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D i n a m i t a zakroi m ag u r eb u r u a n ? etaBeldurra Fantasia Hna s t a p e n e a n A l e m a n i aZki noe a r e
Thomas Elsaesser cine alemánfue explosivodesde suscomienzos. y (...) Entrel9l8 v 1923reinabael caosenAIemania, a resultasde ello la nentalidadhorrorizadade los que alemanesse liberóde todaslas convenciones generalmente condicionanla vidahunana.Endichas condicionesel alna infelize inquietano sólose refu' gió en la regiónfantásticadel terrorsinoqueadenás vagó cual desconocidapor la realidadcot¡d¡anade aqueltienpo. (.. .) Esaalna errantefue la queconcique vanpirosy asesinos bióa loslocos,sonánbulos, conformaronla realidadexpresionistade Caligariy "'. lasdemáspelículas"
"Hasiera-hasieratik, Alenaniako zinea hanigarria izanzen oso.(...) l91gt¡kl923ra,Alenaniananabasa zennagusi.Horrenondorioz,Alenaniarrenpentsaera baldintizutuakaldebaterautz¡z¡tuengizabizimodua zatu ohi dutenohituraguzt¡ak.Egoerahori kontuan hartuta,zoritxarrekoarima kezkatsuaizuarenfantasiazkoeremuanbabestuzen, eta horrezgain,garai hartako egunerokoerreal¡tatet¡kere ibili zen nora ezean.(...) Noraezekoarimahorrekeroak,lo ibiltariak, banpiroak eta hiltzaileak sortu z¡tuen, eta Caligarireneta gainerakofilmen errealitateadierazkorrarenosagaíizanziren" ttt.
Galigariy compañía
Galigarieta gainerakoak
"El
En efecto,todo comenzócon El gabinetedel doc' tor CaligarilDas Kabinettdes DoktorCaligaril,la película t i e n ee n n o v i e m b r e d i r i g i d ap o r B o b e rW d e 1 9 1 9p, r o d u c i dpao rE r i c hP o m m eyr p r o t a g o n i zada por ConradVeidt, Lil Dagovery Werner K r a u s sD. i c h ap e l í c u lsau p u s ol a a p a r i c i órne p e n t i n ae n l a so a n t a l l aasl e m a n adse u n ad e l a so b r a s y significativas del de terrormás espectaculares por aquel entoncesincipienteséptimoarte. La ó l o l a r g od e l a d é c a d ad e l o s t e n d e n c i cao n t l n u a a ñ o s2 0 ,m á s o m e n o sh a s t al a i n t r o d u c c i ódne l c i n es o n o r o .
(Das lzanere, Caligaridoktorearenbulegoafilmak Kabinettdes DoktorCaligaríleman zion hasiera guzti-guztiari. Film hori RobertWienekzuzendu ekoiztueta ErichPommerek zuen1919k0 azaroan. ConradVeidt,LilDagovereta WernerKraussizan garai Filmhorrenondorioz, zlrenaktorenagusiak. artekobelduhartanhas¡berriazen zazpigarren i ta adierazgarrienetakoa r r e z k ol a n i k u s g a r r e agertu zen bat-bateanAlemaniakopantalletan. jarraituzuen20kohamarkaJoerakberehorretan dan zehar,hariketa soinudunz¡neaagertuzen arte,gutxigorabehera.
0 p o rl o m e n o sa s íl o c u e n t a nl a sc r ó n i c a sU. n o e sá sp e r s p i c a c edse l a é p o c a d e l o so b s e r v a d o r m ó á sa l l á ;s i n e m b a r g o , c o n s i d e r a bqau ec o n t i n u m el terror en las pantallas este autor equiparaba y ,c o n s i d e r a c o ne l t e r r o rd e l a v i o l e n c icaa l l e j e r a políticos derivó ba que el terrorde los asesinatos e n 1 9 3 3e n u n r é g l m e np o l í t i c om o n s t r u o s o . en un escritoInmediatamente SiegfriedKracauer, posteriora l945,denominaba a este periododel "De c i n ea l e m á n C a l i g a ar i H i t l e r "e: r ac o m os i l a s películas losfantastratadode exorcizar hubieran l nicamente m a s d e l a P r i m e r aG u e r r aM u n d i a ú c o m oa n t i c i p d o e l a p e s a d i l laaú np , e oqr u es u p o n a u e r r aM u n d i a1l ' ) . d r í al a r e a l i d a d e l a S e g u n d G
Edo kronikek.behintzat.halaxeazaltzendute. ustez, Garaihartakobegiralezorrotzenetakoaren haratagoiritsizen.Nolanahiere,egilehorrekpanbelsortutako etakaleborrokak tailetakobeldurra zituen.lzanere,bereustez,hildurraparekatzen keta politikoeksortutakobeldurrarenondorioz, erregimenpolitikoikaragarriaezarrizen 1933an. 1945.urtearenosteko idazki batean,Siegfried " C a l i g a r i r egna r a i t i k H i t l e r r egna r a i Kracauerek ra" izenajarri zion Alemaniakozinearensasoi h o r r i .B a z i r u d i ef inl m e kM u n d u k oL e h e nG u d a k o , ta Munduko m a m u a ku x a t u n a h i z i t u z t e l ae handiagoaren BigarrenGudakoare amesgaizto zutela{2r. eskaintzen auireraoena
Caligari". delDoctor < "ElGabinete
T a n a u d a zc o m p a r a c i óqnu e K r a c a u erre a l i z ó entre una figurafantásticadel ciney una figura políticadel pasadoha contribuido a dotara este g é n e r o( q u ep o d e m ods e n o m i n acri n e" e x p r e s i o "fantástico" "de nista", o terror")de una cierta f a s c i n a c i óanm b i g u p a a r at o d o sl o sh i s t o r i a d o r e s del cine oosteriores. Pero no es suficienteoara explicarel éxitoque la mayoríade los monstruos p o s t e r i o r eas " C a l i g a ryi c o m p a ñ í at "i e n e na ú n c o m o m o n s t r u oys p e l í c u l a sd e c u l t op a r a l o s cinéfiloscontemporáneos. Serescomoel Golem, N o s f e r a t ue,l d o c t o rM a b u s e , 0 r l a cJ, a c k e l Destripador, lván el Terrible(El hombrede las figuras de cera -Das Wachsfigurenkabine\ Paul Leni,1924-), el científicoRotwang, el robotMaría lde Metrópolis-Metropolis,Fritz Lang,1926-)y MephistolFausto-Faust,FriedrichW. Murnau, 1 9 2 6 -s)e h a nc o n v e r t i deon i c o n o sd e l a i m a g i n a ción popular.Sustrajesy lenguajecorporal,sus f i e r a sm i r a d a so s u s s o m b r a si m p o n e n t ehsa n v u e l t oa a p a r e c eer n n u m e r o s aps e l í c u l a sh,a n i n s p i r a ddoi s e ñ oys h a nm a r c a d toe n d e n c i adse l a moda,y sushistorias se han convertido en arquetrpos,en la basede diferentesmitologías del cine.
K r a c a u e r e kz i n e k of a n t a s i a z kior u d i a r e n i r a g a n e k oi r u d i p o l i t i k o a r e an r t e a ne g i n z r erkaketaoso ausartaizanzenez,generohol ( h a u d a , z i n e " e s p r e s i o n i s t a" f,a n t a s i a z k r , "beldurrezkoa") edo z a l a n t z a z kl o i l u r as r ; ' z u e n o n d o r e n g oz i n e h i s t o r i a l a rgi u z t i e t , "Caligari N o l a n a hei r e ,e z d a n a h i k o a , e t ar ¡ , n e r a k o e n "o s t e k o m u n s t r og e h i e n e ko r a i r r r r a tu n s t r ol e r e z i n e m a z a l ge a r a i k i d e e n t zm g u r t z af i l m m o d u a nd u t e na r r a k a s t aa z a l t l r ' l G o l e m ,N o s f e r a t u M , a b u s ed o k t o r e a 0, r , J a c k e r r a i - a t e r a t z a i l e lav,a n B e l d u r g i l lArgizarizko irudien gizona -Das Wat t f i g u r e n k a b i n e t 4P a u l L e n i , 1 9 2 4 - ) ,B o t w , r z i e n t z i a l a r i a ,M a r i a r o b o t a l M e t r o p o l t ; t M e t r o p o l i s ;F r i t z L a n g , 1 9 2 6 - )e t a M e p h r s ' ( F a u s t o- F a u s f F r i e d r i c hW . M u r n a u , ' l9 2 1 , h e r r i i r u d i m e n a r eink o n o a kd i r a g a u r e q u E u r e nj a n t z i a kg, o r p u t z a r ehni z k u n t z ab,e g i r ; r ' a n k e r r a ke d o i t z a l b e l d u r g a r r i af ki l m u g a r r t a g e r t ud i r a b e r r i r o .H o r r e zg a i n ,d i s e i n uu g i r r e n i n s p i r a z i oi t u r r i i z a n d i r a , m o d a k oj o e r z e h a z t ud i t u z t ee, t a e u r e nh i s t o r i a ka r k e t i p o z i n e k oz e n b a i m t i t o l o g i a r eoni n a r r i a ikz a nd r ,
Por lo tanto,su poderno res¡detanto en que en tiemposcaótiun poderdespótico representen cos o a que muestrenlos malesde la historiadel del sigloXX,sinoen su podersimbólico comienzo que la fantasía Nosrecuerdan y cinematográfico. que y el terrorevocansensaciones o sentimientos y de este modo son fomentanla imaginación, n e c e s a r i o0sa r al a s a l u dd e la l m a c, o m oe s n e c e sar¡oun ciertosentidode la realidadparala sens a t e zd e lj u i c i om o r a lA. l g u n o si n c l u s od e f i e n d e n que la fantasíaes la que soportanuestrosentido d e l a r e a l i d a d¿. Y q u é m e l o rq u e e l c i n e p a r a y realidad? Sobrela fantasía mezclando recrearse base de los nivelesde fantasíaque pueblanla a la queme he refecinematográf¡ca imaginación unopodríadecirqueel cine ridocon anterioridad, fantásticoy de terroralemánde los años20,más ae q u ee j e r c e u r n af a s c i n a c i óanm b i g u ad,i s f r u t d l a f a s c i n a c i ódne l a a m b i g ü e d a d .
garaietako desanabasa ezduteboterea Beraz, potenboterea edoXX.mendutelako irudikatzen gaitzak erakusten historiaren dearenhasierako izatekoahalmena zinekosinboloak dituztelako, irudimena etabeldurrak baizik. Fantasiak dutelako sortedosentipenak dutensentsazioak sustatzen bada, gogorarazten Horrela, digute. zendituztela osasunerak0. diraarimaren behar-beharrezkoak zentzuabera ere Era berean,errealitatearen zentmoralaren da burubide behar-beharrezkoa batzuen ustez, begira.Are gehiago, zutasunari dugunzentzuaren berada errealitateaz fantasia nahastuta, eta erreal¡tatea Fantasia euskarria. badagozineabainogauzahoberikbirsortzeko orduanL ? e h e na i p a t u t a kzoi n e k oi r u d i m e n e a n 20ko nagus¡direnfantasiamaileidagokienez, zine eta beldunezko fantasiazko hamarkadako lilurasortubeharrean, zalantzazko alemaniarrak gozatzen duelaesandaiteke. liluraz bitasunaren
Tomemoscomo eiemplola propiaEl gabinete del doctor Caligari.nada es lo que parece,y la r e a l i d a dd e l a p e l í c u l ae s t á c o m p l e t a m e ndt e l revés.Trasmás de ochentaañosaún no existe c o n s e n s so o b r ee l r e l a t oe n s í .¿ S et r a t ad e u n a novelafantásticao de un cuentode terror de con estilogótico?¿Esuna historiadetectivesca t r a m ad e m i s t e r i o e l r e l a t od e u n c a s om é d i c o ? Extrañohíbrido,la películade RobertWiene,con guiónde HansJanowitzy CarlMayer,podríaser l a h i s t o r i ad e u n a p e r s o n ac u e r d ai n t e r n a d ea n u n a s i l op o r u n c i e n t í f i c loo c o o p o d r í as e r u n a d e m o s t r a c i ódne l o s p o d e r e ys l o s p e l i g r o ds e l a h i p n o s ie s n u n p e r i o d oe n e l q u ee l p s i c o a n á l i s i s c o n t i n u a b aa ú n r e i v i n d i c a n dsou p a p e l c o m o t e r a p i aú t i l . P o d r í as e r u n a p e l í c u l as o b r eu n v e t e r a n od e g u e r r aq u e f i n g e u n t r a u m ap a r a p o d e ra s ír e f u g i a r seen u n a c l í n i c ao l a f a n t a s í a d e u n h o m b r ee n f e r m oq u e s e ¡ n v e n t au n e s c e n a r i od e c r í m e n eys p e r s e c u c i o n ec so n e l r e s t o d e l o s i n o f e n s i v opsa c i e n t eys q u e c o n s i d e r a l atentoy servicialdoctorcomoel malo.
filmaberaizango bulegoa doktorearen Caligari etafilmaren ezerez da dirudiena, duguadibide: errealitateaatzekozaurrera dago erabat. ere goraurteigaroondoren, oraindik Laurogeitik gaineko adostaberaren ezdagokontakizunaren da ala beldurrezko eleberria sunik.Fantasiazko ? i s t e r i o z kaor g u m e n t udau e n i p u i ng o t i k o a M kasu da edo medikuntzako historia detektibeen biüiabeneNahasketa kontakizuna? batiburuzko gidoia oinaetaCarlMayerren tan.HansJanow¡tz ero filmazientzialari Wienek egindako rri.Robert pertsona zentzudun sartutako batekerietxean hipnosiaren batenhistoriaizanliteke.Bestela, frogaere izanliteke, eta arriskuen ahalmenen g a r a ih a r t a np s i k o a n a l i ssi aekn d a b i d ezaune n jarraitzen zueneta.Klinika aldarrikatzen erabilera ga¡xoarena eg¡ten ahalizateko, bateanbabestu filmaizanlitebatiburuzko beterano duengerrako hilizanliteke, ke,edogizongaixobatenfantasia gaineradituelako asmatzen ketaketajazarpenak bezain etamedikuarduratsua ko gaixolasaiekin gaiztoa delausteduelako. zerbitzaria
Ya en 1926el críticode arte RudolfKurtzrecordabael estrenode El gabinetedel doctorCaligari "un sueñofebril", a pesar de que en 1919como muy interpretóla películadesdeuna perspect¡va p e r s o n ayl l e d i o u n s i g n i f i c a dpoe c u l i a rE. n s u o p i n i ó ne, l m u n d od e l a s i l oy l a sf e r i a sd e l a c i u "rodeado de calles estrechasen las dad estaba que comandos y unidadesparam¡l¡taresrepubli'
"sukarrezko BudolfKurtzartekritikariak 1926an, gogoratzen zuen bezala balitz amesga¡ztoa" bulegoafilmarenl919ko Catigaridoktorearen ¡nterpretatu filmabere ikuspegitik estreinaldia, bitxiaemanzionarren.Bereustez, eta esanahi "kaleestuz¡nguratuta erietxeaeta h¡rikoazokak etaunitateparamili' zeuden,etabertan,komando elkarri egitenziotenoihu. tar errepublikanoek
( Ernst desufilm"Lamuñeca" anteunamaqueta Lubisch
canassegritabanentresí;en otrolugarse oyen y al las agudasvocesde oradorescallejeros, fondo,el centrode la ciudadestásumergidoen la oscuridadtotal y ocupadopor insurgentes radicales,sonidode ametralladoras, soldados formando cadenas humanas, soportes en estado ruinosoy granadas de mano"r3r. Estavisiónde K u r t zd e g u e r r ac i v i ly a r d o rr e v o l u c i o n anroi o h a c es i n oc o n f i r m e a lra n á l i s d i sel aé o o c a como u n p e r i o ddoe a g i t a c i ópno l í t i clal e v a dao c a b o a n t e sp o rK r a c a u ePre. r on oe x p l i cpao rq u éf u e o r e c i s a m ee n ltcei n ea l e m áenlo u es eb e n e f i c i a r í ad e d i c h aa g i t a c i ópno l í t i c a T .a m p o ceox p l i c a p o rq u és e a s o c i ae l e s t i l oy l a e n e r g ídae l a s p e l í c u l adse l a é p o c ac o ne l e x p r e s i o n i s(m u no m o v i m i e ndteolp e r i o ddoe p r e g u e r r cau) ,a n deol e x p r e s i o n i sf u meoe n r e a l i d al d af u e n t d e ei n s p i ración d el o sc i n e a s t a s Como decíaanteriormente, todocomenzó conE/ gabinete deldoctorCaligari. realmente así? ¿Fue P a r ac o n o c eerl " o r i g e nd" e lg é n e r coi n e m a t o gráficoquenosocupay la razóndelsurgimiento d e lm i s meonA l e m a nei asn e c e s a rrieot r o c e dae r 1913, otroperiodo de inestabilidad, aunque esta quepolítica. vezmásartística Elcinealemán estaporencimadel ba tratando de elevarsu imagen popular, presentarmeroespectáculo e ¡ntentaba se comounaexpresión artística seria.Su intenc i ó ne r aa t r a ear l a c l a s em e d i e a na l z ay a e s c r i toresy actoresde teatro,que hastaentonces d e s p r e c i a bealcni n ep o rc o n s i d e r ai n r ldoe c e nyt e vulgar.Peroal mismotiempoel cineno quería perdersu audiencia porlo quelospromasiva, ductores trataron de mantener el interés de ésta contítulosmorbosos e historias de cortesensac¡onal¡sta. A lo largode esteperiodo de transi(debate ción, denominado Autorenfilm-Debatte sobreel cinede autor)(4), se Drobaron distintas , ne l f ó r m u l avsi n c u l a dcaosne l c i n ed eg é n e r o co objetodeintentar casarunnivelcultural altocon e l g a n c hpoo p u l aDr .ee s t aé p o c ac a b ec i t a rl a s películas protagonizadas por AstaNielsen, que h a b í al l e g a ddoe s d eD i n a m a r ccao ns u m a r i d o U r b a nG a do, l o sm e l o d r a mya os b r a sd e t e a t r o l l e v a d aaslc i n ep o rA u g u s t uBsl o my M a xM a c k . probadas, Detodaslasfórmulas la másexitosa porel recofue,ennuestra opinión, la introducida r ) o c i daoc t odr et e a t r o P a u l W e g e nÉesrt.e decidió u t r l r l ahr¡ s l o r ivam s o t i v ovsi s u a l edse lr o m a n t i c i s -
Beste leku batean, ordea, kaleko hizlarien ¿t zorrotzakentzutendira, eta atzekoaldean,ht¡,. nea iluntasunean murgilduta dago erabat. l. ere, asaldari erradikalak,metrailadoreensout giza kateak osatzen dituzten soldaduak, eush,t hondatuaketa esku granadak dira nagusr' Kurtzenaraberakogerrazibilaketa kemenir;rl z a i l e a kb a i e z t a t u e g i t e nd u t e a s a l d u r ap o l r t r l betetakogaraiaizanzela,Kracauerek beraklrt n a g oa d i e r a zziu e nb e z a l aD. e n ad e l a e , zd u a z , , zenzergatikaterazionetekinaAlemaniako zr|,' a s a l d u r pa o l i t i k o h o r r iE . r ab e r e a ne, z d u a d i c r, ten zergatiklotzendirengaraikofilmenestiloa, ' e n e r g i ae s p r e s i o n i s m o a r e(kgi e nrra aurrr,' mugimendua e )s,p r e s i o n i s mzoi a n e g i l e ebne r r r t ' ko inspirazio iturriaizanzenean, Lehenesandudanbezala,Caligaridoktorett, bulegoafilmakeman zion hasieraguzti-guztr,, H o r r e l ai z a n z e n b e n e t a n ?H i z p i d ed u g u nz ' "jatorr¡a" generoaren zeinden eta zergatiksor' zen Alemanianjakiteko,1913.urtera jo bcl dugu.Garaihorretanere, ezegonkortasuna ,, nagusi,baina politikoabarik artistikoagoa ,, e z e g o n k o r t a s uhno r i . A l e m a n i a k zo i n e a kl r , i k u s k i z uhnu t s ab a i n oz e r b a i g t e h i a g oi z a nr r, zuenez,adierazpen artist¡koserioaizatenah,r, gintzenzen.Gorantzzihoangizartema¡laerlir erakarrinahizuen.bai eta antzerkiko idazleak' aktoreakere, gordinaeta arruntazela-eta,zrr, gutxiesten zutelako.Halaere,aldi berean,zirrr ' b e r ei k u s l em o r d o ag a l d un a h ie zz u e n e ze,k o u' ek izenburumorbosoaketa istoriotxundigarr asmatzenzituztenikusleeninteresarieust0f (egile zineari buruzkoerr , Autorenfilm-Debatte garaihorretan,gerrl baida)otizenekotrantsizio z i n e a r e k zi ne r i k u s izau t e nz e n b a iet r e d uj a r r iz r r , abian,goi mailakokulturaeta herriareninterc, uztartzeko.Garai horretakoakdira Urban (i,rr s e n a r r a r e k i nD a n i m a r k a t i ke t o r r i t a k o A s r , , N i e l s e na k t o r e a e k g i n d a k foi l m a ke, d o A u g r r s t r i B l o m e ke t a M a x M a c k e k z i n e r ae r a m a n r i , r l melodramak eta antzezlanak. Gureiritziz,abianjarritakoereduguztienarlr,r PaulWegenerantzerki aktoreospetsuak erabrlr k o a i z a n z e n a r r a k a s t a t s u e nXa l.X . m e r l r l , Alemaniako erromantizismoko historiak eta ¡kr, ko apaingarriakerabilizituen,baina bate¿, f a n t a s i a z k iop u i n a k ,h e r r i k o n d a i r a kl ,i t e r ; , ' g o t i k o k ok o n t a k i z u n aekt a m a m u e ni s t 0 ' E s c e nfai n a d l e
"El Gol,
m o a l e m á nd e lX l X ,p a r t i c u l a r m e nctuee n t o fsa n tásticos,leyendaspopulares, relatosde la literatura góticay de fantasmas.Sin embargo, lo que realmenteinteresabaa Wegenerera la técnica c i n e m a t o g r á f i cd ae ,b i d oa s u f a s c i n a c i ópno r l o s efectosespeciales; habíavistotrucoscinematográficossorprendentes en una película francesa, y b u s c a b a a l g u i e ne n B e r l í nq u ep u d i e r ah a c e r u n t r a b a j os i m i l a rS . e d i r i g i óa l c á m a r aG u i d o queera hijode un fotógrafo, y decidieron Seeber, buscarunrelatoquese ajustasea losefectosideadospor Seeber, hastaque dieroncon el trabajo r a n n sH e i n zE w e r s q del populaH , u i e ne s c r i b i ó para ellosun relatorománticode tintesgóticos q u e m e z c l a b sa o m b r a sp e r d i d a sa, m o t p a c t o s faustianosy doppelgángers. Era justo lo que Wegenernecesitaba,ya que su intenciónera a s o m b r aar l m u n d oc o n u n p a p e ld o b l e S . eeber expl¡cóposter¡ormente cómosuperólasdificultad e s q u ee n t r a ñ a blaa c r e a c i ó nd e d o b l e sp e r f e c (tras un primerexperimento tos en movimiento "La realizadoaúnconfotogralíasl: primeraaplicacióna granescalaldemi nuevatécnicalfue en El estudiantede Praga(Der Studentvon Prag),rodada por mí en 1913,con Paul Wegeneren el papel principal y como su propio doble. El resultado causó un gran impacto en la época.La ilusión era tan perfecta que incluso muchos expeftosno me creían cuandoles decía sue habíacolocado las escenasprincipalesdos vecesseguidas"t5t.
