Forschungen zur
Geschichte des neutestamentlichen Kanons und
der altkirchlichen Literatur von
Theodor Zahn.
VI. Teil:
I. Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien. II. Brüder und Vettern Jesu.
LEIPZIG. A. D s i c h e r t ' s c h e Verlagsbuchhandlung Nachf. (Georg
Böhme).
31900.
A l l e Rechte vorbehalten.
Inhalt. Seite
I. Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien . . . Einleitung
3—40
L D i e Apostelschüler in der Provinz Asien § § § §
1. 2. 3. 4.
Quadratus der Prophet und A p o l o g e t . D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus Polykarp v o n Smyrna Papias v o n Hierapoiis
41—157 . . . . . ,
I I . D i e Apostel und Jünger Jesu in Asien § 1. Philippus in Hierapolis . , § 2. Johannes in Ephesus § 3. Aristion in Smyrna und andere J ü n g e r Jesu in Asien I I . Brüder und Vettern Jesu L Voruntersuchungen
H . Die hauptsächlichen Ansichten 7. 8. 9. 10.
Epiphanius Helvidius Hieronymus Hofmann
41—63 53—94 94—109 109—157 158—224 158—175 175—217 217—224 225—363 228—305
§ 1. D i e sicheren Fragmente des Hegesippus . . . § 2. D i e geschichtliche Stellung des Hegesippus . § 3. Spuren von Hegesippus bei verschiedenen Schrift stellern § 4. Judenchristliche Traditionen . § 5. D i e Bischofsliste v o n Jerusalem § 6. D e r gefälschte Josephus
§ § § §
1—224
T
228—250 250—254 254—273 274—281 281—301 301—305 306—327 306—315 316—320 320—325 326—327
Inhalt.
IV
Seite
m.
D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition § 11.
§ 12. § 13. § 14. Nachtrage Register
.
.
.
.
Die Familie Jesu nach den Geschichtsbüchern des Neuen Testaments Falsche und wahrscheinliche Identifikationen . D i e Brüder Jesu in der apostolischen Kirche Ergebnisse
328-363 328—337 338—352 352—362 362—363 364
365—372
I.
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien. Res ardua vetustis novitatem dare, novis auctoritatem, obsoletis nitorem, obscuris lucem, fastiditis gratiam, dubiis fldem, omnibus vero naturam et naturae suae omnia. Plin. hist. nat. praef. § 16.
Z a h n , Forschungen. VI.
1
Einleitung. Jerusalem, E p h e s u s u n d R o m sind die drei Städte, v o n welchen, w i e v o n keiner anderen, die ersten F l u t e n
christlichen L e b e n s und
apostolischer Ü b e r l i e f e r u n g sich ü b e r die angrenzenden L ä n d e r die nächstfolgenden J a h r h u n d e r t e ergossen h a b e n .
und
D i e Stadt, w e l c h e
den H e r r n g e k r e u z i g t hat, ist w o h l m e h r als ein J a h r z e h n t lang d e r W o h n s i t z der
1 2 A p o s t e l g e b l i e b e n und
störung
hinaus
Augen-
schichte
in ihren
und
Mauern
hat
Ohrenzeugen
und
Trümmern
bis
der
über
ihre
Zer
evangelischen G e
beherbergt.
Aber
die
S t ü r m e , w e l c h e i m J . 7 0 u n d in d e n J . 1 3 2 — 1 3 5 das j ü d i s c h e V o l k entwurzelten, Sie
fristet
haben
auch
die K i r c h e
Verhältnisse seit d e n T a g e n H a d r i a n s mit
ihrer
eigenen
Kolonien, entarten
v o n Jerusalem
erschüttert.
ihr D a s e i n ; aber sie w i r d durch den Z w a n g der äußeren
welche
Vergangenheit
ihrer nationalen A r t u n d da
entfremdet.
den j ü d i s c h e n Charakter
sektenhaft.
Eine
wunderliche
Ihre
zu
versprengten
behaupten
Bischofsliste,
suchen,
einige
zum
T e i l s c h w e r verständliche B r u c h s t ü c k e d e r k i r c h l i c h e n „ D e n k w ü r d i g k e i t e n " des Palästinensers H e g e s i p p u s , absichtsvolle D i c h t u n g e n einer v o m apostolischen Christentum sichtlich stark a b g e w i c h e n e n S o n d e r r i c h t u n g im j ü d i s c h e n Christentum, für
uns
den
Zusammenhang
das ist so
z w i s c h e n der
ziemlich alles,
apostolischen
g e m e i n d e und d e r h e i d e n c h r i s t l i c h e n K i r c h e v o n J e r u s a l e m des O r i g e n e s herstellen G e b i l d e n ausfüllen Paulus
ist
oder
soll.
D e r Todesstadt
es besser e r g a n g e n ; aber
ist uns g e g e n ü b e r äußerst w e l c h e s sie i m J . wichtige
vielmehr die K l u f t
Urkunde,
97 in
zur Z e i t
zwischen beiden
der A p o s t e l P e t r u s
und
die r ö m i s c h e K i r c h e b i s 2 0 0
schweigsam.
Das
nach Korinth abgehen würdigem
was
Mutter
Kirchenstil
berühmte ließ,
Schreiben,
ist
gewiß
eine
verfaßt.
Aber
wie
1*
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
4
ideenarm u n d w o r t r e i c h ! unter
den
Z e h n m a l so w e n i g P a p i e r g e b r a u c h t
erschwerendsten
Ignatius,
um
dreimal
bringen.
E s folgt
das g u t
ermüdende B u c h
Umständen
soviel
des
Geist
gemeinte,
Hermas.
seine
Briefe
und L e b e n
hinwerfende
zum A u s d r u c k zu
aber unendlich
Dann
hören
der
wir
breitspurige,
nur
noch,
daß
die B i s c h ö f e S o t e r u n d V i c t o r in k i r c h l i c h e n A n g e l e g e n h e i t e n Send s c h r e i b e n erlassen, u n d
sehen, daß
Z e p h y r i n u n d Kallistus
in d e n wichtigsten die K i r c h e b e w e g e n d e n
die B i s c h ö f e
F r a g e n , in d e r montanistischen w i e in d e r hin u n d her s c h w a n k e n , G e s a m t k i r c h e n i c h t nur
von Soter
christologischen,
u n d daß der anmaßliche, bedrohende,
bis z u
sondern
auf
ratlos
die E i n h e i t
der
lange Z e i t
zer
störende T o n , w e l c h e n P a p s t V i c t o r i m Osterstreit m i t d e n A s i a t e n einschlägt, v o n L y o n u n d E p h e s u s erhält. matiker
Der
erste
ernste R ü g e Horns
anderthalb
nach
Hippolyt,
A p o s t e l Horns.
her
t h e o l o g i s c h e Schriftsteller
A l l e r d i n g s sind
und Kirchenmännern
Jahrhunderte in
zur ist
Antwort der Schis
dem T o d e
der
der Zwischenzeit von Ketzern
in Horn B ü c h e r g e s c h r i e b e n w o r d e n ; aber ihre
V e r f a s s e r w a r e n Gäste
v o n auswärts.
N a c h Horn
strömte
natur
n o t w e n d i g alles zusammen, alles S c h l i m m e in der W e l t , w i e Tacitus, alle Christenheit, sondern
um
zu
w i e I r e n a u s sagt. lehren,
kamen
die
A b e r nicht u m d o r t zu lernen, Orientalen
nach
Horn.
Von
einem p r o d u k t i v e n geistigen L e b e n der r ö m i s c h e n K i r c h e j e n e r Z e i t v e r n e h m e n w i r nichts,
u n d es ist i m V e r l a u f des 3 . und 4 . J a h r
hunderts nicht wesentlich anders g e w o r d e n . gewährt
uns Ephesus u n d
die K i r c h e
Welch
der
anderes
Provinz Asien
in
Bild den
J a h r e n v o n 7 0 — 2 0 0 ! A l s für R o m das a p o s t o l i s c h e Z e i t a l t e r s c h o n v o r ü b e r war, entstanden d o r t die sämtlichen Schriften unter J o h a n n e s ' Namen.
P a p i a s , ein S c h ü l e r dieses J o h a n n e s ,
ein g r o ß e s , aus
fünf B ü c h e r n bestehendes
schrieb unter H a d r i a n
exegetisches W e r k .
Es
war n i c h t das A n s e h e n seines Bischofssitzes, s o n d e r n die p e r s ö n l i c h e T ü c h t i g k e i t und W ü r d e , w e l c h e einen P o l y k a r p B e r a t e r fern w o h n e n d e r G e m e i n d e n machte.
von Smyrna
zum
M a n m u ß nur die Titel
d e r Schriften des B i s c h o f s Melito v o n Sardes mit einigem V e r s t a n d lesen, u m einen tiefen E i n d r u c k v o n der vielseitigen R e g s a m k e i t in d i e s e m K i r c h e n g e b i e t zu empfangen. F o r s c h u n g e n nach den G r e n z e n des v o n der S y n a g o g e ü b e r k o m m e n e n K a n o n s , B e m ü h u n g e n u m das V e r s t ä n d nis der A p o k a l y p s e , d o g m a t i s c h e P r o b l e m e mannigfaltigster A r t , prak tische F r a g e n des kirchlichen u n d des sittlichen L e b e n s , w i e die ü b e r das Passa, den Sonntag, die Gastfreundschaft;
auch die äußeren A n
fechtungen der K i r c h e seitens der heidnischen B e v ö l k e r u n g u n d der P r o v i n z i a l b e h ö r d e n g a b e n diesem einen Mann die F e d e r in die H a n d .
Einleitung. U n d neben ihm standen viele andere
5 in
ähnlicher Tätigkeit.
Das
Charisma d e r P r o p h e t i e w a r d o r t u m die Mitte des 2 . J a h r h u n d e r t s n o c h nicht
erloschen, so
d u r c h Montanus
daß
auch
in der jüngsten Vergangenheit und j e n e s L a n d e s fand. lichen
die
Lebens
in
der G e g e n w a r t
solchen,
welche
wurden.
diese K i r c h e
„Die
v o n anderen von
welcher Johannes Zeugin
Erregung genug
der K i r c h e
A b e r bei all' dieser B e w e g l i c h k e i t des k i r c h
zeigt
ein
treues
d o r t einheimischen U b e r l i e f e r u n g e n aus
treue
schwärmerische
u n d seine Prophetinnen A n k n ü p f u n g s p u n k t e
Paulus
bis
der
zu
als nicht gegründete
apostolischen
an
den an
m e h r zeitgemäß angesehen Kirche
den T a g e n Trajans
I r e n a u s ( I I I , 3, 4 ) , w e l c h e r
Festhalten
apostolischer Z e i t , auch
Tradition":
die B e d e u t u n g
v o n Ephesus,
g e l e b t hat, so
ist
urteilt
in eine
derselbe
der K i r c h e
von R o m
in misverständlich h o h e n W o r t e n herauszustreichen w e i ß ( H I , 3 , 2 — 3 ) . Die Frage,
o b o d e r inwieweit dieses U r t e i l b e g r ü n d e t sei, ist
so z i e m l i c h die wichtigste, w e l c h e d i e K i r c h e n g e s c h i c h t e der drei J a h r h u n d e r t e zu b e a n t w o r t e n hat. sagt
auch
geschichte
bereits, des
welche
NT's
und
Bedeutung
D e r eine N a m e ihr
die G e s c h i c h t e
für des
die
ersten
Johannes
Entstehungs
Kanons
zukommt.
E b e n d a r u m ist aber auch die U n t e r s u c h u n g dieses g e s c h i c h t l i c h e n Stoffs s c h w e r g e g e n die W ü n s c h e u n d A b n e i g u n g e n d e r F o r s c h e n d e n sicher
zu
stellen.
A l s ich
v o r j e t z t 3 4 J a h r e n eine A b h a n d l u n g
ü b e r P a p i a s v o n H i e r a p o l i s s c h r i e b , *) hatte i c h d e n M u t zu glauben, daß Misverständnisse
u n d V e r d r e h u n g e n , w e l c h e n die T r a d i t i o n
K i r c h e A s i e n s s c h o n i m 4 . J a h r h u n d e r t u n d seither auch
in
Gründen
d e m j e t z t abgelaufenen J a h r h u n d e r t zu b e k ä m p f e n
seien.
Ganz
ausgesetzt
n o c h erfolgreich m i t
v e r g e b l i c h ist die damalige
B e m ü h u n g auch n i c h t g e w e s e n , u n d i c h w e r d e d a n k b a r die
diesmalige
ihr hierin g l e i c h k o m m t .
der war,
D a s Mistrauen
sein, w e n n g e g e n die
damals herrschende A b n a h m e , daß am A u s g a n g des 1. J a h r h u n d e r t s n e b e n d e m A p o s t e l J o h a n n e s ein g l e i c h n a m i g e r und ungefähr g l e i c h alter D o p p e l g ä n g e r hergelaufen sei, ist inzwischen g e w a c h s e n . der
wahren Sachverhalt Um
Von
allgemeinen A n e r k e n n u n g dessen, was i c h n o c h heute als den
so n o t w e n d i g e r
ansehe, schien
sind w i r freilich weiter als j e mir,
diesen Sachverhalt
noch
entfernt. einmal
*) Theol. Stud. u. Kritiken 1866 S. 649—696 (geschrieben im Sommer 1865). Für die Wirkung waren charakteristisch die gegnerischen Äuße rungen z. B. von Th. Keim, Gesch. Jesu I, 167 A 1; G. Steitz, Theol. Stud. u. Krit. 1868 S. 63. 6 4 ; Weinenbach, Das Papiasfragment bei Eus. I I I , 39 S. 1. "Übrigens kann ich mich zu sehr vielen Einzelheiten jenes Aufsatzes heute nicht mehr bekennen.
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
6 nach
meinen K r ä f t e n
erscheinen mir
Die
darzulegen.
Worte
„Apostel"
A b h a n d l u n g verstehe i c h der
alten
Kirche
Gliede
daß damit
Vorbemerkungen
aber
und
„ A p o s t e l s c h ü l e r " i m T i t e l dieser
in d e m weiteren Sinne, welchen b e i d e in
vielfach
kurzer A u s d r u c k dafür anderen
Einige
unentbehrlich.
hatten.
sein, daß
Apostelschüler
einer
sich
mit
des A p o s t e l k r e i s e s p e r s ö n l i c h
eine dauernde
Schülerverhältnis
Lebensgemeinschaft
behauptet
würde.
Den
soll
dem
ein oder
hat,
ohne
berührt und
nur
einen
ein
förmliches
Apostelnamen
aber
be
schränke i c h , u m in d e r S p r a c h e d e r Q u e l l e n zu reden, aus w e l c h e n w i r zu schöpfen haben, n i c h t auf die 1 2 v o n J e s u s z u dieser Stellung berufenen u n d v o n
ihm selbst
Männer, s o n d e r n fasse m i t
durch
diesem
diesen T i t e l
ausgezeichneten
engeren K r e i s e
alle
diejenigen
M i s s i o n s p r e d i g e r zusammen, w e l c h e e n t w e d e r als p e r s ö n l i c h e J ü n g e r J e s u o d e r d o c h als A n g e h ö r i g e der und
Mitarbeiter
der
Apostel
ersten
nossen ein b e s o n d e r e s A n s e h n genossen. und
Paulus,
allgemein
von
welchen
anerkannten
christlichen
im Bewußtsein ein
Anspruch
Generation
s c h o n ihrer Z e i t g e
Abgesehen von
jeder
seinen
auf
den
Matthias
besonderen,
früh
Apostelnamen
hat,
w ü r d e n dahin auch Männer w i e Barnabas, Philippus, der Missionar Samariens,
Silas, a u c h die B r ü d e r
Jesu, 1
p r e d i g e r tätig waren, z u rechnen s e i n . ) welche
Timotheus
seit
seinem
Eintritt
nahm, d u r c h evayysliOTriQ b e z e i c h n e t , 2
listen n e b e n A p o s t e l n n e n n t , )
so w i r d
daß T i m o t h e u s erst etwa 2 0 J a h r e nach
sofern
sie
als Missions
W e n n P a u l u s die Stellung, in
die Missionsarbeit
w i e er auch das
darin
sonst
begründet
dem T o d e
Jesu
ein
Evange sein,
bekehrt
*) A G 14, 4. 14 cf Gl 2, 7—10. In bezug auf die Brüder Jesu 1 K r 9, 5 cf 9, 1 (Gl 1, 1 9 ; 1 K r 15, 7). Gf auch meine Skizzen 2. Aufl. S. 56 f. 341; Einl I, 206; I I , 605. ) 2 Tm 4, 5; Eph 4, 11; Einl I, 357 f. 418. 465. Eusebius h. e. I, 13, 4 nennt den ersten Missionar von Edessa xrjpv!; xai evayyelioirjs der Lehre von Christus und sagt I I I , 37, 2 von den Predigern, welche in nachapostolischer Zeit das Missionswerk der Apostel fortsetzten: eqyov InBtiXow ivayyeXioTcov cf ebendort § 4 und V , 10, 2 aus Anlaß der Reise des Pantänus nach Indien. Dieser alte Sprachgebrauch mußte allmählich zurücktreten, seitdem man sich gewöhnt hatte, die Verfasser der E v v als Evangelisten zu bezeichnen. So wohl zuerst flippol. de antichr. 5 6 ; Orig. tom. in J o V I , 1 8 ; X , 4 ; Tert. Prax. 21. 23 evangelizator (dasselbe im Sinn von Prediger praescr. 4 ; Marc. V , 7 Ohler II, 295 oben). 2
Einleitung. u n d nicht, w i e z . B . Apostel
einführten
die Petrusleute,
(2 K r
1 1 , 5.
13;
7 w e l c h e sich
in K o r i n t h als
12, 11), von
der
Mutter-
g e m e i n d e ausgegangen w a r , was ähnlich so auch v o n den anderen v o n P a u l u s als E v a n g e l i s t e n
benannten
Männern
gelten w i r d .
Ander
wärts aber zieht auch P a u l u s keine scharfe G r e n z e , w e l c h e Männer w i e T i m o t h e u s u n d A p o l l o s v o m K r e i s e der A p o s t e l ausgeschlossen 1
hätte. )
Z w a r die A u s d e h n u n g des A p o s t e l t i t e l s auf alle b e l i e b i g e n ,
teilweise dache
recht
vorliegt
v e r d ä c h t i g e n "Wanderprediger, (c. 1 1 — 1 2 ) ,
der K i r c h e gewesen.
ist
nie
w i e sie
allgemeiner
in
der D i -
Sprachgebrauch
A b e r w i r finden d o c h auch später denselben
vielfach mit v o l l e m B e w u ß t s e i n auf s o l c h e Missionsprediger d e r A p o s t e l zeit angewandt, w e l c h e n w i r denselben zu v e r s a g e n pflegen. 2) N e h m e n
*) 2 T h 2, 7 cf mit 1, 1; ferner 1 K r 4, 9—13 cf mit 4, 6. 17; auch das Wir 2 K r 2, 14—7, 2 cf mit 1, 1. 19. ) Iren. I I , 21,1 spricht von den 12 Aposteln, sodann von den 70, ohne ihnen einen besonderen Titel zu geben und faßt sodann beide Gruppen in omnes apostolos zusammen. Tertullian, welcher sonst scharf zwischen Aposteln und Apostelschülern oder Gehilfen der Apostel unterscheidet (pud. 20; c. Marc. I V , 2), nennt doch bapt. 18 den Philippus, über welchen er nach A G 8 genau berichtet, zweimal apostolus ohne Namen, nachdem er ihn zweimal Philippus ohne Titel genannt hat. In der syrischen Lehre des Addai wird dieser erste Missionar von Edessa von der Überschrift an Apostel genannt, einmal aber (ed. Phillips p. 5, 9) in einem Atemzug „ A d d a i der Apostel, welcher war einer der 72 Apostel". So fand es schon Eusebius vor (h. e. I, 13, 10), welcher nur die Zahl 72 in die ge wöhnlichere 70 änderte und den dazu gehörigen Aposteltitel strich, den selben aber bei dem Nennen Addai stehen ließ, ohne sich dadurch zu einer Verwechselung des Addai oder, wie er ihn konstant nennt, Thaddäus mit dem Thaddäus unter den 12 Aposteln verleiten zu lassen c f h. e. I. 13, 4. Ebenso verhält es sich mit Barnabas bei Clemens AI., welcher diesen als einen der 70 Jünger kennt (Forsch I I I , 68. 69. 75) und ihn an einer der Stellen, w o er dies bemerkt, als rbv dnoozoXixbv BaQvdßa be zeichnet (ström. I I . 116), anderwärts aber ihn geradezu Apostel nennt (ström. I I , 31 u. 35). Als Mitarbeiter des Paulus im Missionswerk konnte auch Clemens R o m . , wenn man diesen wie Origenes (tom. in J o V I , 36) in Phl 4, 3 wiederfand, ein Apostel heißen (Clem. ström. I V , 107), ebenso Lucas (Clem. epit. e Theodoto § 74; Hippol. d. Antichr. 56, w o jedoch die W o r t e dnooroloe xai vor evayyeXiarrg von Achelis S. 37 aus dem T e x t verbannt sind. Ferner die syrische Lzhre der Apostel bei Cureton, anc. docum. p. 34 „Lucas der Apostel". Cf auch G K I, 741). D o c h ist nicht zu verkennen, daß die Ausdehnung des Aposteititels auf Lucas, Barnabas und Clemens R o m . auch dadurch mit verursacht ist, daß man Schriften derselben besaß oder zu besitzen meinte, welche v o n denen, die ihre Verfasser als Apostel bezeichneten, zum NT, zu den a potiori apostolisch genannten Schriften gezählt wurden cf G K I, 321. 347 f. 367. 741. Aus a
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
8
w i r d e n N a m e n in diesem weiteren Sinn, s o k o m m e n für die P r o vinz A s i e n w ä h r e n d d e r letzten J a h r z e h n t e des 1. J a h r h u n d e r t s i n Betracht
1 ) ein J o h a n n e s
Ephesus oder,
n a c h der
folgender G e l e h r t e n d e r
mit
dem
regelmäßigen W o h n s i t z
M e i n u n g des
Eusebius
und
in
einiger
ihm
alten und d e r neueren Z e i t , z w e i Männer
dieses N a m e n s , 2 ) ein P h i l i p p u s
mit
d e m W o h n s i t z in
Hiera-
polis, sei es d e r E v a n g e l i s t v o n Samarien u n d Cäsarea, sei es d e r Apostel,
3)
Aristion,
ein
wenig
bekannter
Jünger
Jesu.
A n d e r e A p o s t e l , v o n deren Aufenthalt in d e r g l e i c h e n P r o v i n z u m dieselbe Z e i t nur undeutliche S p u r e n v o r h a n d e n sind, k o m m e n n e b e n den Genannten k a u m in B e t r a c h t . sind z u nennen
V o n A p o s t e l s c h ü l e r n in A s i e n
1) P o l y k a r p v o n Smyrna, 2 ) P a p i a s
p o l i s , 3 ) mehrere außer diesen b e i d e n
von Hiera-
v o n Irenaus erwähnte,
nicht mit N a m e n genannte Senior es (TZQeoßvzeQOi), 4 ) d e r und Apologet Es
Quadratus.
erscheinen
Untersuchungen schriften
aber
Prophet
mir
über
ferner
einige,
namentlich
chronologische
die Quellen u n d die Verfasser
unumgänglich.
Diejenigen über
Irenaus
der Quellen
greifen i n
die
strittigen F r a g e n selbst, w e l c h e den eigentlichen G e g e n s t a n d dieser A b h a n d l u n g b i l d e n , tief g e n u g liegenden G e g e n s t a n d
ein.
nächstfolgenden B e m e r k u n g e n ü b e r m ö g e man
mit
schuldigen.
In
dem
Anderes,
was
v o n g e r i n g e r e m B e l a n g ist,
den
vor
gleich
die
die Z e i t der Schriften Justins,
allgemeinen T i t e l
dieser „ F o r s c h u n g e n
u
ent
b e z u g auf die Abfassungszeit und G l a u b w ü r d i g k e i t
d e r ntl Schriften habe i c h meine A n s i c h t anderwärts entwickelt,
für wie
daß i c h hier d a v o n s c h w e i g e n darf,
s o ausführlich
zumal sie
in
den
f o l g e n d e n U n t e r s u c h u n g e n n u r als sehr alte christliche Schriften i n B e t r a c h t k o m m e n , eine Eigenschaft, 1. V o n Märtyrers
großer über
Bedeutung Johannes
als
die ihnen
ist
das
niemand
abspricht.
Zeugnis J u s t i n s
Apokalyptiker,
weil
des
Justin
in
E p h e s u s u m 1 3 0 zum Christenglauben b e k e h r t w u r d e u n d d o r t einige J a h r e als Christ g e l e b t hat, m i t dem J u d e n
ehe er um 1 3 2 — 1 3 5 d i e D i s p u t a t i o n
T r y p h o n hatte, w e l c h e seinem erheblich später v e r
faßten D i a l o g zu G r u n d e
1
liegt. )
Für
die B e s t i m m u n g
der
Ab-
dem gleichen Grunde erhielten auch die Brüder Jesu Jakobus und Judas nicht selten den Aposteltitel, z. B. bei Epiph. haer. 29, 4 der Bischof J akobus, welchen er sonst von den beiden Aposteln dieses Namens unter scheidet. *) Cf meine Studien zu Justin Ztschr. f. KGesch. V I I I , der Abschnitt über „Dichtung und Wahrheit im Dialog mit Tryphon" S. 37—66, über Ort und Zeit des zu Grunde liegenden Gesprächs S. 46—52, über die einige Jahre vorher stattgefundene Bekehrung Justins in Ephesus S. 52 f. Über
Einleitung.
9
fassungszeit seiner Schriften ist g r u n d l e g e n d 1 ) die j e t z t z i e m l i c h all g e m e i n d u r c h g e d r u n g e n e E i n s i c h t , daß die sogenannte z w e i t e , kleinere A p o l o g i e nur ein v o r der Ü b e r r e i c h u n g d e r g r ö ß e r e n A p o l o g i e dieser hinzugefügter N a c h t r a g i s t ; 2 ) die gleichfalls ziemlich allgemein an erkannte Tatsache, daß die einzige A p o l o g i e an A n t o n i n u s P i u s , dessen Mitregenten M a r c A u r e l u n d tivbruder
Marc Aurels
schrieben ist;
adressirt,
Z e i t des zu G r u n d e wesenen Situation auf
die
Zu
den
also
3 ) die A n e r k e n n u n g
Z e i c h e n der Z e i t , w e l c h e der
früheren
Lucius Veras,
z w i s c h e n 1 4 7 und 1 6 1 g e
der
Tatsache,
hunderts,
im D i a l o g
mit
oder
Anhaltspunkten
für
Feststellung
von
Präfekten
hinweisen.
der Z e i t d e r
den a p o l . I , 2 9 er
gekommen.
Ä g y p t e n s während
Da
in
2 . Jahr
deren N a m e n heute urkundlich feststehn, *) nur
ein ein
aber genau der Z e i t
hört, u m w e l c h e J u s t i n
jedenfalls
steht
der
des
ziger das C o g n o m e n F e l i x führt, dieser so
zur
solchen g e m i s c h t sind, w e l c h e
spätere A b f a s s u n g s z e i t der Schrift
wähnten Statthalter F e l i x in A l e x a n d r i e n Reihe
daß
i m D i a l o g angenommenen
A p o l o g i e ist n e u e r d i n g s genauere K u n d e ü b e r stattlichen
an
den A d o p -
liegenden w i r k l i c h e n G e s p r ä c h s vorhanden g e
entsprechen,
beträchtlich
an
die
Identität
seine A p o l o g i e des F e l i x
bei Justin
Aegypii L u c i u s Munatius F e l i x *) außer F r a g e .
mit
geschrieben dem
ange hat,
Praefectus
F e l i x w a r in diesem 8
A m t der N a c h f o l g e r des M . P e t r o n i u s H o n o r a t u s , ) w e l c h e r v o r d e m die Chronologie der justinischen Schriften gab ich in Theol. Ltrtrzeitung 1876 Sp. 443 ff. hauptsächlich im Anschluß an Borghesi, was damals als sicher behauptet werden konnte. Cf auch G K I, 457 f. Seither sind außer den Daten über Felix (s. A 2 und 3) meines Wissens keine neuen Tatsachen ans Licht gekommen. *) Cf P. Meyer, Zur Chronologie der Praefecti A e g y p t i im 2. Jahrh., Hermes X X X I I (1897) S. 210—234. 482—484; ebendort S. 663—667 A . Stein, teilweise Meyer berichtigend. Beiden Gelehrten war der auch Prosöpographia I I , 5. 389 noch nicht berücksichtigte Papyr. Mus. brit. nr. 358, entgangen, auf dessen Bedeutung für die Chronologie Justins Kenyon am 27. Januar 1896 zuerst hingewiesen hatte (Academy v o m 1. Febr. 1896 p. 98) s. A 3. ) Den vollen Namen und Titel sowie die Zeit Antonins gibt eine Inschrift, zuerst publicirt Recueil de travaux relatifs ä la philol. et l'archeol. egypt. et assyr. 1894 p. 44 Nr. 94. Unsicher ist die Beziehung von C. 1. G. Nr. 4863 col. I I I auf Felix, da das dort allein erhaltene Praenomen Lucius noch zwei anderen Präfekten Ägyptens im 2. Jahrh., Valerius Proculus und Volusius Maecianus, eignet. Dagegen ist unser Felix zu finden Berl. Pap. nr. 161, 5 = 448, 5 Aovxicp Movv [ . . . ] Alyvnrov und wahrscheinlich auch nr. 613, 28 vTzourrjparos Mowariov, beide nicht datirt. Dazu der Pap. in A 3. a
3
) In Greek Papyri in the brit. Museum ed. Kenyon vol. I I (a. 1898)
10
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
28, Januar
148
dasselbe
A m t angetreten
3
hat. )
Einen
sicheren
T e r m i n u s ante q u e m für die Präfektur des F e l i x bietet die Präfektur des M . S e m p r o n i u s
Liberalis,
für
w e l c h e n datirte U r k u n d e n v o m 2
29. August
154 und vom J.
aber
o b L i b e r a l i s der unmittelbare
sehr,
wesen ist.
156 vorhanden sind. )
E s fragt
sich
N a c h f o l g e r des F e l i x g e -
A b g e s e h e n v o n L . V a l e r i u s P r o c u l u s , w e l c h e r vielleicht
schon v o r H o n o r a t u s wahrscheinlich
der
u n d nicht erst nach F e l i x P r a f e k t Jurist
L . Volusius
Maecianus
zwischen F e l i x und Liberalis einzuschieben. *)
als
3
w a r , ) ist Prafekt
E s ergibt sich
also
p. 171 f. ist Pap. 358 abgedruckt cf Plate 59. Dort heißt es 1. 14 f. TISQI tovitav evaiv%ov iw fjyefiovEvoavri 'Ovagarip (sie) und 1. 17 in bezug auf dieselbe seither noch nicht entschiedene Sache rr/s tov Xa^Ti^ordrov rjyefiovog Movvariov
3
) C. I. L . I I nr. 1970. 1971; Berl. Pap. nr. 288, aus der Zeit A n tonins ohne genaueres Datum. W a r er a. 144 praefectus annonae (s. Meyer S. 222), so kann er v o r 148, dem Datum für Honoratus, praefectus Aegypti gewesen sein. ) Gegen Meyer, welcher S. 227 auf Grund unsicherer Kombinationen den Berl. Pap. nr. 613 in das J. 175 und die dort erwähnte Präfektur des L. Volusius Maecianus in die Zeit von 170—175 verlegt, cf Stein, Archäol.-epigr. Mitt. aus Ostreich 1896 S. 151 f. und Hermes 1897 S. 664; Mitteis ebenda S. 6 5 1 ; auch Prosopographia I I I . 481 f. Die Herausgeber der Berl. Urk. (Bd. I I Ind. p. 373) setzen die Präfektur des Maecianus vor a. 154. Ist der nr. 613, 41 genannte Liberalis der 613, 8 erwähnte e7iiarpdr?]yog und ist er identisch mit dem M. Sempronius Liberalis, so fällt die Urkunde vor dessen Präfektur, also vor a. 154 (s. vorhin A 2). Das Gleiche gilt dann auch für die Präfektur des L. Munatius Felix, wenn dieser in derselben Urkunde (613, 28) unter Movvariov zu verstehen ist. Die Erwähnung eines Apollinaris, welcher nach nr. 353—355. 357 in den Jahren 140 und 141 als oroarrjyog vorkommt, in nr. 613, 38 mit den Worten Ttdlat vnb 'Anolhva^iov oTparrjyijoavTog, spricht natürlich nicht dagegen, daß nr. 613 vor a. 154 geschrieben wurde, und die kurze Namensangabe „Munatius" 613, 38 spricht dafür, das dieser kürzlich erst, also wohl unmittelbar vor dem 613, 9 genannten Volusius Maecianus Prafekt gewesen war. 4
Einleitung. die R e i h e :
1) Honoratus
(datirt:
11
2 8 . Januar 1 4 8 ) , 2 ) Felix
ur-
k u n d l i c h als N a c h f o l g e r des H o n o r a t u s beglaubigt ( u m 1 5 0 ) , 3 ) M a e cianus ( u m 1 5 2 ) , 4 ) L i b e r a l i s ( d a t i r t : E s folgen, ohne 5) Postumus
1
)
daß
2 9 . A u g . 1 5 4 und a. 1 5 6 ) .
die V o l l s t ä n d i g k e i t der
und 6) M. Annius
Suriacus
Reihe mit
verbürgt
dem
3 . J a h r e s des M a r c A u r e l u n d des L . V e r u s d. h. nach der lichen ä g y p t i s c h e n R e c h n u n g der Kaiserjahre
wäre
Datum
des
eigentüm-
vom 29. August
162
2
bis dahin
163, )
D e m n a c h ist die A p o l o g i e Justins nicht v o r c 1 5 0 geschrieben, aber a u c h nicht viel später. bedient, w o er v o n einem Ereignis
redet,
jüngsten
V e r g a n g e n h e i t angehört,
keit offen, Prafekt
erweckt
D i e A u s d r u c k s w e i s e , deren sich J u s t i n
unter die Präfektur die V o r s t e l l u n g ,
daß F e l i x zur Z e i t 8
war. )
In
des F e l i x
daß
dies
der
und läßt wenigstens die M ö g l i c h -
der
Abfassung
der A p o l o g i e
die ganz kurze Z w i s c h e n z e i t
fassung d e r g r ö ß e r e n A p o l o g i e
fallenden
Ereignis
noch
zwischen d e r A b -
u n d der B e i f ü g u n g
des
Nachtrags,
der sogen, zweiten A p o l o g i e , fällt ein Ereignis, welches sich in R o m vor
Q. Lollius
U r b i c u s als oberstem R i c h t e r ,
fekten a b g e s p i e l t hat ( a p . I I , des U r b i c u s ist aber bisher genau zu bestimmen.
1—2).
ebensowenig wie
N u r soviel darf
b i c u s n i c h t v o r 1 5 0 , wahrscheinlich 4
geworden ist. )
D a wir
somit
D i e Z e i t der die
behauptet
als StadtpräStadtpräfektur
seines
Konsulats
w e r d e n , daß
erst etwas später
z w a r d r e i V o r g ä n g e r , aber
Ur-
Stadtpräfekt keinen
Nach-
*) Berl. Ork. nr. 388 cf Stein 1. 1. 666. ) Berl. Urk. nr. 188 und 762; Grenfell and Hunt. Greek Pap. I I , 91 nr. 56. ) Hinter einer Beschreibung der regelmäßigen Verhaltungsweise der Christen in bezug auf das sexuelle Gebiet (c. 27 — 29 in.) heißt es: xal rjSij Tie TÜJP r\fiBxeQ(ov . . . ßißkiStov dvedtoxev kv AXe^avSoeiq
v sTzirpexpat XTX. V o n den Amtsverwaltungen eines Pilatus und Quirinius sagt Justin regelmäßig TOV yevofxivov . . . enttQonov apol. I, 13. 34. 4 0 ; dial. 30. ) Die Inschriften, welche ihn als Stadtpräfekten bezeichnen C. I. L . V I nr. 28. 10707 ; V I I I nr. 6705 sind nicht datirt. Nur wenig Anhalt gibt Fronto epist. I I , 7 ed. Naber p . 194, einige Zeit nach dem T o d e A n tonins geschrieben, worin auf ein ehemaliges Urteil des Urbicus über einen gewissen Volumnius, einen damals über 70 Jahr alten Greis, Bezug g e nommen wird. Wichtiger ist das Zeugnis der A p o l o g i e des Apulejus, welche noch zu Lebzeiten Antonius (apol. 85 ed. Hildebrand p. 605), wahrscheinlich aber vor a. 157 verfaßt wurde. Ist nämlich Scipio Orfitus (Apul. Florida H I , 17 p. 77) a. 163/164 Prokonsul in Africa gewesen (Tissot, Fastes de la prov. d'Afrique p. 110), so ist Apulejus. der damals seit 6 Jahren in Karthago lebte, a. 157/158 von Oea nach Karthago 2
8
4
12
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
folger des U r b i c u s in diesem A m t unter A n t o n i n u s kennen, s o läßt sich
mit Sicherheit
nicht
mehr
behaupten,
als daß
die A p o l o g i e
übergesiedelt. Zur Zeit der Apologie aber lebte er noch in Oea und zwar seit 3 Jahren (apol. c. 55). Somit fällt die Apologie vor 157/158. I n dieser aber wird auf eine Gerichtsverhandlung Bezug genommen, welche vor Urbicus (c. 2 p . 439) und zwar vor diesem nicht als Prokonsul in Afrika, was Urbicus niemals gewesen ist, sondern als praefectus urbi (c. 3 p . 441), also in R o m stattgefunden hat. Jedenfalls also" ist Urbicus vor 157 Stadtpräfekt gewesen. A u c h in diesem Fall handelt es sich um einen senex (apol. c. 1), und es könnte der Proceß vor Urbicus, in welchem dieser Greis ein Testament seines Onkels angefochten hatte (c. 2), ziemlich weit zurückliegen. Bestimmteren Anhalt bietet uns auch nicht, was wir über die sonstige Laufbahn des Urbicus wissen. Nach C. I. L . V I I I nr. 6706 war er noch vor dem T o d e Hadrians, der noch nicht divus genannt wird, Konsular und leg. A u g . Germaniae infer., also allerspätestens a. 137, wahrscheinlich schon etwas früher cons. suff. Hat Antoninus den Titel „Imper. I I " nicht erst, wie Borghesi V , 419; V H I , 5 6 1 ; I X , 297 annahm, a. 143, sondern nach C. I. L. X nr. 515 schon a. 142 geführt, so fällt der Sieg des Urbicus als leg. A u g . in Britannien, welcher dem Kaiser diesen Titel eintrug, in a. 141 oder 142. Die Stadtpräfektur hat also Urbicus erst nach 142 und jedenfalls vor 157 angetreten. Er ist aber in diesem A m t gestorben; denn einerseits ist unwahrscheinlich, daß Urbicus, welcher schon im großen jüdischen Krieg von 132—135 als leg. imper. Hadriani mit großer Auszeichnung kommandirt hatte (C. I. L . V I I I nr. 6706), über 161 hinaus gelebt haben sollte, andrerseits aber soll Antoninus außer dem Stadtpräfekten Orfitus, welcher um seine Amtsenthebung ge beten hatte, keinem tüchtigen richterlichen Beamten bei Lebzeiten einen Nachfolger gegeben haben (Capitol., Anton. 8). Der hier genannte Orfitus kann nur der Ser. Scipio Salvidienus Orfitus sein, welcher a. 110 cons. ord. war, und nicht dessen Sohn, welcher erst 162/164 Prokonsul von Afrika war, also unter Antonin nicht mehr Stadtpräfekt gewesen sein kann. Der ältere Orfitus, welcher in der Carriere mindestens 20 Jahre vor Urbicus voraus hatte, ist eben darum jedenfalls einer seiner Vorgänger in der Stadtpräfektur gewesen. Ferner hat unter Antoninus dieses A m t Sex. Erucius Clarus innegehabt (Gell. noct. V I I , 6, 1 2 ; X I I I , 18, 2 ; D i g . I, 15, 3, 2 Rescript Antonins an ihn). D a sein zweites Konsulat in a. 146 fällt und da Gellius V I I , 6, 12 als adolescem ein Gespräch angehört hat, welches sein Lehrer Apollinaris Sulpicius mit Erucius Clarus als Stadt präfekten gehalten hat, so muß sich seine Stadtpräfektur, wie so oft, un mittelbar an sein zweites Konsulat angeschlossen haben. Somit ist auch er als ein Vorgänger des Urbicus in diesem A m t anzusehen. Es fragt sich weiter um die Zeit der Stadtpräfektur des berühmten Juristen Salvius Julianus (Spartian. Did. Jul. 1 cf D i g . X L , 2, 5). Zu der Zeit, da Gajus inst. I I , 280 diesen erwähnte d. h. nicht lange nach dem 7. März 161 (inst. II, 151 ist noch zu Lebzeiten Antonins; I I . 115 nach dessen T o d geschrieben), gehörte dieser Julianus seit geraumer Zeit nicht mehr zu den Lebenden. Cf. Th. Kipp, Quellenkunde des röm. Rechts 1896
Einleitung. z w i s c h e n 1 5 1 u n d 7. M ä r z ist.
