tive de reconhecer, e agora declarar-vos, que minha consciência não me deixará voltar as costas a um chamamento ao servir. [...] Estamos diante de uma das grandes escolhas da história. Não é somente uma escolha entre o governo pelo povo e a ditadura. Não é somente uma escolha entre a liberdade e a escravidão. Não é somente uma escolha entre avançar ou retroceder. São todas as escolhas reunidas numa só. É a continuação da civilização, tal como a conhecemos contra a destruição final de tudo o que preciosamente temos conservado. E a religião contra o ateísmo; o ideal de justiça contra a prática da força; a decência moral contra o pelotão de fuzilamento; a coragem de falar e agir abertamente contra o falso acalanto do apaziguamento [...] (F.D. Roosevelt, 1942:184-185). (65) Quando Roosevelt entrou na Segunda Guerra Mundial, entrou ao mesmo tempo contra o Japão e a Deutschland, algum de seus feitos foi ter matado, em poucos meses no Japão em fins de 1944, início de 1945, a um milhão de japoneses queimados pelas suas bombas incendiárias. Tóquio sofreu sete gigantescos ataques aéreos no decorrer dos mesmos, 2041 superfortalezas voadoras B-29 tinham lançado 11.836 toneladas de bombas incendiárias sobre a cidade. (34) Na Deutschland, Roosevelt foi também responsável pelas mortes vindas das chamadas “Tempestades de Fogo” que eram o bombardeio de cidades com bombas incendiárias por um número de quatrocentos a mil e duzentos aviões fortalezas voadoras, as quais têm com exemplo ao bombardeio de Hamburgo, no qual sessenta mil pessoas morreram Berlim, Tóquio e Toyama tiveram 99% de sua área urbana destruída.
Destruía a terra queimava as árvores e toda a erva verde significa que eram destruídas cidades víveres de abastecimento e homens destes dois países Deutschland e Japão. Mas ao mesmo tempo, Roosevelt via a seus soldados morrerem, no qual o número de soldados mortos dos EUA, segundo a estatística até o dia 12 de abril de 1945, 196.699 mortos, feridos e desaparecidos 899,390 mil soldados dos EUA. Assim, 1, 096,089 milhão durante a Presidência de Roosevelt, perderam a vida ou foram feridos, durante seu comando. Transcrevo aqui uma parte de um livro que descreve o bombardeio sobre a cidade de Hamburgo, na Deutschland, de autoria de J.E. Johnson, “Guerra no Ar”. Em pouco mais de uma semana os bombardeios devastaram a cidade e o porto. A chuva implacável de bombas incendiárias, bombas de alto explosivo e minas terrestres ateava furiosos incêndios nas ruas, as quais eram alimentadas por mais bombas e pelos materiais combustíveis dos edifícios em ruínas, até que os numerosos incêndios, que avançavam uns em direção aos outros, acabaram por unir-se e a cidade assumiu o aspecto de um enorme lago de chamas. Essa terrível conflagração aqueceu de tal forma o ambiente que criou uma vasta sucção, produzindo tempestades de fogo que varriam as ruas estreitas destruindo e devorando tudo diante de si. Milhares de pessoas foram sepultadas vivas, sufocadas, ou sucumbiram ao calor candente. Alguns procuraram escapar, metendo-se nas lagoas com água pelo pescoço, mas a tempestade de fogo varria a superfície da água chegando a carbonizar os cabeços de madeira usados na amarração. A batalha de Hamburgo reduziu de cerca de um terço a população da cidade (Johnson, 1966:207). (45) Mas nem tudo foram apenas vitórias, havia também as perdas de aeronaves e tripulação como aconteceu na ofensiva de 17 e 18 de agosto de 1943 sobre a Alemanha, quando ousaram uma ofensiva além do alcance dos caças de proteção ao fim da ofensiva 148 Fortalezas Voadoras tinham sido destruídas, morrendo 1500 tripulantes. (23) O maciço bombardeio de 10 março de 1945, a Tóquio foi o primeiro ataque incendiário de proporções gigantescas que a capital do Japão suportou. Tóquio era construída de madeira e bambu, com milhares de árvores espalhadas pela cidade, Tóquio era um depósito de material altamente inflamável. Bastava algo acender a fogueira. Para isto foram
usados 334 superfortalezas B-29 carregadas com bombas napalm. Durante três horas as bombas napalm caíram sobre Tóquio, junto com bombas incendiárias de magnésio e bombas explosivas de 250 quilos. Em poucos minutos Tóquio era uma gigantesca fogueira a temperatura elevou-se para seiscentos e oitenta graus centígrados na zona atingida. Quando o dia amanheceu na manhã de 10 de março alguns edifícios ainda pegavam fogo no centro de Tóquio, outros lugares foram completamente arrasados, aplainados reduzidos a escombros, entre as ruínas jaziam os milhares de corpos queimados, outros milhares de corpos tinham morrido por causa do calor, sem apresentar nenhuma lesão, nos canais milhares de corpos boiavam tinham morrido ao refugiar-se nas águas do canal que ferviam por causa da ação do calor produzido pelas bombas incendiárias. As estatísticas oficiais em relação ao ataque e a quantidade de mortos produzidas por ele, foram de cento e trinta mil vítimas (Gibelli, 1966:65-70). (34) Os ventos atingiram a velocidade de 50 km horários, lançando destroços incandescentes sobre aceiros e canais. Os incêndios isolados logo se juntaram formando uma gigantesca fogueira que podia ser vista a 60 km de distância. A incursão durou cerca de duas horas. A rádio de Tóquio fez uma transmissão horas depois onde o locutor descrevia o massacre: Aquela noite estrelada permanecerá na lembrança de todos que a viram. Depois que as primeiras bombas incendiárias caíram, formaram-se nuvens fortemente iluminadas, de baixo, por uma luz rósea. De dentro delas surgiram as Superfortalezas, voando fantasticamente baixo, para, a seguir, se espalharem por sobre a área de ataque. Uma B29 explodiu aos nossos olhos como uma bala traçadora de magnésio, quase sobre o centro da cidade. As nuvens de fogo continuaram subindo cada vez mais, silhuetando contra um céu vermelho a torre do edifício da Dieta. A cidade estava tão iluminada quanto ao nascer do sol; nuvens de fumaça, fuligem e fagulhas impelidas pela tempestade voavam sobre ela. Naquela noite, pensamos que toda a Tóquio se houvesse transformado em cinzas [...] Foi destruído 40 km² do coração de Tóquio, 25% dos prédios da capital 267.171 foram demolidos, 1 milhão de pessoas ficaram desabrigadas (Berger, 1975:129-130). (5) A própria primeira dama norte-americana Anna Eleanor Roosevelt, em seu livro, de memórias escreve:
Fiquei aturdida e espantada com o que vi quando sobrevoamos as ruínas de Colônia, Frankfurt e outros lugares que eu lembrava serem grandes e populosas cidades. Depois, quando sobrevoamos Munique e o monte de escombros do que fora Berlim, senti que ninguém jamais imaginaria tamanha e tão horrível destruição. Nada podia ilustrar a doentia devastação e destrutividade e a futilidade da guerra do que aquilo que estávamos vendo (E. Roosevelt, 1963:334). (64) O segundo anjo tocou a trombeta. Foi lançada ao mar uma coisa parecida com uma grande montanha ardendo em chamas e a terça parte virou sangue. Morreu a terça parte das criaturas que vivem no mar e foi destruída a terça parte dos navios (João, 2001: 1448). (6) Interpretação da segunda trombeta. Então o segundo anjo Getúlio Vargas, tocou a sua trombeta, isto é, de quando do ataque de submarinos alemães a navios mercantes brasileiros. A referência a algo parecido como uma grande montanha, ardendo em chamas, é uma comparação do formato do país Brasil, no mapa ser semelhante a uma montanha. Quando os submarinos nazistas agiram em nosso litoral, destruíram não somente navios brasileiros, mas navios de todo as nações aliadas, assim o texto faz menção a um terço dos navios e criaturas que vivem no mar. Transcrevo a seguir trechos do diário de Vargas, referentes ao principiar destes acontecimentos. Apontamento do diário de Vargas, de julho de 1941, sobre a possibilidade da participação militar brasileira, na ocupação de bases na Guiana Holandesa e defesa de Portugal; face a ameaça de ocupação dos Açores e Cabo Verde, pelos alemães. Dia 12 - [...] Recebi depois o embaixador americano, que me entregou uma curiosa mensagem do presidente Roosevelt, que era no fundo um convite de colaboração para a guerra contra a Alemanha. Prometi estudar o documento para depois responder (Vargas, 1995:406). (84) Diário, dias 14 e 21 de agosto de 1941: Dia 14 - [...] O ministro da Guerra falou-me sobre a cooperação americana e os planos que alimentaram de ocupação do nosso território, revelados numa carta do general Lehman Miller ao seu governo e apanhada na censura pelo chefe de Polícia, que lhe mostrara (Vargas, 1995:415). (84) À noite, procura-me o Osvaldo, narrando sua palestra com o embaixador americano, a quem dera conhecimento do nosso ponto de vista contrário à ocupação do nosso território. Este negara que seu
governo tivesse tais propósitos, e atribuía essa suposição à má compreensão dos negociadores militares (Vargas, 1995:417). (84) Anotação de setembro de 1941: Dia 22- [...] Este dá-me conta da marcha dos trabalhos da Comissão Mista de Oficiais Americanos e Brasileiros por ele presidida. A questão (está) chegando ao seu pontoálgido: os americanos querem construir bases navais e aéreas em nosso território e ocupá-las com tropas suas. Em resumo: os americanos querem nos arrastar à guerra na Europa sob o pretexto de defesa da América (Vargas, 1995:424). (84) Diário, outubro de 1941: Dia 27 - Regresso ao Guanabara. Às 19 horas, recebo o ministro da Guerra, que havia pedido para falar-me. Contou-me a palestra que tivera com o general Miller, recém-chegado dos Estados Unidos, onde fora chamado. Disse-lhe que os nossos armamentos não podiam vir tão cedo, que não confiavam no nosso Exército, tido como germanófilo, e que precisavam desembarcar tropas no Nordeste para defender-nos de um ataque alemão. Isso dá ao caso um aspecto grave, porque não é uma colaboração, é uma violência (Vargas, 1995:431). (84) Dia 29 -[...] Me dão conhecimento das novas palestras com o general Miller, suas insistências nos propósitos de desembarque no Nordeste e de retirar-se, dando por finda sua missão se não for atendido. Embora todos concordem na oposição a essas medidas, manifesto-lhes minhas dúvidas de que esses propósitos sejam também os do governo americano, porque este nunca se manifestou a mim nem me fez qualquer solicitação nesse sentido [...] (Vargas, 1995:431). (84) Diário de Vargas, janeiro de 1942: Dia 12 - Das minhas conversas fico apreensivo. Parece-me que os americanos querem nos arrastar à guerra, sem que isso seja de utilidade, nem para nós, nem para eles (Vargas, 1995:451). (84) Dia 19 - [...] Aí recebi o sr. Sumner Welles, com quem tive longo e franco entendimento sobre a Conferência e atitude do Brasil.... Respondi-lhe que ele poderia contar com o Brasil, mas que, nessa decisão, eu jogava a minha vida, porque não sobreviveria a um desastre para a minha pátria (Vargas, 1995:454). (84) Dia 27 - Hoje deve realizar-se a reunião do Ministério para decidir sobre a ruptura de relações com os países do Eixo [...] Dei a palavra a cada um dos ministros, que justificavam seus votos pelo rompimento. Quando chegou a vez do ministro da Guerra, este justificou sua atitude, alegando
nossa falta de preparação militar para a guerra, a culpa dos americanos não nos atendendo, o receio de que tal atitude não se modificasse, a conveniência de um adiamento, mas terminando pela sua solidariedade para comigo [...] e terminei autorizando o ministro do Exterior a declarar o rompimento na sessão de encerramento da Conferência e declarando que tomava sobre meus (ombros) a responsabilidade dessa atitude (Vargas, 1995:457). (84) Em breve esta atitude tem a resposta da Deutschland, diário fevereiro de 1942: Dia 16 - Tive notícia do torpedeamento do navio Buarque, do Lloyd Brasileiro, nas costas americanas [...] Estas notícias causaram-me penosa impressão, começando a confirmar-se o que eu esperava da perturbação do nosso comércio com os Estados Unidos e havia ponderado a Sumner Welles quando tratamos sobre o rompimento de relações com os países do Eixo (Vargas, 1995:463). (84) Nos três primeiros meses de 1942, foram torpedeados 156 navios, entre eles cinco de bandeira brasileira. (4) O número médio diário de submarinos inimigos, no mar, nas águas do Atlântico, que montava seguramente, em 48 unidades em março de 1942, cresceu para 105 em outubro e passou a ser superior a 110 em março de 1943 (Duarte, 1968:70). (26) A 1° de maio, sofre um acidente de automóvel Getúlio Vargas, que o imobilizou no leito durante vários meses. Hitler a 4 de julho depois de uma conferência com o Almirante Raeder em fins de junho, decretou a sentença dando permissão para que fossem atacados os navios brasileiros (Duarte, 1968:108). (26) Aprovados os planos para operações na costa brasileira um grupo de 10 U-boats, 8 de 500 toneladas e 2 de 740 toneladas deixava as bases no litoral francês do Atlântico, para atuar na costa brasileira. Um centro de operações de submarinos deveria ser construído por dez submarinos e 1 petroleiro submarino na costa brasileira (foi construído no Atol das Rocas proximidades de Fernando de Noronha), em represália pelo Brasil ter concedido várias bases aos Estados Unidos armado navios mercantes, e engajado aviões contra submarinos alemães. Conforme o historiador alemão H.G. Dahms em seu livro “A Segunda Guerra Mundial”:
Só o U 507 (Schacht) recebeu liberdade para manobrar. Com pequenos intervalos, afundou 6 navios na costa brasileira e deu assim ao ditador Getúlio Vargas um pretexto bem-vindo para sua declaração de guerra de 28 de agosto de 1942 (Dahms, 1968:403). (22) O primeiro navio afundado em nossas costas foi o Baependi que era o ex-alemão Tijuca, pelo submarino nazista U-507, recebeu dois torpedos soçobrando em menos de dois minutos, no dia 15 de agosto de 1942, conduzindo 73 tripulantes e 233 passageiros dos quais 124 militares, 270 mortos, ao mesmo dia o navio Araraquara, 131 mortos, dia 16 de agosto o Aníbal Benévolo, 150 mortos. Um dia depois puseram a pique o Itagibá, 36 mortos, e o Arará, 20 mortos, foi seguido do Jacira dois dias após. Todos estes seis navios Baependi, Araraquara, Aníbal Benévolo, Itagibá, Arará e Jacira afundados pelo U-boat, U-507 que era comandado pelo capitãodecorveta Schacht. No Baependi, Araraquara, Aníbal Benévolo, Itagibá, Arará e Jacira morreram 607 brasileiros. Foram então acionados dois navios da Força Naval do Nordeste com ordens de: Repelissem com decisão, a ação dos submarinos, prestassem auxílio material e moral aos náufragos que ainda estivessem no mar e prosseguissem em patrulhamento até ao S do morro de S.Paulo (Branco, 1960:59). (9) A força tarefa 23 norte-americana, rumou também ao sul, em caçada aos barcos alemães. Finalmente, a 31 de agosto de 1942, mediante Decreto, que tomou o n° 10 358, foi declarado o estado de guerra em todo o território nacional, de acordo com os artigos 74, letra K, e 171 da Constituição federal (Branco, 1960:61). (9) Mediante um acordo Brasil-EUA, a proteção à navegação, que até então estava entregue, exclusivamente, aos cuidados da divisão de Cruzadores e de algumas unidades da Força Aérea Brasileira, sediadas no nordeste, passaria a ser feita pela Força do Atlântico Sul (EUA), mais tarde transformada na 4ª Esquadra, cujo QG se instalaria em Recife. Comandou-a inicialmente o Vice-almirante Jonas Howard Ingram, substituído a 14 de novembro de 1944, pelo Vice-almirante William R. Monroe. (9)
Foram instaladas, 12 Bases auxiliares da Marinha Norte-Americana (Belém, S. Luiz, Fortaleza, Natal, Recife, Salvador, Maceió, Vitória, Santos, Florianópolis, Rio Grande, Montevidéu). A expressão usada no Apocalipse “caído”, em algumas Bíblias, tem sentido pois Vargas, sozinho com a sua marinha de guerra, não conseguiria guerrear contra Hitler, a solução foi receber ajuda militar norte-americana de Roosevelt. Vargas tinha cinquenta navios de guerra na marinha brasileira recebeu grande número de navios norteamericanos e bases aéreas em todo nordeste e norte brasileiro e um Vice-almirante norte-americano para comandar esta frota de guerra. A Força do Atlântico sul (EUA) Quarta esquadra tinha no total 141 unidades, para proteção de todo Atlântico sul. A própria ida da F.E.B. Força Expedicionária Brasileira, para a Itália teve de ser feita em navios norte-americanos. A partir de então, os alemães torpedearam mais 13 navios mercantes nacionais, totalizando 32 embarcações mercantes afundadas durante a guerra, ou sejam 20% de toda a arqueação da Marinha Mercante. Aqui está o terço dos navios da terra do Brasil, que em chamas afundavam no mar, avistados por João em Patmos, o terço de habitantes do Brasil, que estava no mar que se transformou em sangue e que morreu. No litoral brasileiro foram afundados de 1942-45, 39 mercantes estrangeiros, além de três ao largo, num total de 42, dos quais 12 com escolta ou em comboio e 30 navegando isolados ou escoteiros. Tendo perdido três belonaves, o navio auxiliar Vital de Oliveira, A corveta Camaquã e o cruzador Bahia com a perda de 468 homens, entre praças e oficiais. Nos 32 barcos mercantes afundados, pereceram 469 tripulantes e 502 passageiros. Caído também ficou o próprio Vargas, pois após uma semana da declaração da guerra à Alemanha, sofreu um acidente automobilístico no qual quebrou o maxilar, a perna e o pulso ficando hospitalizado por três meses. (84) O último registro em seu diário pessoal e este: A 1° de maio desci para o Rio, com o propósito de comemorar esse dia no grande comício dos trabalhadores no estádio do Vasco da Gama. Um
incidente de automóvel imobilizou-me no leito durante vários, vários meses. Só a 27 de setembro regressei a Petrópolis para transportar parte das coisas que ficaram no Rio Negro. Quantos acontecimentos de grande transcendência ocorreram na vida do Brasil. Aqui chegando tracei rapidamente estas linhas, dando por encerradas as anotações para que continuá-las após tão longa interrupção? A revolta, o sofrimento também mudou muita coisa dentro de mim! (Vargas, 1995:215). (84) O terceiro anjo tocou a trombeta. Caiu então do céu um astro enorme, ardendo como uma tocha. Precipitou-se sobre a terça parte dos rios e sobre as fontes de água. O nome do astro é Absinto. E a terça parte das águas tornou-se em absinto. Muita gente morreu, porque as águas se tornaram amargas (João, 2001: 1448-1449). (6) Interpretação da terceira trombeta. Tocou então o terceiro anjo Winston Churchill sua trombeta, o cair do céu a estrela Absinto que é a estrela Saturno, a qual segundo o Apocalipse é Churchill, é também a Inglaterra. Foi grande o ataque alemão com seus submarinos, aos navios mercantes da Inglaterra e de seus aliados, assim um grande combate travou-se entre as forças sob o comando de Churchill, e as forças de Hitler nas águas dos oceanos, onde então morreram milhares de seres humanos. E tocou o terceiro clarim militar Winston Leonard Spencer Churchill, como chefe de todos os Exércitos, Marinha e Aeronáutica da GrãBretanha, na Segunda Guerra Mundial. Entre 3 de setembro 1939, dia da declaração de guerra a Bundes Repúblik Deutschland ou Alemanha, e 26 de julho de 1945, inicialmente como Primeiro Lorde do Almirantado, responsável pelo poderio naval perante o Parlamento, é após o dia 10 de maio de 1940, como Primeiro-Ministro, até o fim da guerra na Europa em 1945. Em 12 de novembro de 1939, Churchill menciona o número de navios utilizados regularmente no comércio mundial pela Inglaterra: 4.400 navios dos quais 2.500 estão constantemente no mar (Churchill, 1940). (21) Em discurso proferido em fins de janeiro de 1940, Churchill afirma ter sob as ordens do Almirantado e incorporado a comboios britânicos cerca de 7.500 navios. Aumento devido à incorporação de navios de outras bandeiras que se refugiaram sob a bandeira britânica. (21)
As perdas de 1939 foram de 158 navios, em 1940 728 navios submergiram, no ano de 1941 foram 892, o número de navios destruídos em 1942 chegou a 782, em 1943 perderam-se 361 navios Britânicos ao findar a guerra mais de três mil navios, haviam sido afundados do lado da Grã-Bretanha com muitas mortes e perdas, a marinha inglesa tinha antes da guerra 20 milhões de toneladas em navios, correspondente a um terço de toda a tonelagem da terra que era em 1939 de 61 milhões. (31) Após a guerra restavam aos ingleses somente 8 milhões e seiscentas mil toneladas, contando nesta soma a tonelagem construída durante a guerra. Mas também os submarinos Deutschland, causadores do fato foram afundados com quase todos seus tripulantes a bordo graças ao ASDIC (Anti-Submarine Detection Interallied Comitee) mais tarde aprimorado em sonar invenção britânica e a máquina enigma o decodificador de códigos usados pelas forças armadas alemãs, em suas comunicações. Assim graças à máquina Enigma, do lado dos ingleses podia-se saber a exata posição dos submarinos no Atlântico e afundálos, um número de 525 submarinos Deutschland, 69 italianos e 9 1/2 japoneses foi afundado pela Grã-Bretanha durante a guerra. Churchill em “A Segunda Guerra Mundial”, no capítulo intitulado “A Batalha do Atlântico, 1941” descreve de maneira precisa o desenrolar desta batalha, avistada dezenas de séculos antes por João, em Patmos, eis alguns trechos do original de Churchill: Seus submarinos, cuja velocidade, resistência e raio de ação eles estavam constantemente aperfeiçoando, podiam zarpar de qualquer porto ou enseada daquela vasta frente para ir destruir os navios, dos quais dependíamos para o nosso abastecimento e comércio. O número deles aumentou firmemente. No primeiro trimestre de 1941, a produção desses novos barcos era à razão de dez por mês — aumentada depois para dezoito. Incluía os dois tipos de 500 e 740 toneladas, o primeiro com raio de ação de 11.000 milhas e o segundo de 15.000 (Churchill, 1950:110). (17) A praga de submarinos acrescentaram-se os ataques aéreos em pleno oceano por aparelhos também de grande raio de ação. Destes o mais formidável era o “Focke-Wulf”, conhecido por “Condor” [...] Eles podiam levantar voo de Brest ou Bordéus, fazer o circuito da ilha Britânica, reabastecer-se na Noruega e regressar no dia seguinte.
Durante o voo podiam avistar em baixo, a considerável distância, grandes comboios de 40 ou 50 navios, aos quais havíamos sido obrigados a recorrer devido à falta de escolta. Podiam atacar esses comboios ou os navios separadamente, com bombas de grande poder destruidor ou assinalar suas posições aos submarinos, os quais deviam então ir interceptá-los (Churchill, 1950:110). (17) Logo depois, no dia 30 de janeiro de 1941, Hitler pronunciou um discurso em Berlim, ameaçando-nos de ruína e citando, cheio de confiança, os ataques que nos seriam desfechados de todos os lados, com os quais esperava levar-nos à fome e à rendição. “A nossa guerra submarina começará na primavera”, disse, “e eles verão então que não estávamos dormindo (aclamações e aplausos). A nossa aviação terá o seu papel a cumprir, e todas as nossas forças armadas haverão assim de trazer uma decisão, seja como for (Churchill, 1950:115-116). (17) À parte a guerra submarina que desencadearam contra nós, ficamos seriamente afetados pelas sortidas de poderosos cruzadores alemães [...] Um deles é o “Scheer”. Em três meses, destruiu dez navios, num total de sessenta mil toneladas.” Outros destes cruzadores de batalha eram o “Scharnhorst” e “Gneisenau”. [...] pois afundou no dia 22 de fevereiro (1941) 5 navios que se haviam separado de um comboio procedente de Freetown. Mas aí também surgiu um couraçado, o “Malaya”. Nada pode fazer senão dar sinal aos submarinos para que se dirigissem para lá e desfechassem o ataque. Os submarinos afundaram cinco navios [...] Interceptou em 15 de março, seis navios-tanques vazios que se haviam afastado de um comboio, e afundou-os ou capturou-os todos. Pôs a pique, no dia seguinte, mais dez navios, a maioria daquele mesmo comboio. Naqueles dois dias apenas, conseguiu destruir ou capturar mais de oitenta mil toneladas de barcos [...] O “Scharnhorst” e o “Gneisenau” afundaram ou capturaram, durante o cruzeiro de dois meses que fizeram, 22 navios, num total de 115.000 toneladas. O cruzador de batalha de nome “Hipper” também causou estragos num comboio perto dos açores, sem escolta armada. Num ataque verdadeiramente selvagem que durou uma hora, o “Hipper” destruiu sete dos 19 navios que o formavam, não fazendo nenhuma tentativa para salvar os sobreviventes (Churchill, 1950:116-118). (17) Os submarinos alemães começaram a empregar novos métodos em suas atividades, métodos esses conhecidos por táticas de “alcateia de lobos”. Consistiam em ataques que vários deles, em ação conjunta, desfechavam de diferentes ângulos. Naquela ocasião, os ataques eram geralmente
feitos à noite, operando os submarinos na superfície das águas, a grande velocidade, salvo quando se percebia sua aproximação. Nessas condições, somente os destróieres é que podiam alcançá-los (Churchill, 1950:122). (17) Trechos de um livro de um submarinista Deutschland, narrando o ataque a um comboio britânico. Eis o avião à vista: um BV 138... Nosso BV 138 está de volta. Seus sinais luminosos nos informam: Comboio quadrado x, direção leste, velocidade 8 milhas marítimas, cerca de cinquenta navios comboiados por destróieres. Os primeiros mastros são cada vez mais numerosos. Uma verdadeira floresta! - Diz alguém no convés. - Teremos muito que fazer para abatêla! [...] Somos o primeiro submarino em contato com o inimigo. Trata-se primeiramente de ajuntar em volta de nós submarinos que se encontrem por estas paragens, evitando atacar logo [...] Somos três ao todo. Nosso comandante se decide ao ataque [...] Pretendemos pôr a pique quatro navios de cada vez e escolhemos os maiores [...] Fogo! O submarino sobressalta cinco vezes consecutivas. Dentro de 40 segundos aproximadamente, os torpedos terão atingido o alvo [...] Uma chama aguda, depois explosões se sucedem. O som propaga-se mais rapidamente na água do que no ar. Ainda uma explosão no mesmo navio. Parte-se e, instantaneamente, vai ao fundo. Haverá poucos sobreviventes. Duas outras detonações seguem-se de perto, ainda dois navios atingidos. Um torpedo erra seu alvo [...] Os destróieres rodopiam em volta das vítimas. Projetores enviam feixes de luz. Atiram-se granadas: ainda não fomos descobertos. Nosso navio está sempre no centro do comboio [...] Trinta e cinco minutos mais tarde os preparativos do próximo ataque estão terminados [...] Violentas detonações. Navios saltam. Outros deixam sair turbilhões de vapor e param. Projetores vasculham as águas. Espessas colunas de fumaça sobem para o céu. Aqui e acolá, o óleo queima sobre as águas, SS.OO. SS repetem-se na banda dos 600 metros. Outros submarinos juntam-se a nós [...] Um 8.000 toneladas na nossa mira. Dois torpedos! Distância 400 metros. Fogo! [...] Estibordo uma nova vítima! Fogo! Quase ao mesmo tempo que ressoou o segundo comando, o primeiro vapor apontado salta pelos ares. Tiro no alvo. Afunda pela Popa... Sombras em nossa frente [...] Um navio de guerra! Alerta! Fomos descobertos! Enquanto pulamos no interior, troam detonações...