N o l a n a hei r e , W e g e n e r e n t zzaitn e t e k n i k ; r interesgarrien ea r a, b attx u n d i g a r r i iar ku d i t z r r r zaizkiolako e f e k t u b e r e z i a kZ. i n e k ot r i k r l harrigarriak ikusizituenfilm frantsesbatean a n t z e kloa n ae g i na h a lz u e nn o r b a i t ebni l ai b r l.r B e r l i n e nA . r g a z k i l a rbi a t e n s e m e az e n G r S e e b ekr a m e r a l a r i a r e n gjaonzau e ne, t aS e e b r , ' asmatutako efektuetara egokituta ko kontakr¿rr r e n b i l a i b i l iz i r e n ,h a r i ke t a H a n n sH e i n zE w , os0etsuaren lanaaurkituzutenarte.Hannsfl, Ewersekukitu gotikoazeukankontakizunr:r' m a n t i k oiad a t zzi u e ne u r e n t z aBt .e r t a ng, a l d u t , r , itzalak, maitasuna, h¡tzarmen faustoarrak eta r/,, p e l g á n g e r a kn a h a s t e nz i r e n .H a i n z u z e n 1 , , W e g e n e r eb k e r a kb e h a rz u e n ai z a nz e n , l ) i r l bikoitzaeginda,txunditutautzinahizuelakonr, d u a .S e e b e r e ok n d o r e na z a l d uz u e n e zz,a i l l i ¡ , h a n d i aikz a nz i t u e nm u g i m e n d u zaenu d e n orrir (oraindik ezinhobeaksortzeko lr ereargazkien '7fu, egindakolehensaiakuntzaren ondoren): teknikaberrial l913anfilmatu nuen Pragako,, lea (Der Student von Prag) filmean erabilt t lehenaldiz.Paul Wegenerzen aktorenagust,l bere ordezkoa ere bai. Emaitzakeragin h,t izan zuen garai hartan. llusioa ezin hobea t,' aditu askokez zidaten sinesteneszenanaqt. bi aldizjarraian jani nituela esatennienean
Pragako ika slea film giltzarriada, agertzerr. g a i a ke t aA l e m a n i ahna s ib e r r zi e nf a n t a s i a z k r b e l d u r r e z k oz i n e a r e n f i l o s o f i a a n t z e m í r l , El estudiantede Praga es una películaclave Wegenerentzat osointeresgarriak zirenfant¡r, paraidentificar los temasy paraintuirla filosofía ko gaiak,zinekoteknikaberriakerabiltzeko ;r q u e h a b í ad e t r á sd e l i n c i p i e n tcei n ef a n t á s t i cyo r a e m a t e nz i o t e l a k oe; s a t e b a t e r a k o a , rr¡ de terroralemán. Wege4erno sóloestabainteregainjartzea bidezkotrikimailuak, edo efektub, sado en temasfantásticosporquele daban la z i a kA . d i b i d e zM, é l i é sF é e r i e s eend oS e g u n r l r , . Chomónen r u e v a tsé c n i c a cs i n e m a t o o p o r t u n i d adde p r o b a n filmetakoak, edoZigomardetektrh,,, gráficascomolos trucos de fotografía. la supert e l e s a i l e k o a(kV i c t o r i n - H i p p o l yJ taes s e t ,1 l J l posicióno losefectosespeciales, comolos de las 1 9 1 2 )E . r a b e r e a n ,t r i k i m a i l u€ t á " s a i o " h o r , ' p e l í c u l a sd e M é l i é s F é e r i e so S e g u n d od e ( e s z e n al a b u r r a kb, a t e ze r e ) e r a b i l in a h i z r t u , ' Chomóno ios de la serie detectivesca Zigomar e l k a r r e sne g i d a k no a r r a z i o e t aHno. r r e g z a i n ¡, r l rr ( V i c t o r i n - H i p p o lJ¡ e a s s e t ,1 9 1 1 - 1 9 1 2 T )a.m b i é n s o n a i an a g u s i aa r d a t zz u t e nh i s t o r i ah a n d r a r ¡ o , r r " n ú m e r o s( "e s c e n a s q u e r í ai n t e g r at a r l e st r u c o sy e r a i kn i a h iz i t u e nz i n e k om a g i a zb e t e t a k e os / { , r L . r cortas,principalmente) en actuaciones narrativas h o r i e t a nA. z k e n b a t e a n e , g o e r am e l o d r a r r r i r r r f c o n t i n u a ys ,c o n s t r u iar l r e d e d odre d i c h a se s c e e d o p s i k o l o g i k o e tbaanr i k f, a n t a s i a z kkoa u s i r t r nas de magiacinematográfica historiasmayores s u n s u p e r n a t u r a l e ahna, u d a , z i n e k ot e k f ¡ c o nu n p e r s o n a cj ee n t r acl o m oe j ed e l a sm i s m a s . oinarritutazeudenkontakizun osoak sortr¡' E n d e f i n i t i v aq, u e r í a c r e a r r e l a t o sc o m p l e t o s zituen.Gizakiek eta zinekotresnaberriekelk, b a s a d o sn,oe n s i t u a c i o n emse l o d r a m á t i coapss i kin bizitzen eta elkarbultzatzen ikasibehar¡ c o l ó g i c a ss,i n oe n u n a c a u s a l i d asdu p e r n a t u r a l , f i l m g e h i e n e t a ne l k a r s u n t s i t z e n bazutel l i r n t á s t i ceas; t oe s ,e n l a t é c n i c ac i n e m a t o g r á f i c a . Wegeneren fantasiazko kontakizunak, esall
F o t o g r a m ad e
"Fausto
L o ss e r e sh u m a n o ys l o s n u e v o sa p a r a t o cs l n e a p r e n d ear c o n v i v iyr h a s t aa d se b í a n matográfico p o t e n c i a r sm e u t u a m e n ta eu , n q u ee n l a m a y o r í a d e l a s p e l í c u l atse r m i n a b adne s t r u y é n d oes ne t r e s í .L o sr e l a t o sf a n t á s t i c odse W e g e n e cr o m oD e r Rattenfángervon Hamelin(1917)o Der Verlorene S c h a f t e(n1 9 2 0m) u e s t r aenl c o m p r o m i spoo rv e n c e r l a h o s t i l i d adde l a i n t e l e c t u a l i dyadde l a c l a s e mediaa , l m i s m ot i e m p oq u e s e e x p l o t ae l r a s g o s e ñ e r od e lc i n ed e l a é p o c as: u g r a np o p u l a r i d a d e n t r ep ú b l i c od e t o d ac l a s ey e d a d . y posP o rl o t a n t o l, a r a z ó np o rl a q u ea p a r e c e on el t e r i o r m e n tter i u n f ae l c a r á c t e rf a n t á s t i c e c i n ea l e m á nd e l o s a ñ o s2 0 e s m á ss i m p l ey a l a v e z m á s t o r t u o s aq u e l a q u e o f r e c eK r a c a u e r , q u i e nc, o m os e h av i s t or, e c u r r ea l a g u e r r ap e r d i a l e m á np a r a d a , a l a a g i t a c i ó cn i v i ly a l e s p í r i t u . e n t r á n d o n opso,r e l c o n d a r r a z ó nd e l g é n e r oC r ,e e b eyr E w e r s( e ld i r e c t odr e t r a r i oe, nW e g e n e S siende Praga,StellanRye,continúa Elestudiante l a' ,c u l t u r ay l a i n d u s t r icai n e m a dounmisterio)o
rako, Der Rattenfángervon Hamelin(1917)edo eta Schatten(1920),intelektualen Der Verlorene g i z a r t em a i l ae r t a i n a r eanr e r i o t a s u n a rui r r ee g i t e k o e n g a i a m e n d u a raedni e r a z g a rdr i r a .A l d i b e r e a n ,g a r a i k oz i n e a r e ne z a u g a r rnl a b a r m e n a d a : g i z a r t em a i l a e t a a d i n g u z t i e t a k o ustiatzen i k u s l e eanr t e a nd u e no n a r p e nh a n d i a . B e r a z2 , 0 k oh a m a r k a d a kAol e m a n i a kzoi n e a n , f a n t a s i a z ki oz a e r az e r g a t i ks o r t z e nd e n e I a z e r gat¡k den hain arrakastatsua azaltzea zrrazagoa K r a c a u e r ea kd r e r a z i t a kboaai n oa s k o e d a a l d i b e r e a n .l z a n e r e , eta korapilotsuago i k u s i d u g u n e zK , r a c a u e r e kg a l d u t a k og e r r a r a , a l e m a n i a r r ej roat z e n a t ai z p i r i t u a s a l d u rzai b i l e r e r ,e e b e r d u ,g e n e r o azr ie n t z ueam a t e k oW. e g e n e S eta Ewers(StellanRyePragakoikasleafilmaren z u z e n d a r im a i s t e r i o da a o r a i n d i ke r e )l u k' o n t u a n , s k o za r g i a g oa z a l t z e n h a r t z e nb a d i t u g uo,r d e a a d i r a g e n e r oh o r r e t a k ok u l t u r ae t a z i n e g i n t z a . e t a E .T . A . H o f f m a n n egna i A l f r e dd e M u s s e t e n g o t i k o e ns u s p e r r a l d i aer si k e r ,C a s p a rD a v i d
tográfica delgénerose definen conmayorclaridad.Conla revitalización delostemasgóticos de y E.T.A. Hoffmann, Alfredde Musset conla utilies zación d e" l o c a l i z a c i o n B i e d e r m e iteorm " adas pinturas de las y Carl de Caspar DavidFriedrich y conla imitacióndelosKunstmárchen Spitzweg d e A c h i mv o n A r n i m o C l e m e nB s rentano, W e g e n ey rc o m p a ñcí o a n s i g u i e ruonnd o b l e obletivo.Consuspelículas sobrelo fantástico y lo oculto(Praga porsuespíritu eraconocida esotérico:después provenía detodo,el Golem deallí,y Gustav Meyrink, AlfredKubiny Franz Kafka escrib í a ne n l a c a p i t aclh e c a )h,i c i e r odne lc i n ea l g o y respetable, legítimo y sena la vezquepopular sacionalista. Y además se oousieron a latendenc i a " i n t e r n a c i o ndael "l o s c o m i e n z d oe s lcine, o f r e c i e n dpoe l í c u l acso n u n c l a r os e l l oa l e m á n quefueronexportadas muyrápidamente, sobre todoa Francia, dondela literatura romántica alemanay susartesplásticas gozando continuaban d eg r a np o p u l a r i d a d . porWegener Latradición implantada de historiasfantásticas o macabras situadas enunentory protagonizadas no p¡ntoresco porpersonajes extraídos delaliteratura infantil seconvirtió enun modeloquese repetiría unay otravezen las d é c a d adsel o s1 0y l o s2 0 ,y s ee x t e n dm i óá sa l l á d e l a i n t r o d u c c i dó en l c i n es o n o r ol o: s t e m a s románticos, y nacionales nostálgicos fueronutilizadosjuntocon técnicasexperimentales y de yaquelamayoría vanguardia, delosdirectores de losaños20compartían, muchomásqueconciencia política, el afánde mejorar lasposibilidades técnicas delmedio. Lafórmula deWegener, una fusiónentrela conce0ción de la literatura nacion a ld el a c l a s em e d i a c o nu n as e u d o c u l t d ue r al o popular, combinó con éxitorelatosrománticos conlatecnología cinematográfica devanguardia. E ne s t ae c u a c i ólna,i m p o r t a n cdieale x o r e s i o n i s m of u ep r á c t i c a m e n tuel a P . o re l c o n t r a r i o , t o d ol o d i c h oh a s t aa h o r as u g i e rqeu ee l " c i n e (El gabinetedel doctorCaligari expresionista" i n c l u i d om ) ,á sq u es u p o n eerl i n i c i od e u n at e n d e n c i as,u r g idóu r a n teel c l í m adxel am i s m aP.o r l o t a n t od, e b e m obsu s c alra r a í zd e lc i n ef a n t á s t r c oa l e m á en n l a s p e l í c u l adse P a uW l egener ( r n L r c h da es l a s c u a l e sc o d i r i g i óc ,o e s c r i b yi ó p r o t a g o n i zpóo)r q u es o n l a p r i m e rfau s i ó nd e o x r t oe n t r eu n a " a l t a " c u l t u r a( a r t í s t i c av)
F r i e d r i c h eent a C a r lS p i t z w e g emna r g o e t i r r h a r t u t a k" oB i e d e r m e ikeork a l e k u eenr"a b i l e r , r e s k e re t a A c h i mv o n A r n i m e ne d o C l e m e r Brentanoren Kunstmárchen-en imitazioari eskt' W e g e n e r eekt a g a i n e r a k o eh ke l b u r ub i k o i r z lortuzuten. Fantasiari etaezkutukoari buruzerl' z i t u z t ef inl m eei s k e(rP r a goas oe z a g u nzae ni z ¡ , r ¡ t ue s o t e r ¡ k ozau e l a k oa:z k e nb a t e a nG , olr;r' P r a g a k obae r t a k o za e n ,e t a G u s t a vM e y r r n l AlfredKubineta FranzKafkaidazleek Txekiat hiriburua i dna z t eznu t e nz) i, n e zai l e g i z k oear r, r ; . petagarr¡a, herrikoiaeta sentsazionalista izir z e n . H o r r e z g a i n , z i n e a r e nh a s t a p e n e k " n a z i o a r t e kj ooe" r a r e n a u r k ae g o nz i r e n e zo,s f i l ma l e m a n i a r reaskk a i nzi¡ t u z t eent a b e r e h a i , , esportatu z¡tuzten, Frantziara batezere.lzanerr, bertan, osoospetsuak zirenAlemaniako literatl ra erromantikoa etaarteolastikoak, W e g e n e r ei nkg u r u npei n t o r e s k okaonk a t u t a k , pertso eta haurrentzako literaturatik ateratako naiee k g i n d a kf a o n t a s i a zhkios t o r i aekd oh i s t o,r, makabroak sortzeko ohituraezarrizuen.Eretlr h o r ib e h i ne t a b e r r i r oe r r e o i k azt u e nl O e k oe r , 2 0 k oh a m a r k a d e teatnas, o i n u d uzni n e a r eang e r p e n e t ihka r a t a gzoa b a l dzue n G . a ie r r o m a n t ¡ k 0 a k ,n o s t a l g i k oeat kan a z i o n a lsaaki a k u n t z aekr o , a b a n g o a r d i at e ko k n i k e k ibna t e r ae r a b i lzi i r e l 2 0 k oh a m a r k a d a zk u o z e n d agr e i h i e n e kk,o n r z i e n t zp i ao l i t i k obaa r i kz,i n e a r eanu k e r tae k n i k o a k h o b e t z e k og o g o a z u t e l a k oe z a u g a r l W e g e n e r egki z a r t em a i l ae r t a i n a r el n iteratur,, nazionala ulertzeko moduaetaherritarren sasr kultura uztartu zituenez, arrakasta handiz batera tu zituenkontakizun erromant¡koak eta abanoo a r d i a kzoi n et e k n o l o g i a . U z t a r k e thao r r e t a nz e r e s a g n u t x ii z a nz u e n espresionismoak. Bestalde, orainarteesandako "zine guztiaren arabera, espresionista" t lCaligat doktorearen bulegoabarne)joerabatenhasier;r i z a nb e h a r r e aj on e, r a r ebne r a r egno r a l d ¡ as n ortl z e nB . e r a zP, a uW l e g e n e rfei lnm e t abni l a t u beh;rr duguAlemaniako fantasiazko zinearen sustra¡ir (hainbat filmbestebatzuekin baterazuzendu et¡r idatzi zituen, etaberaizanzenprotagonista nagr¡ a r) ; r s i a ) ," g o i m a i l a k ok" u l t u r a r e(na r t i s t i k o e b a l i a b i d(et e k n i k o a "ke) s k a s e na"r t e k ol e h e l uztarketa arrakastatsua izanzirelako. Egiaesarr l e h e n d a b i zFi ,r a n t z i a ne,t a o n d o r e n E , stalrr Batuetan, Caligaridoktorearen bulegoafilmaklor
" e s c a s o sm" e d i o(st é c n i c o sL)o.q u ev e r d a d e r a m e n t ed i o i m p u l s oa e s t a t e n d e n c i fau e e l éxitode críticay públicoqueE/ extraordinario gabinetedel doctorCaligariobtuvo,en Francia i'r.Este y en losEstados primero después Unidos h e c h oa n i m óa p r o d u c t o rye ds i r e c t o r easl e m a n e sa b u s c atre m a sa l e m a n eysq u ea l a v e z gozased n e l a c o n s i d e r a c i dó en " a r t í s t i c o s " . p o r q u ee r a u n E s c o g i e r oenl e x p r e s i o n i s m m o v i m i e nctuol t u r aqlu ep o re n t o n c edsi s f r u t a b a d e u n ai d e n t i d apdr o p i ya d e u n r e c o n o c i m i e n t o o e la r t e . internacion ea nel l m u n d d s oc a p i n edl lei E / P e r s o n a jceosm oe l m i s t e r i o S de Pragao el siniestrodoctorde E/ estud¡ante gab¡nete figuras representan deldoctorCaligari l ou yp o p u l a r eesn d e l m u n d od e l e s p e c t á c um s .u sn o m b r ei tsa l i a n o s A l e m a nyi ao t r o sl u g a r e S teatros magos, ambulantes, aludena losartistas y linternistas d'ombresl de sombras lmontreurs m á g i c oqsu e c, o ns u sf a n t a s m a g ó r iecsopse c t á c u l o sv i s u a l eyss u s¡ u g u e t eósp t i c o sr e, c o r r í a n l a sf e r i a sy c i u d a d edse t o d aE u r o p aU.nr a s g o d se l a t í p i c a m e na t el e m á nd e l o s i l u s i o n i s t a é p o c ae se l h e c h od eq u el a m a y o r ídael a sp e l í c o ne l p r o p i o c u l a se s t a b l e c eunn p a r a l e l i s m c i n ey m u e s t r aenl p o d esr o c i a{lei n c l u spoo l í t i c o )c a d av e zm a y odr eq u i e n ecso n t r o l al ani m a gen,comosucedeporejemplo de en Elhombre las figurasde cera, Sombras(Schatten-eine o Robison, 1923) Halluzination;Arthur náchtliche (Tartuffe; En W. Murnau,1925). Friedrich Tartufo e s t es e n t i d ol a, s p e l í c u l adse l g é n e r oc u e n t a n u n ah i s t o r iaal e g ó r i cean: m u c h adsee l l a sf ,i g u y seducen a Faustos ras mefistofélicas lóvenes b u r g u e s epsa r aq u e e n t r e g u esnu a l m aa u n n u e v op o d e rE. lm á sc l a r oe j e m p ldoe l a d é c a d a el Fausto de Murnau, de los20es,porsupuesto, contado ahoraconnuevas otrorelato tradicional t é c n i c a cs i n e m a t o g r á f iec ai nsc r e í b l eesf e c t o s jamásvistoshastaentonces. Tanto especiales e n l at e m á t i ccao m oe n e l p l a n ot é c n i c oF,a u s f o dePraga,yaque a Elestudiante hacereferencia e na m b o cs a s o su nl o v e ne st e n t a dyof i n a l m e n e a y oqr u el e p r o m e t e s e d u c i dpoo ru nh o m b rm t e p o d esr o b r el o sm u n d odse l a a p a r i e n cyi ae l de E/ Unose acuerdainmediatamente artificio. retratode DorianGray,de OscarWilde,y de E/ retratooval,de EdgarAllanPoe,quetratanel delsigloXlX,justoantes a finales mitode Fausto f om; p e r o , d e l a i n v e n c i ó dn e l c i n e m a t ó g r a e s encionados m i e n t r a lso s t r a b a j o sl i t e r a r i om
paregabeak tutakokritikaeta ikuslearrakasta bultzatu zuenjoerahori {').Horidelaeta,AleAlemaniako eta zuzendariek maniakoekoizleek gai "artistikoak" Espresionismoa bilatuzituzten. nortasuna zuten,garaihartanberezko aukeratu e t a a r t e m u n d u an a z i o a r t e kaoi n t z a t e s p e n a mugimendua zelako. zeuzkan kultura misteriotsua f ilmeko Scapinelli Pragakorkaslea mediku filmeko doktorearen óulegoa edoCaligari irudiezinospetsuagoak maltzurra ikuskizuneko lzen eta bestelekubatzuetan. dira Alemanian eta italiarrakdituzte,Europaosokoazoketan eta ikuskizun fantasmagorikoak hirietan ikusizko artistaibiltaz¡tuzten eska¡ntzen loko optikoak rs d'omak(montreu riak,magoak,itzalenantzerki gogorarazteko. magikoak bres)eta linternagile r rlie G a r ahi o r r e t a ki lou s i o n i s toehni k oe z a u g a a maniarrare an r a b e r af i,l m g e h i e n ezki n e a r e k i n etairudiakontroduteparekotasuna, berarekin (edopolitikan gizartean ere)gero latzendutenek dutelauztenduteagerian. etaboterehandiagoa E s a t e b a t e r a k oh o r i x e b e r a g e r t a t z e nd a Argizarizkoirudiengizona, ltzalak (Schatten-eine 19231 ArthurRobison, náchtlicheHalluzinationi W.Murnau, 1925) Friedrich edoTartufolTartuffe: filmek filmetan.Horrilotuta,generohorretako f itl m e . ainba aa z a l t z ednu t eH h i s t o r ¡aal e g o r i k o gazteak bezain Fausto tan,irudimef¡stofelikoek limurtzen dituzte, eurenarimabotere burgesak b e r r ib a t ie m a nd i e z a i o t eInn.o l a k zoa l a n t z a r i k gabe,Murnauren filmada20kohamarkaFausto a r g i e n a . 0 h i kkoo n t a k i z uinzaa n d a k oa d i b i d e arren,zinekoteknikaberrienbidezeta ordura harrigarrien arteinoizikusiezzirenefektuberezi b i d e za z a l t z edna . G a i e zi e i nt e k n i k a br ie g i r a , du, bi FausfofilmakPragakoikasleaaipatzen gizonnagusi zirikabatekmutilgaztea kasuetan, etaartifizioaduelako, itxuraren tu etalimurtzen diola r e n m u n d u egna i n e k ob o t e r e ae m a n g o d i o n e a nB. e r e h a l a0,s c a rW i l d e r e n agintzen Dorian Grayrenerretratuaeta EdgarAllan gogora. lzanere, obaladatozkit PoerenErretratu mitoadute hizpideXlX.mendearen Faustoren asmatu bainolehentz¡nematografoa amaieran, on h o r i e k x e a g o .N o l a n a hei r e , l i t e r a t u r a kl a "naturaren" "artearen" artekozuloaazterteta z e nb a d u teer ez, i n e akku l t u r a r e nt at e k n o l o g ¡ a du. azaltzen renartekogatazka Horrela,bada,Pragakoikasleaeta Caligari d o k t o r e a r ebnu l e g o ae z d i r a g e n e r ob a k a r
e x p l o r a nl a b r e c h ae x i s t e n t e n t r e" n a t u r a l e z a " y " a r t e " ,e l c i n em u e s t r al a l u c h ae n t r ec u l t u r ay t ec n o l o g í a . Asi, El estudiante de Praga y El gabinete del doctorCaligari no se agrupanen un únicogénero d e b i d oa s u a d h e s i ó na l e x o r e s i o n i s mcoo m o movimiento artístico: el estilode éstees naturalist a e i m p r e s i o n i s yt at,i e n ep o c oq u ev e r c o n l o s e s c e n a r i oasn g u l a r eys c o n l o s r u d o s¡ n t e r i o r e s de El gabinetedel doctor Caligari.El tema del p a r a l e l i s m qo u , e s e d a e n a m b a sp e l í c u l a se,s másim0ortante P.e r oe l v í n c u l of u n d a m e n t a e ls q u e a m b a sp e l í c u l asso n e x p r e s i ódne u n p r i n c i p i of u n d a m e n tdael l a s p e l í c u l a"se x p r e s i o n i s t a s " y "fantásticas", un principiono tanto estilístico como perteneciente a la culturapolíticade la é p o c a e: l a r g u m e n tyoe l e s t i l oe s t á nc o n d i c i o n a d o s p o r l a s e x i g e n c i aqsu e s e d e r i v a nd e l d e s a r r o l l oy l a u t i l i z a c i ódne l a t é c n i c ac i n e m a t o g r á f i c a m á sv a n g u a r d i s yt an, o a l r e v é s( q u ee s l o q u e K r a c a u esru g i e r eL) .a sp e l í c u l asse " i n v o l u c r a ne" "intervienen" e n l a r e d e f i n i c i ódne l a c u l t u r ae n "refleia( "representar" lugarde o el interiorde la menteo las mentalidades colectivasdel esoíritu a l e m á n ,i n d e p e n d i e n t e m e ndtee l a " d i n a m i t a " c o n t e n i dean e l l o s .
b a t e a ns a r t z e ne s p r e s i o n i s m d oe a l a k oe r r r m u g i m e n daur t i s t i k o al z. a ne r e ,h o r r e ne s l r n a t u r a l i s t ea t a i n p r e s i o n i s tdaa , e t a e z d u ¿ r , kusi handirik CaligaridoktorearenbulegoaI m e k oe s z e n a t o kain g e l u a r r e kei nt a b a r r u i r l zakarrekiB n .i f i l m e t a na g e r t z edne n p a r e k o r s u n a a s k o z e r e g a r r a n t z i t s u a g od aa . D r , ' d e l a ,h o n a k oh a u d a e u r e na r t e k oo i n a r r, ' l o t u r a b: i f i l m a kd i r af i l m " e s o r e s i o n i s t e,n " "fantasiazko" f i l m e no i n a r r i z k a obiaburuil a d i e r a z g a rN r i o. l a n a hei r e ,a b i a b u r h u o r ic ¡ h a i ne s t i l i s t i k ozae, r i k u shi a n d i ad u e l a k oq , r h o r r e t a k ok u l t u r ap o l i t i k o a r e k izni:n e k ot e k ¡ a b a n g o a r d i s t e n ag r eanr a p e n aekt a e r a b i l c r s o r t u t a k oe s k a k i z u n e bk a l d i n t z a t z edni t r r , ' a r g u m e n t u ae t a e s t i l o a ,e t a e z a l d e r a n r , ( K r a c a u e r eikr a d o k i t z eznu e n b e z a l a )F. i l n ,r "engaiatu" "esku e g i t e nd i r ae t a h a r t u "e g r , d u t e , k u l t u r ab e r r i r oz e h a z t e k oo r d u a n .H r "islatzen" "irudikatzo' d e l ae t a ,e z d i t u z t e edo buruaren b a r r u k oa l d e ae d o i z p i r i t ua l e m a n k ,a r r u a nd u t e n" d r r r r a r e nt a l d ep e n t s a e r a b m i t a " a l d eb a t e r au t z i t a .