161
13
(Todestag Antonin's) geschrieben
D e r E i n d r u c k , daß apol. I , 2 9 auf ein E r e i g n i s d e r jüngsten
S. 82. 85. Dadurch ist die Meinung Borghesis ( V I I I , 547; I X , 305) wider legt, daß Julianus den T o d Antonins überlebt habe. Diese Ansicht hatte ohnehin keine ausreichende Stütze an einem Rescript der Divi fratres (Dig. X X X V I I , 14, 17), welches durchaus nicht voraussetzt, daß Julianus damals noch lebte oder auch nur den Regierungsantritt der Divi fratres erlebt hat; und ebensowenig an der Vermutung, daß er mit einem Stadtpräfekten Publius in den sehr anfechtbaren A c t a Felicitatis identisch sei. Darin aber dürfte Borghesi gegenüber einer beiläufigen Behauptung von Mommsen (Zeitschr. f. Rechtsgesch. I X [1870] S. 80 A 15), durch welche sich Carlowa, R o m . Rechtsgesch. I, 707; Buhl, Salvius Julianus I, 14. 21 u. a. haben imponiren lassen, wohl Recht behalten, daß der berühmte Jurist mit dem cons. ord. a. 148 P. Salvius Julianus identisch ist. Cf auch Klein, Fasti, cons. p . 70. Dies kann allerdings nicht, wie Borghesi an nahm, das erste Konsulat Julians gewesen sein. Denn es ist wenigstens im 2. Jahrhundert kein Beispiel dafür zu finden, daß Einer consul suffectus geworden wäre, nachdem er bereits consul Ordinarius gewesen war. Dies müßte aber nach Borghesis Ansicht mit Julianus der Fall gewesen sein, da er nach Spartian bis consul gewesen ist, als Ordinarius aber außer zu a. 148 in den Fasten nicht mehr vorkommt. A u c h mit dem Zeugnis des Gajus, wonach er das J. 150 nicht lange überlebt haben kann, verträgt sich die Annahme nicht, daß sein erstes Konsulat a. 148 und somit ein zweites Konsulat und seine Stadtpräfektur erheblich später falle. E r war also 148 zum zweiten Mal Konsul, und die Stadtpräfektur wird sich auch in diesem Fall unmittelbar an das zweite Konsulat angeschlossen oder gleichzeitig mit demselben begonnen haben. Die Inschrift vom J. 150 (C. I. L . nr. 885), welche neben Popilius Pedo, welcher als suff. des J. 148 eine Zeit lang Kollege Julians in dessen zweitem Konsulat war, Julian als curator aedium sacrarum nennt, kann sich auf eines der Jahre vor 148 beziehen. Sie schließt nicht aus, daß Julian von 148 oder 149 an Stadt präfekt war und einige Zeit später in diesem A m t starb. Der einzige Gegengrund Mommsens gegen die Annahme, daß der Jurist Julian a. 148 cons. I I gewesen, daß nämlich „die hierin völlig (!) zuverlässigen In schriften dem Konsul des J. 148 keine Iterationsziffer beisetzen", beruht auf einer anfechtbaren Voraussetzung. C. I. L. V I nr. 375 ist Fragment und bietet v o m Namen selbst nur P . Sal . . A u f die Fabrikmarken (C. I . L. X V nr. 1733 cf Borghesi I X , 303 A 6) wird auch Mommsen kein Gewicht legen. Es bleiben übrig C. I. L . V I nr. 3885 und die noch un sicher gelesene X I nr. 3778. W o h i n der Glaube an die unbedingte Voll ständigkeit der inschriftlichen Angaben in dieser Beziehung führt, kann man an dem Kollegen Julians von 148 C. Bellicius Torquatus sehen. Um die drei diesen Namen tragenden ordinarü der Jahre 124. 143. 148 als drei verschiedene Personen unterscheiden zu können, muß das Iterationszeigen (rb ft) in einer griechischen Inschrift für einen Fehler erklärt werden (Prosopogr. I, 235 nr. 86. 87. 88). — Die für die Zeit Antonins bezeugten Stadtpräfekten sind demnach so zu ordnen: Orfitus (zwischen 138 und spätestens 146 incl.); Erucius Clarus (frühestens von 146 an, im A m t ge-
14
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
Z e i t B e z u g g e n o m m e n sei, und daß F e l i x damals vielleicht n o c h als Prafekt
Ä g y p t e n s i m A m t gewesen sei, woraus sich ergeben w ü r d e ,
d a ß die A p o l o g i e jedenfalls v o r 1 5 4 , wahrscheinlich u m 1 5 1 — 1 5 3 g e schrieben sei, läßt sich drängen.
Vor
Häresien
(ap.
der I,
dem,
der
ihn
Apologie
hat
Justin
2 6 ) , etwas
später
mit T r y p h o n g e s c h r i e b e n (dial.
nicht
empfangt,
seine Schrift
als
die A p o l o g i e
1 2 0 cf a p o l . I , 2 6 . 5 6 : in den ersten
Justins
zweiten,
in R o m , jedenfalls nicht er
in einem
der
in
den
Jahre
162—167
als
auf
gegen
die
den D i a l o g
W a h r s c h e i n l i c h fallen alle diese Schriften
legenheit
nicht
bei
[II, 15]). Aufenthalt
dessen
Märtyrer
Ge starb
(Acta Just. 3 ) . 2 . E t w a u m die Z e i t , d a Justinus „Leucius Charinus",
starb,
hat
der P s e u d o n y m
ein a n g e b l i c h e r S c h ü l e r des A p o s t e l s J o
hannes, seine „ W a n d e r u n g e n
o d e r Taten
des J o h a n n e s "
D i e bedeutende V e r m e h r u n g , w e l c h e die B r u c h s t ü c k e neuerdings nicht nur
d u r c h J a m e s u n d B o n n e t erfahren
gedichtet.
dieses B u c h s
haben,*)
haben
uns
den Geist und Stoff dieser D i c h t u n g genauer kennen g e
lehrt, sondern z u g l e i c h auch in den S t a n d gesetzt, die Entstehungs zeit
sicherer
zu
eifrigstem Streben,
bestimmen.
weisen sich anzubequemen, S c h u l e Valentins.
Trotz
den kirchlichen
aller
Geheimniskrämerei
Anschauungen
verrät L e u c i u s
und
Ausdrucks
seine Z u g e h ö r i g k e i t zur
D i e mysteriösesten L e h r e n u n d
dieser Schule w e r d e n v o n ihm z w a r nur
und
Kunstausdrücke
an wenigen Stellen
unver
storben). Salvius Julianus (von 148 oder 149 an, nicht viel später im A m t gestorben), Lollius urbicus (frühestens von 150 an). — Der Märtyrertod Justins, welchen abgesehen von den Akten seines Martyriums (Otto II*. 261 cf Epiph. 4 6 , 1 ) , zuerst Irenaeus I, 28, 1 bezeugt, fällt nach den Akten (c. 2 rote ßaoiXevoiv) unter die Doppelregierung der Divi fratres (7. März 161—169) und unter die Stadtpräfektur des Q. Junius Rusticus (Acta c. 1 ff.). D a dieser a. 162 zum zweiten Mal Konsul war, so hat seine viel fach bezeugte Stadtpräfektur (Dig. X L I X , 1. 1, 3 ; Borghesi I X , 307) frühestens a. 162 begonnen und, da L . Sergius Paullus a. 168 zum zweiten Mal Konsul und wahrscheinlich gleichzeitg Stadtpräfekt wurde (Borghesi V I I I , 5 0 3 f f ; I X , 310ff.; Waddington, Fastes p. 227), vor a. 168 geendigt. Justins T o d fällt also in eines der Jahre 162—167. *) Apocrypha anecdota, Second series, ed. M. Rh. James (Texts and Stud. V , 1 Cambridge 1897) p. 1—25; Acta apost. apocr. ed. Lipsius et Bonnet I I , 1 (1898) p . 160—216 (nicht dahin gehört p. 1 5 1 - 1 6 0 ) . Über den durch diese Veröffentlichungen herbeigeführten Stand der Dinge habe ich N. kirchl. Ztschr. (1899) X , 191—218 ausführlich genug gehandelt, darf mich aber in allem wesentlichen auch jetzt noch auf meine A c t a Joannis (1880) p . L X — C L X X I I , 1 9 3 - 2 5 2 und auf G K H , 856—865, auch 8 3 2 - 8 5 5 berufen.
Einleitung.
15
hüllt v o r g e t r a g e n , b i l d e n aber auch da, w o sie absichtsvoll v e r d e c k t sind, den
durchscheinenden
Untergrund
aller
lehrhaften
Aussagen
sowie des praktischen V e r h a l t e n s des leucianischen J o h a n n e s . dieser J o h a n n e s
durchaus
schule,
der A p o s t e l und O b e r h i r t
sondern
Provinz
A s i e n ist,
außerhalb
der
nicht Stifter
so nimmt
auch
katholischen
einer
christlichen
der G e m e i n d e n
Leucius
Kirche,
seine
sondern
Wie
Sonder in d e r
Stellung
sucht
als
nicht
ein
An
g e h ö r i g e r derselben seine I d e e n in derselben zur G e l t u n g zu b r i n g e n , wie
es
die
Methode
S c h u l e an in allen
d e r Valentinianer
von
der
Entstehung
der
ihren Z w e i g e n u n d mindestens bis zur Z e i t d e r
K e t z e r w i d e r l e g u n g des Irenaus g e w e s e n ist.
Sind
schon
hiedurch
die J a h r e 1 4 0 und 2 0 0 als äußerste G r e n z e n der Z e i t , innerhalb deren die Schrift entstanden sein kann, festgestellt, so k ö n n e n w i r dieselben nach b e i d e n Seiten hin n o c h erheblich v e r e n g e r n . unwahrscheinlich, hannes
Es
ist
äußerst
daß einer unter der Maske eines Schülers des J o
eine so phantastische Geschichte desselben geschrieben h a b e n
sollte, solange w i r k l i c h e S c h ü l e r des J o h a n n e s
von Ephesus
lebten.
E r s t einige Z e i t n a c h d e m T o d e P o l y k a r p s ( 2 3 . F e b r u a r 1 5 5 ) kann L e u c i u s geschrieben haben,
zumal
wenn
sein B u c h verfaßt und herausgegeben Johannesschüler
in
derselben
Provinz
in w e l c h e r dieser echte
so spät sein langes L e b e n als „ d e r L e h r e r A s i e n s
und der V a t e r der Christen" die allein natürliche Schülerverhältnis
er
hat,
beschlossen hat.
Annahme.
E b e n dies aber
Schon dadurch,
daß
Leucius
ist ein
nur z u J o h a n n e s , n i c h t aber ebenso z u P e t r u s in
den gleichfalls v o n i h m verfaßten Petrusakten, für sich in A n s p r u c h nahm,
bezeugte
er
seine
Apostels von Ephesus. finden
Z u g e h ö r i g k e i t zum In
den
sich keine S p u r e n v o n Unkenntnis
A u c h die späten N a c h r i c h t e n
Wirkungskreis
Ortsangaben
der
1
der Geographie A s i e n s . )
v o n einem Einfluß
D i c h t u n g e n auf Montanisten und Quartadecimaner p . 1 9 8 , 1 5 ; 2 1 0 , 2 5 ; C X L I I I ) weisen aber
konnte
sich,
des
Johannesakten
der
leucianischen
(meine A c t a J o .
auf die P r o v i n z
deren H e i m a t .
Dort
w i e gesagt,
Dichtung kaum
v o r 1 6 0 — 1 7 0 hervorwagen.
A s i e n als
eine
solche
Einen sicheren
Ter-
*) Vielleicht ist in den Petrusakten auch kein Verstoß gegen die Topographie Roms nachzuweisen. G K I I , 841 habe ich zu Julium forum ^Acta Petri p. 62, 8) ein Fragezeichen gesetzt in der Meinung, daß hier ein Unwissender, welcher von einer der Städte dieses Namens gehört hatte, daraus einen Platz in R o m gemacht habe. Es ist einfach der sonst auch forum Caesaris genannte Platz gemeint. Es bleibt aber bedeutsam, daß in diesen Petrusakten jede Spur der römischen Lokaltradition in bezug auf Todes- und Grabesstätte des Petrus fehlt.
16
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
minus ante q u e m bietet
die
beifällige B e r u f u n g 1
auf eine Stelle d e r J o h a n n e s a k t e n . )
des
Clemens A I .
E s ist abzuwarten, o b die in
A u s s i c h t stehende vollständigere W i e d e r h e r s t e l l u n g d e r bestätigen w i r d , was j e t z t nur erst als sehr kann,
Paulusakten
wahrscheinlich
gelten
daß diese katholische D i c h t u n g auf den L e g e n d e n des L e u c i u s
2
fußt. )
I s t d e m so, so kann
die A b f a s s u n g
falls unter 1 7 0 h e r a b g e d r ü c k t w e r d e n .
der
letzteren
keinen-
A b e r auch s c h o n das Citat
des Clemens beweist, daß L e u c i u s v o r den allerletzten J a h r e n 2 . J a h r h u n d e r t s g e s c h r i e b e n hat. noch
lange
nicht
über
Johannes,
8
vollständig. ) w e l c h e nicht
W i r besitzen die Es
mögen
ausdrücklich
geführt sind, aus d e n s e l b e n stammen. wahrscheinlich, daß dies auch dem
„geretteten J ü n g l i n g "
H ä t t e Clemens diese G e s c h i c h t e
berühmten
Clemens A I . aus
Erzählungen
dieselben
zurück
Erneute E r w ä g u n g macht mir
v o n der
in
manche auf
des
Johannesakten
einem
Erzählung
quis
dives 4 2
älteren
von 4
gilt. )
Kirchenschrift
steller v o n unangefochtener G l a u b w ü r d i g k e i t g e s c h ö p f t o d e r nur auf d e m W e g e mündlicher Überlieferung v o n seinen L e h r e r n , den so manch mal v o n i h m citirten TtQeößvxeQOi, erhalten,
so wäre nicht verständ
lich, w a r u m er sie zunächst als einen [xv&og eingeführt, sich selbst
korrigirend,
als
eine echte E r z ä h l u n g
sofort aber, 5
bezeichnet h a t . )
*) Clem. adumbrat ad 1 J o 1, 1 Forsch I I I , 87 (cf p. 97 n. 2 2 ) : Fertur ergo (ungeschickte Ubersetzung von uevovv oder fxevovvye) in traditionibus quoniam Johannes etc. Cf Bonnet p. 196, 19—22. ) Cf N. kirchl. Ztschr. 1899 S. 215—218. ) Die Stichometrie des Nicephorus ( G K I I , 300, 65) gikt nach den ältesten Zeugen den izepioSoi 'Icadvvov 2500 Stichen, ebensoviel wie dem Mtev (S. 288, 25); jüngere Hss. haben 2600 gleich der Stichenzahl von L c e v (S. 288, 27), zwei Hss. sogar 3500 gleich der Stichenzahl der Paulus akten (S. 300, 63). Anders urteilte ich hierüber A c t a J o p . C X L f. Zur Uberlieferung des Stücks c f Forsch I I I , 3 1 ; Barnard in seiner Ausgabe von Clemens Quis div. (Cambridge 1897) p . X X I I I ff. Sein Vorkommen in dem ge druckten Abdias (Fabric. c o d . apocr. NTi II, 536) und anderen lateinischen Texten (Bibl. Casin. H , 2, 75) bat nichts zu bedeuten, da die Herkunft aus Bufms Ubersetzung der Kirchengeschichte des Eusebius am Tage liegt cf Acta J o p . X I X . L X X X V H . Über eine ähnliche Duplicität der Quellen, aus welchen Clemens schöpfte, s. unten. ) Quis dives salv. 42 dtcovaov /uvd"ov ov fivd'ov, dXXd ovra Xoyov 7CSQI 'Icodvvov xov dnooroXov TiaQaSeSofievov xal uvijjuy TteyrvXayfievov. Wenn schon bei Plato und anderen Klassikern tivfros und Xoyoe einen aus schließenden Gegensatz bildet, so hat ersteres W o r t vollends in der Kirche einen üblen Klang gehabt: 2 Pt 1, 16; 1 T m 1, 4 ; 4, 7 ; 2 T m 4, 4 ; Tt 1, 14; Ign. Magn. 8, 1 {fivd'evfiara)-^ Just. apol. I, 53. In dem von Eu sebius unabhängigen Excerpt, welches vielfach in Verbindung mit den 2
8
4
6
f
Einleitung.
17
D i e T a t s a c h e n halt er für völlig g l a u b w ü r d i g .
S o m i t kann die sich
i h m zunächst darbietende B e n e n n u n g als fiv&OQ nur auf E j i t i k Q u e l l e beruhen, aus w e l c h e r er hat.
die
schöne
Geschichte
der
geschöpft
E r hat sie in einem B u c h gelesen, v o n w e l c h e m er nicht b e
streiten k a n n u n d will, daß es wesentlich D i c h t u n g sei und viel g e r a d e z u Fabelhaftes
enthalte.
betreffende
Erzählung
Johannesakten bezweifeln,
D a es sich n u n aber u m eine handelt,
des L e u c i u s
da
citirt hat,
den
geschichtlich wahr
klären,
daß sie ihm trotz
druck
der
inneren
Johannes
Clemens anderwärts
so ist
auch n i c h t
daß in diesen j e n e r ^v&og enthalten war.
d i e E r z ä h l u n g für
machte.
und
hält,
ließe
die
w o h l zu
D a ß Clemens
sich daraus
er
d e r V e r d ä c h t i g k e i t d e r Quelle den E i n
Glaubwürdigkeit,
der
unerfindbaren
E s w ä r e dies viel leichter z u rechtfertigen,
d e n H y p o t y p o s e n zur E r k l ä r u n g
von 1 J o
1,1
Wahrheit
als daß er in
eine
den
ärgsten
D o k e t i s m u s b e k u n d e n d e F a b e l des L e u c i u s angeführt hat (s. S. 16 A 1 ) . In
der Tat
verhält
es sich d o c h anders.
E s muß die G e s c h i c h t e
d e m C l e m e n s auf mehreren v o n einander a b w e i c h e n d e n W e g e n zu g e k o m m e n sein. als eine
nicht
D e n n n a c h d e m er den Schauplatz der G e s c h i c h t e weit
v o n Ephesus
g e l e g e n e Stadt
bezeichnet
hat, 1
fügt er hinzu, daß E i n i g e auch d e n Namen dieser Stadt a n g e b e n . ) E r selbst folgt, wenigstens in diesem einen P u n k t , lation, w e l c h e den N a m e n raus schließen, daß i h m
der S t a d t n i c h t
angab.
derjenigen R e Man m u ß
da
diejenige R e l a t i o n , w e l c h e den N a m e n
der
Stadt a n g a b , als w e n i g e r zuverlässig galt, w i e die, w e l c h e r er sich anschloß, indem er
auch
seinerseits
den Namen
verschwieg.
m i n d e r g l a u b w ü r d i g e Q u e l l e , w e l c h e den N a m e n enthielt,
Die
m u ß die
selbe g e w e s e n sein, w e l c h e ihn veranlaßt hatte, die G e s c h i c h t e zunächst als M y t h u s einzuführen.
N u n hat L e u c i u s , w i e es sich für eine D i c h
tung schickt, w e l c h e w a h r s c h e i n l i c h den T i t e l iceglodoi 'Itodvvov führte, überall g e n a u e O r t s a n g a b e n
gemacht.
unten ( A b s c h n . I I § 2 ) n o c h näher eine R e i h e namhafter besuchen lassen.
E r hat den J o h a n n e s ,
wie
zu erörtern ist, v o n Ephesus
aus
u n d mit N a m e n genannter Städte d e r P r o v i n z
S o w i r d er auch
den Schauplatz d e r G e s c h i c h t e
v o m geretteten J ü n g l i n g nicht unbenannt gelassen haben.
Vielleicht
2
w a r es S m y r n a . ) E s bestätigt sich also auch v o n hier aus, d a ß es Scholien des Maximus zu Dionysius Areopagita fortgepflanzt ist, fehlt meistens das erste nvftov (Barnard p . X X V I I . 32, • 1). Man wollte den Wert der Erzählung steigern durch Beseitigung des Zugeständnisses, daß die Quelle eine Legende sei. *) L. 1. iX&atv ovv xai Ini nva itav ov juaxpav noXecov, r e xal lovvofia Xeyovoiv evioi. ) Chron. pasch, ed. bonn. p . 470, 4—11 hängt zwar von Eus. h. e. t
2
Z a h n , Forschungen VI.
2
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
18
das B u c h des L e u c i u s war, welches C l e m e n s s o w o h l d u r c h die E i n führung
d e r G e s c h i c h t e als Mythus,
als
durch
des nur in ihm enthaltenen Stadtnamens hafter
G l a u b w ü r d i g k e i t charakterisirt.
(evioi) redet, w e l c h e den g e g e n die B e z i e h u n g
Namen
dieser
die V e r s c h w e i g u n g
als eine Quelle v o n zweifel D a ß er v o n einigen L e u t e n
der Stadt
Bemerkung
angeben,
auf L e u c i u s
kann geltend
nicht ge
m a c h t w e r d e n ; es sind e b e n L e s e r der leucianischen D i c h t u n g , w e l c h e sich auf diese beriefen, mit d e m Schriftsteller zusammengefaßt. w e m die andere,
d e m Clemens g l a u b w ü r d i g e r e
w e l c h e den Stadtnamen
nicht enthielt,
Erzählung
Von
stammt,
o b es ein kirchlicher Schrift
steller o d e r eine nur mündliche Ü b e r l i e f e r u n g war, wissen w i r nicht. E s liegt aber auf der H a n d , daß
eben diese, wenigstens nach
der
A n s i c h t des Clemens, v o n L e u c i u s unabhängige Tradition d e n Cle mens ermutigte,
die
Erzählung,
welche
hauptsächlich
durch
B u c h des L e u c i u s V e r b r e i t u n g gefunden hatte und daher
das
zunächst
nur als M y t h u s gelten k o n n t e , d o c h sofort für eine w a h r e G e s c h i c h t e z u erklären.
Z u g l e i c h ergibt sich hieraus, was sich allerdings v o n
selbst versteht,
daß der u m 1 6 0 — 1 7 0 s c h r e i b e n d e
lauter frei Erfundenes
erzählt, sondern
G e m e i n d e n A s i e n s dichtend sich angeschlossen 3.
M i t diesen A r b e i t e n des 1
des P h i l i p p u s ) nur
entfernt
Sie
L e u c i u s lassen sind
4 . Jahrhunderts v o n e i n e m sehr genannten
Dekret
Ihr
sich
frühestens
unwissenden
ältestes Z e u g n i s 2
des G e l a s i u s . )
Da
nicht der
hat. die
Akten
w e d e r an A l t e r n o c h an E r f i n d u n g s g a b e
vergleichen.
Mann g e s c h r i e b e n .
Leucius
an die Ü b e r l i e f e r u n g e n
und
haben
bis jetzt
gegen Ende
auch des
gedankenarmen sie an noch
dem nicht
so aus
z u m a c h e n ist, w e l c h e v o n den Titeln der in demselben v e r w o r f e n e n I I I , 23 und somit schließlich von Clemens a b , der auch citirt wird (Forsch I I I , 31), füllt aber doch eine Lücke in dessen Bericht aus, mit den Worten 6 veavloxos, ov naQid'exo 6 dizooTolos ^Ioudvvrjs %a> eizioxoTtcp ZuvQvris. Vielleicht ist dies aus den Johannesakten geschöpft. Der Be richt des Leucius über Smyrna fehlt noch. Ein großes Fragment bricht unmittelbar vor der Abreise von Ephesus nach Smyrna ab (Bonnet 179, 5 cf. 169, 25; N. kirchl. Ztschr. 1899 S. 197). *) V o n den 15 Stücken (TCQOL&IS). aus welchen das Buch bestanden hat, sind I. H I — I X von Batiffol (1890) in den Analecta Bolland. I X , 204 —249, I I . X V von Tischendorf (a. 1851) in den A c t a apost. apocr. p. 95—104 ; 75—94 in dieser Ordnung herausgegeben. Außerdem gab Tischendorf Auszüge aus einer ursprünglicheren Textrezension nach c o d . Paris. 1468 in Apocal. apocr. p. 141—150 und nach einem Baroccianus p . 151—156. 2
) Epist. pontif. R o m . ed. 259-267.
Thiel p . 462 cf 9 3 6 ; s. auch G K I I ,
Einleitung. Schriften schon unter
Papst
Gelasius
oder
(492—496)
19
Damasus erst
(366—384),
unter
welche
diesen I n d e x l i b r o r u m p r o h i b i t o r u m aufgenommen w o r d e n g i b t dies k e i n e n Apostellegende litten hat,
alles bisher
einzelner
Stücke
modernem Charakter
der Z e i t ,
W e n n diese
vielfache V e r ä n d e r u n g e n
da
Phil
in
und
einen
Wanderungen
so stellt
doch
der
historischen
und
angeführt.
Zu
Folgendes
predigt,
regiert
in
Palästina
I n A z o t o s ( A s d o d ) g i b t es ein
Eunuchen
und
einen
der K ö n i g i n ( I V , 2 — 4 ) .
hat
und
gibt
v o n Galiläa,
man
weiß
der V f keine nicht
könig
Leibarzt
des
V o n den
Vorstellung.
wohin,
abgereist
1 ) , k o m m t er n a c h d e r S t a d t A t h e n , w e l c h e auch Hellas
(II,
1).
Nachdem
er
dort
zwei Jahre
gewirkt,
kommt
dort
im
Lande
der K a n d a k e r
( A G 8, 2 7 ! )
ist
heißt
er,
h ö r t n i c h t auf w e l c h e m W e g e , nach P a r t h i e n ( I I , 2 4 ; I I I , langt
er
gleichartige Masse v o n
Probe
Kabinetssekretär
des P h i l
Phil
Als
V f sei
Griechenland
einen
können,
wesentlich
des
K ö n i g Archelaus ( I I , 10).
Nachdem
nachweisen
dar.
Kenntnisse
liches P a l a t i u m ,
(I,
andern
Veröffentlichte eine
geographischen
Königs
chronologischen Anhalt.
alle
in
sind, so
die w i r z u m T e i l n o c h d u r c h V e r g l e i c h u n g v e r s c h i e d e n e r
Rezensionen sehr
bestimmten wie fast
unter
Hormisdas ( 5 1 4 — 5 2 3 )
man
1), ge
ans M e e r und
benutzt eine Schiffsgelegenheit, u m v o n dort nach A s d o d ( A G 8, 4 0 ) zu
kommen
(III, 4
Griechenlands
ff.).
Nikatera
teilung der L ä n d e r
Plötzlich (V—VII).
unter
g e n o m m e n h a b e n soll, der
70
Jünger
er
Nun
wieder
in
erst w i r d
einer
auf
Stadt
die V e r
die A p o s t e l , w e l c h e Christus selbst v o r
zurückgegriffen.
H e l l e n e n *) i m weitesten Sinn, einem
ist
P h i l erhält
und begibt
( X V , 2),
und
sich
seiner
das L a n d
der
mit B a r t h o l o m ä u s , eigenen
Schwester
M a r i a m n e ( V I I I , 2 ; X V , 2 . 3 . 9 ) n o c h zu L e b z e i t e n Christi,
dessen
H a n d die Missionare z u m A b s c h i e d küssen, also v o n Palästina aus auf die R e i s e ( V I I I , 3 ) , als deren Z i e l sich schließlich das d e r Ophianer u n d
dessen H a u p t s t a d t O p h i o r y m e ,
Land
d. h. H i e r a p o l i s
i n d e r P r o v i n z A s i e n herausstellt ( V I H , 3 ; X V , 2 . 7. 2 4 . 4 2 ) .
Der
*) V I I I , 1 Anal. Boll. I X p . 241. 242 zweimal so. Schon darum ist nicht zu billigen, daß Batiffol p . 249 zu dem ersten 'EXkrivtov bemerkt errat scriba (richtiger nugatur scriptor), lege 'Oyiavtöv. Dieses spezielle Z i e l wird erst allmählich enthüllt; V I I I , 2 hat die Stadt, wohin Phil gehen soll, noch keinen Namen. I n Hellas spielen die Stücke I I . V — V I I . A b e r zum Land der Hellenen (etwa im Sinn von J o 7, 35 und gewiß ver anlaßt durch Jo 12, 20—22) gehört auch Phrygien und Hierapolis. — Be zeichnend ist auch, daß Kamele als die gewöhnlichen Lasttiere in Griechen land vorgestellt werden V I I , 7. 2*
20
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
W e g dahin führt einen B e r g
durch
eine W ü s t e d e r D r a k e n e r ,
der D r a k e n e ,
der
g i b t ( V I I I , 3 . 4 ) , zuletzt, durch Lydien und Bntstehungszeit
in
aber
in
w e l c h e n es
H i e r a p o l i s verehrten
Urschlange
erst nach
dem
8. J a h r e
Trajans,
A s i e n ( X V , 1) n a c h H i e r a p o l i s ( X Y , 2 ) .
dieses albernen M ä r c h e n s *) dürfte
z i e m l i c h deutlich b e z e i c h n e t sein.
Phil baut
Die
durch Folgendes
überall in Stadt u n d 3
L a n d , K i r c h e n , *) w o z u auch eine B i s c h o f s w o h n u n g ) g e h ö r t ; u n d w e n n damit Z e r s t ö r u n g so
ist
das
nicht
der G ö t z e n t e m p e l v e r b u n d e n
etwa
w i e in
den
W u n d e r w i r k u n g d e r P r e d i g t o d e r des natürliches etwas
Geschäft
konnte
wissender
der
vor
des
Missionars
380 — 400
V f sich
in
kaum
alten
ist ( V I , 2 3 ) ,
Apostellegenden
Gebets, sondern wie
das
Kirchenbauen.
erdichtet
werden.
Gelehrsamkeit, 4
er an der S p i t z e der 1 5 . P r a x i s an den T a g l e g t . ) scheinlich der K i r c h e n g e s c h i c h t e
des E u s e b i u s
dieser d i e N a c h r i c h t e n ü b e r P h i l ( I I I , 3 1 ) des Regierungsantritts
Trajans
unser V f den P h i l unter Trajan, des S y m e o n , nach
un zeigt,
welche
Sie ist wahr
entlehnt.
Weil
in
erst hinter der A n g a b e
( I I I , 2 1 ) u n d in nächster N ä h e des
M a r t y r i u m s des S y m e o n v o n J e r u s a l e m
flüssiger
So
Je
historischen D i n g e n fast überall
u m so überraschender w i r k t die historische
eine
ein ebenso
Hierapolis
3 2 ) stehen, nach
kommen, bemerkt
W e i s e , was bei E u s e b i u s
1
(III,
und zwar
w i e d e r h o l t zu
dem
so läßt
Martyrium
auch
sehr
über
lesen
war
( h . e.
) Diese Bezeichnung ist namentlich auch durch die angeblich he bräischen W o r t e verdient I I , 1 8 ; X V , 9. 21. 23. 2 6 ; apoc. apocr. 142.146. D e r Name des Teufels H , 8. ) I I , 2 4 ; V I , 23 (auf dem Lande); V I I , 2 - 4 (der bekehrte Jude nennt die Kirche awaycoy/j); X V , 36. 41. Ein nvXcbv r/jg kxKXrjoiag X V , 36, und apoc. apocr. p. 150 (in der Parallele zu X V , 37 p. 92) eine avlrj rfjs ixxXqoiag. A u f dem Lande gibt es nur Presbyter und (niedere) Kle riker V I , 23, in den Städten überall Bischöfe, welche unter Akklamation der Gemeinde gewählt und geweiht werden ( V I I , 5 cf I I , 2 4 ; X V , 37. 41). ) Das inioxonezov V I I , 2 erscheint als ein selbstverständliches A n hängsel der Kirche und wird daher bei der Ausführung des Baus gar nicht eigens mehr erwähnt. Die erste nicht einmal sichere Spur einer solchen Verbindung in der Geschichte des Paulus von Samosata Eus. h. e. V I I , 30, 19 cf Eouth, rel. s. H I , 3 5 7 ; Heinichen im Kommentar S. 366. ) X V , I. Nach apoc. p . 141 findet sich im Paris. 1468, welcher sonst so vielfach einen ursprünglicheren T e x t bietet, der gleiche Eingang. D a ß Symeon gerade im 8. Jahr Trajans Märtyrer geworden sei, konnte der V f allerdings nicht aus der Kirchengeschichte des Eusebius schöpfen. Nach der Chronik wäre das 10. Jahr zu nennen gewesen, nach der Kirchengeschichte nur überhaupt die Zeit dieses Kaisers. A b e r die ge naue A n g a b e klingt gelehrter und wird ebenso frei erfunden sein, wie die zwei Jahre des Aufenthalts in Athen (II, 24). 2
3
9
4
Einleitung.
21
ITT, 1 1 . 2 2 . 3 2 , 1 ; I Y , 2 2 , 4 ) , d a ß S y m e o n
der Nachfolger des
J a k o b u s , d e s B r u d e r s des H e r r n g e w e s e n sei.
Ü b r i g e n s scheut d e r
Y f nicht d i e ärgsten A n a c h r o n i s m e n . welche
Christus
nicänische
selbst
P h i l trägt d i e M ö n c h s t r a c h t ,
den Aposteln
Bekenntnis
wird
gegeben 2
vorausgesetzt. )
A u s d r ü c k e n , d i e i n n o c h spätere Z e i t raus,
d a ß Manches
an d i e alten
innert, i s t durchaus
nicht
*) I I , 1
£§o£av
rbv
j e n e n verfaßt 5
u n d ausbeutet, )
&1X171710V
Was
3
daß die A k t e n w i e jene,
seien.
4
o%r\fjLaxi dnoTaxrixou.
nicht an
scheinen. ) D a -
gnostischen A p o s t e l l e g e n d e n e r -
z u schließen,
kanonische A G ) u n d die gut orthodoxen A k t e n der Thekla) nachahmt
D a s volle
z u weisen
aus denselben K r e i s e n h e r v o r g e g a n g e n seien, auch n i c h t allzulange nach
hat.*) E s fehlt
elvat
des P h i l
u n d daher
W i e der Y f die d e s P a u l u s (und
s o a u c h die D i c h t u n g e n d e s
kneiSr} r v bSevcov
yiXoooyov,
ein dnoxaxxixog
t
und rb
o%q[ia
ib
dnoraxrixov
sei, lehrt die kurze Regel des Pachomius (Migne gr. 40 col. 949, von Hieronymus Migne lat. 23 col. 73 an der entsprechenden Stelle der größeren Regel durch Habitus monachorum wiedergegeben). Epiphanius in seinem Artikel über die Apostoliker, die sich auch Apotaktiker nannten (haer. 61, 1), versichert, daß auch die Kirche ihre dnora&a d. h. ihren Stand grundsätzlicher Ehelosigkeit habe (§ 3). Nach der Peregrinatio Silviae (ltin. Hieros. ed. Geyer p . 69, 2 9 ; 70, 1 1 ; 80, 29 [ut hic dicunt]; 81, 1; 91, 2 5 ; 92, 18; 96, 8 ; 100, 17) war aputactitae (dTioTaxrziai) um a. 385 in Palästina der gewöhnliche Name für Mönche und Nonnen. 2
/uia
)
V H , 23 ek To ovofia
do?;a rov
narpog
xal
rov
zrjg dyiag vlov
ovv
xal bfioovaiov icj>
äyicp
T$id8og cf I I , 19 ort
nvevuaxi.
—
Sehr
ent-
wickelt ist der Glaube an die Wirkung der Fürbitte für die verstorbenen Christen, welche zur Abbüßung von Sünden zeitweilig noch von der vollen Seligkeit ausgeschlossen bleiben. Nach der ursprünglichen Rezension (apoc. apocr. p . 147. 150) wird Philippus zur Strafe für seine Rachsucht dazu verurteilt, 40 Jahre lang v o m Paradies ausgeschlossen zu bleiben, welche dann durch 40 tägige Fürbitte der Gemeinde auf 40 Tage ermäßigt werden. D i e jüngere Bearbeitung hat die Strafe v o n vornherein auf 40 Tage ermäßigt und selbst diese scheint in Gnaden erlassen zu werden ( X V , 31. 33. 37. 41. 42, nach c. 40 sofortige Krönung). ) V I , 3 oyixiov (lat. obsequium) in dem Sinn von „großes Gefolge", welchen das W o r t auch bei den Lateinern sehr spät erhalten hat, finde ich mit Hilfe von Ducange und Sophokles bei keinem älteren Griechen als J o h . Moschus, Prat. spir. 151 (Migne gr. 87 col. 3016) in einer Erzählung, die in R o m spielt, und im Leben Johannes' des Barmherzigen v o n Leontius ed. Geizer p . 11, 1 1 ; 25, 5 ; 59, 2 1 ; 64, 3 ; 76, 3. «) Cf I I , 2. 3 (Philippus in Athen) mit A G 17, 2 1 ; I I , 5 ( < W & u 8
fiovia)
mit A G 17, 2 2 ;
I I , 12. 1 6 ;
V I , 12 mit A G 5, 3 9 ;
I I I , 4—5
mit
A G 27, beinah wörtlich 27, 22. ) Charitine folgt dem Philippus in männlicher Kleidung I V , 8, wie Thekla dem Paulus (Acta Theclae 40), ebenso Mariamne VIII, 2 cf mit X V , ö
kv
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
22 1
Leucius. )
D i e Hochschätzung und Anpreisung der geschlechtlichen 2
Enthaltsamkeit ) übrigens welcher
gut den
war
bekanntlich
kirchlichen Kreisen Apostel
Phil
als
schon weit
im
2.
Jahrjiundert
verbreitet
„Apotaktiker"
und
war
darstellt,
ebenso
w i c h t i g , als i r g e n d einem K e t z e r des 2 . o d e r 3 . J a h r h u n d e r t s . w i e Menschen empfindenden
und redenden Tiere
waren
in
dem, Die
auch dem
o r t h o d o x e n M ö n c h interessante W u n d e r e r s c h e i n u n g e n , und erst eine spätere H a n d versuchte andere S p u r e n 8
verwischen. )
ohne
des Einflusses Daß
ein
der
alten
älterer
den
Erfolg
diese
gnostischen L e g e n d e n
Phil
zu
Bericht,
s i c h mit
gleichen
l i e ß e , den v o r h a n d e n e n A k t e n des P h i l z u G r u n d e liege,
in
jenen
A p o s t e l l e g e n d e n des
betreffender
und
welcher
ist undenkbar,
den
durchschlagenden
w e i l die absolute
älteren
Legenden
Sinnlosigkeit
nicht
Existenz v o n Philippusakten
2 . Jahrhunderts
der
ihresgleichen
ganzen A n l a g e
hat.
älteren U r s p r u n g s und
ver
Gegen
die
entsprechender
V e r b r e i t u n g spricht auch die syrische G e s c h i c h t e des „ A p o s t e l s u n d 4
Evangelisten P h i l i p p u s " . ) Einerseits ist leicht einzusehen, daß diese nicht U b e r s e t z u n g eines d e r bisher i m griechischen T e x t n o c h n i c h t wiedergefundenen auch
Teile jener
keine Parallele
Akten
z u einem
ist.
Andrerseits
der griechisch
bietet
sie
vorliegenden Teile.
Sie ist eine v ö l l i g u n a b h ä n g i g e , wahrscheinlich ursprünglich syrisch geschriebene
5
Dichtung. )
Der
Mangel
einer
alten L e g e n d e
des
20. 21, zumal in den ursprünglicheren Gestalten der letzteren Erzählung apoc. apocr. 144. 152. Cf auch die folgende A 2. *) Wie Petrus kopfüber am Kreuz hängt, so Philippus an einem Baum X V , 19; und in dieser L a g e hält er wesentlich die gleiche R e d e über den „ersten Menschen", über „rechts und links, oben und unten" ( X V , 34). wie der Petrus des Leucius (Acta apost. apocr. ed. Lipsius et Bonnet I, 94). ) I V , 1; V , 2. 6 ff; V I , 8; X V , 13. Viel stärker ist dies ausgeführt in den anderen Rezensionen apoc. apocr. p. 143. 149. 155. ) Der Leopard und der Ziegenbock V I I I , 3—8 kehren auch apoc. apocr. p . 144 (zweimal). 145. 148. 151 (zweimal). 153 wieder, während sie in den parallelen Stellen der jüngeren Rezension fehlen und nur einmal X V , 36 ganz unvorbereitet auftauchen. — Nach V I I I , 1 scheint beim Abendmahl nur B r o d und Salz angewandt zu werden. In der jüngeren Rezension ist X V , 37 ein auf den Wein im Abendmahl bezüglicher Satz enthalten, welcher in der Parallele apoc. p . 150 fehlt. Die Absichtlich keit der Interpolation verraten die W o r t e ivayevrjrai lekeiarj 7t$oo<pooa. Ohne W e i n wäre die Eucharistie unvollständig, dachte der spätere Bearbeiter, während der ursprüngliche V f hierin harmlos oder gedankenlos ketzerische Legenden kopirt hatte. 2
8
*) Wright, A p o c r . acts of the apostles I, 73—99; I I , 69—92. ) D a der V f der griech. Akten es fertig gebracht hat, eine erste, 6
Einleitung. P h i l veranlaßte dichten.
Zur
verschiedene Ermittelung
Leute alter,
23
späterer Z e i t , bis
ins
2.
eine
solche
Jahrhundert
zu
hinauf-
noch zu Lebzeiten Christi unternommene Missionsreise des Philippus ( V I I I , 1—3 oben S. 19), welche doch erst nach dem 8. Jahre Trajans zum Ziele führt ( X V , 1), hinter andere weitläufige Reisen nach Hellas, Parthien, dem Kandakerland, A s d o d und wieder nach Hellas ( I — V I I ) zu stellen, auf welchen er den gekreuzigten und auferstandenen Christus predigt (I, 2 etc.), so wäre zur Not denkbar, daß er die in der syrischen Geschichte berichtete Reise von Jerusalem über Samaria und Cäsarea nach Karthagena (Karthago?) zwischen den Anfang ( V I I I . I X ) und das Ende ( X V ) jener Reise von Palästina nach Hierapolis eingeschaltet, also in einer der Praxeis X — X I V oder in mehreren derselben davon berichtet hätte. Äußerst unwahrscheinlich wäre dies aber, da V H I , 2. 3 bereits mit steigender Deutlichkeit Hierapolis als Ziel der in X V zum Abschluß kommenden Reise ins A u g e gefaßt ist. Diese kann doch nicht durch eine Rückkehr nach Jerusalem und eine Reise so ganz anderen Zieles unter brochen sein. — Während die griech. Akten, wie gezeigt, in geographischer Hinsicht den reinen Blödsinn auskramen, zeigt der Syrer eine ganz rich tige Vorstellung von Jerusalem, Samaria und der Hafenstadt Cäsarea Palästina, von wo man nach den westlichen Ländern segelt (p. 75 des syr. Texts). W e n n er bemerkt, daß Karthagena, wie dieser Name beharrlich geschrieben wird, in Azotos liege (p. 74), so scheint er allerdings den aus A G 8, 40 stammenden Namen für einen Namen von Spanien oder der römischen Provinz Afrika gehalten zu haben. Was aber will das sagen im Vergleich mit der Identifikation von Hellas und Athen, dem Kan dakerland an der parthischen Küste und der Drakenerwüste des Griechen! Während der Grieche seinen Phil von Anfang an ohne alle Schwierigkeit in den verschiedensten Ländern predigen läßt, weiß der Phil des Syrers, dessen Muttersprache das Aramäische ist, daß man entweder Griechisch oder Römisch (Lateinisch) verstehen muß, um sich im Occident zu ver ständigen (p. 74). Während der Grieche sinnlose Silbenzusammenstellungen für Hebräisch oder auch Syrisch (apoc. apocr. p. 142) ausgibt, gibt der Syrer (p. 78) die Gottesnamen aus E x 3, 14; 6, 3, auch Adonai und Herr Zebaoth, welche letzteren ihm die Peschittha (z. B. Jes 6, 3) nicht dar bot, richtig an. Er besitzt eine ganz achtungswerte Kenntnis beider Testamente (p. 78 f. 8 7 - 9 0 . 92 f. 9 5 - 9 8 ) , w o v o n der Grieche keine Spur zeigt. Während der Phil des Griechen v o m Anfang ( V I I I , 2) bis zum T o d e einen zu Zorn und Rachsucht neigenden Charakter zeigt, ist der Phil des Syrers von Anfang an ein Prediger der Feindesliebe (be sonders p. 9 5 - 98 cf auch p . 79). Phantastische Wunder erzählt auch der Syrer genug, und der redende Ochse (p. 94. 96) zeigt, daß der Syrer ebenso wie der Grieche an die alten gnostischen Apostellegenden sich an geschlossen hat. A b e r ein direkter Zusammenhang der syrischen und der griechischen Erzählung ist ebenso unglaublich, als gemeinsame Abhängig keit beider von alten Philippusakten. Das Einzige, worin beide zusammen treffen, ist der Name Asdod. Dieser aber stammt aus A G 8, 40, und er bedeutet bei dem Griechen eine S t a d t mit einem königlichen Hof, bei dem Syrer das L a n d , in welchem Karthagena liegt.