Mergulhar cem metros [...] As primeiras granadas submarinas explodem. Mas são distantes [...] O comboio afasta-se [...] Por outro lado três destróieres obstinam-se em procurar-nos. O barulho de seus aparelhos de detecção sobre o nosso casco é conhecido da maior parte dos nossos: eles rangem, assemelha-se ao passar das unhas sobre os dentes de um pente. Um outro aparelho faz pensar em ervilhas secas sacudidas em uma lata. O terceiro desses instrumentos lembra o ranger de um bonde mal lubrificado ao entrar em uma curva [...]os destroieres nos cercaram. As detonações das granadas submarinas - em geral três de cada vez se aproximam cada vez mais [...] O perigo torna-se sério. Nosso submersível desce mais vinte metros. As luzes apagam-se. Automaticamente, a iluminação de socorro põe-se a funcionar [...] As granadas cada vez mais próximas (...) Contamos 68 granadas. As explosões são brutais. Perdemos o equilíbrio. O submarino recebe enorme martelada; barômetros, calibres, tudo se quebra, as lâmpadas explodem. As máquinas pararam [...] Enviamos um bold, nossa última esperança. Muitos submarinos devem-lhe a salvação. O bold nos tirará desse aperto! As substâncias químicas que o compõe desdobram uma espécie de tela protetora, de cortina na água, que produz nos aparelhos dos destroieres uma espécie de eco parecido com o que é causado por um submarino [...] o bold fica no mesmo lugar e atrai sobre ele o fogo do grupo lançado à nossa perseguição. Parece que o inimigo caiu na esparrela: as detonações tornam-se cada vez mais fracas. Respiramos. Os destroieres afastam-se [...] Continuamos a viajar em mergulho durante mais uma hora, depois subimos à tona [...] Enviamos ao comando uma mensagem anunciando o nosso êxito: Quatro navios afundados, 25.000 toneladas. Resposta do Almirante: 25.000 não, mas sim 35.000. Parabéns. Continuem (Schaeffer, 1967:8898). (69) Entrementes, as novas táticas de “alcatéia de lobos” criação do almirante Doenitz, chefe do serviço de submarinos, e que fora capitão dum desses barcos na guerra anterior, foram vigorosamente adotadas pelo temível Prien e outros grandes comandantes. Seguiu-se lhes uma rápida reação. No dia 8 de março, o destroier “Wolverine” pôs a pique o submarino U.47 que levou em seu bojo toda a tripulação, inclusive Prien, seu comandante. Nove dias mais tarde o U.99 e o U.100 eram também destruídos quando faziam um ataque combinado contra um comboio. Ambos eram comandados por oficiais eminentes. A eliminação
de Prien e desses outros comandantes refletiu bastante no progresso da luta [...] Cinco submarinos foram postos a pique em março nas costas ocidentais. Conquanto os ataques submarinos e aéreos nos tivessem infligido graves perdas essas num total de 243.000 e 1.134.000 toneladas respectivamente, podemos talvez dizer que a primeira partida da Batalha do Atlântico terminou num empate (Churchill, 1950:123-124). (17) No esforço de guerra a produção naval será considerável, a GrãBretanha construiu 5 encouraçados, 13 navios-aeródromo, 28 cruzadores, 220 contratorpedeiros, 30 chalupas, 301 corvetas, 244 fragatas, e 157 submarinos, os efetivos da Marinha Real passaram de 211.000 a 1.046.000 homens. A RAF Real Força Aérea inglesa castigou também aos alemães, em suas cidades, ateando fogo a seus corpos e destruindo pelo fogo, mantimentos e fábricas dos Deutschland, em Dresden ao fim da guerra, entre os dias 13 e 14 de fevereiro de 1945. O maior morticínio da guerra, ao longo de quatorze horas e dez minutos as duas primeiras levas de bombardeiros, do tríplice golpe com bombas incendiárias foi de aviões Lancasters da RAF. No primeiro ataque foram usados 254 aviões e no segundo 551 aviões, na tempestade de fogo. A população aumentada situava-se entre 1.200.000 e 1.400.000, dos quais, não surpreendentemente, várias centenas de milhares não dispunham de habitação e dos quais nenhum poderia procurar proteção de um abrigo antiaéreo. As autoridades civis de Dresden haviam distribuído por ocasião dos reides, um total de 1.250.000 cartões de racionamento, para a população civil e para os refugiados (Irving, 1963:112). (43) Havia um mar de fogo cobrindo, ao que pude avaliar, uns 60 quilômetros quadrados. O calor subindo da fornalha em baixo podia ser sentido na minha cabina. O céu estava brilhantemente colorido de vermelho e branco, e a luz no interior do avião era de um suave pôr do sol de outono. Estávamos tão aterrorizados com as assustadoras chamas que, embora sozinhos sobre a cidade, sobrevoamos guardando distância por muitos minutos antes de empreender o caminho de regresso, completamente subjugados pelo que imaginávamos quanto ao horror que devia estar acontecendo embaixo. Trinta minutos depois de partir,
ainda podíamos ver as chamas do fogaréu (Irving, 1963:172-173). (43) Os incêndios eram visíveis a “cerca de trezentos quilômetros do objetivo”. Aproximadamente 650.000 incendiárias foram lançadas na cidade, isoladas e em feixes. Centenas de 2.000 e 4.000 quilos estavam nos depósitos de bombas (Irving, 1963:173). (43) Uma estimativa da intensidade da tempestade de fogo poderia ser obtida apenas analisando-a simplesmente como um fenômeno meteorológico: como resultado da súbita fusão de vários incêndios, o ar acima estava tão aquecido que ocorria uma violenta corrente de ar crescente, a qual, por sua vez, determinava a sucção para o centro da área do incêndio do ar fresco em volta. Esta tremenda sucção provocava movimentos de ar de força muito maior que os ventos normais. Em meteorologia, as diferenças de temperatura em causa eram da ordem de 20 a 30ºC. Na primeira tempestade de fogo foram da ordem de 600, 800 ou mesmo 1.000ºC. Isto explica a força colossal dos ventos da tempestade de fogo (Irving, 1963:194-195). (43) Árvores gigantescas foram desenraizadas ou partidas ao meio. Multidões procurando pôr-se a salvo foram subitamente apanhadas pelo vendaval e atiradas ao longo de ruas inteiras para o centro dos incêndios; telhados e móveis que haviam sido empilhados nas ruas após o primeiro reide, foram levantados pelos violentos ventos e jogados no centro da cidade interna em fogo (Irving, 1963:195). (43) Dresden ardeu, como anotou em seu diário, dia a dia, um prisioneiro de guerra inglês, durante sete dias e oito noites (Irving, 1963:187). (43) Onde quer que colunas de fugitivos marchassem, entrando ou saindo da cidade, eram acossadas pelos caças e metralhados ou dizimados pelo fogo de canhões (Irving, 1963;217). (43) A visão era tão horripilante que, sem um segundo olhar, resolvi não orientar a minha marcha entre esses cadáveres. Por isso voltei e dirigime para o Grosser Garten. Mas aqui ainda era mais horrível: andando através do terreno podia ver braços e pernas retorcidos, troncos mutilados e cabeças que haviam sido arrancadas do corpo e rolado longe. Em alguns lugares os cadáveres estavam tão amontoados que deviam procurar passagem entre eles para não esbarrar em braços e pernas (Irving, 1963:233). (43) No começo da tarde de 20 de março de 1945, foram recuperados 202.040 corpos, primitivamente de mulheres e crianças. Deve ser dito que o total de mortos deve subir a 250.000. Somente 30% dos mortos foram identificados (Irving, 1963:294). (43)
O quarto anjo tocou a trombeta. Foi atingida então a terça parte do sol, da lua e das estrelas, de modo que escureceram em um terço. O dia e a noite perderam uma terça parte de seu brilho (João, 2001: 1449). (6) Interpretação da quarta trombeta. Acontece o toque da trombeta do quarto anjo que é Harry Truman, isto foi quando foi jogada a bomba atômica sobre Hiroxima e a bomba de plutônio sobre a cidade de Nagasaqui, ambas no Japão. Causando grande mortandade, ferimentos e destruição das duas cidades. Quarto clarim militar, tocado por Harry S. Truman, como chefe de todos os Exércitos, Marinha e Aeronáutica dos EUA na Segunda Guerra Mundial em 6 e 9 de agosto de 1945. Até quando chegou à Vice-Presidência Harry Truman, não foi informado, de nada, sobre a Bomba Atômica, sendo mantido na ignorância sobre este projeto. Depois que o gabinete saiu, o Secretário da Guerra, permaneceu no recinto. Ele me disse qualquer coisa que até eu jamais soubera. Algo sobre uma terrível força sobre a qual eu teria em breve decidir (Wolfson, 1966:55). (91) Uma vez quando eu era Senador e chefe do Comitê de Investigações de Guerra, comecei a investigar o projeto Manhattan, onde se trabalhava em energia atômica, embora eu não soubesse disso. Henry Stimson, então Secretário da Guerra, disse-me que era um projeto muito secreto e pediu-me que não investigasse mais profundamente. Bem, eu sabia que ele era um grande homem e um grande americano e confiei em sua palavra (Wolfson, 1966:67). (91) Havia somente duas bombas no arsenal norte-americano e elas tinham se ser usadas foram escolhidas cidades para um possível bombardeio: Hiroshima, Kyoto, Niigata e Nagasaki. Ao cruzador Indianópolis foi dada a tarefa de levar a bomba pelo Pacífico, na sua viagem de retorno após ter entregado a bomba em seu destino, foi torpedeado pelo submarino japonês J-58 (Hashimoto), que afundou o Indianópolis no oceano. À 01:45 h de 6 de agosto, três aviões de meteorologia B-29 levantaram voo e se dirigiram para as três cidades alvo. Seus relatórios determinariam qual delas seria destruída. Pouco depois a B-29 “Enola Gay” comandada e pilotada pelo Coronel Paul W. Tibbets, levantou voo
levando a “Little Boy” que somente seria armada depois que o avião levantasse voo, tomando-se esta precaução para evitar a destruição total da ilha em caso de um desastre como já havia acontecido com muitas aeronaves B-29 ao levantar voo. Conforme escreve W. L. Lawrence, o que foi avistado pelos homens da tripulação no momento da explosão da bomba: Uma luz minúscula de vermelho tirante a roxo. Dessa luz desenvolveu-se rapidamente uma gigantesca esfera de fogo, que subitamente dissolveuse numa massa de chamas e nuvens em redemoinho. Dessa última jorravam anéis brancos e concêntricos de névoa como se a própria terra exalasse fumo [...] elevou-se uma enorme coluna de vapor que atingiu uma altitude 15 000 metros (Dahms, 1968:442). (23) No momento que soube da explosão Truman estava a bordo do Augusta retornando da Conferência de Potsdam. Eu estava almoçando com os membros da guarnição quando o Capitão Frank Graham [...] entregou-me a seguinte mensagem: Ao Presidente Do Secretário da Guerra Grande bomba jogada sobre Hiroshima em 6 de agosto, às 7,15 da tarde, hora de Washington. Primeiros informes indicam completo êxito (Wolfson, 1966:70). (91) Após a explosão da bomba Truman comunicou ao mundo: Foi para poupar ao povo japonês maior destruição que o ultimato de 26 de julho foi expedido em Potsdam. Prontamente, seus líderes rejeitaram aquele ultimato. Se eles não aceitarem agora nossos termos, podem aguardar uma chuva de ruínas vindas do mar, de uma espécie jamais vista neste planeta (Wolfson, 1966:70). (91) Transcrevo agora trechos tirados de um livro, feito por um jornalista norte-americano, em 1946, que eu considero ser a melhor descrição, do que aconteceu em Hiroxima, durante a explosão da bomba atômica e após: Hiroxima era uma cidade em forma de leque, situada na maior parte nas seis ilhas formadas pelo estuário dos sete rios em que se divide o rio Ota; seus principais distritos comerciais e residenciais, abrangendo cerca de doze quilômetros quadrados, continham três quartos da população, que
fora reduzida por vários programas de evacuação de 380.000 para cerca de 245.000 habitantes (Hersey, 1974:9). (40) Então um tremendo lampejo de luz atravessou o céu [...] Sentiu uma pressão súbita e depois lascas e pedaços de madeira caíram sobre ele. Não ouviu nenhum estrondo. (Quase ninguém em Hiroxima se lembra de ter ouvido o estouro da bomba). Mas um pescador em sua sampana no mar interior, perto de Tsuzu [...] ouviu o clarão e ouviu a tremenda explosão (estava a pouco mais de cinqüenta quilômetros de Hiroxima, mas o ribombo foi maior quando os B-29 atingiram Ivakuni a quinze quilômetros de distância) (Hersey, 1974:10). (40) No momento que a Sra. Nakamura observava seu vizinho, tudo brilhou mais brancamente do que qualquer branco que ela tivesse visto [...] Tinha dado um único passo (a casa ficava a cerca de 20 quilômetros da explosão) quando algo a apanhou e ela pareceu voar para o quarto pegado por cima da plataforma de dormir, perseguida por pedaços de sua casa (Hersey, 1974:13). (40) Inicialmente a manhã tornou-se uma noite, pois tudo escureceu, e assim continuou por um bom período, pois as cinzas da destruição estabelecida caíam. Com seus consultórios e hospitais destruídos, seu equipamento espalhado, seus próprios corpos incapacitados em diversos graus, explicava por que tantos cidadãos feridos continuavam sem assistência e porque tantos que podiam ter vivido tinham morrido. Dos cento e cinquenta médicos da cidade, sessenta e cinco já estavam mortos e a maioria ferida. De 1.700 enfermeiras, 1654 estavam mortas ou muito feridas. No maior hospital, o da Cruz Vermelha, somente seis médicos, de um total de trinta podiam atender, e apenas seis das duzentas enfermeiras (Hersey, 1974:31). (40) Provavelmente por causa da tremenda convecção criada pela cidade em chamas, um torvelinho, verdadeiro tufão, rodopiou através do parque. Enorme árvores foram derrubadas; as pequenas foram desarraigadas e levantadas para o ar. Mais no alto, uma feroz coleção de coisas planas girava dentro do túnel vertiginoso — chapas de zinco de telhados, papéis, portas, tiras de esteiras (Hersey, 1974:49). (40) Um comunicado extraordinário feito pelo Presidente dos Estados Unidos, que identificou a nova bomba como atômica: Essa bomba tem mais poder do que vinte mil toneladas de TNT. Tem mais de duas mil vezes o poder de explosão do que o Grande Estrondo
Inglês, a maior bomba já usada em toda a história da guerra (Hersey, 1974:61). (40) Em 15 de agosto, Hiroito, o Imperador Teno, estava falando no rádio pela primeira vez na história. Depois de ponderar profundamente as tendências gerais do mundo e as reais condições de Nosso Império hoje decidimos estabelecer uma solução para a presente situação recorrendo a uma medida extraordinária [...] (Hersey, 1974:78). (40) O Tenno falou pelo rádio. As massas caíram de joelhos junto aos aparelhos receptores. Uma segunda onda de suicídios alastrou-se pelo país. Grupos de pilotos feridos dirigiram-se até o palácio e fizeram Haraquiri. Os últimos pilotos kamikaze precipitaram-se sobre o mar (Dahms, 1968:444). (23) Em princípios de setembro começou a chover, contínua e pesadamente. O rio subiu. A 17 desse mês, sobreveio forte aguaceiro, um tufão e a água começou a subir mais e mais nas ribanceiras. (Na baixada de Hiroxima, a enchente liquidou o que a bomba havia deixado — pontes que tinham resistido a explosão foram arrastadas, ruas inundadas, alicerces socavados nos edifícios restantes — e a quinze quilômetros a oeste, o Hospital Militar Ono, onde uma equipe de técnicos da Universidade Imperial de Tóquio estudava os efeitos retardados da calamidade nos pacientes, subitamente escorregou montanha abaixo, com seu belo pinheiral, para o Mar Interior, afogando a maior parte dos investigadores e seus pacientes misteriosamente doentes) (Hersey, 1974:87). (40) Observaram o desenvolvimento da doença sem precedentes e finalmente conceberam uma teoria sobre a sua natureza. Apresentava, decidiram eles, três fases. A primeira fase já estava terminada antes que os médicos percebessem estar diante de uma nova enfermidade; era a reação direta ao bombardeio do corpo, no momento da explosão da bomba, por nêutrons, partículas beta e raios gama. As pessoas aparentemente ilesas que morreram tão misteriosamente nas primeiras horas ou dias tinham sucumbido nesse primeiro estágio. Havia matado noventa e cinco por cento das pessoas, num raio de quinhentos metros do centro, e muitos milhares que estavam mais distantes. Os médicos concluíam retrospectivamente, que embora a maior parte desses mortos também tivesse sofrido queimaduras e efeitos da explosão, tinham absorvido radiação suficiente para matá-los. Os raios
simplesmente destruíam as células do corpo — causavam a degeneração de seu núcleo e rompiam suas paredes. Muitas pessoas que não morreram logo tinham náuseas, dor de cabeça, diarreia, mal-estar e febre, que duravam vários dias. Os médicos não podiam ter certeza de que tais sintomas eram o resultado da radiação ou do choque nervoso. A segunda fase começava dez ou quinze dias após o bombardeio. O primeiro sintoma era a queda do cabelo. A seguir vinham à diarreia e febre, que em alguns casos subia até quarenta graus. Vinte e cinco ou trinta dias após a explosão, surgiam distúrbios no sangue: as gengivas sangravam, o número de células brancas do sangue caía muito, e apareciam as petequeias na pele e mucosas. O decréscimo das células brancas no sangue reduzia a capacidade do paciente de resistir à infecção, de sorte que as feridas abertas demoravam muito a sarar, e muitos pacientes ficavam com a gargantas e boca inflamadas. Ao aproximar-se o fim do segundo estágio, se o paciente sobrevivia, a anemia ou uma diminuição dos glóbulos vermelhos também podia ocorrer. A terceira fase era a reação surgida quando o corpo lutava para compensar seus males — quando, por exemplo, o número de leucócitos não apenas voltava ao normal, mas atingia níveis muito mais altos que os normais. Nesta fase, muitos doentes morriam de complicações, tais como infecções na cavidade torácica. Muitas queimaduras saravam com profundas camadas de tecido cicatricial, rosado, semelhante a borracha, conhecidos como tumores queloides. A duração da doença variava conforme a constituição do paciente e a quantidade de radiação que tinha recebido. Algumas vítimas recuperavam-se em uma semana; em outros a doença arrastava-se durante meses (Hersey, 1974:93-94). (40) Estatísticos reuniram as cifras que puderam sobre os efeitos da bomba. Seus informes indicavam que 78.175 pessoas tinham sido mortas, 13.983 estavam desaparecidas, 37.453 feridas [...] E enquanto os meses corriam e mais e mais centenas de mortos eram encontrados nas ruínas e como a quantidade de urnas com cinzas não reclamadas no Templo Zempoji, em Koi, chegasse a muitos milhares, os estatísticos começaram a dizer que pelo cem mil pessoas tinham perdido a vida no bombardeio (Hersey, 1974:98). (40) Os números dos estatísticos sobre os danos materiais eram mais fidedignos; sessenta e duas mil, das noventa mil construções destruídas, e seis mil mais irrecuperavelmente danificadas (Hersey, 1974:99). (40)
Outros verificaram que a mica, cujo ponto de fusão é de novecentos graus centígrados, tinha-se fundido no granito das pedras sepulcrais a setenta e quatro metros do centro; que os postes telefônicos de Cryptometria japonica, cuja temperatura de carbonização é de 240 graus centígrados tinham sido carbonizados a quarenta quilômetros do centro; e que a superfície das telhas de argila cinzenta do tipo das usadas em Hiroxima, cujo ponto de fusão é de 1.300 graus centígrados, tinham-se dissolvido a quinhentos e cinquenta metros do centro [...] o calor da bomba no chão e no centro do impacto devia ter sido de 6.000 graus centígrados (Hersey, 1974:100). (40) Chegar a Hiroshima é uma experiência emocional. Foi ali que pela primeira vez foi lançada uma bomba atômica sobre seres humanos. Acredita o povo dos Estados Unidos que os nossos líderes meditaram longa e cuidadosamente antes de permitirem o uso de uma arma tão terrível. Sabemos que eles primeiro pensaram no bem estar do nosso próprio povo, que eles acreditavam que a bomba poderia acabar rapidamente com a guerra com menos perdas de vidas em todas as partes de se que não tivesse sido usado. A despeito dessa convicção, ninguém pode ver uma cidade e percorrer uma área destruída pela explosão e o fogo, informando-se de quantas pessoas morreram ou ficaram feridas, sem uma tristeza profunda (E. Roosevelt, 1963:367). (64) Hiroshima foi totalmente reconstruída, e hoje é uma próspera cidade do Japão. Vi e ouvi uma águia que voava pelo meio do céu, gritando em voz alta: “Ai, ai, ai dos habitantes da terra, por causa dos restantes toques de trombeta dos três anjos que ainda vão tocar” (João, 2001: 1449). (6) Interpretação da águia voando. João vê em 1993, o então presidente Bill Clinton dos EUA, no dia em que o líder de Israel e Palestina Itzak Rabin e Iasser Arafat apertaram as suas mãos, a sua frente, este foi o dia em que Clinton viu fatos futuros. Restam aqui três toques de trombetas ainda, mas mais adiante o texto do Apocalipse faz menção a apenas dois ais, um ao fim da quinta trombeta, e o segundo ai na parte referente às duas testemunhas. A noite anterior, eu havia ido para a cama as dez, cedo para mim, e acordado as três da madrugada. Sem conseguir voltar a dormir, eu peguei a minha Bíblia e li inteiro o livro de Josué. Isto inspirou-me a reescrever as minhas
anotações e a vestir um traje azul com trombetas de ouro, o qual relembravame a que Josué havia usado para colocar abaixo os muros de Jericó. Agora as trombetas poderiam anunciar a vinda da paz que poderia retornar Jericó aos Palestinos (Clinton, 2004:490-491). (29) A quinta trombeta e a sexta trombetas. O quinto anjo tocou a trombeta. Vi uma estrela que havia caído do céu sobre a terra. Foi-lhe dada a chave do poço do abismo. Ela abriu o poço do abismo, e do poço do abismo subiu uma fumaça, como a fumaça de um grande forno. O sol e o ar escureceram por causa da fumaça do poço. Da fumaça saíram gafanhotos para a terra, que receberam poder semelhante ao poder dos escorpiões da terra. Foi-lhes dito que não causassem dano à vegetação da terra, nem as plantas ou árvore alguma, mas somente às pessoas que não tivessem na fronte o selo de Deus. Foi-lhes ordenado que não as matassem mas que as atormentassem por cinco meses. O sofrimento era semelhante ao da picada de um escorpião. Naqueles dias, as pessoas buscarão a morte e não a encontrarão; desejarão morrer, mas a morte fugirá delas. Os gafanhotos pareciam cavalos preparados para a guerra. Tinham na cabeça algo semelhante a coroas de ouro, e sua cara era como um rosto humano. Os cabelos eram como cabelos de mulher e os dentes, como dentes de leão. As couraças eram como couraças de ferro, e o barulho das asas parecia o barulho de carros com muitos cavalos que correm para a batalha. Tinham caudas com ferrão como os escorpiões. Era na cauda que estava o poder de causar dano às pessoas por cinco meses. Tinham por rei o anjo do abismo, cujo nome em hebraico é Abadon e em grego Apolion. O primeiro ai passou. Depois vêm ainda outros dois ais (João, 2001: 1449). (6) Interpretação da quinta trombeta. João então vê cair a Terra, a estrela Marte que é o planeta do Cordeiro, que está tocando sua trombeta, acionando seu exército, o qual está sendo atacado pelos nazistas. Tem ele a mão a chave do abismo, que antes estava a mão de Loyalátia. O abismo é o inferno a morte pelas chamas de fogo, que está então acontecendo ao povo do Cordeiro, atacado pelas bombas incendiárias vindas voando pelo céu disparado da Europa. Neste momento tem ele entre seu povo a destruição da cidade do Rio de Janeiro, feita sob o desejo de Deus Jesus Cristo Miguel. Desejo que ele não pode modificar, nem alterar, pode apenas consolar aos desta cidade, a qual está sendo destruída pelas chamas de fogo, consolando seus habitantes sobreviventes, de todas as formas possíveis. Os gafanhotos avistados por
João é parte de sua força aérea, a qual contará com grande número de unidades. Seus soldados são avistados pelo profeta como sendo escorpiões. O símbolo de Deus Jesus Cristo Miguel vivo, estará sobre as testas dos seus seguidores. João também ouve uma ordem de não matar nem destruir a terra por cinco meses, o nome do líder sobre o Cordeiro e Brasil é aqui ouvido. Abadon que na rebeldia de Lúcifer a 200 mil anos atrás tomou parte ativa na rebeldia e desde então e responsável pela parte executiva da rebeldia de Lúcifer para os 37 planetas da rebeldia. Seu outro nome é Apolo, à cerca de mais de 2800 anos, atrás, já era adorado como Deus na Europa e na Ásia. Até cerca do ano 200 de nossa era. Após caindo em declínio seu culto superado pelo cristianismo, nestas regiões. Eis o primeiro aí avistado e anunciado pela águia Bill Clinton. Abaddon era o dirigente do corpo de assistentes de Caligástia. Ele seguiu o seu chefe na rebelião e, desde então, atuou como dirigente executivo dos rebeldes de Urântia (Livro de Urântia, 2007:604). (92)
O sexto anjo tocou a trombeta. Ouvi uma voz que saía dos quatro cantos do altar de ouro que está diante de Deus. A voz dizia ao sexto anjo que tinha a trombeta: “Solta os quatro anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates”. Foram soltos os quatro anjos que estavam preparados para a hora, o dia, o mês e o ano a fim de matar a terça parte da humanidade. O número do exército de cavaleiros era de duzentos milhões. Ouvi o número deles. Na visão também vi os cavalos e os cavaleiros. Tinham couraças vermelhas como fogo, azuis como jacinto e amarelas como enxofre. As cabeças dos cavalos eram como cabeças de leão. Da boca deles saía fogo, fumaça e enxofre. A terça parte da humanidade pereceu por causa dessas três pragas, a saber, o fogo, a fumaça e o enxofre que saíam da boca dos cavalos. O poder dos cavalos estava na boca e na cauda. As caudas eram como serpentes; tinham cabeças que causavam dano. O resto da humanidade, aqueles que não morreram com estas pragas, nem assim se arrependeram das obras que faziam. Não deixaram de adorar os demônios, os ídolos de ouro e prata, de bronze, pedra e madeira, que não podem ver, nem ouvir, nem andar. Nem se arrependeram de seus homicídios, de suas magias, de sua prostituição e de seus roubos (João, 2001: 1449). (6) Quando o sexto anjo George Bush (pai) tocou sua trombeta; ouve João uma voz que saía dos quatro cantos do altar de ouro diante de Deus
Jesus, o altar de ouro diante deve de ser a ONU (Organização das Nações Unidas), e a voz que João ouviu pedindo para libertar pessoas presas junto ao rio Eufrates. Deve de ser a Javier Perez de Cuellar, então presidente da ONU, que deliberou pela libertação do Kuwait, que havia sido invadido pelas tropas iraquianas sob o comando de Saddam Hussein. O número de pessoas no exército não foi de duzentos milhões. João deve ter avistado a movimentação dentro de um porta-aviões, pois somente os marinheiros que orientam pousos e decolagens nestes navios usam estas cores vermelho, azul e amarelo. Os cavalos avistados são aviões de onde saíam às bombas que destruíram o exército de Saddam. Após João fala da população iraquiana do pós-guerra e de sua não conversão a Deus o Pai Eterno e a seu filho Criador Cristo Miguel de Nébadon e de seu não arrependimento. O sofrimento da Igreja militante. Vi outro anjo poderoso descer do céu, vestido de uma nuvem. Sobre a cabeça trazia o arco-íris, o rosto era como o sol e as pernas como colunas de fogo. Ele tinha na mão um livrinho aberto. Pôs o pé direito sobre o mar e o esquerdo sobre a terra, e gritou com voz poderosa como leão que ruge. Depois que gritou, os sete trovões ressoaram, eu ia escrever, mas ouvi uma voz do céu que me dizia: “Guarda em segredo o que os sete trovões falaram e não o escrevas”. Então o anjo, que eu tinha visto de pé sobre o mar e a terra, levantou a mão direita para o céu jurou por aquele que vive pelos séculos dos séculos, que criou o céu e tudo o que nele existe, a terra e tudo o que nela existe, o mar e tudo o que nela existe: “Não haverá mais demora! Nos dias em que se ouvir a voz do sétimo anjo, quando ele tocar a trombeta, vai cumprir-se o mistério de Deus, que ele anunciou a seus servos, os profetas”. A voz que eu tinha ouvido do céu voltou a falar comigo: “Vai pegar o livrinho aberto da mão do anjo que está sobre o mar e a terra”. Fui até o anjo e pedi que me desse o livrinho. Ele me disse: “Toma e come. Será amargo para digerir, mas em tua boca será doce como mel”. Peguei o livrinho da mão do anjo e o comi. Em minha boca era doce como mel mas, quando o engoli, meu estômago ficou amargo. Disseram-me então: “E preciso que profetizes de novo a respeito de muitos povos, nações, línguas e reis” (João, 2001: 1449-1450). (6) Interpretação do sofrimento da Igreja militante. Vê João um anjo já poderoso na guerra descer do céu, vestido de uma nuvem, este é o mesmo homem da quinta trombeta, o Cordeiro. João o descreve como sendo o rosto como sol, sobre sua cabeça trazia o arco-íris e as pernas
como colunas de fogo, pôs o pé direito sobre o mar, ou seja, esta é sua marinha de guerra, o pé esquerdo sobre a terra significa o controle de seu exército terrestre. Tinha na mão um pequeno livrinho, ou seja, sua interpretação sobre a doutrina do Apocalipse. Onde estão às revelações sobre a guerra, que trava contra o chamado de falso profeta o líder nazista, o qual deve de ter um livro de interpretação desta doutrina, mas escrito de forma mentirosa. Então o Cordeiro ora em direção ao céu, e os sete trovões da terra que são Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman, Cordeiro, Bush e o de Laodicéia respondem. João então ouve uma voz vinda do céu, dizendo a ele para não escrever o que os trovões falaram. E então o Cordeiro levanta sua mão para o céu o que também significa aqui o controle sobre sua força aérea. Então jura pelo nosso Senhor Deus Jesus Cristo Miguel o criador de tudo, que acontece em nossas vidas, em nossa natureza da terra, que nos dias em que tocar o sétimo anjo o de Laodicéia, se cumprirá finalmente o último mistério anunciado neste livro Apocalipse. Então a voz que João tinha ouvido vinda do céu, diz a ele para pegar o livrinho de interpretação da doutrina Apocalipse da mão do Cordeiro e ele o faz e o lê sendo na sua boca doce como o mel e amargo em seu estômago. Então foi a dito a João para profetizar sobre o livro para muitos povos, nações e línguas. A medição do templo. Foi-me dado um caniço de medir, semelhante a uma vara, e me disseram: “Levanta-te e mede o templo de Deus, o altar e os que nele estão adorando. Quanto ao pátio externo do templo, deixa-o de fora e não o meças, porque foi entregue às nações que pisarão a cidade santa durante quarenta e dois meses. As duas testemunhas. Enviarei minhas duas testemunhas para profetizarem durante mil duzentos e sessenta dias, vestidas com roupa de penitência”. Elas são as duas oliveiras e os dois candelabros que estão diante do Senhor da terra. Se alguém quiser prejudicá-las, sairá fogo de sua boca que devorará seus inimigos. De fato, é assim que deve morrer quem desejar fazer-lhes mal. Elas têm poder de fechar o céu, para a chuva não cair durante a sua missão profética. E têm poder sobre as águas para que virem sangue e ferir a terra com toda a espécie de pragas, quantas vezes quiserem. Quando elas tiverem terminado de dar o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes fará guerra. Elas as vencerá e as matará os seus cadáveres ficarão expostos na praça da grande cidade, que simbolicamente se chama Sodoma e Egito, onde também o seu Senhor foi crucificado. Durante três dias e meio, gente de
vários povos, tribos, línguas e nações verão os cadáveres e não permitiram que sejam sepultados. Os habitantes da terra vão alegrar-se por isso, darão os parabéns e presentes uns aos outros, porque estes dois profetas eram um tormento para os habitantes da terra. Depois de três dias e meio, um sopro de vida veio de Deus, penetrou neles e fez com que ficassem de pé. Pavor imenso tomou conta dos que viram o fato. Ouviram então uma voz forte do céu que lhes dizia: “Subi para cá”. Eles subiram para o céu numa nuvem, e seus inimigos os viram subir. Naquela hora houve um grande terremoto. A décima parte da cidade desabou e morreram sete mil pessoas. Os restantes ficaram cheios de espanto e deram glória ao Deus do céu. O segundo aí passou, mas eis que logo chega o terceiro (João, 2001: 14501451). (6) Interpretação sobre a medição do templo e as duas testemunhas. E dada então a João uma vara para medir o templo de nosso Deus Jesus Cristo Miguel em Jerusalém. Aqui diz João quer por 42 meses as nações pisarão em Jerusalém, pode ser uma invasão feita a Israel e Palestina feita antes da invasão dos nazistas ou o tempo que perdurará a dominação nazista na terra santa três anos e meio. As duas testemunhas de nosso Deus Jesus são um o líder de Israel e o líder da Palestina aqui está claro a existência dos dois estados ou de dois líderes dos dois povos que vivem em conflito na região. Fala então João do poder dos dois líderes, ou seja, a resistência estabelecida por eles contra o dominador nazista e de sua morte e exposição dos corpos numa praça da cidade chamada espiritualmente de Sodoma e Egito, ou seja, Jerusalém onde nosso Senhor Jesus Cristo foi morto. E relatado um possível resgate dos corpos após três dias e meio de exposição dos corpos em praça pública, acontecendo então um grande terremoto em Jerusalém, morrendo então sete mil pessoas. Os sobreviventes dão glória ao Deus do céu Jesus Cristo Miguel. Eis o segundo aí anunciado então anteriormente pela águia Bill Clinton. A sétima trombeta anuncia o Reino. O sétimo anjo tocou a trombeta. Ouviram-se no céu vozes fortes que diziam: “O poder de governar sobre o mundo pertence agora a nosso Senhor e ao seu Cristo. Ele reinará pelos séculos dos séculos”. E os vinte e quatro anciãos, que estão sentados em seus tronos diante de deus, prostraram-se com o rosto em terra e adoraram a Deus, dizendo: “Nós te damos graças, Senhor Deus todo-poderoso, aquele que é e que era, porque
assumiste o teu grande poder e entraste na posse do Reino. As nações se haviam enfurecido, mas é chegada tua ira, o tempo de serem julgados os mortos, de dar a recompensa aos teus servos, os profetas, aos santos e àqueles que temem teu nome, pequenos e grandes, e destruir os que destroem a terra”. Abriu-se então o templo de Deus que está no céu. Houve relâmpagos estrondos, trovões, terremoto e forte tempestade de granizo (João, 2001: 1451). (6) Sétimo clarim militar tocado pelo da igreja de Laodicéia mil anos, após a Terceira Guerra Mundial. O clarim que o anjo forte enquanto jurava aos céus disse que enfim tudo o que o senhor Jesus Cristo Miguel, fez cumprir-se-ia a vista de todos os homens. Os vinte e quatro anciãos que se prostraram com o rosto na terra, para adorarem ao Deus Supremo Jesus Cristo Miguel. Os quais são: Onagar, Mansant, Onamonalonton, Orlandof, Porshunta, Singlangton, Fantad, Orvonon, Adão, Eva, Enoch, Moisés, Elias, Maquiventa Melquisedec, João Batista, 1-2-3 o Primeiro, Chamberlain, Homero, Josué, Péricles, Abraão, Aristóteles, Plauto, Clístenes.
A mulher e o dragão. Apareceu no céu um grande sinal: uma mulher vestida de sol, com a lua debaixo dos pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Estava grávida e gritava nas dores de parto, angustiada para dar a luz. Apareceu então outro sinal no céu: um grande dragão cor de fogo, com sete cabeças e dez chifres, e sobre as cabeças sete diademas. A cauda varreu do céu a terça parte das estrelas atirando-as sobre a terra. O dragão parou diante da mulher que estava para dar à luz a fim de devorar o filho, quando ela o desse à luz. A mulher deu à luz um filho homem, que irá governar todas as nações com cetro de ferro. Mas o filho foi arrebatado para junto de deus e de seu trono. A mulher fugiu para o deserto, onde havia um lugar preparado por Deus, para alimentá-la durante mil e duzentos dias. Houve então uma batalha no céu: Miguel e seus anjos lutaram contra o dragão. O dragão também lutou, junto com seus anjos, mas foram derrotados, e não houve mais lugar para eles no céu. O grande dragão, a antiga serpente chamada diabo e Satanás, que seduz o mundo todo, foi expulso para a terra, juntamente com seus anjos.
Ouvi então uma voz forte no céu, que dizia: “Realizou-se agora a salvação e o poder, o reino de Deus e a autoridade de seu Cristo, porque foi expulso o acusador dos nossos irmãos, aquele que os acusava dia e noite diante de nosso Deus. Eles o venceram pelo sangue do cordeiro e pela palavra de seu testemunho, pois desprezaram a própria vida até a morte. Por isso alegrai-vos ó céu e todos os seus habitantes. Mas aí da terra e do mar, porque o diabo desceu para junto de vós, cheio de grande furor, sabendo que lhe resta pouco tempo”. Quando o dragão viu que tinha sido expulso para a terra, começou a perseguir a mulher que dera à luz um filho homem. Mas foram dadas à mulher as duas asas da grande águia para voar para o deserto, o lugar onde é alimentada por um tempo, dois tempos e meio tempo, longe da vista da serpente. Então a serpente vomitou atrás da mulher uma espécie de rio de água, para que fosse arrastada pela correnteza. Mas a terra veio em auxílio da mulher. Abriu a boca e engoliu o rio que o dragão havia vomitado. O dragão enfureceu-se contra a mulher e foi fazer guerra ao resto de sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus. O dragão ficou de pé na praia do mar (João, 2001: 1451-1452). (6) Antes de iniciar a parte da interpretação do Dragão, é preciso transcrever o que o Livro de Urântia. Traz de luz aos que como eu por anos, não tinha uma explicação plausível, sobre de onde surgira o mito do dragão, de satã, das feras, do diabo, do rei do inferno. Leiam com atenção este pequeno extrato e aconselho a procurarem no Livro de Urântia, na parte que explica sobre a rebelião do Sistema de Satânia. Estes extratos trazem uma luz celestial sobre os acontecimentos envolvendo os seguintes personagens do abismo deste livro. Satã Kaiser Guilherme II, Lúcifer Adolf Hitler, Caligástia o diabo Stalin, Abadon o rei do inferno, Daligástia o da segunda foice, e o falso profeta. LÚCIFER era um brilhante Filho Lanonandeque primário de Nébadon. Possuía experiência de serviço em muitos sistemas, havia sido um alto conselheiro do seu grupo e distinguira-se pela sabedoria, sagacidade e eficiência. Era o número 37 da sua ordem e, quando indicado pelos Melquisedeques, fora distinguido como uma das cem personalidades mais capazes e brilhantes entre mais de setecentos mil da sua espécie. Vindo de um começo tão magnífico, por meio do mal e do erro, abraçou o pecado, e agora está numerado como um dos três Soberanos de Sistemas em Nébadon que sucumbiram ao impulso do ego e renderam-se aos sofismas de uma liberdade
pessoal espúria — a rejeição da lealdade universal, a desconsideração pelas obrigações fraternais e a cegueira para as relações cósmicas. No universo de Nébadon, domínio de Cristo Michael, há dez mil sistemas de mundos habitados. Em toda a história dos Filhos Lanonandeques, durante o seu trabalho em todos esses milhares de sistemas e na sede-central do universo, apenas três Soberanos de Sistemas desrespeitaram o governo do Filho Criador (Livro de Urântia, 2007:604). (92) Quase nada foi ouvido sobre Lúcifer em Urântia, devido ao fato de haver designado o seu primeiro assistente, Satã, para advogar a sua causa no vosso planeta. Satã, um membro do mesmo grupo de Lanonandeques primários, jamais funcionou como um Soberano de Sistema; mas participou totalmente da insurreição de Lúcifer. E o “diabo” não é nenhum outro senão Caligástia, o Príncipe Planetário deposto de Urântia, um Filho Lanonandeque da ordem secundária. Na época em que Michael esteve na carne em Urântia, Lúcifer, Satã e Caligástia aliaram-se para, juntos, tentar causar o insucesso da sua missão de autooutorga. Todavia, tiveram um fracasso notável. Abaddon era o dirigente do corpo de assistentes de Caligástia. Ele seguiu o seu chefe na rebelião e, desde então, atuou como dirigente executivo dos rebeldes de Urântia. Belzebu foi o líder das criaturas intermediárias desleais que se aliaram às forças do traidor Caligástia (Livro de Urântia, 2007:604). (92) O dragão afinal tornou-se uma representação simbólica de tais personagens do mal. Com o triunfo de Michael, “Gabriel veio de Sálvington e acorrentou o dragão (todos os líderes rebeldes) por uma idade”. Dos rebeldes seráficos de Jerusém, está escrito: “E aos anjos que não mantiveram o seu estado original e que deixaram a sua própria morada, ele os prendeu nas correntes seguras da obscuridade para o grande dia do julgamento” (Livro de Urântia, 2007:605). (92) Lúcifer e o seu primeiro assistente, Satã, haviam reinado já em Jerusém por mais de quinhentos mil anos, quando, nos seus corações, começaram a alinharse contra o Pai Universal e o Seu Filho, o então vice-regente Michael. Não houve qualquer condição peculiar ou especial, no sistema de Satânia, que sugerisse ou favorecesse a rebelião. Acreditamos que a idéia tomou origem e forma na mente de Lúcifer; e ele haveria de instigar tal rebelião, não importando onde estivesse servindo. Inicialmente Lúcifer anunciou os seus planos a Satã, todavia foram necessários vários meses para que a mente deste parceiro capaz e brilhante fosse corrompida. Contudo, uma vez convertido às
teorias rebeldes, Satã tornou-se um defensor ousado e sincero da “afirmação de si e da liberdade” (Livro de Urântia, 2007:605). (92) Quaisquer hajam sido as origens primeiras do desacerto nos corações de Lúcifer e de Satã, a explosão final tomou forma na Declaração de Liberdade de Lúcifer. A causa dos rebeldes foi declarada sob três pontos principais: A realidade do Pai Universal. Lúcifer alegou que o Pai Universal não existe realmente, que a gravidade física e a energia do espaço são inerentes ao universo e que o Pai seria um mito, inventado pelos Filhos do Paraíso, no fito de capacitá-los a manter o governo dos universos em nome Dele. Negou que a personalidade fosse uma dádiva do Pai Universal. E chegou a sugerir, até mesmo, que os finalitores estivessem juntos, em conspiração, com os Filhos do Paraíso, para impor tal fraude a toda a criação, posto que nunca chegavam trazendo uma idéia suficientemente clara da personalidade autêntica do Pai, tal como se pode discerni-la no Paraíso. Lúcifer lidava com a reverência como se esta fora uma ignorância. A acusação foi radical, terrível e blasfema. E esse ataque velado contra os finalitores, sem dúvida, foi o que influenciou os cidadãos ascendentes, então em Jerusém, levando-os a permanecerem firmes e manterem-se constantes, resistindo a todas as propostas rebeldes. O governo universal do Filho Criador — Michael. Lúcifer sustentava que os sistemas locais deveriam ser autônomos. Protestava contra o direito do Filho Criador, Michael, de assumir a soberania de Nébadon, em nome de um Pai do Paraíso hipotético, bem como de exigir de todas as personalidades que reconhecessem lealdade a esse Pai nunca visível. Afirmava que todo o plano de adoração seria um esquema sagaz para o engrandecimento dos Filhos do Paraíso. Estava disposto a reconhecer Michael como o seu Pai-Criador, mas não como o seu Deus, nem como o seu governante de direito. Lúcifer atacou, com profunda amargura, o direito dos Anciães dos Dias — “potentados estrangeiros” — de interferir nos assuntos dos sistemas e universos locais. A esses governantes, ele os denunciou como tiranos e usurpadores. E exortou seus seguidores a acreditarem que nenhum desses governantes poderia fazer algo que interferisse na operação de conquista de um governo autônomo, desde que homens e anjos tivessem tão só a coragem para afirmar-se a si próprios bem como, de modo ousado, reclamar os seus direitos. Argumentou que os executores dos Anciães dos Dias poderiam ser impedidos de funcionar nos sistemas locais; para tanto bastava que os seres nativos
afirmassem a sua independência. Sustentava que a imortalidade era inerente às personalidades do sistema, que sendo natural e automática, a ressurreição, todos os seres viveriam eternamente, não fossem os atos arbitrários e injustos dos executores a mando dos Anciães dos Dias. O ataque ao plano universal de aperfeiçoamento dos ascendentes mortais. Lúcifer sustentava que um tempo longo demais e uma energia excessiva estavam sendo despendidos no esquema de instruir e preparar tão cuidadosamente os mortais ascendentes, nos princípios da administração do universo, princípios estes que, ele alegava, seriam sem ética e malsãos. Protestava contra o programa, com a duração de idades, de preparo dos mortais do espaço para um destino desconhecido; e apontou a presença do corpo de finalitores em Jerusém como prova de que tais mortais haviam despendido tempo excessivo na preparação para algum destino que era pura ficção. Indicava, ridicularizando, que os finalitores haviam encontrado um destino não mais glorioso do que o de serem reenviados a esferas humildes, semelhantes às da sua origem. Sugeria que os finalitores haviam sido corrompidos por excesso de disciplina e aperfeiçoamentos prolongados e que, na realidade, eram uns traidores dos seus companheiros mortais, pois que estavam agora cooperando com o esquema de escravização de toda a criação às ficções de um destino eterno mítico para os mortais ascendentes. Advogava que os seres ascendentes deveriam desfrutar da liberdade da autodeterminação individual. E, condenando-o, desafiava todo o plano de ascensão mortal, tal como estava sendo fomentado pelos Filhos de Deus do Paraíso e mantido pelo Espírito Infinito. E foi com uma Declaração de Liberdade como essa que Lúcifer desencadeou a sua orgia de trevas e de morte (Livro de Urântia, 2007:605-606). (92) O manifesto de Lúcifer foi emitido no conclave anual de Satânia, realizado no mar de cristal, em presença das hostes reunidas de Jerusém, no último dia do ano, cerca de duzentos mil anos atrás, no tempo de Urântia. Satã proclamou que a adoração podia ser dedicada às forças universais — físicas, intelectuais e espirituais — mas que a lealdade poderia apenas ser dedicada ao governante atual e de fato, Lúcifer, o “amigo de homens e anjos” e o “Deus da liberdade”. Atrevido e persistente, advogava a “igualdade da mente” e “a irmandade da inteligência”. Sustentava que todo governo deveria ser limitado aos planetas locais e que a confederação desses sistemas locais deveria ser voluntária. Rejeitava qualquer outra supervisão. E prometeu aos Príncipes Planetários governarem os mundos como executivos supremos. Condenava a concentração
das atividades legislativas na sede-central da constelação e a condução dos assuntos judiciais na capital do universo. Argumentando que todas essas funções do governo deveriam ser centradas nas capitais dos sistemas, começou a estabelecer a sua própria assembleia legislativa e organizou seus próprios tribunais, sob a jurisdição de Satã. Depois mandou que os príncipes apóstatas dos mundos fizessem o mesmo (Livro de Urântia, 2007:607). (92)
Desde o momento da eclosão da rebelião até o dia da sua entronização como governante soberano de Nébadon, Michael nunca interferiu nas forças rebeldes de Lúcifer; a elas foi permitido que agissem livremente por quase duzentos mil anos do tempo de Urântia. Cristo Michael agora tem amplo poder e autoridade para lidar prontamente, e até mesmo sumariamente, com esses rompantes de deslealdade; mas duvidamos que a autoridade soberana o levasse a agir diferentemente se outro desses levantes ocorresse. Posto que Michael escolheu permanecer à margem da atividade da guerra, na rebelião de Lúcifer, Gabriel reuniu o seu corpo pessoal de assistentes em Edêntia e, em conselho com os Altíssimos, optou por assumir o comando das hostes leais de Satânia. Michael permaneceu em Sálvington, enquanto Gabriel rumou para Jerusém e, estabelecendo-se na esfera dedicada ao Pai — o mesmo Pai Universal cuja personalidade Lúcifer e Satã punham em dúvida — , na presença das hostes reunidas das personalidades leais, Gabriel içou a bandeira de Michael, o emblema material do governo da Trindade para toda a criação: três círculos concêntricos na cor azul-celeste sobre um fundo branco. O emblema de Lúcifer era uma bandeira branca com um círculo vermelho ao centro, e dentro do qual se inseria um círculo todo em negro. “Houve guerra nos céus; o comandante de Michael e os seus anjos lutaram contra o dragão (Lúcifer, Satã e os príncipes apóstatas); e o dragão e os seus anjos rebeldes lutaram, mas não prevaleceram.” Essa ‘guerra nos céus” não foi uma batalha física, como um conflito dessa ordem poderia ser concebido em Urântia. Nos primeiros dias da luta, Lúcifer permaneceu continuamente no anfiteatro planetário. Gabriel conduziu uma interminável exposição dos sofismas rebeldes, da sua sede-central estabelecida nas cercanias. As várias personalidades presentes à esfera, e que estavam em dúvida quanto à própria atitude, iam e voltavam em meio a essas discussões, até que chegaram a uma decisão final.