LT-
"ecológicas" de la Gonsecuencias luchahombre-máquina
nagatazkaren Gizakia-maki "ekologikoak" ondorio
fantasiazko queel cinefantástico Horrekez du esannahiAlemaniako alemán Estono significa zineakaldebaterauztenzituelagaraihorretako dela delosacontecimientos al margen estuviera gertaerak sumatzen ez edogaraihorreneraginak époco a q u ef u e r ai n s e n s i ballea sp r e s i o ndeesl a i u d a ndaa 2 0 k oh a m a r k a d a k o z i t u e l aE.s a nn a h d m i s m aP. e r ol o q u et r a t od e e x p l i c aers q u el a s c u e s t i o n se os c i a l eos l o sa v a n c et se c n o l ó g i c o s g i z a r t eg a i e ke d o a u r r e r a p etne k n o l o g ¡ k o e k "modernizazioaren" "moderdela enelámbito delosaños20(insertos { " m o d e r n o t a s u n aer edno" "ezkutatzeko" "adierazteko" "modernizació n " ) eta arloansartuta) e n c o n t r a reonn n i d a do" d e l a "expresión" zinean, hauda, zutela fantasiazko moduaaurkitu tantoun modode el cinefantástico " o c u l t a c i ó lno"q, u ee q u i v a l e izanzuela. XlX. zalantzagarria osohelburu zineak c o m ou n af o r m ad e gotikoa eta erromantizismoko l u ya m b i g uE mendean, eleberri o .l a d e c i rq u eé s t ej u g óu n p a p em etaorohar, góticaen el sigloXlX, eginzirenEuropan, osagaiak suspertu de la novela resurgimiento etaindustrializaarrazionaltasunaren fue llustrazioko delromanticismo, asícomode loselementos dela, g e n e r a l m e n t e z i o a r eanu r k a keor a n t z u ni az ka nz i r e nD. e n a definido u n f e n ó m e neou r o p e o la e r a b e r e a n ,F r a n t z i a klor a u l t z a r eanu r k a k o c o m ou n ar e a c c i ócno n t r al a r a c i o n a l i dya d ( B r i t a i nH i aa n d i aent)aN a p o l e o ngeund e an u r k a Perofuetamde la llustración. industrialización politiko izan zorrotzagoak erantzun política ko(Alemanian) frentea la másrotunda biénunareacción "ukitu"nazionalista handia (enGranBretañal y frentea ziren.Horidelaeta, francesa Revolución i z a nz u t e nN. o l a n aehriee. g i ae r eb a d aN, a p o l e o n l a s g u e r r ans a p o l e ó n i c( ae snA l e m a n i ap)o, rl o induszatihandienean Europako q u e t u v o u n f u e r t e" s a b o r "n a c i o n a l i s tSai .n eroriondoren, giza goraldia izanzenez, osohandia q u ee l a u g ea c e l e r a ddoe l a trializazioaren e m b a r g eo s, c ¡ e r t o eta mugituzirelabatetikbestera, taldehandiak trasla en granpartede Europa industrialización islatu literaturan etaarteplastikoetan horiguztiori desconllevó un importante caídade Napoleón artekoaldehandia plazamiento queseviorefleetamendiaren zen.Hiriaren humanas, demasas jadoen la literatura y en lasartesplásticas. z e ng a i n a g u s i a e ,t a g i z a k ¡ anka t u r a r e kziune n El t . o r r eonn d o h a r r e m a na al d a t eu g i nz e ne r a b a H entrela ciudad erael contraste temacentral v el izuaren zennatura, etakezkagarria c a m p oy ,l ar e l a c i ódne lh o m b rceo nl an a t u r a l e z a rioz,arrotza jatorria,alegia.Dirudienez, honakohaugertatu hastael puntode alterada, sevioorofundamente (teknologia agerpeberrien e inquietante, zen20kohamarkadan: algoextraño hacerdela naturaleza quesucedió zengudasunts¡tzailearen narekin bateragertatu en Loqueparece delhorror. elorigen que ondoren) ia-iamendebat iraunzuteng¡zarte losaños20fue(trasunaguerradevastadora gatazkak izeneko baliabide berrian zinematografo c o i n c i d ci óo nl a a o a r i c i ódnel a sn u e v atse c n o l o hirirako exodojendetsu prolongados ziren.Menditik casi irudikatu gías)quelosconflictos sociales zionzineak, eta industriaren berriarierantzuten d u r a n t eu n s i g l of u e r o nr e p r e s e n t a deons e l gaineko kezkak adierazhedapen zabalberriaren El el cinematógrafo. nuevomedioque suponía t e k om o d uzae n . a un nuevoéxodomasivodel cine resoondía y s e c o n v i r t ieón m e d i od e c a m p oa l a c i u d a d eta hori oso zeharkakoa Halaere, erantzun d eu n a e x p r e s i ódne l a sp r e o c u p a c i oanceesr c a : e l d u r r e zekloe b e rgr io t i a n a k r o n i kiozaa nz e n b dela industria. masiva nuevaexoansión " z a p a l d u ei tnz u l e r a r e an d" i e r a z g a X r rliX. . koa, h a n d i ai z a n m e n d e a r eenr d i a l d e aonn, a r p e n unaformamuyindirecadoptó Perotalrespuesta Bertan,mungóticade terrorcomo kontakizunek. zutenfantas¡azko la novela ta y anacrónica: "retorno losoprimidos". A mediad u a km e n d e khua r t un a h zi u e nh, a i n b al at g u n e k de expresión del u t e l a km o e aa b e r a s t a s u n a r e n l u r r aa r p i l a t z ez n losrelatos dosdelsigloXIXfueronmuypopulares zutelako eta sunts¡tzen bila,edolurrabortxatu devengartrataba enlosqueelmundo fantásticos a ekanikoa quesaqueaban i b a i a kl ,a k u aek t au r j a u z i aek n e r g im latierraenbúsquesedeaquellos y devastanu . r e nu s t e z s o r t z e k oe r a b i l t z ezni t u z t e n e aE mineral, o la violaban da de su riqueza g a r a i k i d ezaikr e nG r i m m i p u i n e t aoni n a anaien de ríos,lagosy saltos la utilización banmediante a e c á n i c a . r r i t u t a .1 8 4 0 k 0e t a l 8 5 0 e k oh a m a r k a d e t a k o d e a g u ac o m of u e n t e sd e e n e r g í m ("Metropólis"). Rotwang < El ¡nventor
Basándose en loscuentosde loshermanos Grimm, a los quedotabande un caráctercontemporáneo, '1840 los Kunstmárchen de las décadasde y 1850 crearonpersonajes comoUndine, Rumpelstilzkin o la brujaquehabitaen la casade pande.jengibre de Hansely GrefelTodosellos hacenreferenciaa la gr¡etaentreel espaciovinculadocon la tierray la y son criaturasque oscilan civilización invasora, entrehombrey mujer.entreel espíritu del maly el ser sobrenatural, criaturasen las que los jóvenes protagonistas de los relatospuedenproyectar sus y sufascinación. m¡edos Comolazocomúna todos quetrata ellosencontramos una malaconciencia, losdistintos hábitats naturales comolugarespintorescoso idílicosy al mismotiempotransformaa aquellosque protegeny cuidanel entornoen m o n s t r u o sp e l i g r o s o sy a p a r i c i o n em s alignas. (quese Ejemplos de estoson el giganteRübezahl hizofamosoen la películade WegenerRübezahls Hochzei¡1917),que frecuentabalos bosquesy p u e b l o sd e E r z g e b i r g e ( u n a z o n a m i n e r ad e Turingia), o Alraune, un espíritu terrestre conpoderes mágicos(Mandrágora -Alraune; HenrikGaleen, 1927-). Inclusolasfigurasde Mime,Alberichy Etzel de Los nibelungos(Die Nibelungen Friu Lang, poseenunacomuniónmisteriosa 1924) conla naturaleza(poseenhabilidadesextrañaso protegen perose les consideraunaamenaza tesoros), seria "civilizados" paralosprotagon¡stas (Siegfried, más l af a m i l i a r e a ld e B u r g u n d i a ) . Además,lashistoriasde misteriode dichatradición de relatosgót¡cosy folclóricosrománticos giranconfrecuenciaen tornoa un poderpolítico amenazado, con los elementosde terroro el ser sobrenatural como representación de la lucha s o c i o e c o n ó m i cha¡ s t ó r i c a¿ a l m i s m ot i e m p o , colocandoen primerplanosus efectosdestructivos mediante la presentación continuade formas distintas, estoes, sobrenaturales, de legitimidad. Talesconflictos, resurgentes en los años 20, se convirtieron en el disfrazhistóricode otra forma de violencia, cuyostemasy orígenes setrasladan c o n f r e c u e n c i aa o t r o t i e m p o m á s l e j a n o . Sorprendentemen mtuec, h a sd e l a s p e l í c u l adse l incipientecine alemánutilizandichossaltosde época y de organización social.El Golen lDer Golem;Paul Wegener/Henrik Galeen1914)se {)frnarcaen una corte medieval;Die Pest in Florenz(FritzLang/OttoRippert,19171, Lucrecia BoretalLucreziaBorgia;Richard0swald,1922),
Kun stmárchen-ekzenbaitpertsona ia sortuzitu, t e n ; e s a t eb a t e r a k oU, n d i n eR , u m p e l s t i l z kei rnt , Hanseleta Gretelenjengibre ogizkoetxeanbr, z e n s o r g i n aG . uzti-guztie a ki p a t z e nd u t e l u r r a r l o t u t a k oe r e m u a r e e nt az i b i l i z a zi n obaditzaileir r e n a r t e k oa r r a k a l aG . a i n e r ai ,z a k ih o r i e kg i z r r r e t a e m a k u m ed i r a ,g a i z k i a r einz p i r i t u e atanatrl r a z g a i n d i k oi z a k i a e ; t a k o n t a k i z u n e t apk roo t i r g o n ¡ s t ag a z t e e kb e r t a n i r u d i k a t ua h a l d i t u ¿ r , e u r e nb e l d u r r a e k t a l i l u r a l.z a ne r e ,k o n t z i e n t ¿ r , t x a r r ad a g u z t i e na r t e k ol o t u r a H . o r r e na r a b e r , , b i z i g u n ne a t u r a l a lke k up i n t o r e s k o aekd oi d i l i k o a k d i r a , e t a a l d i b e r e a n ,m u n s t r oa r r i s k u t s u i r , e t a a g e r p e nm a l t z u r r adki r a i n g u r u n e a babesr,. e t az a i n t z e d n u t e n a kH. o n ah e m e nh o r r e na d i b r deakR : ü b e z a helr r a l d o i (aW e g e n e r eRnü b e z a h t s H o c h z e i tf i l m e a n ( 1 9 1 7 )e g i n z e n o s p e t s u ) E r z g e b i r g e kboa s o e t a n e t a h e r r ii n g u r u e t a bn r z r o eatzaldean z e n ( T u r i n g i a km h ,a i n z u z e ne r e ) , e d oA l r a u n ei,z p i r i t ul u r t a r r ai z a na r r e n a , halmerr magikoa zuen (Mandragora-Alraune; Henrrk Galeen.1927). Era berean,Nibelungoaklaneko (Die Nibelungen; Frirz Lang, 1924) Mime Albericheta Etzelpertsonaiek ere loturaberezr;r ( g a i t a s u nb i t x ¡ a kd i t u z t ee d ( , dute naturarekin a l t x o r r abk a b e s t e d nituzteD ) . e n ad e l a ,b e n e r a k o m e h a t x u a k d i r a p r o t a g o n i s t a" z i b i l i z a t u r : n e n t z a t("S i e g f r i e dB,u r g u n d i a keor r e g ef a m i l i a ) H o r r e zg a i n , i p u i n g o t i k oe t a f o l k l o r i k oe r r o m a n t i k o eonh i t u r a k o m i s t e r i o z ki so t o r i o a sk a r l t a n d a b i l t z am e h a t x a t u t a kboo t e r eo o l i t i k o a r e n i n g u r u a ne, t a b e l d u r r e z koos a g a i a e k d on a t u r a ¡ g a i n d i k oi z a k i ab o r r o k as o z i o - e k o n o m i hk ios t o r i k o a r e na d i e r a z g a r rdi i r a .A l d i b e r e a n ,e u r e n j a r t z e nd i r a , e f e k t us u n t s i t z a i l e al ekh e np l a n o a n e t a h o r r e t a r a k o n, a t u r a zg a i n d i k oz e n b a r r l e g e z k o t a s um n o d u a u r k e z t e nd i r a e t e n g a b e 2 0 k o h a m a r k a d a nb e r r i r oa g e r t u t a k og a t a z k a h o r i e kb e s t ee r a b a t e k oi n d a r k e r i a r em nozorro h i s t o r i k o iaz a nz i r e n ,e t a s a r r i t a ng. a r a iu r r u n a gora eramatendira gaiak eta jatorriak Harrigarria b a d a e r e , A l e m a n i a k zo i n e h a s r b e r r i k of i l m u g a r i kg a r a i e ne t a g i z a r t ea n t o l a m e n d u e na r t e k o j a u z i a ke r a b i l t z e nd i t u z t e Golemfilma lDer Golem;Paul Wegener/Henrik G a l e e n1 9 1 4 E ) r d iA r o k og o r t eb a t e a nk o k a t z e n da; Die Pestin Florenz(FritzLang/OttoRipperr, 1917), Lukrezia Borgia (Lucrezia Eorgia, Richard 0swald, 19221,Hiru argiak tilmeko pasartebat(Der Müde Tod;Fritz Lang,1921)errr
¡
"Sombras"d Aer t h u R r o b ¡ n s o( 1n9 2 3 ) .
eta de LastresluceslDerMüdeToú,Fritz unepisodio FaustoltaliakoErrenazimenduko orintzerri 'l enprincipados h ¡ r ¡ - e s t a t u e tgaanr a t z e nd i r a . E r a b e r e a n , sedesarrollan Lang,921 ) y Fausfo y c i u d a d e s - e s t addeol R e n a c i m i e ni t ao l i a n o . Caligaridoktorearenbulegoafilmean ere, "orí"jatorri" los deldoctorCaligari atzerritarrek lnclusoen EIgabinete C a l i g a rei t a C e s a r e r e n y Cesare y el mistegenes"foráneos de Caligari kgiteko e t a g a i x oe t o r rbi e r r i a rpi r o b ab e r r i a e queel doctortratade medieval riosomanuscrito a s m o zd o k t o r e aakr g i t un a h id u e nE r d iA r o k o pruenuevas de practicar descifrar conel objeto e s k u i z k r i bmui s t e r i o t s uearke d uh o r ib e t e t z e n a dicho recién llegado seajustan b e s t eg a r a ib a t basenelinterno i at a d e n b o r a d u t e ,t o p o g r a f e j okr r a t z e n y temparadigma topográfico de desplazamiento z u e t a k o adki r e l a k og,a i g a r a i k i d e a poral, cona cuestiones altiempoqueserefieren b a d i t u z teer e ;e s a t eb a t e r a k op,s i k o a n a l i s i a , losdesórdecomoel psicoanálisis, temporáneas a s i k i k o ahk i,p n o s i a t r a u m e no s t e k od e s o r e k p post-traumáticos, la hipnosis o el nespsíquicos e d o g a i x o t a s u n be un r u k ot r a t a m e n d uHao. r r i En este k uren mentalde enfermedades. tratamiento l o t u t af ,a n t a s i a zektoab e l d u r r e zfki lom e e y deterrormarj o e r a kz e h a z t ezni t u z t e n( K r a c a u e r euns t e z , fantásticas laspelículas sentido, "ekologiao s l í t i c a( es nl u g a r proto-faxisd t ai rka n c a b a ns u sp r o p i at se n d e n c i p ; i r ei r i t z i zo,r d e a , comohace de proto-fasc¡stas, de etiquetarlas k o a k " )G. i z om n o d e r n o a r(eent ae m a k u m eeat )a "ecolóK r a c a u ey ro,m ei n c l i npoo rc o n s i d e r a r l a s i n g u r u n en a t u r a l a r eanr t e k oe t o r k i z u n e k o e ise d osso b r e g i c a s "E ) .x p r e s p a rne o c u p a c i oynm e l k a r b i z i t z a rgeani n e k ok e z k a ke t a b e l d u r r a k e o d e r n(oy l a la manere a n l a q u ee l h o m b r m a d i e r a z t edni t u z t eE.r ab e r e a nz,i n e m a t o g r a f o Pero con el entornonatural. zaintzeko eta muier)cohabitará eta grabatzeko, ak, telefonoak dela mentehumatambién sobrela coexistencia k o n t r o l a t z egkaoi n e r a kmo a k i n egki z a r t e aent a n ac o nl a sn u e v atsé c n i c avsi s u a l ei ns t r o d u c i d a s n o r b e r a r eand i m e n e asna r t u t a kiok u s i z ktoe k elkare ne l c u e r psoo c i ayl e nl am e n t ien d i v i d upaol re l n i k ab e r r i e e n t ag i z aa d i m e n a r ea nr t e k o y demásmáquinas de el teléfono cinematógrafo, b i z i t zear eb a d u t he i z o i d e . g r a b a c i óvni g, i l a n cyi ac o n t r o l .
Lasmáquinasde visióno el poder impotentede la mirada E n e l c i n ef a n t á s t i c loa s r e l a c i o n edse o o d e rs e a r t ¡ c u l aenn l a m a y o r í ad e l o s c a s o sa t r a v é sd e l a m i r a d ay, n o a t r a v é sd e l a a c c i ó no d e le n f r e n t a m i e n t of í s i c o .L o v e r d a d e r a m e nitm e portante e s q u i é nc o n t r o l ae l c a m p od e v i s i ó nq, u i é nm i r a a q u i é ns i ns e rv i s t oo q u i é np u e d ei n m o v i l i z a r q u i é ns i m p l e m e nct eo n l a m i r a d aE. le l e m p l o más clarode estoes la películade FritzlangEl doctor Mabuse(DoktorMabuse, der Spieler,19211, q u e v e r s as o b r ee l a n á l i s i sc l í n i c od e u n p a r r i c i d a q u e q u i e r ed o m i n a re l m u n d o ,q u e s u p o n e t a m b ¡ é nu n a p a r á b o l as o b r el a s n u e v a sm á q u i n a s d e v i s i ó nP . o r e j e m p l ol,a m i r a d af i j a y d u r a d e M a b u s e r e c u e r d au n a m á s c a r at o t é m i c a d i s e ñ a d ap a r a a t e r r o r i z aar t o d o a q u e lq u e l a m i r e .L a m i r a d ac o m ot a l n o r e p r e s e n teal p o d e r , s i n oq u e s u p o n em á s b i e n u n d i s f r a zd e l p o d e r . E n o c a s i o n e sM, a b u s es e d i s f r a z ca o n e l o b j e t i v o d e i n t e g r a r seen l a e s t r u c t u r u a r b a n ac, o m o c u a n d os e p r e s e n t cao m ou n v e n d e d oarm b u l a n t e j u d í oo c o m ou n t r a b a j a d obr o r r a c h q o u em a l trataa su muler,mostradosamboscomopruebas distintasdel mimetismometrooolitano. En otras o c a s i o n enso se n c o n t r a m ocso n u n ae s o e c i ed e M a b u s e - M e d u scao.m oc u a n d os e e n f r e n t a s u a d v e r s a r ivoo n W e n k e n l a m e s ad e j u e g oy l o hipnotiza.La visiónen El doctorMabusees un e s p e l od e d o s c a r a sp o r q u ef u n c i o n ae n u n s i s t e m ad o b l ea: s i m i l ao a b s o r b el a m i r a d ad e l o t r o y el camuflaje medianteel mimetismo y se proteg e d e l a m i r a d ad e l o t r om e d i a n t lea m á s c a r aE. n l u g a rd e p o n e re n p r i m e rp l a n oe l a c t od e m i r a r , l a p e l í c u l ad e L a n gc a p t u r al a m i r a d am e d i a n t e u n a s e r i ed e t é c n i c a sq u e t r a n s m i t ean l a v i s i ó n h u m a n al a i l u s i ó nd e n u e v a sf o r m a sd e p o d e r , p e r oq u ea l a v e zs e r í e d e l a i m p o t e n c idae l o j o . P o rl o t a n t o m , á sq u e u n p a r a l e l i s mpor e m o n i t o rio entreMabusey Hitler,El doctorMabusesería u n c u e n t oc o n m o r a l e j a d i r i g i d oa l d i r e c t odr e l a p e l í c u l ay a s u a u d i e n c i aq, u e r e f l e l ae l p a p e l a m b i g u od e l c i n e a s t ac o m oa m od e l a m a q u i n a . l cine, r i a d e l a s f a n t a s í a ps ú b l i c a sd e l p o d e rE s e g ú nL a n gl,l e v a d oa s u c o n c l u s i ó(nt e c n o ) l ó g i c a ,n o s e r í au n am e t á f o r a d e c o n t r osl o c i a a l trav é sd e l a m i r a d as i n o( e n l a l í n e ad e lp e n s a m i e n t o d e P a u lV i r i l i o u) n a p r u e b ad e l f i n a ld e d i c h a m e t á f o r ae:l o j o v i g i l a n t eq u et o d ol o v e t e r m i n a p o r n 0 v e rn a 0 a .