24
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
reichender Ü b e r l i e f e r u n g sind diese E r z ä h l u n g e n an sich unbrauchbar. N u r insofern, als d e r Y f der griechischen A k t e n wahrscheinlich auch ein viel älteres E v Dienst
des P h i l b e n u t z t
hat,
können
jene
uns
einen
leisten.
4 . D a h e r m ö g e n einige B e m e r k u n g e n ü b e r d a s des P h i l i p p u s
hier P l a t z
Evangelium
finden.
D a die E x i s t e n z eines s o l c h e n für frühere
x
Z e i t b e z e u g t ist, )
als die E x i s t e n z der A k t e n des P h i l , so l i e g t es nahe, daß d e r Y f d e r letzteren, schiedenartige
anzunehmen,
welcher nachgewiesenermaßen
alte B ü c h e r b e n u t z t hat,
sehr
g e r a d e auch ein E v
ver unter
diesem N a m e n sich z u nutze g e m a c h t hat. D i e s scheint sich b e i näherer Betrachtung
einiger evangelischer E l e m e n t e der A k t e n u n d b e i V e r -
g l e i c h u n g derselben m i t sonstigen Ü b e r l i e f e r u n g e n z u bestätigen. Z w a r daß B a r t h o l o m ä u s hier z u m G e n o s s e n des P h i l g e m a c h t ist, w i r d n u r darin b e g r ü n d e t sein, daß M t 1 0 , 3 ; M r 3 , 1 8 ; L c 6, 1 4 (nicht A G 1, 13) Phil und Bartholomäus
ein P a a r bilden.
B a r t h o l o m ä u s für einen der 7 0
J ü n g e r erklärt
D a ß aber
trotzdem
wird ( X Y , 2),
eine mutwillige Erfindung z u d e m Z w e c k , die K o l l i s i o n m i t Überlieferungen
ü b e r den A p o s t e l
dieses N a m e n s
zu
verhüten.
2
A u c h die F i g u r der Mariamne ) ist eine willkürliche Erfindung. Phil
von
Hierapolis,
T ö c h t e r g e h a b t hat, verheiratet
welcher nach
alter Ü b e r l i e f e r u n g
ist hier z u m M ö n c h g e m a c h t ,
gewesen.
Statt
der
Töchter,
die
sich
Mariamne
könnte
freie Erfindung
sätzliche Zusammenstellung m i t Martha, Bethanien
erinnern 3
vollzogen w ü r d e . )
J
sein,
ist also niemals für
ebenso
w e l c h e an
Der
mehrere ihn
schicken, führt er eine S c h w e s t e r m i t sich ( c f 1 K r 9, 5 ) . Name
ist
andern
die
nicht Deren gegen
die Maria v o n
soll, o h n e daß d o c h g e r a d e z u eine Identifikation H i e r ü b e r aber g e h t
es hinaus, w e n n in diesen
) Epiphanius fand ein solches bei Gnostikern in Ägypten und citirt ein Stück daraus haer. 26, 13. Leontius von Byzanz behauptet, daß die Manichäer es in Gebrauch hatten. Das in G K I I , 761—768 Gesagte soll hier mit möglichster Vermeidung von Wiederholungen ergänzt werden. ) Richtiger M a r i a m m e , bekanntlich die bei Josephus vorherrschende hellenisirte Form von Mirjam, Marjam,, Maria c f Bardenhewer, Bibl. Stud. I, 1, 7f. ) V I I I , 1: Mariamne ist die, welche das B r o d und Salz beim Brod brechen bereitet, Martha aber die, welche der Gemeinde (zois nlrjd'eai) dient und sich sehr plagt. Jeder erkennt L c 10, 38—42 cf J o 12, 2—3 als Quelle. Spielende Identifikationen dieser A r t sind in derartiger Lite ratur gewöhnlich c f G K I I , 764 A 2. Vielleicht liegt aber hier eine gnostisch - enkratitische Quelle zu Grunde, in welcher das W o r t L c 10, 42 auf die Abendmahlsfeier mit bloßem B r o d ohne W e i n angewandt war 2
8
25
Einleitung. A k t e n beharrlich u n d J e s u s h a b e den P h i l
als
g a n z selbstverständlich
versichert
„ S o h n des D o n n e r s " genannt. * )
wird,
Ein großer
T e i l d e r D i c h t u n g , b e s o n d e r s die E r z ä h l u n g
v o n seinem M a r t y r i u m
(XV,
Phil zu
21—42)
dreht
sich
hierum.
Weil
R a c h s u c h t neigt, soll seine S c h w e s t e r ihn auf ihn einwirken ( V I I I , 2 ) . tholomäus u n d J o h a n n e s , Christus
begleiten
Jähzorn und
und
mildernd
D a s tut diese a u c h ebenso w i e B a r -
aber v e r g e b l i c h ( X V , 2 5 . 2 6 ) .
selbst ihn darum tadelt u n d
bestraft
Erst
( X V , 29—31
als
oben
S. 2 1 A 2 ) , k o m m t P h i l z u reumütiger E i n s i c h t ( X V , 3 3 — 3 8 ) . D i e s e s Charakterbild funden.
des P h i l ist jedenfalls n i c h t
v o m V f d e r A k t e n er-
E i n solches zu erfinden u n d es m i t so individuellen Z ü g e n
auszustatten, jähzornige
war
Phil
dieser
Mann
eine F i g u r
überhaupt
älterer
nicht
Erfindung
fähig.
Daß
der
oder Überlieferung
ist, b e w e i s e n j e n e w u n d e r l i c h e n , g r o ß e n T e i l s auf der alten D i d a c h e beruhenden
apostolischen V e r o r d n u n g e n ,
keinen anerkannten T i t e l Viae,
Judicium Petri,
hat
für
(Canones
Apostol.
die
man i m m e r n o c h
eccles. a p o s t o l o r u m , D u a e
Kirchenordnung
etc.),
Abfassungszeit w e g e n ihres k o m p i l a t o r i s c h e n Charakters 2
bestimmen ist. )
und
deren
schwer zu
D i e der D i d a c h e e n t n o m m e n e W a r n u n g fitj
yivov
OQyikog w i r d zunächst dem A n d r e a s in d e n M u n d g e l e g t , d e m
Phil
d a g e g e n , w e l c h e r auch hier als ein fünfter unter d e n A p o s t e l n auftritt, die gleichfalls d e r D i d a c h e €7ti&vfxrjnjg.
Im
entnommene W a r n u n g
weiteren V e r l a u f a b e r
der R e d e
jui]
yivov
des P h i l
wird
mit der b e g e h r l i c h e n L u s t der Z o r n zusammengestellt u n d b e i diesem Gegenstand ebenso ausführlich
verweilt.
D a ß hier eine bereits v o r -
gefundene T r a d i t i o n benutzt und d a d u r c h die D i s p o s i t i o n des K o m (s. oben S. 22 A 3). Die Frage, o b Weiber bei der Eucharistie einen Dienst haben sollen, wird in der sogen, apost. Kirchenordnung c. 24—28. (s. unten A 2) mit den Namen Maria und Martha verknüpft. Die Namen Mariamne und Martha fand Celsus (Orig. c. Cels. V , 62) bei verschiedenen christlichen Sekten. Cf Hippol. refut. V, 7; X , 9. *) Ein J u d e sagt zu Phil: 6 xvptoe oov 6 nkdvoe (ovofiaaiv OB vlbv ßpovrrjg" (II, 9). Eine Stimme v o m Himmel:
f
2
) Can. eccl. apost. c. 7. 8 (am bequemsten gedruckt bei Funk hinter dessen Ausg. der Doctrina X I I apost. p. 54).
26
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
pilators v e r w i r r t des P h i l nicht
ist,
liegt
auf
der
Hand.
D i e modernen A k t e n
k ö n n e n d e m V f dieser jedenfalls v i e l älteren K o m p i l a t i o n
als
Quelle
gedient
W a r n u n g vor Jähzorn
haben.
Dieser
würde
dann
auch
die
v o n vornherein nicht dem A n d r e a s , sondern
d e m P h i l in den M u n d g e l e g t haben.
N o c h undenkbarer
a b e r ist,
daß d e r V f der A k t e n aus dieser unklaren A n d e u t u n g der K i r c h e n o r d n u n g sein s c h a r f gezeichnetes Charakterbild
des P h i l , b e s o n d e r s
seine kühne Umgestaltung der Uberlieferung v o n d e n D o n n e r s s ö h n e n g e s c h ö p f t h a b e n sollte.
B e i d e n Schriftstellern m u ß eine gemeinsame
Quelle z u G r u n d e liegen.
A u f die A r t dieser,
s o w o h l der
Kirchenordnung
Akten
Grunde
als
den
des
Phil
zu
Quelle u n d auf den Z u s a m m e n h a n g , w e l c h e m die A k t e n von
dem j ä h z o r n i g e n
weist uns
das W o r t ,
und in
rachsüchtigen
ovoavov
xal
xaTaycavowjuev
die S a g e
entnommen
w e l c h e m diese G e s i n n u n g
stärksten A u s d r u c k g e l a n g t : d-iletg an
Phil
apost.
liegenden
haben,
des P h i l
zum
ovv* BaQd'oXo/.iale, nvq
avzovg]
Zumal
nach
kl&eiv
dieser
l a t i o n *) geht dieses W o r t zweifellos auf L c 9, 5 4 zurück. L e s e r d e r k a n o n i s c h e n E v v mußte es sich aufdrängen,
Re
Jedem
die M r 3 , 1 7
berichtete, aber unerklärt gelassene B e n e n n u n g d e r S ö h n e des Z e b e däus aus L c 9 , 5 2 — 5 6 z u erklären. s o w o h l M r 3, 17 als L c 9, 5 4 v o n den B r ü d e r n J o h a n n e s tragen.
H i e r aber
und J a k o b u s auf
vollzogen
war.
Da
wir
eben
Unsicherheit
den einen P h i l
D i e s w e i s t auf eine fertige E r z ä h l u n g
diese Ü b e r t r a g u n g
finden
o h n e j e d e S p u r einer zurück,
über
in w e l c h e r
hiedurch P h i l
auf K o s t e n
anderer A p o s t e l h e r v o r g e h o b e n w i r d , liegt nichts näher als an Ev
des
Phil
zu
obachtungen. =
denken.
Dazu
kommen
aber
das
n o c h andere
Be
N a c h C l e m e n s ( s t r ö m . I I I , 2 5 ) soll das nach L c 9, 6 0
M t 8, 2 2 an einen Ungenannten gerichtete W o r t J e s u d e m P h i l
g e s a g t w o r d e n sein. Erinnerung
des
V o n einer V e r w e c h s e l u n g
Clemens
kann
darum
nicht
w e i l L c und M t g a r keinen N a m e n nennen.
infolge
ungenauer
w o h l die R e d e
sein,
Clemens, d e r so viel
fach b e w u ß t u n d u n b e w u ß t A p o k r y p h e s mit K a n o n i s c h e m verbindet und vermengt ( G K I,
1 7 2 — 1 7 6 ) , kann dies nur
k r y p h e n E v g e s c h ö p f t haben. eine
auf
Phil
man berechtigt,
übertragene
Da
aus
einem
apo
es sich a u c h h i e b e i w i e d e r u m
kanonische
an das E v des P h i l
zu
Erzählung
handelt, 2
denken. )
Dazu
so
ist
kommt
*) So act. X V , 21 p. 83, in apoc. p. 145 tiniv/uev TOIWV fjfxels, Iva nvQ xaraßfi °v ovQavov xul xaraxavor} avrovs. ) Daraus, daß Clemens voraussetzt, daß die Marcioniten sich auf dieses W o r t Jesu berufen könnten oder wirklich beriefen, wird höchstens dies zu schließen sein, daß in Marcions E v L c 9, 60 = Mt 8, 22 enthalten war, nicht aber, daß dort der Name Phil stand cf G K II, 468. T
2
Einleitung. aber
noch
ein
Weiteres.
sich ein W o r t
Auch
J e s u angeführt,
in
und
27 den
Akten
D a es
sich
einer
gewissen V e r b r e i t u n g
z w a r anderwärts
nicht,
Phil
rindet
z w a r hier an der S p i t z e einer
R e d e , w e l c h e d e r d e m P h i l erscheinende Christus welches
des
an diesen richtet,
erfreut
x
haben
muß. )
w o h l a b e r hier, als ein W o r t
eingeführt ist, kann m a n u m so
w e n i g e r bezweifeln,
was
Jesu
ohnehin
d u r c h den W o r t l a u t sehr nahe g e l e g t ist, daß es im A n s c h l u ß an L c 9, 6 2 erdichtet ist.
E s kann n i c h t zufällig sein, daß nicht nur L c 9,
5 2 — 5 6 in V e r b i n d u n g m i t M r 3 , 1 7 , s o n d e r n auch L c 9, 6 0 und Lc
9,
62
auf
Phil
übertragen
worden
ist,
also drei
auf d e m
engen R a u m v o n L c 9, 5 2 — 6 2 beisammenstehende, d o r t aber n i c h t den
Phil,
sondern
teils
den
Johannes
N a m e n l o s e betreffende Ü b e r l i e f e r u n g e n .
und
Jakobus,
teils
zwei
D a ß dies aber i m E v des
P h i l z u lesen war, ist äußerst w a h r s c h e i n l i c h ; u n d das A l t e r dieser sei es w i l l k ü r l i c h e n E r d i c h t u n g , sei
es
beachtenswerten S a g e ver-
b ü r g t Clemens A I . 5. D a I r e n a u s
d e r am ausführlichsten zu uns r e d e n d e Z e u g e
für die „ a p o s t o l i s c h e S u c c e s s i o n " in A s i e n ist, so k ö n n e n die F r a g e n der C h r o n o l o g i e seines L e b e n s u n d seiner Schriften hier n i c h t unb e r ü h r t bleiben, o b w o h l i c h darüber 2
habe. )
Gegenüber
Harnacks
kaum
neueren
etwas N e u e s
Aufstellungen
z u sagen
müssen
die
wesentlichen P u n k t e d o c h n o c h einmal b e l e u c h t e t w e r d e n .
Ü b e r die
Abfassungszeit
ernstliche
des H a u p t w e r k s d e s Irenaus kann keine
Meinungsverschiedenheit a u f k o m m e n , da er nach I I I , 3, 3 zur Z e i t des
römischen Bischofs
Eleutherus
mit
der
Ausarbeitung
dieses
*) X V , 29 p. 87 co
m
2
) Ich begründete meine Ansicht in Prot. R E . 2. Aufl. V H , 129—140 (3. Aufl. ist noch nicht soweit vorgerückt); Forsch I V , 249—283. 290f. 303-308.
28
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
mittleren
seiner 5 B ü c h e r beschäftigt w a r .
läßt sich z w a r n i c h t
der
Anführung
Eine
des
Näherbestimmung
Theodotion (EU,
2 1 , 1)
u n d der regelmäßigen B e n u t z u n g v o n dessen Ü b e r s e t z u n g des D a n i e l entnehmen; aus
dem
w o h l aber
darf
man
aus
Stellen
wie I V , 3 0 ,
1 und
Mangel an g e g e n t e i l i g e n A n d e u t u n g e n schließen, d a ß d i e
K i r c h e damals im allgemeinen äußeren b e s o n d e r s am
kaiserlichen H o f n i c h t
( c f H i p p o L ref. I X , 1 2 ) .
Friedens
sich
ungünstig
erfreute
angesehen
und
wurde
A l s o nicht m e h r unter M a r c A u r e l , s o n d e r n
erst unter C o m m o d u s ( 1 8 0 — 1 9 2 ) , somit, da Eleutherus
175—189
Bischof
das g r o ß e
w a r , in
den
W e r k entstanden.
J.
180—189,
177 dort
( E u s . V , 1, 2 9 — 3 1 ;
5, 8 ) .
w i s s e n nicht, seit w i e v i e l J a h r e n , (Eus. V , 4, 2 ) .
um
185
ist
I r . w a r damals B i s c h o f v o n L y o n ; d e n n er w a r
der N a c h f o l g e r des i m J . thinus
oder
Wer
als
Märtyrer
Im
Jahr
gestorbenen P o -
177
war
Ir.,
wir
Presbyter der K i r c h e v o n L y o n
die G e b u r t
des I r .
um 1 4 0
oder
gar
um
1 5 0 ansetzt, müßte erst b e w e i s e n , daß damals M ä n n e r v o n 2 7 o d e r 3 7 J a h r e n das P r e s b y t e r a m t
zu
bekleiden
pflegten 1
fort zum E p i s k o p a t b e f ö r d e r t w e r d e n k o n n t e n . ) 1 7 8 nach wurde,
einem v i e l l e i c h t s c h o n vieljährigen
so
muß
in
Rücksicht
auf
den
und
D a I r . a. 1 7 7 o d e r Presbyterat
damaligen
seine G e b u r t allerspätestens
ins J .
A u f ein früheres Geburtsjahr
A n g a b e des Ir.,
daß
Bischof
Kirchenbrauch
lich früher
gesetzt w e r d e n .
dann s o
1 3 0 , wahrscheinlich aber e r h e b
die A p o k a l y p s e des J o h a n n e s
führt die
beinah n o c h z u
seinen L e b z e i t e n , g e g e n E n d e d e r R e g i e r u n g D o m i t i a n s , also u m 9 5 , 2
verfaßt s e i . )
„ B e i n a h " ist ein relativer Begriff, u n d I r . hat hier das
*) Daß zur Zeit des NT's und der Briefe des Clemens, Ignatius und Polykarp die Gemeindeältesten durchweg alte Männer waren, ist unbe streitbar (cf meinen Ignatius S. 302—306. 325—332; Forsch I V , 255 A 3 ; 256 A 1). Noch im 4. Jahrhundert und auch später noch, besonders in der griechischen Kirche, wurde daran festgehalten, daß einer wenigstens vor dem 30. Jahr nicht zum Presbyter ordinirt werden dürfe (Concil. Neocaes. c. 1 1 ; Quinisext. can. 14). Strenger war man im 3. Jahrhundert. Als apostolische Satzung wurde aufgestellt, daß die Presbyter bejahrte Männer seien (can. eccl. 18, 3 xexpovixdrae enl rq> xooficg nicht so v o m Bischof c. 16 cf Funk, Doctr. X I I ap. p. 160 62 f.), und daß man nur ausnahmsweise in ganz kleinen Gemeinden, w o es keinen älteren Candidaten gebe, einen weniger als 50jährigen zum Bischof wählen dürfe (Didasc. syr. p. 10 cf const. ap. H , 1). L y o n war keine kleine Stadt und Gemeinde. Ein 27jähriger oder 37jähriger Nachfolger des mehr als 90jährigen Pothinus wäre eine Ungeheuerlichkeit. 2
) Iren. V , 30, 3 ovSe ydp npb nolXov xpovov icopdd'7], dXka o%e8bv knl rTjs rjfieiepas yevede, npbe reo reXei rrje zlousrtavov dpxrjs. Harnack ( H , 1 S. 330f.), welcher nicht zu verstehen bekennt, wie man diese Stelle zur
Einleitung. Interesse,
29
die A b f a s s u n g s z e i t d e r A p seiner G e g e n w a r t so nahe w i e
möglich zu rücken.
A b e r ein verständiger Mann, d e r es auch mit
Bestimmung der Geburtszeit des Ir. überhaupt heranziehen konnte, was bekanntlich große Gelehrte seit 200 Jahren getan haben, versteht eben nicht, was r fjfierepa yeved heißt, und lehnt jede genauere Untersuchung desselben ab. Bekanntlich bezeichnet yeved (abgesehen von den hier jedenfalls unanwendbaren Bedeutungen „Geburt, Abstammung, Familie, Race") seit H o m e r die Gesamtheit der etwa gleichzeitig geborenen und lebenden Menschen, die Generation, und dient daher, w o die Gene rationen gezählt werden, als Bezeichnung des Zeitraums, nach dessen A b lauf eine Generation der anderen, die Söhne den Vätern zu folgen pflegen. Eine solche yeved wird verschieden zu 30 oder 33 oder noch mehr oder noch weniger Jahren gerechnet, wie jedes L e x i k o n lehrt, auch die latei nischen unter aetas. Diese Bedeutung ist hier nicht nur darum ausgeschlossen, weil der um 185 schreibende Ir. nicht sagen konnte, die um 95 ver faßte A p sei beinah noch innerhalb der gegenwärtigen yeved in jenem Sinn des Worts, also vor nicht viel mehr als 30 — 40 Jahren geschrieben, sondern vor allem darum, weil Ir. eben nicht von der gegenwärtigen yeved, sondern von r] fj/uerepa yeved redet. D a der Mensch 2 oder 3 solcher yeveai zu durchleben pflegt, so kann das W o r t hier nicht in diesem Sinn gemeint sein. Es bezeichnet vielmehr, wie auch aetas ganz gewöhn lich, ein Menschenleben in seiner ganzen Ausdehnung von der Geburt an. Cf die von mir Forsch I V , 282 A 2 besprochene Stelle Tacit. dial. 17 uniu8 hominis aetas. W e n n Harnack S. 331 A 1 bemerkt: „Das npo>rov yevSos ist hier, daß Z . annimmt, Ir. rechne hier von seinem G e burtsjahr aus, o b g l e i c h d a v o n n i c h t s i m T e x t s t e h t , das ov npbnoXlov IQOVOV vielmehr deutlich zeigt, daß er v o n dem Moment an rechnet, in welchem er schreibt", so ist gegen dieses verworrene Gerede zu b e merken: 1) Die Gegenwart des Schriftstellers ist selbstverständlich der E n d p u n k t , v o n welchem aus r ü c k w ä r t s rechnend Ir. die Zwischen zeit seit Abfassung der A p eine nicht allzulange nennt. In der hiezu gegensätzlichen positiven A n g a b e dagegen nennt er den Zeitraum, inner halb dessen beinah, d. h. kurz vor dessen Anfang die A p geschrieben ist. Es fragt sich also hier nicht um den selbstverständlichen E n d p u n k t , sondern um den noch erst festzustellenden A n f a n g s p u n k t des betreffen den Zeitraums. 2) Die Antwort auf diese Frage liegt im Begriff von r\ »fierepa yeved und diese W o r t e sagen ganz deutlich das aus, wovon nach Harnack „nichts im Text steht". Denn es ist ja ein handgreiflicher Irr tum, daß die nach einem bestimmten Menschen benannte yeved ein von dessen Lebensdauer und somit von dessen Geburtszeit unabhängig ge dachtes Zeitmaß wäre. Schon die Etymologie und Grundbedeutung von yeved verwehrt es dem Griechen, dabei von der Geburtszeit abzusehen, mag er das W o r t im Sinn von Generation oder von Lebensdauer eines be stimmten Menschen gebrauchen. Nur noch bestimmter als eni tiov rjiieikpcov xpovcov (Eus. h. e. V , 16, 22, oder xaipdiv V , 28, 8; temporibus nostris Can. Mur. 1. 74) oder nostra aetate, nostra memoria (opp. patrum, majorum memoria) oder ecp' r\fi6jv (Heges. bei Eus. I V , 8, 2) oder xad'' ^fide (Eus. H I , 28, 3 von der Zeit des Dionysius A I . ; V I , 19, 2 von Porphyrius; (
1
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
30 ungefähren
Zeitangaben
genau
genommen
wissen
will
(Iren.
II,
2 2 , 6 ) , k o n n t e so nicht reden, w e n n er volle 4 0 (a. 1 3 5 ) o d e r g a r 5 0 J a h r e (a. 1 4 5 ) nach allein w ü r d e man
eher
a. 9 5 g e b o r e n w a r . 105
als
1 2 0 als
Nach
dieser
Geburtsjahr
Stelle
anzunehmen
geneigt sein. — A u s d e m B r i e f des I r . an F l o r i n e r g i b t sich, was auch H a r n a c k
n i c h t z u bestreiten
wagt,
J ü n g l i n g den späteren K e t z e r F l o r i n
daß I r .
als K n a b e
in einer nahe
an
der
oder Küste
g e l e g e n e n S t a d t A s i e n s gesehen hat und zwar in glänzender Stellung b e i H o f , also in der B e g l e i t u n g des damals sich d o r t Kaisers, und gleichzeitig bemüht, sich z u e r w e r b e n .
aufhaltenden
das W o h l g e f a l l e n des
Polykarp
D a nun j e d e N a c h r i c h t d a r ü b e r fehlt,
daß A n
toninus P i u s als K a i s e r jemals die P r o v i n z A s i e n b e s u c h t hat, d a g e g e n feststeht, im Herbst
daß H a d r i a n
1 2 9 die P r o v i n z
besucht und
unter anderem in E p h e s u s u n d L a o d i c e a wird
und
ein erstes M a l a. 1 2 3 , dann w i e d e r b e i letzterer
Gelegenheit
sich aufgehalten
e b e n damals die B e g e g n u n g des I r . m i t F l o r i n und x
S m y r n a , w o P o l y k a r p lebte, stattgefunden haben. )
hat,
so
z w a r in
W e n n I r . sich
V I , 30 von Gregorius Thaumaturgus cf V I I , 26, 3), bezeichnet enl i?;g rjfieripag yeveas die mit der Geburt beginnende Lebenszeit des Redenden und seiner Altersgenossen. Ganz ebenso gebraucht Dionys. Hai. I H , 15 genau dieselben W o r t e . Bei demselben kann man auch sehen, wie Ir. sich hätte ausdrücken müssen, wenn er yeved im Sinn von Generation ge brauchen und lediglich den Abstand zwischen der Abfassung der A p (a. 95) und der Gegenwart (a. 185) hätte angeben wollen. Dionys. Hai. I I I , 10: ov TtQo noXXov . . , dXXd. rj] xpirr) yeveq npb ravrrje. — Sehr be zeichnend ist, daß Harnack S. 270 das mit tcog ttjg /)uerepag yevede gleich bedeutende elg rovg rj/uerepovg xgovovg des Quadratus bei Eus. I V , 3, 2 richtig deutet „bis zu den Lebzeiten des Schriftstellers". *) Epist. ad Flor, bei Eus. V , 20, 5 cf Forsch I V , 2 7 5 - 2 7 9 . Har nack S. 329 A 2 beruhigt sich wieder bei der Möglichkeit, daß Antoninus im J. 154 nach Smyrna gekommen sein möge. A b e r wenn der unzuver lässige Malalas, der allein von dieser orientalischen Reise des Kaisers etwas weiß, von Bauten in Ephesus, Nikomedien und Cäsarea in Palästina redet, welche Antoninus bei Gelegenheit dieser Reise angeordnet habe, so bezeugt er damit ebensowenig die persönliche Anwesenheit des Kaisers an diesen Orten, wie Capitol. A n t o n . Pius 9, 1 seine Anwesenheit auf Rhodus und in allen möglichen Städten Asiens. Malalas nennt nur A n tiochien und Alexandrien als Städte, die er berührt hat. Cf Ramsay, Cities and bishoprics I, 2, 611 in bezug auf Hadrian. Nach Capitol. 5. 5, zumal im Zusammenhalt mit 7, 11, kann man nur verstehen, daß Antoninns die Aufstände in Alexandrien und in Achaja, welche dort nur nachträglich noch erwähnt werden, ebenso wie die 5, 4 erwähnten per praesides et legatos niedergeschlagen hat. Auch im fernen Osten kam es nur zu diplomatischen Handlungen (Capit. 9, 6) und zu Truppensendungen (C. I. L . I X nr. 2457). Die ganze Orientreise dieses Kaisers ist, wie ich
Einleitung. in b e z u g auf (rtalg €ti
diesen
M o m e n t einen
tov), so läßt
spiele b e l e g t zu w e r d e n braucht,
aus
oder Jüngling
nicht
nochmals
dem W o r t
oder noch
u n d sonstigen erzählt,
den
Äußerungen setzt
damals
v o n ihm
sowie v o n
voraus,
daß
er
der
allein
1 3 — 1 5 Jahre
alt,
so ergäbe
noch
1
daß
c. 1 1 5
Predigten
nicht
als
diesen A n s a t z g e l t e n d
sonst von Florinus h ö r e n . ) n u r entnehmen,
sich
ent mehr
zunächst an j e n e n
gehörten
w a c h s e n , aber s c h o n bei verständigen J a h r e n w a r . U n r e c h t hat man g e g e n
nicht
äußeren H a l t u n g
zwar
nennt
durch Bei
einige J a h r e
W a s er aber d o r t aus d e r E r i n n e r u n g
einzelnen M o m e n t v o n
karps
Knaben
sich, w i e hier
n e h m e n , o b er damals 1 0 o d e r 2 0 alt w a r .
31
Poly
völlig
War
er
er
etwa
Geburtsjahr.
Mit
gemacht,
was w i r
A u s d e m B r i e f an F l o r i n k ö n n e n w i r
zur Z e i t
v o n dessen
Abfassung Florin zwar
s c h o n stark z u r valentinianischen Irrlehre hinneigte, aber n o c h n i c h t f ö r m l i c h v o n d e r K i r c h e abgefallen war, und mit ziemlicher W a h r scheinlichkeit,
daß
er
damals P r e s b y t e r d e r
war (Forsch I V , 305 A oder
2).
Der
Brief
römischen
kann
1 7 0 als um 1 8 0 o d e r 1 9 0 g e s c h r i e b e n sein.
welcher Florin
dieses
Sendschreiben
veranlaßte
Schrift
w ä r e letztere später
ebenso
des
Ir.
über
w i e die die
Gemeinde
ebensogut um 160 Nach Eusebius, gleichfalls
O g d o a s gelesen
durch hat,
geschrieben, als d e r B r i e f an F l o r i n , nämlich
erst nachdem Florin a b e r m a l s
zu d e r
sich habe hinreißen lassen ( V , 2 0 , 1 ) .
valentinianischen
Irrlehre
Sie scheint n i c h t die F o r m
eines an F l o r i n gerichteten Sendschreibens gehabt z u h a b e n . d e n F l o r i n , s o n d e r n den zukünftigen A b s c h r e i b e r
Nicht
des B u c h s r e d e t
I r . in dem einzigen uns erhaltenen F r a g m e n t an ( E u s . V , 2 0 , 2 ) .
Wir
w i s s e n daher nicht einmal, o b F l o r i n zur Z e i t dieser Schrift n o c h am L e b e n w a r ; e b e n s o w e n i g o b dieselbe v o r o d e r nach d e m H a u p t w e r k des dem
oder
Ir. verfaßt w o r d e n einem
Brief
des
ist. Ir.
Letzteres an
wissen
Bischof
wir
Victor
nur v o n von
Horn
g e g e n Forsch I V , 277 behaupten muß, nur ein Gefasel des Malalas. G e setzt aber, es wäre wahrscheinlich zumachen, daß Antoninus 154, ein Jahr oder noch weniger vor dem Tode Polykarps, in Smyrna gewesen wäre, so wäre dieses Datum für die Begegnung des Ir. mit Florinus wegen der sonstigen oben im Text aufgezählten Daten ein viel zu spätes. 2
) So auch wieder Harnack S. 322 f. 324 f. Er dekretirt, daß der Brief des Ir. an Florinus (Eus. V , 20, 4, nach § 1 neol juovapxlag), die an denselben gerichtete (?) Schrift nspl 6/SodSog (Eus. V, 20. 1 cf Forsch I V , 305) und noch andere Schriften, auf welche es hier nicht ankommt, später als das Hauptwerk des Ir. geschrieben seien. Daß Ir. in seinem größeren W e r k keine dieser Schriften citirt, soll doch wohl kein Beweis sein.
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
32
(a. 1 8 9 — 1 9 8 ) , v o n w e l c h e m uns ein den F l o r i n betreffendes B r u c h stück
in
neuerdings
syrischer
Übersetzung
erhalten
w i e d e r einen B e w e i s zu
finden
ist. *)
Da
gemeint hat,
man
hierin
daß
Florin
damals n o c h am L e b e n war, also sicherlich nicht schon a. kaiserlicher H o f b e a m t e r
g e w e s e n sein k ö n n e ,
stück samt der Überschrift
Florinus,
2
welcher )
an
möge
das
129
ein
Bruch
des e x c e r p i r e n d e n Syrers hier n o c h m a l s
i n deutscher Ü b e r s e t z u n g Platz Lugdunum,
so
finden:
Victor,
eines Presbyters, der
Bischof
ein
Und Irenaus, von Born,
Anhänger
des
in
Bischof
von
betreff des
Wahnsinns
des
Valentinus war und eine verwerfliche Schrift verfafst hat, also schrieb: „Und
nun,
da euch vielleicht diese ihre Schriften verborgen geblieben
sind, welche sogar bis zu uns gekommen sind, so tue ich euch kund, dafs ihr eurer Ehre entsprechend jene Schriften aus der Mitte schaffet,
*) Iren. ed. Harvey H , 457 frg. X X V I I I ; Pitra anal. I V , frg. X X V H cf Forsch I V , 284. 289. 303—308. Meine dortige Übersetzung kann ich in Kleinigkeiten verbessern. Eusebius h. e. V , 24, 11—18 cf 2 3 , 2 kennt nur ein einziges Schreiben des Ir. an Victor in der Osterfrage; der von Eu sebius unabhängige Maximus Confessor kennt überhaupt nur einen Brief des Ir. an Victor, da er einen solchen durch den Artikel determinirt (Stieren p. 827). Bis anderweitig festgestellt ist, daß Ir. einen zweiten Brief an Victor gerichtet hat, ist das Citat des Maximus dem Brief in der Osterfrage zuzuweisen. W e n n Harnack S. 321 A 1 als feststehend be hauptet, „daß Ir. an V i c t o r mindestens zweimal (Phot. cod. 120 noXldxis), darunter einen warnenden Brief in dem Osterstreit geschrieben hat (Eus. V . 2 4 ) , so ist erstens diese Unterscheidung von Briefen verschiedenen Gegenstands eine freie Erfindung Harnacks. Photius sagt ja vielmehr, daß Ir. öfter in Sachen des Osterstreits an Victor geschrieben habe. Es ist zweitens verschwiegen, daß Photius in eben diesem Irrtum lediglich der griechischen Übersetzung von Hier. v. ill. 35 folgt cf Forsch I V , 283 A 3, daß also sein „Zeugnis" nur dahin gehört, wohin v. Gebhardt es in seiner Ausgabe des Sophronius p. 27 am Rand gestellt hat. Die bekannte Plusmacherei des Hieronymus (cf Sychowski, Hier, als Literarhist. S. 64—68) ist in diesem Fall durch unaufmerksame Lesung von Eus. V , 24, 10 (al rovrcov fcovai) und V , 24, 18 (St InioroXtov, Briefe des Ir., aber nicht nur an Victor) zwar nicht entschuldigt, aber doch erklärt. D a wir also nur von einem einzigen Brief des Ir. an Victor wissen, so ist diesem auch das syrische Fragment zuzuweisen, und wie trefilich es zu Ton und Inhalt des selben paßt, wurde Forsch I V , 303 f. gezeigt. u
2
) Das Relativum qui vor ad Victorem läßt Harvey unübersetzt, Martin p . 300 vervollständigt den Satz durch ein frei erfundenes questus est Wahrscheinlich ist hier wie bei dem in demselben Codex vorangehenden Citat (fragm. 27 Harvey, 26 Martin) von d e m E x c e r p t o r statt i ursprüng lich aro 12 (scribens ad Victorem) geschrieben und dies erst von einem Abschreiber, um dreimalige Wiederholung desselben W o r t s aro zu ver meiden, verkürzt worden.
Einleitung. welche einerseits
(ph)
andrerseits
1
unseren
Schriftsteller sich rühmt,
33
Tadel )
euch zuziehen,
dafs er einer von euch sei,
weil
jener
und welche
(d£) vielen schaden, welche arglos und ohne Prüfung
von einem Presbyter die Lästerung gegen Gott hinnehmen.
als
Scheltet
aber den, der dies geschrieben liat, welcher dadurch nicht nur Nahen ( d . h . d e n K ö m e r n ) sclmdet, indem er ihren Geist zu
den
Löste-
rungen gegen Gott anleitet, sondern auch denen bei uns schadet, indem er durch seine Schriften falsche Meinungen über Gott in 1u
Seelen hervorbringt '. um
die
Person,
J e d e r sieht,
sondern
Florin oder Anhänger
um
Schriften
desselben,
sondern
haben sich b i s n a c h L y o n verbreitet. er d o r t S c h a d e n an. mischer
2
zu s e i n )
Florins
handelt.
d i e Schriften
r ü h m t er sich
u n d macht
eben
Nicht
desselben
D u r c h seine Schriften
I n diesen Schriften
Presbyter
ihren
daß es sich hier d u r c h w e g n i c h t
richtet ein r ö -
dadurch
Ein-
d r u c k auf d i e Christen in Gallien, w e l c h e ihn n u r d u r c h das M e d i u m seiner Schriften kennen.
Eben
diese Schriften aber sind, w i e u n -
g l a u b l i c h o d e r v i e l m e h r schimpflich das klingt, der A u f m e r k s a m k e i t Victors
entgangen.
Schriften
soll
Nicht Victor
den
Florin,
hinauswerfen.
sondern
dessen
Darnach
versteht
*) Es bedarf, wie ich, durch Nestle aufmerksam gemacht, gegen Eorsch I V , 290 A 1 bemerke, gar keiner Textänderung. *) Daß „einer v o n euch" hier diesen Sinn hat, ergibt sich daraus, daß dies sowohl den angeredeten R ö m e r n Schimpf und Schande bringt als auch den Lesern der Schriften Florins in Gallien diesen als einen P r e s b y t e r darstellt. Zugleich wird dadurch bewiesen, was ohnehin das Nächstliegende ist, daß die durchweg pluralische Anrede den Bischof und die Presbyter von R o m meint. A n Victor und dessen Klerus hat Ir. sein Rundschreiben gerichtet. — D i e fettgedruckte Behauptung Harnack's S. 321, daß Florin zur Zeit des Sendschreibens „ P r e s b y t e r i n R o m i s t " , entbehrt jedes Grundes im Text, da j a nur von dem Schriftsteller als solchem gesagt w i r d : (%va) vfiuh> alvai xavxärcu, und v o m Standpunkt der Christen in Gallien, welche ihn nur durch seine Schriften kennen: dxepaicog xal xa>(>ig xpioecog ws napa npsaßvrSpov xqv als &ebv ßXaotprjplav ditoSixotrai. Was aber das n i p anlangt (iniTipara J u 9, knmX^aoaza 1 T m 5, 1), so bezieht sich auch dies auf den Schriftsteller, nicht auf d e n Presbyter. Und sind denn nicht Marcion oder Arius lange nach ihrem T o d e v o n Tertullian oder Epiphanius sogar in persönlicher Anrede oft genug „gescholten" und verdammt w o r d e n ? D i e Ketzer selbst tadelten und schalten nach Irenaus die Frommen des A T ' s , und die Apostelschüler behaupteten, daß die im A T enthaltene R ü g e ihrer Sünden ausreichend sei (Iren. I V , 2 7 , 1 correptio; § 2 reprehendere veteres; 31, 1 nos non oportere exprobrare eis). Warum soll also Ir. nicht gefordert haben, d a ß Victor den längst gestorbenen Schriftsteller Florin tadele oder schelte und seine Schriften nach Möglichkeit aus der Kirche hinausschaffe? Z a h n , Forschungen VI.
3
34
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
sich v o n selbst, daß auch
die
abschließende A u f f o r d e r u n g
B i s c h o f und Klerus v o n R o m , den Florin zu
schelten,
auf einen zur Z e i t in R o m das A m t eines P r e s b y t e r s M a n n , sondern auf F l o r i n als Schriftsteller
an
sich
nicht
innehabenden
bezieht, w i e er j a
auch
u
b e z e i c h n e t w i r d als „ d e r j e n i g e , w e l c h e r dies g e s c h r i e b e n h a t . F l o r i n zur Z e i t n i c h t m e h r als P r e s b y t e r nur daraus, daß I r . i m kation
des P r e s b y t e r s
andern
Fall
Daß
in R o m lebt, folgt
Absetzung
den
nicht
und Exkommuni
F l o r i n , statt Fortschaffung
seiner
Schriften
fordern mußte, sondern a u c h daraus, d a ß diese Schriften d e m V i c t o r u n d seinem K l e r u s bis dahin unbekannt g e b l i e b e n sein
sollen, w i e
I r . g e w i ß n i c h t o h n e einige I r o n i e vermutend es darsteUt.
E s wäre
n i c h t m e h r feine I r o n i e , sondern eine p l u m p e B e l e i d i g u n g , w e n n I r . das U n g l a u b l i c h e u n d d a r u m
sicherlich auch U n w a h r e ,
wenn
auch
nur als V e r m u t u n g , ausspräche, V i c t o r und die P r e s b y t e r v o n R o m w ü ß t e n nichts d a v o n , daß
ein unter ihnen
eigenen K o l l e g i u m s d e r V f häretischer über R o m
hinaus
verbreitet
waren,
lebendes M i t g l i e d
Schriften
und
in
r ü h m t e , ein P r e s b y t e r der r ö m i s c h e n K i r c h e
ihres
sei, w e l c h e
weit
w e l c h e n d e r V f sich zu
längst n i c h t mehr, u n d er m u ß gestorben sein,
sein. ohne
Florin lebt daß i h m v o n
Seiten d e s damaligen B i s c h o f s , sei es S o t e r ( 1 6 6 — 1 7 4 ) o d e r E l e u therus ( 1 7 4 — 1 8 9 ) , d e r P r o z e ß g e m a c h t w o r d e n d e r Valentinianer,
sich
trotz
ihrer
häretischen
war.
Die
Ansichten
leuchtete G l i e d e r d e r katholischen E ä r c h e z u behaupten,
Kunst als
er
w i r d auch
F l o r i n verstanden haben. D i e r ö m i s c h e n B i s c h ö f e j e n e r Z e i t waren k e i n e 1
Gelehrte. )
V i c t o r u n d seine P r e s b y t e r w e r d e n die Schriften
wirklich nicht gelesen h a b e n . Osterstreit
die
Bischöfe
und
Florins
D e m S t o l z aber, mit w e l c h e m sie i m Gemeinden Asiens
als
Ketzer
be
handelt und in d e n B a n n g e t a n hatten, tritt I r . sehr w i r k s a m d u r c h die E r i n n e r u n g e n t g e g e n , daß auch die G e m e i n d e
und
der
Klerus
v o n R o m dunkle F l e c k e n in ihrer V e r g a n g e n h e i t haben, w e l c h e bis z u r S t u n d e n o c h n i c h t g e t i l g t seien. nicht vergeblich gewesen
z u sein.