Mas essa guerra nos céus foi muito terrível e muito real. Ainda que não haja havido uma demonstração das barbáries tão características da guerra física dos mundos imaturos, esse conflito foi ainda mais mortal; a vida material fica em perigo no combate material, mas a guerra nos céus foi travada pondo em risco a vida eterna (Livro de Urântia, 2007:608).(92) A rebelião de Lúcifer teve o âmbito de todo o sistema. Trinta e sete Príncipes Planetários em secessão conduziram as administrações dos seus mundos para o lado dos líderes rebeldes. Ao longo desse período, Caligástia advogou a causa de Lúcifer, em Urântia. Os Melquisedeques opuseram-se habilmente ao Príncipe Planetário apóstata, todavia os sofismas de uma liberdade sem limites e as ilusões de autoafirmação tiveram todas as oportunidades para enganar os povos primitivos de um mundo jovem e sem desenvolvimento (Livro de Urântia, 2007:609). (92) Embora Lúcifer haja sido despojado de toda autoridade administrativa em Satânia, não existia então, no universo local, nenhum poder, nem tribunal que pudesse deter ou destruir esse rebelde perverso; naquela época, Michael não era ainda um governante soberano. Os Anciães dos Dias apoiaram os Pais da Constelação, na sua tomada do governo do sistema, mas nunca baixaram nenhuma medida subsequente, nas muitas apelações, ainda pendentes, com respeito ao status atual e à sorte futura de Lúcifer, Satã e seus parceiros. Assim, pois, foi permitido a esses rebeldes supremos perambular pelo sistema inteiro, a fim de buscar maior penetração para as suas doutrinas de descontentamento e auto-afirmação. Todavia, durante quase duzentos mil anos do tempo de Urântia, eles não foram capazes de enganar nenhum outro mundo mais. Nenhum outro dos mundos de Satânia foi perdido, desde a queda dos trinta e sete; sequer mesmo os mundos mais jovens povoados desde os dias da rebelião (Livro de Urântia, 2007:611). (92) Lúcifer e Satã perambularam livremente pelo sistema de Satânia, até que se completou a missão de auto-outorga de Michael em Urântia. Estiveram no vosso mundo juntos e pela última vez durante a época da investida combinada que praticaram contra o Filho do Homem. Antes, quando os Príncipes Planetários, os “Filhos de Deus”, reuniam-se periodicamente, “Satã também se juntava a eles”, reivindicando ser quem representava todos os mundos isolados dos Príncipes Planetários caídos.
Contudo não lhe foi mais permitida essa liberdade em Jerusém, desde a autooutorga terminal de Michael. Depois do esforço que fizeram para corromper Michael quando encarnado em autooutorga, toda a compaixão por Lúcifer e Satã, fora dos mundos isolados em pecado, esvaiu-se em todo o Satânia. A auto-outorga de Michael pôs fim à rebelião de Lúcifer, em todo o Satânia, com exceção dos planetas dos Príncipes Planetários apóstatas. E este foi o significado, na experiência pessoal de Jesus, pouco antes da sua morte na carne, quando um dia ele exclamou para os seus discípulos: “E eu contemplo Satã caindo do céu como um raio”. Ele havia vindo, com Lúcifer, a Urântia para a última luta crucial (Livro de Urântia, 2007:611). (92) O Filho do Homem permaneceu confiante no êxito e sabedor de que o seu triunfo, no vosso mundo, estabeleceria para sempre o status desses inimigos de toda uma era, não apenas em Satânia, mas também nos outros dois sistemas, onde o pecado havia penetrado. A sobrevivência, para os mortais, e a segurança, para os anjos, foram afirmadas quando o vosso Mestre, em resposta às propostas de Lúcifer, calmamente e com certeza divina, respondeu: “Vai retro, Satã”. Esse foi, em princípio, o fim real da rebelião de Lúcifer. É bem verdade que os tribunais de Uversa ainda não emitiram a sentença executiva a respeito do apelo de Gabriel, rogando pela destruição dos rebeldes; contudo, tal decreto irá, sem dúvida, ser emitido no completar do tempo, pois o primeiro passo na audiência desse caso já foi dado. Caligástia foi reconhecido, pelo Filho do Homem, como sendo tecnicamente o Príncipe de Urântia, até perto da época da morte de Jesus. Disse Jesus: “Agora é o juízo deste mundo; agora o príncipe deste mundo será deposto”. E então, ainda mais perto de completar o trabalho da sua vida, ele anunciou: “O Príncipe deste mundo está julgado”. E é este mesmo Príncipe destronado e desacreditado que certa vez foi chamado de “Deus de Urântia”. O último ato de Michael antes de deixar Urântia foi o de oferecer misericórdia a Caligástia e Daligástia, mas estes desdenharam a afetuosa oferta. Caligástia, o vosso Príncipe Planetário apóstata, ainda está em Urântia, livre para continuar os seus desígnios nefandos, mas não tem absolutamente nenhum poder para entrar nas mentes dos homens, nem pode aproximar-se das suas almas para tentá-las ou corrompê-las, a menos que realmente desejem ser amaldiçoadas pela sua presença perversa. Antes da auto-outorga de Michael, esses governantes das trevas procuraram manter a sua autoridade em Urântia e obstinadamente resistiram às personalidades celestes menores e subordinadas. Todavia, desde o dia de
Pentecostes, esses traidores, Caligástia e o seu igualmente desprezível parceiro, Daligástia, passaram a ser servis perante a majestade divina dos Ajustadores do Pensamento do Paraíso e o Espírito da Verdade, o espírito de Michael que foi efusionado em toda a carne, como protetor (Livro de Urântia, 2007:611612). (92) A rebelião terminou em Jerusém. Ela cessa, nos mundos caídos, tão logo os Filhos divinos cheguem até eles. Acreditamos que os rebeldes que algum dia iriam aceitar a misericórdia já o fizeram, todos. Aguardamos pela teletransmissão que, em um clarão de relâmpago, irá privar tais traidores da existência da sua personalidade. Antecipamos que o veredicto de Uversa, a ser anunciado nessa transmissão, indicará a ordem de execução que irá efetivar a aniquilação desses rebeldes aprisionados. E então vós ireis procurá-los nos lugares deles, mas eles não serão encontrados. “E aqueles que vos conhecem, entre os mundos, espantar-se-ão convosco; pois fostes um terror, mas nunca mais o sereis novamente”. E assim todos esses traidores indignos “serão como se nunca houvessem existido”. Todos aguardam o decreto de Uversa. Contudo, durante idades, os sete mundos de prisão, de escuridão espiritual em Satânia, constituíram um solene aviso para todo o Nébadon, proclamando eloqüente e efetivamente a grande verdade “de que o caminho do transgressor é duro”; “pois dentro de cada pecado está oculta a semente da sua própria destruição”; e que “a recompensa do pecado é a morte” (Livro de Urântia, 2007:613). (92) Os Arcanjos são uma progênie do Filho Criador e do Espírito Materno do Universo. São o tipo mais elevado entre os altos seres espirituais, produzidos em grandes números, em um universo local; sendo que na época do último registro havia quase oitocentos mil em Nébadon. Os Arcanjos são um dos poucos grupos de personalidades do universo local que não se encontram normalmente sob a jurisdição de Gabriel. Não estão de modo algum ligados à administração rotineira do universo, permanecendo dedicados ao trabalho de sobrevivência da criatura e à continuidade da carreira ascendente dos mortais do tempo e do espaço. Embora não estejam ordinariamente sujeitos à direção do Brilhante Estrela Matutino, algumas vezes, os arcanjos atuam sob a autoridade dele. Também colaboram com outros Ajudantes do Universo, como os Estrelas Vespertinos, conforme ilustrado em certas transações descritas na narrativa do transplante da vida para o vosso mundo.
O corpo de arcanjos de Nébadon é dirigido pelo primogênito dessa ordem. Em tempos mais recentes, uma sede divisional de arcanjos tem sido mantida em Urântia. É esse fato inusitado que logo chama a atenção dos estudantes visitantes vindos de fora de Nébadon e, entre as suas observações iniciais de transações no intra-universo, está a descoberta de que muitas das atividades ascendentes dos Brilhantes Estrelas Vespertinas são dirigidas a partir da capital de um sistema local, o de Satânia. Num exame posterior, eles descobrem que certas atividades dos arcanjos são dirigidas de um pequeno mundo habitado, aparentemente insignificante, chamado Urântia. E, então, segue-se a revelação da auto-outorga de Michael em Urântia e, imediatamente, surge um interesse súbito e crescente por vós e pela vossa humilde esfera (Livro de Urântia, 2007:428). (92) Os Mundos dos Arcanjos. O sétimo grupo de mundos, em torno de Sálvington, com os seus satélites interligados, é afeto aos arcanjos. A esfera número um e todos os seus seis satélites tributários são ocupados pelos custódios dos registros da personalidade. Esse enorme corpo de registradores ocupa-se em manter em dia os registros de cada mortal do tempo, desde o momento do nascimento, passando pela sua carreira no universo, até que tal indivíduo ou deixe Sálvington, indo ao regime do superuniverso, ou é “apagado dos registros da existência”, por um mandado dos Anciães dos Dias. É nesses mundos que os registros da personalidade e as garantias da identificação são classificados, arquivados e preservados durante o tempo que transcorre entre a morte física e a hora da repersonalização, a ressurreição depois da morte (Livro de Urântia, 2007:429). (92)
Interpretação da mulher e o dragão. O texto escrito por João, sobre o dragão Satã Frederico Guilherme Victor Alberto II de Hohenzollern, imperador da Alemanha e rei da Prússia. Na época da primeira Guerra Mundial. Tem início com a descrição de uma mulher grávida a dar à luz, a mulher e a mãe dele a filha da rainha Vitória da Inglaterra. Ela entrou em trabalho de parto que foi problemático, demorou algumas horas, foi muito dificultoso para ela e a criança, que quando nasce o dragão satã Guilherme II. Ele permanece como morto sem respirar por aproximadamente sete minutos, o que lhe gerou uma sequela cerebral por falta de oxigênio. Seu braço esquerdo permaneceu o resto da vida sem movimentos e teve crescimento anormal, ficando a mão nitidamente menor e o braço mais curto do lado esquerdo. (46)
A águia que leva a mulher que é a Inglaterra, contra quem ele despeja um rio de água, analogia a guerra submarina que ele trava contra a Inglaterra na Primeira Guerra Mundial. O deserto para onde mulher e levada e o deserto do Oriente Médio, principalmente do Iraque, onde a guerra se estendeu e desviou as atenções do plano de satã de matar de fome os ingleses. Conseguindo eles então manter um fluxo de alimentos via marítima que impedisse o plano de satã. Assim o texto diz que a mulher e alimentada de tempos em tempos. Emil Ludwig em seu livro sobre Guilherme II; faz revelações sobre a homossexualidade dele: Em seu matrimônio absolutamente apático não encontrou depois, quietação alguma para o inferno da vida de família de até então. Apaixonado nunca o esteve, nunca, para se dizer a verdade. Como a sua alma não estava criada para uma entrega do coração, na legítima acepção a uma mulher, por ter medo de se perder por vaidade, seguiu os costumes daquele tempo e daqueles círculos, em que amizades masculinas, mesmo sem perversões quaisquer, se amontoavam: é certo que o príncipe Guilherme com 27 anos, pela primeira vez fez entrega do seu coração (Ludwig, 1934:37). (52) E diz o nome daquele por quem Guilherme se apaixonara: Conde Philipp Eulenburg, a quem permaneceu ligado, da maneira mais estreita possível, durante trinta anos (Ludwig, 1934:37). (52) A despeito de sua frieza para com a esposa, nunca tenha procurado mulheres para amantes, pelo contrário sempre buscasse e, repetidamente, para amigos, homens efeminados [...] (Ludwig, 1934). (52) Churchill escreveu uma pequena biografia de Guilherme II; tentando explicar este homem e a situação em viveu e o que lhe diziam os homens que o cercavam: Figurai que desde a vossa infância fosseis educado na convicção de que Deus vos escolheu para ser o chefe de uma poderosa nação, que as próprias condições do vosso sangue vos colocam muito acima dos mortais. Imaginai que antes dos trinta anos herdaste um rico espólio, bem resguardado no vosso tesouro, fruto estes de três guerras sucessivas [...] Vós sois, dizem eles, o Senhor Poderoso, o Supremo Árbitro da Guerra. Ao soar a hora do próximo embate, é a vós que compete conduzir á batalha todas as tribos germânicas; á frente do mais belo e forte exército
do mundo renovareis numa escala maior as vitórias de 1866 e de 1870. É a vós que cabe escolher chanceleres e ministros de estado; sois vós quem designa aos chefes que terão de comandar exércitos e as esquadras. Em todo o império não existem funções, grandes ou pequenas, cujos titulares não dependam de vossa vontade. Tudo que disserdes será recebido por todos com entusiasmo. Basta formulardes um desejo para que o mesmo seja realizado. Cada ato vosso reveste-se de esplendor. Sessenta palácios e castelos esperam a vinda do seu proprietário; centenas de deslumbrantes uniformes enchem vossos guarda-roupas. [...] Os homens de Estado, os generais, os almirantes, os magistrados, os sacerdotes, os filósofos, os sábios, os financistas estão a vossa ordem para beneficiar-se com os seus tesouros de conhecimento e também para receberem com profunda gratidão a crítica que vós dignardes fazer dos seus diversos trabalhos [...] (Churchill, 1941:35-36). (18) Estais seguros de que vos conservaríeis um homem simples, sem pretensão, que não teríeis feito uma ideia exagerada de vossa própria importância que não teríeis tido uma opinião demasiada de vós mesmo. E teríeis sempre praticado a virtude da humildade e trabalhado sempre pela paz? (Churchill, 1941:37). (18) Então surge uma guerra no céu Miguel e seus anjos combatem os anjos de Satanás Frederico Guilherme II. Durante a Primeira Guerra Mundial, acontecem nos céus do planeta as primeiras batalhas aéreas travadas entre aviões franceses, ingleses e americanos, italianos contra os aviões alemães ou seja os anjos de Satanás. Miguel é Raymond Poincaré Presidente da França e seus anjos são Herberth Asquith e David George Lloyd Primeiro ministros inglêses, os primeiro ministros franceses Briand, Viviani, Paul Painlevé, George Clemenceau , Venceslau Brás Presidente do Brasil, Woodrow Wilson Presidente norte-americano, Borden Primeiro-ministro canadense, W.M. Hughes Primeiro-ministro australiano, Orlando Primeiro-ministro italiano, Itália que a partir de 1915 rompe com a Tríplice Aliança. Todos os chefes de estado que lutaram a Primeira Guerra Mundial, neste lado da peleja. França, Grã-Bretanha, Japão, Bélgica, a Sérvia e Montenegro, Rússia, mais tarde a Itália, a Grécia, a Romênia, Portugal, Estados Unidos e Brasil. Winston Churchill desempenhou importante papel entre os arcanjos de Miguel, conforme ele mesmo escreve em seu livro ‘The World Crisis’: Desde 25 de outubro de 1911, a 28 de maio de 1915, eu fui nas palavras das Real Carta Patente e Ordens do Conselho responsável da Coroa e do
Parlamento por todos os negócios do Almirantado. Este período compreende o estágio final na preparação contra a guerra com a Alemanha; a mobilização e concentração da Armada antes do conflito; a organização do bloqueio; a aproximação em 1914 das forças imperiais sobre todo o mundo; a limpeza dos oceanos de todos os cruzadores alemães e destróieres; o fortalecimento da armada pela nova construção em 1914 e 1915; a frustração e derrota do primeiro ataque de submarinos alemães sobre navios mercantes em 1915; e a iniciação da empresa contra os Dardanelos. Isto foi marcado antes da guerra por uma completa revisão dos planos navais de guerra ingleses (Churchill, 1923:6). (82) O Dragão, o Kaiser alemão e seus anjos São Francisco José imperador da Áustria e da Hungria, Mahmud V sultão Turco, Fernando I czar da Bulgária, Carlos imperador austro-húngaro, Josef Pilsudski ditador da Polônia após a guerra, Lênin pela Rússia, Mannerheim pela Finlândia. A posição no céu de Satã Guilherme II é então desfeita e ele não mais tem lugar nas reuniões do Sistema de Satânia quando os 619 filhos de Deus Cristo Miguel os príncipes planetários se reúnem em Jerusém a capital do Sistema, queria ele ainda representar os 37 planetas rebeldes, e é expulso para sempre. Mas como o falso profeta que será o líder nazista na Terceira Guerra Mundial, está a boca do Serafim Loyalátia, como um dos lados de sua espada e irá falar como o Satanás Frederico Guilherme II, é possível indagar, se então, nesta época antes de ser expulso do céu Satanás imperador Guilherme II, não seria, então, um dos gumes da espada da boca do Serafim Loyalátia. Na Grande Guerra de 1914-1918, a Alemanha criou a primeira força de bombardeio estratégico da história. Partindo de bases belgas, os pilotos alemães atacaram o território britânico com aviões de vários tipos, incluso o bombardeiro Gigant, cuja envergadura de asas era apenas um metro inferior à da B-29 (o maior avião da Segunda Guerra Mundial). Realizando o primeiro ataque a 19-20 de janeiro de 1915, os Zepelins e os bombardeios Gotha, alemães, lançaram 270 toneladas de explosivos sobre Londres e outras partes da Inglaterra, matando mais de 1.400 pessoas. Em resposta foi criado um Ministério de Aeronáutica, da Real Força Aérea e de uma Força Aérea Independente, na França em junho de 1918. Com aviões De Havilland e Handley Page. A Força Aérea
Independente atacou centros industriais alemães em Mannheim, Karlsruhe, Frankfurt, Coblença e Stuttgart durante os últimos meses da guerra, lançando ao todo, 540 toneladas de bombas sobre a Alemanha, matando aproximadamente 700 pessoas (Berger). (5) O dragão é descrito com sete cabeças e dez chifres. As sete cabeças do Kaiser são a dele próprio Guilherme II as outras podem ser a de seus companheiros na rebelião de duzentos mil anos atrás, Lúcifer-Hitler, Caligástia-Stalin, Daligástia, Abadon, Belzebu. Seus dez chifres são Mahmud V Sultão Turco, Francisco José Imperador Austro-húngaro, Czar Fernando I da Bulgária de 1887 á 1918, Carlos Imperador Austrohúngaro filho de Francisco José que morreu durante a guerra. Os outros chefes podem ser aqueles de países que estavam sobre domínio da Rússia e lutou pela independência de seus países ao lado da Alemanha. Como Josef Pilsudski, pela Polônia o qual após lutar ao lado da Alemanha, contra os russos sendo assinado o tratado de paz, de BrestLitovsk em 3 de março de 1918, entre estes dois países Alemanha e Rússia, voltou suas tropas contra as do Kaiser o que lhe valeu a sua prisão. O marechal Mannerheim na Finlândia. Em 1917, quando a Finlândia declarou sua independência da Rússia, a 6 de dezembro, os finlandeses iniciaram uma luta interna, para decidir qual seria o regime do novo estado - marxista ou capitalista. Depois de uma guerra civil feroz e brutal, em que os alemães e bolchevistas participaram, os “Brancos”, sob a liderança de C.G. Mannerheim, saíram vitoriosos. Vladimir Lênin também pode ser considerado um dos chifres ou chefes do Kaiser Guilherme II, pois após o tratado de paz, passou a enviar alimentos e armas e combustível para os alemães, enviava alimentos enquanto a grande fome matava milhões na Rússia. Sobre acauda que varreu do céu a terça parte das estrelas atirando-as sobre a terra. Esta visão é de como era Frederico Guilherme II, a terça parte das estrelas arrastadas por sua cauda são os 37 planetas que aderiram a rebelião de Lúcifer a duzentos mil anos atrás. Um exemplo de diadema se for visto como enfeites colocados na cabeça por reis, um enfeite usado pelo Kaiser Guilherme II, pode ser notada numa descrição feita por Churchill, em uma biografia do Kaiser, escrita por ele:
Montava um esplêndido corcel e cavalgava a frente de um esquadrão de couraceiros em uniforme branco, trazendo no capacete a águia simbólica (Churchill, 1941:42). (18) Diademas são enfeites reais que reis usam na cabeça, outra possibilidade para os sete diademas acima de seus chifres e de serem os líderes colocados à frente das nações liberadas da Rússia após a rendição desta frente à Alemanha, nações que foram Lituânia, Letônia e Estônia, Ucrânia e Bielo-Rússia, Polônia e Finlândia. Ouvi então uma voz forte no céu, que dizia: “Realizou-se agora a salvação e o poder, o reino de Deus e a autoridade de seu Cristo, porque foi expulso o acusador dos nossos irmãos, aquele que os acusava dia e noite diante de nosso Deus. Eles o venceram pelo sangue do cordeiro e pela palavra de seu testemunho, pois desprezaram a própria vida até a morte. Por isso alegrai-vos ó céu e todos os seus habitantes. Mas aí da terra e do mar, porque o diabo desceu para junto de vós, cheio de grande furor, sabendo que lhe resta pouco tempo”. Ouve então João uma voz forte dizendo que se realizou a salvação e o poder de Deus Cristo Miguel-Jesus e a autoridade de Jesus Cristo, porque foi expulso o acusador Kaiser Frederico Guilherme II. Sendo ele vencido pelo testemunho e sangue do Cordeiro. Mas aí da terra e mar alusão ao modo violenta e desleal que lutou o Kaiser durante a Primeira Guerra Mundial, tanto em terra quanto no mar. Mas segundo satã escreveu em seu livro de memórias, eram seus inimigos que conspiravam contra ele. Inumeráveis eram as peças de evidência que antes da primavera e do verão de 1914, quando ninguém na Alemanha acreditava ainda em um ataque da Entente, a guerra estava sendo preparada na Rússia, França, Bélgica e Inglaterra (Wilhelm II, 1922:250). (55) Acusa Poincaré o Arcanjo de Miguel em seu livro de memórias de dizer estas palavras: Isto ele disse quando em Paris, orgulhosamente pondo sua mão em seu peito e declarou: ‘eu fiz esta guerra. Eu sou o pai desta guerra’ (Wilhelm II, 1922:257). (55) Satã vangloria-se e se transforma em vítima, em seu livro de Memórias dizendo: Não apenas o sacrifício e a privação e o endurecimento foi muito grande para aqueles que estavam em casa, mas também para o exército em defesa de nós mesmos durante a guerra criminalmente forçada contra nós, não apenas meramente vinda de cruciante
superioridade de vinte e oito nações hostis, mas em adição, na terra e águas e no ar, venceram vitórias cuja glória empalideceram e obscureceram nos presentes dias, mas, por várias razões devem brilhar forte em tudo mais brilhante na luz da história. (Wilhelm II, 1922:259260). (55) Antes de iniciar a guerra contra a França, e contra o Arcanjo de Miguel na Terra. Mandou entregar um telegrama acusando falsamente ações francesas em território alemão, transcritas no livro de Poincaré em 1922: ‘Senhor Presidente, ele escreveu na carta que ele entregou ao Senhor Viviani, ‘as autoridades administrativas e militares alemãs notaram que um certo número de atos de hostilidade tenham sido cometidos no território alemão por aviadores militares franceses. Vários que mais tarde tenham manifestadamente violado a neutralidade da Bélgica por voarem sobre o território do país: um deles tentou destruir obras próximo a Wesel, outros fatos aconteceram na região de Eifel, outros despejaram bombas na ferrovia próxima a Karlsruhe e Nuremberg’ (Poincaré, 1922:2). (54) Tropas francesas ontem cruzaram a fronteira alemã em Montreux Vieux, e nas estradas da montanha entre França e Alemanha, após Vosges 1870: eles estão então em território alemão. Um aviador alemão, que tentou voar sobre o território belga foi abatido ontem enquanto tentava destruir a ferrovia em Wesel. (Poincaré, 1922:2-3) (54) A Alemanha ela mesmo subsequentemente forneceu as provas requeridas. Ela foi inábil para descobrir em Wesel um aeroplano francês ou um aviador francês, e no mês de Abril de 1916, o burgomestre de Nuremberg, numa carta que foi publicada pelo professor Schwalbe, certificou que nenhuma bomba foi atirada na ferrovia (Poincaré, 1922:3-4) (54) Entretanto, durante a noite de agosto de 1 para 2 tropas alemãs invadiram Luxemburgo e em desculpa pela desconsideração da neutralidade do Grande Ducado. Von Jagow explicou ao senhor Eyschen, Presidente do governo de Luxemburgo, que tropas francesas estavam em marcha no vale de Alzette. ‘Não’, replicou Eyschen, ‘não há nenhum simples soldado francês em Luxemburgo, e nada aconteceu para justificar para nós acreditarmos que a França está inclinada a ameaçar nossa neutralidade’. O Oitavo corpo alemão contudo ocupou o país em desafio as leis das nações e do tratado de 1867. Seu exército
então avançou na França antes da Alemanha ter anunciado sua declaração de guerra. (Poincaré, 1922:5-6) (54) Que fez a Alemanha? Ela declarou arbitrariamente parte do alto mar uma zona de guerra, e em tal zona ela há continuamente afundado navios mercantes sem notícia ou aviso, com nenhuma precaução para a segurança das tripulações, colocando minas que afundam navios mercantes, neutros bem como beligerantes. O afundamento de navios mercantes não é confinado aos beligerantes. Um navio neutro é afundado sempre e sempre por submarinos alemães sem aviso, sem inquirir da natureza da carga, e sem considerar até mesmo a destinação (Grey, jan. 26, 1916). (94) Ela não toma suas capturas dentro da jurisdição da ‘cortes de presas’. Ela não carrega tripulação presa ela não põe a bordo as presas. Ela não usa efetivos meios de discriminação entre um neutro e um navio inimigo. Ela não recebe a bordo para segurança da tripulação do navio que afunda. Seus métodos de guerra são todavia inteiramente fora da abrangência de qualquer dos instrumentos internacionais regulando operações contra comércio em tempo de guerra. A declaração alemã substitui captura regulada por indiscriminada destruição (Asquith, mar. 16, 1915). (94) Os alemães derrubaram a porta abriram extensamente as várias formas de ataque sobre a vida humana. O uso de gases venenosos, ou muitas coisas similares de uso em guerra, foram recomendadas a nossa marinha ou autoridades militares muitos anos atrás, e foram rejeitadas por serem então horríveis para povos civilizados. Os alemães vieram com minas flutuantes nos mares abertos, ameaçando beligerantes e neutros igualmente; eles vieram com indiscriminados, assassinos Zeppelin, os quais fazem danos militares somente por acidente; eles vieram com submarinos, que destroem neutros e beligerantes navios e tripulações em desrespeito às leis de misericórdia; eles vieram a condenar as nações com invasão, uso de incendiários, confiscação; eles vieram com gases venenosos e fogo líquido. Todos estes gênios científicos foram dedicados a varrer a vida humana. (Grey, abr. 10, 1916) (94) Vários ultrajes contra a humanidade ou lei internacional foram marcados por reprises frequentes em uma grande escala de longa duração. Nenhum acordo ou discussão mitigava o combate dos exércitos. O ferido morria entre as linhas: o morto era enterrado no solo. Navios
mercantes, neutros, navios hospitais foram afundados nos mares com todos a bordo deixados ao desastre, ou mortos, ao nadarem. Vários esforços foram feitos para matar de fome nações em sua submissão sem considerar idade ou sexo. Cidades e monumentos foram destruídos pela artilharia. Bombas atiradas do ar caíram indiscriminadamente. Gás venenoso em muitas formas sufocaram ou queimaram os soldados. Fogo líquido foi projetado sobre seus corpos. Homens sentiram o ar em chamas, ou foram sufocados frequentemente lentamente nos escuros recessos do oceano (Churchill, 1923:4). (82) Ao ver que seria deposto escreveu em seu livro: ‘I desejava poupar meu povo da guerra civil. Se minha abdicação era por certo o único caminho de prevenir o banho de sangue, eu estava desejando renunciar ao trono imperial, mas não abdicar a ser o Rei da Prússia (Wilhelm II, 1922:286). (55) Mas de nada adiantaram suas manobras para permanecer no poder. Acabou sendo deposto e perdendo seu trono da Alemanha e da Prússia. Em 9 de novembro de 1918, estalou a rebelião em Berlim. O povo apoderou-se do governo local, do Reichstag, da estação ferroviária, etc. O Imperador Guilherme II ainda bradou: Insensatez! As tropas me estão fiéis! Amanhã marcharemos contra os amotinados da pátria! (Ludwig, 1934:403). (52) Por trinta anos o exército foi meu orgulho. Por ele eu vivi, por ele eu trabalhei. E agora, após quatro anos e meio de brilhantes anos de guerra com vitórias sem precedentes, eu fui forçado ao colapso por uma facada nas costas vindo de revolucionários hostis em pleno momento quando a paz iria ser alcançada. E o fato que isto foi na querida marinha, minha criação, que foi onde primeiro surgiu a rebelião, cortou profundamente ao meu coração (Wilhelm II, 1922:289). (55) Após impronunciáveis e árduas lutas da alma, e seguindo ao mais urgente conselho de meus conselheiros do mais alto ranking que estavam presentes até aquele momento, eu decidi deixar o país, desde, que em vista dos fatos que, por si só, eu poderia servir mais fielmente a Alemanha, fazendo possível melhor armistício e termos de paz para ela, e poupando mais perdas de vidas humanas, e miséria (Wilhelm II, 1922:291). (55) Mas mantinha um trem reluzente, branco e ouro, lavado lubrificado, abastecido de carvão, com boas molas elásticas, sempre sem ruído
embarca nele ás dez horas da noite rumo à Holanda, ao amanhecer e barrado na fronteira; onde é obrigado a esperar pela primeira vez na vida seis horas até obter a autorização de penetrar na Holanda. Na pequena biografia escrita por Churchill, ele faz uma comparação entre o Guilherme II, que um dia ele avistou durante manobras em 1906 e 1908: A cavalo, cercado de reis e príncipes, enquanto suas legiões, numa marcha que parecia interminável, desfilavam diante da sua augusta pessoa [...] Que contraste teria de ser esse amanhã doze anos mais tarde! Um homem prostrado num vagão de estrada de ferro, aguardando na fronteira holandesa, durante horas, que lhe permitissem um refúgio para escapar à execração de um povo, cujos exércitos ele conduzirá a incomensuráveis derrotas, a preço de sacrifícios tremendos, e cujos tesouros esbanjará bem como todos os frutos das antigas conquistas (Churchill, 1941:42-43). (18) Depois João, refere-se à queda de satanás Dragão Kaiser Guilherme II, isto é, a perda em 1918, do poder real de governo do Kaiser, após a sua derrota na Primeira Guerra Mundial, e de seu exílio em Doorn na Holanda, onde viveu, até fim de sua vida, em 4 de junho de 1941. Como grande proprietário rural, onde escreveu seu livro “Memórias” onde segundo Churchill: Não se pode imaginar revelação mais inócua, de uma congênita vulgaridade, de uma falta de compreensão, de uma ausência de senso das proporções e ao mesmo tempo de uma pobreza literária. Fica-se admirado de supor que durante trinta anos uma palavra, um simples gesto de um ser tão limitado podiam desencadear forças suscetíveis de devastar o mundo. Não foi culpa sua: foi seu destino! (Churchill, 1942:49). (18) E escreve João, que ele persegue ainda a mulher, e faz guerra aos de sua descendência, ou seja, aos ingleses. David George Lloyd escreveu no prefácio de seu livro, sobre esta guerra e suas consequências, que é necessário reproduzir. O pensamento de um Arcanjo de Miguel de Nébadon, enviado a Terra com a missão de combater Satã: Isto é o ensinamento da história, e esta guerra reforça a lição. E o custo é proibitivo. Isto paralisa todos os litigantes. A morte de dez milhões e a mutilação de outros vinte milhões entre os melhores
homens jovens de uma geração é o terrível custo a pagar em uma ação para determinar a responsabilidade e penalidade pelo assassinato de duas pessoas, contudo exalta a escala. Quando você adiciona os 50 bilhões de Libras expendidas em matar e devastação, a completa deslocação do comércio internacional do mundo, desemprego em uma escala sem paralelo na história, a derrubada de instituições livres sobre grande parte da Europa, e a exasperação e perpetuação de feudos internacionais que ameaçam jogar o mundo em uma grande catástrofe, podemos chegar à conclusão que a guerra é o mais custoso e bárbaro método de acertar desavenças entre as nações da Terra (Lloyd, 1938:17). (30) As duas bestas. Vi, então subir do mar uma besta com dez chifres e sete cabeças. Sobre os chifres havia dez diademas e sobre as cabeças, nomes blasfematórios. A besta que vi parecia uma pantera. Os pés eram como pés de urso, e a boca como boca de um leão. O dragão lhe deu seu poder, seu trono e uma grande autoridade. Uma de suas cabeças parecia estar ferida de morte, mas chaga mortal foi curada. E toda a terra, maravilhada, seguia a besta. Adoravam o dragão porque tinha dado o poder à besta, e adoravam a besta, dizendo: “Quem é semelhante à besta, e quem pode lutar com ela XX” Foi-lhe dada uma boca para proferir palavras arrogantes e blasfêmias: recebeu também poder para agir durante quarenta e dois meses. Então abriu a boca em blasfêmias contra Deus, blasfemando contra o seu nome, a sua tenda e os que moram no céu. Foi-lhe permitido fazer guerra contra os santos e vencê-los. Recebeu poder sobre toda tribo, povo, língua e nação. E adoraram-na todos os habitantes da terra, cujo nome não está escrito, desde o princípio do mundo, no livro da vida do Cordeiro imolado. Se alguém tem ouvidos, ouça: Se alguém está destinado ao cativeiro, irá para o cativeiro. Se alguém deve morrer pela espada, pela espada tem de morrer. Nisto se baseia a perseverança e a fé dos santos (João, 2001: 1452-1453). (6) Interpretação das duas bestas. A primeira besta Adolf Hitler- Lúcifer, João a vê subir do mar onde ele age intensamente, por intermédio de seus submarinos, durante a Segunda Guerra Mundial. Diz o texto de João que ele tem sete cabeças e dez chifres. Os dez chifres de Hitler são o Ditador Benito Mussolini na Itália, Czar Boris III na Bulgária de 1918 a 1943, Almirante Miklos Horthy Nagybánya na Hungria, o qual em 16 de outubro de 1944, foi derrubado do governo por Hitler, que colocou em seu lugar a Salazy, na Romênia Almirante Ion Antonescu. O chefe de Vichi, na França marechal Henri Phillip Pétain. Na Espanha General
Franco, Ante Pavelic na Croácia. A Eslováquia e seu Primeiro-Ministro Adalbert Tuka e mais tarde seu substituto Ferdinand Durcansky, sim podem ser considerados um chefe a serviço de Hitler pois estavam ciente do Plano Barbarossa de invasão a Rússia, antes de seu início e forneceram grande número de divisões durante o conflito atuando decididamente ao lado das tropas nacional-socialista na guerra. E por seu procedimento de ajuda a Hitler, o ditador Josef Stálin (Caligástia o príncipe planetário que juntou-se a rebelião de Lúcifer a duzentos mil anos atrás) na URSS, União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, pode ser considerado um chefe as suas ordens, pois a gasolina dos aviões alemães vinha de Josef Stálin, o metal das balas e o material explosivo das bombas também, e, além disto, invadirão e matarão juntos aos Poloneses. Em dezembro de 1940, Stálin completou 60 anos, e recebeu uma mensagem de felicitação de Hitler, em troca enviou uma mensagem de retribuição a Hitler: A amizade dos povos da União Soviética e da Alemanha, cimentada pelo sangue derramado, tem todos os motivos para ser sólida e duradoura (Tolstoy, 1981:116). (80) (Shirer, 1962:77). (74) Churchill, também escreve sobre este Stálin, aliado de Hitler: Para fazer-lhe justiça há que reconhecer que Stálin fez tudo o que pode para colaborar leal e fielmente com Hitler, contanto que ao mesmo tempo reunia todas as forças que podia na enorme extensão da Rússia soviética. Ele e Molotov enviavam suas respeitosas felicitações cada vez que se produzia uma vitória alemã, e ademais uma contínua corrente de alimentos e matérias primas. Seus comunistas da quinta coluna faziam o que podiam para perturbar o trabalho de nossas fábricas. Seu rádio difundia calúnias e insultos contra nós. Estavam dispostos em qualquer momento a chegar a um acordo permanente com a Alemanha nazista sobre as numerosas e importantes questões que existiam entre eles, e a aceitar com complacência a destruição final do poder britânico (Churchill, 1950:521). (15) A questão da Finlândia o chefe de governo como o Primeiro-Ministro ou presidente Risto Ryti, assim, portanto seria ele o chefe as ordens de Hitler, neste país. Isto eu pessoalmente considero serem os dez chefes de Adolf na Segunda Guerra Mundial, já outros consideram como seus aliados fiéis a Eslováquia, Itália, Hungria, Romênia, Bulgária, Croácia e Finlândia, e aliados parciais França, Dinamarca e Noruega, configurando também dez nações.