lkustekomakinakedo begiradarenbotereindargabea F a n t a s i a zzkion e a ng, e h i e n e t aenk, i n t z e a d oi s t r t r f i s i k o a r ebni d e zb a r i kb, e g i r a d a r ebni d e ze g i t u r a r z e n d i r a b o t e r eh a r r e m a n a kl k. u s - e r e m unao r f kontrolatzen duenda garrantzitsuena, nork ber¡r r a t z e nd i o nn o r ii k u s i aí z a ng a b ee d on o r kg e l d r r r r a z ia h a ld u e nn o r b e g i r a d h autsareb n i d e zF. r r , ' Langen Mabuse doktorea filma lDoktor Mabust' der Spieler,1921)da horren adibide argienir M u n d u am e n d e r a t un a h i d u e n g u r a s o - h i l t z a r l l baten azterketaklinikoariburuz hitz egiten drr Horrezgain,ikustekomakinaberrieiburuzkoparir b o l ae r eb a d aE . s a t eb a t e r a k o M, a b u s e r ebne g i r a d a f i n k ob e z a i nz o r r o t z abke g i r aa r i z a i o ne d o n o r beldurtzeko modukomozorro totemikoa dakarkigrr g o g o r aB. e g i r a d b a e r ae z d a b o t e r e a r eand i e r a ¿ g a r r i , b o t e r e a r e nm o z o r r o ab a i z i k .B a t z u e t a n , Mabusemozorrotuegitenda. hiri egituranparto hartzeko;esate baterako,saltzaileibiltarijuduir edo emazteajotzenduenlangilemozkortia dene an.lzanere,iüura biakdirametropolietako mime tismoarenerakusgai.Bestebatzuetan, Mabuse Medusaagertzenda; esatebaterako, von Wenk a u r k a r i ajroi k om a h a i a a n u r r ee g i ne t ah i p n o t i z a t zenduenean.Mabusedoktoreafilmean, aldebiko ispiluada ikuspegia, sistemabikoitzean dabilela ko:mimetismoaren eta kamuflajearen bidezbere ganatuedoxurgatzen du bestearen begirada, etrr mozorroaren bidezbabesten da bestearen begira d a t i kl.k u s m e nbae r al e h e np l a n o ajna r r ib e h a r r e a n , L a n g e nf i l m a kb e g i r a d h a a r r a p a t z ednu , g i z a ikusmenari boteremoduberrienilusioahelarazten d i o t e nz e n b a i t e k n i k a r e nb i t a r t e zD . enadela, b e g i a r ee n z i n t a s u n abrai r r ee g i t e nd i o a l d ib e r e an. Beraz,Mabuseeta Hitlerarteko0arekotasun iragarleabarik,zuzendariarentzako eta ikusleent z a k o i k a s b i d e ad u e n i p u i n a i z a n g o l i t z a t e k e Mabusedoktorea.lzan ere, zinegilearen zalant zazkozereginaislatzendu, boterearenfantasia j anb e ad a e t a .L a n g e n p u b l i k o em nakineriare arabera,ondorio(tekno)logikora eramandako zinea ez l¡tzatekeizangobegiradaren bidezegindako g¡zartekontrolarenmetafora,metaforahorren a m a i e r a r eand i e r a z g a r r b i aa i z i k( P a u lV i r i l i o r e n p e n t s a m e n d u a rheanr i t i k d) :e n - d e niak u s t e d nuen begizaintzaileak ez du azkenean ezerikusten. Voyeurismo errudunaren etaexhibizionismo eut siaren arteko dialektika iorratzen duen Die "Los F o t o g r a m a N i b e l u n g o s( P " .a r t e 2)>
( K a r lG r ü n e1, 9 2 3 )q, u e Lapelícula Die Strasse a b o r d al a d i a l é c t i cean t r ee l v o y e u r i s mcou l p a b l e y elexhibicionism r eop r i m i d op,r e s e n tuan ao b s e s i ó ns i m i l aar u n q u em á ss i m p l e( m á ss i m p l ep o r q u e n o t r a t al a s i m p l i c a c i o n ef isl o s ó f i c adse l a s n u e v a sm á q u i n ads e v i s i ó n )E . l p r o t a g o n i s tuan, c a l z o n a z odse m e d i a n a e d a d ,e s a t r a í d oh a c i ae l m u n d oe x t e r i opr o r l o s r e f l e j o sd e l a s l u c e sb r i l l a n t e sd e l a c i u d a de n e l t e c h od e s u c u c h i t r i l . F ¡ n a l m e nst ee e s c a p ae n b u s c ad e " l a v i d a "y s e convierteen presade una prostitutacuyo chulo l e i n c r i m i nean u n a s e s i n a tqou eé l n o h a c o m e t i d o . U n av e z l i b e r a d ov,u e l v ea r r e p e n t ¡ dcoo n s u m u j e rU . n av e z m á s ,g r a n p a r t ed e l d r a m ad e l a t e n t a c ¡ ó nc,a í d am o r a ly r e c u p e r a c i ót e nr a p é u t i c a d e lh o m b r e s m o s t r a d a o t r a v é sd e m e t á f o r a s r e l a c i o n a d acso n l a m i r a d a .P o r e j e m p l oa, u n p l a n od e l a p r o s t i t u tpaa r p a d e a n d( coo m oC e s a r e en El gabinetedel doctor Caligarille sigue un p l a n oe n e l q u ed o so j o sg i g a n t e sp,e r t e n e c i e n t e s a l c a r t e ld e u n a ó p t i c a s, e i l u m i n a nb,u r l á n d o s e a s íd e l a c u r i o s i d adde l p r o t a g o n i s tEan. l a e s q u i n a d e l a c a l l e ,u n a n i ñ a q u e l l e v aa s u a b u e l o c i e g ol l a m al a a t e n c i ó np a r aa l e r t a dr e l c r i m e na ee l a p o l i c í aL. av í c t i m au, n c a m p e s i n op ,r e s u m d su carterarepletade billetesy, en una de las e s c e n a sm á sf a n t a s m a g ó r i cdaes lf i l m ,l a p r o s t i tuta,que se encuentraa su lado,se convierteen u n ac a b e z am u e r t au, n at r a n s f o r m a c i d óe nl a q u e ú n i c a m e n tees c o n s c i e n teel e s p e c t a d oyra, q u e e l h é r o em i r ad i r e c t a m e n a t el a c á m a r ad, i v i d i e n d o e l p l a n oe n d o s ,d e f o r m as i m i l aar l a f a m o s a proyecciónanamórfica en TheAmbassadors, de H a n sH o l b e i ne,n l a q u el a c a l a v e r caa ec o m ou n a p o rl a c o m p o s i c i óf nr o n t a lE. l e s p e c t a nebulosa dor de Die Strassedeberáadootartambiéndos e n f o q u e so c u l a r e s i m u l t á n e ous n , oa t r a y e n tV e el otroterrorífico, comosi la películano estuvie"castigar" r a t a n i n t e r e s a dean l a r e b e l d í ad e l p r o t a g o n i s tcao m oe n r e s t r i n g ier l p l a c e rv i s u a l d e l e s p e c t a d oarn t e sd e o f r e c e u r n g i r od e m o n i a c o h a c i ai m á g e n edse a n s i ad e c a s t r a c i óyna s e s i n a t ov i o l e n t o . Die Strasse siguela tendenciade variaspelícul a s d e l g é n e r of a n t á s t i c o q u e g i r a ne n t o r n o a l p u n t od e v i s t ai n d i r e c t oy a l p o d e rd e l e s p a c i o a j e n oa l a p a n t a l lcao m ou n ae s t r u c t u rdao b l eq u e r i g ey a l a v e zs e p a r al a s p o s i c i o n edse lp e r s o n a j e e n l a p e l í c u l aM. á s c o n c r e t a m e n teel ,e s p a c ¡ o a j e n oa l a p a n t a l lsae c o n v i e r t e n u n af u e n t ed e
Strassefilmak(KarlGrüne,lg23)antzekoobsesro s o i l a g o a u r k e z t ednu ( s o i l a g odaa , e z d i t u e l a k o jorratzen ikustekomakinaberrieninplikazio filoso fikoak).Hiriko argi distiratsuekgela ziztrineko sabaiae n g i n d a kdoi s t i r e ak d i ne r t a i n e kpor o t a g o nistapraka-jarioa erakartzen dute kanpokomun "biziaren" d u r a n t zA. z k e n e a n , b i l ai h e se g i t e nd r r e t ae m a g a l dbua t e k i n e l k a r t z edna .E m a g a l d u a r e n txuloakprotagonistak egin ez duenhilketalepo ratzendio. Aske uzten dutenean,emaztearekin itzultzenda damututa.Berriroere, begiradarekin zerikusiaduten metaforenbitartezazaltzendira gizonaren tentaldia, erorketamoralaeta sendabi deterapeutikoa. Esatebaterako, begiakkliskatzen planoaren ari den emagalduaren osteanlCaligarr doktorearen buIegoa filmean Cesarek egiten duen bezala),besteplanobat agertzenda, eta bertan, optikabatekokartelekobi begi erraldoiakpiztu jakinegitendira.Horrela,bada,protagonistaren minariegiten diote trufa. Kale kantoian,aitona itsuarekindoan neskatoakpoliziarenatentzioa erakartzendu hilketarenberri emateko.Biktima nekazariada, eta billetezbetetakodiru-zorroa erakustendu harrokeriaz. Horrezgain, filmeko eszenafantasmagorikoenetako batean,hildakoar e n a l b o a nd a g o e ne m a g a l d u h a i l d a k ob u r u b i h u r ü e nd a . H a l a e r e . i k u s l e e kb a i n oe z d i o t e eraldaketahorri erreparatzen, heroiakzuzenean b e g i r a t z ednu e l a k ok a m e r a r a n tH z .o r r e l ab, a d a , p l a n o ab i z a t i t a nb a n a t z e n d a , H a n sH o l b e i n e n The Ambassadors filmekoproiekzioanamorfiko ospetsuangertatzenden bezala.Bertan,buruh e z u r r ai z a r - l a i n o ab a l i t z b e z a l ae r o r t z e nd a a u r r e a l d e k ok o n p o s i z i o a nE. r a b e r e a n , D i e Sfrassefilmekoikusleekaldi berekobi begi-ikuspegihartu beharkodituztekontuan:erakargarria eta beldurgarria. Horrela,bada,kastrazioirrikari eta hilketabortitzariburuzkoirudietarantz zuzend u t a k od e a b r u z kboi r ae s k a i nbi a i n ol e h e n b, a d i r u d i f i l m a ke z d u e l a p r o t a g o n i s t a r eans a l d u r a "zigortu" n a h i , i k u s l e e ni k u s i z k og o z a m e n a murriztubaizik. Die Strasse f i l m a kf a n t a s i a z kgoe n e r o k oz e n b a i t f i l m e nj o e r a r ie u s t e nd i o , z e h a r k a k o ikusp e g ¡ ae t a p a n t a i l a t ikka n p o k oe r e m u a r e n boter e a a g e r t z e nd i r e l a k ol.z a n e r e , e g i t u r ab i k o i t z h o r r e kp e r t s o n a i a r ej anr r e r a ka r a u t ue t a b a n a t z e n d i t u f i l m e a n ,H a i n z u z e n e r e , p a n t a i l a t i k k a n p o k oe r e m u ab o t e r ei t u r r i ad a , e t a p r o t a g o n i s t a r e nk o n t r o l p e t ikka n p od a g o .D i e S t r a s s e " N o s f e r a t u)" .
poder que escapa al controldel protagon¡sta. y más claraComose muestraen D¡e Strasse, menteaún en El doctorMabuse,en estaspelícul a s a l e m a n aps a r e c eq u eh a y m á s p a r e sd e o j o s que protagonistas en la pantalla.La percepción, s i e n d oe l c a m i n om á sf a l i b l ey e n g a ñ o shoa c i al a v e r d a d( e n e l c i n ef a n t á s t i cnou n c ae s l o m i s m o disv e r q u es a b e r )e, s s u b o r d i n a daau n e s p a c i o Estosfilmesse caracterizan tintoal de la pantalla. p o re l h e c h od e q u ee l j u e g op l a n o / c o n t r a p l a{ on o "el "el que ve" versus que es visto")tiene una funciónmuy distintade la que se le otorgabaen H o l l y w o o dd,o n d eq u e d ac l a r oq u e t o d a m i r a d a tiene un objeto (u otra mirada)como objetivo. estructural Pero,en lugar de esa organización "normal", en el cinefantásticoalemánencontramos0ue se tratade evitarlas relaciones de conintrofrontamiento directoentre los personajes, d u c i e n d od e e s t e m o d o l a d i m e n s i ó nd e l o inquietante. El campode visiónintroduceestados generalmente mediantela fóbicoso paranoicos, utilización del doble;estoes,el sujetoapareceen otro.Como el lugaren el que deberíaencontrarse s i h u b i e r as i d os e p a r a ddoe s u c u e r p op o ru n e j e pareceexistemporalo espacial,el protagon¡sta tir simultáneamente dentrov fuerade la acción.
filmeaneta,areargiago,Mabusedoktorea film e a n e g i a z t a t z edne n e z ,A l e m a n i a kf iol m h a u e t a nb ,a d i r u p d ri o t a g o n i sbtaai n ob e g i - p a r e gehiago d a u d e l pa a n t a i l a nE.g i a r a n zbk iod e i znaan d(af a n t a h u t s e g i n keotrae n g a i n a g a r r i e s i a z k oz i n e a ni n o i ze z d a g a u z ab e r ai k u s t e a e t a j a k i t e a )p, e r t z e p z i opaa n t a i l ae z b e s t e e r e m ub a t e nm e n p e adna g oF . i l mh o r i e n ezaug a r r i a kk o n t u ahna r t u t ap, l a n o a / k o n t r a p l a n o a " i k u s l e a v" e r s u s" i k u s i ad e n a " ) l o k o a k( e d o Hollywoodeko ea z bk e s t ez e r e g i bn a td u ,b e r t a n a r g i e t a g a r b id a g o e l a koob j e k t u(ae d o b e s t eb e g i r a dbaa t )d e l ab e g i r a dgau z t i ehne l b u r u aN . o l a n a heir e ,A l e m a n i a kf ao n t a s i a z k o z i n e a ne, z d u g ua u r k i t z eeng i t u r a z kaon t o l a "arrunt" mendu h o r i ,p e r t s o n a i eanr t e k on o r g e h i a g o kzau z e n e khoa r r e m a n sa ak i h e s teug i n i m e n t s i osao r t z e k o . t e n d i r e l a k ok.e z k a r e d l k u s - e r e m ueagko e rfao b i k o aekt ap a r a n o i k o a k e ind e zh; a ud a ,b e s t e s o r t z ed n i t uo r d e z k o a r b b a ta g e r t ub e h a r kloi t z a t e k e el enk u a an z a l t z e n da subjektuD a .e n b o r a e d o e s p a z i ao r d a t z i z a nb a l ub e z a l a , b a t e kg o r p u t z e tbi ka n a n d u eta b a d i r u dpi r o t a g o n i set ka i n t z a r ebna r r u a n e k i n t z a tki ka n p o d a g o e la l d ib e r e a n .
Aprendices de brujo
Azti-mutilak
Podemos relacionar la percepción agitada anteriory las vicisitudes mentemencionada de la mirada (visual) tantoconla ambigüedad de la fascinación por la ambigüedad. comocon la fascinación De podríaacuerdo conlasteorías de Sigmund Freud, y lo mosdecirquetodosestosefectos delofamiliar delinterior descubierextrañ0. delsery desudoble, to desdeel exteriotconforman lo inquietante como partede unaestrategia psicológica de defensa, de Enella,loseledesmentido o de olvidotraumático. mentosasombrosos mantienen la ambivalencia de querer y noquerer saber saber, enunintento demantenerintactoel cuerpodel perceptor en el propio actodelapercepc¡ón, conlaesperanza dealcanzar ausencia decontrol. el control sobresupropia
i os a l d a t ueat a A u r r e a na i p a t u t a kpoe r t z e p z a b e g i r a d a rg eo n r a b e h e rlaokt ua h a ld i t u g u( i k L r s i z k ol)i l u r a r ebni t a s u n a r eek ti n ab i t a s u n as ko r t u t a k ol i l u r a r e k S i ni.g m u nFdr e u d et e no r i ea nra b e r a ,e t x e k o t a s u n a e r et an n a b a r m e n k e r i a r e n , i z a k i a r eent ao r d e z k o a r ke an n, p o tei kz a g u t u t a k o b a r r u a l d e a reef n e k t uh o r i e kg u z t i ekke z k a g a r r i t a s u n ao s a t z ednu t e l a e s a ng e n e z a kl ez .a ne r e , b a b e s e r a kuok,a p e n e r aek d o o a h a n z t u trraa u m a t i k o r a ke os t r a t e gpi as i k o l o g i k o aor seang a i a k d i r a .B e r t a no,s a g ahi a r r i g a r r ijeakk i nn a h i a r e n e t a e z j a k i nn a h i a r e n a n b i b a l e n t z ieaur is t e n bertanhartzailea rengorputza diote,pertzepzioan berehorretan uzteko etakontrol ezaren oaineko kontrola lortzeko.
La ideamencionada de protección frenteal conocimiento abreunanuevaperspectiva sobre (Kracauer) psíquicos" y los "comportamientos detalespelícusobrelaaudiencia contemporánea las(delosaños20).Según Kracauer, setrataba de h i j o s a n s i o s ods e l a g e n e r a c i ódne l k á i s e r y la ll, a quienes la pérdida dela guerra Guillermo y empleo inflación nosólosustraieron ahorros sino y virilidad. también su orgullo, dignidad Llevados porel miedoy el resentimiento, inseguros de su y desuidentidad estatus social declase(ysiguela y pesadillas lasvis¡ones, mostradas teoríal, sueños a sustemores internos de enla pantalla sedirigían pérdida vergüenza social, delaautoestima e impoinicialde E/ tenciapolítica. Dehecho, la situación gabinete incluyeunacuestión deldoctorCaligari socialsobrelasdiferencias de clases/estatus. Se justotrassu llegada ve a Caligari, a Holstenwall, permiso paramontarsu solicitar condeferencia y recibircomorespuesta espectáculo ambulante y humillaciones del secretario del los insultos y de sussubordinados. ayuntamiento La escena psicológica transmite condestreza la experiencia quesupone frente elsentirse ultrajado e impotente de rangoinferior. a unosburócratas arrogantes podríMientras losespectadores contemporáneos an reconocer anteestasituación exoeriencias sufridaspor ellosmismos, únicamente Caligari gozadela posibilidad devengarse desutanodiaasesido secretario a travésdelmédium Cesare, y desencadenando nándolo los acontecimientos queconformarán elargumento delapelícula. Pero, deexistir esossentimientos deodio,enla pantalla
ikuspegi Ezagutzaren aurrean sortutako babesak "jokabide psikikoen" gainean beniazabaltzen du (Kracaued garaikideen gaietafilmhorietako ikusle nean(20kohamarkadakoak). Kracaueren iritziz, irriGilenll.akaisarraren belaunaldiko seme-alaba galeraren katsuak ziren, etainflazioaetagudaren renondorioz, aunezkirik, lanik, harrotasunik, duintagabegeratu suniketagizontasunik ziren. Beldurrak etaerresuminak bultzatuta, eurengizarte mailaeta (etateoriaezdahemen mailanortasuna ama¡tzenl janita,pantailan zalantzan agertutako irudipenak, ametsak eta amesgaiztoak barruko beldurretara gizartelotsara, zuzentzen ziren;esatebaterako, galerara politikora. buru-estimuaren etaezintasun lzan ere, Caligaridoktorearenbulegoafilmeko hasierako egoeran, maila/estatus artekoaldeei gizarte gaiakazalaen buruzko dira.Holstenwallera du iritsiondoren, Caligarik adeitasunez eskatzen ikuskizun ibiltaria muntatzeko bainaudabaimena. leüekoidazkariaren etamenpekoen irainak etalaidoakjasotzen dituordainetan. Eszenak iaiotasunez psikologikoa azalaen du nolakoesperientzia sortharroputzen zen duenbehemailakoburokrata aurrean laidotuta etaindargabe sentitzeak. Egoera garaikideek horretan, íkusle eurekizandako esperientziak antzeman ahalizango lituzketen bitartean, gorroto duen Caligarik bainoez daukahainbeste idazkariaz mendekatzeko aukeraCesare mediumarenbitartez. lzanere,hilegiten duetafilmaren argumentuaosatukodutengertaerak sortzendira horiek horren ondorioz. Denadela,gorroto sentipen gero,alderanzketa izanzutenpanegonez bikoitza tailan.Lehenengo etabehin,lehenalderanzketak
En primerlugar,el sufrieronuna dobleinversión. m i e d oa s e rh u m i l l a deosc a m u f l a dcoo nl a p r i m e r a se convierteen ambiciónde movilidad inversión: unasegunda Y mediante socialy éxitoeconÓmico. estedeseose convierteen terrory en inversión, antelo quese considede asombro unasensación la ra un pecadosocial:el deseoserá castigado, será rebeldíadel hijo contra sus progenitores toda estasituac¡Ón Y pararepresentar aplastada. caóticase produce,además,una transformaciÓn "en genérica. la realidad" Elestatussocial,siendo y un problemamuy moderno urbano sobre la en unasociedaddemocrátimanerade sobrevivir soc¡alascendente, de movilidad ca-meritocrática se convierteen El gabinetedel doctor Caligarien "gótico{antástico" vinculadocon brujos, un tema s o n á m b u l o sy a p a r i c i o n e sf a n t a s m a g ó r i c a s . el de ocultación, Inclusotrastoda estaestructura En desmentido. estatussocial es curiosamente lugarde expresarde formaabiertala humillación ¡mpotenc¡a es quesienteCaligari, su sorprendente que parececomasociadaa su poderhipnótico, pensarsu insignificancia el relasocialy relaciona de con el cuentodel aprendiz to estructuralmente y su brujoo con el del geniode la botella.Caligari médium Cesare;Rabbi Lów y el Golem; y y su criatura; el científicoRotvvang Frankenstein Todosellosson el robot Maríade Metrópolisl... relaciónamoejemplosde una insatisfactoria en cadacasose libeesclavo. Comoen losrelatos, ra unafuerzaqueescapaal controlde su creador e inclusose puedevolvercontraél.EnElgabinete del doctorCaligarlunonuncaestásegurode si las y salidasnocturnasdel médiumestánplaneadas por su amoo si responden a su propia ordenadas i n i c i a t i v aP . e r o C e s a r ee s t a m b ¡ é nd o b l e d e de la veta el médiumes la personificación Caligari: de su amo,colocadaen rebelde,anti-autoritaria, delpro' con el despotismo aparentecontradicción pioCaligari. conunapelícula Estehechocontrasta [a realizadados años antespor ErnstLubitsch, que pareceuna resmuñecalDie Puppe,1919), puesta cómica a El gabinete del doctor Caligari peroquemuyprobablemente se refieremása peli y Hof1916) Rippert, culascomo Homunculusl0tto (Richard0swald, 1916).El fmanns Erzáhlungen estábasadoen una farsamatrimonial argumento al cineen numeroadaptada archiconocida, ludía s a s o c a s i o n e sd e s d e 1 9 0 7 .E n l a v e r s i ó nd e Lubitsch, un loventímido,obligadoa casarsepara poderasíheredarla fortunade sutí0,se refugia de
du:g¡zarte mozorrotzen iraindua izateko beldurra lortzeko ekonomikoa etaarrakasta mugikortasuna alderanzketan, bihurtzen da. Bigarren handinahi sentsazio ordea,gurarihoribeldureta harridura hartzen denaren bekatutzat da,gizarte bihurtzen guragurari egiten da,semeak horizigortu aurrean: zapaldu egiten da. asaldura soenaurka agertutako gain,anabasazko horiirudikatzeko, egoera Horrez "Enealitatean", gertatzen generikoa da. eraldaketa gizartemugikortasuna goranzko duen gizarte bizirik irauteko demokratiko-meritokratikoan badaere, arazo berria etahiritana moduari buruzko gizarte fanloibiltariekin etaagerpen maila aztiekin, "fantasiazko" gai "gotilotutako tasmagorikoekin Are filmean. dokorearen bulegoa koa"da Caligari guztiaren gehiago, atzeegiturahorren ezkutatzeko mailagezurtatu egitenda,biuiabada an,gizarte jasandako laidoa argietagarbiadieere.Caligarik hanigania botere razibeharrean, bereezintasun badirudi bere lotzenda. Honela, hipnotikoarekin gizarteezerezkeria dela,eta era konpentsatzen lotzen daafibegira, kontakizuna berean, egiturari jeinuariburuzko ipuinekin. mutilariedo botilako LówetaGolem; mediuma; Rabbi etaCesare Caligari Frankenstein eta izakia; Metropoliafilmeko Horrahor etaMariarobota... Rotwang zientzialaria adibideharreman asegabearen ugazaba-morroia sortza¡kasubakoitzean, bezala, ak.Kontakizunetan indana askatzen kanpodagoen learen kontrolpetik ereiarriahalda. beraren aurka daetasortzailearen inoizezdakibulegoafilmean, doktorearen Caligari gaueko guziurtasunez irteerak ugazamediumaren alanahita dituen etaagintzen bakberakantolatu dela,Cesare erebadaCaligariren irteten den,Dena anti-autoritar¡sasalduraren, ordezkoa: ugazabaren pertsonifikazioa etabadirudi da mediuma, moaren kontraesana beraren despotismoaren Caligariren Lubitschek bi da,Ernst bestelakoa dela.Horiguztiori egindakoPanpina urtelehenago lDiePuppe,1919l dok' Badirudi Caligari badugu. filmarekin alderatzen komierantzun bulegoa filmariemandako torearen handiagoa du zerikusi koadela,bainaseguruenik (OttoRippert,1916)eta Hoffmanns Homunculus (Richard0swald,1916)filmekin. Erzáhlungen da batean oinarritzen iruzur Ezkonüa luduospetsu egokituda eta 1907.urtetik,sarritan argumentua, dirutza bertsioan, osabaren Lubitschen zinerako. jarauntsi gaztelotsat¡ egin batezkondu nahibadu, da bateanbabesten behardenez,monasterio ere Fraideek ihes egiteko. ezkongai ugarietatik azpinahidutenez. horren zatibateskuratu dirutza
lashordas depretendientes enunmonasterio. Los monjes, deseosos de obtener su partedelbotín, urdenunatreta:¿porqué no casarse con una muñeca mecánica natural? detamaño Peroelayudantedelfabricante dela muñeca comete unerror quefinalmente fatalconconsecuencias absurdas seresuelven deformafeliz.Enelaspecto temático, Lamuñeca se basatambién enel relatode E.T.A. (a partirdel cualFreud Hoffmann TheSandman "lo elaboró su constructo de inquietante"), conla salvedad de queLubitsch se mofade la ansiedad del héroemasculino con respecto al sexoy el matrimonio. Dehecho,parecemásquesu intenciónesparodiar lashistorias trágicas, melodramáticasy deterrorqueel cinealemán delosaños20 y robots. mostrará condobles, homúnculos Conanterioridad hehablado deoueunodelosorígenes delcinefantástico alemán eseldenominado ("cinede autor"l,y en particular Autorenfilm el "compromiso poraunar histórico" dePaulWegener contenidos dealtonivelcultural conunmedioasopopular. y realizarlo ciadoconlacultura además con lamásavanzada tecnología. Pero, enlamedida enla queeldebate sobreel Autorenfilmsuponía una"crisis de legitimidad" del estatusdel cineentrelas demásartes,tambiénrepresentaba unacrisisdel estatus socialdelcineasta conrespecto al de los artistas decualquier otroámbito, comolaliteratura o la pintura. Lashistorias debrulos, inventores o científicospodrían, entonces, revestirse deunsignificadoadicional. Losdirectores decinealemanes como Wegene¡ Wiene,Lang.Leni,Murnauo Robison se consideraban contodaprobabilidad tantoartistas y se sentían porla comoingenieros, infravalorados y excluidos sociedad de loscírculos de la élite;en pueden estesentido, laspelículas serinterpretadas comoalegorías delmundo delcine.Medio enserio, medioenbroma, losart¡stas, loscientíficos enloquecidosy los doctorese)draños se representaron y losbrujosdeunnuevo comolosmagos artemágico.Brujos deunatecnología fabulosa, semuestran y cautelosos quehan temerosos sobrelospoderes yaquenisiquiera obtenido, ellossaben siesospoderessondeorigendivinoo demon¡aco. Ejerciendo el "art¡stas", perder controlcomo temían sinembargo el control dela gestión empresarial delosenormes estudios cinematográficos orgullosos UFA.Estaban podersobrelamente y lossentimientos desunuevo y desucapacidad paraseducir peroles al público, preocupaban quepudietambién lasconsecuencias raacarrear dichoooder(tr.