D i e Mahnung des Ir. Während
scheint
die r ö m i s c h e K i r c h e
zur Z e i t des S e n d s c h r e i b e n s an V i c t o r ü b e r F l o r i n n o c h kein A n a thema
gesprochen
hatte, 2
mischen K e t z e r l i s t e . )
steht
er
in
der
Folgezeit
auf
der
rö
I s t nach alledem F l o r i n v o r V i c t o r s A m t s -
*) Hippol. refut. I X , 12 p. 454. 47—456, 64 behandelt den V i c t o r glimpflicher als den Zephyrin, weichen er als einen gänzlich ungebildeten Mann hinstellt ( I X , 11 ab in.), sagt aber auch nichts von ihm,, was zu der Vorstellung ein Recht gäbe, ihm eine literarische Beschäftigung zuzu schreiben. Sein Auftreten im Osterstreit zeugt nicht nur von Hochmut,, sondern auch von Unwissenheit in der Geschichte seiner eigenen Gemeinde. ) Cf Forsch I V , 303—308. Eusebius wußte über Florin nichts, als 2
Einleitung. antritt (a. 1 8 9 ) u n d
zwar
35
wahrscheinlich
ziemlich
lange
vorher,
vielleicht s c h o n v o r 1 7 0 g e s t o r b e n , s o steht v o n hier aus nichts der. A n e r k e n n u n g d e r T a t s a c h e im W e g e , d a ß F l o r i n i m J . 1 2 9 als ein e t w a 2 5 — 4 0 jähriger H o f b e d i e n t e r i m G e f o l g e des K a i s e r s zu S m y r n a v o n I r . g e s e h e n w o r d e n ist.
E s gibt
aber
auch
kein Datum
d e r L e b e n s g e s c h i c h t e des Ir., w e l c h e s d a g e g e n s p r ä c h e , daß J.
1 2 9 etwa 1 5 J a h r alt,
t e i l i g u n g am Osterstreit Christen
an V i c t o r
wir
von Ir. hören.
und
etwa als
also um 1 1 5 g e b o r e n w a r .
aus
er i m
Seine B e
u m 1 9 0 d u r c h das im N a m e n d e r gallischen
gerichtete
Sendschreiben
ist
das
Letzte,
D a ß er als 7 5 j ä h r i g e r dies S c h r e i b e n
ein 8 0 jähriger u m 1 9 5 g e s t o r b e n ist, ist
was
verfaßt
doch wohl
x
k e i n e unwahrscheinliche A n n a h m e , ) F ü r den früheren der G-eburt des I r .
und gegen jeden
e r h e b l i c h späteren
Ansatz
entscheidet ferner, was er ü b e r sein p e r s ö n l i c h e s
V e r h ä l t n i s z u P o l y k a r p und z u
anderen
sagt ( s . auch A b s c h n . I § 2 ) .
Neben
F l o r i n , dessen A b f a s s u n g s z e i t
wir
nicht
Apostelschülern in A s i e n die
Aussage im
kennen,
ist
Brief
an
diejenige
in
was er 1) dem Schreiben des Ir. an Florin über die „Monarchie", 2) der späteren, gleichfalls auf Florin bezüglichen Schrift des Ir. über die Ogdoas und 3) dem Schreiben desselben an V i c t o r in der Osterfrage (vorausgesetzt daß letzterem das syr. Fragment angehört s. oben S. 32 A 1) entnahm. Nr. 1 setzt voraus, daß Florin damals noch kein erklärter Ketzer und noch Presbyter war; Nr. 3 fordert erst die Verurteilung der Schriften Florin's und damit Florin's selbst seitens des römischen Klerus. Nur in Nr. 2 (s. o b e n S. 31) könnte zu lesen gewesen sein, daß er als Ketzer exkommunicirt und seines kirchlichen Amtes entsetzt worden sei. Es müßte also Nr. 2 später als Nr. 3 geschrieben und die Exkommunikation müßte im weiteren Verlauf der Regierung Victors erfolgt sein. Nun aber stehen sämtliche Angaben des Eusebius über Florin ( V , 15; V , 20, 1—8) unter den Nachrichten aus der Zeit des Eleutherus ( V . 1—21) und vor Er wähnung von Victors Amtsantritt ( V , 22, 1). Selbst wenn man, wie Har nack wiederum ohne jeden Grund, behauptet (S. 321 A 2), daß V , 14. 15 „eine vorgreifende Einleitung" zum Folgenden sei, bleibt j a das ganze, ausführlich von Florin handelnde Kapitel V , 20 in der Z e i t des Eleu therus. Da nun nach dem syrischen Fragment erst Victor zur Verurteilung Florins und seiner Schriften angehalten werden muß, so kann er nicht schon, w i e Eusebius ( V , 15) es vorstellt, unter Eleutherus als Ketzer seines Amte« entsetzt worden sein. ) Daß der Osterstreit zwischen R o m und Asien wahrscheinlich gleich nach dem Amtsantritt Victors geführt wurde, s. Harnack S. 211. 323. Gab es in den gallischen Gemeinden, in deren Namen Ir. an Victor schrieb (Eus. V , 23, 2 ; 24, 11), mehrere Bischöfe, so wird Ir. der älteste von ihnen gewesen sein. A u c h im Namen der jedenfalls sehr zahlreichen Bischöfe von Pontus schrieb in derselben Angelegenheit der Alteste von ihnen (Eus. V , 23, 2). Über das Alter des Polykrates (Eus. V , 24, 7 - 8 ) s. unten. J
3*
36
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
d e m H a u p t w e r k v o n c . 1 8 5 z u stellen, aber auch In ihrem U n t e r s c h i e d 1
von jener zu w ü r d i g e n . )
D o r t r e d e t I r . z u einem Einzelnen, d e r i h n
p e r s ö n l i c h kennt,
u n d erinnert ihn an
selbst erlebt h a t ;
hier s p r i c h t er
keine
genaue K e n n t n i s
jenigen Polykarps
seiner
Solches,
was d e r A d r e s s a t
zum P u b l i k u m ,
eigenen
voraussetzen kann.
b e i w e l c h e m er
Lebensumstände
und
1 8 5 v e r s i c h e r t , einen M a n n g e k a n n t zu haben, w e l c h e r mit persönlichen
Jüngern
Jesu
verkehrt
der-
W e n n ein Schriftsteller u m habe,
von Aposteln
vielen bekehrt
u n d v o n A p o s t e l n als B i s c h o f bestellt w o r d e n sei, s o bedurfte einer E r l ä u t e r u n g ;
das
denn ein einziges Mittelglied z w i s c h e n P e r s o n e n ,
w e l c h e in den J a h r e n 2 7 — 3 0 erwachsene L e u t e w a r e n , und e i n e m Schriftsteller u m 1 8 5
schien z u
w e n i g zu
sein.
Daher
Ir., daß P o l . ein langes L e b e n g e h a b t , und fügt hinzu, h ö c h s t e m Greisenalter als Märtyrer g e s t o r b e n sei.
Steigerung v o n mmoXv
Ttagi^xeive z u näw
bemerkt daß e r in
Jeder
h ö r t die
yrjQaleog. E s f o l g t
also nicht, d a ß I r . d e n P o l . nur in dessen allerletzten L e b e n s j a h r e n gekannt habe.
Ein hohes Alter
mußte P o l . erreicht
haben,
wenn
e s , zumal für s o l c h e , die n i c h t z u wissen brauchten, daß Ir. selbst bereits 7 0 J a h r alt war, b e g r e i f l i c h sein soll, kannt h a b e n w i l l ; denn die meisten J ü n g e r P o l . n o c h verkehrt haben soll, Tat
war
P o l . schon im J.
waren
129
um
daß Ir. ihn n o c h g e J e s u , m i t d e r e n vielen
70 gestorben.
mindestens
70
Jahr
scheinlich n o c h etwas älter ( s . unten A b s c h n i t t I § 3 ) . spricht hier
auch nicht wie i m
Brief
an F l o r i n
von
In alt,
der
wahr-
Aber
Ir.
einem be-
stimmten einzelnen M o m e n t seines L e b e n s , s o n d e r n v o n seiner p e r sönlichen B e r ü h r u n g mit P o l . ü b e r h a u p t u n d b e z e i c h n e t deren Z e i t 2
d u r c h ev vfi 7tq6m\ fjn&v fjlixla. )
Man b r a u c h t
sich
allerdings,
*) Iren. I I I , 3, 4 xal UoXvxaQTZog 8e . . . ov xal rjjueie icoodxapsv kv rfj npcoTfl fip-cöv fjXixiq' imnoXv ydp nagipaiva xal ndw yr^gaXiog ivdo£a>g xal inifaviorara fiagrvpfjoas HjrjXd'a rov ßiov. *) Eusebius, welcher I V , 14, 3 in Übereinstimmung mit dem lateinischen Ir. so citirt, sagt dafür V , 6, 8 xard rqv vkav rfkixiav cf V I , 19, 3. Hippokrates (Pollux onom. H , 4 ed. Bekker p . 57) unterschied 1) itcu8lov (1—7 Jahr), 2) naig (7—14), 3) fiatfdxiov ( 1 4 - 2 1 ) , 4) vaavioxog (21—28), 5) dvrjQ (28—35) etc. Plutarch amator. p . 754: 1) ßpifos (unter der Erziehung der Amme), 2) naig (unter dem Lehrer), 3) %<pr}ßos (unter dem Gymnasiarchen), 4) fiatpdxiov (unter der Herrschaft des i^aacijc), 5) yavofiavog lv fiXtxiq. Epiktet diss. I I I , 9, 8: 1) naig, 2) fieipdxtov (Besuch der Ehethorenschule), 3) veavionog (Eintritt ins öffentliche Leben, Advokatur u. dgl.); Irenaeus selbst H , 22, 4 : 1) infam 2) parvulus 3) puer 4) juvenis 5) senior. In I I , 24, 4 werden Nr. 2 u. 3 umgekehrt gestellt und in der Anwendung auf Jesus werden dieselben zusammengeworfen.
Einleitung. wie Harnack
S. 3 2 8
bemerkt,
37
nicht
b r e c h e n , was das heißen möge«
den
Kopf
darüber
zu
zer
D e n n es l i e g t auf d e r H a n d , d a ß
d a m i t n i c h t g e m e i n t sein k a n n das erste mit d e r G e b u r t b e g i n n e n d e u n d j e nach
den
v e r s c h i e d e n e n Einteilungen
bis
zum
3 . o d e r 7,
o d e r 1 2 . J a h r sich erstreckende L e b e n s a l t e r ( s S. 3 6 A 2 ) . S o m i t h a t f
h i e r fjXixta die b e i den K l a s s i k e r n so g e w ö h n l i c h e , a u c h J o 9 , 2 1 vorliegende Bedeutung:
„Alter
des
Erwachsenen",
fjktxia b e z e i c h n e t , w i e b e i den L a t e i n e r n prima dieses in seinem A n f a n g , „ d a s A l t e r Öffentliche L e b e n eintritt 1
gehen". )
Selbstverständlich
wisse D e h n b a r k e i t ,
alles
das,
eignet
was
Mannes,
nqunrj
d e r ins
seinen W e g z u
Ausdrücken
„ j u n g e n J a h r e n " erzählen. Ir.
im
Brief
an
innerung an P o l . anführt, darum w e i l er m e n t d. J .
jungen
selbständig
solchen
fj
eine g e
s o g u t w i e w e n n w i r v o n einem „ j u n g e n M a n n "
reden o d e r v o n unseren es w ä r e ,
des
u n d anfangt,
und
aetas, iniens aetas
Elorin
S o pedantisch aus
zunächst
seiner
Er
v o n einem M o 2
1 2 9 ausgeht, auf dieses eine J a h r z u b e s c h r ä n k e n , ) so
v e r k e h r t wäre es auch, w e g e n des A u s d r u c k s in I I I , 3, 4 , w e l c h e r zunächst an einen 1 8 — 3 0 j ä h r i g e n haupten,
daß
Menschen denken
läßt,
zu b e
I r . den P o l . nicht s c h o n als 1 2 — 1 5 j ä h r i g e r g e s e h n
und p r e d i g e n g e h ö r t h a b e .
Aber
und d e r V o r s t e l l u n g z w i s c h e n
der U n t e r s c h i e d
beiden
Stellen
des A u s d r u c k s
bleibt bestehn.
hat n i c h t nur als h e r a n w a c h s e n d e r K n a b e , s o n d e r n j u n g e r M a n n G e l e g e n h e i t gehabt, den P o l . als
christlichen
kennen z u lernen.
der Aufenthalt
W e n n w i r nicht wissen, o b
Ir.
a u c h n o c h als Lehrer des
Ir. i n S m y r n a ein ununterbrochener g e w e s e n ist, so weist d o c h a u c h nichts darauf hin,
daß sich
seine B e r ü h r u n g e n
v e r s c h i e d e n e P e r i o d e n seines L e b e n s verteilen. der
Ausdruck
im
Brief
an
Florin
darauf
hin,
mit P o l . auf
zwei
I m Gegenteil weist daß
er
von
der
frühen J u g e n d an, in w e l c h e r er den F l o r i n in S m y r n a sah, bis i n
*) Cf Forsch I V , 280. Ebendort über die W o r t e Ir. I I , 25, 5 quia autem iriginta annorum aetas prima indolis est juvenis et extenditur ad quadragesimum annum, quilibet confitebitur. Cf damit Gell. noct. X , 28. Pseudociemens hom. I, 1 (cf recogn. I, 1) versteht unter rj npakij rjlixia die Jahre, in welchen Andere ein ausschweifendes Leben führen, er aber durch weltschmerzliche Gedanken und phüosophische Studien da vor bewahrt blieb. Cf Gwatkin, Contempor. Review 1897 p. 225, welcher sehr richtig fjXixia in its common sense of manhood faßt, aber unter dem Druck einer falschen Chronologie des Irenaus zu bestimmt an das Alter von 18—20 Jahren denkt. *) Gwatkin in seinem überhaupt sehr verständigen kleinen Aufsatz (L 1. p . 222) urteilt mit Recht, daß Harnack den Brief an Florin a little too mechanicaly auffasse.
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
38
•sein j u n g e s Mannesalter hinein in d e r U m g e b u n g P o l / s „ V o m Knabenalter zuerst
a n " hat
er v o n P o l . gelernt, u n d
i h m v o n diesem seinem L e h r e r
z u teil
g e l e b t hat. die
damals
gewordenen
Unter-
w e i s u n g e n haben sich fortgesetzt u n d sind zugleich mit seiner p e r 1
s ö n l i c h e n F o r t e n t w i c k l u n g z u m Mann g e w a c h s e n . ) 23. Februar
D a nun P o l . am
1 5 5 g e s t o r b e n ist, so kann I r . jedenfalls n i c h t erst u m
1 4 0 g e b o r e n sein.
Höher
hinauf
fuhren
die Mitteilungen
des I r .
ü b e r V o r t r ä g e n o c h anderer A p o s t e l s c h ü l e r außer P o l . , welche, er i n j u n g e n J a h r e n , aber d o c h s c h o n als ein für r e l i g i ö s e L e h r f r a g e n interessirter
Zuhörer
g e h ö r t hat (s. unten
v o n k e i n e m derselben überliefert ist,
daß
Abschn. I er,
§ 2).
w i e P o l . , ein
Da
unge-
w ö h n l i c h hohes A l t e r erreicht hat, so ist anzunehmen, daß P o l . sie sämtlich u m ein erhebliches ü b e r l e b t hat.
Müssen
wir
daher
an-
nehmen, daß diese A p o s t e l s c h ü l e r sämtlich u m 1 4 5 g e s t o r b e n waren, -so ist a u c h darum die Geburt
des I r .
120
der
späteste
Unnatürlich
irgend
wäre
zulässige T e r m i n
allerdings
die
für
Darstellung
d e s I r . an b e i d e n Stellen, w e n n er bis z u m T o d e P o l . ' s , also etwa v o n seinem 1 5 . b i s zu
seinem
P o l . ' s g e l e b t hätte.
D i e s ist
Im
es
Gegenteil
gibt
eine
lieferung, w o n a c h I r . am T a g 2
hielt. )
4 0 . Lebensjahr
aber nicht
auch
in
der U m g e b u n g
von niemand
überliefert.
leicht zu beanstandende
des T o d e s P o l / s
sich
Uber-
in R o m auf-
D e r V f d e r V i t a P o l y c a r p i v o m E n d e des 4 . J a h r h u n d e r t s ,
w e l c h e r sich P i o n i u s nennt, ist kein zuverlässiger H i s t o r i k e r ; er hat alte L i t e r a t u r benutzt, und er behauptet,
eben
aber
diese N o t i z
*) Eus. V , 20. 5 al ydp ex naiScov fiad'rjoeig ovvav£ovoai rr\ ywxfj ivovvrai avrrj, eoore fie Bvvaad'ai ünetv xrX. D a Erinnerungen mit den Jahren nicht zu wachsen, sondern abzunehmen pflegen, so kann das "Wachstum der fiad'rjaets nur darin bestanden haben, daß immer neue Belehrungen zu den ersten hinzukamen. W i e Harnack angesichts dieser W o r t e bestreiten mag, daß Ir. ein S c h ü l e r Pol.'s gewesen sei, lasse ich lieber unerklärt. 2
) Die moskauer H s . des Mart. Polycarpi sagt in dem ihr eigentümlichen Anhang desselben, welcher aus der uns nicht vollständig erhaltenen Vita Polycarpi auctore Pionio geschöpft ist (Patr. apost. H , 167 f.), unter anderem Folgendes: ovrog ydp d Elpr\valog xard rov xatpov rov fiaprvgiov rov intoxoTiov yevo/uevog iv Pa>fi7] nollovg iStSa&v, ov xal noXXa ovyypdftfiara TidXliora xal op&orara tpeperai. Sodann nach einigen richtigen Mitteilungen aus dem Hauptwerk des I r . : xal rovro 8k tpepertm iv rotg rov Elprjvaiov ovyypd/u/uaotv, ort fj qpepq xal cooq iv 2/u.vpvj] i/uaprvptjotv 6 IIokvxdpTTog, rxovoe
Einleitung. in den Schriften
39
des Tr. gefunden z u haben.
Mitteilungen ü b e r die Schriften
des I r . u n d
Da aus
w e n n auch g r ö ß t e n T e i l s d e r K i r c h e n g e s c h i c h t e lehnt sind, so
haben w i r
keine
I r . in R o m zu bestreiten. seiner
verlorenen
sammenhang mit
Schrift
hat.
h a b e n , was P i o n i u s Die
in
1
sonstigen richtig,
des E u s e b i u s
M ö g l i c h k e i t , diese
ent-
Nachricht
von
W i r wissen d u r c h E u s e b i u s , daß I r . über
die O g d o a s sich
mit d e n A p o s t e l s c h ü l e r n ,
P o l . geäußert
seine
denselben
)
den
In
dieser
Schriften
„wunderbare" Benachrichtigung
über
seinen
also selbstverständlich wird des
vermutlich Ir.
in Zu-
auch
gestanden
gelesen haben
will.
des in R o m weilenden I r . v o m
T o d e des P o l . an demselben T a g e u n d in derselben Stunde, als P o l . in S m y r n a
auf
d e m Scheiterhaufen
verschied,
g e g e n die G e s c h i c h t l i c h k e i t dieser A n e k d o t e .
gibt
keinen
Es wird
Grund
doch
wohl
nicht n ö t i g sein, aus d e r L i t e r a t u r aller Z e i t e n bis in die B i o g r a p h i e n unseres J a h r h u n d e r t s hinein B e i s p i e l e s o l c h e r V o r k o m m n i s s e b e i z u bringen. lich
Daß
ein
erfunden
Aufenthalt
sein
sollte,
ist
des I r . an
in R o m
um
sich äußerst
155
willkür-
unwahrscheinlich.
W e r v o n I r . nur aus der K i r c h e n g e s c h i c h t e des E u s e b i u s o d e r unbestimmter Überlieferung w u ß t e , kannte ihn als S c h ü l e r des P o l . v o n Smyrna
und
als P r e s b y t e r
und Bischof
von Lyon
besten F a l l v o n einem kurzen A u f e n t h a l t der L u g d u n e n s e r i m J . dem
Tode Pol.'s.
Ein
und
wußte i m
in R o m als A b g e s a n d t e n
1 7 7 , also in viel späterer Z e i t , l a n g e dichtender
Legendenschreiber
nach
würde
den
Ir. e n t w e d e r z u m A u g e n z e u g e n v o n P o l / s T o d e g e m a c h t o d e r die A n e k d o t e v o n seiner wunderbaren B e n a c h r i c h t i g u n g ü b e r P o l / s T o d nach
Lyon
verlegt
haben.
Die
Überlieferung,
daß
Ir.
sich
am
2 3 . F e b r u a r 1 5 5 in R o m befand, ist also in j e d e r H i n s i c h t g l a u b würdig. gabe,
daß
N i c h t so unmittelbar, w i e diese A n e k d o t e , w i r d Ir.
um
j e n e Z e i t in R o m
P i o n i u s auf Schriften
des I r . zurückgeführt.
fertigung der v o r a n g e h e n d e n mit I r . verkehrt
als L e h r e r
habe und
Bemerkung,
daß
aus den Schriften
M a r t y r i u m des P o l . abgeschrieben h a b e .
und V i e l e
gelehrt
1
von
ein
gewisser
des I r .
—
Kopie
Cajus
das w i r d —
das
W e n n dem zur Erläuterung
zur Z e i t v o n P o l . ' s T o d in R o m g e w e s e n
h a b e , so
einen S c h ü l e r des I r .
die A n war,
Sie dient zur R e c h t -
hier heißen, aus einer v o n I r . selbst geschriebenen
b e i g e f ü g t w i r d , daß I r .
tätig
den Cajus
als
aus der Z e i t j e n e s römischen Aufenthalts
stellt P i o n i u s
offenbar
um
) Eus. V , 20, 1 Iv q> xal 87tiü7jjuaiv£rai rrjv nQcorrjv rcdv dnoaxoXcov xaredrjyevai diaSoxrjv. Eusebius hat uns die hiemit angedeuteten Äußerungen nicht und überhaupt aus dieser Schrift nichts außer der Beschwörung des Kopisten am Schluß derselben aufbewahrt.
Apostel und Apostelschüler in der Provinz Asien.
40 155 vor.
E r denkt
also wahrscheinlich
an
den Cajus
von R o m ,
w e l c h e r unter B i s c h o f Z e p h y r i n ( 1 9 9 — 2 1 7 ) den D i a l o g m i t P r o c l u s schrieb.
D a m i t ist zusammenzustellen,
d e r Z e i t g e n o s s e des Cajus, (Phot.
cod. 121).
Hippolyt, Jahr
Beide
welcher
starb,
235
würden
S c h ü l e r des I r . Behauptungen Martyrium
Angaben,
noch
der
des I r .
Römer Hippolyt, gewesen
namentlich
lebte u n d
voraussetzen,
R o m gewesen wäre.
daß
ein S c h ü l e r
wahrscheinlich
daß Ir.
mindestens
soll
betreffs
in diesem bis 1 7 0 i n
D i e A n g a b e des P i o n i u s aber ü b e r Cajus
ist d u r c h die V e r f l e c h t u n g mit
offenbar
des P i o n i u s ü b e r die F o r t p f l a n z u n g
des P o l . v e r d ä c h t i g .
155.
ist, wissen w i r nicht.
als
unwahren
des B e r i c h t s v o m
A u f diesen T e i l d e r A n g a b e n d e s
P i o n i u s ist d e m n a c h z u v e r z i c h t e n . halt des Ir. i m J .
sein
diejenige
E s bleibt der römische Aufent
S e i t w a n n u n d bis wann er d o r t g e w e s e n Das
aber
ist
wohl gewiß,
1 5 jährige K n a b e seine H e i m a t
verlassen u n d
gelassen h a b e n w i r d .
zur Z e i t
D a ß er
daß
sich
des
nicht
der
in R o m nieder
Bischofs Anicet ( 1 5 4
b i s 1 6 6 ) in R o m g e l e b t hat, k a n n auch dadurch n i c h t in F r a g e gestellt w e r d e n , d a ß er als A b g e s a n d t e r d e r K o n f e s s o r e n v o n diesen d e m
römischen
Bischof
Sitte w a r m empfohlen w u r d e
Eleutherus
(Eus. V , 4, 2 ) .
von L y o n (177)
nach
altkirchlicher
Ir. k ö n n t e um
150
bis 1 6 0 sogar als L e h r e r in der G r o ß s t a d t tätig g e w e s e n sein, o h n e daß d e r damalige r ö m i s c h e D i a k o n u s Eleutherus ihn jemals z u G e sichte b e k o m m e n hätte.*) liche hat,
Berührung brauchte
Aber
zwischen
die
20
auch
diesen
Jahre
wenn
beiden
später
damals
eine
Männern
persön
stattgefunden
geschriebene Empfehlung
der
L u g d u n e n s e r n i c h t anders z u lauten. D i e meist nur mit annähernder Genauigkeit D a t a des L e b e n s des mit Florinus
I r . sind
in S m y r n a
also:
zu
bestimmenden
Geboren c. 1 1 5 ;
1 2 9 ; Unterweisung
Begegnung
durch Polykarp
andere A p o s t e l s c h ü l e r in A s i e n c . 1 2 7 — 1 4 0 ( o d e r
150);
und
Aufent
halt in R o m c . 1 5 0 — 1 6 0 ; P r e s b y t e r in L y o n v o r 1 7 7 ; R e i s e nach Rom
1 7 7 ; Bischof von L y o n von 178 an; Abfassung
werks
c. 1 8 5 ;
S e n d s c h r e i b e n an V i c t o r c . 1 9 0 ;
des
Haupt
Todesjahr
unbe
k a n n t , a b e r wahrscheinlich v o r 2 0 0 . 3
*) Man erinnere sich d o c h nur an A c t a Justini c. 3 ed. Otto I I , 270 f.
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
§ 1. Ich solchem
1
Quadratus der Prophet und Apologet. )
b e g i n n e die U n t e r s u c h u n g Zusammenhang
nur
selten
w a s w i r ü b e r ihn wissen, v e r d a n k e n J
mit
einem
erwähnt wir
Manne,
wird.
dem
w e l c h e r in
Das
Wenige, 2
Eusebius. )
Nach-
) D e r wesentliche Gehalt meiner kleinen Abhandlung „ D e r älteste A p o l o g e t des Christentums" (N. kirchl. Zeitschr. 1891 S. 281—287) ist hier wieder aufgenommen und ergänzt. ) V o n Hieronymus (v. III. 19. 2 0 ; epist. 70, 4 ad Magnum) ist ein fach abzusehen, da er seine einzige Vorlage, die Angaben des Eusebius (h. e. I V , 3 ; chron. ed. Schoene I I , 166) eben nur in seiner unsauberen W e i s e verarbeitet und dabei die Stelle Eus. h. e. I H , 37 sowie den oben im T e x t nachgewiesenen Zusammenhang von Eus. h. e. I H , 35—39 übersehen hat. W ä h r e n d Qu. in dem einzigen erhaltenen Fragment versichert, daß e i n i g e von Jesus Geheüte und v o m T o d e Erweckte bis in seine Lebens zeit hinein gelebt haben, übertreibt Hier, dies dahin, daß Qu. s e h r v i e l e solche s e l b s t n o c h g e s e h e n habe. Aus der Zusammenstellung der Apologien des Qu. und des Aristides bei Eus. schließt Hier., daß beide ihre Apologien nicht nur ganz gleichzeitig, sondern auch an demselben Ort dem Kaiser überreicht haben. D a Eus. in der Chronik den Aristides nach der Uberschrift von dessen Apologie (cf. Seeberg in m . Forsch V , 248—267. 317) einen athenischen Philosophen genannt hatte, so schließt Hier., daß Aristides, und sofort auch, daß Qu. dem Hadrian bei Gelegen heit von dessen Anwesenheit in Athen und Eleusis ihre Schriften über reicht haben. Ist dies schon in bezug auf Aristides eine ganz willkürliche, durch kein W o r t im T e x t der A p o l o g i e begründete Annahme, so ist dies in bezug auf Qu. der reine Schwindel, solange jede Nachricht über einen Zusammenhang des Apologeten Qu. mit Athen fehlt. Hiemit noch nicht zufrieden, identificirt Hier, auf eigene Hand den erst von ihm nach Athen verpflanzten Apologeten Qu. mit einem anderen Qu., welcher zur Z e i t des Dionysius von Korinth um 170 dem damals als Märtyrer gestorbenen Ä
42
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
d e m dieser ( h . e. I I I , 3 6 )
den Apostelschüler P o l y k a r p
z w a r v o n i h m n i c h t als solchen anerkannten,
und
den
aber v o n I r e n a u s als
Bischof Publius von Athen in diesem A m t e gefolgt ist (Eus. h. e. I V , 23, 2 f.). Dies ist chronologisch unmöglich. D e r A p o l o g e t , welcher selbst versichert, daß einige von Jesus geheilte und auferweckte, also spätestens a. 10—20 geborene Menschen noch zu seinen Lebzeiten am L e b e n g e wesen sind, kann nicht erst um 170 Bischof von Athen geworden sein. Wer, wie Grabe, Spicil. I I , 119 und Harnack, Texte u. Unters. I, 1, 101, an der grundlosen Erfindung des Hier, festhält, daß Qu. seine A p o l o g i e in Athen überreicht habe, wird entweder zu so gewaltsamer Umdeutung von Eus. I V , 23 genötigt wie Grabe, um auch an der Identifikation des Apologeten und des Bischofs Qu. festhalten zu können, oder doch, wie Harnack 1. 1. 102 f. A 10, zu der Unterscheidung des kleinasiatischen P r o pheten Qu. von dem in Athen als A p o l o g e t aufgetretenen Qu. Daß d i e s e Unterscheidung, an welcher auch noch Sychowski, Hieronymus als L i t e r a r historiker (1894) S. 55 festhält, obwohl er die Grundlosigkeit der Annahme, daß Qu. seine Apologie in Athen überreicht habe, anerkennt (S. 108 A 4), mit aufmerksamer Lesung von Eus. I I I , 35—39 unverträglich ist, s, oben im Text. Während Harnack in Text. u. ünt. V , 2 S. 176 zu de Boor's Eragmentenausgabe sich der Anerkennung des Richtigen zuneigt, b e hauptet er in der Chronol. S. 271 wieder, die Identität des Apologeten und des Propheten Qu. lasse sich nicht beweisen. So kommt man freilich nicht weiter. — Die Verbindung der Namen Qu. und Aristides in beiden Werken des Eus. ist auch für die Orientalen irreführend geworden. Ein armenisches A p o k r y p h o n (nach der armenischen Ausgabe von Daschean, W i e n 1895, ins Deutsche übersetzt von Vetter in Liter. Rundschau 1896 Nr. 9 S. 259) trägt die Überschrift: „Jakobus, Bischof von Jerusalem, an Quadratus — guten Namens und an den Herrn als Jünger glaubend — Gruß*'. E r wird im Eingang wegen seines Eifers in der Ausbreitung des E v gelobt (also nach Eus. I I I , 37). I m weiteren Verlauf wird einmal ein Aristides und ein Anatolius erwähnt, welche zu den Wächtern am Grabe Christi in eine unklare Beziehung gesetzt werden. Das Ganze schließt: „Gruß von der Kirche zu Jerusalem, die hier ist. Und ich erwarte und hoffe, daß du mir über diese Dinge schreibest durch Vermittlung des Aristides." Wenn in diesem Brief Quadratus und Aristides als in Italien und R o m anwesend gedacht sind, so ist das eine Folgerung aus der Vor aussetzung, daß der römische Kaiser in R o m wohne, und daß daher auch Leute, welche ihm Bittschriften überreicht haben, nach R o m gereist sein müssen. D i e Titelüberschrift des ganzen Stücks lautet: „Brief, welchen Jakobus, Bischof von Jerusalem, an Quadratus sandte, damit er ihm zeige, welchen (Befehl) der Kaiser Tiberius gegeben habe wegen der Juden, die Christus ans Kreuz geschlagen hatten." D i e Erdichtung eines Briefs des Jakobus an den Apologeten Qu. beruht auf der Voraussetzung, daß er nach Eus. ein Apostelschüler, also ein Zeitgenosse der Apostel sei. Andere drückten dies stärker aus, indem sie ihn, vielleicht auch mit Rücksicht auf seine Evangelistentätigkeit (Eus. h. e. I I I , 37), einen Apostel nannten. S o bezeichnet der Armenier Ananias von Schirak um 600—650 in seiner Abhandlung über das Osterfest (nach der englischen Ubersetzung v o n
.§ !•
Quadratus der Prophet und A p o l o g e t .
43
S c h ü l e r d e s A p o s t e l s J o h a n n e s b e z e i c h n e t e n P a p i a s k u r z u n d vorläufig als Z e i t g e n o s s e n des S y m e o n Von J e r u s a l e m B i s c h ö f e d e r Z e i t Trajans
genannt,
R e i s e durch Kleinasien und Martyrium sofort ausführlich fort:
g e h a n d e l t hat,
und als
v o n Ignatius
hervorragende
dagegen,
dessen
z u R o m in diese Z e i t fällt,
fahrt er ( I I I , 3 7 ) f o l g e n d e r m a ß e n
„ Z u d e n j e n i g e n , w e l c h e zur Z e i t dieser M ä n n e r glänzten, g e -
h ö r t e auch Quadratus,
v o n w e l c h e m überliefert ist, d a ß er z u g l e i c h
m i t d e n T ö c h t e r n des P h i l i p p u s d u r c h p r o p h e t i s c h e B e g a b u n g ausgezeichnet war.
A b e r außer diesen blühten zur Z e i t j e n e r
Männer
a u c h n o c h m e h r e r e andere A n g e h ö r i g e d e r ersten n a c h a p o s t o l i s c h e n G e n e r a t i o n , w e l c h e auch als g o t t e s w ü r d i g e ' ) S c h ü l e r s o g r o ß e r Männer Conybeare in Byzant. Ztschr. V I S. 578 cf Guardian v o m 18. Juli 1894) den athenischen Philosophen Aristides als „einen Begleiter und Schüler des A p o s t e l s Qu." V o n einem solchen weiß auch die jüngere martyrologische und liturgische Tradition der Griechen zu sagen ( c f die Lektionarien zum 21. Sept. bei Scholz, N T I, 4 7 5 ; Menolog. Basil. zu demselben T a g Migne 117 col. 64). Soviel ich übersehe, enthält diese gesamte Literatur nichts, was wie eine geschichtliche Sage v o n dem Apologeten Qu. aussähe. Das alte syrische Martyrologium in der H s . des Jahres 411, welches auf einem griechischen aus der Zeit um 360 beruht, enthält überhaupt den Namen Qu. nicht. Das Martyrol. flieron., welches teilweise auf die gleiche Grundlage zurückgeht, nennt nur abendländische Märtyrer dieses Namens (zum 26. Mai und 2. August, A c t a SS. Nov. tom. I I , 1 p . [66. 108]). Vergleichsweise alt und echt sind die griechischen A k t e n eines vornehmen Christen Qu., welcher während der Verfolgung unter Decius und Valerianus in Nikomedien verhört und nach weitläufigen Transporten schließlich in der Nähe des Hellesponts Märtyrer wurde (Anal. Bolland. I, 447—469 cf Bonwetsch, Gött. gel. A n z . 1882 S. 1489). A u c h abgesehen von der Z e i t enthält dieser Bericht keinerlei Berührungspunkt mit dem Propheten und Apologeten. Ebensowenig eine Reihe anderer L e g e n d e n , deren Abhängigkeit von den genannten Akten handgreiflich ist, so diejenige zum 9. Mai im Menol. Basil. (Migne 117 col. 445), ferner diejenige zum 10. März (ebend. col. 345), in welcher nicht das Martyrium, sondern die Geburt des Qu. in die Zeit des Decius gelegt und Korinth zum Schauplatz des Martyriums gemacht, dagegen aber die Flucht der Christen in die B e r g e offenbar aus den alten A k t e n entlehnt ist. A u c h ein Bischof Qu. ohne A n g a b e seines Sitzes (1. 1. col. 372 zum 27. März, cf A c t a S S . Mart. I I I , 618) ist nur ein A b l e g e r jenes historischen Qu. aus der Zeit des .Decius; besonders die Aufmunterung der gefangenen Christen durch Qu. stammt aus jenen Akten. D e r Qu. dieser Akten ist aber auch, wie eben diese charakteristische Tätigkeit des Märtyrers, sowie die Zeit- und Ortsangaben (Decius und Valerianus, Decius in Cäsarea, der Prokonsul in Nikomedien) zeigen, identisch mit dem „ A p o s t e l und Bischof von Magnesia" zum 21. September (Migne 117 coL 64 cf Otto, Corp. apol. I X , 337). *) A u c h die syr. Übersetzung bestätigt wort des Ignatius) statt SianpejisTs.
&eo7rp£7teT£ (ein Lieblings-
L D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
44
auf den aller O r t e n v o n den A p o s t e l n z u v o r g e l e g t e n F u n d a m e n t e n d e r K i r c h e n fortbauten, heilbringenden
i n d e m sie tlie
Samenkörner
des 1
w e i t e n W e l t zu säen f o r t f u h r e n . " ) in
schwungvoller
Rede
ausgeführt,
Predigt
Reiches
förderten
Gottes
in
und
der
die
ganzen
N a c h d e m E u s . hierauf ( § 2 — 3 ) daß
damals
noch
sehr
viele
Christen unter V e r z i c h t auf ihr V e r m ö g e n u n d ihre H e i m a t Missions reisen u n t e r n o m m e n u n d S o l c h e n , d i e n o c h nie etwas v o m tum g e h ö r t hatten, bracht
das E v a n g e l i u m g e p r e d i g t ,
Christen
die E v a n g e l i e n
ge
u n d eine k i r c h l i c h e Organisation g e g e b e n haben, schließt
das K a p i t e l mit den W o r t e n : „ D a es uns a b e r u n m ö g l i c h ist, die m i t N a m e n aufzuzählen,
er alle
w e l c h e zur Z e i t d e r ersten a p o s t o l i s c h e n
S u c c e s s i o n in den K i r c h e n a u f der ganzen W e l t H i r t e n
(Bischöfe)
o d e r auch E v a n g e l i s t e n
(Missionare) g e w e s e n
so
wir
diejenigen
begreiflicherweise
nur
in
sind,
(unserer)
haben
Schrift
N a m e n erwähnt, d e r e n Ü b e r l i e f e r u n g d e r apostolischen L e h r e j e t z t n o c h b i s z u uns in Schriften v o r l i e g t . " kurze Erwähnung
mit auch
D a dies A l l e s an
des Quadratus angehängt ist, u n d s o m i t v o r allem
v o n d i e s e m gelten m u ß , so folgt, daß Quadratus nach A n s i c h t Eusebius
die
1 ) d e r ersten auf
des
Generation
an
g e h ö r t hat und, was in d e r C h r o n i k n o c h direkter a u s g e d r ü c k t
ist,
ein A p o s t e l s c h ü l e r
die A p o s t e l f o l g e n d e n 2
gewesen i s t , )
daß
er
ferner 2 )
entweder
H i r t ( B i s c h o f ) o d e r ein Evangelist (Missionar) und, 3 ) ein
steller g e w e s e n ist, v o n w e l c h e m E u s . eine Schrift o d e r m e h r e r e H ä n d e n hatte.
D a z u k o m m t aber 4 ) ,
was
nicht
von
der
ein
Schrift in
ganzen
*) Nicht nur einzelne Worte wie ra ocorijgta ankpfittta rrjg rcov ovgccvcov ßaotXsiag dvd näaav sig nXdrog in toneigavres rrjv olxovfiivrjv er innern an Orig. c. Cels. I I I , 9 {navraxov rrjg olxov/uevrjg inionsipeiv rov Xoyov), sondern das ganze Kapitel an die dortige Schilderung der fort gesetzten Missionsarbeit. A u c h zu Psalm 67, 12 (Montfaucon, Coli, nova I, 351) spricht Eus. von den Vielen, welche außer den 12 und den 70 und den 500 (1 K r 15, 6) sowohl in apostolischer Zeit als später als Missions prediger tätig waren. «) Eus. chron. ed. Schoene I I , 160 hinter a. Abrah. 2140 ( = 124 p . Chr.) nach der armen. Version: Codratus apostolorum auditor (Syncellus axovoTijg, Hieron. discipulus) et Aristides nostri dogmatis philosophus Atheniensis Adriano supplicationes dedere apologeticas ob mandatum (?). I n h. e. I U , 37 wird das Verhältnis der ganzen Klasse, als deren Vertreter hier Qu. genannt ist, zu der Apostelzeit dreifach ausgedrückt: 1) rrjv npcorrjp rd&tv rfjg rcov dnooroXcov insxovreg Siadoxfjs 2) rijXixcovde (sc. rcov dnooroXcov) ovreg d'eonpsnels fiadytai 3) xccrd rqv npcorrjv rcov dnooroXcov SiaSoxrjv iv raZg xaxa rrjv otxov/usvrjv ix^Xr\oiaig ysyovaot noi/ueveg rj xal avayyaXioraU Dazu kommt noch für Qu. allein 4) ov dpa raZg
§ 1. Generation
Quadratus der Prophet und A p o l o g e t .
n a c h a p o s t o l i s c h e r Männer, sondern
gilt, d a ß er ein P r o p h e t
nur
45
von
Quadratus
war.
U m m i t d e m letzten zu beginnen,
so
erfahren
wir
durch
V
f
1 7 , 2 — 4 , aus w e l c h e r Q u e l l e d i e s e K u n d e , w e n n nicht ausschließ l i c h , s o d o c h hauptsächlich d e m E u s . der
anonymen
Streitschrift
N a c h dieser haben
gegen
zugeflossen ist,
die
die Montanisten
Montanisten
behauptet,
nämlich aus v o m J.
seine P r o p h e t i n n e n P r i s c i l l a u n d Maximilla i m B e s i t z tischen G a b e
die E r b e n
und
N a c h f o l g e r des
A m m i a i n P h i l a d e l p h i a seien.
192.
daß M o n t a n u s
Quadratus
Sie stellten eine
und
der prophe und
der
mit d e n B i s c h o f s
listen d e r K a t h o l i k e n v e r g l e i c h b a r e S u c c e s s i o n d e r christlichen P r o pheten u n d P r o p h e t i n n e n
auf,
in
welcher
an
d i e in
d e r A G als
P r o p h e t e n bezeichneten P e r s o n e n : A g a b u s , J u d a s u n d Silas u n d die T ö c h t e r des P h i l i p p u s j e n e z w e i , uns u n d d e m E u s . fast nur durch den A n o n y m u s b e k a n n t e n P e r s ö n l i c h k e i t e n sich a n s c h l ö s s e n . ' )
Hieraus
folgt, w e n n d e r A u s d r u c k n i c h t g a n z unnatürlich sein soll, daß Q u . u n d A m m i a v o r 1 5 7 , d e m J a h r des ersten Auftretens nus, aber n i c h t l a n g e v o r h e r
gestorben
d e n Montanisten es v e r w e h r t ,
sich
sind.