A questão da Dinamarca, ser incluída entre os aliados ativos de Hitler, está na causa de o rei Cristiano X, ter enviado uma mensagem agradecendo a todos os 13 000 soldados dinamarqueses, que lutavam voluntariamente na campanha da Rússia. (23) O jornalista Ehrenburgh em uma de suas crônicas para o jornal “Estrela Vermelha” do Exército Vermelho menciona nestes termos sobre os aliados de Hitler na guerra. Hitler lançou contra a Rússia todos os seus vassalos. Os finlandeses transformaram-se em fantasmas. Toda a juventude da Finlândia sucumbiu. A Romênia está devastada. Hitler trouxe da Hungria dezenas de brigadas. Extraiu da Itália mais carne para canhão. Do mesmo modo que os escravos da antiga Roma, os infelizes soldados de dez países europeus seguem para a morte a serviço de Hitler (Ehrenburgh, 1944:66). (28) Um documento de Hitler, publicado no livro de Churchill, “A Grande Aliança - Alemanha Se Dirige ao Oeste” documento em mãos de Churchill graças por certo a posse da máquina decodificadora Enigma. Neste documento de dezembro de 1940. Uma carta escrita a Mussolini, ele enumera seus aliados na Guerra e suas possibilidades de prestar ajuda na guerra que principia. Contando-se a Itália, mais os países enumerados na carta e a própria Deutschland, temos nove nações que juntam suas forças segundo o próprio Hitler. França. O governo francês despediu a Laval [...] Não duvido por um momento que a razão real que o general Weygand está fazendo demandas desde a África do Norte, que equivalem a chantagem, e que o governo de Vichi não se acha em situação de reagir sem arriscar a perda da África do Norte. Espanha. Profundamente perturbada pela situação, a qual Franco crê que há piorado, Espanha se há negado a colaborar com as potências do Eixo. Temo que Franco esteja por cometer o mais grande erro de sua vida. Bulgária. Bulgária se mostra também reticente a associar-se ao Pacto Tripartido e a adotar uma atitude clara em suas relações internacionais. Sem dúvida são Romênia e Hungria quem neste conflito tem adotado a atitude mais claramente definida. O general Antonescu há reconhecido que o futuro de seu regime e até de sua pessoa dependem de nossa vitória.
Iugoslávia está tratando prudentemente de ganhar tempo, se as circunstâncias são favoráveis, pode ser que conclua um pacto de não agressão com nós, porém agora parece que não aderirá ao Pacto Tripartido. Rússia. Dado o perigo de que desenrolem conflitos internos em um certo número de países balcânicos, é necessário prever as consequências extremas e montar uma maquinaria capaz de evitá-los. Não contemplo a possibilidade de que haja nenhuma iniciativa russa contra nós estando Stálin vivo, e nós mesmo não sejamos vítimas de sérios reveses (Hitler, 1940 apud Churchill, 1950:22-23). (16) A questão dos dez Diademas sobre os dez chifres, pode também ser vista desta forma de serem os homens postos à frente dos países ocupados. Na Ucrânia o Comissário do Reich foi Erich Koch o qual tratava a Ucrânia como a uma zona de espoliação, como a um povo de escravos, da Rússia Branca Wilhelm Kube até sua morte num atentado quando uma empregada colocou uma bomba debaixo de seu leito, acabou sendo substituído por Curt Von Gottberg. Lituânia Renteln, Letônia Drexler, Estônia Litzmann, Dinamarca Werner Brest, Polônia Hans Frank, República Tcheca Reinhard Heydrich assassinado num atentado em vingança de sua morte foram mortos, todos os habitantes homens, de uma aldeia tcheca Lídice. Arthur Seyss-Inquart na Holanda, Terboven na Noruega. As sete cabeças de Adolf-Lúcifer são a dele próprio e as de seus aliados de duzentos mil anos, atrás, durante a rebelião que liderou contra Cristo Miguel de Nébadon. Satã Kaiser Guilherme II, Caligástia Stálin, Abadon, Daligástia, Belzebu são poucos os rebeldes dados a conhecer aos moradores de Urântia (Terra) devido ao isolamento efetuado após a rebeldia eclodir. Dez Diademas podem ser só enfeites reais na sua cabeça, bem como empresas estatais que ele criou como líder entre elas a Krivowarger ou Volkswagen. A besta que vi parecia uma pantera. Pés eram com pés de urso, e a boca como a boca de um leão. O dragão lhe deu seu poder, seu trono e uma grande autoridade. Uma de suas cabeças parecia estar ferida de morte, mas a chaga mortal foi curada. (6) O poder dado pelo dragão e o poder do Kaiser Frederico Guilherme IISatã, que Adolf Hitler- Lúcifer, usou dele com toda autoridade ditatorial, vinda de seu cargo de Führer. Outros textos do Apocalipse trazem a palavra fera e não besta, para indicar Adolf, os pés de urso,
basta ver alguns filmes de Adolf e olhar seus pés e ver a semelhança de suas botas pretas e finas iguais aos pés de ursos selvagens. E então João viu a uma de suas cabeças ser golpeada de morte, ou seja, o suicídio de Adolf Hitler, e o tiro disparado em sua cabeça, em trinta de abril de 1945. A autópsia realizada pelos russos no cadáver de Adolf-Lúcifer provou que ele não deu um tiro em sua cabeça, mas suicidou-se com uma ampola de cianureto de potássio, o tiro em sua cabeça, e que a destruiu, foi disparado por um soldado previamente instruído dez minutos depois. Resultados do exame: A. EXAME INTERNO Os restos de um corpo masculino, desfigurado pelo fogo, foram enviados numa caixa de madeira (comprimento 163cm, largura 55 cm, altura 53 cm). Foi encontrado no corpo um pedaço de jérsei amarelo, 25x8 cm, com contorno chamuscado parecendo uma camiseta de tricô. Em vista do cadáver estar bastante danificado, é difícil avaliar a idade do morto. Tem presumivelmente 50 a 60 anos. A altura do morto é de 165 cm (as medidas são aproximadas pois o tecido está carbonizado). A tíbia direita mede 39 cm. O cadáver está seriamente carbonizado e cheira a carne queimada. Falta parte do crânio. Partes do osso occipital, do osso temporal, dos ossos mandibulares superior e inferior estão conservadas. As queimaduras são mais acentuadas [...] CONCLUSÃO Baseada no exame médico-legal do cadáver parcialmente queimado de um homem desconhecido e do exame de outros cadáveres do mesmo grupo. (Documentos N° 1-11), a comissão chega ás seguintes conclusões: 1 . Características anatômicas do corpo: Como partes do corpo estão seriamente carbonizadas, é impossível descrever as feições do morto. Mas pôde ser determinado o seguinte: a) Estatura: cerca de 165 cm (um metro e sessenta e cinco) b) idade (baseada no desenvolvimento geral, dimensões dos órgãos, estado dos incisivos inferiores e dos pré-molares direitos), aproximadamente entre 50 e 60 anos (cinquenta a sessenta). c) O testículo esquerdo não foi encontrado quer no escroto quer no cordão espermático dentro do canal inguinal, nem na pequena pelve.
d) A descoberta anatômica mais importante para identificação da pessoa são os dentes, com muitas pontes, dentes artificiais, coroas e próteses (vide documentos). 2 . Causa da morte: Não puderam ser detectados no corpo, considerável danificado pelo fogo, sinais visíveis de ferimentos mortais sérios ou de doenças. A presença na cavidade oral dos restos de uma ampola de vidro esmagada e de ampolas similares nas cavidades orais de outros corpos (vide documentos N&d;eg; 1,2,3,,5,6,8,9,10,11 e 13) e o teste químico legal dos órgãos internos que determinou a presença de compostos de cianeto (Documentos N° 1,2,3,4,5,6,7,8,10,11) permitem à comissão chegar a conclusão de que a morte neste caso foi causada por compostos de cianeto. (3) Feito prisioneiro, o chefe da Guarda Pessoal Rattenhuber, foi inquirido pelos magistrados soviéticos. Em 20 de maio de 1945, logo depois dos acontecimentos. No trecho referente a 30 de abril lê se: Cerca de uma hora da manhã eu levantei-me de novo, verifiquei a guarda e cheguei cerca das quatro da manhã ao Führerbunker. Lá, Linke informou-me que o Führer [...] se suicidara e que ele (Linge) tinha executado a tarefa mais difícil da sua vida. Eu soube pelo Dr. Stumpfegger que ele tivera de providenciar cianeto de potássio para o Führer e sua esposa. Se bem que Hitler se tivesse despedido de mim, fiquei abalado pelas notícias de Linge. Sentei-me numa cadeira e Linge me contou que os cadáveres foram envolvidos em lençóis e queimados no jardim próximo à saída de emergência. Ele me afirmou também que havia uma mancha de sangue no tapete; quando olhei surpreso para ele, pois sabia que Hitler ingerira cianeto de potássio, ele disse que Hitler lhe ordenara que saísse do quarto e voltasse dez minutos mais tarde, quando tudo estivesse calmo, e executasse sua ordem. Eu comuniquei à Linge que sabia o que ele queria dizer por “a mais difícil ordem”, quando ele colocou a pistola de Hitler sobre a mesa da antecâmara. (Belymenski, 1968). (3) O corpo de Adolf Hitler, conforme explicado pelos Russos, no ano 2000, foi levado para a URSS, e mais tarde cremado e suas cinzas lançadas em um rio da Ucrânia. Sobrando do corpo de Hitler-Lúcifer somente sua mandíbula. Mas esta cabeça que Hitler destruiu aparece novamente para João, como se antes do suicídio quando estava intacta, e adoravam ao Dragão Kaiser Frederico Guilherme II os habitantes da Alemanha
(Bundes Deutschland) por que havia dado seu poder a fera Führer Adolf Hitler, e também adoravam os (Bundes Deutschland) a Adolf Hitler e diziam quem é semelhante a fera ou ao Führer Adolf Hitler, e quem poderia pelejar com Adolf Hitler. Esta adoração dos Deutschland pelo Führer Hitler, está em inúmeros livros desta época da história. Eis o que está no relato do livro de Shirer “Ascensão e Queda do III Reich”, primeiro volume sobre o dia em que Hitler, foi nomeado chanceler. Aquele dia, desde o anoitecer até depois da meia-noite, as delirantes tropas de assalto nazistas desfilaram, empunhando tochas, em gigantesca parada comemorativa da vitória. Emergiam, às centenas de milhares, em colunas disciplinadas, do fundo da Tiergarten, passando por baixo do arco triunfal da porta de Brandenburg e descendo pela Wilhelmstrasse, as bandas a tocar velhas marchas marciais ao som atroador dos tambores, as vozes a entoar a nova canção Horst Wessel e outras composições tão velhas quanto a Alemanha, as botas a marcar um ritmo vigoroso sobre o pavimento, as tochas erguidas alto, formando uma faixa flamejante que iluminava a noite e abafava as ovações dos espectadores, aglomerados nas calçadas (Shirer, 1962:22). (72) O rio de fogo passava junto da embaixada de França - escreveu o embaixador André François-Poncet - de onde, com o coração pesado e cheio de pressentimentos, eu observava a sua esteira luminosa (Poncet apud Shirer, 1962:22). (72) Um dos relatos que melhor expressa esta adoração a um homem, está no livro do jornalista norte-americano William Shirer, “Diário de Berlim 1934-1941”, de quando de sua recente chegada a Deutschland, quando realiza a cobertura do congresso do partido nazista de 1934: Tal como um imperador romano, Hitler fez sua entrada nesta cidade medieval, ao cair da tarde de hoje, atravessando as compactas falanges nazistas que o aclamavam freneticamente, enchendo literalmente as ruas estreitas [...] Dezenas de milhares de bandeiras com a cruz suástica cobriam por inteiro os primores de arquitetura gótica [...] De pé no automóvel, Hitler erguia o boné com a mão esquerda, respondendo aos aplausos delirantes da multidão com um outro erguer do braço direito, na saudação nazista [...] mas nunca poderei compreender, enquanto viver, que espécie de fluidos ocultos ele indiscutivelmente espalhava entre a multidão histérica que o aclamava com tamanho furor [...] esta noite, por volta das dez horas, vi-me metido no meio de uma multidão de pelo menos dez mil pessoas, reunidas defronte do hotel de Hitler e
berrando histericamente: “Queremos o nosso Führer!” Senti-me um pouco chocado ao observar as fisionomias dos manifestantes, especialmente das mulheres, quando Hitler apareceu finalmente - e apenas por um minuto - à sacada do prédio [...] Olhavam para o Führer como se ele fosse o Messias, com as fisionomias transtornadas por certos traços que, positivamente não eram humanos (Shirer, 1962:20). (70) Esta adoração e realmente impressionante, pois além de ser um estrangeiro seu governo trazia já antes da declaração de guerra imensas dificuldades no setor de alimentação, o jornalista Shirer, em seu diário em 1937, já relata as dificuldades enfrentadas: No inverno passado vimos filas intermináveis de famintos diante dos armazéns de víveres; que existe escassez de carne, de manteiga, de frutas, de gorduras; [...] que as roupas dos homens e das mulheres estão cada vez mais sendo feitas de polpa de madeira (Shirer, 1962:79). (70) Foi-lhe dada um boca para proferir palavras arrogantes e blasfêmias; recebeu poder para agir durante quarenta e dois meses. Então abriu a boca em blasfêmias contra Deus, blasfemando contra o seu nome, a sua tenda e os que moram no céu. Foi-lhe permitido fazer guerra contra os santos e vencê-los. Recebeu poder sobre toda tribo, povo, língua e nação. E adoraram-na todos os habitantes da terra, cujo nome não está escrito, desde o princípio do mundo, no livro da vida do Cordeiro imolado. (6) Do início da Segunda Guerra, em 1° setembro de 1939 até fevereiro de 1943, quarenta e dois meses depois Adolfo Hitler- Lúcifer, venceu todos seus combates, venceu na Polônia, Holanda, Bélgica, França, Noruega, Dinamarca, Iugoslávia, Hungria, Grécia, Creta, Romênia, Rússia, África e na guerra submarina que travou no Atlântico, venceu na Batalha da Inglaterra. O bombardeio de Londres após perdeu a quase todos seus combates quarenta e dois meses são três anos e seis meses. A primeira derrota foi em Stalingrado a 30 de janeiro de 1943, assim seu período de vitórias inicia-se em 1º de setembro de 1939 na invasão da Polônia e termina 42 meses depois em 30 de janeiro de 1943, na cidade de Stalingrado. E abriu sua boca em blasfêmia contra Deus o pai Eterno do Paraíso e Cristo Miguel de Nébadon-Jesus, para difamar aqueles que habitam nos céus e difamar ao tabernáculo, a saber, os que habitam nos céus, ou seja, Jesus, Onagar, Mansant, Onamonalonton, Orlandof, Porshunta, Singlangton, Fantad, Orvonon, Adão, Eva, Enoch, Moisés, Elias, Maquiventa Melquisedec, João Batista, 1-2-3 o Primeiro,
Chamberlain, Homero, Josué, Péricles, Abraão, Aristóteles, Plauto, Clístenes. Trecho do “Mein Kampf”, onde ele descobre seu dom da oratória: Falei trinta minutos e aquilo que, antes, sem o saber, havia sentido intuitivamente, estava provado: eu sabia discursar. Depois de trinta minutos, o auditório estava eletrizado e o entusiasmo foi tal que meu apelo a uma contribuição dos presentes rendeu a soma de trezentos marcos (Hitler, 2000:214). (41) Alguns dos trinta pontos apresentados para a Igreja Nacional do Reich são realmente uns insultos a Deus: 1. A Igreja Nacional do Reich da Alemanha afirma categoricamente o direito exclusivo de controlar todas as igrejas na jurisdição do Reich: declara serem elas as igrejas nacionais do Reich Alemão. 13. A Igreja Nacional exige a imediata cessação da publicação e difusão da Bíblia na Alemanha. 14. A Igreja Nacional declara que para ela e, consequentemente, para toda a nação alemã, ficou decidido que Mein Kampf do Führer é o maior de todos os documentos. Ele [...] não somente contém a maior, mas incorpora a mais pura e verdadeira moral para a vida atual e futura de nossa nação. 18. A Igreja Nacional retirará de seus altares todos os crucifixos, bíblias e santos. 19. Sobre os altares não deve haver nada além de Mein Kampf (para a nação germânica e, portanto, para Deus o livro mais sagrado) e à esquerda do altar uma espada. 30. No dia de sua fundação a Cruz Cristã deve ser removida de todas as igrejas, catedrais e capelas e deve ser substituída pelo único símbolo inconquistável - a suástica (Shirer, 1962:358-359). (72) Num discurso em Berlim no dia 4 de maio de 1941, insulta ao PrimeiroMinistro britânico Churchill: Ele é o estrategista amador mais sanguinário de que se tem notícia na história [...] Por mais de cinco anos esse homem se tem lançado pela Europa, como um louco, em busca de alguma coisa a que possa atear fogo [...] Como soldado, é um mau político, e, como político mau soldado [...] O dom que o sr. Churchill possui é o de mentir com expressão piedosa no rosto e destorcer a verdade fazendo até das mais terríveis derrotas gloriosas vitórias [...] Churchill, um dos mais infelizes amadores em estratégia, conseguiu assim (na Iugoslávia e na Grécia) perder dois teatros de guerra num só
golpe. Em qualquer outro país, ele seria submetido a conselho de guerra [...] A anormalidade de seu espírito somente se explica por uma doença paralisante ou pelos desvarios de um bêbado [...] (Shirer, 1962:309). (75) Em seu testamento político fruto de conversações apontadas por Martin Bormann, seu secretário pessoal feitas entre 4 de fevereiro de 1945 e 2 de abril de 1945. Ele analisa as causas de sua derrota na guerra é também insulta a Chamberlain, Churchill, Roosevelt e suas nações: Churchill infelizmente, é um velho apenas suficientemente bom para executar as ordens que lhe dá o louco Roosevelt [...] Quando Churchill se negou a celebrar comigo um entendimento arrastou o país à política de suicídio [...] Se o destino tivesse proporcionado à Inglaterra envelhecida e esclerótica novo Pitt, em lugar desse meio americano beberrão e ajudeuzado [...] O futuro do povo Inglês é morrer de fome e tuberculose na ilha maldita (Bormann, 1965:35-39). (7) A 11 de dezembro, dia de sua declaração de guerra aos Estados Unidos, discursou assim no Reichstag, disparando insultos a Roosevelt: Permitam-me definir minha atitude para com esse outro mundo que tem, como representante esse homem que, enquanto nossos soldados lutam na neve e no gelo, muito maneirosamente se compraz em fazer suas palestras ao pé da lareira, o homem que é o principal culpado desta guerra [...] [...] não posso ser insultado por Roosevelt, pois considero-o louco, da mesma maneira que Wilson [...] Primeiro ele incita a guerra, depois deturpa as causas, em seguida envolve-se odiosamente num manto de hipocrisia cristã e, vagarosamente mas com firmeza, conduz a humanidade à guerra, não sem invocar Deus como testemunha da honestidade de seu ataque [...] na maneira muito própria de um velho pedreiro-livre [...] A legislação do New Deal de Roosevelt estava completamente errada. Não pode haver dúvida de que a continuação dessa política econômica teria eliminado esse presidente em tempo de paz, a despeito de toda a sua habilidade dialética. Num Estado europeu, ele acabaria de desbaratar deliberadamente a riqueza nacional; dificilmente teria escapado das mãos de um tribunal civil sob a acusação de ter recorrido a métodos criminosos de negócios. Durante anos esse homem abrigou um só desejo [...] que surja um conflito, algures, no mundo (Shirer, 1962:415-417). (74)
Seu ex-aliado Stálin também foi alvo de seus insultos: Stálin é uma das mais extraordinárias figuras do mundo. Começou como empregadinho e jamais deixou de ser sem categoria [...] Governa de seu escritório, por meio de uma burocracia que obedece a cada sinal seu [...] Pavoneia-se em arauto da revolução bolchevista. Na verdade, identifica-se com a Rússia dos Czares [...] Stálin e metade animal, metade gigante. O lado social da existência é lhe completamente indiferente. Não se importa se o povo venha a apodrecer [...] (Paltrinieri, 1975:128). (61) A autoridade recebida pelo Führer Adolf Hitler, sobre todas as tribos, povos, línguas, é nações sobre as quais ele estendeu seus domínios. Após vencê-los na Segunda Guerra Mundial, países que são França, Áustria, Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Itália, Tchecoslováquia, Dinamarca, Noruega, Polônia, Bulgária, Hungria, Grécia, Iugoslávia, Ucrânia, BieloRússia, Lituânia, Estônia, Letônia, Moldávia, Bessárabia, Rússia, e na África, Tunísia e Líbia, os habitantes que adoram ao Führer Hitler são os Deutschland. Se alguém tem ouvidos, ouça: Se alguém está destinado ao cativeiro, irá para o cativeiro. Se alguém deve morrer pela espada, pela espada tem de morrer. Nisto se baseia a perseverança e a fé dos santos. (6) Na França expulsou 400.000 franceses da Lorena, aprisionou e levou para trabalhar em fábricas na Alemanha a 5 milhões de pessoas. A tarefa de alimentar o povo alemão (disse ele) figura no alto da lista de reivindicações da Alemanha no leste. Os territórios ao sul (da Rússia) terão que atender [...] à alimentação do povo alemão. Não vemos absolutamente, razão para qualquer obrigação de nossa parte em alimentar também o povo russo com os produtos desse território. Sabemos que é uma necessidade cruel, despida de quaisquer sentimentos [...] muitos serão os anos duros que o futuro irá reservar aos russos (Shirer, 1962:317). (74) Himmler chefe das SS e de todo o aparelhamento policial, o número dois na organização nazista enfeixando em suas mãos o poder de vida e morte de todos na Alemanha e países dominados num discurso oficial aos oficiais da SS, em outubro de 1943. Define a política para as nações cativas do nacional-socialismo: O que as nações puderem oferecer em matéria de sangue bom, de nosso tipo, nós acolheremos, raptando, se necessário, suas crianças e educando-as, aqui, conosco.
Se as nações vivem em prosperidade ou morrem de fome, como gado, apenas me interesso na medida em que delas necessitamos como escravas de nossa Kultur; fora disso, nenhum outro interesse tenho por elas. Se 10.000 mulheres russas caem exaustas ao cavarem fossos contra tanques, interessa-me apenas que esses fossos sejam terminados para a Alemanha [...] (Shirer, 1962:12). (75) Hitler em julho de 1941, já advertia seus auxiliares: Quanto aos ridículos cem milhões de eslavos, amoldaremos os melhores deles à maneira que nos convém e isolaremos os restantes em suas próprias pocilgas; e todo aquele que falar em tratar bem e civilizar os habitantes locais irá, imediatamente, para um campo de concentração (Julgamento Criminosos de Guerra apud Shirer, 1962:31). (75) Os poloneses - declarou Hitler - nasceram especialmente para o trabalho pesado [...] Não é preciso pensar em melhorias para eles. Cumpre manter, na Polônia, um padrão de vida baixo, não se permitindo que suba [...] Devemos utilizar do governo geral da (Polônia) simplesmente como fonte de mão de obra não especializada [...] Poder-se-ia conseguir ali, todos os anos, os trabalhadores de que o Reich pudesse necessitar. Quanto aos sacerdotes poloneses, [...] eles pregarão o que mandarmos. Se qualquer sacerdote agir diferentemente, daremos cabo dele. Sua tarefa é manter os poloneses tranquilos, broncos e fracos de espírito (Shirer, 1962:12-13). (75) Crimes de Hitler sobre os países ocupados de acordo com o tribunal de Nuremberg: 1º Existia uma filosofia geral do “Untermensch” que se encontra subjacente na atitude germânica ante os russos. Uma “filosofia” ilustrada nas ordens do marechal Von Reichenau, sobre a conduta do exército alemão em território russo [...] se dependesse dos alemães, poderiam morrer de inanição trinta milhões de russos no menor tempo possível, que não era questão dos alemães cuidar-se de alimentar a população civil ou os prisioneiros de guerra. Milhões de uns e outros morreram, em efeito, como resultado desta política, sobretudo durante os dois primeiros anos da guerra (Werth, 1969:181). (88) Um oficial húngaro escrevia ao acabar a guerra: Estávamos de guarnição em Rovno. Uma manhã, ao despertar-me, escutei a milhares de cães uivando a distância. Chamei a meu ordenança e lhe disse:
Sandor, que são estes uivos e latidos? Não longe daqui - me respondeu há uma grande massa de prisioneiros de guerra russos, ao ar livre. Creio que são uns 80.000. E uivam porque morrem de fome. Fui então a deitar uma olhada ao lugar em questão. Atrás dos alambrados havia em efeito, dezenas de milhares de prisioneiros russos. Muitos agonizantes já. Poucos podiam sequer pôr-se em pé. Seus rostos estavam chupados, e os olhos com fundas covas. Morriam as centenas cada dia e aqueles que ainda conservavam um resto de energia os arrojavam a um grande poço (Werth, 1969:186). (88) Foi lhe dado que peleja-se contra os santos e os vencesse os santos a saber são Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman, o Cordeiro, Bush e fala da adoração dos Alemães pelo Führer Adolf Hitler e fala. Se alguém tiver ouvidos que ouça, se alguém leva em cativeiro para cativeiro vai, se alguém matar é necessário que seja morto, aqui está a perseverança e fidelidade dos santos. Que são Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman, o Cordeiro, Bush e o de Laodicéia. Á frase do Apocalipse “se alguém matar é necessário que seja morto” em relação a Hitler pode ser explicado por um discurso dele explicando uma ação de guerra nacional-socialista. Esperei três meses antes de responder aos bombardeios noturnos ingleses na esperança de que parassem com esse mau hábito. Mas Herr Churchill viu nesta minha atitude apenas uma demonstração de fraqueza. Compreenderei, portanto, que agora estamos respondendo noite após noite. E enquanto os aviões britânicos deixam cair duas, ou três, ou quatro toneladas de bombas, nós, numa só noite, deixaremos cair 150, 230, 300 ou 400 toneladas (Shirer, 1962:177). (71) O horrível método de bombardear cidades abertas desde o ar, iniciado pelo os alemães, foi repetido - vinte vezes superado - pelas forças sempre em aumento dos aliados (Churchill, 1950:27). (14) Vi outra besta que subia da terra. Tinha dois chifres como um cordeiro, mas falava como dragão. Exercia todo o poder a serviço da primeira besta, fazendo com que a terra e todos os seus habitantes adorassem a primeira besta, cuja chaga mortal tinha sido curada. Realizava grandes prodígios, inclusive descer fogo do céu sobre a terra diante das pessoas. Por causa dos sinais que podia fazer a serviço da besta, seduzia os habitantes da terra dizendo-lhes que fizessem uma imagem em honra da besta que tinha sido ferida pela espada, mas que se recuperou. Foi-lhe concedido também animar a imagem da besta, de modo que ela pudesse falar e fazer perecer todos os que não adorassem a imagem da besta. Faz com que todos, pequenos e
grandes, ricos e pobres, livres e escravos, recebam uma marca na mão direita ou na fronte. E ninguém pode comprar ou vender se não tiver a marca, ou o nome da besta. Faz com que todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, recebam uma marca na mão direita ou fronte. E ninguém pode comprar ou vender se não tiver a marca, ou o nome da besta, ou o número de seu nome. Aqui se requer sabedoria. Quem tiver inteligência calcule o número da besta porque é o número de um homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis (João, 2001:1452-1453). (6) Interpretação da segunda besta ou fera que surge da terra. João escreve sobre ter visto acontecimentos que não aconteceram, ainda, são relativos a Terceira Guerra Mundial, nesta parte do Apocalipse é retratado o líder alemão nesta guerra. João o vê idêntico ao cordeiro com dois chifres a sua cabeça por certo estes chifres será um de chefe Italiano e outro de chefe Francês, ou dois dos dez aliados da Alemanha nesta guerra. Os chifres do cordeiro são um o chefe da Inglaterra e outro o chefe dos EUA, ou então os chifres não serão os líderes de países e sim líderes mortos. Assim os chifres do novo Führer serão Hitler (Lúcifer) e Kaiser Guilherme II (Satã), e os do cordeiro serão Churchill e Vargas. Ou quaisquer outros dos chifres, que ele tem ao início do Apocalipse, os quais são Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman, Bush. Escreve João que ele fala como o Dragão Kaiser Guilherme II, eis uma pequena oração do Kaiser: Vós sabeis que ireis combater um inimigo ardiloso, bem armado e cruel. É só chegardes junto dele e será derrotado! Não haverá perdão! Não serão feitos prisioneiros! Quem vos cair nas mãos, seja liquidado! Tal como há centenas de anos atrás os hunos sob o seu rei Átila conquistaram um nome, que ainda aparece poderoso através da tradição e das lendas, assim possa o nome de alemão na China, pelos milênios afora ser confirmado por vós, de maneira que nenhum chinês, ouse outra vez, nem sequer olhar atravessado para um alemão! (Ludwig, 1934:225). (52) Discurso pronunciado de quando do envio de tropas alemãs para a China, no início do século XX, exerce todo o poder e autoridade de Adolf Hitler- Lúcifer, ou seja tem o poder de vencer a seu oponente já que Adolf Hitler, tinha o poder de deixar vencido a Roosevelt, Vargas, Churchill e Truman e Bush (pai) este terá o poder de vencer ao de Sardes o Cordeiro, na Terceira Guerra Mundial.
Isto é uma fala do kaiser aos seus soldados no caminho do front: ‘Lembrem-se que o povo alemão é o escolhido por Deus. Em mim, o Imperador Alemão, o espírito de Deus desceu. Eu sou sua espada, sua arma, e seu vice regente. Aflijo aos desobedientes, e mato aos covardes e infiéis (Asquith, set, 19, 1914). (94) É chamado ele de falso profeta, por certo ou fará profecias e terá um livro, destas suas previsões falsas, ou tentará também decifrar as profecias desta doutrina Apocalipse falsamente. Fala João do poder de fogo deste homem que faz descer fogo do céu, à vista de todos os homens da terra, ou seja, usará, ele de uma arma mortífera por seu poder de fogo. Possivelmente sejam mísseis intercontinentais, com os quais ele poderá atingir a qualquer alvo, mesmo estando a distâncias remotas da Europa, trazendo assim o fogo da morte e destruição aos declarados por ele seus inimigos. Seduz os que habitam a Deutschland por causa dos sinais de saudação a Lúcifer-Hitler, e seu signo a “Suástica Invertida”, dizendo aos Deutschland para fazerem ou terem a uma imagem, em suas casas de Adolf Hitler, para rezarem e adorarem como a um Deus Lúcifer. E foi lhe dado poder para fazer esta imagem falar e mover-se como se estivesse vivo e todos grandes e ricos e pobres os livres e escravos da Deutschland, fez com que aceitassem o sinal da “Suástica invertida”, em suas mãos ou em suas testas, para somente assim poderem comprar e vender dentro da Alemanha. Eis um pouco das manifestações de Hitler o antigo Lúcifer de sua fé contidas no ‘Mein Kampf’: Graças a Deus, a luta do ano de 1914 não foi, na realidade, imposta e sim desejada pelo povo inteiro. Todos queriam acabar de vez com uma insegurança generalizada. Só assim pode-se também compreender que mais de dois milhões de alemães, homens e rapazes, se pusessem voluntariamente sob a bandeira decididos a protegê-la com a última gota do seu sangue. Aquelas horas foram para mim uma libertação das desagradáveis recordações da juventude, Até hoje não me envergonho de confessar que, dominado por delirante entusiasmo, caí de joelhos e, de todo coração, agradeci aos céus ter-me proporcionado a felicidade de poder viver nessa época (Hitler:1998:91). (41)
Hitler em suas conversações finais anotadas por Bormann, numa delas a de 25 de fevereiro de 1945. Indaga-se e compara o seu movimento nacional-socialista, ao cristianismo e ao judaísmo, e como eles permaneceram pelos séculos: Eles sabem que terão sucessores, capazes de se encarregarem da sua obra no ponto exato em que a deixarem; [...] Quanto ao que me diz respeito, fico a perguntar a mim mesmo se, entre meus sucessores imediatos, se encontrará algum predestinado para recolher o facho que venha a escapar das minhas mãos. A outra fatalidade para mim é estar a serviço de um povo de passado trágico, tão instável como o povo alemão, tão versátil e que passa, segundo as circunstâncias, de um extremo a outro com facilidade desconcertante [...] A obra que empreendi com o fito de promover o povo alemão ao lugar que lhe corresponde e lhe é devido, não poderá ser, infelizmente, obra de um só homem, nem sequer de uma única geração. Seja como for, dei-lhe a noção da grandeza e lhe infundi o sentimento nobilitante da reunião de todos os alemães no seio de grande Reich indestrutível. Plantei a boa semente. Fiz com que o povo alemão compreendesse o significado da luta que trava pela própria existência. Nada poderá impedir que se colha essa safra em dias próximos. A Alemanha é, na realidade, povo jovem e forte. É povo que tem todo o futuro pela frente (Bormann, 1965:84). (7) O vice-presidente dos Estados Unidos, em um artigo em março de 1943, toca também nesta questão da permanência e do culto a Hitler: Os rapazes alemães foram sistematicamente treinados na brutalidade. As meninas alemãs foram sistematicamente treinadas na crença de que o seu supremo dever é a maternidade, conjugal ou não, de filhos consagrados ao serviço da Vaterland e do Führer. Pela prática de cerimônias místicas, tais como danças pagãs, festas do sol no alto das montanhas, fogueiras rituais e outros tipos, moços e moças foram levados a ver em Hitler um caráter divino e a endereçar-lhe preces como a um deus. A influência maléfica desta degradação sistemática de milhões de adolescentes não pode ser destruída em prazo curto. Mesmo a morte de Hitler não lhe porá um termo, porque muitos dos membros da juventude hitleriana, sugestionados como estão, continuarão a crer que ele é o seu guia em espírito. Hitler morto pode ser quase tão perigoso como Hitler em vida (Wallace, 1944:126). (86)
Truman, na Conferência de São Francisco, pronunciou estas palavras sobre os seguidores de Hitler: Hitler finou-se, porém a semente espalhada por sua mente desordenada tem raízes profundas em demasiadas mentes fanáticas (Prestes, 1947:100). (62) Na Conferência da Crimeia, Stálin, Roosevelt e Churchill tomaram medidas visando à supressão do nacional socialismo da Deutschland por um bom período: Temos chegado a um acordo referente à redação dos termos de rendição incondicional que imporemos a Alemanha nazista [...] Nos propusemos firmemente destruir o militarismo e o nazismo alemão e assegurarmos de que a Alemanha não possa ameaçar de novo a paz mundial. Estamos dispostos a dissolver as forças armadas alemãs; a destruir o Estado Maior General alemão, que tem contribuído repetidas vezes ao ressurgimento do militarismo; a retirar de Alemanha, ou destruí-lo, todo o equipamento militar; a eliminar ou controlar toda a indústria alemã que possa ser utilizada com fins bélicos; a julgar com justiça aos criminosos de guerra e a extrair reparações em espécie como compensação aos danos causados pela Alemanha; a dissolver o partido nazi, assim como as organizações, instituições e leis nazis; a destituir de seus postos públicos na vida cultural e econômica da Alemanha as personalidades que abriguem ideias militaristas ou nazistas; e em geral, a tomar as medidas que sejam necessárias para salvaguardar a paz e segurança do mundo. Não é nosso propósito destruir ao povo da Alemanha, porém os alemães somente poderão esperar um bem estar econômico e social e um posto na comunidade das nações quando o nazismo e o militarismo tenham sido exterminados (Churchill, Roosevelt, Stálin apud Stettinius, 1950:214). (78) João fala da sabedoria para saber o nome deste homem de ser um número 666 seiscentos e sessenta e seis. Este que João relata e o Führer alemão da Terceira Guerra Mundial, é um homem que o serafim Loyalátia tem em sua boca como sua espada, portanto será um homem famoso e conhecido de toda a humanidade. É entrará para história da humanidade, como tendo levado a perder a toda moderna civilização europeia, numa guerra contra toda a humanidade, e especificamente o Brasil, contra quem ele iniciará a guerra.