lanetan dabiltza: zergatik ezdaezkonduko tamaina panpina naturaleko mekaniko batekin? Denadela, panpina egilearen lagunfzailea erratu egiten denez, ondorioak zentzugabeak diraerabat, baina amaiera, ordea,ezinzoriontsuagoa da.Gaiaridagokionez, Panpina filmaE.T. A. Hoffmannen TheSandman kontakízunean ereoinarritzen da(Freudek kontakizun hori izanzuenoinarri,"kezkagarritasunari" buruzko eraikunua eginzuenean). Halaere,badago gizonezko alderik, Lubitschek trufaegitendiolako heroiak sexuarekin etaezkonüarekin duenirrikari. lzanere,20kohamarkadako Alemaniako zineak gizonuoen ordezkoen, etaroboten bidez adieraziko dituen historia tragikoak, melodramatikoak etabelparodiatu durrezkoak nahiditu.nonbait. Lehenago esandudanez, Autorenfilm l"egile z i n e a " d) a A l e m a n i a kf ao n t a s i a z zk ion e a r e n j a t o r r i e t a k ob a t , b a i n a b a t e z e r e , P a u l W e g e n e r egko i m a i l a k ko u l t u r a keod u k i aek t a h e r r ki u l t u r a r e kl oi nt u t a kboa l i a b i d teeak n o l o g i a aurreratuenaren bitartezuztartzeko hartuzuen " k o n p r o m i s oh i s t o r i k o a " . Nolanahi ere, Autorenfilmari buruzko eztabaida zineakgainer a k oa r t e ebi e g i r az e u k a m n a i l a r e"nl e g e z k o t a s u n k r i s i a "z e nn e u r r i a nz ,i n e g i l e a rbeenr a r e n g i z a r tm e a i l a r eknr i s i ae r eb a z e nb,e s t ee d o z e i n arlotako zegokienez; artistei esatebaterako, literaturakoae k d o p i n t u r a k o a kB.e r a z ,a z t i e i , asmatzailee d ioz i e n t z i a l a rbi u e ri u z khoi s t o r i e k e s a n a hgi e h i g a r r i a z a nl e z a k e t eS.e g u r u e n i k , W e g e n e rW . i e n e ,L a n g ,L e n i ,M u r n a ue d o R o b i s ozni n ez u z e n d aarl ie m a n i a r raer kt i s t aekt a i n g e n i a r i azki r e l au s t ez u t e n e zg,i z a r t e agku txietsiegitenzituela etaelitetikbaztertzen zituel a s e n t i t z eznu t e nH . o r r il o t u t az, i n em u n d u a r i b u r u z kaol e g o r i a t zhaatr t ua h a d l i r af i l m a kE. r d i seriotan,erdi txantxetan, artistak,zientzialari eroaketadoktore bitxiakartemagiko berribatek o m a g o a ke t a a z t i a kz i r e n T . e k n o l o gei az i n hobearen aztiakd¡renez, beldurrez eta arretaz bereganatzen dituztelortutako botereak, eurek e r ee zd a k i t e l a b ko terh e o r i ejka i n k o t i a r readko deabruzkoa d ki r e na l a e z . " A r t i s t a "m o d u a n UFAzineestudio erraldo¡etako enpresa lokatuta, galduko kudeaketaren kontrola otezutenbeldur z i r e no, r d e aA. d i m e n a r e n t as e n t i p e n g ea nineanzutenbotereberriaz etaikusleak erakartzeko z u t e ng a ¡ t a s u noaszoh a r r oz e u d eanr r e nb, o t e r e h o r r e ke r a g i na h a lz i t u e no n d o r i o eekr e k e z k a h a n d i asko r t z ezni z k ¡ e t e n ' 8 r . "Las t r e sl u c e s "D .
El relato-marco
Esparrukontakizuna
y laobsesión Esareferencia metacinematográfica Aldi berean,aipamenmetaz¡nematografiko horrek por el poderde las películas puede fantásticas eta fantasiazko filmen botereagatiko obsesioak protagonismo explicar a su vezel excesivo connarraüaileari edo,zentzuorokorragoan, historiacedidoa la figuradelnarrador o, en un sentido ren edukiariedokontalariari emandako larregizko protagonismoa m á sg e n e r aal ,l a c u e s t i ódneq u éo q u i é nc u e n t a azalduahaldut.ltxurazorojakileak la historia. Entrela multitud de narradores aoai z a n a r r e n ,o s o f i d a g a r r i aek z d i r e nn a r r a t z a i l e peroal mismotiempo rentemente omniscientes ugarienartean,Scapinellimisteriotsua aurkitzen pocofiables, encontramos la misteriosa figurade dugu Pragako rkaslea filmean, art¡sta ibiltaria Scapinelli en El estudiante de Praga,el artista Caligaridoktorearenbulegoafilmean,edo monambulante de Elgabinete deldoctorCaligari, o el treur d'ombresibillaria ltzalakfilmean.lzan ere, igualmente itinerantemontreurd'onbresen etxetzarreanelkartutakoaristokrateiazallzendizquienentretiene Sombras, consusrelatos fantask i e k o n t a k i z u nf a n t a s m a g o r i k o a¡ko s t a t z e k o m a g ó r i c oasl a a r i s t o c r a crieau n i dean l a m a n asmoz.Horiezguztiezgain, giza txotxongiloen sión.Sia éstoslesañadimos losmonstruos-amos h a r i a k m a n e i a t z e dn i t u z t e nM a b u s ed o k t o r e a , quemanejan lascuerdas de lostítereshumanos, Nosferatu, Tartufo eta Hiru argiak filmeko y la comoel doctorMabuse, Nosferatu, Tartufo Heriotzaren irudiamunstro-ugazabak ere kontuan figurade la Muerteen Lastres/uces, en el incihartzenbaditugu,narratzaile-ugazaba ugariauroientecinefantástico alemánencontramos un kitzendituguAlemaniakofantasiazko zine hasi número n a d ad e s d e ñ a bdl e n a r r a d o r e s - a m o s . berrian.Batzuknarraziotik kanpodaude,eta beste y otrosse Algunosson ajenosa la narración batzuk,ordea,narrazioaren barruan,Caligari doki n c l u y edne n t r d o el a m i s m ac,o m oe ne l c a s od e torearen bulegoa, Golem, Nosferatu, banpiroa El gabinetedel doctorCaligariy El Golemy tamlNosferatu, eine Symphonie des Grauens', bién de Nosferatu,el vampirolNosferatu,eine Friedrich W. Murnau,1921)eta NibelungoaklaneSymphonie des GraueniFriedrich W. Murnau. tan gertatzenden bezala. Nosferatu,banpiroa l92l) y Losnibelungos.En Nosferatu, el vampiro, lanean,hainzuzenere,baimendutako hainbateta en concreto. ex¡sten tantasfuentesnarradoras hainbatnarrazioiturri daudenez, kontakizunaren queel significado autorizadas del relatocambia edukiaaldatuegitenda erabat,narrazioaren aginpor completo, dependiendo de quiénejerzala t e a d u e np e r t s o n a r eanr a b e r aN. o l a n a heir e ,i k u s narrativa. Peroel espectador, autoridad en lugar leekez duteboteretiranikoaren mehaüuasumatde sentirseamenazado zen {Kracauerek 0or su oodertiránico adierazten duenbezala}, kontrol (comosostiene Kracauer), se sienteatemorizado e z a r e nb e l d u rd i r e l a k on e u r r ih a n d i a g ob a t e a n . en mayormedidapor su ausencia de control. l z a ne r e ,j a k i nb a d a k i t e z d a g o e l ae g i aa d i e r a z consciente comoes de la ausencia de unavoz ten duen ahots nabaririk,informazio iturri ugari queexprese yaque,a pesar inequívoca laverdad, edonarraziouneugaridaudenarren,guzti-guztiedequeexisten multitud defuentes deinformación tan agertzendelakomesfidantza, bakoitzak eranso multitud de momentos de narración. en todos ten duenzalantza handiagoaren ondorioz. ellosestáimplícita la desconfianza, debido a que c a d au n oa ñ a d u e ng r a d o m á sd ei n c e r t i d u m b r e . Seguruenika , i p a t u t a k oz a l a n t z a ks a r t z e k o para¡ntroducir Elrecurso másutilizado lascitadas incertidumbres es probablemente el rasgo máscaracterístico delcinefantástico alemán: el relato-marco. El propiotérmino"marco"podría sugerirunafunciónestabilizadora, un modode aglutinar la narración; sin embargo es utilizado a ne lo b j e tdoec o m p l i claars c o nm á sf r e c u e n cci o c o s a sE. le j e m p m l o á sc o n o c i ddoed i c h ac o m p l i c a c i ó nc o n s c i e nltoee n c o n t r a meonse l m a r c o usadoen la propiaEIgabinete deldoctorCaligari,
b a l i a b i d ee r a b i l i e n a d a A l e m a n i a kzoi n e a r e n e z a u g a r rbi e r e i z g a r r i e neas: p a r r uk o n t a k i z u n a . "Esparru" t e r m ¡ n o abk e r a kz e r e g i ne g o n k o r t z a i l e a i z a nl e z a k en, a r r a z i olao t ul e z a k eb;a i n ag a u z a k n a h a s t e k oe r a b i l io h i d a s a r r i t a n N . ahita e g i n d a k on a h a s m e nh o r r e na d i b i d ee z a g u n e n a Caligaridoktorearenbulegoafilmeanbertanerab i l i t a k oe s p a r r u aanu r k i t z ednu g u l. z a ne r e ,b e r e j a t o r r i a ke t a z e r e g i n a ke z t a b a i d au g a r i s o r t u dituzte r' l. Caligaridoktorearenbulegoafilmeko gertaeren t e k n i k a r eanr a b e r at ,e s t u a r e n barruko
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c u y oo r i g eynf u n c i óhna nd a d ol u g aar u ni n t e n s o debater'1. EIgabinete deldoctorCaligarieienplific a u n at é c n ¡ ceanl aq u el a n a r r a c i ósnee n g l o b a dentrode un relatoqueactúacomomot¡vación, comentario e interpretación de loshechos intrín"el secosal texto; relato dentrodelrelato" {miseen-abymel deniega deunamanera másradical el n i v edl ev e r a c i d addel oq u ee l e s p e c t a daocra b a . os ó l os u r g ednu d a as c e r c a d ev e r N d el af i a b i l i d a dd el o sn a r r a d o r e s isn, ot a m b i éanc e r cdaes u c o r d u r ai n: c l u s o e l p l a n of i n a lf r o n t adl e lb u e n y niqué doctordejadudassobresusaludmental, d e c itri e n es o b r e s u s¡ n t e n c i o n e s . Elrecurso delmarcoactúageneralmente enel c i n ea l e m ácno m ou n at r a m p ac,o l o c a daau n oo máspersonajes bienparaquesedelaten a símismoso paradescubrir unsecreto. comoenE/castillo Vogelod(Sch/ossVogelód;FriedrichW. y Ta¡tufo. Murnau,19211 EnSombras se tratade unaobrabalinesa delteatrode lassombras con queseconvierunacomplicada tramadedoblaje, queelespectador te enla película estáviendo en y quesirvecomopantalla paralaproyecrealidad ciónde algunas violentas fantasías de losprotagonistas. porel magoconfinesbenéfiUtilizada cos,permite a lospersonajes enfrentarse entresí y confrontar laverdad sobresusmiedos, obsesiones,celosy furiasasesinas En Lasmanosde 0rlac @rlacsHánde:Roberl W i e n e1, 9 2 5e)n c o n t r a mt aom s b i éunn as i t u a c i ó n similar. delmarco.constituye Sinel recurso una n u e v av e r s i ó d n e lc u e n t d o e la p r e n d di ze b r u j o . Unconcertista de pianoaristócrata seva dando p a u l a t i n a m ednetqeu el a sm a n oqs u el e cuenta h a ns i d oi n j e r t a d a t rsa sp e r d elra ss u y a se n u n a c c i d e n tf e r r o v i a rtiioe n e n v i d ap r o p i ay,s u f r e u ng r a ns h o c kc u a n dsoee n t e r d a eq u ep e r t e n e c i e r o na u n a s e s i neoj e c u t a dIon.c a p adze c o n t r o l a rs u p r o p i oa r t e ,p o r e l c u a ls u a m b i c i ó n "frontera habíatransgredido la normal" entrela y la ciencia, viday la muerte, entrela naturaleza " o t r oy o " , e l p i a n i s tdae b er e c o n o c a e rs u debe y d e c i d ier n t r ea c e p t aare s eo t r o o o r e c h a z a r l o u n av e z m á s ,l o q u ec o n l l e v a ruí an as e g u n d a mutilación. Talconflicto nostraea la memoria un c o n f l i c tsoi m i l aer n l a p e l í c u ldae F r i e d r i cWh . MurnauDerGangin dieNachtl192l), en la que e l h é r o e ,i n t e r p r e t a daos i m i s m p oor Conrad V e i d t d, e c i d ev o l v e ra s e r c i e g oe n l u g a rd e a c e o t aur n s a c r i f i c icor i m i n aLl .a d e c i s i óonu e
motibazia o z, a l p e n e d o i n t e r p r e t a zmi oo d u a n j o k a t z ednu e nk o n t a k i z u n abr ae rnr u asna r t z edna "Kontakizunaren narrazioa. barrukokontakizunak" (nise-en-abymel indarhandiagoz ukatzen d u i k u s l e ei k u s b i e r r id u t e n a r eeng i a z k o t a s u n m a i l aN . a r r a t z a i l ef iedna g a r r i t a s u e n taarei u r e n zuhurtziari zalantzak buruzko sortzen dira aldi b e r e a nd:o k t o roen a r e na u r r e a l d eakzok e np l a n o a ke r e h a r e nb u r u k oo s a s u n a r egna i n e k o zalantzak uztenditu.eta zer esanikez. haren a s m o egna i n e k oearkeb a i . 0 r o h a r ,e s p a r r u a r ebna l i a b i d esae g a d ad a Alemaniako zinean. Segadahoripertsonaia bati jartzenzaie,eurenburuaagerian edogehiagori gaztelua uztekoedosekretua argitzeko, Vogelod (Schloss Vogeliid; Friedrich W. Murnau, 1921) eta Taftufofilmetangertatzenden bezala.l2alak filmean,itzalen antzerkiko antzezlan balitarra azaltzenda bikoizketa bilbearen bidez. Horidelaeta. ikuslea ikusten benetan aridenoelikula bihurtzen protagonisten da,etaaldiberean. zenbait fantasia pantaila bortitz irudikatzeko moduan erabiltzen da. Magoakongintzazko helburuetarako erabiltzen pertsonaiek duenez, elkarriaurkaegiten dioteeta eurenbeldurrei, obsesioei, zeloei etahiltzeko irrikeiburuzko egiariaurreegitendiote. 0rlaceneskuak l0rlacs Hánde;RobertWiene, 1925) filmean ereaurkitzen duguantzeko egoera. E s p a r r u a rbeanl i a b i d eear a b i l t z eenz b a d ue r e , azti-mutilari buruzko ipuinaren bertsio berriada. Piano-jole aristokrata bat pixkanaka-pixkanaka konturatzen datrenistripubateanbereakgaldu jarridizkioten ondoren eskuek berezko biziadutela. lzanere,shockhandiapairatzen du, esku horiekexekutatutako hiltzaile batenak izanzirela dakienean. Arteak sortzen zionhandinahiak biziarenetaheriotzaren arteko, naturaren etazientziaren arteko"mugaarrunta"gainditu zuen.Artea "beste piano-joleak kontrolatzerik ezduenez. nia" onartubehardu.besteni horionartu edoberriro gaitzetsiko duenerabakibehardu,horrenondor i o z b i g a r r e ne b a k e t ag e r t a t ua h a l d e l a k o . gatazka gogoGatazka horrek antzeko dakarkigu ra,Friedrich W.Murnauren DerGang indieNacht (1921) filmekoa, alegia.Bertan,Conrad Ve¡dtek antzeztutako heroiak berriro ereitsuaizango dela erabakitzen du,krimensakrifizioa onartubeharrean.jrlacen eskuakfilmekoheroiakhartu gurarieutsieieta "guztiok beharreko erabakia barruan daramagun basapiztiari" buruzko ikasgai
debetomarel héroede Lasmanosde 0rlac r e 0 r e s e n tuan a l e c c i ó nm o r a ls o b r ed e s e o s r e p r i m i dyo s o b r e" l a b e s t i q a u et o d o sl l e v a m o s d e n t r o "p,e r oa l u d et a m b i édnef o r m as u c i n ta l a d i a l é c t i caam o - e s c l ayvaol p r o c e sdoet r a b a j o a l i e n a deon, e l q u ee l p r o d u c tdoe lt r a b a l do e u n o ,d e s p u édse q u eo t r os e a p r o p idee é 1 s, e presenta anteel primero enunaformamonstruos l r e c u r s do e lr e l a t o s a .S i ne m b a r g g o r, a c i a a m a r c oe, l s e n t i ddoet a l a s p e c tdoe l a n a r r a c i ó n y sufreun nuevogiro.Elrelatode la es invertido p r ó t e sdi sel a q u ee l h é r o en os ep u e d d ee s p r e n der se convierte, tras recabarla ayudade las f u e r z adse lm a l e, nu n ah i s t o r isao b r el af a s c i n a c i ó ne n s í ,s o b r el a h i p n o s yi sl a m a n i p u l a c i ó n , con lo queel relatogóticose convierte en un m e t a r r e l astoob r e l p r o p ¡co¡ n e . D e e s t em o d ol,o s r e l a t o s - m a rac d oe , m ádse c o l o c aer n p r i m epr l a n oe l a c t od e n a r r a rc,e n t r a n l a a t e n c i óenn l a p e r s o n a l i d a ed l e, s t a d o m e n t aol l a s m o t i v a c i o ndees a q u e ql u e e s t á n a r r a n dl a oh i s t o r i É a .s t ee se lc a s od eu no e r s o "su" najecontando historia a otro(porelemplo, Francis, en El gabinetedel doctorCaligari, contandosuhistoria a otrointerno trasverpasarpor e l j a r d í na s u a n t i g unao v i aJ a n e )0. e l c a s od e l personaje por la memoria atormentado de un h e c h op a s a dqou ev u e l v a e r e v i v ipro r q uael g oo a l g u i esne l o h a c er e c o r d acr o , m oe l h é r o ed e quienal Phanton(Friedrich W. Murnau,1922), f i n a lr e ú n ee l c o r a j es u f i c i e n tpea r ac o n t a sr u terriblehistoria a su esposa. Losdistintos mund o sd e n a r r a c i ópnu e d e an p a r e c eernf o r m ad e sueño,comoen Lasmanosde 0rlac,o pueden h a c e r s ree a l i d ayd f i n a l i z aern e l m o m e n teon q u ee l h é r o es e e c h aa d o r m i cr ,o m os u c e d e n El hombrede lasfigurasde ceral,películaque imitay parodiaLastres/uces.Comoen multitud de cuentosfantást¡cos, ambasDelículas crean m e d i a ne t el m a r c ou n as i t u a c i ónna r r a t i vean l a queun personaje concede a otropersonaje tres y tres aventuras. deseos,tres oportunidades T a l e so e l í c u l aess t á nr e l a c i o n a daassuv e zc o n otrasenlasqueunvisitante. llegado deimprovisoo encircunstanc¡as untantoextrañas, desenc a d e nuan as e r i ed ea c o n t e c ¡ m ¡ e n o tuoeh s acen n e c e s a rlia r e p r e s e n t a cdi óenu n ao b r ao u n a farsa(E/castilloVogelod, Ta¡tufol o conotrasen l a sq u ee lv i s i t a n tees u nm a g oe x t r a ñyom e l a n cólicolSombrag. DerVerlorene Schattenl.
morala denarren,ugazaba-morroia dialektika eta prozesua lanalienatuaren ereaipatzen ditulabur l a b u r .B e r t a nn, o r b e r a r el na n a r e np r o d u k t u a , bestebatekbereganatu lehenengoaren ondoren, a u r r e aang e r t z ednao s om o d ui t s u s i aN no . lanahi ere,esparrukontakizunaren baliabideari esker, narrazioaren alderdi horren zentzua alderantzikatu egitenda eta bestezentzubat hartzendu. indarreilaguntzeko Gaizkiaren eskatuondoren, heroiak kentzerik ezduenDrotesiaren kontakizun a l i l u r a rhi ,i p n o s i aertiam a n i p u l a z i o ba u r iu z k o historiabihurtzen da. Horidelaeta,kontaki¿un gotikoazineariberariburuzkometakontak¡zun bihurtzen da. H o r r e l ab, a d a ,e s p a r r uk o n t a k i z u n leekh e n p l a n o alna r t z e dn u t en a r r a z i oeat,ah o r r egz a i n , n a r r a t z a i l e a rneonr t a s u n a br iu, r u k o s a s u n a r i e d om o t i b a z i oeerir e p a r a t z d e ine t eH . o r r ah o r "bere" b e s t eb a t i h i s t o r i a z a l t z edni o np e r t s o naia (esatebaterako,Caligaridoktorearen b u l e g ofai l m e k oF r a n c i s ebke r eh i s t o r i a z a l t z e nd i o b e s t eg a i x ob a t i ,J a n ee m a z t e goahi i a l o r a t e g i tiigka r o t z edne l ai k u s t e a nEl .r ab e r e a n , h o r r ah o rz e r b a i t eekd on o r b a i t egko g o r a r a z t e n d i o l a k ob.e r r i r ob i z ib e h a d r u e ni r a g a n e kgoe r t a e r a r eonr o i m e n a kt s e k a b e t u t ap keor t s o n a i a , ( F r i e d r i cW h . M u r n a u1, 9 2 2f)i l m e k o Phantom heroiag r ie r t a t z ezna i o nb e z a l aE.m a z t e abrei r e h i s t o r i ai z u g a r r i a z a l t z e k bo e s t e k oa d o r e a m u n d u aakm e t s a k d a u k aa m a i e r a nN. a r r a z i o balirabezalaagertuahaldira,0rlaceneskuak f i l m e ab n e z a l aB.e s t e l ae,g i ab i h u r teut ah e r o i a lotaradoaneanamaituahal dira,Argizarizko gertatzen irudiengizona denbezala. Filmhorrek Hiru argiakfilma imitatueta parodiatzen du. F a n t a s i a zikpou i na s k o t a nb e z a l a x fei l, m b i e k esparruare bn i d e zs o r t z e dn u t en a r r a z ieog o e r a . B e r t a np, e r t s o n a ibaa t e kb e s t ep e r t s o n a i a b a t ie s k a i n t z edni z k i oh i r ug u r a r ih, i r ua u k e r a e t ah i r um e n t u r aA.l d ib e r e a nf i.l mh o r i e kz e r i kusiadutebestebatzuekin, etabertan,ezustea n e d oi n g u r u a b a b re r e z i e t a¡ rn¡ t s i t a kbo¡ s i t a r i b a t e kz e n b a igt e r t a e r sao r t z e d n i t u e n e zl a, n a gaztelua, edofartsaantzeztu beharda(Vogelod Tartufol. Eraberean.bestefilm batzuekin ere b a d u t ez e r i k u s i r i ke,t a b e r t a n m , a g ob i t x i a (ltzalak; bezainmalenkon¡atsua da bisitaria Der Verlorene Schattenl. gabe, Hiru argiak eta lnolakozalantzarik Argizarizko irudiengizonadiraerahorretako film "Los N i b e l u n g o(sP" r i m e rpaa r t e )>.