Da
des M o n t a
der Anonymus
auf diese n i c h t
zu ihnen
ge
h ö r i g e n , m i t ihnen nicht geistig v e r w a n d t e n Persönlichkeiten z u b e rufen, u n d d a andrerseits d o c h beriefen,
so müssen
Qu.
und
d i e Montanisten Ammia
durch
sich auf
ihren
dieselben
vorher
einge
t r e t e n e n T o d daran v e r h i n d e r t g e w e s e n sein, eine sei es freundliche, s e i es feindliche Stellung zu M o n t a n u s einzunehmen. s o g u t w i e g e w i ß , daß Q u . e b e n s o w i e verbundene
Ammia
und
die
E s ist
ferner
d i e m i t i h m z u einem P a a r
v o r ihnen
genannten
Töchter
des
P h i l i p p u s , w e l c h e in H i e r a p o l i s ein h o h e s A l t e r erreichten ( A b s c h n . I I §
1)
einer
der
Provinz Asien
anderen
Provinz
den B a u e r n P h r y g i e n s ,
angehört.
Woher
lebender Prophet
den
sollte ersten
ein
in
irgend
Montanisten,
als P r o p h e t b e k a n n t u n d als eine A u k t o r i -
tät wichtig gewesen sein!
D i e Z u g e h ö r i g k e i t des Q u . zur P r o v i n z
*) Eus. h. e. V , 17, 4. Uber das Verhältnis der eigenen Aussagen des Anonymus zu denjenigen der Montanisten s. unten Abschn. I I § 1. Daß BieSe^avTQ auf eine SiaSoxj hinweist, deren Glieder sich ablösen, zeigt besonders deutlich die Aufforderung des Anonymus an die Montanisten, Anzugeben, welche Personen ihrer eigenen Partei die Erben der Prophetie nach Montanus und seinen Genossinnen seien, da doch die letzte von diesen, Maximilla bereits vor 14 Jahren gestorben sei. Die Glieder der Kette bestehen aber aus j e mehreren Personen. W i e die Töchter des Philippus mit Agabus ( A G 21, 8—11), wie Montanus mit Priscilla und Maximilla j e ein Glied bilden, so, wie es scheint, auch A m m i a mit Qu. Daher kann einmal Ammia (§ 3), das andere Mal Qu. (§ 4) voranstehn.
I. D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
46
A s i e n u n d zu d e r ersten nachapostolischen G e n e r a t i o n dieses L a n d e s b e z e u g t auch E u s . , d o c h w o h l n i c h t ohne bestimmte i n seinen Quellen,
i n d e m er I I I , 3 7 , 1
u n d z u g l e i c h m i t den T ö c h t e r n G a b e sich h e r v o r g e t a n h a b e .
sagt,
daß
des P h i l i p p u s
Anhaltspunkte Qu.
durch
zusammen
prophetische
E i n e b l o ß e G l e i c h z e i t i g k e i t , die ü b e r
dies n i c h t einmal eine genaue g e w e s e n sein k a n n , w ü r d e den A u s d r u c k {Sjiia Talg (PMitTtov s o w e n i g kann
derselbe J
m ö g l i c h w ä r e , ) daß für
nur
besagen
Q u . ebenso w i e
Prophet gewesen s e i ; Beispiel
%rvyccTQdoi) n i c h t rechtfertigen.
hier
denn diese
christliche P r o p h e t i e ,
m i t ihnen eine b l o ß e V e r s t ä r k u n g
die
sind
wollen, Töchter
doch
so daß
nicht
Eben
sprachlich
des
Phil,
das
klassische
ein
eine Z u s a m m e n s t e l l u n g
des P r ä d i k a t s
„Prophet"
W a r u m wäre Q u . nicht lieber m i t A g a b u s o d e r lyptiker Johannes verglichen?
was
mit
wäre.
dem A p o k a -
E u s . w i r d also seinen
Q u e l l e n ent
n o m m e n haben, daß Q u . sich m i t j e n e n P r o p h e t i n n e n
in H i e r a p o l i s
p e r s ö n l i c h b e r ü h r t hatte.
E s ist aber b e m e r k e n s w e r t , daß d e r A n o
nymus z w e i m a l den W o h n s i t z d e r A m m i a angibt, d a g e g e n den Q u . zweimal mit d e m b l o ß e n N a m e n nennt. Stelle i h m
einen
Da
auch E u s .
bestimmten W o h n s i t z anweist,
so ist
an
keiner
die
vorhin
unter N r . 2 offen gelassene A l t e r n a t i v e dahin zu entscheiden, Qu.
nicht
ein
Hirt
oder Bischof,
Missionar g e w e s e n ist.
sondern
ein
I m a n d e r e n F a l l wäre
Evangelist
auch
nicht
zu
daß oder be
greifen, daß E u s . i h n nicht e b e n s o g u t w i e P o l y k a r p , Papias, Ignatius und die unberühmten Magnesia,
Polybius
B i s c h ö f e Onesimus v o n E p h e s u s , D a m a s v o n von
Tralles
(III, 36, 5)
B i s c h o f einer P a r o c h i e b e z e i c h n e t hat.
Nur
irgend
wenn Q u .
gelist m i t w e c h s e l n d e m W o h n s i t z w a r , w i e das auch n o c h einigermaßen gilt, ist erklärlich,
daß
Eus.
an
einmal
als
ein E v a n
von Justinus die
erste E r
w ä h n u n g seines N a m e n s die s c h w u n g v o l l e B e s c h r e i b u n g der Missions arbeit z u r Z e i t Trajans angeschlossen hat ( I I I , 3 7 ) . AVenn E u s . in der E i n l e i t u n g z u
den
Fragmenten
des
Ano
n y m u s v o n einer g e w i s s e n A m m i a spricht, den Q u . d a g e g e n o h n e IIVA
einführt,
nymus w e i ß .
so sieht man, daß er v o n j e n e r nur d u r c h den A n o D e n Q u . d a g e g e n k e n n t er auch
n o c h aus
anderen
Quellen und er kann ihn, da er ihn I I I , 3 7 bereits eingeführt
hat,
als eine auch d e m L e s e r bereits bekannte P e r s o n w i e d e r vorführen. D a s G l e i c h e gilt aber auch v o n I V , 3, 1.
W ä h r e n d E u s . den v o r
her n o c h n i c h t erwähnten A p o l o g e t e n A r i s t i d e s I V , 3, 3 als einen
*) Cf was ich zu Can. Murat. 1. 84 una cum Basilide G K H , 128 be merkte.
§ 1. Quadratus der Prophet und Apologet. gläubigen
Mann
christlichen
Bekenntnisses
einführt,*)
I V , 3 , 1 den A p o l o g e t e n Q u . nur b e i Namen, weil e r d e n L e s e r bereits früher, b e k a n n t g e m a c h t hat. tisch
der
er
darum,
nämlich I I I , 3 7 , m i t demselben
H I , 3 7 ; V , 1 7 , welcher
R ü c k s i c h t e b e n hierauf bereits
I I I , 3 7 mittelbar
iden
letztere m i t
als Schriftsteller
N u r diejenigen B i s c h ö f e , Missionare u n d L e h r e r
ersten nachapostolischen
genannt
nennt
offenbar
D e r A p o l o g e t Q u . in I V , 3 ist also
mit dem Propheten
charakterisirt war.
47
Generation
w o l l t e E u s . nennen u n d
haben, v o n w e l c h e n n o c h Schriften v o r h a n d e n waren, w e l c h e
bezeugten,
d a ß u n d w i e sie d i e apostolische L e h r e
fortgepflanzt
haben ( I I I , 3 7 , 4 ) . M i t dieser B e m e r k u n g m a c h t E u s . d e n Ü b e r g a n g z u d e r folgenden A u f z ä h l u n g v o n Schriften d e r A p o s t e l s c h ü l e r . I m e n g s t e n grammatischen diese
e
Aufzählung. )
A n s c h l u ß an I I I , 3 7 , 4 b e g i n n t
I n b e z u g auf Ignatius u n d P o l y k a r p
( 3 8 , 1 u n d 5 ) d e r R ü c k w e i s auf die g l e i c h an ihre erste ( 3 6 , 1 ) angeschlossene A n f ü h r u n g schaft
(36, 4—15).
Dagegen
ihrer
literarischen
38,1
genügte
Erwähnung Hinterlassen
mußten n u n d i e d e m Clemens v o n
R o m , w e l c h e r I I I , 1 5 . 3 4 eingeführt war, z u g e s c h r i e b e n e n Schriften besprochen werden ( c . 38). eingeführten
Papias.
E b e n s o c . 3 9 das W e r k des I I I , 3 6 , 2
A u f die Angabe
d e r literarischen
Arbeiten
des Q u . , w e l c h e r c . 3 7 als d e r letzte, d e r ersten Generation den A p o s t e l n a n g e h ö r i g e M a n n v o n B e d e u t u n g eingeführt der L e s e r bis dahin warten, w o d e r R e g i e r u n g s a n t r i t t r i c h t e t w i r d , w e i l d i e einzige
Hadrians b e
d e m E u s . bekannte Schrift d e s Q u .
eine a n diesen K a i s e r gerichtete A p o l o g i e ist ( I V , 3 , 1 ) . o r d n u n g i s t durchsichtig.
nach
war, muß
A l s E u s . d e n Satz
Die A n
I I I , 3 7 , 4 schrieb,
hatte e r n i c h t nur die literarischen A n g a b e n in c . 3 8 (mit d e r R ü c k v e r weisung jenigen
auf c . 3 6 , 4 — 1 5 ) u n d c . 3 9 , sondern in I V , 3 , 1 — 2 i m A u g e .
ebensosehr
die
W i e das rov dk IlaTtia H I ,
3 9 , 1 auf I I I , 3 6 , 2 ( c f 3 7 , 4 ) zurückweist und nur von dort aus verständlich ist, s o d e r nackte N a m e Kodoüiog I V , 3 , 1 a u f I I I ,
3 7 , 1 c f 3 4 . D e m %%i xal tpiqeiai I H , 3 7 , 4 entspricht das doivi de (ptoexai I V , 3 , 1 u n d den W o r t e n vfjg aitoozofayifjg 6 V daaxaklag fj Ttao&dooig
d o r t die W o r t e TexfAYjQia . . . vrjg artoozo-
*) Man vergleiche ferner die erste Einführung v o n Polykarp, Papias und Ignatius I I I , 36, 1. *) Der syr. Übersetzer hat in dem richtigen Gefühl, daß die alte, schon v o n ihm vorgefundene, also wohl von Eus. selbst herrührende Titel überschrift des cap. 38 den syntaktischen Zusammenhang mit dem vorigen verdunkele, wenigstens die W o r t e coaneg — iniaroXaZe noch zu c. 37 g e schlagen.
I . Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
48
Ximjg ÖQ&OTOfilag hier.
E s ist also nicht zu bezweifeln, d a ß
den
Apologeten
Propheten
und
den
Qu.
für
P e r s o n gehalten hat, u n d daß er dies n i c h t sondern als
zweifellose,
für
eine u n d
als
Ena.
dieselbe
seine V e r m u t u n g ,
ihn selbstverständliche
Tatsache
aus
spricht. Wenn
Eus.
ihn
als einen,
vielleicht j ü n g e r e n ,
Zeitgenossen
d e r T ö c h t e r des P h i l , u n d als ein G l i e d der ersten nachapostolischen Generation
eingeführt
hatte
( I I I , 3 7 ) , so m a g
dies z u m T e i l a u f
A n g a b e n des A n o n y m u s v o n 1 9 2 g e g r ü n d e t sein, dessen b e z ü g l i c h e Mitteilungen
er V ,
17, 2 — 4
syntaktischer A b r u n d u n g E u s . in der A p o l o g i e
nicht
vollständig,
e x c e r p i r t hat.
des Q u .
nicht
einmal
E i n e weitere Stütze
Wenn
er
sagt, daß
Q u . dieselbe
x
an H a d r i a n g e r i c h t e t u n d diesem ü b e r r e i c h t h a b e , ) so m a g d e r ausreichenden
Begründung
entbehren,
da
in
fand
letzteres
der A p o l o g i e selbst
d o c h nur die A b s i c h t z u entnehmen war, sie d e m K a i s e r z u ü b e r reichen, w i r aber in diesem w i e
in anderen
Fällen
nicht
wissen
o b es d e m V f einer s o l c h e n A p o l o g i e m ö g l i c h g e w e s e n ist, sie d e m K a i s e r als Bittschrift z u ü b e r r e i c h e n o d e r ü b e r h a u p t nur in dessen Hände zu
bringen.
D i e A b s i c h t , in
geschrieben hat, b e w e i s t nur,
w e l c h e r Q u . seine A p o l o g i e
daß er nach L a g e d e r D i n g e
sie d e m K a i s e r überreichen z u k ö n n e n , daß e r r e i c h b a r e r N ä h e sich befand.
hoffte,
also dieser für ihn i n
E s k ö n n t e ferner E u s . sich i n d e r
P e r s o n des K a i s e r s geirrt haben.
D i e A p o l o g i e des A r i s t i d e s , v o n
w e l c h e r er g l e i c h darauf ( I V , 3 , 3 ) w i e auch in d e r C h r o n i k sagt, daß sie an denselben K a i s e r H a d r i a n g e r i c h t e t g e w e s e n sei, w a r , w i e w i r seit E n t d e c k u n g d e r syrischen Ü b e r s e t z u n g wissen, vielmehr an 2
Antoninus Pius gerichtet. )
D e r I r r t u m des E u s . in diesem P u n k t
g i b t aber kein R e c h t , einen g l e i c h e n I r r t u m desselben in b e z u g auf die A p o l o g i e
des
Q u . anzunehmen.
E u s . wahrscheinlich Händen,
als er
über
nie g e s e h e n ;
D i e j e n i g e des A r i s t i d e s
diejenige des
dieselbe b e r i c h t e t e .
Qu.
hatte
er
hat in
D i e j e n i g e des A r i s t i d e s
enthält nichts ü b e r ihre g e s c h i c h t l i c h e Veranlassung.
D a g e g e n war
diejenige des Q u . , w i e E u s . I V , 5 , 1 nur nach d e m i h m v o r l i e g e n den T e x t g e s c h r i e b e n h a b e n kann, d a d u r c h veranlaßt,
daß
„einige
b ö s e Menschen unsere L e u t e (die Christen) z u belästigen v e r s u c h t e n " .
1
) Eus. I V , 3, 1 Tovrcp Kodparoe Xoyov ngoopcorrjoag dvccdiScooi dnoXoyiav ovptd&ae xrX, V o n Meiito, Apollinaris u. a. gebraucht Eus. nur itoooipvvezv I V , 26, 1 cf I V , 13, 8 ; 26, 5, von Justin einmal I V , 16, 1 auch dvaBtSovai, in der Chronik von Qu. (und Aristides) nach Syncellus JrTliÖwXSV. 2
) Cf R . Seeberg in Forsch V , 248—280.
§ 1.
Quadratus der Prophet und Apologet.
49
Q u . m u ß Ereignisse d e r letzten V e r g a n g e n h e i t u n d aus seiner U m g e b u n g erwähnt u n d dadurch seine Bittschrift m o t i v i r t haben.
Dem
„ P r o p h e t e n " Q u . ist ohnehin w e n i g e r leicht als d e m „ P h i l o s o p h e n " A r i s t i d e s eine v o n l u n g zuzutrauen.
geschichtlichen B e z i e h u n g e n D i e Meinung des E u s . ,
s t i m m t war, w i r d in w e s e n sein.
der A p o l o g i e
S i e stimmt
ü b e r die Z e i t des Q u .
überein
des mit
entblößte A b h a n d
d a ß sie
für H a d r i a n
Q u . sicher den
be
begründet
sonstigen
ge
Andeutungen
Müssen w i r voraussetzen, daß H a d r i a n
Z e i t der A p o l o g i e für Q u . in erreichbarer N ä h e
war,
und
zur
wissen
wir, daß die P r o v i n z A s i e n die H e i m a t des Q u . war, so haben w i r an eine
der Reisen,
als
Gelegenheit zu
die
welche
Hadrian
denken,
in
diese
welche
Qu.
Provinz
K a i s e r für seine G l a u b e n s g e n o s s e n einzutreten, drians
R e i s e im J .
123
o d e r an
führten, *)
benützte,
um
entweder
die
im J .
129.
Da
anzunehmen ist, daß ein j u n g e r M a n n
oder
ein kürzlich
beim
an
nun
Ha nicht
erst
be
k e h r t e r Christ sich v o r d e m K a i s e r z u m W o r t f ü h r e r der b e d r o h t e n Christen A s i e n s
aufgeworfen
S t ü c k des 1. J a h r h u n d e r t s
habe,
so w i r d
als Christ
Qu.
miterlebt
noch
ein
gutes
haben.
Er
kann
d e m n a c h ein A p o s t e l s c h ü l e r g e w e s e n sein. Dies
bestätigt
n u n in bedeutsamster
der Apologie, welchen Eus.
uns
Weise
aufbewahrt
hat.
der
einzige Satz
Er
lautet samt
d e n einleitenden W o r t e n des E u s . auf d e u t s c h etwa s o : „ D e r s e l b e ( M a n n ) g i b t aber z u erkennen, einem
wie
hohen Altertum
2
er
an
g e h ö r t , ) indem er mit e i g e n e n W o r t e n F o l g e n d e s e r z ä h l t :
,Unseres
Heilands W e r k e aber
denn
waren wahr.
Die
hatten eine
Geheilten,
dauernde G e g e n w a r t ;
die v o n den
Toten
w u r d e n n i c h t nur g e s e h e n , als sie geheilt w u r d e n u n d
auferstanden,
s o n d e r n a u c h als dauernd A n w e s e n d e ; u n d nicht n u r w ä h r e n d Heiland
auf
Erden
weilte,
sondern
auch
waren sie eine g e r a u m e Z e i t v o r h a n d e n ,
nach
erst H i e r o n y m u s
i h m a n g e d i c h t e t hat,
seinem
so daß E i n i g e
s o g a r b i s auf unsere Z e i t e n g e k o m m e n sind."
sie
Auferstandenen
der
Hingang v o n ihnen
Q u . sagt nicht, was
daß er selbst M e n s c h e n g e -
*) Cf oben S. 30 und Forsch I V 278 in der Hauptsache nach D ü r r , Reisen Hadrians (1881) S. 44. 46. 62, besonders aber S. 124. *) Eus. I V , 3, 2 6 cTavros rr)v xad"* kavxbv dpxaiorrjra itaqcupctivei. Cf Iren. V, 33, 4 von Papias dpxccTos dvrjp und darnach Eus. I I I , 39, 13 von demselben. D e r Stil dieses einleitenden Satzes ist herzlich schlecht, aber auch der des Fragments ist nicht durchsichtig. Zu Emendationen gibt auch Syr. keine sichere Handhabe. Hält man das ol vor OVK cotp&rj(Sav fest, welches in einigen griech. Hss. fehlt, so müßte ol d'ßpanevö'evree — vexpchv eine etwas wunderliche Apposition zu rd epya sein. Z a h n , Forschungen VI.
4
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
50
sehen h a b e , w e l c h e v o n J e s u s geheilt o d e r aus d e m T o d e e r w e c k t w o r d e n s e i n ; aber er sagt auch n i c h t w e n i g e r ,
als daß E i n i g e v o n
diesen n o c h zu seinen L e b z e i t e n unter den L e b e n d e n sich b e f u n d e n haben.
D a s Mistrauen
zählungen v o n die B e d e u t u n g abschwächen.
der Modernen
g e g e n die evangelischen
den H e i l u n g e n
und
Totenerweckungen
dieser A u s s a g e
für
die C h r o n o l o g i e des
D a Q u . hier jedenfalls
auf G r u n d
Jesu
von
Er kann
Q u . nicht
Nachrichten
redet, w e l c h e i h m für g l a u b w ü r d i g galten, so m u ß seine L e b e n s z e i t so h o c h hinaufreichen, logisch A b s u r d e s in z e u g u n g aber auch bekannt
daß diese N a c h r i c h t e n für ihn nichts c h r o n o
sich
schlössen.
nicht allein.
Qu.
steht
mit seiner
N a c h einem erst
g e w o r d e n e n E x c e r p t hat P a p i a s ,
Über
vor 12 Jahren
der Landsmann
des Q u .
r
in seinem exegetischen W e r k b e h a u p t e t , daß „ d i e v o n Christus v o m T o d e E r w e c k t e n bis
zu H a d r i a n
1
lebten". )
Das Ungeschick
A u s d r u c k s , w o n a c h es scheint, als o b das v o n allen d u r c h E r w e c k t e n gelte, w i r d d e m E x c e r p t o r d i e T a t s a c h e bestehen,
daß man
in
zur Last Asien zur
fallen.
des
Christus
Es
bleibt
Z e i t Hadrians
das
zu wissen glaubte, was Q u . r i c h t i g e r als d e r E x c e r p t o r des P a p i a s ausdrückt.
Unter
befanden sich
den
nicht
von Jesus
Geheilten
wenige jugendlichen
und 2
Alters. )
Auferweckten Nehmen
a. 3 0 als r u n d e Z a h l für das öffentliche W i r k e n J e s u , T o c h t e r des J a i r a. 9 0 , w e n n alt; der J ü n g l i n g
sie dies J a h r
hat,
72 Jahr
v o n Nain u n d L a z a r u s v o n Bethanien m ö g e n das
g l e i c h e A l t e r s c h o n a. 7 0 — 8 0 erreicht als er i m J .
erlebt
wir
so w a r die
123 oder 129
seine
haben.
Bittschrift
Q u . aber
braucht,
an H a d r i a n
richtete,
nur ein S e c h z i g e r gewesen zu sein, u m die
ganze Z e i t
an seiner L e b e n s z e i t zurechnen z u k ö n n e n .
Erheblich jünger
von
a.
60
kann
er seinem eigenen Z e u g n i s n a c h nicht g e w e s e n sein.
W a r er
u m a. 6 0 g e b o r e n , und w a r die P r o v i n z , in w e l c h e r
er später g e
aber
l e b t u n d g e w i r k t hat, seine H e i m a t , so hat es ihm in seinen j u n g e n J a h r e n nicht
an
Gelegenheit
gefehlt,
die
dorthin
Männer des A p o s t e l k r e i s e s kennen zu lernen.
übergesiedelten
D a ß er ein A p o s t e l
schüler g e w e s e n sei ( o b e n S. 4 3 f . ) , k ö n n e n w i r d e m einzigen
l
Satz,
) S. die Mitteilung de Boor's in Texte und Unters. V , 2 (1888) S. 170. Die Sache ist unten Abschn. I § 4 näher zu erörtern. *) Die 12jährige Tochter des Jai'rus L c 8, 4 2 ; Mr 5, 42 (Mt 9, 24 TO xopdoiov), ferner &vydrpiov Mr 7, 25. 3 0 ; itaidiov Mr 9, 2 4 ; naig J o 4, 51 (hier nicht = Diener wie Mt 8, 6. 8 cf L c 7, 2, sondern Alters bezeichnung des Sohnes cf J o 4, 46 wie Mt 17, 15. 1 8 ) ; veavioxog L c 7, 14. Den letzteren läßt Bulwer in den „letzten Tagen von Pompeji" (Book I I I ch. 3 ; I V , 3), also im J. 79 als Greis auftreten.
§ 1.
Quadratus der Prophet und Apologet.
d e r uns v o n i h m aufbewahrt
51
ist, nicht entnehmen, h a b e n aber auch
n i c h t d e n geringsten G r u n d , d e m E u s . , w e l c h e r die ganze A p o l o g i e des Q u . in H ä n d e n hatte, hierin z u w i d e r s p r e c h e n .
Im Gegenteil:
ein Christ in A s i e n , w e l c h e r a.» 1 2 3 o d e r
Anwalt
129
als
seiner
Glaubensgenossen v o r d e n K a i s e r trat, m ü ß t e uns als ein v o r w i t z i g e r J ü n g l i n g erscheinen, w e n n er nicht n o c h der
Jünger
kennen
Jesu,
gelernt
w e l c h e bis
haben
sollte.
um
den
1 0 0 in
einen
oder
A s i e n sich
Zuverlässige Überlieferungen
die ferneren L e b e n s s c h i c k s a l e der v o n J e s u s Geheilten weckten
besitzen w i r
nicht.*)
anderen
aufhielten,
Sie
m ö g e n alle
in
über
und A u f e r
Palästina
ge-
*) A u s J o 11 läßt sich nur schließen, daß Lazarus ein unverheirateter, also wohl jüngerer Mann war. — Der Clemensroman nennt unter den ständigen Begleitern des Petrus einen Lazarus'(Clem. hom. 2, 1; 20, 9. 1 0 ; recogn. I I , 1; I I I , 68), welcher sich der Worte, die er von Jesus gehört hat, e r i n n e r t (hom. 20, 9). Nur in den Homilien wird Lazarus ebenso wie ein gewisser Aneas (recogn. Phinees) als Priester bezeichnet. Eine deutliche Beziehung auf J o 11 ist nicht zu entdecken. — Nach dem Zeug nis des Gregorius Barhebraeus (Schol. in ev. J o ed. Schwarz p . 16, 12) hat E u s e b i u s in einer Schrift, die wir nicht mehr besitzen, berichtet, daß Lazarus auf Cypern gepredigt habe, daselbst auch gestorben und be graben sei. Ist „Eusebius" vielleicht Schreibfehler für den fabelhaften Schriftsteller „Euodius"? Die Tradition hat wenigstens Bestand gehabt. Kaiser L e o der Weise (886—911) Heß den L e i b des Lazarus von Cypern nach Konstantinopel bringen und ebenso wie den der Maria Magdalena in einer neuerbauten Kirche des Lazarus zu Konstantinopel beisetzen (Zonaras X V I , 13, 11 ed. Bonn. v o l . H I , 446). Trotz des unpassenden Beiworts Magdalena ist natürlich die Schwester des Lazarus gemeint. W o h e r man deren Leichnam geholt habe, sagt nicht Zonaras, wohl aber Cedrenus (p. 599 ed. Bonn. vol. H , 260), nämlich von Ephesus, w o seit dem 6. Jahrhundert manche die Maria Magdalena begraben glaubten (Gregor. Turon. glor. mart. I, 29 al. 3 0 ; Modestus Hieros. bei Phot. c o d . 275 cf meine Schrift über die Dormitio S. Virginis S. 53), welche so oft, auch von Cedrenus ausdrücklich, mit der Maria von Bethanien identificirt worden ist. — Noch heute wird in der Lazaruskirche zu Larnaka auf Cypern ein leerer Steinsarg gezeigt, in welchem Lazarus zum zweiten Mal begraben und bis zur Translation nach Konstantinopel geblieben sein soll, und wird daselbst am Sonnabend vor Palmsonntag ein sehr volkstümliches Pest zu Ehren seiner Auferweckung gefeiert c f Ohnefälsch-Richter, Kypros (1893), Textband S. 122 f. — Epiphanius, seit 367 Bischof von ConstantiaSalamis auf Cypern, sagt nicht, w o Lazarus zuletzt gelebt habe, setzt es aber wahrscheinlich als bekannt voraus, da die Überlieferung, welche er haer. 66, 37 über ihn mitteüt, kaum ohne Ortsbestimmungen gedacht werden kann. Niemand, sagt Epiphanius, solle meinen, daß Lazarus nach seiner Auferstehung sofort wieder gestorben sei. Einen sehr dürftigen Schriftbeweis liefert ihm J o 12, 2. In Überlieferungen aber (iv napaBooeoi), also in apokryphen, legendhaften Berichten hat er gefunden, daß Lazarus 4*
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
52 storben sein.
N i c h t s aber ist begreiflicher, als daß die A u g e n z e u g e n
d e r ev. G e s c h i c h t e , in deren N a m e n 1 J o w e n n sie in d e r J u g e n d z e i t v o n ihren Erlebnissen hinzufügten,
des Q u .
erzählten,
daß dieser und
zur
jener,
zu
1, 1—5 Ephesus
Bekräftigung
v o n dessen
g e s c h r i e b e n ist, oder ihrer
Heilung
Hierapolis Berichte oder Er
w e c k u n g sie erzählt hatten, n o c h i m m e r sei es in Palästina,
sei es
anderwärts unter den L e b e n d e n weile. U m 6 0 0 w a r die einzige Schrift des einzigen christlichen Schrift stellers Q u . , v o n w e l c h e m die G e s c h i c h t e zu sagen w e i ß ,
ein n o c h
zur Zeit seiner Auferweckung 30 Jahr alt war. Aus derselben Quelle wird geflossen sein, was Epiphanius weiterhin in direkter R e d e berichtet: Lazarus habe darnach noch andere 30 Jahre gelebt, sei dann zu dem Herrn gewandert und, nachdem er entschlafen, mit einem ehrwürdigen Namen, d. h. als ein gefeierter Heiliger, zur Ruhe gebettet worden, wie alle anderen Christen, bis auf den Tag der allgemeinen Auferstehung. I c h setze nach Gatacker's Konjektur als T e x t voraus xal xotfirjfrslg ixXiftr} statt kxlrid'r}. — In Palästina scheint sich keine Uberlieferung über ihn erhalten zu haben. Man hört überall nur von dem Grab in Bethanien, aus welchem der Herr ihn erweckt h a b e : Eus. und Hieron. de loc. (Onomast. ed. Lagarde p. 108, 4 ; 2 3 9 , 1 0 ) ; Itiner. Burdig. (Itinera Hieros. ed. Geyer p. 23, 19). D e r Pilger Theodosius (1. 1. 147, 11) bemerkt dazu: secundam mor tem eius nemo cognovit. Der Mönch Bernhard um 870 (Itin. Hieros. ed. Tobler et Molinier I, 317) will wissen, daß Lazarus 40 Jahre lang in Ephesus Bischof gewesen sei. Sehr verworren lautet, was Gregorius Barhebräus 1. 1. v o r dem Citat aus Eusebius bemerkt: Mar Afrem (Ephraem Syrus) sagt: „Nachdem er (Lazarus) auf erweckt worden, taufte ihn Jo hannes der Evangelist und mit ihm seine Schwestern und die Gottesmutter, und er predigte in Alexandria und ward gekrönt (d. h. starb als Märtyrer) in den Tagen des Tiberius . Meine Änderung von „Tiberius" in „Trajanus" wird nicht noch einmal gerechtfertigt werden müssen cf N. kirchl. Ztschr. 1891 S. 286. Es wäre dadurch die Lebensdauer des Lazarus nach seiner Auferweckung nicht wie in der Legende bei Epiphanius auf 30, sondern auf etwa 60 Jahre ausgedehnt und derjenigen des Apostels Johannes gleichgesetzt. Unter Alexandria könnte dasjenige am Busen von Issus (Alexandrette) verstanden werden, so daß ein Zusammenhang mit der Überlieferung von Cypern denkbar wäre. — Sind J o 11, 1—53 und besonders J o 12, 9—11 geschichtliche Tatsachen berichtet, so ver steht sich von selbst, daß denselben sadducäischen Hohenpriestern, welchen es widerwärtig war, daß die Apostel „an Jesus die Totenauferstehung ver kündigten" ( A G 4, 2), der auferweckte und dicht bei Jerusalem fort lebende Lazarus erst recht und auf die Dauer ein Ärgernis war, welches bei erster Gelegenheit beseitigt werden mußte. Es wäre daher sehr be greiflich, daß Lazarus zu denjenigen gehörte, welche beim Ausbruch der ersten blutigen Verfolgung möglichst weit von Jerusalem weg, bis nach Cypern und Antiochien hin flüchteten, um nicht wieder nach Jerusalem zurückzukehren ( A G 11, 19). li
§ 2. keineswegs
Die „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
vergessenes D e n k m a l
altkirchlicher
1
Denkweise. )
H o f f n u n g auf eine W i e d e r a u f f i n d u n g wäre daher n i c h t
§ 2. Unter
53 Die
phantastisch.
Die „Presbyter in Asien" nach Irenaus« dem
N a m e n „ S e n i o r e s apud I r e n a e u m "
hat
man
eine
R e i h e v o n namenlosen L e h r e r n zusammengestellt, *) auf deren A u s s a g e n sich Irenaus an verschiedenen Stellen berufen hat.
O b und
Auktoritäten
eine
suchung. von
in w i e w e i t diese
gleichartige
Masse
seines g r o ß e n W e r k e s
v o n Irenaus
bilden,
bedarf
angeführten der
Unter
1. A u s z u s c h e i d e n sind zunächst v i e r unter sich gleichartige,
dem K e r n jener Zusammenstellungen
aber
verschiedene Fälle,
in w e l c h e n Irenaus es unterlassen hat, die v o n i h m citirten A u k t o ritäten in ein bestimmtes geschichtliches Verhältnis zu den A p o s t e l n einerseits und z u seiner eigenen P e r s o n andrerseits z u setzen, lich 1) Hb. I praef. § 2 ; 2 ) I , 1 3 , 3 ; 3 ) I , 1 5 , 6 ; 4 ) I I I , Ich
bezeichne
näm 17, 4 .
diese 4 Citate i m F o l g e n d e n d u r c h N r . 1. 2 . 3 . 4 . 8
W e n n w i r k l i c h Eusebius an einer Stelle, ) w e l c h e man seit F e u a r -
*) Nach Photius cod. 162 ed. ßekker p . 106 hat ein Eusebius, Erzbischof von Thessalonich (a. 590—604 cf Ehrhard bei Krumbacher, G-esch. d. byzant. Literatur, 2. Aufl. S. 56) in seiner Schrift gegen den Aphthardoketen Andreas nicht nur die großen Väter des 4. und 5. Jahrhunderts, sondern auch die älteren Methodius und Quadratus citirt. W e n n Photius bemerkt, daß Andreas Aussprüche e i n i g e r dieser Schriftsteller im Sinne seiner Irrlehre ausgebeutet habe, und daß Eusebius ihn in bezug auf a l l e diese Schriftsteller widerlegt habe, so ist nicht zu bezweifeln, daß dies gerade auch von den beiden zum Schluß besonders hervorgehobenen (dXXd 8r) %a\ Me&odiov TOV hpofidgivpog xal KoSpdrov) gilt. Nur daraus erklärt sich deren Zusammenstellung mit den berühmten Häuptern der Orthodoxie Athanasius, Basilius, den drei Gregoren, Chrysostomus, Cy rillus und Proklus. Also jener Andreas um a. 600, welcher nach Photius auch Aussprüche von Häretikern citirt und sie orthodoxen Vätern ange dichtet hat, hat die einzige uns bekannte Schrift eines alten Christen Namens Quadratus, die Apologie des kleinasiatischen Propheten Quadratus noch als Auktorität angeführt, und sein Gegner Eusebius hat sie als solche gelten lassen. 2
) So Routh, Reliquiae sacrae (Ed. H a. 1846) I, 45. Der innere Titel p . 47 ist „Plurium anonymorum, e quibus nonnulli apostolos audierant, reliquiae a S. Irenaeo servatae". Cf. Patr. apost. opp. I, 2 (ed. Gebhardt-Harnack ed. H a. 1878) p. 105: „Presbyterorum reliquiae ab Irenaeo servatae." Ebenso Fr. X . Funk, Patr. ap. opp. (a. 1881) I I , 401. ) H . e. V , 8, 8 heißt es v o n Irenaus: xal dTiofivrjpovev/udTatv 8e 8
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
54 dent
zu
Citate
dem
des
ersten
Irenaus
im
dieser
Citate
Auge
gehabt
sichtigt haben sollte, s o müßte er und sich sehr
ungenau
sie
ausgedrückt
Eusebius zur Charakteristik
citirten A u k t o r i t ä t
n i c h t einen
Presbyter,
pflegt,
oder
auch
sehr
unaufmerksam
haben;
nur
denn
4
Citaten
wieder.
geschweige
richtet auch nicht S o l c h e s
Ir.
denn
die N a m e n l o s i g diesen A n o n y m u s
einen
e n g e mit einander Nr. 4.
von ihm,
was 1
durch
völlige
apostolischen P r e s
2
ist
diesen
er b e
V o n den 4 Citaten der
auch d i e j e n i g e ) daß
u n d 4 betreffen die T ä u s c h e r e i , w e l c h e solche H ä r e t i k e r Nr. 2 wird nicht
a u f die v o n d e m K e t z e r M a r c u s gepflegte
erst
gewesen.
künstliche E r h i t z u n g
sehr nahe z u vermuten, Citate ( N r . 2 = welchen
erzeugte
das
in N r . 3
daß
Iren. I,
mitgeteilt
die so nahe
falsche P r o p h e t e n
werden.
ist, der
Es
liegt
stehenden
Iren. I, 15, 6 ) , von
wie Marcus
g e g e n diesen M a r c u s selbst g e r i c h t e t
gerichtet
die 8 j a m b i s c h e n
bei einander
13, 3 und Nr. 3 =
eine g e g e n P r o p h e t e n
mit ihren
v o n Irenaus
Prophetie
G e g e n diesen M a r c u s selbst aber sind
T r i m e t e r gerichtet, w e l c h e
Ur Nr. 1
falsche P r o p h e t i e ange
wandt, sondern ist v o n v o r n h e r e i n g e g e n solche u n d ihre d u r c h
von
sie strafende
teile ü b e r solche H ä r e t i k e r , w i e die Valentinianer, enthalten.
zweideutigen W o r t e n treiben;
sind
Einführungsformel 8
A h n l i c h ist 3 Citaten,
und
man füglich a7tOfivrjfiO'
Gleichartigkeit
verbunden. )
Gemeinsam
gelesen
v o n allem, w a s
nur
nennt
des A n o n y m u s nennen k ö n n t e . )
N r . 1 und 2
4
mitberück
b y t e r ; er teilt keine Schriftauslegungen desselben mit,
vevfiara
diese
des v o n Irenaus w i e d e r h o l t angeführten
L e h r e r s sagt, finden w i r in j e n e n keit der
anzuführen
und
das
andere
gleichen Quelle
ent
n o m m e n sind, w e l c h e dann aber auch die Q u e l l e der mit N r . 2 so i n n i g v e r w a n d t e n Citate N r . 1 u n d 4
sein m ü ß t e .
Diese Quelle
dnoorokixov rivog izgeoßvrepov, ov rovvo/ua otconfi itapiScoxe (v. 1. TtapaSeöcoxe), fivrjfiovevat i^yrjaetg ra avxov &eUov ypa
) Nr. 1 xct&cog vnb rov xpeirrovog r]fxcov eXprytai enl rcov rotovrcov, ort Xi&ov xrl.j interpr. vet. quemadmodum a meliore nobis dictum est de hujusmodi, quoniam lapidem etc. — Nr. 2 xa&cbg 6 xgeioatov r\ficov (mss. lat. meliora nobis i. e. melior a nobis) eyi] nepl rcov rotoircov (lat. de talibu8 prophetis), ort rolfirjpbv xrX, 8
) Nr. 4 sicut quidam dixit superior nobis de omnibus qui quolibet modo depravant quae sunt dei et adulterant veritatem: in dei lacte gypsum male miscetur". 1}
§ 2.
D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
55
w ä r e ein didaktisch p o l e m i s c h e s G e d i c h t ; d e n n es ist d o c h n i c h t anz u n e h m e n , daß d e r A n o n y m u s innerhalb einer übrigens prosaischen Schrift z u r A b w e c h s e l u n g einmal u n d n u r v o r ü b e r g e h e n d metrischer F o r m sich b e d i e n t haben sollte.
A u f die metrische F o r m v o n N r . 3
hat wahrscheinlich n i c h t Irenaus selbst aufmerksam
g e m a c h t , sondern
erst E p i p h a n i u s , d e m w i r d e n griechischen T e x t verdanken, dessen T e x t a b e r d u r c h w e g hinter 2
I r e n a u s zurücksteht. )
d e r sehr treuen
Aber
lat. Ü b e r s e t z u n g
des
auch w e n n d e r H i n w e i s a u f die m e -
trische F o r m , das W o r t €[i/a£vqü)Q in d e r Einleitung z u N r . 3 v o n I r e n a u s g e s c h r i e b e n w ä r e , w ü r d e daraus, d a ß v o r d e n d r e i Citaten ein s o l c h e r H i n w e i s fehlt, gleichfalls
anderen
k e i n e s w e g s folgen, d a ß sie nicht
d e m didaktischen G e d i c h t j e n e s A n o n y m u s entnommen
sind. D e n n N r . 1 und 2 sind, w i e die Einführungsformeln ( s . S. 5 4 A 2 ) zeigen,
k e i n e w ö r t l i c h e n Citate,
sondern freie W i e d e r g a b e n in in-
direkter H e d e f o r m , N r . 4 aber ( s . S . 5 4 A 3 ) ist ein s o k u r z e r Satz, daß
das Bedürfnis, ihn als V e r s
z u b e z e i c h n e n , nicht
entfernt s o
g r o ß sein konnte, w i e b e i N r . 3 , w o es d i e w ö r t l i c h e von
8 jambischen Trimetern
galt.
In
der T a t aber
das einzige w ö r t l i c h e Citat dieser G r u p p e
Anführung
stellt N r . 4 ,
außer N r . 3, b e i u n g e -
suchter B ü c k ü b e r s e t z u n g ins G r i e c h i s c h e einen j a m b i s c h e n T r i m e t e r d a r , d e r wenigstens nicht schlechter g e b a u t ist, als d i e 8 i m Original erhaltenen
Trimeter v o n N r . 3.
E r lautet
freov ydlax.it yvifjog \ilywtai xaxfog. D a m i t scheint m i r formell b e w i e s e n z u sein, was v o r h i n aus inneren G r ü n d e n v e r m u t e t w u r d e , d a ß N r . 4 demselben G e d i c h t e n t n o m m e n ist,
wie Nr. 3.
sich
E i n ebenso z w i n g e n d e r
äußerlicher B e w e i s läßt
für d i e g l e i c h e H e r k u n f t v o n N r . 1 u n d 2 n i c h t führen,
weil
*) D i e Treue der lat. Übersetzung bewährt sich immer wieder gegenüber den Excerpten des Epiphanius und anderer Griechen, sowie gegenüber dem Mistrauen gegen alte Übersetzungen überhaupt c f z. B . G K H , 956 ff. T h . Literaturblatt 1899 S p . 180. Einleitung und Schluß des Citate Nr. 3 (Iren. I, 15, 6) lautet nach Epiph. haer. 34, 11 (Dindorf H , 233 c f H I , 673) Bio xal öixaicog xal dQfioCpvttog T? roiavir] aov TOXJUTJ 6 &8los npeoßinrjg
xal
xrjpvt;
trjg
dXrjd'aiag kfifiEXQcog kTtißeßorjxe
ooi
t
BITCLOV
ovxcog
. .
6 d eo(piXrjg noeaßvrrjg. Lat. divinae aspirationis senior, las also 6 d'eonvevaxog Ttgaaßvxrjg. D e m Epiphanius war das zu seiner Zeit zum regelmäßigen Attribut der kanonischen Schriften und Schriftsteller gewordene dtoitvevoxog anstößig; er ersetzte es durch das abgeschliffene d'siog. Z u r Zeit des Ir. scheute man sich noch nicht, Männer wie Melito als inspirirt anzusehen (s. unten S. 58 A 1). Ferner hat Lat. kfifiixgcog nicht gelesen; es wird Zutat des Epiphanius sein. Fraglich ist mir, o b Lat. am Schluß O'eoftXrjg nur ungenau durch amator dei statt durch amatus a deo, deo carus übersetzt, oder o b er wirklich &a6fiXog gelesen hat. —
xal
xavxa
fikv
%
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
56
b e i freier W i e d e r g a b e dieser A u s s p r a c h e in F o r m d e r oratio obliqua die Z e r s t ö r u n g d e r metrischen F o r m u n v e r m e i d l i c h w a r .