O Cordeiro e os resgatados. Tive ainda uma visão: o Cordeiro estava de pé sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil que traziam escrito na fronte o nome dele e o nome do seu Pai. Ouvi uma voz do céu, semelhante ao som de águas torrenciais e de um forte trovão. A voz que ouvi parecia a de citaristas tocando as cítaras. Eles cantavam um cântico novo diante do trono, dos quatro seres vivos e dos anciãos. Ninguém podia aprender o canto, senão os cento e quarenta e quatro mil, que foram resgatados da terra. Estes são os que foram resgatados da terra. Estes são os que não se contaminaram com mulheres, mas são virgens. Eles seguem o Cordeiro, aonde quer que ele vá. Foram, resgatados do meio da humanidade, como primícias para Deus e para o Cordeiro. Em sua boca não foi encontrada a mentira: são íntegros (João, 2001: 1453). (6) Interpretação do Cordeiro e os resgatados. João avista ao Cordeiro, sobre um monte por certo o Brasil, por causa de seu formato no mapa ser de um monte e com ele a 144 mil seguidores todos homens virgens. E cantavam uma canção em português, que somente eles entenderiam a canção e todos os 144 mil, tinham nas frontes o nome de Jesus e do Cordeiro. E estavam diante dos tronos postos no céu tronos de Jesus, Onagar, Mansant, Onamonalonton, Orlandof, Porshunta, Singlangton, Fantad, Orvonon, Adão, Eva, Enoch, Moisés, Elias, Maquiventa Melquisedec, João Batista, 1-2-3 o Primeiro, Chamberlain, Homero, Josué, Péricles, Abraão, Aristóteles, Plauto, Clístenes. O juízo se prepara no céu. Vi então outro anjo que voava pelo céu, tendo um evangelho eterno para anunciar aos habitantes da terra, a toda nação, tribo, língua e povo. Ele dizia em voz alta: “temei a deus e dai-lhe glória, porque chegou a hora do seu julgamento. Adorai aquele que fez o céu e a terra, o mar e as fontes das águas” (João, 2001: 1453). (6) Interpretação do juízo se prepara no céu. João avista um homem que tem um evangelho eterno para mostrar aos homens da terra de cada nação e tribo e língua da terra estava o homem dizendo em grande voz: “Temei a deus e dai-lhe glória, porque chegou à hora do seu julgamento. Adorai aquele que fez o céu e a terra, o mar e as fontes das águas”. Certamente este homem é o Cordeiro, que teve acesso a esta Doutrina do Apocalipse e diz aos homens da terra para adorarem a Deus Cristo
Miguel- Jesus, tendo a mão o evangelho eterno, a Bíblia, onde está contido o Apocalipse, que ele anuncia aos homens da terra. Um segundo anjo o seguiu, dizendo: “Caiu caiu a grande babilônia, que embriagou todas as nações com o vinho de sua furiosa prostituição (João, 2001: 1453). (6) Interpretação da segunda voz. Dita num futuro próximo, após a destruição da cidade do Rio de Janeiro durante a Terceira Guerra Mundial. E mais um terceiro anjo os seguiu, dizendo com voz forte: “Se alguém adorar a besta e sua imagem e receber sua marca na fronte ou na mão, beberá também o vinho do furor de Deus, preparado sem mistura na taça de sua ira. Será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. A fumaça de seu tormento sobe pelos séculos dos séculos. Aqueles que adoram a besta e sua imagem, e quem receber a marca de seu nome e não terão descanso dia e noite. Nisto está a perseverança dos santos, dos que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus (João, 2001: 1453). (6) Interpretação da terceira voz nos Céus. Um homem fala se alguém adorar ao Führer Hitler ou ao novo Führer alemão, ou a sua “Suástica Invertida”, por imagem ou filme e tem na mão ou na testa a suástica invertida, símbolo do NSDAP Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, o Partido Nazista. Este alguém também terá de beber do vinho da cólera de Deus Cristo Miguel. Portanto este é um aviso aos Deutschland adoradores do Nazismo e aos de outras nações da terra, aliadas do nazismo. Não consegui identificar o autor desta voz, pode ter sido dita num futuro muito próximo de nós. O símbolo do nacional-socialismo e a Hakenkreuz a cruz em forma de gancho. A Hakenkreuz e quase tão velha como a existência do homem em nosso planeta. Foi encontrada nas ruínas de Tróia, do Egito e da China. Em épocas mais recentes, aparece como emblema oficial de países bálticos, tais como Estônia e a Finlândia (Shirer, 1962:79). (72) Eis a explicação apresentada por Hitler em seu livro Mein Kampf para o símbolo nazista: Apesar disso, fui obrigado a recusar, sem exceção, os inúmeros esboços que saíam, naquele tempo, dos círculos do movimento incipiente, e que, na maior parte, tinham introduzido a cruz suástica na antiga bandeira. Como líder, eu mesmo não queria aparecer logo em público com o meu
próprio projeto, porque era possível que alguém tivesse a ideia de outro igual, ou mesmo melhor, do que o meu. Com efeito, um dentista de Starnberg produziu um desenho bem regular e muito parecido com o meu, com um único defeito de trazer a cruz suástica com ganchos curvos sobre um disco branco. Nesse ínterim, depois de inúmeras tentativas, eu havia chegado a uma forma definitiva; uma bandeira de fundo vermelho com um disco branco, em cujo meio figurava uma cruz suástica preta. Após longas experiências, descobri, também, uma relação determinada entre a dimensão da bandeira e a do disco branco, como entre a forma e o tamanho da cruz suástica, e aí fizemos ponto final. [...] Em pleno verão de 1920, o novo pavilhão apareceu, pela primeira vez, em público. Adaptava-se, admiravelmente, ao nosso movimento incipiente. Partido e bandeira distinguiam-se pela novidade. Nunca tinham sido vistos antes. Seu efeito, naquele momento, foi o de uma tocha incendiada (Hitler, 2002:291-292). (41) Ouvi então uma voz do céu, que dizia: “Escreve: felizes os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim – diz o Espírito – descansem de seus trabalhos, pois suas obras os acompanham” (João, 2001: 1453-1454). (6) Interpretação da quarta voz nos céus. Então ouvi uma voz do céu: “Escreve: felizes os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim – diz o Espírito – descansem de seus trabalhos, pois suas obras os acompanham”. Não consegui identificar o autor desta voz nos céus e nem seu tempo, em que foi pronunciada até este momento, talvez esteja num futuro muito próximo. Olhei e vi uma nuvem branca. Sobre a nuvem estava sentado alguém semelhante a um filho de homem. Tinha uma coroa de ouro na cabeça e uma foice afiada na mão. Saiu então do templo outro anjo que gritou com voz forte para aquele que estava sentado na nuvem: “Mete tua foice e corta, porque chegou a hora da colheita. Está madura a colheita da terra”. Aquele que estava sentado na nuvem atirou a foice sobre a terra, e a terra foi ceifada (João, 2001: 1454). (6) Interpretação do homem com a coroa de ouro na cabeça e a foice na mão. O homem sobre a nuvem branca é Stálin (Caligástia o diabo príncipe planetário deste mundo deposto por Jesus).
Por trezentos mil anos, Caligástia havia atuado como encarregado de Urântia, quando Satã, o assistente de Lúcifer, fez uma das suas visitas periódicas de inspeção. E, quando Satã chegou a este planeta, a sua aparência de nenhum modo assemelhava-se às vossas caricaturas de majestade nefasta. Ele era, e ainda é, um Filho Lanonandeque de grande brilho. “E não é de se espantar, pois o próprio Satã é uma brilhante criatura de luz.” No decurso dessa inspeção, Satã informou a Caligástia que Lúcifer então propunha uma “Declaração de Liberdade”; e, como sabemos agora, o Príncipe concordou em trair o planeta, quando do anúncio da rebelião. As personalidades leais do universo demonstram ter um desdém peculiar pelo Príncipe Caligástia, pelo motivo da sua traição premeditada da confiança. O Filho Criador falou desse desprezo, quando disse: “Tu és como Lúcifer, o teu líder, pois tu perpetraste a iniquidade dele de um modo culpável. Ele foi um falsificador desde o princípio, quando se auto-exaltava, porque não estava com a verdade”. Em todo o trabalho administrativo de um universo local, nenhum cargo é de confiança mais sagrada do que a fidelidade esperada de um Príncipe Planetário, que assume a responsabilidade pelo bem estar e pela orientação dos mortais em evolução, em um mundo recentemente habitado. E, de todas as formas do mal, nenhuma é mais destrutiva para a constituição da personalidade do que a traição da confiança e a deslealdade à confiança dos amigos. Ao cometer deliberadamente esse pecado, Caligástia distorceu tão completamente a sua personalidade que a sua mente nunca mais foi capaz de recuperar plenamente o equilíbrio (Livro de Urântia, 2007:744). (92) Pouco depois da inspeção de Satã, e quando a administração planetária estava às vésperas da realização de grandes coisas em Urântia, um dia, no meio do inverno dos continentes nórdicos, Caligástia teve uma conversa prolongada com o seu adjunto, Daligástia, depois da qual este último convocou os dez conselhos de Urântia para uma sessão extraordinária. Essa reunião foi aberta com a declaração de que o Príncipe Caligástia estava prestes a proclamar, a si próprio, o soberano absoluto de Urântia e exigia que todos os grupos administrativos abdicassem, colocando todas as suas funções e poderes nas mãos de Daligástia, designado como responsável, enquanto se fazia a reorganização do governo planetário e a redistribuição posterior desses cargos de autoridade administrativa (Livro de Urântia, 2007:745). (92)
Daligástia formalmente proclamou Caligástia o “Deus de Urântia e supremo perante todos”. Diante dessa proclamação, as questões ficavam claramente delineadas; e cada grupo separou-se de per si e deu início a deliberações, a discussões destinadas finalmente a determinar a sorte de cada personalidade supra-humana no planeta. Por mais de sete anos, essa luta continuou. E as autoridades de Edêntia não quiseram interferir, nem intervir, enquanto todas as personalidades envolvidas não houvessem ainda tomado a sua decisão final (Livro de Urântia, 2007:745). (92) Cerca de cinquenta mil anos depois do colapso da administração planetária, os assuntos terrenos estavam tão desorganizados e atrasados que a raça humana se havia adiantado pouquíssimo em relação ao status evolucionário geral existente no tempo da chegada de Caligástia, trezentos e cinquenta mil anos antes. Sob certos aspectos, fora feito algum progresso; em outras direções, muito terreno fora perdido (Livro de Urântia, 2007:750). (92)
A nuvem branca tem sentido simbólico, em relação ao solo russo, quase sempre tomado pela neve nos meses frios. Homem de família humilde que foi guindado a mais alta posição: Seu pai e sua mãe eram filhos de servos da gleba alforriados (os servos foram escravos até 1861) a moradia onde habitava, foi descrita por um ex-colega de escola: O cômodo tinha menos de seis metros quadrados e ficava junto à cozinha. Entrava-se nele diretamente do quintal, sem subir ao menos um degrau. A mobília consistia numa pequena mesa, cadeira e ampla enxerga, algo como um estrado coberto por esteira (Paltrinieri, 1975:7). (61) Descreve João que em sua mão direita está uma foice, ou seja o símbolo do partido comunista russo que é uma foice e um martelo: A sua mão direita era visivelmente mais fina do que a esquerda. Stálin procurava sempre escondê-la. O segundo artelho e terceiro artelho do seu pé esquerdo eram pregados um no outro [...] Tinha apenas um metro e sessenta e quatro de altura, era magro, moreno e com profundas marcas de varíola. Um acidente na mocidade deixara-o com o cotovelo esquerdo rígido e o braço um pouco mais curto (Tolstoy, 1981:35). (80)
Stalin entretanto, confidenciou a família de sua segunda esposa, que foi Vissarion quem machucou seu braço durante uma de suas usuais surras, mas a revelação remanesceu segredo de família por muitos anos. Após ferir Soso, Vissarion não chamou um doutor, possivelmente por causa que era indiferente as condições de Soso ou tivesse medo que o doutor poderia notificar acerca do ferimento. Kele e Egnatashvili souberam sobre o grave ferimento de Soso e foram até o bispo pleiteando com ele tirar Soso para longe de Vissarion. Então o bispo demandou que a polícia prendesse Vissarion e a corte punisse ele por graves injúrias ao menino. No julgamento Soso testemunhou acerca das numerosas surras que ele sofrera, incluindo aquela que ele tinha fraturado seu braço. A corte sentenciou Vissarion a pena de prisão e retirou seus direitos de custódia. Ofendido e humilhado após cumprir a pena, Vissarion tornouse um vagabundo e bêbado. Vissarion deixou sua esposa e filho com uma pesada carga de amargas memórias, ódio e vergonha. Décadas mais tarde, seu filho compulsivamente armava shows de julgamentos, em que em cena meninos testemunhavam contra seus pais e demandavam severas punições para eles. É isto foi feito sempre e para sempre (Brackman, 2001:6). (83) Durante os anos entre 1902 e 1917, foi aprisionado sete vezes e em quatro delas conseguiu escapar, aprisionado e deportado, por causa de sua agitação comunista, assalto a trens, bancos, exploração do meretrício. Sua primeira prisão aconteceu em 5 de abril de 1902, passou um ano e meio em várias prisões caucásicas, depois a deportação para Novaia Uda, na Sibéria, em novembro de 1903, de onde logo após chegar já retornou evadindo-se. Em março de 1908, foi preso e deportado para Solvychegodsk (Rússia norte européia). Voltando do exílio em junho de 1909, mas no ano seguinte foi novamente enviado ao mesmo lugar na sua terceira deportação, de outubro de 1910 a junho de 1911. Cumprida a pena, vai a capital Petrogrado (São Petersburgo) onde foi reaprisionado e deportado para Vologda em setembro. Em março de 1912 caiu de novo nas mãos da polícia, sendo deportado para o território de Narym (Sibéria ocidental) fugindo em setembro de 1912, na sua quarta fuga.
Sua última prisão e posterior deportação aconteceu em fevereiro de 1913, e partiu para Kureika na Sibéria norte-ocidental de onde só sairá em 1917, depois da revolução Menchevique de fevereiro. Estava na prisão em Kureika em 1916, quando foi ofertado aos prisioneiros a chamada as armas para a defesa da Rússia, na Primeira Guerra Mundial. Todavia Stálin, após uma longa viagem de trem, até onde a comissão médica residia, foi recusado devido ao braço aleijado desde a infância. (61) Tinha um horário de trabalho próprio nada convencional, descrito assim por um escritor russo e também por quem conviveu com ele: Stálin normalmente começa o dia mais ou menos às onze horas da manhã, e trabalha sem intervalo até quatro ou cinco, da tarde. Então geralmente descansa até dez ou onze da noite, e volta a trabalhar até três, quatro, ou mesmo mais tarde, da madrugada; os funcionários da capital regulavam seus relógio pelo excêntrico de Stálin [...] O resto do país, em constante contato telefônico com a capital e sensível aos estados de espírito da mesma também respeitava este horário (Tolstoy, 1981:44). (80) O norte americano Stettinius, em seu livro sobre a conferência de Yalta, recorda-se de Stálin, e seu horário de trabalho em plena reunião dos três grandes, em 1945: Ele e seus generais e todo o seu pessoal tinham o costume de trabalhar até as cinco da manhã, dormir cinco horas e começar de novo o trabalho as dez. Mantiveram este horário durante todo o tempo que durou a Conferência (Stettinius, 1950:84). (78) Seu sucessor Nikita Kruschev iria se recordar, assim, anos depois destes horários: Eu sofria quando visitava Moscou durante a guerra. Quase toda noite Stálin me chamava. - Venha. Vamos jantar juntos. Esses jantares eram horríveis. Voltávamos para casa de manhã, e eu só tinha tempo de tomar café e ir para o trabalho [...] O que era realmente terrível - se a gente não descansava - era dormir na casa dele no jantar seguinte. Coitado de quem dormisse sentado à mesa com Stálin! Hoje tudo isso parece inacreditável, mas acontecia. Ele lançava um tomate na gente. Vi isso nos anos da guerra [...] O jantar
terminava com o lançamento de tomates, frutas, coisas assim. Às vezes a coisa ficava tão séria que as pessoas eram bombardeadas com garfos e colheres [...] Um personagem da sua estatura, um líder, um homem deveras inteligente. Ficava bêbado e tomava aquelas liberdades ( Kruschev, 1991:96). (47) Depois da Segunda Guerra, segundo Kruschev, eram assim suas reuniões de governo: Àquela altura da vida de Stálin, não havia reuniões de nenhuma espécie no sentido exato da palavra, com um secretário, um protocolo, propostas, troca de ideias, decisões formais. Nada disso Stálin se comportava como Deus Todo-poderoso, com hostes de anjos e arcanjos. Ele podia até ouvir-nos, mas em geral falava e nós ouvíamos. Não explicava seu raciocínio, comunicava a palavra aos simples mortais. Eles faziam o que ele mandava e quando mandava que o fizessem. A tempo e a hora (Kruschev, 1991:104). (47) A coroa que ele tem a cabeça em vida, tem todas as características da coroa herdada, pela força, dos antigos Romanov, e de outros reis da terra: As precauções tomadas por Stálin contra envenenamento eram extraordinárias, sugerindo paranoia aguda, [...] Antes que qualquer alimento chegasse à sua cozinha, era analisado quimicamente por uma equipe de médicos em um laboratório especial. Relatórios oficiais declarando nenhum elemento venenoso encontrado, com carimbos oficiais e assinados por um responsável especialista em venenos, acompanhavam cada pão, cada pacote de carne ou de fruta. Todo alimento vinha de chácaras especiais dirigidas pela polícia política. Plantio, colheita, transporte, preparo e distribuição - tudo era feito por agentes especiais da OGPU, sob supervisão direta de Iagoda (Tolstoy, 1981:64). (80) Os visitantes podiam ser revistados quinze vezes a caminho do seu destino, por homens uniformizados do NKVD. Quando Stálin ia dos seus aposentos para o palácio do Kremlin, os guardas retiravam todos os funcionários do caminho independentemente de posição ou patente. A procissão seguia lentamente; quando ia ao cinema do Kremlin, era acompanhado por destacamentos de guardas e até mesmo carros blindados. Nas reuniões do Soviete Supremo ou em congressos do partido, entre cada grupo de doze deputados sentava-se um oficial do NKVD armado (Tolstoy, 1981:65-66). (80)
Sua filha Svetlana Alliluieva se lembra dos pacotes de dinheiro vivo que Stálin recebia todos os meses: As gavetas de sua escrivaninha da “datcha próxima” estavam cheias de maços de notas ainda portando o seu lacre” e conta também, que não tinha ideia do valor do dinheiro e continuava a pensar baseado nos preços de antes da revolução. Ele próprio jamais gastava dinheiro, escreveu Svetlana, e além disso, seria difícil fazê-lo, já que toda a sua vida — datchas, casas, criados, alimentação e roupas — era assegurada pelo estado. Sua mesa era abastecida de peixes apanhados em viveiros reservados, de faisões e de carneiros provenientes de criações particulares, de vinhos da Geórgia selecionados em seus ínfimos detalhes. As frutas vinham do sul por avião (Voslensky, 1980:259). (85) Stálin possuía uma frota de carros estrangeiros, Rolls-Royces, Packards, Cadillacs e Lincolns, com motoristas sempre de prontidão, dia e noite. Gastava milhões de rublos na encenação de óperas, concertos, filmes que lhe agradavam, comparecendo nas noites de estreia, no antigo camarote imperial. Assim, nenhum capricho, por mais extravagante ou excêntrico que fosse, deixava de ser satisfeito (Tolstoy, 1981:51). (80) Na verdade Stálin era o dono da União Soviética no sentido mais lato do termo propriedade. Nas férias no Mar Negro, certa vez, ele expressou o desejo de comer um prato de peixe à moda da Geórgia. O NKVD conseguiu o que ele queria, explodindo granadas num lago onde eram criados esses peixes, e destruindo o meio de sustento de uma cidadezinha próxima. Quando os habitantes protestaram, foram todos deportados para O GULAG do Cazaquistão. O cão de um cego acordou o déspota com seus latidos; ele e o dono foram imediatamente fuzilados (Tolstoy, 1981:51). (80) Stálin atualmente é mais conhecido pelo excesso de violência exercido contra a população da União Soviética, como um todo. No XVI Congresso do Partido Comunista(b) da URSS, no informe de 27 junho de 1930. E que está no livro publicadocom o nome de “O Marxismo E O Problema Nacional E Colonial” de autoria de Stálin. No resumo feito do congresso está um discurso de Stálin, onde ele ainda demonstra que está agindo na eliminação pura e simples dos Kulaks como classe: Ninguém pode negar, apesar de tudo, que nos encontramos nas vésperas da liquidação da última classe capitalista de importância, a classe dos kulaks (Stálin, 1981:342). (77)
Em dezembro de 1929, foi lançado por Stálin o slogan “liquidação dos Kulaks como uma classe” Kulaks este termo foi indicado para determinar qualquer camponês que insistisse em continuar com seu pedaço de terra. O slogan era uma ordem imperiosa de extermínio e dispersão de vinte a trinta milhões de homens, mulheres e crianças [...] Sessenta e cinco dias depois a ordem foi revogada [...] Mas a verdade é que a campanha [...] continuou por muitos anos [...] o máximo de brutalidade foi alcançado naquelas nove semanas [...] Setenta mil aldeias se transformaram em inferno. Pelo menos um milhão de famílias, ou seja, cinco milhões de pessoas ficaram sem coisa alguma e inclusive tiraram as roupas e utensílios domésticos, e foram mandadas para severo exílio. Sob a mira dos fuzis entraram em vagões de gado e foram descarregadas semanas mais tarde nas regiões madeireiras do gelado norte, nos desertos na Ásia Central. Morreram aos magotes, de frio, inanição e doença durante a viagem; e ninguém ousa adivinhar quantas mortes ocorreram no ermo em que aquela multidão foi dispersada [...] O mundo exterior mal parecia tomar conhecimento da catástrofe. Era o momento da cega adoração a Stálin, principalmente entre os intelectuais ocidentais (Lyons, 1967). (51) Em fins de 1932, quando foi ordenado que as massas festejassem o sucesso do plano, a fome atingia o máximo. Cada manhã, trens carregavam os mortos da noite anterior nas cidades da Ucrânia e do Cáucaso; na Ásia Central os corpos ladeavam, as estradas como toras de madeiras. A fome que surgiu foi deliberadamente provocada pelos camponeses que recusavam-se a plantar o determinado plantando o suficiente apenas para eles mesmos alimentarem-se mas subestimaram a crueldade de Stálin, a solução era simples comprar alimentos no exterior mas Stálin decidiu tomar a colheita dos camponeses deixando-os sem nada pra comer. As inchadas barrigas das crianças e os cadáveres que entulhavam as estradas foram propositais. Era um ato de guerra tanto quanto se os tivesse matado por fuzil ou gás venenoso. Nas regiões mais afetadas, fala-se até mesmo em canibalismo (Lyons, 1967). (51) O governo tomou tamanha quantidade de trigo, dos camponeses que protestavam, na zona da Ucrânia e de Cuzã, que de três a cinco milhões de trabalhadores do campo morreram da fome organizada pelo governo. Entretanto a este custo pavoroso, Stálin conseguiu socializar a agricultura, e, lá por 1939, o fazendeiro campônio, individual, já havia deixado virtualmente de existir (Bullitt, 1947:65). (8)
A Segunda Guerra Mundial, iniciou para a URSS, a 17 de setembro de 1939, com a invasão da parte leste da Polônia, conforme o pacto germano-soviético do outono de 1939, o acordo foi firmado a 23 de agosto de 1939 e durou até 22 de junho de 1941. Em 31 de agosto os japoneses foram vencidos por divisões do Exército Vermelho, comandadas por Zhukov em Kalchin-Gol na Mongólia. Em 16 de setembro, foi assinada a paz entre URSS e Japão, os japoneses desistiam assim de tentar anexar uma parte do território da Mongólia. A 17 de setembro o Exército Vermelho, cruzou a fronteira polonesa em toda a sua extensão desde a Lituânia a Romênia. Kruschev, em seu livro de memórias, relembra, assim, este episódio: Em 1º de setembro, quando os alemães atacaram a Polônia, nossas forças estavam concentradas na fronteira. Lembro-me disso porque eu estava com elas, na qualidade de membro do comando [...] Quando os alemães se aproximaram do território que o pacto nos dava, nossos soldados entraram em ação. A Polônia praticamente já não resistia. Seus exércitos haviam sido destroçados, destruídos. A Polônia não estava preparada para a guerra (Kruschev, 1991:77). (47) O exército soviético não teve resistência. O general polonês Mecheslav Smoravinsky ordenou as suas tropas não combater o avanço de unidades soviéticas, e o governo polonês ordenou a todas as unidades do exército polonês se render as tropas soviéticas. Aviões soviéticos espalharam panfletos com apelos aos soldados poloneses para matarem seus oficiais. Muitos oficiais poloneses fora mortos pelas tropas soviéticas ao tempo da rendição e mais de 15,000 oficiais foram feitos prisioneiros e transportados ao interior soviético, onde foram internados em três separados campos (Brackman, 2001:286). (83) No dia 19 de setembro, os canhões da fortaleza de Brest-Litovsk silenciaram, depois de um ataque combinado das tropas nazistas e soviéticas. Uma parada na cidadela vencida mais uma vez se viu a bandeira vermelha e a suástica tremulando lado a lado (Tolstoy, 1981:108). (80) Imediatamente o NKVD começou a agir nos “territórios libertados” da Ucrânia do oeste e Bielorrússia ocidental, iniciou-se a deportação para o leste de elementos hostis e o número de poloneses deportados ascendeu a
centos de milhares. Os soldados poloneses capturados foram desmobilizados e os oficiais seguiram cativos para a Rússia. Estima-se que um total de um milhão a um milhão e meio de poloneses (inclusive prisioneiros de guerra) foram deportados para a União Soviética entre 1939 e 1941. No espaço de dois anos, cerca de duzentos e setenta mil tinham morrido assassinados, de inanição, doença e fome. A população dos territórios ocupados era de cerca de doze milhões, o que significa que cerca de um décimo foi levado a escravidão e às prisões, e cerca de um quarto, deliberadamente assassinado (Tolstoy, 1981:113). (80) Logo após foi divulgado esta declaração conjunta: Havendo firmado hoje um acordo que resolve definidamente os problemas resultantes da desintegração do Estado polonês, e estabelecido fortes cimentos para uma paz duradoura no leste da Europa, os governos soviético e alemão declaram que a liquidação da guerra entre Alemanha por um lado e Grã-Bretanha e França por outro lado seria em interesse de todas as nações. Se, porém os esforços de ambos os governos não renderem frutos, deverá entender-se que unicamente Grã-Bretanha e França são responsáveis da continuação da guerra. E em caso prossiga o conflito, os governos de Alemanha e da URSS se consultarão mutuamente sobre as medidas que irão tomar. Assinado: Molotov-Ribbentrop (Werth, 1969:90). (87) Frente aos acordos feitos com o Führer, Stálin conseguiu durante o primeiro ano da Segunda Guerra Mundial, apoderar-se da Ucrânia Ocidental, da Bielo-Rússia Ocidental, da Letônia, da Lituânia, da Estônia, da Bessárabia e da Bucovina Setentrional, e das ilhas Curilas. No dia 3 de julho de 1941, doze dias depois do início da invasão, foi que, Stálin falou no rádio ao povo estas palavras, com forte sotaque georgiano: Um grande perigo paira sobre a nossa pátria. Nossa guerra pela libertação de nosso solo fundir-se-á com as lutas dos outros povos da Europa e da América pela sua independência, pelas liberdades democráticas [...] Camaradas, cidadãos, irmãos e irmãs! Eu me dirijo a vocês meus amigos (Lyons, 1967). (51) Falara no rádio apenas uma vez antes, e os ouvintes ficaram surpresos ao ouvir o áspero sotaque georgiano, do qual ele jamais conseguiu se
livrar. Falava com voz monótona cansada, pontuada por pausas bruscas e pelo tinir de copo, acompanhado do ruído de deglutição, cada vez que acalmava os nervos com um gole de água. O feioso e assustado ditador não falava bem. Seu discurso tinha forma patética, quase rastejante, de um pedido de socorro, com grandes doses de chavões pessoais e soviéticos [...] (Tolstoy, 1981:239). (80) E Stálin segue seu discurso pelo rádio: Esta guerra nos há sido imposta a nosso país em uma luta de vida e morte contra seu mais pérfido e malvado inimigo o fascismo alemão [...] O inimigo e cruel e implacável. Quer arrebatar-nos nossa terra, seu trigo e seu petróleo [...] Onde for que as unidades do Exército vermelho se vejam forçadas a se retirar, todo o material móvel das ferrovias da zona será retirado dela. Não há que deixar ao inimigo nem uma só locomotiva, nem um vagão, nem um quilo de pão, nem um litro de petróleo. Os kolkosianos hão de levar seu gado vivo, entregar as reservas de grãos aos organismos estatais encarregados da evacuação a retaguarda. Toda propriedade valiosa, seja em grãos, combustível, metais não ferrosos, etc, que não resulte suscetível de evacuação, deverá ser destruída (Werth, 1969:201). (87) No maior campo de escravos da URSS, em Vorkuta, um ex-escravo recorda-se: Ficamos em silêncio, os olhos no chão, mas eu sabia que cada prisioneiro fora subitamente atingido por um raio de esperança com aquela atônita cegueira de escravos para quem qualquer mão que abra as portas da prisão é a mão da própria providência. Eles estão vindo! Murmurava uma miríade de vozes, abrindo os braços desesperados para a ajuda, fosse de quem fosse (Tolstoy, 1981:240). (80) João avista a Georgi Constantinovich Zukhov ou Jukhov, general russo responsável pela defesa da URSS e escreve assim: Saiu então do templo outro anjo que gritou com voz forte para aquele que estava sentado na nuvem: “Mete tua foice e corta, porque chegou a hora da colheita. Está madura a colheita da terra”. Aquele que estava sentado na nuvem atirou a foice sobre a terra, e a terra foi ceifada. (6) João, avista a Stálin e Zhukhov, no começo da guerra Deutschland e URSS. Quando a 22 de junho de 1941, cento e oitenta divisões, inclusive vinte blindadas da Wehrmacht o exército Deutschland, invadiram a URSS, com três mil e duzentos aviões de combate da Luftwaffe. Para enfrentar a sua frente cento e cinquenta e oito divisões de infantaria do exército Vermelho Russo, com seis mil aviões de combate, e uma força
blindada constituída de 200 veículos cada uma. Além de meio milhão de guardas do NKVD, que não se envolveram na luta, pois guardavam a 10 milhões de escravos, trabalho escravo instituído por Stálin em 1927 ou 1928. (8) O general Guderian em seu livro descreve a alegria dos moradores das áreas invadidas: Um significativo indício da atitude da população civil é que as camponesas saíam de suas aldeias em pleno decorrer da batalha trazendo em bandejas de madeira pão, manteiga e ovos e (no meu caso pelo menos) recusavam-se a me permitir a liberdade antes que me alimentasse com suas oferendas. Lamentavelmente aquela atitude amistosa para com os alemães durou apenas o período de administração militar do território. Os chamados “comissários do Reich” em pouco tempo conseguiram destruir a simpatia pelos alemães e, assim, prepararam o terreno para o estabelecimento dos horrores das ações de guerrilhas (Guderian, 1966;221). (35) Kruschev escreve no livro chamado “Khrushchev O Testamento Final” uma frase de Stálin, dita neste período: Porque fui contemporâneo trabalhei junto com Stálin. Sei muita coisa sobre ele. Fui testemunha da sua política de traição e banditismo. Com meus próprios ouvidos, ouvi Béria contar que Stálin lhe havia dito, no começo da guerra: “Está tudo perdido. Desisto. Lenin nos deixou um estado proletário, e agora nos pegaram sem calças. Que vá tudo à merda” (Kruschev, 1974:19). (48) Terminada a guerra a URSS contabilizou as suas perdas na contenda os números apresentados foram estes: Seis milhões de residências, e 25 milhões de pessoas ficaram sem teto. Perda de sete milhões de cavalos, dezessete milhões de cabeças de gado, vinte milhões de porcos. Destruição de 31 850 empresas industriais, que empregavam a quatro milhões de trabalhadores ao início do conflito. A ruína ou roubo de 239 000 motores elétricos e 175 000 máquinas ferramentas (Werth 1969). (88) Neste país, onde foram destruídas 1.710 cidades e mais de 7.000 aldeias, 65.000km de estradas de ferro, 1.135 minas que, antes da guerra, produziam mais de 100 milhões de t de carvão ao ano, neste país que
perdeu quase todo seu patrimônio zootécnico [...] (Aragon apud Paltrinieri, 1975:149). (61) Stalin o antigo príncipe Caligástia o diabo, morreu envenenado e agonizou por horas sozinho, com seus algozes aguardando por sua morte, o mandante foi Béria o chefe de sua polícia secreta. Stalin morreu com veneno que era seu principal meio de eliminação de rivais. (81) Outro anjo saiu do templo que está no céu, e também ele tinha uma foice afiada. E saiu do altar outro anjo que tinha poder sobre o fogo e gritou com voz forte para aquele que tinha a foice afiada: “Mete a foice afiada e colhe os cachos da vinha da terra porque as uvas estão maduras”. O anjo atirou a foice sobre a terra e colheu as uvas da vinha da terra, lançando-as depois no grande lagar do furor de Deus. E o lagar foi pisado fora da cidade, e dele saiu sangue até atingir os freios dos cavalos, numa extensão de trezentos quilômetros (João, 2001: 1454). (6) Interpretação da segunda foice, “A vindima”. João descreve a um homem que é o líder da Rússia, na Terceira Guerra Mundial, e a seu general, assim: Outro anjo saiu do templo que está no céu, e também ele tinha uma foice afiada. (6) Este é também um da rebeldia de Lúcifer no Sistema de Satânia, por certo o amigo Daligástia de Caligástia-Stalin que exercia o cargo de Príncipe Planetário da Terra. E foi responsável por arrastar nosso planeta para as trevas espessas dos que seguiram Lúcifer. Passados 200 mil anos Daligástia retorna ao planeta com formas mortais e torna-se um seguidor de seu líder de tempos atrás Stalin – Caligástia o chamado de diabo. A foice afiada e novamente o símbolo dos comunistas, que devem retornar ao poder dentro da Rússia. O iugoslavo Djilas em seu livro escrito na prisão, fez uma das primeiras análises completas do comunismo e sua ação sobre a sociedade.