S i n d u d a , l a s p e l í c u l a sm á s i n t e r e s a n t edse entre las de este tipo son las citadas Lastres luces y El hombre de las figuras de cera. En o e lm a r c os e e s t a b l e c e a m b a sa, p a r t ed e lr e c u r s d n n l a q u es e e n t r e l a z at n r e se p i s o L r n an a r r a c i ó e d i o s d i s t i n t o se, p i s o d i oqs u e s o n { e n e s p a c i o , t i e m p oy a t m ó s f e r am) u yd i s t i n t o e s n t r es í , p e r o q u ep o s e e ne l e m e n t ocso m u n eqs u ea c t ú a nc o m o r e o e t i c i óvn a s u v e zc o m or e f u e r z oP. e r om i e n t r a se n u n ap e l í c u ldae e p i s o d i o cs o , m op o re j e m ploen lntolerancia DavidW, Griffith, llntolerance; 1 9 1 5 )l a, r e p e t i c i ódne l o s m i s m o st e m a se n d i f e r e n t e sm o m e n t oysl u g a r e s e p o n ea l s e r v i c idoe u n ac u e s t i ó n o d e u n a r g u m e n thoi s t ó r i c oe,n l a s "responden" problema t r e sl u c e sl o se p i s o d i o s al p l a n t e a dpoo re l p r o p i om a r c oc, o n l a s a l v e d adde q u e é s t e q u e d as i n r e s o l v e A r .s í ,u n o s e q u e d a c o n l a s e n s a c i ód n e o u e l a h i s t o r i ad e l a s t r e s v e l a se n L a st r e sl u c e s n o t r a t ad e l a m a n t ep e r d i d o d e l a j o v e n s, i n oq u ee s t áa h íp a r aa r t i c u l aerl no s e n t i m i e n tdoe p e c a d oq u eé s t at ¡ e n ea, u n q u e q u e d ec l a r oe l m o t i v od e d i c h op e c a d oE. sc o m o s i e l l am i s m as e c o n s i d e r acr ua l p a b l ea ,u n q u ee l
i n t e r e s g a r r i e nB a ike. t a n e, s p a r r u a r ebna l i a b i d e a e ze z i kn, a r r a z i oear ee z a r t z edna ,h i r up a s a r t leo t z e k oE , u r e na r t e a n( e s p a z i o adne, n b o r aent ag i r o a n ) o s o b e s t e l a k o abka d i r ae r e , p a s a r t eh o r i e k a n t z e k o s a g a i adki t u z t ee, r r e p i k a p eent as e n d o g a r r i m o d u a nj o k a t z e k oD. e n ad e l a ,p a s a r t e d u n film batean, esate baterako,lntolerantzia '1915) f i l m e a ng, a i l l n t o l e r a n cD e :a v i dW . G r i f f i t h , b e r b e r azke n b a iut n e t a ne t a l e k u t a n errepikatzea a r a z oe d o a r g u m e n t hu i s t o r i k ob a t e nz e r b i t z u r a jartzenbadaere, Hiru argiakfilmekopasarteek "erantzuten" e s o a r r u abke r a ks o r t u t a k a orazoari d i o t e , a r a z o ak o n p o n d ug a b e g e r a t ua r r e n . H o r r e l ab, a d a ,b a d i r u dH i i r u a r g i a kf i l m e k oh i r u k a n d e l ehni s t o r i aekz d u e l ah i t ze g i t e n e s k ag a z t e a r e nm a i t a l g e a l d u a zl z. a ne r e ,b a d i r u dnie s k a r e nb e k a t u s e n t i p e neag i t u r a t z e e ko r a b i l t z edne l a , b e k a t uh o r r e nz e r g a t i a r g ig e r a t z eenzb a d ae r e . B a d i r u dni e s k a kb e r e b u r u aj o t z e nd u e l ae r r u n d u n t z a itk, u s l e ebki k e i n ub a k a r r iikk u s t edni t u z t e n a r r e n n: e s k ag a z t e aak n t z a r r a r ebnu r u ae t al e p 0 a ( f a l i k o e g i a e? s) t a l t z e n d i t u g u r d i a ne t a k a t u t x o lañoa hartzendu lNosferatu, banpiroafilmean
ve dos gestos:la .joven espectadorúnicamente y e l c u e l l o( ¿ d e m a s i a c u b r ee n e l c a r r ol a c a b e z a d o f á l i c o ?d) e u n ao c ay r e c o g eu n g a t i t oi n o c e n te (repetidoen Nosferatu,el vampirol,como si f u e r ac o n s c i e n t d e e l a o r e s e n c i ad e l a m u e r t e c o m oa l g o e x t r a ñ oa u n q u ev i n c u l a d o de alguna formasecretacon é1.Estasituaciónse asemeja a la de Nina en Nosferatu,el vampiro,quienestá u n i d a( ¿ i n c o n s c i e n t e m e nctoen?e) l v a m p i r oP. o r l o t a n t o , e n a m b a sp e l í c u l a se n c o n t r a m oesl d e s e of e m e n i n o( c o m oe l c a s o d e C e s a r ee, l monstruo-amante deJaneen El gabinetedeldocy tor Caligarlcomomotordel relatoenmarcado c o m oe l e m e n tdoe a t r a c c i ódne l e s o e c t a d o r . En El hombrede lasfigurasde cera,larelación e n t r ee l r e l a t o - m a r cyol o s e p i s o d i o p s a r e c ea, primeravista, más simpleque la de las tres /uces.Las historiasno sólo reflejanla situación f u n d a m e n t adle l j o v e ne s c r i t o e r n a m o r a ddoe l a h i j ad e l d u e ñ od e l a f e r i a .C a d ae p i s o d i o f r e c e , a d e m á sl ,a sf i g u r a sd e u n p a d r eb e n é v o lyod eu n p a d r ec a s t i g a d ohr :a s t aq u e e n e l e p i s o d ifoi n a l , e n e l q u e m a r c oy a r g u m e n tsoe u n i f i c a nJ,a c ke l y permite D e s t r i p a d oarc t ú ac o m op a d r ea s e s i n o a l o a d r er e a l d e l a c h i c aa c u d i re n a u x i l i od e l o l p o b r ee s c r i t onr o e s c r i t o rc, u a n d oa l p r i n c i p i e t e n í al a m á s m í n i m ae s p e r a n zdae s e r a c e p t a d o c o m o p r e t e n d i e n t pe a r a l a h i j a d e l i r a c u n d o f e r i a n t eL. o sd o se p i s o d i om s uestran a u nj o v e n , prototipodel héroesoñador,en actitudde desafíoa un potentado, desafíocuyo resultado sería d e s a s t r o s oa ,n o s e r q u ee n c a d ac a s oe x i s t i e r a u n a j o v e nd i s p u e s t a c o m e t e ru n a c t o d e t r a i c i ó ny s a c r i f i c i p o a r aa y u d a ar s u a m a d oD. ee s t e m o d o , p o r o t r a p a r t e b a s t a n t e i n g e n u o ,s e r e s u e l v e n l o sd ¡ s t ¡ n t oeso i s o d i olsa c u e s t i ódne a. c ó m oe l j o v e np u e d ec o n s e g u iar s u p r o m e t i d Y s e l o g r ad e e s t em o d om o s t r a rl a c o n t r a d i c c i ó n e n t r ec ó m oe l f e r i a n t eq, u e d a e m p l e oa l p r o t a g o n i s t ac o m o e s c r ¡ t o rp, e r o q u e e n a p a r i e n c i a c o n s i d e r laa l i t e r a t u raal g ot a n b a j oq u en o c o n c e d ea l e s c r i t o lra m a n od e s u h i j a ,s e c o n v i e r t e e n s u s a l v a d o yr e n s u s u e g r o .L a s i t u a c i ó sn e r e s u e l v em e d i a n t el a r e b e l d í ad e l a j o v e ny l a aceptación d e l a c a s t r a c i ó pn o r p a r t ed e l h o m b r e .D o sm i e m b r o{su nb r a z oh e r i d oe n u n e p i s o d i oy u n m a n i q uiín c o r p ó r eeon e l o t r o )s u b r a y a n e l t e m ad e l a c a s t r a c i ó n u ,n t e m aq u el a p e l í c u l a El hombre de las figurasde cera compartecon Lasmanosde 0rlac. El hombre de las fiourasde < Cartel anunciador de"Fausto".
da).Badirudiheriotza berasumatzen errepikatzen duela,eta bitxiairuditzenbazaioere,jakinbadaki ezkutuko zerikusia duelakatutxoarekin. Ninakantzeko egoerabizi du Nosferatu,banpiroafilmean, e t a b a n p i r o a r e kdi n u h a r r e m a n (ao h a r k a b e a n ? ) . Beraz,bi filmetan, emakumearen desirada kontakizunareneragileaeta ikusleaerakartzeko osagaia lCaligari doktorearen bulegoa filmeko gertauen Cesareri,Janerenmunstro-maitaleari, z a i o nb e z a l a ) . Hasierabatean,Argizarizkoirudien gizona filmean, badirudiesparrukontakizunaren eta pasarteen artekololuraHiru argiakfilmeanbainoerrazagoa dela. Historiekez dute bakarrikazaltzen a z o k a k oj a b e a r e na l a b a r e k i nm a i t e m i n d u t a k o i d a z l eg a z t e a r eoni n a r r i z keog o e r aH . o r r e zg a i n , pasarteek aitaonberareneta aitazigortzailearen irudiakeskaintzen dituzte:hariketa es0arruaeta argumentuauztartzendituen azkenpasartean, J a c k e r r a i - a t e r a t z a i l eaaikt a h i l t z a i l em o d u a n jokatuarte.Horriesker,neskarenbenetakoaitak idazlearilaguntzendio, hasierabatean,idazle gizagaixoak azoketakosaleroslesuminkorraren alabarenezkongaiüat onartuaizatekoitxaropen txikienaere ez zuenarren.Bi pasarteetan, heroi ameslariaren ereduaden gazteaerronkariagertz e nd a d i r u d u n a r e an u r r e a nE. r r o n khao r r e no n d o rioaosotxarraizangolitzateke, maiteari laguntzeko asmoz,traizioaeta sakrifizioaegitekoprest legokeenneskagazteaegonezean.Pasarteguztietan,modulaño horretankonpontzen da nola l o r t ua h a ld u e nm u t i l a ke m a z t e g a iE a r. ab e r e a n , horrelaazaltzenda kontraesana, idazlearilana ematendionazoketako saleroslea idazlearen salbatzaileetaaitaginarreba bihurtzen delako,literatura behe mailakoairuditzenzaionez,hasiera b a t e a ni d a z l e aar il a b a r e e n s k u ae m a t e n e zb a d i o ere. Neskarenasalduraren bidezkonoontzen da egoera,etagizonakkastrazioa onartzen duenean. (pasartebatekobesozauritua Bi gorputz-atalek eta bestepasarteko manikigorpuzgabea) azpimarratzendute kastrazioarengaia.Argizarizkoirudien gizonaeta 0rlacen eskuakfilmetanagertzen da gai hori.Argizarizko irudiengizonabeldurrezko film komikoada (Lubitschenkomediagehienen "irentzaileak" antzera).eta bertakoemakumeak dira. Nosferatu,banpiroa ela Hiru argiakkontaki"tragikoetan", zun o r d e a ,e m a k u m e aa kmore ematendu munstroaren aurreanmaitalea salbatz e k oN . o l a n a heir e ,g i z o n aak h u l a kb e z a i e nz g a i a k
c e r au, n ap e l í c u lcaó m i c d a et e r r o (r a li g u aql u e l am a y o r ídael a sc o m e d i adseL u b i t s c hm)u, e s t r a "castradoras", a l a sm u j e r ecso m o m i e n t r aesn losrelatos"trágicos"comoNosferatu, el vampiroy Lastreslucesla mujercedeanteel monst r u op a r as a l v aar s ua m a d oe;na m b ocsa s o ss,i n embargo l o, sh o m b r esso nd é b i l ees i n ú t i l e sE.l hechode queel héroede Elhombre de lasfigurasde ceraseaescritorañadeotradimensión. C u a n dsoe q u e d ad o r m i d p o a r e c ec l a v a r sseu p l u m al o, c u a n l oh a c em á sq u ee n f a t i z ea lrt e m a d e l a c a s t r a c i óYne. s a d e m áusn aa l u s i ósná d i cay sarcástica al debate sobreel Autorenfilm,la quepretendían manbatallaentrelosescritores t e n e rs u c a p i t aclu l t u r ayl a q u e l l odsi s p u e s tao s parael cine,unmundoqueenElhombre trabajar de lasfigurasde ceray en Elgabinetedeldoctor Caligari es identificado con lugaresbaratosy p e l i g r o s ousn:af e r i ay u nc i r c o .
Argizarizko irudiengizonafilmedirabi kasuetan. ko heroiaidazleadenez.bestedimentsio bat geratzen agertzen da.Lotan denean, lumasartzen gaianabarmentdueladirudienez, kastrazioaren zenda.Horrezgain,Autorenfilmari buruzko eztabaidaren aioamen sadikoa bezain sarkastikoa da. Hauda,ondare kulturalari eutsinahizioten idazleen etazineanlanegitekoprestzeuden idazleen artekoborroka. Munduhori lekumerkebezain parekaüen arriskutsuekin da Argizarizko irudien gizonaetaCaligaridoktorearen bulegoafilmetan: azoka etazirkoa. Besteburubatzuk, bestemundubatzuk
Caligaridoktorearen bulegoafilmakemanzion hasieraguai-guztiari: da bai..., etaez.Agerikoa 20kohamarkadako fantasiazko filmalemaniarren ondarea handia delaeta30eko zineestatubatuar r a kj a r a u n t sei g i nz u e l a3. 0 e k oh a m a r k a d a n , 0trasmentes, otrosmundos Universal Estudioetan egindako beldurrezko filmek(James Whale, ValLewton edoEdgarUlmer Todo comenzócon E/ gabinetedel doctor zuzendarienak) eta40kohamarkadako zinebeltque existeun sí...,y no. Es evidente zaklfilm noid (0tto Preminger, FritzLang,Billy Caligari: g r a nl e g a d od e p e l í c u l aasl e m a n af as n t á s t i c a s Wilder,RobertSiodmak edo CurtisBernhardt) d e l o sa ñ o s2 0q u ep a s óa l c i n ee s t a d o u n i d e n s e Alemaniako zuzendarien eraginargiadute,eta zinekoespresionismoaren de losaños30.Tantolasoelículas deterrorreaondorengo estilistikotl i z a d aesn l o sE s t u d i oUsn i v e r seanl l o sa ñ o s3 0 zathartzen dira.Ezziren bakarrik 10eko eta20ko "izaki" ( d i r i g i d apso rJ a m e W s h a l eV, a lL e w t oon E d g a r hamarkadetako zineko zenbait itzuli; esate Ulmerlcomoel cinenegrolfiln noil de losaños baterako, Frankenstein, Drakula, zientzialari eroak RobertSiodmakek 40 (de 0tto Preminger, FritzLang,BillyWilder, edo gizontxoak. eta Curtis R o b e rSt i o d m aokC u r t iB Bernhardtek amaieran eta s e r n h a r datc) u s acni e r 30ekohamarkadaren t a m e n tleai n f l u e n cdi ael o sd i r e c t o r e a sl e m a n e s , 40kohamarkadaren hasieran zuzendutako zine y s o n c o n s i d e r a ddoess c e n d i e n teesst i l í s t i c o s beltzeko protagonistak zenbait filmetako amnesikoakdirenez,Caligaridoktorearen del expresionism c ion e m a t o g r á f i cNoo. s ó l o bulegoafilmev u e l v e an l g u n adse l a s" c r i a t u r a sd"e lc i n ed e k o F r a n c i tsr a u m a t ¡ z a tduaak a r k i g ugt eo g o r a . l a sd é c a d adsel o s1 0y l o s2 0c o m oF r a n k e n s t e i n , Halaere,argiztapen teknikak edoestiloespresioD r á c u l al o, sc i e n t í f i c o l osc o so l o sh o m ú n c u l o s . nistabarik,narrazioaren teknikak, flash-backak, V a r i a sd e l a sp e l í c u l adse c i n en e g r od i r i g i d a s a h o t sa n i t z a ke t a e s 0 a r r uk o n t a k i z u ndaikr a p o rR o b e rSt i o d m aykC u r t i B bulegoafilmaketafantasiazs e r n h a rad ft i n a l e s Caligaridoktorearen d el o s3 0y p r i n c i p i o d sel o s4 0s ec e n t r aennp r o ko zineakHollywoodeko erbestera eraman zuten queremiten tagon¡stas amnésicos altraumatizaondarearen oinarri. Denadela.horibestehistoria do Francisde El gabinetedel doctorCaligari. bat da 0or. q u e P e r om , ás l a st é c n i c adse i l u m i n a c i o ó ne l estilo e x p r e s ¡ o n is o t anl,a st é c n i c adsel an a r r a Amaitzeko, honahemenazkenoharra.20ko y los ción,los flash-backs, las vocesmúltiples hamarkadako Alemaniako fantasiazko etabelduu ,i e n efsu n d a m e n t ea lnl e g a d o gaurkotasun r e l a t o s - m a rq co rrezkozineak nabaria du berriro, ez queElgabinete deldoctorCaligariyel cinefanbakarrik zinebeltzaren osDeahistorikoa delako gozamenak ¡zateko t á s t i c lol e v a r ocno n s i gaos ue x i l i o d eH o l l y w o o d . eta beldurrak eta begiratuak ('o'. g e h i a g ol i l u r a t z e g o .a u r e g u n , Peroesoes otrahistoria n a i t u z t e l a kG
Elcine Déjenme finalizar conun últimoapunte. y de terroralemán de losaños20ha fantástico nosólo actualidad, adquirido otravezunanotoria porla popularidad histórica delcinenegroni porporelterrory el plaqueestemos másfascinados lo que En la actualidad, cer de ser observados. muchomásfilosófiinteresa es unacaracterística de laspelículas alemaca presente enla mayoría nas, y en especialen El gabinetedel doctor de Me vienea la mentela reversibilidad Caligari. por lasmanifestaciones delaverdadpresentadas lo queconanterioridad denominé el relato-marco: " l a f a s c i n a c i ópno rl a a m b i g ü e d aPd o" .rm u c h o quesepiense y Jane, deFrancis enla enlahistoria y Caligari, unonunca sabea quién creel deCesare quéparte porlo quenohayposibilidad de decidir "real"y "imaginaria": si es cuáles de la historia creemos a Francis, eldoctores unlocopeligroso; quienestádesquisicreemos al doctor, esFranc¡s parecer perotoca unacuestión trivial, ciado. Podrá "otrasmentes": delas elproblema ep¡stemológ¡co pasaría en sipudiéramos saberloquesucede ¿qué pruebas tengode la mentedeotrapersona? ¿Oué queexistenotrasmentes? El gabinete deldoctor unbuenelemplo deunprobleCaligari estambién relacionado con éste:el de los ma ontológ¡co "otrosmundos". esla Sielmundo enel queexisto estáel merainvención de otrapersona, ¿dónde exterior,desdedóndepodríayo ver que me "interior"incluso enel atrapado enel o encuentro "interior" "interior" del deotraoersona"?
A l e m a n i a kf iol m g e h i e n e t abna, i n ab a t e ze r e CaIigari doktorearen buIegoa filmean,egon badagoenezaugarri askoz filosofikoagoa dainteresgakontakizunak aurkeztutako egiarriena.Esparru r e n a d i e r a z p e nael n d e r a n z g a r r i t a sduant oar k i t "bitasunak gogora: sortutako lehenazaldu dudan eta lilura".Francisen eta Janeren,Cesareren pentsatzen historian behinetaberriro Caligariren Horidela badugu ere,inoizezdakigunorisinetsi. historiako ze¡nzat¡den eta.ezdagoerabakitzerik "irudizkoa". "benetakoa" Francisi sinesetaze¡n t e n b a d i o g ud, o k t o r e ae r o a r r i s k u t s udaa . sinesten badiogu, Francis beradago Doktoreari b u r u t iekg i n d G a .a r r a n t z g i rai kb e kgoa i ad e l ad i r u "beste arazoepistemologikoa dienarren, buruen" liüateke bestepertsona ukitzen du:zergertatuko zerjazotzen denjakinahalizango batenburuan daudeNoladakitnikbesteburubatzuk bagenu? duenarazo la? Era berean, horrekinzerikusia ontologikoaren adibideegokiaerebadaCaligari "bestemunduen"atazoa. doktorearen bulegoa: baten Bizilekududanmunduabestepertsona hutsabada,kanpoko zeinaldetatik asmaker¡a "barruko edobeste ikusiahalizango nuke aldean" " b a r r u k oa l d e a r e n""b a r r u k o pertsonb aaten a l d e a nh"a r r a p a t un taag o e l a ?
gaietan pentsatzen Filmbatikustean, horrelako paranoikoa izanlitekeetapsikiaduenpertsona litzateke. Gauregun, trikobatean egonbeharko inoizbaino filosofikoagoa dazineherrikoia ordea. (eta batezere,fantasiazko fileta beldurrezko bulegoa mak).Horrilotuta,Caligaridoktorearen estascuestiones al Quizáaquelquese plantee y debería estar film modernoa da erabat:Matrix(TheMatrix seaunparanoico verunapelícula peroahorael cinepopular Andyeta LarryWachowski, 1999)edoeXistenZ es en un psiquiátrico, (yenparticular quenunca DavidCronenberg, 1999)filmetako laspelícumásfilosófico leXistenZ; y deterrod.Enestesentido, i k u s l e eikn o l a k o a r a z o r ig k a b ei z a n g od i t u z t e Elgabilasfantásticas b e g i k oF r a n c i se t a h a r e nd i l e m al.z a n e r e , unapelícula muymodernetedeldoctorCaligaries protagonistek film horietako Francisen antzera, depelícula s comoMatr¡xlThe na:losespectadores 1999) o eXistenZ d e n - d e nnao r ka n t o l a t z ed nu e ni a k i nn a h id u t e . Matrix,Andyy LarryWachowski, (eXistenZ gaiekin zerikuBesteburuen etabestemunduen 19991 simpatizarán sin DavidCronenberg, ya que,al igual y sudilema. X lThe X-files:Chris sia dutenez,Expediente dificultad conFrancis queé1,losprotagon¡stas telebistako saioaedoBlairsortratan Carter, 1993-2002) dedichaspelículas (TheBlairWitchProject,Daniel quiénes el queestáorganizándolo ginarenproiektua de averiguar interneteko filma Myrick/Eduardo Sánchez, 1999) delasotras todo.Relacionados conlascuestiones y losotrosmundos podríamos TheGamelThe aipatuahalizangogenituzke, mencionar mentes programas Trumanen ikuskizuna XlTheXGame; DavidFincher, 19961, comoExpediente detelevisión Memento deinternet ShoWPeterWeir,19981, fileqChrisCarter, 1993-2002) o películas lThe Truman Nolan,2000)edo Nola comoElproyectodela brujaBlairlTheBlairWitch lMemento;Christopher izan John Malkovich(Being John Malkovich; rdoSánchez,1999), sin Project,DanielMyrick/Edua gabe. 1999) filmakahaztu SpikeJonze, comoTheGame(The Game; olvidarnos depelículas
David Fincher,1996),E/ show de TrumanlThe Truman Show, Peter Weir, 19981,Memento lMenento: ChristopherNolan,2000)o Cómo ser John Malkovich (Being John Malkovich; Spike Jonze.1999). y las Dichosparalelos entrelaspelículas actuales delcinefantástico alemánde losaños20mesugierenla ideadequeesla escenografía expresionista la quenossigueinteresando, peroque "Dr.Caligari & Co."tienenun mensaje filosófico o al menosplanteplenamente an problemas filosóficos vigentes en la preguntarse eradigital. Esnecesario cómopodemos creeren lo queven nuestros ojoscuandono tenemos certezaepistemológica, esto es, cuandono "lo "cómo" podemos unificar que"sabemos con lo y cuandocarecemos sabemos, ademásde seguridad ontológica, es decir,la concepción de nuestra existencia comounaúnicasecuencia esoacio-temporal.¿Podría serqueel doctorCaligari llegara a las que Heidegger, mismasconclusiones cuyaobraE/ ser y el tiempo,su obra maestra,versa sobre la incertidumbre ontológica, en 1923,sólocuatroaños despuésdel estrenode El gabinetedel doctor Caligarl! r e todo ¿ 0 u é c o n c l u s i o n esse p u e d e ne x t r a e d esto?Ouizápodríamospensarque las películas p s i c o l ó g i c aasc t u a l e sc,o n t o d a ss u s s i m i l i t u d e s con el cinefantástico alemánde los años20,proVectanuna sombraoscurasobre el estadode p r o p i aa l m a 0. p o d r í a m ot as m b i é n plantenuestra a r n o so u ee l c i n eh a a l c a n z a dooo rf i n l a m a d u r e z suficientepara enseñarnos a vivir en la incertis i s f r u t alra a m b i g ü e d ayd d u m b r eq: u e p o d e m o d l a f a s c i n a r n ocso n l a r e v e r s i b i l i d aedn, l u g a rd e volvernoslocos a causasuya.En este caso,el c i n ea c t u a lm , a r c a d op o ru n e s c e p t i c i s meop i s t é micoy unaincertidumbre ontológica, estálogrando lo oue cine fantásticoalemánno oretendía p e r oq u ei g u a l m e n a t el c a n z ój u: g a ru n p a p eel n l a modernización, no sólode nuestroestilo,de nuestrastendencias en la modao de nuestrasubjetividad actante,sinotambiénde nuestropensamiento filosófico. Parala consecución de eseobletivo, m e n o sd e u n s i g l o e s u n p e r i o d oi n s u f i c i e n t e . Películascomo E/ gabinete del doctor Caligari, c o n s i d e r a d aesn s u d í a t r a b a j o se s c a n d a l o s o s productode mentesretorcidas, formanpartede n u e s t r ac u l t u r ac o m ú ny g l o b a l ,s o n c l á s i c o s modernos o, lo quees lo mismo,espejosde nuest r a p r o p i am o d e r n i d a d .