A b e r einr
solcher B e w e i s ist hiefür auch w e n i g e r Bedürfnis, da N r . 1. 2 . 4 ohnehin, w i e S. 5 4 g e z e i g t w u r d e , durch die innigste V e r w a n d t s c h a f t unter ein ander v e r b u n d e n sind, so Herkunft geführt
ist,
eben d a m i t
geleistet ist. davon,
daß
daß
Darstellung
auch
für
die
für
die
Gleichheit
ganze Gruppe
D o c h fehlt es auch in N r . sie
aus
einem
didaktischen
ist bilderreich,
w e i s e teilweise p o e t i s c h . fievog,
der B e w e i s
der
eines dieser drei Citate m i t derjenigen v o n N r . 3 , w e l c h e r
dvvarög,
Nr.
1. 2 . 4
1 und 2 nicht an Gedicht
die W o r t s t e l l u n g
und
Spuren
herrühren. die
E i n A u s d r u c k w i e 6 O&svüjv (statt
eTtiordfieyog)
doxtf.idoai
( N r . 1 ) fällt
Die
Ausdrucks dvvd-
vollkommen
aus der P r o s a d e r g r i e c h i s c h e n K i r c h e n s p r a c h e des 2 . J a h r h u n d e r t s heraus
und
gehört
Anfang von Nr.
dagegen
der
Dichtersprache
nicht wie der E r g u ß
eines
großen Dichters, wohl aber
v o n d e m Schlage der 8 im Original
zeigt
Gleich
der
sich
ovta
ferner,
xal
w i e Verse-
erhaltenen:
XLd-ov rov Ofidqayöov Es
an.
1 k l i n g t nicht w i e abhandelnde P r o s a , freilich a u c h
ttptov,
Ttokvzifiirjrov tiolv.
daß
Ir.
in
dem
von
den
Marcosiem
handelnden A b s c h n i t t ( I , 1 3 , 1 — 2 1 , 5 ) v o n A n f a n g an unter d e m 1
Einfluß des G e d i c h t e s s t e h t . ) v o n 4 kleinen F r a g m e n t e n
W e n n w i r dies d u r c h V e r g l e i c h u n g
mit d e r U m g e b u n g , in w e l c h e r sie stehen,
nachweisen k ö n n e n , so versteht sich v o n selbst, daß das g a n z e G e dicht
noch viel
mehr
Parallelen
zu
dem Text
des I r e n a u s
dar-
*) Cf I, 13, 1 /uayixfjg . . xvßsiag k fin e tp 6r ar og ( = 15, 6 1. 2 des Citats: e/nneipe xal fiaytxrjg rexvr\g) . . . cog np68pofiog cor aXrj&cvg rov Avti>%p ioro v . . . rrj rcov Xsyofievcov fidycov navov pyiq ( = 1. 5 dnoorarixrjg Svvdfiecog eyxeiprj/u,aTa 1. 8 excov OB npoSpOfiov cxvrtd'iov navovpyiag). Ferner I, 13, 3 und 4 sind v o r und hinter dem Citat Nr. 2 (roXfirjpbv xal dvaiSh ipv%r) x8vq> depi d'BQfiuivofj.evr}) die W o r t e desselben unablässig wiederholt oder nachgebildet: Sia&epfiav&azoa rrjv yvxqv . . . an or oX fiq XaXeZv . . . xevcog xal r o X (xr\ p cog, dre vnb xsvot re&ep fi afiivr} nvevfiarog . . . ( § 4 ) nvevfiara . . . i oX/urjpd 8k xal dvaiSrj. Ferner I, 15, 4 rr v aXiftsiav . . . ei8wXov vnb Mdpxov ye~ yowzav ( = 15, 6 1. 1 des Citats siStoXonoie Mapne). V o r diesem Citat wird, ganz gegen die sonstige Gewohnheit des Irenaus, Marcus, wie es in dem Gedicht geschehen war, beharrlich in Person angeredet (I, 15, 4—6). A u c h vor dem Citat Nr. 4 (oben S. 54 A 3 aus I H , 17, 4) wird ein durch dasselbe hervorgerufenes Bild gebraucht: sicut quis aquae mix tum gyp8um dans pro lade seducat per similitudinem coloris. }
t
§ 2.
Die „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
1
bieten w ü r d e . )
I r . hat
hier
außer
diesem
auch n o c h andere schriftliche Quellen, der
M a r c o s i e r und
mündliche
2
Treiben benutzt. )
polemischen
Schriften
Nachrichten
A b e r das G e d i c h t
57
des
über
des i h m
Gedichte
Marcus
deren T u n
ehrwürdigen
oder und alten
L e h r e r s hat ihn in seiner Beurteilung dieser P a r t e i stark beeinflußt. Da
wir
nur
die
Provinz
Asien
als
Wirkungskreis
des
selbst kennen ( I r e n . I , 1 3 , 5 ) , und n u r v o n A n h ä n g e r n
Marcus
desselben
h ö r e n , daß sie in die U m g e g e n d v o n L y o n g e k o m m e n sind ( I , 1 3 , 7), so l i e g t es nahe anzunehmen,
daß das G e d i c h t ,
direkter A n r e d e g e g e n M a r c u s selbst w e n d e t ,
w e l c h e s sich in
auch
in j e n e r P r o
vinz entstanden ist und z w a r z u einer Z e i t , als M a r c u s Lehre
noch
eine
Gefahr
für
die
dortige
Kirche
Marcus, wahrscheinlich ein g e b o r e n e r Syrer, tins und
zwar
aus d e m
orientalischen
haben.
D a d u r c h erscheint
Verfasser des G e d i c h t s d e r k a r p g e w e s e n sein sollte.
in
Zweig
Asien
es s o g u t
derselben
kaum
wie
rüstig
seine nun
vor
hervorge andauernde
150 begonnen
ausgeschlossen,
am 2 3 . F e b r u a r Wie
Da
aus d e r Schule V a l e n
g a n g e n ist, so kann seine b e d r o h l i c h e u n d längere Z e i t (Iren. I , 1 3 , 5 ) W i r k s a m k e i t
und
war.
daß
der
1 5 5 gestorbene P o l y
dieser
hochbetagte Bischof
n o c h in seinen letzten L e b e n s t a g e n sich g e z e i g t hat, so ist d o c h s c h w e r vorstellbar, daß er als ein m e h r als 9 0 j ä h r i g e r G r e i s seinem Z o r n über eine
eben
auftauchende
neue
Gestalt
der Häresie gerade in
F o r m eines längeren L e h r g e d i c h t s L u f t g e m a c h t haben sollte. wäre ferner sehr sonderbar,
daß
Ir.,
P o l y k a r p w i e d e r h o l t u n d ausführlich aus d e m L e h r g e d i c h t deutung v o n seinem macht
hätte.
Wo
g e g e n Marcus
welcher
auf P o l y k a r p
Es
Lehrer
redet, bei k e i n e m d e r 4 Citate auch
nur
persönlichen Verhältnis er
v o n seinem
und
die geringste
An
zum V f desselben g e
andere
mit
diesem
auf
gleicher L i n i e stehende M ä n n e r z u reden k o m m t , hebt er m i t V o r liebe
deren
Verhältnis
zu
der
apostolischen
Generation
hervor.
A u c h d a v o n fehlt j e d e A n d e u t u n g in b e z u g auf den V f des G e d i c h t s . Ir. v e r g l e i c h t ihn dreimal ihn h ö h e r als sich,
( N r . 1. 2 . 4 ) mit
sich selbst und
deutet aber d u r c h nichts an,
stellt
daß er einer da
3
hingestorbenen G e n e r a t i o n a n g e h ö r e . ) W e n n Ir. ihn zweimal v o r u n d *) Die Wiederkehr gewisser nicht eben gewöhnlicher Ausdrücke wie z. B . xarafvarjoat xal xara^s/jariaai I, 13, 4 und I, 16, 3 weist auf das in diesem ganzen Abschnitt benutzte Gedicht zurück. *) Cf G K I, 728—730. *) Cf die sonst vergleichbare Stelle I V , praef. § 2 hi qui ante nos fuerunt et quidem multo nobis meliores; auch I I I , 23, 3 ex veteribus quidam; I V , 20, 4 nemo . . nec veterum, qui quieverunt, nec eorum, qui nunc sunt; I V , 41, 2 quidam ante nos; V , 17, 4trlerojv npoßeßrixoTatv.
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
58
hinter d e m ausführlichsten
Citat ( o b e n S. 5 5 A 1 ) als einen G r e i s
{iiQeößviriQ) b e z e i c h n e t , so kann das nicht, w i e innerhalb
einer E r
zählung, etwa in einem B e r i c h t über die A b f a s s u n g j e n e s G e d i c h t s , v o m S t a n d p u n k t der in einer solchen E r z ä h l u n g vorgestellten V e r gangenheit,
sondern nur v o m Standpunkt der Gegenwart
naus verstanden
werden.
D e r „gottbegeisterte"
geliebte P r e d i g e r der W a h r h e i t " G r e i s ; er ist ein älterer, genosse des Irenaus.
aber
ist jetzt, noch
und
des Ire
„von
Gott
da Irenaus schreibt, ein
am L e b e n befindlicher Z e i t
E r g e h ö r t also nicht z u d e n A p o s t e l s c h ü l e r n . 1
Seinen N a m e n erraten z u wollen, wäre ein m ü ß i g e s U n t e r f a n g e n . ) E s k o m m e n ferner in W e g f a l l fünf weitere Stellen, w o I r . s i c h auf L e h r e r o d e r a u c h Schriftsteller einer früheren
Z e i t beruft, ohne, 2
auch n u r anzudeuten, d a ß sie S c h ü l e r v o n A p o s t e l n g e w e s e n s e i e n . ) *) D e r Zeit nach könnte man an Miltiades, Claudius Apollinaris und Melito denken, welche sämtlich um 185 noch am L e b e n gewesen sein können (cf Forsch I V , 266; V , 11 f. 26). Das Attribut foonvevoros (oben S. 55 A 1) könnte auf prophetische Gabe des Anonymus hinweisen, wie solche dem Polykarp (Martyr. Polyc. 16, 2), aber auch dem Melito (Polykrates bei Eus. h. e. V , 24, 5 und Tertullian bei Hieron. v. ill. 24) von den Zeit genossen zugeschrieben wurde. 2
) Dahin gehört 1) Iren. H I , 23, 3, w o die Tatsache, daß nach d e m Sündenfall nicht A d a m , sondern die Erde in seinen W e r k e n verflucht worden sei, erläutert wird durch die Bemerkung: quemadmodum ex veteribu8 quidam ait: „quoniam quidem transtulit deus maledictum in terram, ut non per8everaret in homine. D a veteres gewöhnlich die Israeliten der vorchristlichen Zeit bezeichnet ( I V , 27, 1; 27, 2 [zweimal]), so könnte hier ein Philo gemeint sein, welcher in der Tat über die Verfluchung der Erde anstatt Adams reflektirt hat (Quaest. in Gen. I , 49, unter anderem beinah wörtlich so, wie Iren., Philo nach dem Armenischen convertit [deus] maledictionem in terram. Cf auch leg. alleg. I I I , 88). — 2) Zweifelhaft ist auch der christliche Ursprung des Citats I V , 41, 2 : filius enim, quemad modum et quidam ante nos dixit, dupliciter intelligitur, alius quidem secundum naturam, eo quod natus sit filius, alius autem secundum id quod factus est, reputatur filius, licet sit differentia inter natum et factum. A u c h was weiterhin v o n der Übertragung der Namen Vater und Sohn auf Lehrer und Schüler gesagt wird, enthält keinen specifisch christlichen Gedanken. — 3) Christliche Schriftsteller sind es allerdings, v o n welchen Iren. I V praef. § 2 sagt: quapropter hi qui ante nos fuerunt, et quidem multo nobis meliores, non tarnen satis potuerunt contradicere his qui sunt a Valentino, quia ignorabant regulam ipsorum quam nos cum omni dili gentia in primo libro tibi tradidimus. Daß einer der Apostelschüler in Asien gegen die Valentinianer geschrieben habe, ist unbezeugt und ist unwahrscheinlich, da wir außer von Polykarp von keinem derselben wissen, daß er lange genug gelebt hat, um die Lehre Valentins haben bestreiten zu können. Der V f des didaktischen Gedichts gegen Marcus, an dessen Charakteristik (oben S. 54 A 2 . 3 ) das hiesige multo nobis meliores allerdings 11
§ 2. D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
59
E s k a n n in einzelnen F ä l l e n s o g a r zweifelhaft b l e i b e n , o b er dabei i m m e r christliche L e h r e r
o d e r e t w a auch einmal
einen J u d e n d e r
erinnert, ist, wie gezeigt, kein Apostelschüler gewesen. E r könnte mit Rücksicht auf seine Polemik gegen den Valentinianer Marcus hier mitge meint sein, obwohl das hi qui ante nos fuerunt — ein Ausdruck, welcher V , 5, 1 v o n den Menschen der Urzeit gebraucht ist — besser auf bereits verstorbene Männer paßt, als auf solche, welche nur als Schriftsteller V o r gänger und gleichsam Vorfahren des l r . gewesen sind. V o r allem aber ist an Justinus zu denken, welcher in seiner Schrift gegen alle Häresien auch die Valentinianer bestritten hat (dial. 35 c f apol. I , 26), und welchen Ir. zweimal mit Namen citirt ( I V , 6, 2 ; V , 26, 2) und auch sonst (I, 27, 1) nennt. Möglicher Weise haben auch Hegesippus (cf Eus. I V , 22, 5 c f § 8) und Dionysius v o n Korinth (cf Eus. h. e. I V , 23, 4. 6. 12) sich in B e streitung der Lehre Valentins versucht. — 4) E i n Christ ist natürlich auch der, v o n welchem Iren. I V , 4, 2 schreibt: et bene qui (quidam?)
dixit: ipsum immensum patrem infiliomensuratum, woran sich in direkter Redeform, also als Aussage des Ir. anschließt: mensura enim patris filius, quoniam et capit cum. A b e r wiederum fehlt jedes Anzeichen davon, daß dieser Jemand eine persönliche Beziehung zu Aposteln oder daß Irenaus eine solche zu ihm habe. D e r Gedanke wird v o n Iren, reichlich ausge führt (z. B . I V , 20, 1. 4. 5. 6), findet sich aber auch schon bei Theophilus (ad A u t o l . H , 22 6 /uev &ebg xal narrjp rcov olcov dxcoprjrog eortv xal iv roncp ov% avpioTietai, dagegen v o m L o g o s napayivo/uevog aal dxoverai xal bpätai . . . %al iv roncp svoiaxerai). D e r erste negative Satz, von Theo philus öfter wiederholt ( I , 3. 5 ; H , 3), geht schließlich auf Herrn, mand. 1 und — vielleicht wäre zu sagen „ o d e r " — die „ P r e d i g t des Petrus" (Clem. ström. V I , 39) zurück und hat sich im Abendland besonders v o m Hirten des Hermas aus verbreitet und in der Liturgie der afrikanischen Kirche festgesetzt (cf G K I , 3 4 6 ; H , 8 3 1 ; Forsch H , 125). I n der versio vulg. des Hermas (mand. 1) wird ndvra x^opcov, fiovog 8h dxmpijrog cov übersetzt
ipse capax universorum, solus immensus est; in der versio Palat. ist caput nur Schreibfehler für capax. D e r lat. Iren. I V , 20, 2 übersetzt den dort
von Ir. citirten Satz omnium capax et qui a nemine capiatur. Das Wahr scheinlichste bleibt, daß das Citat Iren. I V , 4, 2 einer Schrift des T h e o philus von Antiochien entnommen ist, dessen Schriften Ir. an mehreren Stellen, ohne ihn zu nennen, benutzt u n d nachgeahmt hat c f Forsch H , 123 f. — 5) E i n nicht mehr lebender christlicher Schriftsteller wird es auch sein, welcher Iren. V , 17, 4 citirt w i r d : inel ydp 8td gvlov djzeßdko/iev avrbv (sc. rov orapebv Xoyov rov &sov), öid ^vlov ndltv yavepbv (1. <pavapbe) iyevero, e7ii8etxvvcov rb vxpog xal firjxos xal nldrog xal ßd&og ev iavrco xal, d>s a(pr\ rig rcov npoßrjßexorcov, 8id rtji (&aiag om. interpr.) ixrdoecog rcov Xeipcov rovg 8vo hwvs eig eva &sbv ovvdycov. Die Bezeichnung des citirten Autors, v o m Lateiner frei durch quidam de senioribus wiedergegeben, b e sagt ebenso, w i e die Bezeichnungen in den vorstehenden Citaten unter Nr. 1. 2 . 3, nur dies, daß derselbe der Vergangenheit angehört, c f Orig.
tom. X , 22 in Matth. (Delarue I H , 471): observavit vero aliquis eorum, qui nos praecesserunt; de princ. I , 3, 4 (vol. I , 61) quidam sane ex praecessoribus nostris in novo testamento observarunt. Das in novo t ist zu
I. D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
60
vorchristlichen Z e i t im A u g e hat.
N u r der Inhalt
g e s c h r i e b e n e n A u s s a g e n k ö n n t e d a r ü b e r entscheiden. kein F a l l v o r , i n w e l c h e m d e r C h a r a k t e r Ir.
d e r ihnen z u E s liegt
solcher B e r u f u n g e n
aber des
d e n M a n g e l d e r ausdrücklichen A n g a b e , d a ß e r d a b e i A p o s t e l
schüler u n d z w a r s o l c h e setzen
2. D i e w i r k l i c h tirten
seiner H e i m a t A s i e n
i m Sinne
habe, e r
könnte. h i e h e r g e h ö r i g e n Stellen,
Gewährsmänner
entweder
geradezu
an w e l c h e n
oder
die c i
v e r m ö g e des Z u
sammenhangs m i t anderen A n f ü h r u n g e n als A p o s t e l s c h ü l e r charakterisirt sind, numerire
ich i m Folgenden.
D i e erste
findet
sich I I ,
22, 5, teilweise b e i E u s . h . e. I I I , 23, 3 g r i e c h i s c h erhalten. auf
L c 4, 19 ( J e s 61, 2) gestützte
Die
M e i n u n g d e r Valentinianer, d a ß
J e s u s n u r ein einziges J a h r lang g e p r e d i g t h a b e
u n d als D r e i ß i g
j ä h r i g e r ( L c 3, 23) g e s t o r b e n sei, sucht I r . z u w i e d e r l e g e n
erstens
d u r c h bessere A u s l e g u n g j e n e r Stelle L c 4, 19, z w e i t e n s 1
A u f z ä h l u n g d e r verschiedenen P a s s a f e s t e , )
durch
welche Jesus nach d e m
verstehen aus dem Gegensatz zu einem Hebräer, dessen persönlichen Unter richt Origenes genossen hat und v o n dem er daher auch im Imperfektum
redet (ebenfalls princ. I, 3, 4) dicebat autern et hebraeus magister (in einem griech. Citat dafür eXeye de 6 'Eßoatos,
wohl besser ohne Artikel).
So auch
hom. 34 in Luc. (vol. H I , 972) ajebat quidam de presbyteris, volens parabolam interpretari (über die Quelle der dortigen Auslegung der Parabel v o m barmherzigen Samariter s. Forsch I I , 129; H I , 224, w o jedoch die Tempusform v o n ajebat nicht berücksichtigt ist). N o c h deutlicher drückt sich Origenes in den von Rufin übersetzten Homilien zu einigen Psalmen aus, w o es gilt, sich auf v o n ihm selbst gehörte Vorträge zu berufen (Migne ser. gr. 13 col. 1334 cf Pitra, Analecta I I , 338): adversus Talen-
tinianos... proferendus est iste versiculus, sicut et nos didicimus a quodam presbytero proferre haec ad convincendos eos; ibid. 1349 igitur de his . . . audivi quendam de sapientibus ante nos dicentem, cum explanaret hunc locum . . .; hunc quidem ille explanans locum, quae supra memoravimus, narrabat etc. I n anderen Fällen kann man trotz Anwendung des Imper fekts zweifeln, o b es sich um so und ähnlich öfter v o n einem älteren Schriftsteller vorgetragene Ansichten, oder um Erinnerungen des Origenes an früher Gehörtes handelt z. B . b e i Pitra Anal. H , 446 ekeye de TIG rcov dyicov. H I , 56 Note eleye rts rcov nalaicov. Cf Prol. in cantic. (Deiarue H I , 30). *) Indem Iren, i n , 22, 3 das Fest J o 5, 1 für ein Passa hält, J o 6, 4 aber übersieht oder doch übergeht, weil Jesus damals nicht nach J erusalem gereist ist, gewinnt er 3 Passafeste, also einen Zeitraum v o n 2 Jahren für das Wirken v o n J o 2, 13 an. Indem er aber nach L c 3, 23 nicht bezweifelt, daß Jesus mit 30 Jahren getauft sei, andrerseits aber behauptet, daß Jesus mehr als 40 Jahre alt zuerst in Jerusalem als Lehrer aufge treten sei ( § 4), worin er namentlich durch J o 8, 57 sich bestärkt sah ( § 6), wird er genötigt, zwischen die Taufe Jesu und das erste Auftreten i m
§ 2.
D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
61
4 . E v b e s u c h t h a b e , d r i t t e n s d u r c h die t h e o l o g i s c h b e g r ü n d e t e F o r d e rung, d a ß J e s u s das reifere Mannesalter e r r e i c h t u n d erst in diesem, m e h r als 4 0 J a h r e alt als L e h r e r aufgetreten sei. A n s c h l u ß an diesen letzten und führung,
I m unmittelbaren
schwächsten P u n k t seiner
Beweis-
u n d n o c h ehe e r sein stärkstes A r g u m e n t , nämlich J o
5 7 v o r g e b r a c h t hat, beruft
er
sich
mit
folgenden W o r t e n
8,
auf die
mündliche Tradition neben dem geschriebenen E v .
(1) A quadragesimo autem et quinquagesimo anno declinat jam in aetatem seniorem, quam habens dominus noster docebat, sicut evangelium (...?) xal itdvxeg [de]*) ol 7tQEoßvze- et omnes seniores testantur, qui QOL fj.agzvQOvacv, ol xazcc zfjv in Asia apud Joannem discipulum 'Aolav I(x)dvvrj zfy zov XVQLOV domini convenerunt, id ipsum trafia&rjzfj avfißeßkr]x6zeg, ) naoadidisse eis Joannem. Permansii Öedwxevai [avzolg zavzb] ) zbv autem cum eis usque ad Trajani 'Icjdwrjv. rtaQejLieive yag avzolg tempora. Quidam autem eorum fiexgi zwv Toaiavov %QOVO)V. non solum Joannem J
2
3
Tempel, also wohl zwischen J o 2, 12 und 2, 13 eine mehr als 10jährige Zwischenzeit zu legen, \ Dieses in einigen Hss. fehlende, auch v o m Syr., der überdies xai x
unübersetzt läßt, nicht ausgedrückte Se ist um so sicherer echt, als in dem abgerissenen Citat des Eus. kein Anlaß zu seiner Einschiebung vorhanden war. Der lat. T e x t ist hier nicht ganz in Ordnung; denn nicht vom E v , sondern nur von den Presbytern konnte gesagt werden, daß sie bezeugen, Johannes habe ihnen dasselbe überliefert. Ir. wird also geschrieben haben: xa&co£ juaprvpez rb evayyeXtov xal nävres de ol npeoßvrepoi fiagrvpovotv xrX. D e r Ubersetzer glaubte das juaprvpez mit dem /uaprvoovoiv in ein einziges testantur zusammenziehen zu dürfen, obwohl der von letzterem abhängige Objektssatz seiner F o r m nach zu dem /uaprvoez rb ev. nicht paßt. 2
) In welchen Hss. dafür ovfißeßqxores und ovußeßicoxoreg als T e x t oder Randlesart sich finden soll (Stieren, Harvey), weiß ich nicht. Syr. übersetzt, als o b er o2 jjoav xard rr)v Aoiav xal ovvaveorpdtprjGav 'Icodvvfj vor sich gehabt hätte. Cf seine Ubersetzung von I V , 14, 3 (aus Iren. I I I , 3, 4). Durch ein anderes Verbum gibt er Eus. V , 24, 7 ovpßeßlr}xa>s wieder. W i e Polykrates dort und die Smyrnäer im Mart. P o l y c . (8, 1), und Ir. selbst, w o er v o m Verhältnis des Clemens R o m . zu den Aposteln spricht ( H I , 3, 3), wird Ir. auch hier avfißeßl/jxoreg
geschrieben haben.
*) Die eingeklammerten W o r t e hat der Ubersetzer vorgefunden, Eus. aber, zumal was das zweite W o r t anlangt, passender Weise weggelassen, da letzteres ohne das Vorangehende, was er nicht mit anführen wollte, unverständlich war. Es ist aber nicht mit Stieren, Harvey, GebhardtHarnack ravra zu schreiben, sondern mindestens ravrd, besser j e d o c h entsprechend dem Unterschied von id ipsum hier und dem bald folgenden haec eadem, ravto.
I . D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
62
sed et alios apostolos viderunt, et haec eadem ab ipsis audierunt et testantur de hujusmodi relatione. Quibus magis oportet credi ? Utrumne his talibus, an Ptolemaeo, qui apostolos nunquam vidit, vestigium autem apostoli ne in somniis quidem assecutus est? Irenaus unter scheidet hier z w e i c o n c e n t r i s c h e K r e i s e v o n P r e s b y t e r n g r o ß e n , aus einer b e t r ä c h t l i c h e n
Zahl
in A s i e n , d e n
v o n Mitgliedern
K r e i s (rtävTeg ol TtQEoßvxeQOi) derjenigen,
bestehenden
welche mit d e m J ü n g e r
J e s u J o h a n n e s p e r s ö n l i c h sich b e r ü h r t haben u n d b e z e u g e n k ö n n e n , was sie aus seinem M u n d e g e h ö r t haben,
u n d den engeren, i n j e n e n
g r ö ß e r e n eingeschlossenen, K r e i s (quidam eorum) derjenigen, außer J o h a n n e s auch n o c h andere A p o s t e l g e s e h e n
haben
welche
und b e
z e u g e n k ö n n e n , d a ß sie aus d e r e n M u n d e ähnliche Ä u ß e r u n g e n ü b e r die
Dauer
der Lehrwirksamkeit
u n d das Lebensalter
haben, w i e aus d e m M u n d e des J o h a n n e s . w e n i g e n , sondern v o n v i e l e n P r e s b y t e r n größeren Kreis bilden, bis
z u d e r R e g i e r u n g s z e i t Trajans
schüler? Etwa,
sagen kann,
erläutert I r . d u r c h
seiner S c h ü l e r g e l e b t h a b e . *)
Jesu
welche
die Bemerkung,
verantwortlich
bezeugen
sie für seine S c h ä t z u n g
zu machen.
aprioristischen,
teils
Es
jenen
daß J o
gelebt und zwar im Kreise jener
W a s aber
diese A p o s t e l
d a ß J e s u s 5 0 J a h r alt g e w o r d e n s e i ?
I r . hat sich w o h l gehütet,
gehört
D a ß e r n i c h t v o n einigen
steht
Keineswegs.
des A l t e r s
ihm, w i e gesagt,
aus e x e g e t i s c h e n
Gründen
fest,
Jesu
teils aus daß
n i c h t s c h o n m i t 3 0 J a h r e n g e s t o r b e n s e i , u n d d a ß e r erst
Jesus in d e r
aetas perfecta magistri, nicht als junior, sondern als senior sein Lehramt aber, 50
in
Jerusalem
wieviel Jahre
Jahren,
beruft
ausgeübt
und
dazu g e h ö r e n , er
sich
vollendet
habe.
n ä m l i c h ein A l t e r
lediglich
auf den gemeinen
g e b r a u c h u n d das Z u g e s t ä n d n i s j e d e s V e r n ü n f t i g e n confitebitur). M a n m ö c h t e g e w i ß w ü n s c h e n ,
Dafür
v o n 4 0 bis Sprach
(omnis quüibet
d a ß I r . deutlicher
aus
g e d r ü c k t hätte, i n w i e w e i t das g e s c h r i e b e n e
E v u n d das m ü n d l i c h e
Zeugnis der Apostelschüler
bestätigen.
sieht auch an seiner
seine
Behandlung
Ansicht
v o n J o 8,
A b e r man
5 7 , d a ß es i h m v o r
allem um d i e V e r n e i n u n g d e r n u r 3 0 j ä h r i g e n L e b e n s d a u e r u n d d e r nur 20
einjährigen Jahre,
Wirksamkeit
meint
er, w e r d e n
Jesu
Schätzung des Alters Jesu getäuscht so a r g g e l o g e n h a b e n .
z u t u n ist
die Juden
sich
oder
gegen
*) Cf Iren. I I I , 3, 4 in. v o n Polykarp imnolv
7tapifieivav
Tpa'iavov %Q6VCW,
nicht
in der
besseres
Wissen
D a h e r k o n n t e e r sich a u f d i e P r e s b y t e r b e -
3, 4 extr. 'Icodvvov 8e 7tapa/ueivavrog Xpl tcov
(II, 22, 6). U m
doch
I I , 32, 4 xal vexool
avv rjfJLlv Ixavols
%taaiv.
yd? izapifieive, I I I ,
avtoZq (sc. TJ] iv 'Eyiocp
ixxkrjaiq) fie-
rjyipd'rjoav (cf I I , 31, 2) xal
A u c h Phil 1, 25.
§ 2 . D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus. rufen, w e n n
diese
auch
n u r das b e z e u g t e n ,
A p o s t e l , w e l c h e sie d a v o n
hatten
daß J o
erzählen hören,
6S u n d andere
ihnen
mitgeteilt
haben, J e s u s sei e r h e b l i c h m e h r als 3 0 J a h r alt g e w o r d e n . * ) Von
Wichtigkeit
ist ferner
d e r i n sich
zusammenhängende
A b s c h n i t t I V , 2 7 , 1 — 3 2 , 1, in w e l c h e m I r e n a u s g e g e n ü b e r einer den Charakter des A T ' s verdächtigenden Kritik der Frommen des AT's
u n d überhaupt
der Glieder
d e s alten
ö r t e r u n g e n ü b e r diesen P u n k t beruft, L e h r e r g e h ö r t hat. Erörterungen
deren
Bundes
sich
auf E r
d i e er selbst einst v o n einem
W e n n er w i e d e r h o l t aus d e r W i e d e r g a b e d e r
seines L e h r e r s in indirekter
R e d e f o r m i n d i e direkte
*) Harnack S. 335 liefert ein Muster jener böswilligen Exegese, über Unanwendbarkeit auf irgend einen alten Schriftsteller kürzlich
Ramsay, Was Christ born at Bethlehem, 1898 p . 5ff.trefflich geurteilt hat. D i e Presbyter sollen nach Ir. etwas anderes bezeugen, als das E v des J o ; dieses sage, Jesus sei noch nicht 50 Jahr alt gewesen (Jo 8, 57), die Presbyter, daß er „bis zum Greisenalter gekommen sei". A b e r I r . sagt j a deutlich, auch abgesehen von meiner Textkonstruktion, daß das E v und die Presbyter in Asien das Gleiche bezeugen, nämlich die aetas senior. Heißt dies aber „ Greisen alter" ? Es bildet j a den Gegensatz zu juvenis oder junior ( I I , 22, 4) und zu der Meinung, daß Jesus mit 30 Jahren g e storben sei. A l s Grenze aber zwischen der aetas juvenis (= juvenüis junior) und der aetas senior nennt Ir. unmittelbar vor dem Citat zunächst das 40. Jahr und erst an zweiter Stelle mit Rücksicht auf J o 8, 57 das 4 0 . und 50. Jahr, nach derselben, v o n Harnack „künstlich" benannten Weise, nach welcher die alten R ö m e r alle Männer über 46 Jahre seniores nannten (Gell. noct. X , 28). Heißt denn aber in unserer Sprache ein Vierziger ein Greis? Harnack behauptet ferner, die asiatischen Presbyter haben den Unsinn, welchen er selbst erst durch seine ungenaue Auslegung geschaffen hat, „als eine johanneische Uberlieferung bezeugt". Sie bezeugen, was die Herkunft ihrer Meinung anlangt, viel mehr. Sie behaupten j a , daß J o selbst ihnen dies überliefert habe; und diejenigen von ihnen, welche noch andere Apostel außer J o kennen gelernt haben, bezeugen, daß sie auch v o n diesen eben dasselbe erzählen gehört haben. Ir. macht aber diese Zeugen nur für seine Behauptung, daß Jesus nicht als junior, sondern als senior sein W e r k und Leben beschlossen habe, verantworlich, nicht für seine Berechnung der aetas senior (s. oben im Text). E s ist endlich eine un statthafte Konsequenzmacherei, wenn man, wie v . Dobschütz, Das Kerygma Petri S. 148 f. und Harnack S. 335 den Ir. für die später auftauchende Meinung verantwortlich macht, daß Jesus erst unter Claudius oder N e r o gestorben sei (cf die Interpolation in Hippol. in Dan. ed. Bonwetsch p. 242, 7 und Bonwetsch in Gött. gel. Nachr. 1895 S. 521). W i r wissen nicht, wie Ir. das 15. Jahr des Tiberius (Lc 3, 1) berechnet und als w i e genau er das „ungefähr 30 Jahre" L c 3, 23 aufgefaßt haben wollte, also auch nicht, welches Geburtsjahr Jesu er angenommen hat, v o n w o aus die mehr als 40 Lebensjahre zu berechnen seien. V o r allem aber wissen wir nicht, o b Ir. jemals über diese Fragen der absoluten Chronologie nachgedacht und sich geäußert hat. r
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
64
R e d e f o r m und e b e n damit u n v e r k e n n b a r in e i g e n e R e d e ü b e r g e h t , b e w e i s t dies nur, zu
daß er sieb
e i g e n g e m a c h t hat.
die Gedanken
A b e r die i m m e r
seines
wieder,
völlig
namentlich
nach
l ä n g e r e n in e i g e n e r R e d e v o r g e t r a g e n e n A u s f ü h r u n g e n Berufung
auf j e n e n L e h r e r b e w e i s t ,
so
Lehrers
d a ß I r e n a u s sich
eintretende bewußt
ist,
in d i e s e m g a n z e n A b s c h n i t t w e s e n t l i c h n u r G e d a n k e n seines L e h r e r s wiederzugeben.
D i e C i t a t i o n s f o r m e l n sind f o l g e n d e : ( 2 ) I V , 2 7 , 1
in. Quemadmodum audivi a quodam presbytero, qui audierat ab his qui apostolos viderant et ab his qui didicerant: sufßcere veteribus de his, quae sine consüio spiritus egerunt, eam quae ex scripturis esset correptionem. — ( 3 ) 2 7 , 1 extr. Sufficienter increpavit eum (den S a l o m o ) scriptum, sicut dixit presbyter, ut non glorietur universa caro in conspectu domini. ( 2 8 , 1 ) Et propter hoc dominum in ea, quae sunt sub terra, descendisse evangelizantem et Ulis adventum suum, remissione peccatorum existente his qui credunt in eum. — ( 4 ) 2 7 , 2 Non debemus ergo, in qui t ille se nior, superbi esse neque reprehendere veteres, sed ipsi timere, ne forte post agnitionem Christi agentes aliquid quod non placeat deo, remissionem ultra non habeamus delictorum, sed excludamur a regno eius. Et ideo Paulum dixisse(Rm 1 1 , 2 1 u. 1 1 , 1 7 ) . — ( 5 ) 2 8 , 1 Valde insensatos ostendebant presbyteri eos, qui ex his quae acciderunt his, qui olim deo non *) obtemperabant, tentant alterum pa tr em introducere. — ( 6 ) 3 0 , 1 ( d i e das A T kritisirenden
Häretiker)
ignorantes justificationes dei et dvrposüiones eius semet ipsos arguunt, sicut et presbyter dicebat. — ( 7 ) 3 1 , 1 Talia quaedam enarrans de antiquis ) presbyter reficiebat nos et dicebat: de 2
*) Das in mehreren Mss. fehlende, von Massuet und Stieren getilgte non ist unerläßlich. Es handelt sich ja um die Glieder des Alten Bundes
(cf I V , 27 4 in. qui olim fuerunt; 27, 2 med. qui praecesserunt nos in charismatibus veteres). um diese aber nicht, sofern sie gehorsam gewesen sind, sondern sofern sie gesündigt haben. Ir. wird geschrieben haben toTg nakai. aTteid'ijoaocv cf 1 Pt. 3, 20. 2
) Dies wird nicht als Attribut zu presbyter zu ziehen sein im Sinne
von I I I , 23, 3 quemadmodum ex veteribus quidam ait, was neben pres byter tautologisch wäre, sondern = nepl TCOV dpxaicop. D e r Ubersetzer gibt doxatog bald durch antiquus ( I V , 33, 8), bald durch vetus wieder ( V . 33, 4 c f auch die Verbindung beider W o r t e V , 30, 1). So werden die antiqui dieselben Personen sein, welche in den Citaten Nr. 2. 4 oben im T e x t und S. 58 A 2 veteres heißen d . h . die Leute des A T ' s , ü b e r w e l c h e der Presbyter sprach, wie er auch „ ü b e r die beiden Testamente" ( I V , -32, 1) sprach. D a der Ubersetzer in der Wiedergabe der Synonyma sich nicht gleich bleibt, ist nicht zu entscheiden, o b Ir. hier und an den Stellen,
§ 2.
Die „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
65
eisdem delictis, de quibus ipsae scripturae increpabant patriarchas et prophetas, nos non oportere exprobrare eis . . . sed typum quaerere. — ( 8 ) 3 2 . 1 Huiusmodi quoque de duobus testamentis senior, apostolorum discipulus, disputabat, ab uno quidem et eodem deo utraque ostendens, nec esse alterum deum praeter unum etc. Wegen
Mangels
Schwierigkeit. qui
durch
et
des
A u f den einander
griechischen Textes
macht
ersten B l i c k scheint das coordinirt zu
Männer, v o n welchen jener Presbyter
sein.
Es
zu
sein, in die K l a s s e derer,
„welche gelernt
struktion
abzugewinnen,
Sinn
den aitkirchlichen
Gebrauch
ab
2 his
also die
w a s dann w e i t e r
zwei Klassen
geteilt
„ w e l c h e ( d i e ) A p o s t e l gesehen h a t t e n " ,
und d i e K l a s s e derer, einen
Citat
scheinen
g e h ö r t hat,
hin Irenaus aus seinem M u n d e g e h ö r t hat, in
das
doppelte
von
hatten". hat
man
Um
dieser
Kon
unter B e r u f u n g
discentes =
auf
discipuli b e h a u p t e t ,
es b e z e i c h n e hi qui didicerant d i e p e r s ö n l i c h e n J ü n g e r J e s u , w e l c h e steigernd wo
neben
veteres
die
Klasse
steht, ol dpxaioi
dache 11 ol dpxatoi oder ol npeoßvrepot
der
Apostelschüler
1
gestellt
seien. )
gebraucht h a t (cf Mt 5, 2 1 : L c 9, 9. 1 8 ; Di
nootprJTcu
= veteres prophetae
( H b 11, 2) oder gar ol
*) So Leimbach, Das Papiasfragment
bei Iren. I V , 3 3 9) r
naXaioi. (1875) S. 12.
Allerdings ist
discens im Sinne v o n discipulus neben diesem sehr gebräuchlich gewesen: Tert. de bapt. 9. 11 (hier daneben zweimal discipulus); patient. 3 ; praescr. 3. 4 4 ; c. Marc. I V , 22 (an allen diesen Stellen v o n den Jüngern J e s u ;
aber auch car. Christi 6 quidam de discentibus Pontici illius; praescr. 30 proprii discentes et successores ipsorum sc. des Marcion und des Apelles); auch in der ältesten lat. Bibel z. B . A G 1, 15 nach Cypr. epist. 67, 4 ; in dem sehr fragmentarischen Evangeliencodex v o n B o b b i o 8 mal texts H p . C X I H cf Burkitt, The old Latin in anderen
Ubersetzungen
(old Lat. bibl.
and the Itala p . 6 9 ) ; auch
z. B . A c t . Petri ed. Lipsius p . 103, 5.
So
auch Iren. lat. I H , 12, 1 3 ; 15, 3 (von Schülern der Apostel, wofür I, 10, 1; H I , 3, 4 discipuli; in einem Bibelcitat I I I , Ich freue
mich hier
18, 4 von Jüngern Jesu).
des seltenen Falls sachlicher Ubereinstimmung mit
Harnack S. 339, nur daß dieser e r s t e n s die naheliegende und oben b e wiesene Möglichkeit nicht erwägt, daß auch ein persönlicher Schüler v o n Aposteln doch einzelne Uberlieferungen nur mittelbar durch seine Mitschüler erfahren haben kann.
Z w e i t e n s entzieht
sich Harnack
dem
ausdrück
lichen Zeugnis des Ir., daß dieser Presbyter apostolorum discipulus gewesen sei, nur wieder durch die frivole Bemerkung, daß Ir. es mit solchen W o r t e n nicht genau nehme. die
Conjektur
D r i t t e n s eignet er sich ohne genügende Begründung
des Erasmus
ostendebat presbyter statt des
überlieferten
ostendebant presbyteri I V , 28, 1 an und gibt diese auch v o n u. a. angenommene L A als eine bisher übersehene neue Einsicht. 1
supponirt er I V , 27, 1 den T e x t xal napcc rcov in Dadurch würden als zwei Klassen unterschieden
avrcöv
Feuardent
Viertens
fia&rjrev&ivrcov.
die, welche Apostel g e
sehen haben, und die, welche von Aposteln gelernt haben, was doch g e Z a h n , Forschungen VL
5
66
I . Die Apostelschüler in
der Provinz Asien.
A b e r erstens s u c h t m a n , a b g e s e h e n v o n d e m s u b s t a n t i v i r t e n P a r t i cipium
discentes =
discipuli,
vergeblich
s o l c h e n G e b r a u c h v o n discere, dididsse =
nach
einem
Beleg für
S c h ü l e r sein, g e w e s e n s e i n .
Zweitens konnte hier nicht, wie im Znsammenhang der evangelischen G e s c h i c h t e o d e r i n freigebildeten Sätzen, i n w e l c h e n J e s u s als d e r Herr
u n d Meister d e n S c h ü l e r n
gestellt ist, u n a u s g e d r ü c k t L e u t e g e w e s e n seien.
diesen
auch
Jesu
gesehen
seinen
wessen
E s sollten
jenigen, welche S c h ü l e r mit
d. h.
bleiben,
j a nach selbst
hatten,
Jüngern
gegenüber
S c h ü l e r d i e fraglichen dieser
Auffassung
die
gewesen waren u n d s o
v o n denjenigen
werden, welche n u r A p o s t e l g e s e h e n
hatten,
unterschieden
also
doch
auch
w o h l d e r e n L e h r e g e h ö r t hatten u n d d e r e n S c h ü l e r g e w e s e n w a r e n . Dieser
Gegensatz
Apostel nicht
zwischen
ist d u r c h
gemeint
Schülern
nichts
sein.