Em contraste com as antigas revoluções, a comunista, feita em nome da extinção das classe, resultou na mais completa autoridade de uma única e nova classe. O resto é logro e ilusão (Djilas, 1958:60). (25) A nova classe a burocracia política, tem em si todas as características das antigas classes destruídas pela revolução, mas acrescida de novos fatores ela instalou-se no poder para impor sua própria ordem e impor seu poder a sociedade. As diferenças de salários anuais entre o mais baixo de 1 800 rublos de um operário e o de um secretário do comitê que era de 45 000 rublos anuais. Mostra bem os privilégios desfrutados pela nova classe que nunca passou de 1,5% da população, para estes existiam produtos especiais de luxo fabricados e vendidos especialmente para eles, assim lojas, bares, restaurantes, teatros, automóveis, roupas, estudos, moradias, férias, existiam especialmente para suprir a necessidade desta pequena parcela da população a Nova Classe mencionada no livro de Djilas e com a denominação de Nomenclatura no livro de Voslensky, e que segundo o Apocalipse irão retornar ao poder novamente dentro da Rússia. Segundo Djilas esta nova classe dirigente comunista interessa-se: Pelo proletariado e pelos pobres apenas na medida em que eles lhe são necessários para o aumento da produção e a repressão às forças sociais mais agressivas e rebeldes. O uso gozo e distribuição da propriedade é privilégio do partido e dos dirigentes do partido (Djilas, 1958). (25) Assim quando ruiu o sistema comunista em 1991, já havia sido previsto, este dia, por Djilas na década de 50: Quando a nova classe deixar a cena da história - e isto terá de acontecer - haverá muito menos pesar pelo seu desaparecimento do que pelo desaparecimento de qualquer outra classe. Sufocando tudo o que não servisse ao seu egoísmo, ela se condenou à falência e à ruína vergonhosa (Djilas, 1958:103). (25) Por que esta classe dominante comunista não preocupa-se seriamente com a classe trabalhadora e sim com ela mesma ou quando ocupa-se deste setor em seus discursos é: Não por motivos humanitários ou idealistas mas simplesmente porque é da classe trabalhadora que depende a produção, e da qual depende a existência e a ascensão da nova classe (Djilas, 1958:157). (25)
O trabalho escravo instituído no regime comunista e que por tornar-se demasiadamente caro frente a evolução tecnológica teve de ser extinto no meio da década de 50, poderá ou não retornar a humanidade do século XXI, na Rússia? Em a “Nova Classe” está enfim escrito o motivo do fim da escravidão na URSS: Um trabalhador escravo, por muito pouco alimento que receba, custa mais do que pode produzir, se levarmos em conta o aparato administrativo necessário a sua coação. Seu trabalho se torna sem sentido e deve ser posto de lado. A produção moderna limita a exploração por outros meios. A maquinaria não pode ser operada com eficiência por homens exaustos pelo trabalho forçado, e as condições adequadas de saúde e cultura tornaram-se um requisito indispensável (Djilas, 1958:159). (25) Mas talvez o maior erro do comunismo tão bem expresso na prisão por Djilas, um dos ex-líderes iugoslavos do comunismo, junto com Tito é o de: O homem pode renunciar a muitas coisas, mas tem necessidade de pensar e comunicar seus pensamentos. É um sentimento profundo ser compelido a silenciar quando se tem necessidade de expressão. Obrigar o homem á não pensar, a expressar pensamentos que não são os seus, é pior forma de tirania (Djilas, 1958:204). (25) E saiu do altar outro anjo que tinha poder sobre o fogo e gritou com voz forte para aquele que tinha a foice afiada: “Mete a foice afiada e colhe os cachos da vinha da terra porque as uvas estão maduras”. (6) Autoridade sobre o fogo somente os generais a tem, as uvas significam o Exército Vermelho, comparado a cachos de uva, devido a sua grande quantidade de soldados envolvidos. O anjo atirou a foice sobre a terra e colheu as uvas da vinha da terra, lançando-as depois no grande lagar do furor de Deus. E o lagar foi pisado fora da cidade, e dele saiu sangue até atingir os freios dos cavalos, numa extensão de trezentos quilômetros. (6) O texto desta tradução bíblica fala em trezentos quilômetros de extensão, já a Bíblia traduzida pelo padre Ferreira Almeida, diz 1600 estádios o que pode gerar outra interpretação sobre o tempo da luta.
Então o homem passou a sua foice sobre a terra e vindimou a videira da terra e lanço-a no grande lagar da cólera de Deus, e o lagar foi pisado fora da cidade e correu sangue do lagar até os freios dos cavalos numa extensão de mil e seiscentos estádios. Aqui está o tempo da peleja mil e seiscentos dias de guerra entre Rússia e Deutschland, ou quase quatro anos e quatro meses e meio. Na Segunda Guerra Mundial foi de 1418 dias e noites o período de combate entre Rússia e Deutschland. É também à distância dos combates. Pisado fora da cidade, quer dizer fora de Moscou, capital da Rússia, ou seja, os Deutschland, não entrarão em Moscou, capital da Rússia, na Terceira Guerra Mundial. O cântico de vitória. Vi no céu outro sinal, grande e maravilhoso: sete anjos que seguravam as últimas sete pragas, porque com elas se consumiria o furor de Deus. Vi também algo semelhante a um mar de vidro misturado com fogo. Sobre o mar de vidro e segurando as cítaras de Deus, estavam de pé os que venceram a besta, a sua imagem e o número do seu nome. Eles cantavam o cântico de Moisés, o servo de Deus, e o cântico do Cordeiro: “Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus todo-poderoso. Justos e verdadeiros são os teus caminhos, rei das nações. Quem não temerá, senhor e não glorificará o teu nome? Porque só tu és santo. Todas as nações virão prostrar-se diante de ti, pois tuas justas decisões se tornaram manifestas” (João, 2001: 1454). (6) João, o Evangelista Revelador, teve uma visão da chegada de uma classe de mortais em avanço, vinda do sétimo mundo das mansões para o seu primeiro céu, às glórias de Jerusém. Ele registrou: “E eu vi, como se fora um mar de vidro misturado ao fogo; e, de pé, aqueles que haviam alcançado a vitória sobre a besta que originalmente estava neles e, sobre a imagem que perdurava até os mundos das mansões e, finalmente, sobre os últimos traços e marcas, no mar de vidro, com as Harpas de Deus, e cantando a canção da libertação do medo mortal e da morte”. (A comunicação espacial perfeita deve estar em todos esses mundos; e, estando em qualquer lugar, a vossa recepção dessas comunicações é tornada possível se portais convosco a “Harpa de Deus”, um dispositivo moroncial que compensa a incapacidade de ajustar diretamente o mecanismo sensorial imaturo da morôncia para a recepção de comunicações espaciais.) (Livro de Urântia, 2007: 547). (92)
Interpretação do cântico da vitória. Viu João os sete anjos Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman, Cordeiro, Bush, Laodicéia, os quais seguravam as sete taças das pragas de Deus Jesus Cristo Miguel de Nébadon. Sobre um mar de vidro e segurando as cítaras de Deus Jesus, estavam de pé os que venceram a besta Adolf Hitler-Lúcifer e o falso profeta, as suas imagens e o número de seu nome. Eles cantavam o cântico de Moisés e o cântico do Cordeiro. “Grandes e admiráveis são as tuas obras, Senhor Deus todo poderoso. Justos e verdadeiros são os teus caminhos, rei das nações. Quem não temerá, senhor e não glorificará o teu nome? Porque só tu és santo. Todas as nações virão prostrar-se diante de ti, pois tuas justas decisões se tornaram manifestas”. Um dos cânticos de Moisés: Então pronunciou integralmente as palavras deste cântico aos ouvidos de toda a congregação de Israel: Escutai, ó céus, que vou falar, e a terra ouça as palavras da minha boca. Caía aos pingos, como chuva, minha doutrina. Goteje, como orvalho, meu discurso, qual chuvisco sobre as plantas e como aguaceiro sobre as pastagens. Pois vou celebrar o nome do SENHOR. Daí glória a nosso Deus! Ele é o Rochedo! Perfeita é sua obra, e justos todos os seus caminhos! É Deus fiel, sem falsidades! Ele é justo e correto. Portaram-se mal com ele pecando como se não fossem seus filhos geração depravada e perversa. É assim que agradeceis ao SENHOR, povo louco e insensato? Não é ele o pai que te criou? Quem te fez e te formou? Lembra-te dos tempos antigos, considera os anos de cada geração! Pergunta a teu pai e ele te ensinará, a teus avós e eles te dirão. Quando o Altíssimo distribuiu a herança entre as nações, quando espalhou o gênero humano, fixou os limites dos povos segundo o número dos filhos de Deus, pois, propriedade do SENHOR é o seu povo, Jacó, a partilha que lhe cabe, em terra deserta o encontrou, na vastidão ululante do deserto. Cercou-o de cuidados e o ensinou, guardou-o como a menina dos olhos. Qual águia que desperta a ninhada, voando sobre os filhotes, também ele estendeu suas asas e o apanhou e sobre suas penas o carregou. Somente o SENHOR o guiava, e nenhum outro Deus estava com ele. Ele o fez montar as alturas da terra, alimentou-o com os produtos do campo; ele o fez sugar mel dos rochedos e azeite de pedra duríssima. A nata das vacas e o leite das ovelhas, a carne gorda dos cordeiros e carneiros, dos touros de Basã e dos cabritos, com a flor do trigo. Bebeste o sangue da uva, a bebida espumante. Jesurum engordou e deu coices ficaste gordo, robusto e recalcitrante e voltou as costas a Deus, seu criador, e desprezou o Rochedo que o salvou. Provocaram-no com deuses estrangeiros e o irritaram com
abominações. Sacrificaram a demônios, que não são deuses, a deuses que não haviam conhecido, deuses novos, recém-chegados, que vossos pais não veneravam. Desprezaste o Rochedo que te gerou, esqueceste o Deus que te criou. E o SENHOR viu e se irritou, aborrecido com seus filhos e filhas. E disse. Esconderei meu rosto, e verei qual será seu fim. Pois são uma geração perversa, filhos sem lealdade. Eles me provocaram com coisas que não são deus, irritaram-me com seus ídolos. Também os provocarei com quem não é povo e os irritarei com gente insensata. Já se inflamou o fogo de minha cólera, que arderá até as profundezas da terra, devorará a terra com seus produtos e consumirá os fundamentos das montanhas. Acumularei desgraça sobre desgraça, contra eles lançarei todas as minhas flechas. A fome os consumirá, serão devorados pela febre e por uma peste mortal; enviarei os dentes das feras e o veneno das serpentes que se arrastam na poeira. Fora os matará a espada e dentro de casa, o terror, tanto o adolescente, como a jovem, tanto o menino de peito como o ancião. Já teria dito; vou exterminálos de todo, vou riscar a sua memória dentre os homens, se não fosse pela arrogância dos inimigos, pois se envaideceriam seus perseguidores e diriam; venceu nossa mão; não foi o SENHOR quem fez tudo isso! É gente que perdeu o bom senso, a quem falta o conhecimento. Se fossem sábios, compreenderiam e discerniriam o que os espera. Como é possível um só perseguir mil, e dois pôr em fuga dez mil, se o seu Rochedo não os tivesse vendido e o SENHOR não os tivesse entregado? Pois o rochedo deles não é como o nosso Rochedo; os próprios inimigos o podem confirmar. Suas videiras são mudas de Sodoma provenientes dos campos de Gomorra suas uvas são grãos venenosos, seus cachos são amargosos. Veneno de dragão é seu vinho, veneno mortal de víboras. Eis o que está guardado comigo, selado entre meus tesouros; A mim pertence a vingança e a recompensa, pois no tempo em que seus pés resvalarem. Pois o dia da ruína se aproxima, e já está perto o que os espera. Pois o SENHOR tomará a defesa de seu povo e terá compaixão de seus servos vendo que se esvaiu o seu vigor e desfalecem escravos e livres. E então dirá: Onde estão os seus deuses, o rochedo a que se recolhiam? Os que comiam as gorduras de suas vítimas e bebiam o vinho de suas libações? Levantem-se agora e vos socorram e sejam vossos protetores! Vede pois que eu, e só eu sou Deus, e não há outro deus além de mim. Eu causo a morte e restituo a vida, sou eu quem firo e sou eu que curo. Não há quem liberte de minha mão. Levanto a mão para o céu e juro por minha eternidade: Quando afiar o gume da espada e tomar em mãos o juízo, tirarei vingança de meus inimigos e darei o merecido castigo aos que me odeiam. Embeberei de sangue minhas flechas e com minha espada se fartará de carne, do sangue dos mortos e dos cativos das cabeças dos chefes inimigos.
Alegrai-vos, ó nações, por seu povo porque ele vingará o sangue de seus servos tomará vingança de seus inimigos, e purificará sua terra e seu povo. (Moisés, 2001:234-236) (6) As pragas das sete taças. Depois vi abrir-se o templo da tenda do testemunho que está no céu. Saíram do templo os sete anjos que tinham as sete pragas, vestidos de linho puro, brilhante, e cingidos à altura do peito com cintos de ouro. Um dos quatro seres vivos deu aos sete anjos sete taças de ouro, cheias do furor de Deus, que vive pelos séculos dos séculos. E o templo encheu-se de fumaça por causa da glória de Deus e de seu poder. Ninguém podia entrar no templo enquanto não se tivessem consumado as sete pragas dos sete anjos (João, 2001: 1454). (6) Interpretação das pragas das sete taças. João vê abrir-se o que ele chama de tenda do testemunho, que está no céu. Saíram então os sete anjos que são Franklin Roosevelt, Getúlio Vargas, Winston Churchill, Harry Truman, o Cordeiro, George Bush (pai), e o de Laodicéia. Então um quatro seres vivos que estão diante do trono de Jesus Cristo Miguel de Nébadon, (pode o ser Leão, o Touro, o Homem ou a Águia), deu a cada um dos anjos uma taça de ouro cheio do furor de Deus Jesus, que vive pelos séculos dos séculos. Pois nosso Cristo Miguel é manso como um cordeiro, mas torna-se inexorável e implacável, com aqueles em quem ele encontra rebeldia declarada contra seu Deus e Pai do Paraíso. Enchendo-se então o templo de fumaça, não podendo ninguém entrar ou sair dele, enquanto não se cumprir as sete pragas de Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman, Cordeiro, Bush e Laodicéia. Depois ouvi uma voz forte que saía do templo e dizia aos sete anjos, “Ide e derramai sobre a terra as sete taças do furor de Deus” (João, 2001: 1454). (6) Interpretação. Ouve João uma voz forte a dizer a Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman, Cordeiro, Bush e o de Laodicéia. Para eles derramarem sobre a terra, suas taças de bebidas do furor do Deus Jesus. O primeiro anjo saiu e derramou sua taça sobre a terra. Apareceu uma úlcera maligna e dolorosa nas pessoas que tinham a marca da besta e adoravam sua imagem (João, 2001: 1454). (6) Interpretação do primeiro anjo Franklin Roosevelt saiu e derramou sua taça sobre a Alemanha e o Japão. Acontecendo então a destruição das cidades, e ferimento da população, destes dois países. O texto refere-se principalmente a Alemanha, pois a marca da besta é a suástica
invertida, símbolo do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (partido nazista), e aqueles que adoravam a besta LúciferAdolf Hitler são os alemães. Franklin Delano Roosevelt, Presidente dos EUA, de 1933 a 1945, seu médico na casa Branca relata, que ele costumava tomar um drinque todos os dias ao cair da tarde, mas ao mesmo tempo era capaz de passar vários dias em sobriedade. Usualmente tomava um aperitivo antes do jantar, um Martíni ou um coquetel de uísque, e considerava-se bom misturador de coquetéis. Frequentemente, porém, suprimia de todo o álcool semanas a fio (McIntire, 1946:86). (59) Churchill, ao reportar-se a um encontro que teve com Roosevelt, na Casa Branca recorda-se dele assim: O Presidente invariavelmente preparava pessoalmente os aperitivos e eu o empunhava em sua cadeira de rodas desde o salão até o ascensor, como prova de deferência (Churchill, 1950:585). (18) Cidades japonesas destruídas e sua porcentagem de destruição pelos americanos: Toyama 98,6% — Hamamatsu 60,3% Fukuyama 80,9% — Tsu 59,3% Kofu 78,6% — Iocoama 57,6% Kuwana 75% — Ichinomiva 56,3% Hitachi 72% — Isezaki 56,1% Okayama 68,9% — Kobe 55,7% Mito 68,9% — Kumugawa 55,1% Toyohashi 68% — Akashi 50,2% Takamtsu 67,5% — Wakayama 50% Shizuoka 66,1% — Himeji 49,4% Tsuriga 65,1% — Hiratsuka 48,4% Hachioji 65% — Sakai 48,2% Nagaoka 64,9% — Saga 44,2% Maebashi 64,2% — Kure 41,9% Matsuyama 64% — Nagóia 40% Imabari 63,9% (34) O segundo anjo derramou sua taça no mar. E o mar virou sangue, como de um morto, e morreram todos os seres que viviam no mar (João, 2001: 1454).
(6) Interpretação do segundo anjo Getúlio Vargas derramou sua taça no mar. Foi de quando os submarinos alemães atacaram navios mercantes brasileiros bem como de outras nacionalidades aliadas em nossas costas marítimas, seguindo então uma intensa mobilização de nossa marinha de guerra, aeronáutica visando à proteção de nossos navios, e a destruição de submarinos inimigos. O terceiro anjo derramou sua taça nos rios e nas fontes de água, que viraram sangue. Ouvi então o anjo das águas dizer: “Justo és tu, aquele que é e que era, o Santo, porque julgaste estas coisas. Eles derramaram o sangue dos santos e dos profetas, por isso tu lhes deste sangue para beber. Eles bem o merecem”. Então ouvi uma voz que vinha do altar dizer: “Sim Senhor Deus todo-poderoso, verdadeiros e justos são teus julgamentos” (João, 2001: 1454). (6) Interpretação do terceiro anjo Winston Churchill derrama sua taça nos rios e fontes de água, isto quer dizer que a taça de Churchill não se passa somente nas águas dos oceanos da terra, onde uma grande batalha ocorreu entre forças navais inglesas e submarinas alemães. Mas também faz referência às batalhas aéreas travadas, e o bombardeamento das cidades alemãs com bombas incendiárias causando as chamadas “Tempestades de fogo”, que causavam a destruição quase total das cidades atingidas. Churchill é também chamado de anjo das águas por João e é dele a primeira voz que se dirige ao senhor Deus Jesus Cristo Miguel. Quanto à segunda voz que vinha do altar, é voz de Clemente Atlee primeiro-ministro ao fim da Segunda Guerra Mundial. Churchill revela em Minha Mocidade, o que pensava da bebida quando na academia militar de Sandhurst: Em Sandhurst, ao contrário, e em todo o Exército, a embriagues era considerada falta degradante, punida não somente com a reprovação geral como até de modo mais concreto; e quando chegava ao conhecimento das esferas superiores, pela exclusão [...] Acostumara-me a julgar com o maior desprezo as pessoas que se embriagavam [...] salvo em festas de aniversário; gostaria de enfileirar os estudantes excessivamente inclinados a bebida para castigá-los severamente pelo mau emprego que faziam daquilo que eu considerava sempre um dom
dos deuses. Nessa época eu era inteiramente contra os bêbados (Churchill, 1941:151). (20) A relação de Churchill com a bebida conforme menciona em seu livro de memórias “Minha Mocidade” começou durante o período, em que estava no Exército, servindo na Índia. Onde ele conta como achou estranho o gosto do uísque inicialmente, mas, após pegou gosto pela bebida: Até aquela ocasião nunca conseguira tomar uísque. Detestava o gosto dessa bebida, e não podia compreender como tantos dos meus companheiros oficiais tomavam tamanhas doses de uísque com soda. Eu gostava de vinho branco ou tinto, e principalmente de champanha: em ocasiões especiais podia beber um cálice de aguardente, mas não tolerava de modo algum o gosto de fumaça do uísque. Naqueles dias o calor, embora não me causasse pessoalmente nenhum mal, era realmente terrível. Não se tinha outra coisa para beber, além de limonada morna ou uísque. Nessa alternativa, escolhi o pior. Aliás, minhas altas disposições morais me indicavam essa solução: desejando adaptar-me a todas as condições requeridas para o serviço ativo, decidi vencer as fraquezas da carne. No fim desses cinco dias eu havia dominado inteiramente a minha repugnância pelo uísque. [...] Uma vez adquirido o hábito, a própria repugnância que se tem pelo uísque passa a constituir encanto especial. Em suma, até hoje nunca recuei, quando se apresenta ocasião, diante da bebida [...] A moda do uísque era completamente nova na Inglaterra. Meu pai por exemplo, nunca teria conseguido tomá-lo, exceto na caça. Vivia no tempo do brandy e soda [...] posso afirmar que para o uso cotidiano o uísque, sob forma diluída, é a melhor dessas duas deleitáveis bebidas (Churchill, 1941:150-151). (20) Na Primeira Guerra Mundial, quando serviu na frente de batalha na França, deixou uma narrativa que traz a sua relação com a bebida: O Q-G do batalhão, quando na linha, era estritamente da “lei seca”. Nada, a não ser chá forte com leite condensado, beberagem desagradável, aparecia ali. Nos ranchos das companhias que se encontravam nas trincheiras, porém, havia mais liberdade. E como sempre acreditei no uso moderado e regular do álcool, especialmente nas condições daguerra no inverno, mudei-me alegremente, com meus
poucos pertences, da fazenda Ebenezer para uma companhia na linha (Churchill apud Mason, 1979:137-138). (58) No livro de sua secretária particular “Eu Fui Secretária Particular de Churchill” existe uma revelação da forma de uso da bebida por Churchill. Onde antes de tomar o café da manhã, ele toma uma dose de uísque sua primeira tarefa diária. Ou seu primeiro pedido ao entrar no escritório de trabalho, era de uma dose de uísque. (60) O sentido que João deu a taça da cólera do Deus vivo Jesus, de Churchill dizendo que se travou uma peleja na águas como realmente aconteceu a grande “Batalha do Atlântico Norte” que foi travada por Churchill e Hitler. Nos mares em redor da ilha da Grã-Bretanha, Churchill com seus navios mercantes e Hitler com seus submarinos de guerra, quando a Inglaterra teve afundado nos mares a 11.357.00 milhões de toneladas equivalentes a 54% do total afundado na guerra de navios. Ou mais de três mil navios mercantes, de passageiros, e de guerra, mas também graças ao asdic, sonar e ao radar e a máquina Enigma, o decodificador de mensagens cifradas usado pelo exército da Bundes Repúblik Deutschland a Wehrmacht, e a sua aeronáutica a Luftwaffe e sua marinha a Kriegsmarine e seu serviço de submarinos a U-Bootwaffe. Os ingleses podiam saber com precisão onde estavam os submarinos no Atlântico graças ao decodificador de códigos usados nas comunicações entre os nazistas, puderam afundar a 500 submarinos Deutschland, com quase todos seus tripulantes a bordo. Uma anotação do diário do almirante Doenitz, de 12 de novembro de 1943, mostra o desespero que estava tomando conta dos nazistas no relativo à guerra submarina e suas perdas resultantes da interceptação das mensagens cifradas trocadas entre submarinos e comando em terra: O inimigo está com todos os trunfos, faz a cobertura de todas as áreas com patrulhas aéreas de grande raio de ação e emprega métodos de localização contra os quais ainda não dispomos de informações [...] O inimigo conhece todos os nossos segredos e nós não conhecemos nenhum deles (Conferência do Führer apud Shirer, 1962:109). (75) Os alemães avaliaram que a campanha submarina acarretara perdas de cerca de 32.000 submarinistas correspondentes aos 781 submarinos perdidos. (26) Segundo Doenitz, 40.000 submarinistas participaram das operações; 25.000 foram mortos e 5.000 aprisionados (Belot, 1949:262). (4)
Calcula-se em cerca de 40 mil homens e várias centenas de mulheres e crianças inglesas sacrificadas nos 5 anos (1939-1945) na campanha submarina no oceano Atlântico. Destes 35 mil homens da marinha mercante Britânica. (34) Em um de seus livros faz ele um pequeno resumo da luta no mar travado com Hitler. Em sessenta e oito meses de luta, os alemães perderam 781 submarinos. O inimigo manteve a iniciativa no combate por mais da metade desse tempo. Depois de 1942, porém deu-se o reverso e caiu o de nossas perdas. Na contagem final, as forças britânicas e controladas pelos britânicos tinham destruído 500 dos 632 submarinos que se sabia ter sido afundados no mar pelos aliados. Na primeira guerra mundial, foram afundados onze milhões de toneladas e na segunda catorze milhões e isso apenas pelos submarinos alemães. Se acrescentarmos as perdas oriundas de outras causas, veremos que os totais atingirão a 12,3/4 e 21,1/2 milhões respectivamente. Desses, os britânicos arcaram com mais de 60 por cento na primeira guerra e com mais de metade na segunda (Churchill, 1954:137). (19) Em seu livro sobre a Segunda Guerra Mundial, se encontra este pequeno trecho de um comentário de Churchill sobre Atlee: Em Clement Atlee tive um colega experimentado em questões bélicas, de larga atuação na Câmara dos Comuns. Nossas únicas diferenças de opinião eram sobre o socialismo, porém elas foram bem pronto afogadas por uma guerra que ia exigir a quase total subordinação do indivíduo ao Estado. Trabalhamos juntos com perfeita comodidade e confiança durante todo o período do governo (Churchill, 1950:23). (15) O quarto anjo derramou sua taça sobre o sol, e a este foi concedido queimar as pessoas com fogo. Elas blasfemavam contra o nome de Deus que tem poder sobre as pragas, mas não se arrependeram para dar-lhe glória (João, 2001: 1455). (6) Interpretação do quarto anjo Harry Trumanderramou sua taça, isto de quando a bomba Atômica e a bomba de Plutônio foram jogadas sobre as cidades de Hiroxima e Nagasaki, ambas no Japão. Os japoneses então
blasfemam contra o nome de Jesus Cristo Miguel de Nébadon, qual tem o poder de fazer estas coisas, e não se arrependem para dar glória a ele. Derramou a sua taça da cólera do Deus vivo Cristo Miguel o quarto homem Harry S. Truman, Presidente dos EUA, de 12 de abril de 1945, dia da morte de Roosevelt a 1953, isto aconteceu em 6 de agosto de 1945, a bomba Atômica sobre Hiroxima, no Japão, e o dia 9 de agosto de 1945 a bomba de Plutônio sobre Nagasaki, no Japão, na Segunda Guerra Mundial. João descreve a explosão da bomba atômica “Little Boy” sobre Hiroxima e a de Plutônio a “Fat Man” sobre Nagasaki no Japão. Bomba cujo calor foi três vezes maior que o calor no interior do sol, calor que matou a 78 mil japoneses em Hiroxima, e 33 mil em Nagasaki feriu a 51.000 mil em Hiroxima e 60.000 em Nagasaki. Estes sobreviventes e outros japoneses blasfemaram do senhor, que havia permitido a esta tragédia que aconteceu com eles e não se arrependeram de seus atos. Estes acontecimentos deram término definitivo a Segunda Guerra Mundial no Pacífico, após a explosão da bomba de Plutônio sobre Nagasaki, a segunda cidade atingida neste acontecimento, ao dia 10 de agosto a resistência nipônica foi suspensa por ordem do imperador Hiroito, o Japão rendeu-se, e a rendição final foi assinada no dia 2 de setembro de 1945. A esposa de Roosevelt, Eleanor em seu livro de memórias escreve como Truman tomou conhecimento sobre a bomba atômica no primeiro dia como presidente dos EUA: Após a primeira reunião ministerial o secretário da guerra Stinsom. [...] O secretário disse que o presidente devia saber de um imenso projeto que estava sendo encaminhado e que era do conhecimento de apenas poucas pessoas. Tratava-se do projeto para o desenvolvimento de um novo explosivo de poder destruidor quase inacreditável (E. Roosevelt, 1963). (64) Você não teve uma conversação com o secretário Stimson? Sim, o secretário Stimson falou-me sobre o que ele disse a mais destrutiva arma na história, estava sendo construída e que mais acerca disso ele diria esta noite. Eu já conhecia alguma coisa estava sendo feita. O comitê ... que então se chamava Comitê Truman algum tempo antes havia sabido que uma boa quantia de dinheiro estava sendo gasto no que eu pensava então eram dois projetos um no estado de Washington e o outro no Tennessee. Eu havia mandado pessoas para olhar os projetos, para investigar o que estava
sendo feito. E Stimson veio ver a mim. E disse que um dos maiores e mais significantes projetos na história do mundo estava sendo feito, e ele pediume para não investigar. Ele disse que a coisa completa poderia ser arruinada se isto viesse a público de qualquer forma. E eu disse, Senhor Secretário, se você fala-me que os vigias são postos para fora. E foi exatamente isto que eu disse e que o eu fiz. E eu nunca preocupei-me com isto por causa de Stimson ser um homem que você podia confiar. Cem por cento. Quando eu vim a ser Vice-presidente, Jimmy Byrnes falou-me alguma coisa estava sendo feita que era um tremendo explosivo que poderia dar fim à guerra, isso foi exatamente o que ele fez. E foi o que primeiro eu conhecia da bomba Atômica. Eu não conhecia, não tinha ideia do que Byrnes disse ou Stimson diria-me que era a bomba em qualquer modo e a noite eu confesso eu tinha muitas outras matérias a ocupar a minha mente (Truman, Miller,1974: 215). (93) A Trinta e um de maio de 1945, reuniu-se um comitê para prestar um informe ao Presidente Truman sobre o uso de armas atômicas. A primeiro de junho de 1945, o comitê aprovou por unanimidade uma série de sugestões que foram encaminhadas a Truman. 1) lançar a bomba o quanto antes sobre o Japão; 2) empregá-la sobre um objetivo militar, rodeado por edifícios ou instalações particulares danificáveis; lançar a bomba sem nenhuma prevenção quanto à sua natureza (Gibelli, 1966:252). (34) A 16 de junho foi testada a bomba atômica no deserto nas proximidades de Los Álamos. A B-29 apelidada de “Carro de Bock” comandada pelo capitão Frederick C. Bock mas pilotada pelo major Sweeney levantou voo na manhã de 9 de agosto rumo ao Japão levando em seu Bojo a “Fat Man” rumo ao alvo principal a cidade de Kobura cujo céu estava claro, no alvo alternativo Nagasaki as condições de tempo começavam a melhorar. Ao chegar sobre a cidade de Kobura, situada ao norte de Kyushu, foi encontrada parcialmente nublada a B-29 chegou a abrir o compartimento de bombas. No último instante porém uma cortina de fumaça obscureceu a visão do bombardeador uma segunda passagem sobre a cidade foi ainda feita, mas o bombardeador não pode ver o
ponto de mira. Foi decidido assim ir-se até o alvo alternativo Nagasaki situada mais ou menos a 40 km ao sul. Ao aproximarem-se de Nagasaki notaram que a cidade estava com 70% de nuvens e o ponto de mira estava encoberto foi ordenado um lançamento por radar, mas no último momento o bombardeador gritou que estava vendo a cidade e a Fat Man caiu sobre Nagasaki. (5) Segundo uma testemunha: No foco da explosão pereceram todos os seres vivos, cujos corpos ficaram completamente negros [...] Sobre uma extensão de mais de 4 quilômetros jaziam milhares de seres humanos esperando a morte. Viam-se corpos carbonizados, aglomerações disformes de ossadas humanas e pessoas que pareciam ter sofrido uma forte queimadura solar (Dahms, 1968:443). (33) Nagasaki estende-se desoladamente a nossos pés dividida ao meio pelo rio que a atravessa. O que era cidade não passa de uma mancha de cor terrosa de quatro a cinco quilômetros de largura, cheia de montões de escombros e restos de paredes. Voamos em círculos sobre a cidade para ver com detalhes a destruição causada pela bomba atômica. Em determinado lugar ainda se vê uma pequena coluna de fumaça que se eleva, mas a seu lado só se veem ferros retorcidos. Aqui e ali ainda se veem as paredes de alguns edifícios modernos, mas os telhados desapareceram e seu interior está queimado. A bomba parece ter arrasado completamente alguns lugares, não deixando nada em pé, enquanto que em outros lugares ainda se veem alguns grupos de casas. O que mais destaca é o tom ocre que cobre tudo, indicando o calor espantoso que tudo secou, queimando o que fosse de madeira. Um par de barcos de grande tamanho jaz no fundo do rio. Procuramos descobrir em qual das margens do rio caiu a bomba, mas não é possível perceber pois a destruição foi igual nas duas margens. São poucas as casas que parecem ter-se incendiado. Os incêndios se verificaram nos distritos menos destruídos. Nas ruas da cidade se vê muita pouca gente, enquanto que na estação vemos dois ou três trens, se bem que seja muito difícil averiguar o que trazem ou levam da cidade morta (Gibelli, 1966:279). (34) Feito por um repórter norte-americano, que sobrevoou a cidade de Nagasaki, dezoito dias depois da explosão da bomba de Plutônio.