G a u r e g u n g of i l m e n e t a 2 0 k oh a m a r k a d a k o A l e m a n i a k of a n t a s i a z k oz i n e k of i l m e n a r t e k o a n t z e k o t a s u n akko n t u a nh a r t u t a ,o r a i n d i ke r e e s z e n o g r a f ieas p r e s i o n i s t ian t e r e s g a r r i ga e r "Caligari t a t z e nz a i g u l a k o anna g o .D e n ad e l a , g a i n e r a k o e k " d o k t o r e a k& m e z uf i l o s o f i k o a d u t e ,e d oa r o d i g i t a l e aenr a b a it n d a r r e adna u d e n a r a z of i l o s o f i k o aak z a l t z e n d i t u z t eb, e h i n t z a t .G e u r eb u r u a rgi a l d e t ub e h a d r i o g uz e r g a t i k s i n e s t e nd u g u ng u r e b e g i e ki k u s t e nd u t e n a , z i u r t a s ue n p i s t e m o l o g i k oer zi kd u g u n e a nh,a u "zer" "nola" da, d a k i g u ne t a d a k i g u nu z t a r t z e r i k e z d u g u n e a ne;t a s e g u r t a s uonn t o l o g i k o r i k e r e e z d u g u n e a nh,a u d a , g u r ei z a e r ae s p a z i o d e n b o r as e k u e n t z i ab a k a r r ad e l a u l e r t z e ne z dugunean. Caligari doktorearen bulegoa e s t r e ¡ n a t zue n e t i kl a u u r t e b a k a r r i ki g a r oz i r e nean,1923an H,e i d e g g e r e(kl z a k i ae t a d e n b o r a m a i s u l a n a k z a l a n t z ao n t o l o g i k o a du hizpide) a t e r a t a k oo n d o r i o b e r b e r e t a r ai r i t s i o t e z e n C a l i g a rdi o k t o r e a ? Z e r o n d o r i oa t e r aa h a ld i t u g u ?2 0 k oh a m a r k a d a k oA l e m a n i a kfoa n t a s i a z kzoi n e a r e k iann t z e k o t a s u nh a n d i a kd i t u z t e l ak o n t u a nh a r t u t a , p e n t s ag e n e z a k ge a u r e g u n g of i l m p s i k o l o g i k o e k i t z a l i l u n ap r o i e k t a t z ednu t e l ag u r e a r i m a n bertanB . e s t e l ap, e n t s ag e n e z a kzei n e a kz a l a n t z a n b i z i t z e ni r a k a s t e k ob e s t e k oh e l d u t a s u n a erdietsd i u e l aa z k e n e a nb: i t a s u n a gz o z a t ue t a a l d e r a n z g a r r i t a s u nl ial ukr a t ua h a lg a i t u ,h o r r e n o n d o r i oe z r o t ub e h a r r e a nK. a s uh o n e t a nh. o r r e l a k oa s m o r i ke z b a z u e ne r e .A l e m a n i a kfoa n t a s i a z k oz i n e a kl o r t uz u e n al o r t z e na r i d a e s z e o t i z i s m o e p i s t e m i k o ae t a z a l a n t z ao n t o l o g i k o a e z a u g a r rdi i t u e n g a u r e g u n g oz i n e a :z e r e s a n h a n d i ai z a nz u e ng u r e e s t i l o ag, u r em o d aj o e r a k , g u r e s u b j e k t i b o t a s uenk i n t z a i l eead o g u r e o e n t s a m e n dfui l o s o f i k o ab e r r i t z e k o r d u a n . H e l b u r uh o r i l o r t z e k om , e n d eb a t e t i kb e h e r a k o e p e ae z d a n a h i k o aB . e r eg a r a i a nb u r um a l t z u r r e ks o r t u t a k o l a n e s k a n d a l a g a r r izaikr e l ae s a n bazuten ere, Caligari doktorearen bulegoa b e z a l a kfoi l m a kg u r ek u l t u r ae r k i d e a r eent a g l o b a l a r e no s a g adi i r a g a u re g u n .K l a s i k m o odern o a k d i r a e d o ,b e s t e l ae s a n d a g, u r em o d e r n o t a s u n a r eins p i l u adk i r a .
" M e t r o p o l i sD" .
Nons
0HnRnnr
"Notes 1. Kracauer. S¡egfried: on the plannedH¡slory ot the 0erman F¡|m". Apéndice a unacartaa EruinPanofsky. delechal6 de octubre de 1942.En Breidecker,Volker {ed): Kracauer-Panofsky gr¡efwechsel l94l-1966. Akadem¡e-Verlag. Eerlín,1996. Página 17. 2. Ktacauet,Siegfried:FromCaligarito Hlfler Pr¡ncetonUn¡versity Press.Pr¡nceton, 1947. 3. Kurtz,Rudolf:Express¡onisnus undFiln.Verlag derLichtbildbühne. Berlín,1926. Pág¡na 46. 4. Parauna visiónglobal(en inglés),véaseKaes,Anton:"Literary lntellectuals andthe C¡nema: TheK¡no-Debatte", en New Gernan C,¡rquen040.W¡nter.1987.Páginas7-34. "ooppelgengerbilder 5. Seeber,Guido: im Film",en D¡eK¡notechn¡k l9l9/1. Páginasl2-17 [171.Véasetamb¡énSeeber,Gu¡do:Oer por SergeiE¡senstein fr¡ckfiln.Be(lin,1929. Rev¡sado en Close-Up. Mayode 1929. "fhe 6. Tyberg,Caspar: Facesof StellanBye",en Elsaesser. Thomas led.l: A SecondL¡te:Geman C¡nema'sF¡rstDecrde.Amsterdam [rniversity Press. Amsterdam, 1996. Páginas 151-159. "0r. 7. lhompson. Kristin: Cal¡gar¡ attheFol¡€s 8€rgeres", onBudd,M. Butg€rsUnivers¡tyPress.New led.l fhe Cab¡netof Dr. Cal¡gar¡. grunsw¡ck. 1990. Páginas 139-156. 8. Fr¡tzLangdefendió incondic¡onalmente I losd¡rectores, ensuface"K¡tsch, ta de artistas Véase: delc¡ne. Senat¡on, KulturundFilm",en Gehler,Fred; Kasten,Ullrich led.l: Frítz Lang: Die Stinne von Metropol¡s. Henschel. Eerlín,1990.Pág¡nas202-206. 9. Conrelacióna las c¡t8sde HansJanow¡u,Hermann Warmv Erich Pommer. véanselos sigu¡entes libros:Kracauer, From Siegfr¡ed: Cdligar¡ to Hitler. A Psychological History of the Geman Film. Pr¡nceton Press.Princeton, University 1947(edición española: 0e Caligari Hitler. Una h¡stoila psicológ¡ca del cine alenán. Paidós. Barcelona/Buenos Aires,1985). Pág¡nas 6l-72.Kaul,Walter(ed.): Caligañ und der Caligar¡snus.Stiftung DeutscheK¡nemathek. Berlín, 1970.Robinson,Dav¡d:The Cabinetot 0L Caligañ.BFl Classics. Londres,1996. Información másreciente sepuedeencontrar en Eelach,Helga;Bock,H. M. (eds.):DasCab¡net desDoktor Cal¡gar¡. Ediliontext + krit¡k.Mun¡ch,1997;ouares¡ma,Leonardo: "Wer war Alland?D¡efexte desCal¡gari", en Frankfurter, Bernhard des DoktorCal¡gari.Ptomedia. led.l. Carl Mayer. ln Sp¡egelkab¡neft V¡ena,1997. Pág¡nas 99-118. 10.Sobrela conexiónentreel cine expres¡on¡sta alemány el c¡ne negro,véaseSpicer.Andrew:FilmNoir.Longman. Londres, 2002.
"Notes L K r a c a u e rS, i e q f r i e d : o n t h e p l a n n e dH ¡ s t o r yo f t h e GermanFilm".EM¡n Panofskyri l942kourr¡arenl6an ¡datz¡tako g u t u n a r e ne r a n s k i n aB. r e ¡ d e c k e r e V n ,o l k e r( e d ) :K r a c a u e r -1966. Panofsky8r¡elwechsell94l Akademie-Verlag. Berlin, 1996.1o 7 r. r i a l d e a . 2. Ktacauer,S¡egfried:F/om Caligar¡to Hltler PrincetonUniversity Press.Princeton, 1947. 3. Kurtz,RudolfiExpressionísmus undFilm.Verlagder Lichtbildbühne. Berlin,1926. 46.orrialdea. "Literary (¡ngelesezl, 4. lkuspeq¡orokorrerako ikus Kaes,Anton: lntellectuals andthe Cinema: The K¡no-Debatte", in New Gernan Cr¡tique, 40.2k.Winter,1987.7-34orr¡aldeak. "Doppelgángerb¡lder 5. Seeber,Gu¡do: ¡m F¡|m",in oie Kinotechn¡k l9l9/1.12-17. onialdea.[17].Eraberean,ikusSeeber, Guido:Der fr¡cktiln.Betlin,1929.SergeiE¡senste¡nek Close-Up-en berrikusia. l929komaistza. "lhe 6. Tyberg, Facesof StellanRye",¡n Elsaesser, Caspar: Thomas led.l: A SecondLile: GermanC¡nema'sF¡rstDecade.Amsterdam Press. Amslerdam, Univers¡ty 1996. l5l-159or¡¿ld€ak. "Dr. 7. Thompson, Kristin: C8l¡gari at the Foli€s Bergsres", ¡n Budd,M. lgd.l The Cab¡netof Dr. CaligariRutgersUniversityPress.New Brunswick. 1990. 139-156 odaldeak 8. FritzLangekleialtasunez defendatu zituenzuzendar¡ak, eta z¡neko "K¡tsch, artistatzst hartzen z¡tuen. lkus: Senation, KulturundFilm", in Gehler,Fred;Kasten,Ullr¡chled.l: FritzLang:Die St¡mmevon Metropolis.Henschel. Berl¡n,1990.202-206 orrialdeak. g. HansJanowits,HermannWarm eta ErichPommeren aipamene¡ dagokienez, ikushonakoliburuhauek;Kracauer, Siegfried: From Caligail to H¡tler A Psycholog¡calH¡story of the German F¡lm. PrincetonUnivers¡ty Press.Princeton.1947(Espain¡ako edizioa'. 0e Caligail a H¡tler.Una h¡stor¡apsicológicadel c¡nealenán. Paidós. Bartzelona/Buenos Aires.1985). 61-72or¡aldeak. Kaul,Walter{ed.): Caligar¡und der Caligar¡snus.Stiftung DeutscheK¡nemathek. 1970. 8el¡n, Robinson,oav¡d: The Cabinetof 0L Cal¡gar¡.BFI Class¡cs. Londres, 1996. Hemenaurk¡tu ahalda informaz¡0 berr¡ena: Eelach,Helga;Bock.H. M. {eds.):DasCabinetdes1oktot Cal¡gari. "Wer Edit¡on teK + krit¡k.Mun¡ch.l9g7;Ouares¡na, Leonardo: war (ed.):Carl Alland?Diefexte desCaligari", in Frankfurter, Bernhard Mayer. lm Spiegelkab¡nettdes Doktot Calígari.Pronedia. Yiena, 1997. 99-ll8 orrialdeak. 10. Alemaniako z¡neesDresionistaren etazinebeltzaren arlekoloturar¡ dagok¡onez, ikusSp¡cet,Andtew:Filn No¡r.Longman. Londres,2002.
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PnoGRAMA
r [a segunda unosminubsmóst¡¡desnolcasodoquola sesióncom€nzará seasuperior a lm minubs. dela copiarestaurada duración hasikoda, zahaóerriü¡tako Biganensaio¡ m¡nuü¡baüukberanduago lO minutfikgorakoa bada. kopiaren iraupena
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J UCVCS
t4-11-2002
1 8 : 0H 0onns
Lamuñeca ( D i eP u p p e . 1 9 1 9 I
Osteguna
2002-11-14
18:00¡rnn
Panpina ( D i eP u p p e . 1 9 1 9 )
Hanns Hoffmann, G.:E.T.A. D . : E r n s tL u b i t s c hG; . :E . T . AH. o f f m a n nH,a n n s Z.:ErnstLubitsch; r ; . :T h e o d o r h ., E .W i l l n e A A.E.Willner;F.:Theodor K r á l yE, r n sLt u b i t s cA Krály,ErnstLubitsch, t a s c h n e clk. :;J o s e f i nDeo r a , S p a r k u hK l , u r t W a s c h n e c kl .;: J o s e f i n eD o r a , S p a r k u hKl ,u rW r , a xK r o n e r t V i c t o r J a n s o n ,M a r g a K ó h l e r ,M a x K r o n e r t V i c t oJr a n s o nM, a r g aK ó h l e M ; . d i t t e r b a nZd/ B R i t t e r b a nBd/;N . L a p ¡ t s k0is, s iO w a l d aG, e r h a rR L a p i t s k0i ,s s i 0 w a l d aG , erhard niaz uak Gaztela BartsioaetaAzpititul V e r s i ó n0 r i g i n a cl o n S u b t i t u l oesn E s p a ñ o l J atorrizko (JBAG} (VOSE} LAMUÑECA
P¡¡rpr¡rn
P a r as a t i s f a c ears ut í 0 ,e l r i c ob a r ó nd e C h a n t e r e lLl ea,n c e l toi te n eq u ec a s a r s ea,p e s a r s .r a t ad e d e lm i e d oq u et i e n ea l a sm u ¡ e r eT natural c a s a r s ceo n u n am u ñ e cdaet a m a ñ o f a b r i c a dpao rH i l a r i uC s .o m oc o n s e c u e n cdiea u ne q u í v o c e o s, c o n0 s s i l,a h i j ad e H i l a r i ucso, n . e s c u b reel a m o r . o u i e ns e c a s aD Lubistce h f, e c t u eó s t ac u r ¡ o spar o d u c c i óann t e s se , t r a t ad e u n a d e e m i g r aar N o r t e a m é r iyc a o b r am a e s t rqau ee l g e n i oc o n s i d e rsói e m p rl ea s .et r a t ad eu n p r e f e r i ddaet o d a ss u sp e l í c u l aS trabajo b a s a d eo nl af a n t a s íyae n l a c r í t i c iar ó y a s e p e r c i bcel a r a n i c ad e l a s o c i e d a d o, n d e "toque Lubistch". r n e n t seu e s t i l oe, l l l a m a d o S e c u e n c i faasm o s apso rl o i n s ó l i tsoo nl a sd e l a sb o c a sr a p a c edsel o sh e r e d e r olsa,d e l ¡ r e q u e ñaop r e n d di zec o n d u c ttau r b a d oa l a c o n v r l r s i ódne l a m u ñ e cean m u ¡ e r .
0 s a b aC , h a n t e r e l l ebkaor oai b e r a t spao, z i ku z t e k o ,L a n c e l o t e zk k o n dbue h a r rdaa u k an,a h i ze t a bn e l d udr e n .H i l a i u s eekg i n d a k o emakumee a n p i nbaa t e k ienz k o n t z e n t a m a ¡ nnaa t u r a l e p ko s a i a t u kdoa .G a i z k i - u l ebr taut e no n d o r i o z , ko a. H i l a r i u s eanl a b a0 s s i r e k ienz k o n d u d M a i t a s u ndae s k u b r i t udkuo. LubistchA e km e r i k a ream i g r a tbua i n ol e h e ne g i n z u e np r o d u k zbi oi ü ih a u ,e t am a i s u l a ndaa , j e n i o ab k e t i d a nbi ke r ef i l mg u z t i e t a k u ot u n e n t kritikairozathartua. Fantasian etagizartearen nikoan o i n a r r i t u t al a ko n ad a .D a g o e n eak rog ie t a "Lubistch g a r bai n t z e m a ndguog ub e r ee s t i l o a , u k i t u ai"z e n e k oaal ,e g i aE. z o h i k o da ikr e l a - e t a o s p e t s u adki r e ns e k u e n t z ihaokn a k o adki r a : o i n o r d e k o ae hn oh a r r a p a r i e nj oak, a e rnaa h a s g a r r i k oi k a s t uüni k i a r e neat ap a n p i neam a k u m e b i h u r t z e a r ebneas, t e abke s t e .
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Jueves
14-11-2002
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2002-11-14 20:00rrn¡¡
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D . :P a uW l e g e n eCr ,a r B l o e s eG ; . :H e n r iG k aleen, G u s t aM v e y r i n kP,a uW l e g e n eF r ;. K : a rF l r e u n dl :; P a uW l e g e n eAr ,l b e rS t t e i n r ü c Lk y, d a S a l m o n o vEar,n sD t e u t s c hH,a n sS t ü r mM, a x K r o n e rP t ;r .P : a uD l a v i d s oB n ;/ N .( V 0 S E )
Z . : P a uW l e g e n eC r ,a r B l o e s eG; . :H e n r i G k aleen, G u s t aM v e y r i n kP, a uW l e g e n eAr ;. :K a r F l reund; l : P a uW l e g e n eAr ,l b e rS t t e i n r ü cLky, d a S a l m o n o vEar,n sD t e u t s c hH,a n sS t ü r mM , ax K r o n e r t ; PPra. :u D l a v i d s oZn/;8 .( J B A G )
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GoL¡tr¡¡
B a j oe l r e i n a ddoe R o d o l flol d e H a u s b u r geol , r a b i n oL o e wd av i d aa u n ac r i a t u rdaea r c i l l a g r a c i a as l a p a l a b rpar o f e r i dpao rA s t a r o tyh e n c e r r a dean u n ae s t r e l lfai . j a dsao b r ee l p e c h o d e lr o b o tP. e r oe l G o l e m s e c o n v i e r teens u p r o p i oa m o s, e m b r a n dmou e r t ey d e s t r u c c i h óa nsta q u et o m ae ns u sb r a z o se,n u n g e s t od et e r n u r a , , a r ai u g a rl,e q u i t as ue s t r e l l a . a u n ac h i c aq u e p C a ey s e r o m p eC. l a r í s i mpor e c e d e ndt e l Frankenste d ienJ a m e sW h a l e . L am e j ovr e r s i ódne l a c é l e b r e l e y e n dqau et a m b i é ni n s p i r u ó nf a m o s o l i b r od e G u s t a vMe e y r i n k . n n t e r i odr e U n av e r s i ó a , 1 9 1 4d,i r i g i dpao r W e g e n eyr G a l e eeni n t e r p r e t a d pa o re l l o sm i s m o sm , o s t r a baal r o b otto t a l m e n e t en a m o r a d o d e l a h i j ad es ud u e ñ 0y, p e r e c ía l c a e rd e la l t o d e u n at o r r eE . la c t o ry d i r e c t oar l e m áP naul W e g e n e(r1 8 7 4 - 1 9f4u8e)u n ad e l a sg r a n d e s figurad s e lc i n ee x p r e s i o n i satlae m á n
H a u s b u r g oRko f o l flol . a r e n erregetzapean, L o e we r r a b i n o abku z t i n e z ikzoa kbi a ts o r t u k do u A s t a r o t h e ks a n d a keot ar o b o t a r epna p a r r e a n d a g o e inz a r r e agno r d e t a khoi t z a e r is k e rG. o l e m a , b a i n an, a g u sbi i h u r t u kdoa ,e t ah e r i o t zeat ah o n d a m e near a g i n gdoi t u h , a r i ke t a ,s a m u r t a s u n a erakutsiz, etajolasteko asmoz, besoetan neskato bathartu,etaneskatoak izarrakentzen dionarte. J a u sei t aa p u r t ue g i n g o d a .A r g ie t ag a r b i , J a m e sW h a l e r eFnr a n k e n s t e i n ae un r r e n d a rdi a . Gustave Meyrinken liburuospetsu bateninspirazio-iturri ereizanzenlegenda ospetsuaren bertsiorikonenada.Aurretiaz ereizanzenbestebert'l914koa, s i ob a t , W e g e n eert aG a l e e n e zu kzendu etaberaiek interpretatua; bertsio horretan, robota e r a b am t aitemindu t ag o enna g u s i a r a ze e lna b a r e kin,etadorrebatengoikoaldetik eroritahilzen. P a uW l e g e n e( 1r 8 7 4 - 1 9a4k8t)o r e t az u z e n d a r i a l e m a n i a zr ri a n e meas 0 r e s i o n ias lteam a n i a r r a r e n p e r t s o n a ¡ ahrai kn d i e n e t a ki zoaanz e n .
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É E ij
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V i er n e s
15-11-2002
Lastresluces ( D e rM ü d eT 0 d . 1 9 2 1 )
1 8 : 0H 0onns
0stirala
2002-11-15
18:00rr¡¡¡
Iru argtaK ( D e rM ü d eT o d1. 9 2 1 )
Z . :F r i t zL a n gT, h e av o nH a r b o uG; . F D . :F r i t zL a n gT, h e av o nH a r b o uG; . :F r i t zL a n g , : r i t zL a n g , T h e av o nH a r b o uM; . :B r u n oM o n d iE, r i c h T h e av o nH a r b o uM; . :B r u n oM o n d iE, r i c h e ,r r m a nSna a l f r a nBkr,u n ol l m m , Nitzschaman Hne,r r m a nSna a l f r a nBk r, u n o T i m m , N i t z s c h a m aH nn F r i t zA r n oW a g n e lr.;:L i lD a g o v eW r ,a l t e r FritzArnoWagner; l.:LilDagover, Walter lflein-Rogge, e ,u d o K J a n s s e nB,e r n h a rGdo e t z k R e ,u d o lKf l e i n - R o g g e ,J a n s s e nB,e r n h a rGdo e t z k R : r i c hP o m m e r ; H a n sS t e r n b e rE : r i c hP o m m e r ; H a n sS t e r n b e rEgr,i c hP a b s tP; r .E g r, i c hP a b s tP; r .E Z / 8 .( J B A G ) B / N .( V O S E } L¡stn¡sLuc¡s
H l n u¡ n G r a r
0 c t a v of i l mm u d oy p r i m e gr r a né x i t od e L a n g , Z o r t z i g a r r fei lnmm u t u ae t aL a n g elne h e n e n g o a s e g u rsóu r e p u t a c i ó co n m og r a nc r e a d o r . 0 b r aa r r a k a s h t aa n d i aF.i l mh o n e kL a n g esko r t z a i l e r e f e r e n c di ae le x p r e s i o n i saml eom á nd,e s p e r t ó g i s az u e ni z e n a b e r m a tzuu e nE. s p r e s i o n i s m o l a v o c a c i ócni n e m a t o g r á fdi e a l e m a n i a r r a reernr e f e r e n t z i a zl aknoad a e t a cL a u i sB u ñ u e l . i zat u L u i sB u ñ u e l ebno k a z izoi n e m a t o g r a f i p ko L a sr e f e r e n c i p a isc t ó r i c as so nt a nv a r i a d a s c o m ol a sl i t e r a r i aC s :a r S z u e nE . r r e f e r e n t zo i ak t o r i k o al ikt e r a r i o a k l p i t z w e gF,r i e d r i c h , B ó c k l i nD, u r e r oG, r ü n e w a lRde, m b r a n ed t c, . bezain a s k o t a r i k odaikr a :C a r S l pitzweg, D,u r e r oG, r ü n e w a l d , L o t t eE i s n edr e s c u b r li o F r i e d r i cBhó c k l i n ó so r í g e n edse lf i l me n e l e s p í r i tdue l a sb a l a d avsi e n e s arso m á n t i c a s , R e m b r a n dett,a b L . o t t eE i s n e r r eVki,e n a kboa l a e n u n c u e n t od e A n d e r s evne n o t r od e l o sh e r - d a e r r o m a n t i k oees np i r i t u aAnn, d e r s e n iepnu i n r n a n oG s rimm. bateae n t aG r i ma n a i e n b e s t ei o u i nb a t e a d ne s k u b r i t zuu e nf i l mh o n e nj a t o r r i a .