Jesu
angedeutet,
Aber
auch
kein
und
kann
also
anderer
Schülern d e r auch
von Ir.
Gegensatz;
denn
„ A p o s t e l sehen" u n d ( e t w a s ) „ l e r n e n " b i l d e t s o w e n i g einen G e g e n satz, d a ß das letztere v i e l m e h r eine ist. wird
E s m u ß also etwa
natürliche
Folge
des ersteron
eine u n g e s c h i c k t e Ü b e r s e t z u n g v o r l i e g e n .
geschrieben haben:
xa&wg axrjxoa TtaQa
Iren,
TtQeaßvr^QOv
nvbg bong ijxovae TtaQa r&v rovg artoatokovg iajQaxÖTcov xal Ttaq kxelvcjv juaMvrwv (fiefxadrjxÖTCJv), b'ti aqxel xolg &Q%aLoig . . . f] ex TCJV yqa(p(bv eTtirlfirjatg. I n diesem g r i e c h i s c h e n T e x t s o l l t e natürlich
jtao* exeivwv a u f d i e A p o s t e l u n d fia&ovrcov a u f i h r e 1
Schüler bezogen werden. ) w i r k l i c h misverstanden
O b der Übersetzer
die Konstruktion
o d e r n u r u n g e s c h i c k t das z w e i t e ab his v o r
statt hinter das z w e i t e qui gestellt hat, m ö c h t e i c h n i c h t entscheiden. Jedenfalls Ir.
sind
hier die L e h r e r jenes
I V , 27—32
reproducirt,
weder
Presbyters, teilweise,
dessen V o r t r ä g e noch
sämtlich als
S c h ü l e r J e s u , s o n d e r n als p e r s ö n l i c h e S c h ü l e r d e r A p o s t e l charakterisirt, u n d d a g e g e n Apostelschülern. stehen,
erscheint Hiemit
jener
scheint
d a ß derselbe P r e s b y t e r
als e i n H ö r e r v o n
n u n in
Widerspruch
zu
i n d e m abschließenden Citat N r . 8
senior apostolorum discipulus heißt. Denn, daß jener Presbyter
Presbyter es
A b e r es scheint d o c h n u r s o .
v o n Apostelschülern
wiß unvernünftig ist. Sodann aber heißt discere revd'rjvtu V7t6 nvos, sondern fiav&dveiv napd rivoe.
etwas
bestimmtes
ab aliquo nicht
pady-
*) Cf V , 30, 1 hxelvcov rcov xcti' oxpiv rov 'Icodvvrjv icopaxorcov. I I I , 3, 4 UoXvxapnog
. . . ravra
8t8d^ag dei, d xal napa
dnooroXcov
efia&ev. D e r
Übersetzer geht mit Demonstrativen, besonders mit hic verschwenderisch u m und ist in der Wortstellung ganz willkürlich. Einfaches ol /ua&rjral avrcov H I , 3, 4 wird herum discipuli. Jenes kxsivcov xrX V , 30, 1 (s. vorhin) wird his, qui . . . viderunt. %
§ 2.
„Die Presbyter in Asien" nach Irenaus.
g e h ö r t hat, bedeutet j a nicht, daß er überhaupt
nur
67 ein
axovovrjg
d. h. S c h ü l e r *) d e r A p o s t e l s c h ü l e r gewesen sei, und schließt keinesw e g s aus, daß er selbst ein A p o s t e l s c h ü l e r g e w e s e n sei, sogut w i e diejenigen, aus deren M u n d e er Einzelnes, was die A p o s t e l gelehrt haben, g e h ö r t hat. anoveiv
E s handelt sich e b e n hier nicht u m ein ständiges
Ttvog, sondern u m ein einzelnes aYX\Y.o£vai ri
Ttaqd
xivog.
L e t z t e r e s kann natürlich zwischen v ö l l i g G l e i c h s t e h e n d e n stattfinden, es kann s o g a r d e r A l t e r e v o m J ü n g e r e n Überlieferung selbst legen.
aus der
versteht,
ist
eine diesem z u g e k o m m e n e
V e r g a n g e n h e i t empfangen.
auch
durch
nächstliegende
Was
sich v o n
Beispiele
zu
be-
E s w i r d unten z u r S p r a c h e k o m m e n , daß P a p i a s sich selbst
als S c h ü l e r v o n A p o s t e l n u n d J ü n g e r n J e s u , w e l c h e er „ P r e s b y t e r " nennt, bezeichnet.
T r o t z d e m erklärt er,
nicht
mit
dem
zufrieden
gewesen z u sein, was er mit eigenen O h r e n aus d e m M u n d e dieser seiner L e h r e r g e h ö r t
hatte,
sondern j e d e
G e l e g e n h e i t benutzt
zu
haben, u m auch v o n solchen, die w i e er selbst S c h ü l e r j e n e r „ P r e s b y t e r " g e w e s e n waren, haben.
zu
erfahren,
was j e n e
„ P r e s b y t e r " gesagt
D e r g l e i c h e F a l l l i e g t b e i Irenaus selbst v o r .
E r bezeugt
mit starken W o r t e n sein eigenes, direktes Schülerverhältnis lykarp und sagt
doch
Polykarps
objektiv:
ganz
( T U , 3, 4 ) v o n „ e s sind
ihm g e h ö r t h a b e n " , w i e J o h a n n e s habe.
einzelnen
L e u t e vorhanden,
in
diese E r z ä h l u n g e b e n nicht sondern
sie
durch
genossen, v o n anderen
den K r e i s selbst
zu P o -
Erzählung welche v o n
einst ü b e r K e r i n t h sich geäußert
I r e n a u s schließt sich in b e z u g auf diese einzelne
P o l y k a r p s nicht m i t ein hört,
einer
der
aus d e m
Vermittlung
Munde
weil
Polykarps
v o n Mitschülern
„ H ö r e r n " Polykarps
Erzählung
Ohrenzeugen,
empfangen
er ge-
und
Zeit-
hat.
Wir
sehen daraus, w i e gewissenhaft Iren, in d e r B e z e i c h n u n g d e r K a n ä l e vertährt, d u r c h w e l c h e i h m
apostolische T r a d i t i o n
zugeflossen ist,
*) So gebraucht Iren. V , 33, 4 auditor ( = Eus. h. e. I H , 39, 1 dxovorrjg) v o n Papias im Verhältnis zu Johannes. Cf Eus. chron. a. A b r . 2114 nach A r m . Hieron. und Syncellus ebenso von Polykarp und Papias, a. A b r . 2140 nach A r m . Sync. von Quadratus (Hieron. dafür discipulus). Auch dxpoazije Iren. I, 28, 1 von Tatian im Verhältnis zu Justin. Cf die umständliche Umschreibung der Apostelschülerschaft des Clemens v o n Horn Iren, i n , 3, 3 : 6 xal iaipaxwg rovg (/uaxaplovg om. interpr.) dnooroXovg xal ovfißeßXrjxcbg avxolg xaleri %vavXov rb xrjpvyfia rtov anoorcXcov xal rrjv napaSooiv nob ofpd'aXficov E%OJV, ov fiovog' %ri> ydq noXXol vmXeinovxo rors dnb rmv anoo x oXcov SeSiSay/uevoi. Auch schon Papias bei Eus. H l , 39, 15 gebraucht das auf nichts Einzelnes beschränkte dxoveiv nvbs neben napaxoXovd'eXv rivi als Bezeichnung des ständigen Schülerverhältnisses. 5*
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
68
u n d w i e g e n a u d a h e r seine h i e r a u f b e z ü g l i c h e n A n g a b e n z u n e h m e n sind.
E r h a t s i c h a u c h in d e m A b s c h n i t t I V , 2 7 , 1 — 3 2 , 1 n i c h t
in einen "Widerspruch z w i s c h e n d e n Citaten N r . 2 u n d 8 v e r w i c k e l t . Der
Presbyter,
dessen V o r t r ä g e I r . hier r e p r o d u c i r t ,
sönlicher Schüler v o n A p o s t e l n ; lehrungen,
welche
Iren,
in j e n e m
Vorträgen des Presbyters
w a r ein p e r
aber diejenigen a p o s t o l i s c h e n B e Abschnitt
nach
selbstgehörten
w i e d e r g i b t , diese bestimmten
Belehrungen
ü b e r d i e r i c h t i g e B e u r t e i l u n g d e r i m A T berichteten Schwächen der Genossen
d e s alten B u n d e s ,
hatte
Sünden u n d
jener
Presbyter
n i c h t d i r e k t v o n A p o s t e l n e m p f a n g e n , s o n d e r n v o n anderen M ä n n e r n , w e l c h e , e b e n s o w i e e r selbst, p e r s ö n l i c h m i t A p o s t e l n und Vorträge v o n Aposteln gehört d a ß d e r fragliche P r e s b y t e r
hatten.
sich b e r ü h r t
E s ist bemerkenswert,
n a c h d e r alten Ü b e r s e t z u n g in d i e s e m
A b s c h n i t t 5 mal presbyter (darunter
einmal N r . 5 m i t anderen i m
Plural
zweimal
presbyteri zusammengefaßt),
wird (Nr. 4 . 8 ) . im
Original z u G r u n d e , w a s mindestens
kann I r e n , 1
haben. )
aber
senior
genannt
L i e g t d e m W e c h s e l d e r Ü b e r s e t z u n g ein s o l c h e r
an j e n e n
b e i d e n Stellen
sehr wahrscheinlich ist, s o
n u r 6 TtoeoßvTrjg
D i e s ist aber selbstverständlich
nicht
geschrieben
wie in bezug auf
d e n A n o n y m u s i n I , 1 5 , 6 ( o b e n S. 5 8 ) v o m S t a n d p u n k t d e r A b fassungszeit des W e r k s des I r . z u verstehen, s o n d e r n v o m S t a n d p u n k t d e r Z e i t , d a I r e n , i h n v o r t r a g e n h ö r t e ( N r . 8 senior . . . disputabat). Damals w a r er ein Greis. hohe Alter
des Presbyters
Passend zumal
w a r dieser H i n w e i s
bei N r . 8,
a u f das
w o e r z u g l e i c h als
A p o s t e l s c h ü l e r b e z e i c h n e t w a r ; denn e r m u ß t e e i n hohes A l t e r e r r e i c h t haben, w e n n er einerseits
d e n N a m e n eines
xhjrrJQ, w e l c h e r j a m e h r b e d e u t e t ,
g e s e h e n h a b e , m i t R e c h t erhalten sollte, glaubhaft sein sollte, dieses P r e s b y t e r s Iren,
daß Irenaus
Deutlichkeit.
N r . 1—3 allenfalls
und wenn
i n seiner J u g e n d
anhaltend g e h ö r t h a b e .
mit der größten
die Citate
&7toar6X(x)v (xa-
als d a ß e r einmal
Letzteres
einen A p o s t e l
es andrerseits die Vorträge aber b e h a u p t e t
I r e n , s p r i c h t nicht, w i e m a n
verstehen
maligen H ö r e n einer einzelnen M i t t e i l u n g
könnte,
v o n einem
des Presbyters,
ein
sondern
*) A n den Stellen, für welche das Original erhalten ist, übersetzt der alte Lateiner durch senior = npeoßvrrjg I , 15, 6 (zweimal); quidam de 8enioribus = rls icöv Ttgoßeßrjxorcov V , 17, 4 ; septuaginta seniores = ißSofiijxovra npeaßvrepot (die 70 Dolmetscher des A T ' s ) I H , 21, 2, wonach dann auch I I I , 21, 4 zweimaliges seniores v o n eben diesen zu verstehen ist; einmal auch omnes seniores = ndvres ol 7tpeoßvrepoi von den Apostel schülern in Asien H , 22, 5. Sonst regelmäßig presbyteri = ol noeoßvteQoi sowohl v o n diesen Apostelschülern ( V , 5, 1; 36, 1) als auch v o n d e n G e meindeältesten ( I V , 26, 5 ) .
§ 2. D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus. von
wiederholten Vorträgen
gewohnt
hat.
desselben, w e l c h e n Iren,
D a s bewiesen
d i e beharrlichen
69 ehedem b e i
Imperfecta
(Nr. 5
ostendebant, N r . 6 dicebat, N r . 7 reficiebat nos et dicebat, N r . 8 disputabat). N u r daraus erklärt sich auch, d a ß I r . einmal ( N r . 5 ) die P r e s b y t e r i n d e r M e h r z a h l als d i e L e h r e r u n d Z e u g e n d e r b e treffenden apostolischen L e h r t r a d i t i o n
namhaft
macht,
und d a ß er
das andere M a l ( N r . 7 ) andere L e u t e m i t sich selbst als d i e H ö r e r zusammenfaßt, w e l c h e ehedem d u r c h solche V o r t r ä g e e r q u i c k t w u r d e n . I r . h a t in früheren J a h r e n
einem K r e i s e
w e l c h e sich u m mehrere P r e s b y t e r Presbyter
unter
ausdrücklicher
K u n d e als apostolische L e h r e
v o n Schülern
g e s c h a r t hatten.
Berufung
a u f die Quellen
v o n d e n Sünden
A T ' s v o r t r u g , haben a u c h andere P r e s b y t e r und w a s I r . aus d e m M u n d e j e n e s w e l c h e n Eusebius
Äußerung im Auge
hatte.
daß I r . d e n N a m e n zu d e n P r e s b y t e r n
seiner
der F r o m m e n des
damals ähnlich gelehrt,
namenlosen
hat, h a b e n A n d e r e mit i h m z u g l e i c h a n g e h ö r t . Abschnitt,
angehört,
W a s d e r eine
Presbyters
gehört
D i e s e s ist offenbar d e r
b e i d e r o b e n S . 5 3 A 3 berührten W i r können
dieses Presbyters
n u r m i t E u s . bedauern,
v e r s c h w i e g e n hat.
D a ß er
i n A s i e n g e h ö r t , d e r e n Stellung z u d e n A p o s t e l n
er I I , 2 2 , 5 umständlich
angegeben
hat, liegt a m T a g e .
O b er
dem d o r t b e s c h r i e b e n e n engeren (quidam eorum) o d e r d e m weiteren K r e i s e (omnes seniores) angehört m e h r entscheiden.
(oben S. 6 1 ) , können wir nicht
W e n n d e r P l u r a l apostolorum discipulus (Citat
N r . 8 ) a u f d e n engeren K r e i s derer z u weisen scheint, w e l c h e außer J o h a n n e s n o c h andere A p o s t e l gesehen haben, so weist d o c h andrer seits
das Z u r ü c k t r e t e n
dieser
direkten
P r e s b y t e r s z u m A p o s t e l k r e i s i n diesem erste Einführung dieses P r e s b y t e r s
Beziehung ganzen
d e s fraglichen
Abschnitt
und die
(Citat N r . 2 o b e n S. 6 4 ) eher
darauf hin, d a ß seine persönliche B e r ü h r u n g m i t d e m A p o s t e l k r e i s extensiv könnte
u n d intensiv jener
Plural
keine
allzu
bedeutende
ein sogenannter Plural
ist.
Es
der Kategorie
gewesen
sein
( c f M t 2 , 2 0 ) u n d apostolorum discipulus i n diesem F a l l mit d e m unbestimmten Eine enthalten, kalypse.
letzte betrifft
„ A p o s t e l s c h ü l e r " übersetzt
Gruppe
v o n Anführungen,
füglich
werden.
sämtlich
im 5. Buch
eschatologische F r a g e n u n d das B u c h d e r A p o
I n b e z u g a u f die w u n d e r b a r e
Entrückung
(fxexddeatg,
avdXrjipig) eines H e n o c h u n d eines E l i a u n d hinter einer E r i n n e r u n g an
Adams 2
Vertreibung
aus d e m P a r a d i e s
heißt
3
es V , 5 , 1 ) :
) Das Griech. g a b Grabe nach einem doppelten Citat in den Parall. sacra und einem cod. Barocc. 2 6 ; c f H o l l , Fragmente vornic. Kirchenväter aus dem S. Par. (1899) S. 12.
I. D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
70 (9)
Jib
1
xal ) Xeyovaiv ol TtqeaßvxeqoL, TCJV aitooxokwv fxadnqtalj
rovg fierared'evrag
(d. h. H e n o c h
und Elia)
ixeloe fueraTedrjvai
— ötxaloig yaq äv&qwTtoig xal TtvevfxarocpoQOtg fjrotiido&r] 6 rcaqdöetaog, ev ^ xal IlavXog &7t6axoXog eiaxoptoxrelg fjxovoev üqqrjra qrjfiaTa, wg Ttqbg fjjiiäg ev rq> Ttaqovri — xqcxel (xiveiv xovg (xeravedevrag ewg ovvreXelag, Ttqoot^uatoiiivovg rrjv &q>d-aqoLav. — (10) H i n t e r einer t h e o l o g i s c h e n D e u t u n g d e r Z a h l 6 6 6 in A p 1 3 , 1 8 3
de ovxwg e%6vrwv xal ev itäot de ) toig OTtovdaLoig xal aq%aloig &VTiyqdcpoig TOV dqi-d'fiov TOVTOV 2
heißt es V , 3 0 , 1 : )
TOVTWV
xei(.i4vov xal fxaqxvqovvxwv
avxwv
(1. avxtp)
4
exeivwv )
%wv xax*
Sipiv xbv 'Iwdvrrjv ewqaxörwv xal %ov Xöyov öiödaxovrag fjinag, Sri ö äqi&ftbg rov dvöfiaTog TOV dnqqiov xaxa rrjv %wv EXXr)vwv c
Xfjf^OV Öta TWV €V aVT(p yqa/,lflOTWV (igaxooiovs e£, rovreoTt
dexddag buoiag
raZg ixarovidatv
egei xal ifyxovra
xal ixarovrdSag
xal
buoiag raZs
5
.) ), ovx olöa nwg eocpdXrjodv xiveg ETtaxolovdrioavxeg Idtwriojiiq) xal xbv fieaov rjd-errjoav aqi&nbv TOV dv6{iarog, v xpiqcpiafxa vcpeXovxeg xal &vrl TWV et; öexdöwv (,dav dexdöa ßov-
fiovdoiv
. .
XöjuevOL
elvai. — (11) I n einer S c h i l d e r u n g
Seiten d e r N a t u r v e r k l ä r u n g
des Milleniums n a c h
heißt es Y , 3 3 , 1 Quemadmodum pres-
byteri meminerunt, qui Joannem discipulum domini viderunt, audisse se ab eo, quemadmodum de temporibus Ulis docebat dominus et dicebat „ Venient dies etc. ) {<
2
6
) Lat. o m . xai. Z . 5 gibt H o l l $ijjuara
dpprjTa.
2
) Das Griech. bis ypa/u/udrcav bei Eus. h. e. V , 8, 5, w o zum Z w e c k der Abkürzung und eines gewissen Abschlusses wenigstens des V o r d e r satzes IfxtpaivExat. hinzugesetzt ist. 8
) Eus. nach Heinichen ohne Variante dt, o m . Eus. syr. und I r . iat.
Letzterer in omnibus antiquis et probatissimis et veteribus scriptüris (=.
iv ndai tols dp%aioig xal Soxiucordroig xal nalatoZg
dvTiypdipoig?).
4
) avjcov ixeivcov Eus. gr., ndvtcov ixeivcov Eus. syr., nur his also ixeivcov (s. oben S. 66 A 1) Ir. lat. Wahrscheinlich hat Ir. avrcp (sc. rovrcp %cp dpifr/ucp) ixeivcov gelesen. Die Apostelschüler bezeugen neben den alten Hss. der A p o kalypse die Echtheit der Zahl 666 im Gegensatz zu der im Nachsatz erwähnten Änderung dieser Zahl in 616. D a vorher die Apostelschüler noch nicht erwähnt waren, ist das scharf betonende avrcov ixeivcov unwahrscheinlich. Viel leichter als dieses avzcov konnte Lat. ein aus dem vorigen leicht zu ergänzendes avrcp unübersetzt lassen. Einen dritten Beweis für die Echtheit der Zahl 666 liefert die ratio, welche Iren. V , 28, 2—29, 2 entwickelt hat und auch hier in Kürze wiederholt. Cf meine apokal. Studien Ztschr. f. kirchl. Wiss. 1885 S. 561 f. 567 f. mit einer Berichtigung in Einl. I I , 625. ö
) Das Eingeklammerte nach Ir. lat. zurückübersetzt, soweit es zur Vollständigkeit des Satzes unerläßlich ist. D a s F o l g e n d e nach Parall. sacra, w o das Vorangehende stark abgekürzt ist c f Holl p . 80. •) D i e W o r t e Jesu zuerst in direkter R e d e , also anscheinend ständig, sodann in indirekter Rede, also abgekürzt.
voll-
§ 2. D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
§ 4. Torna de xal üaTtiag, 'Itodwov iuev axovarrjg, Ilokvxdqrtov de halgog yeyovwg, aq%alog dvr\q lyyqdcpujg eTtifxaqwqel ev rfj zeidorrj rwv avxov ßlßXcov. eoxi yaq avxtp itivxe ßtßlta ovvxexaytiiva.
71
Haec autem et Papias, Joannis auditor, Polycarpi autem contubemalis, vetus homo, per scripturam testimonium perhibet in quarto librorum suorum; sunt enim Uli quinque libri comcripti. Et adjecit dicens:
t
„haec autem credibilia sunt credentibus. Et Juda, inquit, proditore non credente et interrogante: quomodo ergo tales geniturae a domino perficientur? dixisse dominum: Videbunt, qui venient in illa." — V,
3 6 , 1 — 2 w i r d eine
die
i n direkter
Rede
beginnende,
sodann
in
oratio obliqua übergehende Erörterung über die verschiedenen
Aufenthaltsorte
d e r S e l i g e n i n d e r neuen W e l t
der Ewigkeit
ein
3
geleitet : (12) et quemadmodum presbyteri dicunt ) u n d abgeschlossen
mit d e n W o r t e n (13): hanc esse adordinationem et dispositionem eorum, qui salvantur, dicunt presbyteri, apostolorum discipuli etc. A u c h i n dieser die
letzten
Gruppe
v o n Citaten
B e z e i c h n u n g e n d e r Gewährsmänner.
an einer Stelle, w o sie erst
nach
wechseln
wieder
B a l d heißen sie u n d z w a r
längerer
Unterbrechung
wieder*
g e n a n n t w e r d e n , ol rcqeoßvxeqoi ohne j e d e n Z u s a t z ( N r . 1 2 c f N r . 5 ) , bald
ol Ttqeaßvxeqoi x&v
bald (die Presbyter), haben"
( N r . 1 0 . 11 c f Nr. 1).
K r e i s v o n Männern Neu
&TCOOX6X(JDV
/xadTjxal ( N r . 9 . 1 3 c f N r . 1. 2 . 8 ) ,
„ w e l c h e d e n J o h a n n e s v o n A n g e s i c h t gesehen E s ist also
ist in N r . 11 der Name des Papias,
Gewährsmannes
ohne Frage
gemeint w i e i n d e n Citaten
i m U m k r e i s dieser
d e r einzige
1 3 Citate.
derselbe
N r . 1 und 2 — 8 . Name
E r gehört
K r e i s e d e r S e n i o r e n d e s I r . , o b w o h l e r n i c h t ausdrücklich
eines
zu dem als einer
derselben b e z e i c h n e t i s t ; denn e r ist w i e j e n e alle ein S c h ü l e r d e s Johannes,
u n d er m u ß einer d e r ältesten v o n ihnen 2
als e i n M a n n d e r alten Z e i t )
charakterisirt w i r d .
sein, d a e r allein D a s L e b e n des
*) I n d e m griech. T e x t aus den Hss. des Anastasius
Sinaita
fehlt
diese Citationsformel; dagegen hat sie Grabe aus d e m Kommentar des Andreas zur Apokalypse (c. 18 ed. Syiburg p . 28), w o die W o r t e cos ol TtQEoßxneQoi Xeyovoi (ohne xal davor) eine Anführung einiger kurz vorher stehender Sätze aus Iren. V , 36, 1 abschließen, hieher gestellt, wohin sie nach d e m Lateiner gehören. 2
) W i e doxaiog A p 12, 9 ; 20, 2 ; 2 P t 2, 5 in die Urzeit d e r W e l t , Mt 5, 21 c f A G 15, 21 in die Zeit Mose's als die Anfangszeit des Volkes Gottes zurückweist, so a ^ a r o e pa&rjrts A G 21, 16 c f 15, 7 in die A n fangszeit der Kirche d. h. der Gemeinde v o n Jerusalem. S o auch Iren. I V , 33, 8 tb do%aiov XTJS ixxlrjoias ovoxrjfia. Origenes bei Eus. h. e. versteht unter ol dgxaiot dpSpss die Ordner des ntl Kanons, deren Per-
I . Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
72
P a p i a s r e i c h t in die U r z e i t , natürlich d e r K i r c h e A s i e n s hinauf.
Eben
nicht d e r Christenheit, sondern
dies e r g i b t
„ e i n K a m e r a d P o l y k a r p s " genannt w i r d . * ) sonst v o n F r e u n d e n ,
Arbeitsgenossen
sich daraus,
daß
er
M a g das W o r t halQOg
und Schicksalsgefährten
sehr
v e r s c h i e d e n e n A l t e r s g e b r a u c h t w e r d e n , so d o c h n i c h t hier, w o I r . sichtlich d i e Stellung Geschichte
der
des
Papias
im
K i r c h e bezeichnen
Verlauf
will.
Er
der
A l t e r s g e n o s s e des P o l y k a r p g e w e s e n " sein u n d w i e engsten
Kreise
der
Apostelschüler
nicht nur den Johannes,
Asiens
Zeiten,
muß
ein
in
der
ungelährer
dieser z u j e n e m
gehört
haben,
welche
sondern auch n o c h m a n c h e andere Männer
des A p o s t e l k r e i s e s p e r s ö n l i c h gekannt haben ( o b e n S . 6 1 f . ) . 3. D i e A r t , wie Ir. nis des P a p i a s des
ersteren
hier ( V , 3 3 , 4 )
zu P o l y k a r p benutzt, zu
kennzeichnen,
hat
das
persönliche Verhält
u m die g e s c h i c h t l i c h e Stellung zur
Voraussetzung,
daß
L e s e r P o l y k a r p u n d dessen P l a t z in d e r G e s c h i c h t e genau ist.
D i e s k o n n t e aber auch n a c h d e r ausführlichen
P o l y k a r p in I H ,
muß
hier
zum
und
über
namenlosen
vorausgesetzt
werden.
Presbyter
noch
einmal
w a s I r e n , an j e n e r Stelle,
sowie
in
an V i c t o r v o n R o m kreis b e z e u g t .
k e h r t w o r d e n . 2)
1)
zusammengestellt
seinen B r i e f e n
ü b e r das V e r h ä l t n i s
P o l . ist
Es
Mitteilung ü b e r
Z w e c k der Vergleichung mit den A n g a b e n über Papias die
3, 4
dem
bekannt
von Aposteln
D e n n n i c h t w e n i g e r als
Polykarps
werden,
an F l o r i n u n d zum
Apostel
z u m Christenglauben
be
dies b e s a g e n die W o r t e
sonen und Namen im Dunkel der Vorzeit schon damals verschwunden waren. Eusebius bezeichnet Schriftsteller wie Hegesippus, Irenaus, Cle mens A I . abwechselnd als ol ndXat n^eoßvreooi und ol dpx Z°* (°PP- °l xcttr'rj/uag) kxxXrjoiaortxol ovyyoafsls h. e. H I , 3, 1. 2. 4 cf I H , 8, 1. A u c h a
Eus. V , 23, 2 ist d^xaioraros nicht völlig gleichbedeutend mit noeoßvraros. Palmas war unter den Bischöfen v o n Pontus derjenige, dessen Lebenszeit als Christ am höchsten in die Kirchengeschichte jener Provinz hinauf reichte. Dies setzt allerdings voraus, daß er auch an Lebensjahren oder wenigstens an Lebensjahren als Christ der Alteste war. *) D i e Ubersetzung contubernalis zeugt von [richtigem Verständnis. Cf Hieronymus beim Ubergang zu seiner Fortsetzung der Chronik des
Eus. (ed. Schoene I I , 191): Eusebius Pamfili martyris contubernalis. 2
) Iren. H I , 3, 4, griech. bei Eus. I V , 14, 3.
Uber /uad'rjrsvd'eis c f
Forsch I V , 259 A 3 ; 260 A 1. Der lat. Iren, gibt den Gedanken durch edoctus noch mangelhafter wieder als Rufin durch eruditus. Besser der syrische Ubersetzer, weicher das Verbum in stärkster Form ausdrückt und vor vnb dnooroXcov stellt. W a s Harnack S. 343, wieder ohne jeden Nachweis aus dem kirchlichen Sprachgebrauch, gegen mich bemerkt, besteht aus B e hauptungen, die doch wohl keiner Widerlegung bedürfen, wie die, daß ein Mensch seine Bekehrung nicht mehreren Personen verdanken könne, und aus
§ 2. D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
vnb
[tccxhpev&eig. H i e n a c h
&TCOOTÖXWV
sind
73
denn auch
A u s d r ü c k e z u verstehen, w e l c h e , aus d e m Z u s a m m e n h a n g n i c h t e b e n s o b e s t i m m t d e n g l e i c h e n Tatbestand wenn
es e b e n d o r t
v o n d e m gesamten
andere gerissen,
ergeben würden, w i e
Inhalt
der Predigt
Pol.'s
heißt, d a ß er i h n v o n d e n A p o s t e l n erlernt (jtaoa. TWV anoOTokwv
€fia&€v) o d e r empfangen h a b e (vrtb TCJV aitooiokwv TtaQELhrjCpevai. C f epist. a d F l o r i n . tbg 7tccQa TWV orvrOTtxwv Tfjg £wrjg rov Xöyov rtctQ£iXr]q)wg). 2 ) W e n n P o l . s o w o h l i m H a u p t w e r k B r i e f an F l o r i n schüler
verwendet
Nr. 1 Gesagten
1
wird, )
so darf
dies
schon
n i c h t a u f g l e i c h e L i n i e gestellt
d r ü c k e n w i e hi qui apostolos viderant ( I r e n .
b'xptv rbv 'Iwdvvrjv ewQaxoxeg
XCCT'
verstanden
werden
a b e r auch d i e stärksten A u s d r ü c k e , verhältnis
des u n t e r
werden
mit Aus-
( V , 3 0 , 1 ; 3 3 , 1) oder
nur g e l e g e n t l i c h e n u n d flüchtigen B e r ü h r u n g Aposteln
wegen
I V , 2 7 , 1 ) o d e r ol
'Iwdvvrj ovjxßsßXrjXOTeg ( c f I I , 2 2 , 5 ) , w e l c h e
mehreren
d e s I r . als i m
als e i n T y p u s für d i e g a n z e K l a s s e d e r A p o s t e l -
sämtlich
ol . .
v o n einer
m i t einem A p o s t e l o d e r
könnten.
Ir.
u m ein andauerndes
gebraucht Schüler-
u n d eine lange fortgesetzte L e b e n s g e m e i n s c h a f t P o l . ' s m i t
mehreren A p o s t e l n u n d m i t einer n o c h g r ö ß e r e n A n z a h l v o n Männern, 2
die J e s u m g e s e h e n hatten, vielen,
die Jesum
sammengelebt.
noch
zu bezeugen. ) gesehen
I r . erinnert
sich,
hatten,
Danach
hat P o l . mit
zeitweilig
wirklich zu-
w i e P o l . in seinen
Ansprachen
an d i e G e m e i n d e v o n seinem V e r k e h r m i t diesen Männern, sondere m i t J o h a n n e s ,
z u erzählen p f l e g t e ; u n d er w e i ß ,
insbe-
daß P o l .
b e i seinem B e s u c h in Horn z u r Z e i t A n i c e t s , über w e l c h e n I r . a u c h sonst
unerfindbare
Einzelheiten
z u berichten
weiß,
sich
dem r ö -
falschen Annahmen wie die, daß Polykarp einer christlichen Familie entsprossen sei, s. unten § 3. *) Iren. I I I , 3, 4 hinter der Erzählung v o n der Begegnung des J o hannes mit Kerinth und des P o l . mit M a r c i o n : rooavrrjv ol dnooroXot xal ol fiad'rjral avrcov %o%ov evXdßeiav. — E p . ad Flor. (Eus. V , 20, 4) ravra rd 86y/jtara ol nob tjficov npeoßvrepoi, ol xal roTs dnooroXois ovfi<poirrjoavres ov napeScoxdv ooi. 2
) Iren. H I , 3, 4 in. ovvavaorga
noXXoZs rbv Xpiorbv
( L a t . do-
minum nostrum, Ruf. dominum, Syr. eins v o n beiden) icopaxooiv.
Epist. ad F l o r . (Eus. V , 20, 6) xal rrjv /uerd 'icodvvov ovvavaorpotprjv cos dnr yyeXXe xal rrjv /uerd rcov Xomcov rcov icopaxorcov rbv xvptov, xal cos aneuvrjfioveve t
rovs Xoyovs avrcov, xal nepl rov xvgiov riva rjv d Ttap' ixeivcov dxrjxoei. — Epist. ad Victorem (Eus. V , 24, 16) ovre yd$ 6 'Avixrjros rbv UoXvxapnov neZoai idvvaro firj rrjpeZv (sc. rqv vrjoreiav), dre fierd Icodvvov rov fia&rjrov rov yivQiov Tjficov xal rcov Xomcov dnooroXcov, oh ovvSierpiyev, ael rerrjprjxora. Das geht hinaus über das, was Iren. I I I , 3, 3 über das Verhältnis des Clemens zu den Aposteln R o m s und über Papias sagt (oben S. 67 A 1).
74
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
mischen B i s c h o f g e g e n ü b e r für Römern
fremde
Sitte
rufen h a b e , d a ß er
des
es s o
die den A s i a t e n e i g e n t ü m l i c h e , d e n
Fastens stets
vor mit
der
Osterfeier
Johannes
und
darauf den
A p o s t e l n , m i t denen er zusammengelebt, gehalten h a b e . auch wissen, daß P o l . v o n A p o s t e l n in Gemeinde zu Smyrna
eingesetzt w o r d e n
w i e d e r erscheint eine M e h r h e i t v o n bei
sein A m t sei. *)
Lebensverkehr
Pol/s
mit
seinen
3 ) Ir. will
als B i s c h o f
Also
auch
A p o s t e l n beteiligt,
den A n g a b e n ü b e r die B e k e h r u n g u n d
über
Lehrern.
den
Weder
Jesum
D a ß I r , n i c h t j e d e n Christen,
ebenso wie
diesen
Plural, Wind
d e r sich r ü h m e n k o n n t e ,
einmal flüchtig g e s e h e n z u h a b e n , einen A p o s t e l nennen
d e r K l a s s e d e r A p o s t e l einreihen k o n n t e , versteht ( o b e n S. 6 f . ) .
S c h o n das
„den Herrn
der
hiebei
andauernden
n o c h d e n T i t e l A p o s t e l hat m a n ein R e c h t , leichthin in d e n zu s c h l a g e n .
be
übrigen
gesehen
sich v o n
haben"
und selbst
hatte
seit
1 K r 9, 1 einen v o l l e r e n S i n n ; es b e d e u t e t e das p e r s ö n l i c h e J ü n g e r verhältnis bildet.
zu
Jesus,
welches
die
Voraussetzung
des
Apostolats
D a r a n , daß ersteres d e m P a u l u s fehlte, fanden seine K r i t i k e r
einen R e c h t s g r u n d zur B e s t r e i t u n g seines A p o s t o l a t s ; u n d satz für j e n e s , w e l c h e n P a u l u s fand, ließen die G e g n e r
nicht
in
dem W u n d e r
dafür
gelten.
seiner
Diese
den
Er
Bekehrung
Betrachtungs-
*) Iren. I I I , 3, 4 dXXd xal vnb dnooroXcov xaraorad'elg eis rrjv 'Aoiav iv rfi iv Zfivpvr] ixxXrjoia inioxonog. Eus. h. e. H I , 36, 1 wiederholt dies in freier W i e d e r g a b e . Tert. praescr. 32 schreibt die Ordination Pol.'s nur dem einen Johannes zu, wie diejenige des Clemens von R o m Irenaus läßt dem Linus die Leitung der von den Aposteln Paulus gegründeten römischen Gemeinde v o n den Aposteln beiden Aposteln übertragen werden I I I , 3, 3. V o n Jakobus Bischof Jerusalems spricht ähnlich Clemens AI. (bei Eus.
dem Petrus. Petrus und d. h. diesen als erstem I I , 1, 3 c f
Forsch H l , 73), vielleicht nach einem n o c h älteren Gewährsmann (cf Schlatter, D e r Chronograph aus dem 10. Jahre Antonins S. 31 f.). In diesen Fällen trifft die Voraussetzung, daß mehrere Apostel an dem be treffenden Ort um die betreffende Zeit anwesend waren, wirklich z u : in Jerusalem und in R o m , warum nicht auch in Smyrna? Man kann die A n g a b e des Ir. über die Ordination Pol.'s auch nicht deshalb verdäch tigen, weil Ir. der Vorstellung ergeben ist, daß die A p o s t e l den ersten Bischöfen der einzelnen Gemeinden diese übergeben oder ihr A m t an den
selben verliehen haben (III, 1, 1 qui ab apostolis instituti sunt episcopi in ecclesiis; I V , 33, 8 eam quae in unoquoque loco est ecclesiam cf H , 31, 2 rrjg xaxd ronov ixxXrjoiag ndor/g, V , 20, 1 episcopi quibus apostoli tradiderunt ecclesias [nicht ecclesiam]. Ebenso I H , 4, 1 extr. Zur Sache I V , 26, 2). Denn diese Anschauung wäre auch dann geschichtlich rechtigt, wenn in allen den Fällen, nach deren Typus Ir. sich diese schauung gebildet haben mag ( R o m , Smyrna, etwa noch Jerusalem), je ein Apostel den ersten Bischof eingesetzt hätte.
cf auch be An nur
§ 2. D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus. weise d e s P a u l u s
ist auch n i c h t
der K i r c h e ü b e r g e g a n g e n .
in d e n gemeinen
75
Sprachgebrauch
„ D e n H e r r n gesehen haben" hieß über
haupt ein „ A u t o p t " d e r A n f a n g s g e s c h i c h t e des Christentums ( L c 1, 2 ) oder, w i e Irenaus i m B r i e f an F l o r i n s i c h ausdrückt, des L e b e n s
des L o g o s "
g e w e s e n sein.
ein
„Autopt
W i e s c h o n J o 1, 1 4 u n d
1 J o 4 , 1 4 i m V e r g l e i c h m i t 1 J o 1, 1 — 3 , ist das G e s e h e n h a b e n ein a b g e k ü r z t e r A u s d r u c k für eine andauernde u n d umfassende, d u r c h alle
Sinne
vermittelte
ihrem Meister.
Lebensgemeinschaft
der Jünger
Jesu mit
S o g e b r a u c h t I r e n . H I , 3 , 4 u n d im B r i e f an F l o r i n
diesen A u s d r u c k o h n e j e d e n U n t e r s c h i e d v o n d e m an letzterer
Stelle
d a n e b e n g e b r a u c h t e n v o l l e r e n A u s d r u c k „ A u g e n z e u g e n des L e b e n s des Logos".
E s sind n a c h derselben Stelle L e u t e , w e l c h e aus eigener E r
innerung
von dem Herrn
erzählen k o n n t e n .
W o es sich, w i e für I r .
d u r c h w e g , u m d i e zuverlässige, bis zum U r s p r u n g des Christentums hin aufreichende Ü b e r l i e f e r u n g im G e g e n s a t z z u d e r phantastischen S p e k u lation u n d d e r g e s c h i c h t s w i d r i g e n G e h e i m t r a d i t i o n d e r G n o s t i k e r handelt, ist d a s J ü n g e r v e r h ä l t n i s z u J e s u s u n d d i e d a d u r c h v e r b ü r g t e A u g e n und
O h r e n z e u g e n s c h a f t w i c h t i g e r als das A p o s t e l a m t .
auch Ir. den J o , welcher der Hauptlehrer der übrigen Presbyter
nennt
in A s i e n g e w e s e n ist, w o e r i h m ü b e r h a u p t
e i n e n T i t e l b e i l e g t , r e g e l m ä ß i g 6 [iaxrrjrijQ i m m e r n u r indirekt,
Darum
des P o l . , des Papias und
TOV XVQIOV
und sagt
fast
w e n n a u c h u n z w e i d e u t i g , d a ß e r i h n als d e n
A p o s t e l dieses N a m e n s kennt.
1
)
A u ß e r d e m A p o s t e l J o h . ist a b e r
*) Nur Joannes ohne jedes Epitheton
I, 9, 2 (bis); I H , 3, 4 extr.;
8, 3 ; 11, 2 in. (ipse Joannes, aber am Ende des § 2 dicipulus domini ohne N a m e ) ; I H , 12, 3; 16, 2 ; I V , 2. 3 ; 14, 2 ; 18, 6 ; 21, 3 ; V , 28, 2 ; 30, 1 in.; 33, 4 ; 35, 2 ; 36, 3 ; Epist. ad Flor. (Eus. V , 20, 6 ) ; mit dem Epithe t o n 6 fia&rjtns rov xvgiov I I , 22, 3, 5 ; H I , 1, 1; 3, 4 ; 11, 1; 16, 5. 8 ; 22, 2 ; I V , 2 0 , 1 1 ; V , 26, 1; 33, 3 ; Epist. ad Vict. (Eus. V , 24, 16). D a ß er diesen Johannes für einen der 12 Apostel hält, spricht Iren, in mannig faltiger Weise aus, e r s t e n s , indem er den V f des 4. E v wenigstens ein mal ( I , 2, 9) 6 dnoocoXog nennt, nachdem er ihn zweimal durch den bloßen Namen J o bezeichnet und einmal Christus seinen Lehrer genannt hat. Z w e i t e n s dadurch, daß er ihn v o r und nach Erwähnungen ohne den Aposteltitel förmlich als einen Vertreter des Apostelkreises charakte-
risirt (z. B . H , 22, 5 non solum Joannem sed et alios apostolos s. auch die Fortsetzung oben S. 62 Z . 3 f.; ebenso im Brief an V i c t o r bei Eus. V , 24, 16; ferner Iren. I I I , 3, 4 das 4 malige apostoli v o r der Erzählung v o n Johannes und Kerinth, v o n P o l . und Marcion, und das darauf folgende ol dnooroXot xal ol jua&rjral avrcov. Hauptvertreter des zunächst durch rozs dnooroXoig bezeichneten Kreises ist J o . auch Epist. ad Flor. Eus. V , 20, 5—6. C f noch Iren. I H , 12, 5 von Petrus und Johannes nach A G 4,
23ff.quum reversi essent ad reliquos coapostolos et discipulos und weiter avrai
cpcoval rcov
dnooroXcov,
avrai
cpcoval rcov fiad'ijrcdv
rov
xvpiov).