O quinto anjo derramou sua taça sobre a trono da besta, e o reino dela cobriu-se de trevas. As pessoas mordiam a língua de dor e blasfemavam contra o Deus do céu por causa de suas dores e úlceras, mas não se arrependeram de suas obras (João, 2001: 1455). (6) Interpretação da quinta taça. O quinto anjo o cordeiro derrama sua taça sobre a cidade de Berlim, onde está capital do nazismo e seu líder a nova besta, alguém semelhante a primeira fera Lúcifer-Hitler. Diz o texto que as trevas cobriram a cidade pela explosão de uma bomba de grandes proporções de destruição, e seus habitantes mordiam a línguas por causa da dor de seus ferimentos, e blasfemavam contra Jesus Cristo Miguel de Nébadon, sem se arrepender de suas obras. O sexto anjo derramou sua taça sobre o grande rio Eufrates. A água do rio secou, abrindo assim um caminho para os reis do Oriente. Vi sair da boca do dragão, da boca da besta e da boca do falso profeta três espíritos imundos, semelhantes a sapos. São espíritos de demônios que fazem milagres e se dirigem aos reis de toda a terra, a fim de reuni-los para a batalha do grande dia do Deus todo-poderoso. “Eis que venho como ladrão. Feliz quem vigia e conserva suas vestes, para não andar nu e para que não vejam a sua vergonha”. Eles os reuniram num lugar que em hebraico, se chama Harmagedon (João, 2001: 1455). (6) Interpretação da sexta taça. Derramou a sua taça da cólera do Deus vivo Jesus, o sexto homem George Herbert Walker Bush (pai), Presidente dos EUA, no período de 1989 a 1993, isto aconteceu entre 1990 e 1992, durante a Guerra do Golfo e a Conferência Rio 92. Período compreendido entre 2 de agosto de 1990, data da invasão do Kuwait, pelo Iraque, é dado um prazo ao Ditador Iraquiano Saddam Hussein, até 15 de janeiro de 1991 para a retirada das tropas do Iraque do Kuwait. O que não acontece e a 16 de janeiro de 1991, é iniciado o bombardeio aéreo, que dura até 27 de fevereiro de 1992. Quando é assinada a rendição do Iraque. O número estimado de mortos na guerra é de 100 mil soldados e 7 mil civis iraquianos, 30 mil Kuaitianos e 510 homens da coalizão. O sexto anjo George Bush (pai) derrama sua taça durante a Guerra do Golfo, sobre o Iraque e sua civilização junto ao rio Eufrates. Vê João sair da boca do dragão Satã Frederico Guilherme II, da boca da besta Adolf Hitler-Lúcifer, e da boca do falso Profeta o novo líder do nazismo, três espíritos que se dirigem a todos os líderes da terra, e os reúnem em
uma grande conferência, que aconteceu em 1992, na cidade do Rio de Janeiro, chamada em hebraico de Harmagedon. A segunda grande reunião das Nações Unidas sobre o ambiente surgiu de uma deliberação da sua Assembleia Geral, em 1988. Na ocasião, as preocupações dirigiram-se para o desenvolvimento aliado à conservação ambiental. A reunião deveria ocorrer até 1992, na forma de uma Conferência. O Brasil apresentou-se como pretendente a sediar a Conferência e foi escolhido como país sede em 1989 [...] Pelo menos do ponto de vista da mobilização de lideranças políticas, a CNUMAD foi um sucesso: dela participaram 178 Estados-nação, dos quais 114 chegaram a ser representados pelos respectivos Chefes de Estado (Costa, 2001:107-8). (12) O sétimo anjo derramou sua taça no ar. Saiu então do templo, perto do trono, uma voz forte que disse: “Está feito”. Houve relâmpagos, estrondos, trovões e um terremoto, tão grande como nunca houve desde que existem seres humanos na face da terra. A grande cidade partiu-se em três, e as cidades das nações viraram ruínas. E a grande Babilônia foi lembrada diante de Deus, para receber o cálice do vinho do furor da sua ira. Todas as ilhas sumiram e os montes desapareceram. Uma tempestade de granizo, com pedras de vinte a trinta quilos, desabou sobre as pessoas. Elas blasfemaram contra Deus por causa do flagelo de granizo, pois a calamidade foi terrível (João, 2001:1455). (6) Interpretação do sétimo anjo o da igreja de Laodicéia, estes acontecimentos estão previstos para mil anos após a Terceira Guerra Mundial. Após derramar sua taça haverá um terremoto, tão grande, que o texto diz que jamais houve um assim, durante existência da raça humana na terra. A grande Babilônia é a cidade do Rio de Janeiro será ela lembrada para receber os flagelos vindo do furor da ira de Deus Jesus. A prostituta e a besta. Então um dos sete anjos que tinham as sete taças veio dizer-me: “Vem! Vou mostrar-te a condenação da grande prostituta, sentada à beira de muitas águas. Com ela se prostituíram os reis da terra, e os habitantes da terra, e os habitantes da terra se embriagaram com o vinho de sua prostituição”. Levou-me então, em espírito para o deserto. Vi uma mulher sentada sobre uma besta escarlate, cheia de nomes blasfemos com sete cabeças e dez chifres. A mulher estava vestida de púrpura e escarlate, adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas. Tinha na mão um cálice de
ouro, cheio de abominações e imundícies da sua prostituição. Na fronte trazia escrito um nome enigmático: “Babilônia, a grande, a mãe das prostitutas e das abominações da terra”. Vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus. Quando a vi fiquei muito espantado. Disse-me o anjo: “Por que te admiras? Vou explicar-te o mistério da mulher e da besta com sete cabeças e dez chifres que a carrega. A besta que viste existia, mas já não existe. Está para subir do abismo, mas caminha para a perdição. Os habitantes da terra, cujos nomes não estão escritos desde o princípio no livro da vida, ficarão admirados ao ver a besta que existia, que não existe mais e que reaparecerá. Aqui há necessidade de raciocínio com sabedoria. As sete cabeças são sete montes sobre os quais a mulher está sentada. São também sete reis. Cinco já caíram, um existe e o outro ainda não veio. Mas quando vier, permanecerá por pouco tempo. A besta que existe e já não existe é o oitavo, mas é um dos sete, e caminha para a perdição. Os dez chifres que viste são sete reis que ainda não receberam um reino, mas receberam poder de reis por uma hora juntamente com a besta. A intenção deles é entregar sua força e poder à besta. Lutarão contra o Cordeiro, e o Cordeiro os vencerá porque é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis. Também vencerão os que estão com ele, os chamados, os escolhidos os fiéis”. Disse-me ainda: “Águas que viste, onde está sentada a prostituta, são povos e, nações e línguas. Os dez chifres que viste e a besta odiarão a prostituta e a deixarão desolada e nua. Vão comer suas carnes e a queimarão no fogo. Pois Deus fez com que eles realizassem o plano dele, entregando à besta, de comum acordo, o poder de reinar, até que se cumpram as palavras de Deus. E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra” (João, 2001: 1455-1456). (6) Interpretação da prostituta e a besta Aproxima-se de João então George Bush (pai) com sua taça na mão, (Bush tem parte de sua taça passada na cidade do Rio de Janeiro). E diz “Vem!” para João que ele vai lhe mostrar a prostituta, a qual é a cidade do Rio de Janeiro, as muitas águas é referente a localização litorânea da cidade. Leva João então, em espírito, para o deserto do Iraque, onde existiu realmente a cidade de Babilônia. Onde ele vê sentada sobre a fera Lúcifer-Hitler, que é a Volkswagen fábrica de automóveis estatal fundada por Hitler. A antiga estatal Volkswagen fundada em 1934, por
Hitler na Deutschland, inicialmente era para ser o carro do povo, cada operário tinha descontado diretamente de seu salário, uma porcentagem em dinheiro referente a compra de um carro a partir de 1936, aconteceu que somente em 1946, saiu da fábrica o primeiro Volkswagen, para civis antes disto toda a produção foi canalizada para o exército. O jornalista Shirer em seu diário, confirma isto em suas anotações encontra-se estas palavras sobre o “automóvel popular”: Para cuja compra os trabalhadores alemães pagaram milhões de marcos em prestações mensais, embora a indústria que devia produzi-lo esteja entregue exclusivamente a produção de armas (Shirer, 1962:176). (71) Após ter sido empresa do estado alemão, a Volkswagen tornou-se em 1960 uma sociedade anônima, 16% pertencem ao Estado Deutschland, e 20% a região de Basse-Saxe (onde se encontram as usinas de Wolfsburg). O resto é repartido em ações ao portador entre cerca de 1.500.000 acionistas (Freire, 1979). (32) Existem fábricas na Alemanha, Brasil, México, África do Sul e EUA, Argentina e vários outros países. No Brasil a fábrica tem sociedade com o grupo Monteiro Aranha. O ouro, pedras preciosas é pérolas de que está adornada, significam a riqueza que possuí, o cálice de ouro é a taça da bebida de sua prostituição. O nome na fronte “Babilônia, a grande, mãe das prostitutas e das abominações da terra”. A embriaguez no sangue dos santos e das testemunhas, os santos do Senhor são Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman, Cordeiro, Bush e o de Laodicéia. As testemunhas são um o líder de Israel e o da Palestina previstos neste livro Apocalipse. De ela ser Babilônia é o deserto ser o do Iraque, existe um motivo a Volkswagen do Brasil exportou um número aproximado de 250 000 veículos chamados no Brasil de Passat e no Iraque de Brasiles, estes veículos até o presente estão sendo usados em virtude do bloqueio econômico. Portanto João, quando avista a prostituta, por ter se vendido por dinheiro a Lúcifer-Hitler, a vê dentro de um automóvel Passat da fábrica Volkswagen, no deserto do Iraque. Heródoto em seu livro “História” descreve a cidade e escreve sobre um costume dos habitantes de Babilônia, existente a no período em que Ciro a conquistou: A Assíria possui várias cidades importantes, mas Babilônia é a mais célebre e a mais forte de todas. Ali os reis do país haviam fixado
residência desde a destruição de Nínive. A cidade, situada numa grande planície forma um quadrado com cento e vinte estádios. É de uma tal magnificência, que não conhecemos outra capaz de com ela comparar-se (Heródoto, 1964:89-90). (39) O Eufrates corta a cidade pelo meio, dividindo-a em dois quarteirões. O rio é grande, profundo e rápido [...] Algumas das muralhas formam verdadeiros cotovelos sobre o rio, e é desse ponto que parte um muro de tijolos, bordejando o Eufrates. As casas são de três a quatro andares e as ruas retas e cortadas por outras que vão ter ao rio. Frente a estas últimas abriram-se no muro que corre ao longo do rio, pequenas portas, por onde se desce até as margens. Há tantas portas quantas ruas transversais (Heródoto, 1964:90-91). (39) Os Babilônios possuem, todavia, uma lei vergonhosa: Toda mulher nascida no país é obrigada, uma vez na vida, a ir ao templo de Vênus para entregar-se a um estrangeiro [...] Os estrangeiros passeiam por entre as alas e escolhem as mulheres que mais lhes agradam. Quando uma toma lugar ali, não pode voltar para casa senão depois que algum estrangeiro lhe atire dinheiro aos joelhos e tenha relações com ela, fora do recinto sagrado [...] A mulher segue o primeiro que lhe atira dinheiro, pois não pode recusar quem quer que o faça. Finalmente, depois de haver-se desobrigado do dever para com a deusa, entregandose ao forasteiro, regressa ao lar. Depois disso, ela não mais se deixa seduzir por dinheiro algum (Heródoto, 1964:100). (39) João então recebe novas explicações de George Bush, que lhe explica o mistério da mulher e da besta que a carrega. A besta é Adolf HitlerLúcifer criador da Volkswagen, que existiu e não existe mais diz Bush, mas o novo líder do nazismo criará um culto a imagem da besta Hitler, e se assemelhará a ele, assim surge uma nova besta da que já morreu. A adoração de colinas veio depois da adoração da pedra, e as primeiras colinas a serem veneradas foram grandes formações de rochas. Em seguida, tornou-se hábito acreditar que os deuses habitavam nas montanhas, de um modo tal que as altas elevações de terras eram adoradas por mais essa razão. Com o passar do tempo, sendo associadas a certos deuses, certas montanhas tornavam-se sagradas. Os aborígines ignorantes e supersticiosos acreditavam que as cavernas levavam ao submundo, com os seus espíritos e demônios malignos e, ao contrário, as
montanhas, eram identificadas com os conceitos, num desenvolvimento mais recente, das deidades e dos espíritos bons (Livro de Urântia, 2007:921). (92) Aqui nesta parte do Apocalipse, há uma adulteração clara é nítida do livro de Revelações, pois como diz o Livro de Urântia. O livro não chegou até nosso tempo completo, aqui alguém modificou a descrição da besta que é a Volkswagen, fábrica estatal multinacional de automóveis fundada por Hitler, o antigo Lúcifer. Foi feita uma tentativa de juntar os sete espíritos de Cristo Miguel de Nébadon, enviados a Terra com a missão de combater a encarnação, como mortal de Lúcifer na pessoa de Adolf Hitler. Jamais os sete espíritos de Deus Cristo Miguel, seriam parte de Lúcifer Hitler. Assim Lúcifer é uma das cabeças do Dragão, uma das cabeças da Primeira Fera. E na composição da fera e da mulher que se prostituiu para ele e sua fábrica por dinheiro. Os anjos do senhor não fazem parte das sete cabeça, como dá a entender o texto adulterado. Foi como caí em erro por anos ao analisar esta parte do Apocalipse. Posso pensar na composição explicada por George Bush (pai), em 1992, a João de Zebedeu. Como está no texto divulgado nos milhões de Bíblias existentes. Apenas em relação as montanhas da cidade do Rio de Janeiro. E mesmo assim nas montanhas conhecidas não existem exatamente sete cabeças nítidas. Apenas duas na Pedra da Gávea, uma no Morro do Andaraí, nas proximidades do pico da Tijuca. Portanto apenas três cabeças, esculpidas ou pela natureza ou seres humanos. Assim as sete cabeças, são sete reis, que estão nos altos dos montes onde está assentada a cidade do Rio de Janeiro-Babilônia são eles Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman, Cordeiro, Bush, e Laodicéia. Os cinco que já existiram são Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman, Bush, o que existe é o Cordeiro, e o que não veio ainda é o de Laodicéia. A besta que existe é o novo líder do nazismo e a que já não existe é Hitler é o oitavo, mas é um dos sete. Os dez chifres são dez reis que receberão poder junto ao líder nazista na Europa, eles entregarão seu poder a besta e lutarão contra o Cordeiro que os vencerá. A cabeça mais conhecida é a chamada Pedra do Imperador, na Pedra da Gávea, a imensa cabeça, de um homem barbudo, tão grande que se pode
caminhar por dentro dela, em seu ouvido. Eis a descrição de um viajante feita entre 1825-1828: Há alguns que ostentam uma esquisita bizarria, em sua formação, como no Rio de Janeiro, o Pão de Açúcar e o Corcovado e, ao fundo, a serra dos Órgãos, que elevam os seus picos gigantescos a enorme altura, recortando o céu azul. Outros de elevação notável, reproduzem figuras, como a Gávea, em que nitidamente se percebe um perfil humano bem proporcionado, cujas formas enormes infundem quase um certo pavor, principalmente ao pôr do sol, quando sobre ele se estende uma névoa azul celeste, semelhante à das paisagens italianas, até que repentinamente, como por um sortilégio de estranha magia, esse perfil humano e gigantesco é apagado pela escuridão da noite, que aqui chega, rápida, sem que o crepúsculo a anuncie (Anônimo, 1946:24). (2) Em 1836 no pico da montanha, da Pedra da Gávea, uma altitude de 840 metros, medindo cada uma três metros foi encontrado caracteres Fenícios e traduzidas estas inscrições do fenício para o hebreu resultou em Laabhtej Bar Rizdab Naisneof Ruzt o que lido de trás para diante, Tzur Foensian Badzir Rab Jethbaal, ou Tiro, Fenícia, Baldezir Primogênito de Jethabaal, Baldezir reinou na Fenícia de 855 a 850 a.C. e Jethabaal pai de Baldezir reinou de 887 a 850 a.C. (42) Hitler possuía sua residência em Berghof, no alto da montanha, onde costumava passar o verão e a maior parte do seu tempo, no livro do general Guderian “Panzer Líder” existe, uma descrição, do que o general viu quando visitou Berghof: Uma notável característica da residência do Führer, o Berghof, era que pelo menos na parte que pude examinar - não existiam portas de conexão entre as peças da edificação. Impressionou-me, particularmente, o grande salão de reuniões: grandes janelas se abriam sobre uma paisagem maravilhosa, e pelas paredes viam-se valiosos troféus e quadros, inclusive uma belíssima tela de Feuerbach. Ao lado da lareira, num local adequadamente mobiliado, Hitler costumava passar as horas seguintes à conferência da manhã, em companhia do seu círculo de relações pessoais - ajudantes militares e do Partido, e algumas secretárias femininas (Guderian, 1966:360). (35) O ambiente exerce sobre ele uma grande sedução. Por isso a sua verdadeira casa é o Berghof, em Berchtsgaden, que fica no alto duma montanha com uma vista esplêndida sobre Salzburgo e a paisagem da sua Áustria natal (Henderson, 1940:60). (36)
O embaixador inglês em Berlim Nevile Henderson em seu livro contanos de outro alto de montanha: Hitler tem outro local para se refugiar, espécie de ninho colocado no cimo de uma montanha. Só se pode lá chegar percorrendo um caminho aberto na rocha. Esse caminho termina com uma porta de bronze dupla que se abre no plano da montanha e dá para um ascensor que corre igualmente através da rocha. Diz-se que nesta residência, se encontra guardado, de todos os lados, com metralhadoras (Henderson, 1940:60). (36) Este fantástico refúgio, construído penosamente durante três anos, era difícil de alcançar. Dez milhas de uma estrada cheia de curvas, ladeando a montanha, levava a uma extensa passagem subterrânea, perfurada na rocha, e que conduzia a uma cabana a 770 pés, encarapitada numa elevação de mais de 6.000 pés, no cume de uma montanha. Daqui se descortinava uma paisagem maravilhosa dos Alpes. Salzburgo podia ser vista a distância. Descrevendo-a mais tarde, François-Poncet admiravase. “Este edifício foi obra de uma mente normal ou de um espírito atormentado pela megalomania obsecrada por visões de domínio e solidão” (Shirer, 1962:224). (73) Roosevelt tinha por esposa Anna Eleanor Roosevelt, Vargas o nome de sua esposa era Darci Sarmanho Vargas, Churchill sua esposa era Clementine Churchill, a esposa de Truman era Elizabeth"Bess" Walace Truman, Bush (pai) sua esposa é Barbara Pierce Bush. Adolf teve por esposa a Eva Braun, mas Hitler usa Eva, somente como uma fachada para esconder sua homossexualidade, eis um trecho de um livro “O segredo de Hitler – A Dupla Vida de Um Ditador” de Lothar Macathan historiador alemão: E o que indicam suas conversas com o intérprete particular de Hitler Eugen Dollmann Ele e um santo. Disse-me ela, a mera ideia de um contato físico, para ele significaria macular a sua missão Hitler costumava dizer a Eva Braun “que seu único amor era a Deutschland e que ceder, ainda que por um breve momento, destruiria a energia mítica de sua missão” (Macathan, 1999). (53) Aqui nesta parte do texto, os dez chifres de Adolf Hitler não são os dez chefes que viste os da Segunda Guerra Mundial, Benito Mussolini, Marechal Henri Pétain, Czar Boris III, Ferdinand Durcansky, Almirante Hurtly, General Franco, Ditador Josef Stálin, Antonescu,
Risto Ryti, Ante Pavelic, mas novos chifres da Terceira Guerra Mundial. Chifres do novo Führer Deutschland da Terceira Guerra Mundial, Bush (pai) segue explicando a João que a prostituta, é a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, fundada em 1565, ex-capital do Brasil, diz que ela domina sobre os reis da terra. Provavelmente os dez reinos ou dez países que concederão seu poder a Deutschland pacificamente durante a Terceira Guerra Mundial. São os mesmos da Segunda Guerra Mundial, França, Itália, Espanha, Hungria, Romênia, Eslováquia, Finlândia, Bulgária, Croácia e Rússia dez nomes dez possíveis inimigos em uma guerra onde o alvo e a cidade do Rio de Janeiro e seus habitantes, com atualmente cinco milhões de habitantes. A cidade é cercada por uma floresta preservada sobre a forma do Parque Nacional da Tijuca possui 67 montanhas e seu ponto culminante é o Pico da Tijuca com 1.022m. E em resumo a destruição atingirá todas as grandes cidades e capitais do Brasil como São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife... A maneira pacífica de um único governo de um país dominar a Europa, já foi iniciada com a criação de um parlamento europeu atuante, onde é escolhido para ser chefe o líder de governo de uma das nações membros, portanto quando o NSDAP (Nationalsozialistische Deutsche Arbeiter Partei) Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães, conhecido como o Partido Nazista, subir ao poder dentro da Deutschland e posteriormente assumir o poder dentro de um dos dois Parlamento Europeu é sinal que tudo isto avistado a milênios na ilha Patmos, estará perto de acontecer. A destruição da cidade do Rio de Janeiro será por meio de mísseis intercontinentais com materiais explosivos e incendiários, disparados de vários pontos da Europa. Serão disparados aos milhares todos com alvos pré-fixados visando destruir a maior parte da área urbana do Rio de Janeiro a população morrerá pelo fogo, fumaça e calor resultante do incêndio, principalmente pelos materiais facilmente inflamáveis encontrados na cidade e florestas que existem junto à área urbana da cidade. Assim irá cumprir-se a condenação dada por Deus Cristo Miguel de Nébadon em seu julgamento resultante dos pecados e erros cometidos pela população desta cidade.
Diz ainda Bush a João, que as águas onde ele viu a cidade do Rio de Janeiro, quais são povos e multidões, nações e línguas, significam as águas que banham o Rio de Janeiro onde grande número de turistas de vários povos, línguas e nações visitam a cidade anualmente. Os dez chifres da fera Adolf Hitler e os dez chifres da nova fera o Falso profeta, ou seja, dez países poderão, ou não, ser os mesmo países da Segunda Guerra Mundial, que segundo o texto pacificamente juntarão seus poderes. Receberão em seu coração um único pensamento. Vindo diretamente do Deus Cristo Miguel- Jesus, de incendiar, destruir a cidade do Rio de Janeiro, o que eles realizarão apesar dos esforços do Cordeiro. Pois ela meretriz vendeu-se a Lúcifer, ao representar seus carros no Brasil, traindo o seu senhor Jesus. Diz por último Bush a João, que a cidade do Rio de Janeiro é a que reina sobre os reis da terra. O líder do Brasil, quando soa a quinta trombeta e eclode a guerra entra Brasil e Nazistas. É chamado de o rei do inferno Abbadon. Um dos antigos rebeldes de 200 mil anos atrás, um que fez parte do dragão daquela época. Ele que é o cavaleiro amarelo, com o nome Morte, sobre a cabeça a quem o inferno segue. O inferno aqui é nitidamente além da perseverança na infidelidade a Deus Cristo Miguel e seu Pai do Paraíso. As chamas de fogo dos nazistas incendiando a cidade do Rio de Janeiro e a prostituta que negociava com os carros da fera Hitler Lúcifer a Volkswagen. A queda de Babilônia. Depois vi descer do céu outro anjo, que tinha grande poder. A terra ficou iluminada com sua glória. Ele gritou com voz potente: “Caiu caiu a grande Babilônia. Tornou-se morada de demônios, refúgio de todo espírito impuro e abrigo de toda ave impura e repugnante. Pois com o vinho do furor da sua prostituição embriagaram-se todas as nações, com ela se prostituíram os reis da terra se enriqueceram com seu luxo desenfreado” (João, 2001: 1456). (6) Interpretação da queda de Babilônia. Voz dita num futuro próximo, após a destruição feita pelos nazistas e seus dez aliados na Terceira Guerra Mundial, da cidade do Rio de Janeiro denominada simbolicamente Babilônia. Ouvi outra voz do céu, que dizia: “Saí dela, meu povo, para não serdes cúmplices de seus pecados, para não vos atingir parte de suas pragas. Os seus
pecados se amontoaram até o céu, e Deus se lembrou de suas injustiças. Pagai-lhe com a mesma moeda, e daí em troca o dobro de suas obras. Na taça que preparou, preparai o dobro. Na mesma proporção em que se envaideceu e entregou-se ao luxo, dai-lhe pranto e tormento. Já que disse em seu coração: “Como rainha estou sentada, não sou viúva nem jamais verei luto, por isso num dia virão sobre ela as calamidades: a morte, o pranto, a fome, e ela será devorada pelo fogo, pois poderoso é o Senhor Deus que a julgou”. Por sua causa hão de chorar e lamentar-se os reis da terra que com ela se prostituíram e se entregaram ao luxo, quando virem a fumaça do seu incêndio. Parados ao longe, com medo do seu tormento, dirão: “Aí, aí, babilônia, grande cidade, cidade forte, porque bastou uma hora para o teu julgamento!” Também os comerciantes da terra vão chorar e ficar de luto por causa dela, pois ninguém mais lhe compra as mercadorias: carregamentos e ouro e prata, pedras preciosas e pérolas, linho fino e púrpura, seda e escarlate, todo tipo de madeira perfumada objetos de marfim de madeira preciosa, de bronze, de ferro e de mármore, canela, temperos e perfumes, mirra e incenso, vinho e azeite, flor de farinha e trigo, animais de carga e ovelhas, cavalos e carros, escravos e vidas humanas. Os frutos que cobiçavas afastaram-se de ti, e não mais serão encontrados. Os comerciantes dessas mercadorias que se enriqueceram, pararão ao longe com medo de seus tormentos, chorando e lamentando-se assim: Aí, aí, grande cidade que se vestia de linho, púrpura e escarlate que se enfeitava com ouro, pedras preciosas e pérolas, bastou uma hora para destruir tanta riqueza!” Todos os pilotos, navegantes, marinheiros e todos que trabalhavam no mar pararam ao longe e exclamaram ao ver a fumaça do incêndio: “Que cidade era igual à grande cidade? Jogaram pó sobre as cabeças e gritaram entre prantos e lamentos: “Aí, aí grande cidade. Com tua fartura enriqueceram-se todos os armadores do mar. Bastou uma hora para seres destruída!” Alegrate, o céu por causa dela, e vós santos, apóstolos e profetas, porque Deus julgou a vossa causa contra ela (João, 2001: 1457). (6) Interpretação da segunda voz. Fernando Affonso Collor de Mello fala, assim, em direção ao Rio de Janeiro, comparando-a ora a Babilônia antiga capital situada em terras do Iraque que está sendo destruído pela guerra que lhe faz George Bush (pai). Fernando Mello fala da cidade, dizendo que ela não reina sobre o Brasil, mas em seu coração reina sobre os brasileiros, o que Fernando Mello diz não acontecer. E compara-a a cidade do Rio de Janeiro a Babilônia e diz que sobre a
cidade um dia acontecerá a destruição que está acontecendo a Bagdá, atual capital Iraquiana, portanto a fala de Fernando Mello é sobre o fato atual à destruição de Bagdá e do Iraque, e o fato futuro a destruição da cidade do Rio de Janeiro, durante a Terceira Guerra Mundial. E numera a seguir as coisas que a cidade possui de comércio, e riquezas e de sua queda e destruição pelas bombas e o fogo que sobre ela se abaterão. Então um anjo poderoso levantou uma pedra como uma grande mó e atirou-a ao mar, dizendo: “Com a mesma força será atirada Babilônia, a grande cidade, e nunca mais será encontrada, nunca mais se ouvirá nela a voz dos citaristas e dos músicos dos flautistas e dos tocadores de trombeta, nem artesão de qualquer arte será jamais encontrado em ti. O ruído do moinho já não se escutará, a luz da lâmpada já não luzirá, nem se ouvirá a voz do esposo e da esposa, porque teus comerciantes eram os grandes da terra e as tuas magias seduziram todas as nações, e nela foi encontrado o sangue dos profetas, dos santos e de todos que foram mortos sobre a terra” (João, 2001: 1457). (6) Interpretação da terceira voz. Voz dita num futuro próximo, relativo à destruição da cidade do Rio de Janeiro na Terceira Guerra Mundial. O céu celebra o triunfo. Depois ouvi uma voz forte, como de multidão numerosa no céu, que dizia: “Aleluia! A salvação, a glória e o poder pertencem ao nosso Deus, porque os seus julgamentos são verdadeiros e justos. Julgou a grande prostituta que corrompia a terra com sua prostituição. Nela vingou o sangue de seus servos”. E pela segunda vez disseram: “Aleluia! A fumaça da cidade sobe pelos séculos dos séculos. Então os vinte e quatro anciãos e os quatro seres vivos prostraram-se e adoraram a Deus, que está sentado no trono, dizendo: Amém! Aleluia!” Do trono saiu uma voz que dizia: “Louvai o nosso Deus todos os seus servos e todos os que os temeis, pequenos e grandes”. Ouvi depois algo semelhante à voz de grande multidão, como o ruído de muitas águas e como o ribombar de fortes trovões, que diziam: “Aleluia! Sim! O senhor nosso Deus, o Todopoderoso, estabeleceu o seu reino. Alegremo-nos, exultemos e lhe demos glória porque se aproximam as núpcias do Cordeiro. A esposa está preparada. Foi-lhe dado vestir linho brilhante e puro, pois o linho são as obras justas dos santos”. E ele me disse: “Escreve: Felizes os convidados para o banquete das núpcias do Cordeiro”. E acrescentou: “Estas são as verdadeiras palavras de Deus”.
Lancei-me a seus pés para adorá-lo, mas ele me disse: “Não faças isso. Sou um servo como tu e teus irmãos que têm o testemunho de Jesus. Adora Deus. O testemunho de Jesus é o espírito da profecia” (João, 2001: 1457). (6) Interpretação do céu celebra o triunfo. João avista no céu uma multidão numerosa a dizer a uma só voz Aleluia a salvação e a glória e o poder são do nosso Deus Cristo Miguel Jesus. Porquanto verdadeiros e justos são os teus juízos, pois julgou a grande meretriz Rio de Janeiro, que corrompia a terra com a sua prostituição e das mãos dela vingou o sangue dos seus servos. Aleluia a sua fumaça vinda da destruição da cidade do Rio de Janeiro, sobe pelos séculos dos séculos. Estas vozes existem no céu por ocasião da destruição de Bagdá Babilônia na Guerra do Golfo, e existirão por ocasião da destruição do Rio de Janeiro — numa Terceira Guerra Mundial. João avista os vinte e quatro anciãos do céu e o Deus Cristo MiguelJesus, sentado ao meio dos tronos e vê os vinte e quatro prostrarem-se e adorarem: Onagar, Mansant, Onamonalonton, Orlandof, Porshunta, Singlangton, Fantad, Orvonon, Adão, Eva, Enoch, Moisés, Elias, Maquiventa Melquisedec, João Batista, 1-2-3 o Primeiro, Chamberlain, Homero, Josué, Péricles, Abraão, Aristóteles, Plauto, Clístenes. E prostravam-se dizendo, amém aleluia, saiu uma voz do trono exclamando. Daí louvores ao nosso Deus Jesus todos os seus servos os que o temeis os pequenos os grandes. Então ouvi uma voz de numerosa multidão como de muitas águas e como de fortes trovões aleluia, pois reina o senhor nosso Deus Cristo Miguel-Jesus o todo poderoso, alegremo-nos exultemos e demos-lhe a glória porque são chegadas as bodas do cordeiro, cuja esposa Jerusalém a si mesmo já se ataviou, pois lhe foi dado vestir-se de linho finíssimo resplandecente e puro porque o linho finíssimo são os atos de justiça dos santos. Ele me diz então: Escreve: Felizes os convidados para a ceia das núpcias do cordeiro. Aqui está o casamento do Cordeiro e Jerusalém, e diz da felicidade dos convidados desta festa de casamento. E acrescentou são estas as verdadeiras palavras de Deus Jesus.
João prostra-se aos pés do serafim Loyátia para adorá-lo que diz a ele, vê não faz isto sou conservo teu e dos teus irmãos que mantém o testemunho de Jesus adora a Deus o Pai Eterno do Paraíso. Pois o testemunho de Jesus é o espírito da profecia. João fala de ter avistado a alegria pelo casamento dos chamados de Cordeiro e Jerusalém. É o Cordeiro político brasileiro que será líder deste país na paz e na guerra mundial assim chamada de Terceira Guerra Mundial. E fala após com o serafim Loyátia que lhe diz que tem também fé em Jesus como João o tem. Não importando quais sejam as vossas faltas, “os anjos, ainda que maiores em poder e força, não fazem nenhuma acusação contra vós”. Os anjos não fazem o julgamento da humanidade, assim como os indivíduos mortais não deveriam prejulgar os seus semelhantes. Vós fazeis bem em amá-los, mas não deveis adorá-los; os anjos não são objeto de culto. O grande serafim, Loyalátia, quando o vosso profeta “caiu no chão em adoração diante dos pés desse anjo”, disse: “Cuidado, não faças isso; sou um companheiro, um servo junto contigo e as tuas raças, e estamos todos juntos na adoração a Deus”. Pelos dons de natureza e personalidade, os serafins estão apenas um pouco adiante das raças mortais, na escala de existência das criaturas. De fato, quando fordes libertados da carne, vos tornareis muito semelhantes a eles. Nos mundos das mansões, começareis a apreciar os serafins; nas esferas das constelações, a gostar deles e, em Sálvington, eles irão compartilhar convosco os lugares de descanso e adoração. Em toda a ascensão moroncial, e na subsequente ascensão espiritual, a vossa fraternidade com os serafins será ideal; o vosso companheirismo será esplêndido (Livro de Urântia, 2007:437). (92)
Cristo vence a besta. Vi o céu aberto, e apareceu um cavalo branco. Quem o montava chama-se Fiel e verdadeiro. Ele julga e combate com justiça. Seus olhos são como chamas de fogo, traz na cabeça muitos diademas e tem um nome escrito que ninguém conhece, a não ser ele mesmo. Está vestido com um manto de sangue, e o seu nome é Verbo de Deus. Os exércitos do céu acompanham-no, montados em cavalos brancos e vestidos de linho branco e puro. De sua boca saí uma espada afiada para ferir as nações. Ele as governará com cetro de ferro e pisará o lagar do vinho do furor da ira de Deus todo-poderoso. Em seu manto e em sua coxa está escrito um nome: Rei dos reis, Senhor dos senhores.
Vi então um anjo de pé sobre o sol, que gritou com voz forte para todas as aves que voam pelo alto do céu: “Vinde, reuni-vos para o grande banquete de Deus, para comerdes a carne dos reis, a carne dos cavalos e de seus cavaleiros, a carne de todos os livres e escravos, de pequenos e grandes”. Vi então a besta e os reis da terra com os exércitos reunidos para fazerem guerra àquele que montava o cavalo e a seu exército. Mas a besta foi presa, junto com o falso profeta que realizava prodígios a serviço dela, seduzindo assim todos os que haviam recebido a marca da besta e adorado sua imagem. Ambos foram lançados vivos no lago de fogo com enxofre ardente. Os demais foram mortos pela espada que saía da daquele que montava o cavalo, e todas as aves se fartaram com suas carnes (João, 2001: 1457-1458). (6) Interpretação de Cristo vence a besta. João avista o desenrolar da Terceira Guerra Mundial, descreve a seguir os dois exércitos que se embatem, e descreve a figura do líder de uma facção como o Cavaleiro Branco, o mesmo cavaleiro que já foi descrito no Apocalipse. Como tendo uma coroa a cabeça e um arco na mão e a quem foi dito que viajasse para que voltasse a vencer. Este cavaleiro agora em plena Terceira Guerra Mundial, que foi iniciada pelo líder Deutschland, guerra que começa com hostilidades, e combates entre Brasil e Deutschland. E foi descrita esta guerra, na parte da Quinta trombeta, como o início da guerra entre os dois países. E após esta guerra foi descrita no homem forte, que desce do céu e coloca um pé em terra e outro no mar e ergue uma mão para o céu e jura por Deus, e na parte da descrição da mulher do Rio de Janeiro. Agora João descreve um estágio avançado da guerra onde não só o Brasil, mas Rússia, Inglaterra e EUA estão envolvidas e aliadas entre eles e seus quatro líderes. Que foram mostrados no início do Apocalipse sobre a forma de cada um ser um cavaleiro com um cavalo de cada cor, EUA, Rússia, Grã-Bretanha, Brasil, estão unidos os seus exércitos e lutam nos ares, mares e terra unidos contra a Deutschland e seus países aliados. João descreve o cavaleiro do cavalo branco como tendo olhos de chamas de fogo, ou seja, seu poder de fogo é grande e causa destruição pelo fogo, a seus adversários. Ou seja, seus olhos estão voltados para a destruição pelo fogo, que causa e na sua cabeça a muitos diademas, ou seja, enfeites símbolo de seu poder sobre as pessoas e tem escrito um nome que ninguém sabe a não ser ele mesmo. Está vestido com um manto tinto de sangue e seu nome é o verbo de Deus, sua vestimenta descrita por João como tinta de sangue, quer dizer que ao mesmo
tempo, que derrama sangue dos adversários na peleja, tem seu próprio sangue de seus soldados derramado pelos inimigos, e seu nome é verbo de Deus Cristo Miguel. E seguiam-no os exércitos que há no céu montando cavalos brancos com vestiduras de linho finíssimo branco e puro. Isto quer dizer exércitos que há no céu, os exércitos ou forças aéreas de Brasil, Rússia, Inglaterra e EUA e há grande número de aeronaves dos EUA, entre este exército que ele comanda a espada afiada que sai de sua boca para com ela ferir as nações. Ele mesmo irá reger as nações com cetro de ferro e pessoalmente pisa o lagar do furor da ira de Deus Jesus o todo poderoso, ou seja, a espada de sua boca quer dizer que ele determina onde deve ser morto ou não onde ferir, e a quem deve se ferir dos países inimigos. Pisa o lagar quer dizer que também está envolvido na guerra no território entre Deutschland e Rússia, e colocou seus exércitos ao lado dos russos. Tem um nome escrito no seu manto e na coxa um nome escrito “Rei dos Reis e Senhor dos Senhores”. Então viu João um homem parado no sol e clamou com grande voz falando a todas as aves que voam pelos céus para que venham comer da grande ceia do senhor Deus, para que comam das carnes de reis, carnes de comandantes, carnes de poderosos, carnes de cavalos, carnes de todos, quer livres, quer escravos assim pequenos como grandes. Este personagem que aparece com o rosto ao sol a convidar as aves do céu para comer das carnes dos que morre e ficam sem ser enterrados expostos as aves que virão alimentar-se de suas carnes. Deve de ser um homem com grande poder a está época futura e a altura dos acontecimentos, que estão ocorrendo e João viu e escreveu a seguir João. Avista ao líder Deutschland da Terceira Guerra Mundial. O novo Führer e o seu exército e os líderes europeus, de França, Itália, Bulgária, Noruega, Finlândia, Romênia, Hungria, Croácia, e Espanha, que estão com ele nesta peleja a pelejar contra os de Cristo Miguel e seus aliados peleja esta que acaba por ser vencida pelos de Cristo Miguel. E ocorre a prisão do líder Deutschland e com ele seus seguidores que adoram a suástica invertida, e sua saudação entre eles e que tem com eles a suástica, estes são presos pelo exército vencedor. E diz João que os restantes foram mortos pelo fogo que saia dos cavalos, ou dos aviões de combate e bombardeio, e também foram mortos pela espada que saia de sua boca como descreve João.