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Viernes
15-1I -2002
20:00 Honns
0stirala
2002-11-15
20:00¡r¡n¡
Sombras ( S c h a t t e n - eN i náech t l i ch e Ha l l u z i n a t i o19n2. 3 )
Itzalak (Schatten-eine Náchtliche Halluzination. 1923)
D . :A r t h u R r o b i s oG n ;. :A r t h u R r o b i s oR n ,u d o l f : ritA z r n oW a g n e rl .; :A l e x a n d e r S c h n e i d eFr.;F MaxGülstorff, Granach. LilliHerder, Rudolf Klein-Rogge, FritzKortner; B/N.(V0SE)
Z.:ArthurRobison; G.:ArthurRobison, Rudolf Schneider; A.:FritzArnoWagner; l.:Alexander Granach, MaxGülstorff, LilliHerder, Rudolf Klein-Rogge, FritzKortner; Z/8.(JBAG)
So[¡gR¡s
lrznnr
E ne s t ef i l ml a a m b i g ü e d a dd e l a ss o m b r am s anif i e s t au n ai n s p i r a c i ó f rne u d i a n e a l:p e q u e ñiol u s i o n i s t ae,s c a m o t e a nl d ao ss o m b r a a s ,b r el a s e s c l u s adse l o sd e s e o s s u b c o n s c i ednet eosd o s q su ed e r e p e n tsee r esc h a z a d o e s t o sp e r s o n a j e p o n e na r e a c c i o n sa irg u i e n dsouf a n t a s ísae c r e a e s i g n i f i c a c i ól ans: t a .F a n t a s m a g opreí as a d d pasaieramente sombras sustituyen a losvivos, quese convierten duranteestelapsodetiempo e n l o se s p e c t a d o raebso c a d oasu nd e s t ¡ n o c a d av e zm á sa l u c i n a n tper,e c i p i t a doop,u e s taol retardandodelcomienzo.
F i l mh o n e t a ni t,z a l e n a n b i g u o t a s u ni naskp i r a z i o f r e u d i a n oaad i e r a z t ednu :i l u s i o n i sttxai k ¡ a k , pertsona¡a itzalak desager a(aziz,baztertutako h o r i e ng u z t i edne s i os u b k o n t z ¡ e n t e ae t ena ki r e k i k od i t ue t ab a t - b a t e apne r t s o n a ¡eorkr e a k z i o n a t ue g i n g od u t eb e r e nf a n t a s i sae k r e t u a r i . s a n a h i ef ann t a s mgao r i aa s t u n ai :t z a l ar r a i k iE l e kb i z i d u n aokr d e z k a t u kd oi t u z t a e l d ib a t e r a k o . T a r t eh o r r e t a ng,e r oe t ah a r r i g a r r i a g o aa r i,n a g o a ,h a s i e r a kroe t a r d a n d o a rkeonn t r a k o a g o a d e np a t u ab i z i k od u t e ni k u s l eb i h u r t u kdoi r a biziu d n ak .
S áb a d o S áb a d o
l6-1r-2002 16-1 t-2002
I 8:00HoRAs 20:00Hon¡s
Larunbata Larunbata
2002-11-16 1-16 2002-1
18:00¡nru 20:00¡nru
Nosferatu,Bampiroa Nosferatu,el Vampiro ( N o s f e r a tEui.n eS y m p h o ndi e sG r a u e n s . 1 9 2 1 ) ( N o s f e r a tEui.n eS y m p h o ndi ee sG r a u e nls9.2 l ) F;. : F .M u r n a uG; . :H e n r i G k aleen D . :W i l h e l m G ü n t h eKr r a m plf.;:M a xS c h r e c kA,l e x a n d e r mr,e t a G,u s t avvo nW a n g e n h e iG Granach Pr.: RuthLandshoff; GeorgH.Schnell, Schróder, Enrico D i e c k m aAnl,b i nG r a u;;8 / N .( V 0 S E )
A;. : F M u r n a uG; , :H e n r iG k aleen Z . ;W i l h e l m G ü n t h eKrr a m plf.;:M a xS c h r e c kA,l e x a n d e r mr,e t a Granach G,u s t avvo nW a n g e n h e iG Pr.: RuthLandshoff; Schróder, GeorgH.Schnell, Enrico D i e c k m aAnl,b i nG r a uZ; / B (. J B A G )
NosreRnru, ELVAMPTRo
Nosr¡nnru, Bn¡lprno¡
Drakularen egokitzaA d a o t a c i ódne lD r á c u ldae B r a mS t o k enr ,oa c r e - NosferatuBramStokerren penada,bainaezdagokreditatuta eskubideen de derechos, Nosferatu es ditadoporrazones u n ad e l a s5 o 6 p e l í c u l aess e n c i a l edsel a h i s t o - a r r a z o i adki r e l a - e tNa o. s f e r a tzui n e m a r eo ni n a a u d ac a p i t aE zalantzarik batda,inolako l .n rrizko5 edo6 filmetako r i ad e lc i n e s, i nd u d al a p e l í c u lm g a b ef,i l mm u t u r ihka n d i e nZa i.n e m adki r a u e n se volverásobre tantoqueel cineexista, jokodugu,aztertu paraestudiarla eta Nosferatura e ¡nterpretarla. Ejemplo bitartean, Nosferatu jasoeta interpretatzeko. Aldibereanzinema estefilmestáen de cinea la vezcultoy popular, herrikoiaren adibidea da etazinemaren e l o r i g e nd e u n ac o r r i e n tf eu n d a m e n tdael lc i n e : loera dagofilmhau:morbositatekoarel a d e l a m o r b o s i d aqdu,ee n g e n d r aur án as e r i ed e batenoinarrian maisulan sortuditu na.Filmjoerahorrekzenbait del a lo largode todala historia obrasmaestras historian zehar. zinemaren cine. m e t a f i s i kdoaa.B e r t a nH, e r i o r ei n d a r r e k de la P o e m a Esun ooemametafísico en el cuallasfuerzas borroka indarguztiak erakarriko dituzte, biziaren Muertetienenvocación de atraerhaciaellasa horrendeskriozioan manikeismorik en 0artehartuko todaslasfuerzas delavidas¡nque¡ntervengan la descripción deestaluchaningúnmaniqueÍsmo. e zd u e na r r e nN. o s f e r a zt ui n e m a r ei knu s m o l d e artea delcine zehatzbatenlekukoda:zinemaerabateko testimonia unaconcepción Nosferatu y de etahandituz doana, da,betiaurrerantz comoartetotalquenocesaráde progresar Murnauren languztlaren bitartez. a travésdetodala obradeMurnau. amplificarse
J ueves
21-11-2002
18:00 Honns
Osteguna
2002-11-21
18:00¡rn¡¡
Lasmanosde 0rlac ( 0 r l a cH s ánde.19251
0rlaceneskuak ( 0 r l a c sH á n d e1.9 2 5 )
D . :R o b e rW t i e n eG ; . :L o u i sN e r zM , aurice R e n a r dF;. H : a n sA n d r o s c h iG n ,ü n t h eKrr a m plf.;: Conrad Veidt,Alexandra Sorina, FritzKortner, Carmen Cartellieri, FriüStrassny, PaulAskonas; B / N .( V O S E )
Z.:Robert Wiene;G.:LouisNerz,Maurice Renard A;. :H a n sA n d r o s c h iG nü , n t h eKrr a m p lf .; : Conrad Veidt,Alexandra Sorina, FritzKortner, Carmen Cartellieri, FritzStrassny, PaulAskonas; Z/8.(JBAG}
Lnsun¡¡osDEORrAc
0nnc¡ru esxunr
A pesarde un preámbulo bastante fantástico, es unapelícula antetodorealista. Esnotable en la medidaen quelo fantástico no se desliza entre losobjetossinoquese concretiza en loselem e n t oqs u ep u e d e f i l m au r n ac á m a r aC. o n r a d Veidtha sabidoexpresar muybienlossentiquedebeexperimentar mientos un hombrepara q u i e ns u sm a n o n s o s o nm á sq u eu n ac o s a extraña. D i r i g i dpao rR o b e rW t i e n ea q u i e ns e l e d e b el a h i p e r f a m o"sEalg a b i n e tdee ld o c t oC r a l i g a ryi ", contrariamente a éstaúltima, se preocupa de la sicología de 0rlacmásquede losefectosexpres i o n i s t aFsu. eo r i g e nd e d o sr e m a k e u s :n ad e (1935) y otrade Edmond KarlFreund T . G r é v i l l e ( 1 9a6s0íc)o, m od e a b u n d a n t iensf l u e n películas ciasen posteriores deterror
Sarrera fantastiko samarradaukan arren,film errealista da batezere.Aipagarria da,bai;izan ere,fantastikoa denhoriezdaobjektuen artean nahasten, ezpada kamerabatekfilmatu ditzakeen oblektuetan zehazten da.Conrad Veidtek oso ondojakinizandu eskuak zerbait arrarodirela sentitzen duengizonbatekbiz¡bidedituensentimenduak adierazten. Robert Wiendazuzendaria. Robert Wienda,era "Caligari berean, doktorearen kabinetea" ospetsu bainoospetsuagoaren zuzendaria ere.Azken horretan ezbezala, filmhonetan 0rlacenpsikologiazarduratuko da gehiago, efektuespresionistez baino.Bi remake egindira:bata,KarlFreundena (1935), (1960). etabestea, Edmond T.Grévillerena Eraberean, eraginhandiaizanduondoren egindakobeldurrezko f¡lmetan.
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Ju e v e s
21-11-2002
Fausto (Faust.1926)
Honrs 20:00
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2002-11-21
20:00¡rn¡r
Fausto (Faust. I 926)
D . :W i l h e l mF M u r n a uP; . :E r i c hP o m m eG r ;u i ó n : Z . :W i l h e l m F .M u r n a uP; . E : r i c hP o m m eG r ;u i ó n : J o h a n nW o l f g a n gG,o e t h eH, a n sK y s e rF; . :C a r l J o h a n W n o l f g a nG g ,o e t h eH, a n sK y s e rA; . :C a r l H o f f m a nl ;. : E r i cB a r c l a yH , a n sB r a u s e w e t t e rH , o f f m a ln. ;:E r i cB a r c l a yH, a n sB r a u s e w e t t e r , W i l l i a mD i e t e r l G e ,ó s t a E k m a nW, e r n eFr u e t t e r e r ;W i l l i a m D i e t e r lG e ,ó s t aE k m a nW, e r n e r P : E r i c hP o m m eBr ;/ N .( V O S E ) F u e t t e r ePrr; .E : r i c hP o m m eZr ;/ B (. J B A G ) Fnusro
Flusro
M u r n a ue,ns u sp e l í c u l assi e, m p rheaa g o t a dcoo n M u r n a u kb,e r ef i l m e t a nb,e t ia g o r t iuz a nd i t u s n ap a n o r á m i - p a n o r a m ibk a t e nt ,r a v e l l i nbga t e np,l a n op i k a t u v o l u p t u o s i dl aasdp o s i b i l i d a d e u c a ,d e u nt r a v e l l i ndge,u np l a n op i c a d o .p.e. ,r o b a t e n .a. .u k e r a 0k r. a i n g o a b na , i n ak,a m e r iak u aquíla cámara seconvierte enel puntodepartida s i z k oj a r i ob i k a i n b a t e na p i a p u n t d u a e t ai r u d i a de un extraordinario torrente visualsinouela r e nk o n p o s i z i oeazkd u e r r e a l i t a t e airkeuns p e g i a c o m p o s i c idóenl ai m a g eenn t u r b li a ev i s i ódnel o u h e r t z eP n l.a n o aekl k a r r egna ¡ n e aj anr r i k od i t u , r e a lE . n c a b a l lgoasp l a n o sa,b a n d o ngar,a c i aasl m u n t a i aersi k enr o r a b i dbea ta l d eb a t e r a u t z ie t a k iunr g i l d u k o montaju en , ad i r e c c i ópno ro t r as, ez a m b u lcl e on b e s t eb a th a r t u kdou ,p r o p o r t z i o em lasproporciones hastaqueel vértigo delhéroe d a h a r i ke t ah e r o i a r ebne r t i g o ahka r r a p a e t ut a y nosencontramos por nosatrapa arrastrados z u r r u n b i l o a er er dn i a na u r k i t z egna r e na r t e . esteremolino. Nuncael subconsciente hasido S u b k o n t z i e net zedaa s e k u l a e m a ne r a i k i t z e k o evocado contalformade construcción violenta. hainerabortitz batenbitartez. Esevidentemente unade laspelículas másambi- Argidagozinemaren historiako filmhandinahienec i o s ads el ah i s t o r di ae lc i n et a n t oe ne lp l a n o takoadela,baigaiaridagokionez, baiformari dagotemático comoformal. Murnau, ensuúltimo film kionez. Murnauk, filmalemaniarrean, bereazken pintarel enfrentamiento alemán, haquerido de Argiaren Jainkoaren etaDeabruaren, eta gizakiaren D i o sy e l D i a b l o d ,el aL u zy l a 0 s c u r i d adde, lh o m - lluntasunaren, etaezkutuko indarren gatazka b r ey l a sf u e r z aosc u l t a g s ,r a c i aasu n au t i l i z a c i ó n arteko margotu nahiizandu,zineak espar n á x i mdael o so o d e r edse lc i n ee nl o sd o m i n i o s zioaren, argazkiaren etainterpretazioaren eremuedelespacio, delafotografía, de la interpretación. tandituen aukerak ahaliketaoehien erabilita.
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E p r s o oI r o Viernes 22-11-2002 18:00 HoRAS Eprsooro 2 Viernes 22-11-2002 20:00HonAS
1.Areu 2.Ar¡rn
ostirala 2002-11-22 l8:00ETAN 0stirala 2002-11-2220:00¡r¡¡r
Losnibelungos Nibelungoak ( D i eN i b e l u n g eSni :e g f r i eTde. i l1 .1 9 2 4 ) ( D i eN i b e l u n g eSni :e g f r i eTde. i l1 .1 9 2 4 1 ( D i eN i b e l u n g eKnr:i e m h i l d Rsa c h eT.e i2l . 1 9 2 4 1 ( D i eN i b e l u n g eKnr:i e m h i l dRsa c h eT.e i2l . 1 9 2 4 1 D . :F r i t zL a n gG ; . :F r i t zL a n gT, h e av o nH a r b o uF;. : CarlHoffman, Günther Rittau, WalterRuttman; l.: G e r t r uAdr n o l dM , a r g a r e tSec h ó nH, a n n a Ralph, P a uR l i c h t eTr ,h e o d oLro o sH , a n sC a rM l ueller; P r .E : r i c hP o m m eB r ;/ N .( V 0 S E )
Z . : F r i tLza n gG ; . :F r i t zL a n gT, h e av o nH a r b o uA;. : CarlHoffman, Günther Rittau, WalterRuttman; l.: G e r t r uAd r n o l dM, a r g a r e tSec h ó nH, a n n a Ralph, P a uR l i c h t eTr ,h e o d oLro o sH , a n sC a rM l ueller; ( J. B A G ) P r .E : r i c hP o m m e r ; Z B
L o st ¡ l s e l u N c o s
Nrseru¡reo¡x
Constituye el tercerfilmde Langen dosepisodios Langen hirugarren filmada("Aramuak" eta "Mabude (tras"Arañas" y "Doctor Mabuse")y elmásambiciodoktorea" filmen ondoren), bipasartekoa, so.LosNibelungos fuetambién la mayorproducciónetazalantarik gabehandinahiena. Erich Pommerren deErichPommer, cuyorodaje durómásde30sema- produkziorik handiena ereizanzenfilmhau. nas,inmensos y abundante decorados figuración.Errodajeak 30astebainogehiago iraunzuen, eta " Langprecisó:En losNibelungos he tratadodemos- dekoratu iuelaketafigurazio ugarierabili beharizan trar cuatroun¡versosdiferentes.Primero,el bosque ziren.Langek ondokoa esanzuen:"lVó elungoak filprinitivo,dondevivenel deformeMime,queenseña meanlauunibeftso desberdin aurkezten saiatunaiz. jaton'izko a Sigfridoa forjarsu espada,Eldragóny el reinosub- Lehenengoa, basoa;beftanbizidiraMime terráneode Alberich,guardiáncelosodeltesorode i*uragabea(ezpataegitenlagunaendioSigfridori), quemaldicecuandoes abatidopor Herensugea los Nibelungos, etaAlberichen lunazpiko erreinua Sigfrido.Segundo, el castilloenvueltoenllamasde la (Nibelungoen alaorrarenzaindariarduratsua da eta reina amazonade lslandia, Brunilda.Tercero.el biraoegingodu Sigfridokhilaenduenean). nundoesülizado, ligeramente degenerado, demasia- Bigarrena,Brunilda,lslandiakoerreginaamazonaren do civilizadodel reinode losBurgundos, a puntode ganeluagarretan. Hirugarrena, Burgundoen erreinuy cuaftoy últ¡mo, desintegrarse, el mundode lashor- ko munduest¡l¡zatua, zetüobaitendekatua, zibilizadas salvajesde loshunosy su choquecontrael tueg¡a, suntstaear dagoena. Etalaugarren etaazkemundode los Burgundos. Loshombresatrav¡esan na,Hunoen hordabasatien munduaetahorieneta estoscuatromundos, todosnolleganhastaelfinaldel Burgundoen munduaren aftekoborroka. lau Gizonek caminoy ellosemprenden quea menudo senderos se munduhoriekzeharkatuko dituzte,den-denak ezdira cruzan.Explicarel destinode estoshombresdesde iritsikobidearen guruZatu ama¡erara eta sarr¡tan suorigen,darlesunamotivacíón demaneraquecada egitendirenbidezidorrak ha¡tukodituxe.Gizon sucesoobedezca a unanecesidad absoluta. Esaera horienpatuahasieratik azalxea,motibazioa eman paramf'. la cuesüón fundamental gertaerabakoiZabeharrizan absolutu batenondorio izanzedin.Horixezenoinarrizkoa n¡reza('.
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S áb ad o S áb ad o
23-11-2002 23-11-2002
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Larunbata Larunbata
2002-23-11 2002-23-11
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Metropolis (Metrópolis,1926l D.:FritzLang;G.:FritzLang;TheavonHarbou.F.: , ustav K a r lF r e u n dG, ü n t eRr i t t a ul .; :A l f r e dA b e lG g rei,t z F r ó h l i c hB,r i g i t tH e e l mR, u d o lKf l e i n - R o g F R a s pT, h e o d oLro o sH, e i n r i cG h e o r g e . ;EPr:i c h P o m m eB r ;/ N (. V 0 S E )
Metropolis (Metrópolis,1926) Z . : F r i tLza n gG; . :F r i t zL a n gT; h e av o nH a r b o uA.. : KarF l reund A b e lG , ustav G,ü n t eRr i t t a ul .; :A l f r e d e e l mR . u d o lKf l e i n - R o g F ge r i,t z F r ó h l i cB h ,r i g i t tH heorge.;P Err.i :c h R a s pT, h e o d oLro o sH , e i n r i cG P o m m e r ; Z /(8J .B A G )
MerRopor-rs
MrrnopoLrs
L a n g u t i l i z ó 6 2 0 . 0 0 0m e t r o s d e n e g a t i v o . L a n g e6k2 0 . 0 0m0e t r on e g a t i beor a b izl ii t u e n , n a g u sbi ,i g a 0e 0 t r op o s i t i b o S,a k t o r e 1 . 3 0 0 . 0m 0 0e t r o d s e p o s i t i v oS,a c t o r e ps r o t a g o - 1 . 3 0 0 . 0m 750aktoreetaondoko estrak: n i s t a s7, 5 0a c t o r e s e c u n d a r ¡ oesx, t r a s2: 5 . 0 0 0 rrenmailako 1 ,. 1 0s0k i n h e a d , h o m b r e s . 1 1 . 0m0u0l e r e sl .,l 0 0 c a b e z arsa p a - 2 5 . 0 0g0i z o n1,1 . 0 0e0m a k u m e etaperts0d a s ,7 5 0n i ñ o sy 2 5n e g r o sL.o ss u e l d opsa g a d o s 750umeeta25beltz.Artista,langile y sp e r s o n as lee l e v a r o n n a l a rgi a r ahi a r t a k1o. 6 0 0 . 0m arkordaindu 00 a l o sa r t ¡ s t a,se m p l e a d o jantzietarako guztira, markogas200.000 a 1 . 6 0 0 . 0m 0 0a r c ods e l a é p o c af,u e r o ng a s t a d o s zitzaien p a r ee g i nz i r e nb, a ie t a 2 0 0 . 0 0m0a r c o sp a r ae l v e s t u a r i os ,e f a b r i c a r o n t a t uz i r e n , 3 . 5z0a0p a t a 3 5 0 0p a r e sd e z a p a t o as s í c o m o7 5 p e l u c a ys 7 5i l e o r de t a5 0a u t oe r ep l a nb e r e z i eanr a b e r a . o a ¡ a t z a r2 e2 n a nh a s zi e ne t a f u e r o nc o n s t r u i d 5 o0 sa u t o m ó v i l se es g ú np l a n e s E r r o d a j el 9a2 5 e km l926ko u r r i a r e3n0 e a na m a i t uG. u z t i r3a1 0e g u n e s p e ical e s . laneanetenE l r o d a j ec o m e n zeól 2 2 d e m a y od e 1 9 2 5y eta60gautanegonbeharizanziren f i n a l i z eo l 3 0d e o c t u b r d e e 1 9 2 6d,e m a n d a n d og ab e . u n e s f u e r zyou nt r a b a j oc o n t i n udou r a n t3e1 0 F r i t zL a n g ehka u x e s a nz u e nM e t r o p o lbi rui r u z : " filma.Gauregun d í a sy 6 0 n o c h e sF. r i t zL a n gd e c l a r ós o b r e Niriezzaitgehiegigustatzen ezindaitekeesanbihotzadenik M e t r ó p o l i s : " P e r s o n a l m e nnt e o , m e g u s t a dagoeneko Ezda muchola película.No se puedeya decirhoy eskuarenetaburuarenartekob¡tartekoa. que el corazónes el mediadorentrela manoy egia,ondorioaez da egia,eta n¡kneukere ez el cerebro.Es falso,la conclusiónes falsa,y nuenonartzenfilmaegitenari ninxela". yo ya no la aceptabacuandorealizabala pelí- Z u z e n d a r ihaaku x e s a nn a h zi u e nm : aitasuna an rtet : u l a " . Edl i r e c t osr e r e f e r í ao, b v i a m e n taeq, u e e z i nd a i t e k e ei lzaa nl a n a r e en t ak a 0 i t a l a r e o l a m o rn o p o d í as e re l m e d ¡ a d oern t r ee l t r a - ko bitartekoa. b a j oy e l c a p i t a l .
Entrada- Sarrera: l'80 € por Sesión- Emanaldi Bakoitzeko - Museoaren Amigos delMuseo:25% de descuento Lagunentzat %25merkeago Museode BellasArtesde Bilbao BilbokoArteEderMuseoa PlazadelMuseo,No2 4801I- Bilbao Tfno.944396060 Fax.944i196145 www.museobilbao.com
CoHt'luesno¡GR¡oEcrMrENTo A JosÉLursREB0n0rri¡os, SANSEBASTAN PAÍR0NAÍ0 MuHrcrp¡r. o¡ Cunun¡, SAi¡SEBAS1AN DEUTScHES FrLMrNsTrrur-DrF/FrlMAncHv, WtEsgADEN TnANs[F|LM, MuNrcH C¡tigl'r¡r¡cl Ar-¡u¡¡¡dGoETHE INSI|TUL MA0R|D EsrrRRrx Asxo
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