A derrota do dragão e o milênio. Vi então descer do céu um anjo que trazia nas mãos a chave do abismo e uma grande corrente. Ele agarrou o dragão, a antiga serpente, que é o diabo, Satanás, e o acorrentou por mil anos. Lançouo no abismo, que foi trancado e selado, para que o dragão não seduzisse mais as nações até o fim por mil anos. Depois disso deve ser solto por pouco tempo. Em seguida vi tronos, e aos que neles se assentaram foi dado o poder de julgar. Vi também com vida os que tinham sido degolados por causa do testemunho de Jesus e da palavra de Deus, e todos os que não haviam adorado a besta nem sua imagem, e não tinham recebido a marca na fronte ou na mão. Voltaram à vida e reinaram com Cristo mil anos. Os outros mortos não voltaram a viver enquanto não terminaram os mil anos. Esta é a primeira ressurreição. Felizes e santos os que participam da primeira ressurreição. Sobre eles não tem poder a segunda morte. Serão sacerdotes de Deus e de Cristo e com ele reinarão por mil anos. Terminados os mil anos, Satanás será solto da prisão. Ele sairá para seduzir as nações dos quatro cantos da terra, Gog e Magog, e reunir todos para a guerra. Seu número é como a areia do mar. Espalharam-se por toda a superfície da terra e cercaram o acampamento dos santos e a cidade amada. Mas desceu fogo do céu e os devorou. O diabo que os seduzirá foi jogado no lago de fogo e enxofre, onde já estavam a besta e o falso profeta. Ali serão atormentados dia e noite pelos séculos dos séculos (João, 2001: 1458). (6) Interpretação da derrota do dragão e o milênio. Satanás que em vida na terra foi Frederico Guilherme II, o Kaiser, Rei da Prússia e Imperador da Alemanha, na Primeira Guerra Mundial, de 1914 a 1918, e que no caso representa a Alemanha. Será está aprisionada após a Terceira Guerra Mundial. João fala do tempo de prisão mil anos a contar, após o término da Terceira Guerra Mundial. João descreve que Gabriel o chefe dos exércitos do céu, desce do céu com uma chave do abismo e uma grande corrente e ele segura o Dragão Frederico Guilherme II. Que é o diabo o Satanás, é a própria Alemanha, e o prende por mil anos e lançou-o no abismo e fechou-o pôs selo sobre ele, para que não mais enganasse as nações até que se completassem os mil anos. Depois disso é necessário que ele seja solto por pouco tempo. Aqui é avistado a forma de tratamento, que será dada a Deutschland, após o fim da Terceira Guerra Mundial, mil anos de dominação das nações vencedoras da guerra sobre o seu povo. Ao prender o dragão, Gabriel o chefe dos exércitos do universo de Nébadon prende também Lúcifer-Hitler, o falso profeta, Caligástia o
diabo Stalin, Abadon o rei do inferno e a meretriz Rio de Janeiro, ou sejam, todos aqueles rebeldes contra nosso senhor Jesus Miguel de Nébadon. O dragão afinal tornou-se uma representação simbólica de tais personagens do mal. Com o triunfo de Michael, “Gabriel veio de Sálvington e acorrentou o dragão (todos os líderes rebeldes) por uma idade”. Dos rebeldes seráficos de Jerusém, está escrito: “E aos anjos que não mantiveram o seu estado original e que deixaram a sua própria morada, ele os prendeu nas correntes seguras da obscuridade para o grande dia do julgamento” (Livro de Urântia, 2007:604). (92)
Viu também tronos e nestes sentaram-se aqueles a quem foi dado autoridade de julgar. Viu ainda as almas dos decapitados por causa do testemunho de Jesus bem como por causa da palavra de Deus Jesus Cristo Miguel, tanto que não adoraram a besta Adolf Hitler, nem tampouco sua imagem e não receberam a marca na fronte, ou na mão da “Suástica Invertida”, estes viverão e reinarão com o Cordeiro e seu Deus Jesus Cristo Miguel por mil anos. Os restantes dos mortos não reviverão, até que se contassem os mil anos, esta é a primeira ressurreição, sejam bem aventurados e santos aqueles que têm parte na primeira ressurreição, sobre estes a segunda morte não tem autoridade pelo contrário serão sacerdotes de Deus Cristo Miguel-Jesus e do Cordeiro e reinarão com ele por mil anos. Satanás Kaiser Frederico Guilherme II — É solto mil anos após a sua prisão, é libertado novamente para agir na terra. João fala aqui de uma guerra distante mil anos após o fim da Terceira Guerra Mundial, onde existirá o homem da igreja de Laodicéia, o Apocalipse diz que tudo deve demorar pouco tempo nesta guerra distante. O lago de fogo onde estão a besta Adolf Hitler e o novo Führer, o falso profeta, significa a permanência de Hitler e do novo Führer, nas tempestades de fogo, existentes na Segunda Guerra Mundial, e na Terceira Guerra Mundial. O juízo sobre os mortos. Vi um trono grande e branco e quem nele estava sentado. O céu e a terra sumiram de sua presença e desapareceram para sempre. Vi os mortos, grandes e pequenos, de pé diante do trono. Foram abertos os livros e ainda outro livro, que é o livro da vida. Os mortos foram julgados segundo suas obras, segundo as obras que estavam escritas nos livros. O mar devolveu os mortos, que nele se encontravam, e do mesmo
modo a morte e o inferno entregaram de volta os mortos que nele se encontravam. E cada um foi julgado segundo suas obras. A morte e o inferno foram jogados no lago de fogo. Esta e a segunda morte: o lago de fogo. Quem não estava escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo (João, 2001: 1457-1458). (6) Interpretação do juízo sobre os mortos. O juízo de Deus: Vi um trono, branco e aquele que se assenta nele de cuja presença fugiu a terra e o céu e não se achou lugar para eles, e que abre um livro e julga os mortos e os vivos conforme o que se achava escrito no livro cada um conforme suas obras. Neste inferno estarão também os habitantes da Deutschland e Japão, atingidos pelas tempestades de fogo na Segunda Guerra Mundial e Terceira Guerra Mundial. O Filho Mestre, Michael, não está supremamente ocupado senão com três coisas: a criação, a sustentação e a ministração. Ele não participa pessoalmente do trabalho judicial do universo. Os Criadores nunca se assentam para o julgamento das suas criaturas; isso é função exclusiva de criaturas com um alto aperfeiçoamento e de experiência real com criaturas. Todo o mecanismo judicial de Nébadon está sob a supervisão de Gabriel. Os altos tribunais, localizados em Sálvington, estão ocupados com os problemas de importância geral para o universo e os casos de apelação que vêm dos tribunais dos sistemas. Há setenta ramificações dessas cortes no universo; e elas funcionam em sete divisões de dez seções cada. Uma magistratura dual, consistindo em um juiz com antecedência de perfeição e um magistrado de experiência ascendente, preside a todas as questões de julgamento. Com respeito à jurisdição, os tribunais do universo local são limitados nas questões seguintes: A administração do universo local ocupa-se com a criação, evolução, manutenção e ministração. Aos tribunais do universo é, por isso, negado o direito de julgar os casos envolvendo a questão da vida e morte eternas. Isso nada tem a ver com a morte natural, do modo como prevalece em Urântia; se a questão do direito de existência continuada, da vida eterna, todavia, vier a julgamento, deve ser remetida aos tribunais de Orvônton e, caso a decisão seja adversa ao indivíduo, são executadas todas as sentenças de extinção sob as ordens dos dirigentes do supergoverno e por intermédio das suas agências. Uma falta ou deserção de qualquer dos Filhos de Deus do Universo Local, que ponha em risco o status e a autoridade deles como Filhos, nunca é julgada nos
tribunais de um Filho; tal mal-entendido seria imediatamente levado aos tribunais do superuniverso. A questão da readmissão de qualquer parte constituinte de um universo local — como, por exemplo, um sistema local — na irmandade da criação local, com o status espiritual pleno, depois do isolamento espiritual, deve ser efetuada em conformidade com a alta assembleia do superuniverso (Livro de Urântia, 2007:395). (92)
Os novos céus e a nova terra. Vi então um novo céu e uma nova terra, porque o primeiro céu e a primeira terra haviam desaparecido, e o mar já não existia. Vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, de junto de Deus, formosa como a esposa que se enfeitou para o esposo. Ouvi uma voz forte que saía do trono e dizia. “Esta é a tenda de Deus entre os homens. Ele vai morar com eles. Eles serão o seu povo, e o próprio Deus-com-eles será seu Deus. Enxugará as lágrimas de seus olhos e a morte já não existirá. Não haverá mais luto, nem pranto, nem dor, porque tudo isso já passou. E aquele que estava sentado no trono disse: “Agora faço novas todas as coisas”. E acrescentou: “Escreve, porque estas palavras são dignas de fé e verdadeiras”. “disse-me então: “Está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem tiver sede, darei gratuitamente da fonte da água da vida. Quem vencer herdará estas coisas. Serei o seu Deus, e ele será o meu filho. Os covardes, os infiéis, os corruptos, os assassinos, os devassos, os feiticeiros, os idólatras e todos os mentirosos terão sua parte no lago ardente de fogo e enxofre, que é a segunda morte” (João, 2001: 1458-1459). (6) Interpretação os novos céus e a nova terra. João vê um novo céu e uma nova terra, viu também a nova Jerusalém e ouviu uma voz que vem do tabernáculo de Deus Jesus, eis o tabernáculo de Deus Cristo MiguelJesus, com os homens Deus Jesus habitará com eles serão, povo de Deus Jesus. Deus Jesus estará com eles e lhes enxugará dos olhos toda lágrima é a morte já não existirá, já não haverá luto nem pranto nem dor porque as primeiras coisas passaram. E viu a Jesus, sentado no trono, que lhe disse — Eis que faço novas todas as coisas, e acrescentou escreve porque estas palavras são fieis e verdadeiras. Tudo está feito eu sou o Alfa e Ômega, o Princípio e o Fim. Eu a quem tem sede darei de graça da fonte de água da vida, o vencedor herdará estas coisas e eu lhe serei Deus e ele me será filho, quanto, porém aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos
impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos a parte que lhes cabe e no lago de fogo que arde com fogo e enxofre a saber a segunda morte. A nova Jerusalém. Então veio um dos sete anjos que tinham as sete pragas e me disse: “Vem! Vou mostrar-te a noiva, a esposa do Cordeiro”. Levou-me em espírito ao alto de uma grande montanha e mostrou-me a cidade santa, Jerusalém, que descia do céu, de junto de Deus. Tinha a glória de Deus. O seu brilho era semelhante ao da pedra mais preciosa, como uma pedra de jaspe cristalino. Tinha um muro grande e alto, com doze portas. Sobre as portas havia doze anjos e nomes escritos. São os nomes das doze tribos de Israel. Do lado do oriente havia três portas, do lado do norte três portas, do lado do sul três portas e do lado do poente três portas. A muralha da cidade tinha doze pedras fundamentais. Sobre elas estavam os nomes dos doze apóstolos do Cordeiro. Quem falava comigo tinha uma vara de ouro para medir a cidade, as portas e a muralha. A cidade era quadrangular; o comprimento era igual à largura. Ele mediu a cidade com a vara. Tinha doze quilômetros, sendo iguais comprimento, largura e altura. Mediu a muralha. Tinha cento e quarenta e quatro metros. O anjo usava medidas humanas. A muralha era de jaspe, e a cidade era de ouro puro, semelhante ao cristal puro. As pedras fundamentais da muralha da cidade estavam enfeitadas com diferentes espécies de pedras preciosas: a primeira de jaspe, a segunda de safira, a terceira de calcedônia, a quarta de esmeralda, a quinta de sardônica, a sexta de cornalina, a sétima de crisólito, a oitava de berilo, a nona de topázio, a décima de crisópraso, a décima primeira de jacinto e a décima segunda de ametista. As doze portas eram doze pérolas, e cada porta era feita de uma só pérola. A praça da cidade era de ouro puro, parecendo cristal transparente. Não vi nela nenhum templo, pois o seu templo é o Senhor Deus todo poderoso e o Cordeiro. A cidade não precisa de sol nem de lua para ficar iluminada. Pois a glória de Deus a ilumina, e sua luz é o Cordeiro. As nações caminharão a sua luz, e os reis da terra levarão até ela seu esplendor. As suas portas não precisam ser fechadas cada dia, pois não haverá noite, por elas lhe chegarão o esplendor e a riqueza das nações. Nela não entrará coisa alguma impura, nem que cometa abominações e diga mentiras, mas somente os que estão inscritos no livro da vida, que pertence ao Cordeiro.
Mostrou-me então um rio de água da vida, pura como cristal, que saía do trono de Deus e do Cordeiro. No meio da praça, de um lado e do outro do rio, está a árvore da vida que produz doze frutos, cada fruto em seu mês. As folhas da árvore servem para curar as nações. Já não haverá maldição alguma. O trono de Deus e do Cordeiro estarão na cidade, e os seus servos lhe prestarão culto. Verão sua face e trarão o seu nome nas frontes. Não haverá mais noite, não haverá mais necessidade da luz da lâmpada, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus os iluminará, e eles reinarão pelos séculos dos séculos (João, 2001: 1459-1460). (6) Interpretação da nova Jerusém. João avista George Herbert Walker Bush(pai), Presidente dos EUA, de 1989 a 1993, com uma taça dos flagelos de Deus Jesus, na mão que lhe diz vem e eu mostrarei- a noiva, a esposa do Cordeiro, e levou a João em espírito a uma alta montanha e mostrou a santa cidade de Jerusém que descia do céu da parte de Deus Jesus — João compara a cidade de Jerusalém, casada com o chamado de Cordeiro, que é o que, desde o início do Apocalipse aparece neste livro portanto esta mulher que com este homem está casado é comparada a cidade de Jerusém. Escreve João dos muros e das portas de entrada da cidade, e que ao centro da nova cidade de Jerusém, existe uma praça de ouro puro, onde existem dois tronos um de Jesus e outro o do Cordeiro. E que sai um rio de água dos tronos e dos dois lados da margem, uma árvore chamada da vida que produz doze frutos por ano um a cada mês para alimentar aos homens e suas folhas são para a cura das nações. E diz que os servos do Senhor Jesus e do Cordeiro irão ver as faces deles dois, e eles reinarão pelos séculos dos séculos. No Livro de Urântia é descrita de forma detalhada como é Jerusém, a cidade avistada por João Zebedeu. Reproduzo trechos aqui do Livro de Urântia sobre a capital do Sistema de Satânia. O CENTRO administrativo de Satânia consiste em um agrupamento de esferas arquitetônicas, em um total de cinquenta e sete: a própria Jerusém, sete satélites maiores e quarenta e nove subsatélites. Embora Jerusém, a capital do sistema, tenha quase cem vezes o tamanho de Urântia, mesmo nessa proporção, a sua gravidade é ligeiramente menor. Os satélites principais de Jerusém são os sete mundos de transição, cada um deles sendo cerca de dez vezes maior que Urântia; enquanto os sete
subsatélites dessas esferas de transição têm aproximadamente o tamanho de Urântia (Livro de Urântia, 2007:519). (92) Jerusém é dividida em mil setores latitudinais, e em dez mil zonas longitudinais. Esta esfera tem sete capitais maiores e setenta centros administrativos menores. As sete capitais seccionais dedicam-se a diversas atividades, e o Soberano do Sistema está presente uma vez por ano, ao menos, em cada uma delas (Livro de Urântia, 2007:529). (92) A energia de Jerusém é controlada de um modo magnífico e circula em torno da esfera em canais, por zonas que são diretamente alimentadas pelas cargas de energia do espaço e administradas habilmente pelos Mestres Controladores Físicos. A resistência natural à passagem dessas energias, pelos canais físicos de condução, fornece o calor necessário à manutenção de uma temperatura uniforme adequada em Jerusém. A temperatura, à luz plena, é mantida em torno de 21 graus Celsius, enquanto, durante o período de recesso de luz, ela cai até um pouco abaixo dos 10 graus. O sistema de iluminação de Jerusém não deveria ser muito difícil de compreender para vós. Não há dias e noites, não há estações de calor e frio. Os transformadores de poder mantêm cem mil centros dos quais as energias rarefeitas são projetadas para o alto, através da atmosfera planetária, passando por algumas modificações, até que alcancem o teto elétrico de ar da esfera; e então essas energias são refletidas de volta para baixo, na forma de uma luz suave, filtrada e uniforme, com a mesma intensidade, aproximadamente, da luz do sol em Urântia, quando o sol está brilhando, às dez horas da manhã. Sob essas condições de iluminação, os raios de luz não parecem vir de um único ponto; eles filtram-se no céu, emanando igualmente de todas as direções do espaço. Essa luz é muito semelhante à luz natural do sol, exceto pelo fato de que contém muito menos calor. Por isso é que se sabe que esses mundos sedes-centrais não são luminosos no espaço; ainda que Jerusém estivesse muito próxima de Urântia, não seria visível (Livro de Urântia, 2007:529). (92) Em Jerusém, vós ireis sentir falta das cadeias escarpadas das montanhas de Urântia, e de outros mundos evoluídos; não há nem terremotos nem chuvas, mas ireis desfrutar dos magníficos planaltos e de outras variações singulares na sua topografia e paisagem. Áreas enormes de
Jerusém são preservadas em “estado natural”, e a grandeza desses setores ultrapassa, em muito, os poderes da imaginação humana. Há milhares e milhares de pequenos lagos, mas não há rios turbulentos nem oceanos imensos. Não há chuvas, nem tempestades, nem furacões em nenhum dos mundos arquitetônicos, mas há a precipitação diária em decorrência da condensação de umidade durante as horas de temperatura mais baixa que acompanha a diminuição da luz. (O ponto de orvalho é mais alto em um mundo com atmosfera de três gases, do que em um planeta de dois gases como Urântia.) A vida física das plantas e o mundo moroncial de coisas vivas, precisam, ambos, da umidade; todavia esta é amplamente suprida pelo sistema de circulação no subsolo, o qual se espalha por toda a esfera, indo até mesmo aos cumes dos planaltos. Esse sistema de irrigação não se faz inteiramente pelo subsolo, pois há muitos canais superficiais interconectando os resplandecentes lagos de Jerusém (Livro de Urântia, 2007:530). (92) O setor industrial e os laboratórios de Jerusém são um domínio amplo que os urantianos dificilmente iriam reconhecer, pois não têm nenhuma chaminé expelindo fumaça; contudo, há uma intrincada economia material, associada a esses mundos especiais, e há uma perfeição de técnica mecânica e realização física que iria assombrar e maravilhar até mesmo os vossos químicos e inventores mais experientes. Parai para considerar que esse primeiro mundo de retenção, na jornada até o Paraíso, é muito mais material do que espiritual. Na vossa estada em Jerusém e nos seus mundos de transição, vós estais muito mais próximos da vossa vida terrestre de coisas materiais do que na vossa vida futura de avanço na existência espiritual. O monte Seraf é o ponto mais elevado em Jerusém, com quase quatro mil e quinhentos metros de altitude; e é o ponto de partida de todos os serafins de transporte. Inúmeros desenvolvimentos mecânicos são utilizados com o fito de prover a energia inicial para escapar da gravidade do planeta e vencer a resistência do ar. Um transporte seráfico parte a cada três segundos do tempo de Urântia, durante o período iluminado; algumas vezes invadindo as horas de pouca iluminação. Os transportadores levantam vôo a uma velocidade de quarenta quilômetros por segundo, do tempo de Urântia, e não atingem a velocidade-padrão até que estejam a uma distância de três mil e duzentos quilômetros de Jerusém. Os transportes chegam ao campo de cristal, o chamado mar de vidro. Em torno dessa área estão as estações de recepção para as várias ordens
de seres que atravessam o espaço por meio do transporte seráfico. Perto da estação de recepção polar de cristal, para os estudantes visitantes, vós podeis subir ao observatório aperolado e avistar um mapa imenso, em relevo, de todo o planeta-sede-central (Livro de Urântia, 2007:531). (92) Porções consideráveis de Jerusém estão destinadas a áreas residenciais, enquanto outras porções da capital do sistema são destinadas às funções administrativas necessárias, envolvendo a supervisão dos assuntos das 619 esferas habitadas, dos 56 mundos de cultura de transição e da própria capital do sistema. Em Jerusém e em Nébadon esses arranjos são designados como a seguir: Os círculos — as áreas residenciais dos não-nativos. Os quadrados — as áreas do sistema executivo-administrativo. Os retângulos — o ponto de encontro dos seres de vida nativa mais baixa. Os triângulos — as áreas locais ou administrativas de Jerusém. Esses arranjos das atividades do sistema em círculos, quadrados, retângulos e triângulos são comuns a todas as capitais dos sistemas de Nébadon. Num outro universo, um arranjo inteiramente diferente poderia prevalecer. Essas questões são determinadas pelos diferentes planos dos Filhos Criadores (Livro de Urântia, 2007:532). (92) Como João Zebedeu avistou e deixou escrito apenas sobre os quadrados de Jerusém. Transcrevo o que está escrito no Livro de Urântia sobre os quadrados executivos-administrativos. Os Quadrados Executivo-Administrativos
As divisões executivo-administrativas do sistema estão localizadas nos imensos quadrados departamentais, em número de mil. Cada unidade administrativa está dividida em cem subdivisões de dez subgrupos cada. Esses mil quadrados estão agrupados segundo dez grandes divisões, constituindo assim os dez departamentos administrativos seguintes: De manutenção física e melhoramentos materiais, nos domínios do poder e da energia física. De arbitragens, de ética e de julgamento administrativo. De assuntos planetários e locais. De assuntos da constelação e do universo. De educação e outras atividades dos Melquisedeques.
De progresso físico planetário e do sistema, nos domínios científicos das atividades de Satânia. De assuntos moronciais. Das atividades e da ética puramente espirituais. Da ministração ascendente. Da filosofia do grande universo. Essas estruturas são transparentes; de modo que todas as atividades do sistema podem ser observadas até mesmo pelos estudantes em visita (Livro de Urântia, 2007: 536). (92) João, o Evangelista Revelador, teve uma visão da chegada de uma classe de mortais em avanço, vinda do sétimo mundo das mansões para o seu primeiro céu, às glórias de Jerusém. Ele registrou: “E eu vi, como se fora um mar de vidro misturado ao fogo; e, de pé, aqueles que haviam alcançado a vitória sobre a besta que originalmente estava neles e, sobre a imagem que perdurava até os mundos das mansões e, finalmente, sobre os últimos traços e marcas, no mar de vidro, com as Harpas de Deus, e cantando a canção da libertação do medo mortal e da morte”. (A comunicação espacial perfeita deve estar em todos esses mundos; e, estando em qualquer lugar, a vossa recepção dessas comunicações é tornada possível se portais convosco a “Harpa de Deus”, um dispositivo moroncial que compensa a incapacidade de ajustar diretamente o mecanismo sensorial imaturo da morôncia para a recepção de comunicações espaciais.) (Livro de Urântia, 2007: 547). (92) Os sete mundos principais que giram em torno de Jerusém geralmente são conhecidos como as esferas de cultura de transição. Os seus governantes são designados, de tempos em tempos, pelo conselho executivo supremo de Jerusém. Essas esferas são numeradas e nomeadas do seguinte modo: Número 1. O Mundo Finalitor. Esta é a sede-central do corpo de finalitores do sistema local, ela encontra-se rodeada dos mundos de recepção, os sete mundos das mansões, devotados integralmente ao esquema de ascensão mortal. O mundo dos finalitores é acessível aos
habitantes de todos os sete mundos das mansões. Os serafins de transporte levam e trazem as personalidades ascendentes nas peregrinações destinadas ao cultivo da sua fé para o destino último dos mortais em transição. Embora os finalitores e as suas estruturas não sejam, em geral, perceptíveis para a visão moroncial, vós ficareis mais do que emocionados quando, de tempos em tempos, os transformadores de energia e os Supervisores do Poder Moroncial vos capacitarem, momentaneamente, para que possais enxergar essas personalidades elevadas do espírito, que, na verdade, já completaram a ascensão ao Paraíso e retornaram, a esses mesmos mundos onde vós estais começando a vossa longa jornada, para garantir que possais e que ireis mesmo completar também a vossa estupenda tarefa. Todos aqueles que permanecem nos mundos das mansões vão à esfera finalitora, pelo menos uma vez por ano, para tais assembléias de visualização dos finalitores. Número 2. O Mundo Moroncial. Este planeta é a sede-central dos supervisores da vida moroncial e está rodeado das sete esferas nas quais os chefes moronciais educam os seus companheiros e ajudantes, todos eles seres moronciais e mortais ascendentes. Passando pelos sete mundos das mansões, vós ireis também avançar, seguindo por essas esferas culturais e sociais de contato moroncial crescente. Quando avançardes do primeiro para o segundo mundo das mansões, adquirireis o direito de permissão para visita à sedecentral de transição número dois, o mundo moroncial, e assim por diante. E, quando estiverdes presentes em qualquer dessas seis esferas culturais, podereis, a convite, visitar e observar qualquer um dentre os sete mundos dos grupos de atividades interligadas que as rodeiam. Número 3. O Mundo Angélico. Esta é a sede-central de todas as hostes seráficas empenhadas nas atividades do sistema, e é rodeada pelos sete mundos de educação e de instrução Angélica, os quais são as esferas sociais seráficas. Número 4. O Mundo Superangélico. Esta esfera é o lar, em Satânia, dos Brilhantes Estrelas Vespertinas e de uma vasta congregação de seres coordenados e quasecoordenados. Os sete satélites desse mundo são
destinados aos sete grupos maiores desses seres celestes desprovidos de uma denominação. Número 5. O Mundo dos Filhos. Este planeta é a sede-central dos Filhos divinos de todas as ordens, incluindo os filhos trinitarizados por criaturas. Os sete mundos que o rodeiam são devotados a certos agrupamentos individuais desses filhos de conexão divina. Número 6. O Mundo do Espírito. Esta esfera serve de local de encontro para as altas personalidades do Espírito Infinito, no sistema. Os sete satélites que a rodeiam são destinados aos grupos individuais dessas diversas ordens. Mas, no mundo de transição de número seis, não há representação local alguma do Espírito, nem a presença dele é para ser observada nas capitais dos sistemas; a Ministra Divina de Sálvington está em todos os lugares de Nébadon. Número 7. O Mundo do Pai. Esta é a esfera silenciosa do sistema. Nenhum grupo de seres fica domiciliado ali. O grande templo da luz ocupa um lugar central, mas lá dentro não se pode discernir ninguém. Todos os seres, de todos os mundos do sistema, são bem-vindos como adoradores. Os sete satélites em torno do mundo do Pai são utilizados de modos variados nos diferentes sistemas. Em Satânia, estão agora sendo usados como esferas de detenção para os grupos aprisionados da rebelião de Lúcifer. A capital da constelação, Edêntia, não tem mundos de prisão análogos; os poucos serafins e querubins que se uniram aos rebeldes, na rebelião de Satânia, foram há muito confinados nesses mundos de isolamento de Jerusém. Como hóspedes do sétimo mundo das mansões, tereis acesso ao sétimo mundo de transição, a esfera do Pai Universal, e também vos é permitido visitar os mundos-prisão de Satânia em torno desse planeta, onde agora estão confinados Lúcifer e a maioria das personalidades que o seguiram na rebelião contra Michael. E esse triste espetáculo tem sido observado durante as idades recentes e continuará a servir como um aviso solene a todo o Nébadon, até que os Anciães dos Dias julguem os pecados de Lúcifer e dos seus parceiros caídos, que rejeitaram a
salvação oferecida por Michael, o Pai deles, no universo (Livro de Urântia, 2007: 519-520). (92) O Governo do Sistema O dirigente executivo de um sistema local, o Soberano do Sistema, é sempre apoiado por dois ou três Filhos Lanonandeques, que atuam como primeiro e segundo assistentes. Entretanto, no momento presente, o sistema de Satânia está sendo administrado por uma junta de sete Lanonandeques: O Soberano do Sistema — Lanaforge, número 2 709 da ordem primária e sucessor do apóstata Lúcifer. O primeiro assistente do Soberano — Mansurótia, número 17 841 dos Lanonandeques terciários. Ele foi despachado para Satânia junto com Lanaforge. O segundo assistente do Soberano — Sadib, número 271 402 da ordem terciária. Sadib também veio para Satânia junto com Lanaforge. O custódio do sistema — Holdant, número 19 do corpo terciário, encarregado do controle de todos os espíritos acima da ordem da existência mortal, que se encontram confinados. Holdant também veio para Satânia com Lanaforge. O registrador do sistema — Vílton, o secretário do ministério Lanonandeque do sistema de Satânia, número 374 da terceira ordem. Vílton era um membro do grupo originalde Lanaforge. O diretor das auto-outorgas — Fortant, número 319 847 das reservas dos Lanonandeques secundários, e temporariamente diretor de todas as atividades do universo transplantadas para Jerusém, desde a autooutorga de Michael, em Urântia. Fortant esteve ligado à assessoria de Lanaforge por mil e novecentos anos do tempo de Urântia. O conselheiro elevado — Hanavard, número 67 dos Filhos Lanonandeques primários, e membro do elevado corpo de conselheiros e coordenadores do universo. Ele atua como presidente em exercício do conselho executivo de Satânia. Hanavard é o décimo-segundo dessa ordem a servir em Jerusém, desde a rebelião de Lúcifer (Livro de Urântia, 2007:521). (92)
Desde os tempos da auto-outorga de Michael no vosso mundo, a administração geral de Urântia tem sido confiada a um grupo especial de Jerusém, de vinte e quatro ex-habitantes de Urântia. A qualificação para ser membro dessa comissão não é conhecida por nós, mas temos observado que todos aqueles que têm sido indicados para ela têm contribuído para o crescimento da soberania do Supremo, no sistema de Satânia. Por natureza, todos eles foram líderes reais quando funcionaram em Urântia (à exceção de Maquiventa Melquisedeque) e essas qualidades de liderança têm sido aumentadas pela experiência nos mundos das mansões e suplementadas pelo aperfeiçoamento da cidadania de Jerusém. Os membros dos vinte e quatro [também chamados “os quatro e vinte”] são indicados pelo gabinete de Lanaforge, secundado pelos Altíssimos de Edêntia, aprovados pela Sentinela Designada de Jerusém, e escolhidos por Gabriel de Sálvington, de acordo com o mandado de Michael. Aqueles que forem apontados temporariamente funcionam tão plenamente quanto os membros permanentes dessa comissão de supervisores especiais (Livro de Urântia, 2007:1195). (92) Nos tempos presentes, um certo João, conhecido de vós como o “Batista”, preside a esse conselho quando se reúne em Jerusém. No entanto, o dirigente ex officio desse conselho é a Sentinela Designada de Satânia, ou representante direta e pessoal do Inspetor Associado em Sálvington e do Executivo Supremo de Orvônton (Livro de Urântia, 2007:1195). (92) O Governador Geral Residente A cada cem anos do tempo de Urântia, o corpo de vinte e quatro supervisores planetários de Jerusém designa um, entre eles, para permanecer no vosso mundo e atuar como representante executivo deles, na função de governador-geral residente. Durante os tempos da preparação destas narrativas, esse oficial executivo, o décimo nono a servir como tal, foi mudado e foi sucedido pelo vigésimo. O nome do supervisor planetário atual é ocultado de vós, apenas porque o homem
mortal tende a venerar e até mesmo a deificar os seus compatriotas extraordinários e superiores supra-humanos. O governador-geral residente não tem nenhuma autoridade pessoal de fato, na administração dos assuntos do mundo, exceto como representante dos vinte e quatro conselheiros de Jerusém. Ele atua como coordenador da administração supra-humana e é o líder respeitado e o líder universalmente reconhecido dos seres celestes que atuam em Urântia. Todas as ordens de hostes angélicas consideram-no como o seu diretor coordenador, ao passo que, desde a partida de 1-2-3, o primeiro, o qual se tornou um dos vinte e quatro conselheiros, os seres intermediários unidos realmente consideram os sucessivos governadores-gerais como seus pais planetários. Embora o governador-geral não possua autoridade pessoal de fato no planeta, ele emite, todo dia, dezenas de regulamentações e decisões, aceitas como finais pelas personalidades envolvidas. Ele é muito mais como um pai que aconselha, do que tecnicamente um mandatário formal. De certo modo, ele funciona como um Príncipe Planetário, mas a sua administração assemelha-se em muito àquela dos Filhos Materiais. O governo de Urântia é representado, nos conselhos de Jerusém, de acordo com um arranjo por meio do qual o governador-geral que para lá retorna assenta-se como um membro temporário do gabinete do Soberano do Sistema, composto pelos Príncipes Planetários. Era esperado que, quando Maquiventa fosse designado Príncipe viceregente, ele assumisse imediatamente o seu lugar no conselho dos Príncipes Planetários de Satânia, mas até o momento ele não fez nenhuma menção nesse sentido (Livro de Urântia, 2007:1196). (92)
A vinda da Jesus. Então ele me disse: “Estas palavras são dignas de fé e verdadeiras, pois o Senhor, o Deus que inspira os profetas, enviou o seu anjo para mostrar aos seus servos, o que deve acontecer em breve. Eis que eu venho em breve. Feliz aquele que guardar as palavras da profecia deste livro. Eu João, ouvi e vi estas coisas. Depois de as ter ouvido e visto, prostrei-me
para adorar o anjo que me havia mostrado tudo isso. Ele porém, me disse: “Não faças isso. Sou um servo como tu e teus irmãos, os profetas, e os que guardam as palavras deste livro. Adora a Deus”. E disse ainda: “não guardes em segredo as palavras da profecia deste livro, porque o tempo está próximo. Quem é injusto continue na injustiça, quem é sujo continue com sua sujeira, mas quem é justo continue praticando a justiça, e o santo santifique-se ainda mais. Eis que venho em breve, trazendo comigo a minha recompensa, para recompensar a cada um segundo as suas obras. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Primeiro e o Último, o Princípio e o Fim. Felizes os que lavam suas vestes para terem direito à árvore da vida e a entrar na cidade pelas portas. Ficarão de fora, os prostitutos, os feiticeiros, os devassos, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira. Eu Jesus, enviei meu anjo para vos dar testemunho destas coisas sobre as igrejas. Eu sou a raiz e a descendência de Davi, a estrela brilhante da manhã. O Espírito e a Esposa dizem: “Vem”. Aquele que ouve também diga: “Vem”. Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida. Eu declaro, a todo aquele que escuta as palavras da profecia deste livro. Se alguém acrescentar alguma coisa, Deus acrescentará a ele as pragas escritas neste livro. E se alguém tirar alguma coisa das palavras do livro desta profecia, Deus lhe tirará a parte da árvore da vida e da cidade santa, que estão descritas neste livro. Quem dá testemunho destas coisas diz: “Sim, eu venho em breve”. Amém. Vem, Senhor Jesus. A graça do Senhor Jesus esteja com todos (João, 2001: 1460). (6) Interpretação da vinda da Jesus. Logo após Loyalátia fala a João — Estas palavras são fiéis e verdadeiras. O senhor, o Deus Jesus dos espíritos dos profetas, enviou seu homem Loyalátia para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer. Eis que venho sem demora, bem aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro. Eu João, sou quem ouviu e viu estas coisas, e quando as ouvi e vi prostrei-me ante os pés do homem que mostrou estas coisas para adorá-lo — ou seja, aos pés do serafim Loyátia — o qual disse que não — Vê, não faças isso eu sou conservo teu dos teus irmãos os profetas e dos que guardam as palavras deste livro, adora a Deus Jesus, não seles as palavras da profecia deste livro porque o tempo está próximo, continue o injusto fazendo injustiça, continue o imundo ainda sendo
imundo, o justo continue na prática da justiça e o santo continue a santificar-se, eis que venho sem demora e comigo está o galardão que tenho para retribuir a cada um segundo suas obras, Eu sou Alfa e Ômega — O primeiro e o último o princípio e o fim, bem aventurados aqueles que lavam suas vestiduras para que lhes assista o direito a árvore da vida e entrem na cidade pelas portas, fora ficam os prostitutos, os feiticeiros, os devassos, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e praticam a mentira. Eu a todo que ouve as palavras deste livro testifico. Se alguém fizer qualquer acréscimo Deus Jesus, lhes acrescentará os flagelos escritos neste livro, e se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia. Deus Jesus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa Jerusém, e das palavras do livro Apocalipse. Certamente venho sem demora amém Senhor Jesus, a graça do Senhor Jesus seja com todos — Jesus assina a conclusão do livro Apocalipse, onde faz uma ameaça a todos que durante os séculos que separam este texto desde que o serafim Loyalátia apareceu com as cartas aos sete chefes das igrejas, Roosevelt, Vargas, Churchill, Truman, o Cordeiro, Bush (pai), e o de Laodicéia. Jesus ameaça ainda aqueles que terão acesso a esta doutrina do Apocalipse, durante o decorrer dos séculos, que se fizerem modificações no texto sofrerão punições. Eu, Mauro Campos Gomes, escrevi estas palavras sobre o meu entendimento desta Doutrina, guardada a quase dois mil anos e dos acontecimentos que ela traz a Primeira Guerra Mundial, a Segunda Guerra Mundial, a Guerra do Golfo e a Terceira Guerra Mundial, e dos principais personagens envolvidos nestes acontecimentos mundiais. Atesto que se eu errei em algum fato, descrito neste livro envolvendo nomes, fatos, datas e números estou aberto ao diálogo e de arrepender-me de meu erro e modificar a este texto que escrevi. Agora quanto ao que tenho certeza de eu estar certo atesto ser verdade o que escrevi. Alegrete, Rio Grande do Sul, Brasil, entre 1993 e 2016. BIBLIOGRAFIA em ordem alfabética: 1) ALMEIDA, José Américo. Eu e eles. Nosso Tempo, 1978. 2) ANÔNIMO. Contribuições para a História da guerra entre o Brasil e Buenos Aires. Itatiaia Editora, 1946. 3) BELYMENSKI, Lev. A morte de Adolf Hitler. Bloch, 1968.
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