76
I . Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
n a c h I r . s o w o h l an d e r B e k e h r u n g als an d e r E i n s e t z u n g P o l . ' s als B i s c h o f v o n S m y r n a mindestens n o c h ein anderer A p o s t e l beteiligt Drittens
dadurch, daß Ir. den einzigen Christen Jo, v o n welchem er
überall redet, und welchen er so häufig ohne j e d e nähere Bezeichnung als den einen berühmten J o anführt (s. Anfang dieser A ) , den langlebigen Lehrer der Apostelschüler Asiens, den Johannes von Ephesus ( I I . 22, 5 ; HE, 1, 1; I I I , 3, 4 ; V , 33, 4), nicht nur als den V f des „ E v nach J o hannes" (I, 9, 2 ; I I , 22, 3 ; I I I , 1, 1; 8, 6 ; 11, 1 - 9 ; 16, 2), der Briefe ( H I , 16, 5. 8) und der Apokalypse (1, 26, 3 ; I V , 14, 2 ; 18, 6 ; 20, 1 1 ; V , 26, 1; 28, 2 ; 35, 2 ; 36, 3) anerkennt, sondern auch als selbstver ständlich voraussetzt, daß er der Jünger sei, welcher bei dem letzten Mahl, das Jesus mit seinen 12 Aposteln hielt, an der Brust des Herrn gelegen habe ( I H , 1, 1 cf J o 13, 25), und daß er identisch sei mit dem Jo, v o n welchem die AG- als einem hervorragenden Apostel erzählt ( H I , 12,3. 5— 15). Daß er ihn nur einmal direkt den oder einen Apostel nennt, beweist nur, daß eine derartige Näherbestimmung zum Z w e c k der Unterscheidung dieses J o v o n einem anderen Christen dieses Namens für Ir. und seinen Leserkreis keinerlei Bedürfnis war. V o n Johannes Marcus berichtet er nur I H , 14, 1 nach der A G , daß er diese beiden Namen führte, nennt ihn aber sonst stets einfach Marcus ( I H , 1, 1; 10, 6 ; 11, 7. 8). A u c h eine Unterscheidung v o m Täufer Johannes durch b dnooroXos oder 6 /ua&r/rlg rov ocvpiov war kein Bedürfnis, da der jedesmalige Zusammenhang deut lich genug ergab, o b der Täufer oder der Apostel gemeint sei. Daher wird auch der Täufer regelmäßig ohne seinen Titel mit dem bloßen Namen genannt ( I I I , 9, 1; 10, 1. 6 ; 11, 4 ; 14, 3 ; nur V , 17, 4 und in dem F r g . 27 Stieren p . 841 6 ßanriorr)g). A b e r auch die übrigen Apostel erhalten nur selten den Aposteltitel z. B . Petrus dreimal I I I , 1, 1 und 16 mal I H , 12, 1—5 mit bloßem Namen; nur durch den Zusammenhang mit I H , 11, 9 extr. ist einmaliges Petrus apostolus I I I , 12, 1 in. veranlaßt, ähnlich das
a gloriosissimis duobus apostolis Petro et Paulo I H , 3, 2. Nur Paulus wird öfter P . apostolus ( I H , 15, 1; I V , 26, 4 ; V , 24, 4), wohl noch häufiger
apostolus Paulus (I, 26, 2 ; I H , 6, 5 ; 22, 1; V , 25, 3), am allerhäufigsten aber apostolus ohne Namen d. h. 6 ctnooroXog genannt, so besonders mit Bücksicht auf seine Briefe ( I H , 12, 2 exponentes apostolum; I V , 41, 4
apostolum explanare dafür ebendort expositionem epistolarum beati apostoli) und daher fast in j e d e m Paragraphen des diesen gewidmeten A b schnitts v o n V, 6 an ein- oder mehrmals. A l s V f seiner im Gottesdienst so oft zu Gehör gebrachten Briefe ist Paulus d e r A p o s t e l schlechthin cf G K I, 263. Dahingegen redet in den E v v mit Einschluß des vierten, durchweg der H e r r , in anderer W e i s e redet derselbe auch in der A p . Soll der Mensch, durch dessen schriftstellerische Tätigkeit dieses R e d e n des Herrn zur Gemeinde sich vollzieht, mit Rücksicht hierauf charakterisirt werden, so ist der Aposteltitel dazu ganz ungeeignet, weil man erstens ein zuverlässig berichtender A u g e n - und Ohrenzeuge v o n Jesu W o r t e n und Taten sein kann, ohne ein Apostel zu sein; weil man zweitens, wie Paulus, ein Apostel sein und heißen kann, ohne ein A u g e n - und Ohrenzeuge der ev. Geschichte oder visionärer Offenbarungen Christi an seine Gemeinde zu sein; und weil drittens, auch abgesehen v o n Paulus,
§ 2. D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus. gewesen.
77
I n b e z u g auf d e n andauernden V e r k e h r P o l . ' s m i t A p o s t e l n
g e n ü g t a u c h dies n i c h t ; d e n n in d e n hierauf b e z ü g l i c h e n A n g a b e n ( E p i s t . a d V i c t . , o b e n 7 3 A 2 ) stehen n e b e n J o h a n n e s übrigen A p o s t e l " gerade über jenen 22, 5 oben
noch
„die
so, w i e in den entsprechenden
Angaben
d e r A p o s t e l s c h ü l e r in A s i e n
(Iren. I I ,
engsten K r e i s
S . 6 2 ) . E s ist eine Mehrheit
v o n Aposteln, welche
gleichzeitig mit J o in A s i e n
einen
haben.
Apostel in den Aussagen über die
D a ß aber
der Name
längeren A u f e n t h a l t g e n o m m e n
B e k e h r u n g u n d die Ordination P o l . ' s Leuten, die den Herrn
(HE, 3, 4 ) nicht
i r g e n d einmal flüchtig
teilt w o r d e n i s t , b e w e i s t d i e W i e d e r k e h r
gesehen
beliebigen hatten, er
d e s vrtb äTtoOTÖXwv u n d
das n o c h m a l i g e TtaQa aTtootoXwv, n a c h d e m i n z w i s c h e n g e s a g t w a r , daß P o l . „ m i t V i e l e n , d i e d e n H e r r n g e s e h e n hatten, v e r k e h r t " Im Anfang
dieser
Erörterung
d u r c h das artikellose nur
aus z w e i
vielen
steht
deutlich
artöotoXoi b e z e i c h n e t e n
Personen
Personen
des Ir.
bestehenden
bestehende
Gruppe
Gruppe
neben
kleineren, eine
der
vielleicht
größere,
v o n persönlichen
habe.
aus
Schülern
J e s u , o d e r v i e l m e h r , d a d i e A p o s t e l selbstverständlich a u c h J ü n g e r J e s u g e w e s e n sind,
es w i r d ein e n g e r e r
bestand, v o n einem
weiteren
diesen waren.
auch
solche J ü n g e r
Kreis Jesu
Kreis,
d e r aus A p o s t e l n
unterschieden,
umfaßte,
welche
welcher nicht
O b m a n dies d e m I r . g l a u b e n will, ist eine F r a g e ,
verschiedene Beantwortung
außer
Apostel deren
d i e A u s l e g u n g seiner sichtlich m i t B e
d a c h t g e w ä h l t e n u n d sehr deutlichen W o r t e nicht beeinflussen 4) Alles Wesentliche, was I r . v o n jenen Presbytern
darf.
i n A s i e n sagt,
zum Beruf der Apostel an sich die Abfassung von Evangelien und A p o kalypsen keineswegs gehört. F ü r J o als V f der ihm zugeschriebenen Schriften, besonders aber des 4. Ev., sowie für J o als den bis zur Schwelle des 2. Jahrhunderts mündlich von den W o r t e n und Taten Jesu erzählen den Autopten w a r nicht „Apostel", sondern „Jünger des Herrn" der b e zeichnende Titel. Diese Betrachtung ist auch nicht dem I r . eigentüm lich. D e r Valentinianer Ptolemäus (Epist. ad Flor, bei Epiph. haer. 33, 6) schreibt ravra de xal ol fta&rjtal avxov ( sc. Xptorov, die älteren Apostel) xal 6 dnoGtoXoe HavXos eSet&v, obwohl er sehr wohl weiß und gelegent lich sagt, daß der V f des 4. E v ein Apostel sei (1. 1. § 3 cf G K I I , 959). Auch in dem Fragment bei Iren. I, 8, 5 (cf G K I I , 956 f.) nennt Ptole mäus den Evangelisten 'Ico. 6 rov xvpiov fta&tjrtje und sodann zweimal 6 7(». ohne T i t e l Ebenso findet sich bei Herakleon neben dem Gebrauch von 6 dnooroXos = Paulus die Bezeichnung des Evangelisten Johannes als Jünger Jesu, der dann doch zu den Aposteln gerechnet wird ( T h e fragm. of Heracleon ed. Brookes p . 55, 3. 2 1 ; Paulus 81, 9). Über den gleichen Gebrauch im Can. Murat. 1. 9. 2 6 - 3 3 c f 1. 7. 22. 48 cf G K I , 155; H , 33 f.
I. Die Apostelschüler in d e r Provinz Asien.
78 sagt e r a u c h dem
von Pol.
E r rechnet
diesen
auch
ausdrücklich z u
w i e d e r h o l t charakterisirten K r e i s j e n e r d a h i n g e s c h i e d e n e n P r e s
b y t e r , w e l c h e als S c h ü l e r m i t den A p o s t e l n v e r k e h r t h a b e n
(Epist.
a d F l o r , o b e n S . 7 3 A 1. 2 ) , u n d e r nennt i h n e b e n deshalb x
o [tmdQiog aal äTtooroXixbg TtQeößvteqog ).
auch
Demnach gehört P o l .
zu j e n e n o f t erwähnten P r e s b y t e r n u n d A p o s t e l s c h ü l e r n u n d z w a r z u dem
e n g e r e n K r e i s e , w e l c h e n diejenigen unter ihnen b i l d e n , d i e n i c h t
nur
d e n J o . , s o n d e r n auch
h ö r t hatten ( o b e n Asien"
noch
S. 6 2 ) .
andere A p o s t e l g e s e h e n u n d g e
"Wo I r e n ,
von „ a l l e n
etc. redet ( I I , 2 2 , 5 ) , ist P o l .
sicher
Presbytern
in
m i t eingeschlossen,
w a h r s c h e i n l i c h aber auch d a , w o ol TtQeoßvzeQOi m i t o d e r o h n e g e nauere steht,
K e n n z e i c h n u n g , a b e r o h n e ein s o l c h e s wie Y , 5, 1; 3 0 , 1;
nicht jener Presbyter
3 3 , 3 ; 3 6 , 1.
sein, a u f w e l c h e n
umfassendes rtdvreg Dagegen
die Gruppe
kann P o l .
v o n Lehraus
sagen in I V , 2 7 — 3 2 o b e n S . 6 3 f f . z u r ü c k g e f ü h r t i s t ; denn a b g e s e h e n d a v o n , d a ß dieser A n o n y m u s nicht
zu jenem
engsten K r e i s e v o n
A p o s t e l s c h ü l e r n z u g e h ö r e n scheint, w e l c h e außer J o . n o c h andere A p o s t e l g e s e h e n hatten ( o b e n S . 6 9 ) , w ä r e u n b e g r e i f l i c h , d a ß I r e n , seinen i n I I I , 3 , 4 s o h o c h g e f e i e r t e n L e h r e r quodam presbytero eingeführt
in I V , 2 7 , 1 m i t a
u n d i n d e m d o r t i g e n A b s c h n i t t 6 mal
m i t d e m S c h l e i e r d e r A n o n y m i t ä t verhüllt hätte.
W i r können u n d
müssen also in d e m K r e i s d e r „ P r e s b y t e r i n A s i e n " , b e i I r e n , einzelne Persönlichkeiten w e l c h e n bereits
Eusebius
unterscheiden: aufmerksam
1 ) einen
wurde,
ohne
i h n ermitteln
zu k ö n n e n ( o b e n S. 6 9 . 5 3 A 3 ) , 2 ) P o l y k a r p , 3 ) P a p i a s ; ist
drei
Anonymus, auf
denn
dieser
d u r c h d i e B e z e i c h n u n g als eines S c h ü l e r s des J o . u n d als eines
G e n o s s e n d e s P o l y k a r p untrennbar m i t d e n ü b r i g e n 4.
E s fragt
sich ferner,
verbunden.
i n w e l c h e m Sinne I r , diese A p o s t e l -
J
) S o Epist. ad Flor, bei Eus. V , 20, 7. Cf Mart. Polyc. 16, 2 IloXvxa^7coe iv xoig xa& fj/uäs xQovoig SiSdaxakog catoaroXtxbg xal 7t^o^tjrix6g f
Inioxonog rfjg iv 2(AVQVH xa&oXixrjg exxXrjoiag (ob v o r oder hinter ysvofiBvog zu interpungiren sei, möchte ich nicht entscheiden). Tert. c . Marc. I V , 2 ; (Lucas und Marcus); praescr. 32 (im Blick auf Clemens und
yevofxevos
Polykarp) apostolici = apostolorum discipuli; adv. Hermog. 2 apostolicus Hermogenes mit bezug auf 2 T m 1, 1 5 ; de carne Christi 2 : apostolus — apostolicus — tantum Christianus, Bei Clem. ström. I I , 118 heißt Nikolaus ( A G 6, 5) arrje dnooroXtxog. Eus. h. e. I I , 17, 2 ; 18, 7 von angeblichen Christen zur Z e i t Philos; I I I , 36, 10 und I V , 15, 46 von Polykarp und V , 8, 8 anooToXixoe TIQ ngeoßvregog v o n jenem presbyter quidam und apostolorum discipulus bei Iren. I V , 27, 1—32, 1 oben S. 63—69. Erst bei Späteren findet sich die ungeschichtliche Ausdehnung des Begriffs teils auf Solche, die aus der Ferne gesehen der Apostelzeit noch ziemlich nahe standen, teils auf apostelgleiche Männer c f Pearson, V i u d . Ignat. (1672) I I , 19.
§ 2.
Die „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
schüler in A s i e n aber n i c h t greifliche Kirche artig
Tatsache
sehr
Hegt
durch hat,
ol
7tQ€OßvT€00i nennt.
richtig b e a n t w o r t e n , verschließt,
verbreiteten
der Fall
daß
Man
man Ir.
bei
hierin
Clemens A I . * )
kann
sich
Sprachgebrauch
eine Mehrzahl v o n L e h r e r n ,
diese
gegen einen
befolgt. Auch
Frage
die
hand-
in d e r Ganz
dieser
alten
gleich-
weiß
sich
deren U n t e r w e i s u n g er g e n o s s e n
als zuverlässigen T r ä g e r n d e r a p o s t o l i s c h e n T r a d i t i o n m i t
A p o s t e l n verbunden. Stellung Lehrer nur
wenn
79
gemäß
Nur
natürlich
konnte nicht
p e r s ö n l i c h e Schüler
b e z e u g e n , d a ß die aus
von
Clemens wie
Ir.
den
geschichtlichen
behaupten,
Aposteln
mehreren
seiner
gewesen
daß
seien,
seine
sondern
Zwischengliedern bestehende
K e t t e , w e l c h e v o n d e n A p o s t e l n b i s z u i h m reicht, eine festgeschlossene sei.
U n v e r f ä l s c h t ist die v o m V a t e r auf d e n S o h n sich f o r t e r b e n d e
a p o s t o l i s c h e T r a d i t i o n bis zu
2
ihm gelangt. )
E r nennt aber 3
seine L e h r e r insgesamt n i c h t selten ol TtqeaßvreQOi. ) 4
h e b t e r einzelne aus d e r K l a s s e h e r a u s , ) stimmten,
welcher ihm
„der Presbyter"
häufiger
aber
diese
Gelegentlich einen b e -
o d e r „ d e r selige P r e s b y t e r "
6
schlechthin ist. ) D a s i s t P a n t ä n u s , sein v o r allen anderen v o n i h m v e r J
) Cf Forsch I I I , 156—165. I n der Aufzählung seiner Lehrer ström. I, 11—14 gebraucht Clemens das W o r t ngeoßvzegoi nicht, sondern dvSpes fiaxdgioi xal reo bvri d£i6Xoyoi (§ 11), ol uaxdowt (§ 14), v o n dem B e deutendsten unter ihnen (Pantänus, der „sicilischen Biene" § 11) rb nvevfta Ixelvo
rb xexagtrcofievov,
ov xarrjgico&Tj/uev vnaxovoai
(§ 14 1. inaxovoaC).
2
) D e r in den Ausgaben des Clemens wunderlich interpungirte und sogar auf zwei Paragraphen verteilte Satz lautet (str. I, 11. 1 2 ) : dXX* ol fihv rrjv aXrjd'r] rr s /uaxagias oco^ovres 8t8aoxaXias nagddooiv, evfrvs dnb t
Uirgov re xal 'Iaxcoßov, 'Icodvvov re xal UavXov, rcov dyicov nals nagd nargbs 1x8e%6/uevoe — öXiyot Se ol nargdotv TJXOV
dnooroXcov, ouotoi —,
Srj ovv d'ecp xal eis fjfids, rd ngoyovixa ixeXva xal dnooroXixd oneg/uara. Bei Eus. h. e. V , 11, 5 ix8e£d/uevog.
xara&rj-
OOUBVOI
3
) Eclog. proph. § 27 ol ngeoßvregoi
ohne Zusatz; hypotyp. fragm. 15
(Forsch I I I , 72 ol dvexa&ev ngeoßvregoi)-, fragm. de pascha (1. 1. p . 32 ol dgxaloi ngeoßvregoi); hypotyp. fragm. 20 (1. 1. p . 76 ix nagaSooecos rcov ngb avrov). O b auch ecl. 11 ol ngeoßvregoi, wie ich 1.1. 158 urteilte, diese Lehrer des Clemens oder überhaupt die Christen der früheren Zeit im Gegensatz zu dem verweichlichten Geschlecht der Gegenwart bezeichnet, ist nicht leicht zu entscheiden. *) E c l . 50 %Xeye ngeoßvrrjs (ohne Artikel, aber auch ohne ns; über ngeoßvrrjg bei Iren. s. oben S. 58. 6 8 ) ; str. I I , 67 dxfjxoa 8' eycoye oopov rd roiavra dv8gbs „ßovXrjv ftev doeßcov" (Psalm 1, 1) rd \d"vri Xiyovros xrX. § 68 eregos 8e ZXeye xzX. 6
) H y p o t . frg. 14 (1. 1. 71 cos 6 fiaxdqios
%Xeye ngeoßvregos);
hypot.
lat. ad 1 J o 1,1 (1.1.87, 1 presbyter exponebat); ad 1 P t 1, 3 (p. 79, 10 dicebat autem iterum cf p . 93 A 3 ; 159); ecl. proph. 56 6 Udvraivos 8e rj/ueov eXeyav.
V o n den Hypotyposen sagt Eus. h. e. V I , 13, 2 iv ols dvo/uaorl
I . D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
80
ehrter letzter L e h r e r u n d sein V o r g ä n g e r in d e r L e i t u n g der k a t e chetischen Anstalt Lehrer,
zu Alexandrien.
Ttqeoßvxeqoi
(oben S. 6 0 A ) , und
zweimal (refut. haer. V I , 4 2 . 5 5 ) 6 Als
Auch
Origenes
nennt
ältere
darunter a u c h s o l c h e , die er selbst g e h ö r t hat, n i c h t selten
H i p p o l y t so
gestorben. worauf
Er
schrieb,
Bischöfe,
Ir.
längst
dort
Bezug
nimmt
nennt seinen L e h r e r
ElQrpaiog.
TCQBoßvxeqog
als
w a r auch s c h o n B i s c h o f , als
Hippolyt
„Presbytern"
war
Hippolytus
juaxdQiog
Bischof
von
(oben
S. 2 8 ) .
Unter
des I r . w a r e n w e n i g s t e n s z w e i , P o l y k a r p u n d
und
Ir.
Lyon
er das "Werk s c h r i e b , den
Papias,
selbst sagt, daß P o l y k a r p v o n v o r n h e r e i n d u r c h
A p o s t e l als B i s c h o f in S m y r n a bestellt w o r d e n sei ( o b e n S. 7 4 A 1 ) . A u c h unter d e n Presbytern, des C l e m e n s w i r d aller W a h r s c h e i n l i c h k e i t d e r E i n e o d e r d e r A n d e r e ein B i s c h o f g e w e s e n e r in
der Erörterung
des Verhältnisses
mündlichen Unterricht
seiner
seiner L e h r e r E p h
sein.
Indem
Stromateis
zu dem
4 , 1 1 citirt (str. I , 1 3 ) ,
d e u t e t er an, daß sie sehr v e r s c h i e d e n e k i r c h l i c h e Stellungen inne g e habt haben.
Jedenfalls
QOQ
TtqeoßvxeQOi
oder
nennung
ol der
also ist 7tQeoßvxeQog
amtlichen
d e r organisirten
in
allen
diesen
Stellung
Gemeinde, der
xig o d e r 6
der
Fällen
TtQeoßvxe-
nicht
betreffenden
eine
Männer
kirchlichen Körperschaft,
Be in
sondern
eine ehrerbietige B e z e i c h n u n g ihrer p e r s ö n l i c h e n A u k t o r i t ä t s s t e l l u n g i n d e r christlichen Gesellschaft, w e l c h e a u f i h r e r zeitlichen Stellung in d e r A b f o l g e heit rfjg
beruht.
d e r einander ablösenden G e n e r a t i o n e n d e r Sie
exxXrjoiag,
x
sind d a d u r c h
nicht
bezeichnet
als
Christen
7tQeoßtr€BQ0i
) als M i t g l i e d e r des TtqeoßweQLOV einer O r t s g e m e i n d e ,
tog SiSaoxdXov tov üavraivov /uvrj/uovevec ex§o%dg T * avrov yqafpwv xai nagaBoaetg exri&e/uevog. Ci Forsch I I I , 64 A 1 und die ähnliche Äußerung über den namenlosen Presbyter bei Irenaus Eus. V , 8, 8 oben S. 53 A 3. Das in der wesentlich gleichen Aussage über Clemens und Pantanus h. e. V , 11, 2 wiederkehrende ovo/uaori findet dort seine Erklärung in dem Gegensatz zu der Stelle str. I, 11, w o Clemens ohne den Namen zu nennen, wie Eusebius richtig erkannte, auf Pantänus hingewiesen hatte. Cf. Forsch H I , 66 frg. 4 ; p . 77 frag. 2 8 ; p . 158 f. J
) S o A G 20, 1 7 ; J k 5, 1 4 ; Epist. L u g d . v o n 177 bei Eus. V , 4, 2 ;
Clem. str. V I , 106 (übertragen ins Geistige und Moralische; c f aber ebendort § 107 at kvTav&a xaxa TTJP exxXrjoiav TtQOxoTtal hmoxoncov, nqsoßvrsqcav, 8utx6va>v). Es sind ol npoeorcSreg no. 1 T m 5, 17, ol xa&eara/uevot ng. Clem. I Cor. 54, 2 (cf A G 14, 2 3 ; 20, 2 8 ; T t 1, 5 ; Clem. I Cor. 44, 3—6), welche j e an ihrem Ort ein n^eoßvrepiov bilden (1 T m 4, 14, bei Ignatius 14 mal). Ebenso bei den Juden noeoßirtipiov ( L c 22, 6 6 ; A G 22, 5) = yegovoia ( A G 5, 21) = OVV&QIOV ( A G 4, 1 5 ; 5, 21. 27 etc.) = aq%ov%eg rov laov xal noeoßxne^oi ( A G 4, 8). D e m Ausdruck ol ito. rfjg exxAijoiag entspricht im A T ol no. T o v ^ « o t J E x l 7 , 5 ; 1 9 , 7 ; N u m l l . 16—30; J e s 3 , 14, c f 1 Makk 7, 3 3 ; 12, 3 5 ; Mt 21, 23; 26, 3. 4 7 ; 27, 1 ; seltener ol n$. trjg ovvaycayrjg
§ 2.
Die „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
s o n d e r n als die e h r w ü r d i g e n und
Lehrer
des
u n d verehrten
nachwachsenden
A n w e n d u n g v o n 7to€oßvT€Qog u n d hat
sich
nicht
entwickelt
von
geistlichen
Väter
Geschlechts.
besonders
jenem
81
von
sozusagen
ol
Diese
TtoeoßvTeQOi
politischen
und
j u r i s t i s c h e n G e b r a u c h des W o r t s aus, w o n a c h es die M i t g l i e d e r des eine
Ortsgemeinde
(oder
gemeinde) regierenden von
der
ursprünglichen
Altersangabe
ist
bei
Senats,
und
die
Bedeutung einen
zwischen verschiedenen,
den J u d e n
auch
Senatoren aus,
die
wonach
Altersunterschied
unter U m s t ä n d e n
ganze
bezeichnet, es
eine
ausdrückt,
relative sei
es
durch Jahrhunderte ge
trennten G e n e r a t i o n e n , *) sei es z w i s c h e n A l t e n u n d J u n g e n , Vertreter
Volks sondern
die als
einer älteren u n d einer d a r a u f f o l g e n d e n j ü n g e r e n G e n e 2
ration z e i t w e i l i g n o c h n e b e n einander l e b e n . )
Lev 4, 1 5 ; J u d 21, 16.
Das entsprechende ojfn
In deutscher
Sprache
oder hvnw
wird
*:p?T
von L X X aber auch nicht selten durch fj yepovoia 16. 18; 24, 9 (da v. 1. npaoßvrepoi).
wiedergegeben E x 3,
2
) S o H b 11, 2 die Frommen von A b e l bis zu den Makkabäern. Clem. str. I H . 72 rcov npeoßvripcov nvd {xard rr v ypayijv), als Beispiel dient der t
V a t e r des Moses. Ebenso Iren, veteres und antiqui s. oben S. 64 A 2. Die selben können auch ol naripeg (qpcov) heißen ( H b 1, 1; Mt 23, 3 0 ; L c 1, 72f.; J o 6, 3 1 ; 7, 2 2 ; A G 13, 3 2 ; 26, 6 ; R m 9, 5 ; 11, 28; 15, 8). A u c h w o nicht direkte Abstammung (Mr 11, 10) oder überhaupt leibliche Ver wandtschaft (1 K r 10, 1) vorliegt, wird dieselbe doch vorgestellt. Engeren Begriffs, aber innerhalb seiner Schranken synonym ist auch ol dp%aioi Mt 5, 21. 27 (?). 33 (hebr. o>JD"rpn). Es weist stets in die Urzeit einer G e meinde ( A G 15, 7 ; 21, 16), eines Volks (Ps 44, 2 ; 77, 6 ; 89, 5 0 ; 1 Sam 2 4 , 1 4 ; L c 9, 8. 19) oder der W e l t (2 P t 2, 5 ; A p 12, 9; Sirach 16, 7) cf oben S. 71 A 2. 2
) V o n den vielen Stellen, w o in L X X ol npeoßvrepot.
( = o*:p>T, zu
weilen mit der v. 1. Ttosoßvrat Gen 43, 2 7 ; Ps 148, 12) in diesem Sinn den Gegensatz zu ol vecorepai, auch naiSeg, veavioxoi ( o n p , DH^») bildet, hebe ich hervor 1 R e g . 12, 6—10 (die Alten, welche dem V a t e r Rehabeams als R a t g e b e r gedient hatten, und die Jungen, welche mit Rehabeam aufgewachsen waren) und Esra 3, 12 (die Alten, die bei dem Bau des nachexilischen Tempels in Wehmut des vorexilischen gedachten, den sie noch gesehen hatten). Ferner das W o r t Eleazars an Hyrkan I (a. 135—105) in bezug auf ein Ereignis aus der Zeit um 168—165: dxovoftev Ttapa rcov npeoßvrepcov, von den älteren Leuten, welche jene Zeit als Erwachsene miterlebt haben, zu welchen der Redende als ein vecorepog sich nicht rechnet (Jos. ant. X I I , 10, 5.) Eine gewisse Mittelstellung zwischen diesem Gebrauch und dem in voriger Anmerkung belegten Ge brauch bildet der in Mt 15, 2 ; Mr 7, 3. 5 vorliegende, sofern dort nicht zwischen bereits verstorbenen und noch lebenden itpsoßurepoi zu unter scheiden ist. Es sind die maßgebenden rabbinischen Auktoritäten. Es hat das W o r t hier bereits den W e r t eines Würdetitels, bezeichnet aber nicht Z a h n , Forschungen VI. 6
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
82
läßt sich das so gemeinte TtgeoßursQOL schon d a r u m nicht g u t ent s p r e c h e n d übersetzen, w e i l w i r i n unserer i n diesem S t ü c k armen
Sprache
die verschiedensten
griechischen
auffällig
u n d lateinischen
W ö r t e r *) n u r d u r c h das eine "Wort „ a l t " w i e d e r g e b e n k ö n n e n ; w e i l wir
ferner die d u r c h d e n K o m p a r a t i v TtQeoßvxeqog (senior) a u s g e
d r ü c k t e Relativität des Begriffs nicht k u r z ausdrücken k ö n n e n , u n d weil
m i t d e m deutschen
stellung d e r W ü r d e
„alt"
an sich
und Ehrwürdigkeit
durchaus
nicht
die V o r
g e g e b e n ist, w e l c h e d e m
griechischen rcqeoßvg, TtQEoßmeQOg, 7tQeaßvTrjg v o n H a u s aus an 2
haftet,
3
) u n d m i t d e m lateinischen senior ) i m m e r entschiedener ver-
die Zugehörigkeit zum Synedrium, sondern die als Auktoritäten aner kannten Lehrer der Vergangenheit und Gegenwart. Es entspricht TiapdSoais rcöv rtp. dem talmudischen o^pr mso. Cf hiefür und überhaupt die Belege bei Levy und Jastrow s. v. pT. Dahin gehört natürlich nicht das Epitheton prn zur Unterscheidung eines älteren Hillel, Schammai oder Gamaliel v o n einem jüngeren Rabbi gleichen Namens c f Schürer, Gesch. (1. jüd. Volks I I , 360. 361. 364. Philo vita Mos. I, 1 sagt von Lehrern, die er selbst noch gehört: juafrcov avrd . . . Ttapd tivüjp djtb rov efrvovg ii0 86ßvrepcov. Diese knüpften ihre haggadistischen Traditionen an die in den Synagogen verlesenen Schrifttexte. Diese Lektionen mit ange schlossener Auslegung hält nach Philo bei Eus. praep. ev. V I I I , 17, 13 twv Uosi&p Tis 6 napwv (d. h. wenn ein Priester vorhanden ist, dieser) rj zw» yepovrcov eh. — A u c h die 70 Ubersetzer des AT's, welche man die 70 Ttoeaßvxeooi zu nennen pflegte (Just. dial. 71. 8 4 ; Iren. I I I , 21, 2. 3) waren nach dem überall zu Grunde liegenden Bericht des Aristeas nicht Gemeindevorsteher und Glieder eines Kollegiums, sondern bejahrte, g e setzeskundige und tugendhafte Greise. 3
s
) Ilpeoßve, Ttpsaßvrepos,
izpeoßvTrjs,
nalaios,
do%aTos
f
vetus, Vetustus,
antiquus, priscus, major {natu), majores. 2
ßeia,
) Jedes Lexikon unter diesen Wörtern, auch unter npsaßos,
TtpeoßeZov,
Ttpiaßav/na
liefert
die Belege.
Lehrreich
UPBO-
ist Clem. ström.
V I I , 2—3. ) Jeder weiß, daß das seigneur, signore etc. der romanischen Völker senior ist. Priscillian schreibt an den römischen Bischof Damasus apud 3
te qui senior omnium nostrum es et ad apostolicae sedis gloriam, vitae experimentis nutritus, beato Petro exhortatore venisti (ed Schepss p . 34, 10) und quia omnibus senior et primus es (p. 42, 24). — Damasus nennt }
den Bischof Xystus I I einmal senior (Dam. epigr. ed. I h m 13, 5), was aber durchaus nicht Amtstitel sein will. A l s solcher dient vielmehr in
demselben Gedicht episcopus (13, 2). So oder rector ecclesiae oder papa oder praesul titulirt Damasus überall sich selbst und seine Amtsvorgänger (14. 2 ; 18, 1. 1 0 ; 44, 2 ; 89. 5 ; 92, 1). I n der Bibel (1 T m 5, 1; 2 J o 1; 3 J o 1 einerseits und 1 Tm 5, 17; Jk 5, 14 andrerseits) wie im kirchlichen Sprachgebrauch unterschied man senior und presbyter. Nur letzteres war Amtstitel des Gemeindeältesten, des „Priesters". Sehr bezeichnend hiefür ist, was der Ambrosiaster zu 1 Tm 5, l f . aus Anlaß der dort erwähnten
§ 2. D i e „Presbyter in Asien" nach Irenaus. b u n d e n w o r d e n ist, s o n d e r n
im G e g e n t e i l
das W o r t
83 in der A n
w e n d u n g a u f P e r s o n e n , w e l c h e w e g e n ihres A l t e r s u n d ihrer A u k toritätsstellung a u f ehrerbietige B e h a n d l u n g A n s p r u c h den
T o n einer unfeinen
Vertraulichkeit
haben,
hat. „ V a t e r "
würde
eher am
ersten n o c h d e m 6 TtqeoßvTEQog i m M u n d e des Irenaus, des C l e m e n s , des
Hippolytus u n d des Origenes entsprechen, l
Lehrern sprechen. )
Man darf sich
w o diese
v o n ihren
in d e m richtigen Verständnis
dieses S p r a c h g e b r a u c h s n i c h t d u r c h d i e T a t s a c h e i r r e machen lassen,
majores natu im Unterschied v o n den presbyteri 5, 17 und gerade im Gegensatz zu den Trägern des kirchlichen Lehramts sagt: Nam apud om-
nes utique gentes honorabilis est senectus, unde et synagoga et postea ecclesia seniores habuit, quorum sine consilio nihil agebatur in ecclesia. Quod qua negligentia oboleverit, nescio, nisi forte doctorum (d. h. Bischöfe und Presbyter) desidia aut magis superbia, dum soli volufit aliquid videri. Cf Theol. Ltrtrbl. 1899 Sp. 317. *) Bekanntlich dient der Vatername v o n alten Zeiten her auch zur Benennung des ehrwürdigen Lehrers und geistigen Leiters: J u d 17, 1 0 ; 2 R e g n 2, 1 2 ; 6, 2 1 ; 13, 14. Für den jüdischen Sprachgebrauch der christlichen Zeit ist nächst M t 23, 9 (cf A G 7, 2 ; 22, 1) das bekannteste Beispiel der Titel des berühmten Mischnatraktats man \ ? I B „Sprüche der Väter" d. h. der hervorragendsten Rabbinen v o n den Männern der großen Synagoge bis zu den Zeitgenossen des Redaktors resp. der späteren V e r besserer oder Interpolatoren. I n christlicher Sprache bezeichnet das W o r t vor allem denjenigen L e h r e r , dem man seine Bekehrung oder Heils erkenntnis verdankte: 1 K r 4, 1 5 — 1 7 ; 1 T m 1, 1; 2 T m 1, 2 ; 3, 1 0 ; 1 P t 5, 1 3 ; 3 J o 4.
tdg (pafjiEv.
Clem.
str. I ,
1 avxixa
naxepag
rovg
xarrjxrjoav-
Justin redet den ehrwürdigen Greis, welcher ihm in Ephesus
den W e g zum Glauben gewiesen hat, „ V a t e r " an (dial. 3). Der Apostel Johannes ruft dem von ihm bekehrten und unter die Räuber geratenen Jüngling bei Clem. quis dives 42 z u : TL ps fevyetg, xexvov, tov Gavrcv Tiaripa xrX. D i e Heiden v o n Smyrna nennen im J. 155 den Polykarp 6 StSuoxaXog trjg 'Aoiag, 6 nairjo rcov Xoioxiavcov. D e r Name wurde dann auch auf Bischöfe und Presbyter als solche, sodann auf Mönche und A b t e übertragen. Cf epist. L u g d . bei Eus. V , 4, 2 ; Orig. h o m . 20 in L u c .
(Delarue I I I , 956): Si Jesus filius dei subjicitur Joseph et Mariae, ego non subjiciar episcopo, qui mihi a deo ordinatus est pater ? non subjiciar presbytero, qui mihi domini dignatione praepositus est? V o m Anfang des 3. Jahrhunderts an häufig in der F o r m ndrtag, papa von Bischöfen, besonders den Bischöfen v o n Alexandrien und R o m gebraucht. A b e r es ist auch dies lange Zeit durchaus nicht ein festgeprägter Amtstitel, sondern ein mannigfaltig verwendeter Ausdruck der persönlichen Ehrerbietung g e wesen c f Thilo, Über die Schriften des Eusebius A I . S. 57 f.; meinen Ignatius v. Ant. S. 154; Forsch I I I , 1 8 3 ; auch Pearson, Vind. I g n . I , 179—182. Hilarius von Arelate in seinem Kommentar zu den katholischen Briefen (Spicil. Casinense I I I , 1 p . 207) nennt sogar die Apostel sancti
patres. 6*
I. D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
84 daß n i c h t
selten
auch
sache erklärt sich
Bischöfe
n i c h t daraus,
s o genannt
wurden.
und B a n g e s zwischen Bischöfen u n d Presbytern n o c h n i c h t stark entwickelt
Diese Tat
daß der Unterschied
gewesen
oder
des A m t e s
(Gemeindeältesten)
nicht
stark
empfunden
w o r d e n sei.
I n d e r H e i m a t d e s I r . w a r , w i e v o r allem d i e B r i e f e
des I g n a t i u s
beweisen, s c h o n
v o r d e r G e b u r t d e s I r . d i e dreifache
G l i e d e r u n g des K l e r u s i n B i s c h o f , P r e s b y t e r ausgeprägt
und Diakonen
scharf
u n d d i e ü b e r l e g e n e Stellung des B i s c h o f s fest b e g r ü n d e t .
Die Gemeinde v o n Smyrna bezeichnet i m Todesjahr Polykarps ( 1 5 5 ) dessen amtliche Stellung als diejenige eines B i s c h o f s d e r katholischen G e m e i n d e v o n S m y r n a (mart. P o l . 1 6 , 2 ) . P o l y k r a t e s v o n E p h e s u s versagt keinem dem
der verstorbenen Lehrer
n a c h 7 B i s c h ö f e n aus seiner F a m i l i e da, von
Asiens
den Bischofstitel,
dieser z u k o m m t ; * ) e r g i b t i h n sich selbst, i n d e m er sich r ü h m t
w o es sich u m g e n a u e
d e r 8 . z u sein.
Ir.
A m t s b e z e i c h n u n g handelt,
d e n B i s c h ö f e n , d i e es in d e m u n s geläufigen S i n n
w a r e n , stets als v o n httmorcoi
spricht
n i c h t nur wirklich
u n d v o n i h r e m A m t als i7tiGY.07tr\^
sondern überträgt die Vorstellung von d e m monarchischen Episkopat in d i e ältesten Z e i t e n d e r r ö m i s c h e n K i r c h e , weislich n o c h n i c h t bestanden hat, u n d läßt
w o er sich
damals n a c h
durch
das W o r t
irtioY.OTtoi A G 2 0 , 2 8 z u d e r M e i n u n g verleiten, d a ß darunter n i c h t nur d i e P r e s b y t e r benachbarter
v o n E p h e s u s ( A G 2 0 , 1 7 ) , sondern auch B i s c h ö f e
G e m e i n d e n z u verstehen
seien
(III, 14, 2).
S o tief
ist i h m d e r U n t e r s c h i e d v o n B i s c h ö f e n u n d P r e s b y t e r n
eingeprägt.
A u c h C l e m e n s A I . erkennt
des k i r c h
l i c h e n A m t e s überall vertauscht
niemals
d i e dreigliedrige
als a u f E r d e n die A m t s t i t e l
Abstufung
zu R e c h t
bestehend
an u n d
€7tiox07tog u n d nqeoßvreQog^)
x
) Eus. h. e. V , 24, 4—6. B e i Melito ist der Bischofstitel zwar durch andere auszeichnende Epitheta verdrängt, sofort aber durch eigen tümliche Anwendung v o n emoxonq darauf Bezug genommen. 2
) I n dem Abschnitt Iren. I I I , 3, 1—4, 3 immer so und nie anders. Cf oben S. 74 A 1 . I n kirchenrechtlicher Beziehung besteht kein Unterschied zwischen Iren, und seiner Zeit einerseits und der Zeit Hippolyts (refut. I p r o o e m . ; I X , 11 in.), Tertullians (pud. 1) und des Can. Murat. (1. 75) andrerseits, welche vom &P6VOS trje inioxonrjs, v o n der cathedra urbis Romae ecclesiae, und von dem römischen Bischof als Inhaber des Hohepriestertums (dpxispareia) und im Spott sogar als dem pontifex maximus reden. 3
) Paed. I I I , 97 findet er in der Bibel izpeoßvrepot, ETZLOXOTIO^ dtdxovoi, Xrjpai als ebensoviele v o n einander unterschiedene ixXexrd npoaoma m i t besonderen Vorschriften bedacht. E r spricht von den in der irdischen Kirche geltenden Beförderungsregeln: ctl evravd'a xcna rrjv Exxlrjoiav npoxonaX kmoxoncov, npeoßvTepcov,
dem
Siaxovcov str.
V I , 107. Allerdings ist v o n
Besitz eines dieser A m t e r in der irdischen Kirche mit Einschluß des
§ 2. Die „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
85
D e r Gebrauch der Apostelzeit, die nQeoßvTBQOi rfjg ixxlrjoiag in R ü c k sicht a u f ihre F u n k t i o n e n
1
eTtLoxoTZOi z u n e n n e n , ) w a r längst
ver-
s c h w u n d e n ; u n d seitdem htloxoitog z u m r e g e l m ä ß i g e n T i t e l d e s d i e Ortsgemeinde
monarchisch
hat niemals d e r u m g e k e h r t e
regirenden Gebrauch
m o n a r c h i s c h e n E p i s k o p a t s in R ü c k s i c h t 2
b y t e r z u nennen. )
Vorstehers
geworden war,
bestanden,
die Inhaber des
a u f dieses ihr A m t P r e s -
W e n n I r . in seinem B r i e f an V i c t o r v o n R o m
Apostolats unabhängig die Zugehörigkeit zu dem durch die 24
npeoßvrspoi
A p 4, 4 dargestellten Klerus der idealen oder himmlischen Kirche. Durch christliche Tugend kann Jeder ein Apostel, Presbyter und Diakon in diesem himmlischen Senat werden (str. V I , 106). — Clemens faßt die Stellung des Jakobus in Jerusalem als monarchischen Episkopat auf (hypot. frg. 17 Forsch I I I , 73). E r unterscheidet Q u . div. salv. 42 (ed. Barnard p. 32, 6) sehr bestimmt die Einsetzung v o n Bischöfen und die Ergänzung des Klerus durch Bestellung des einen oder anderen Beamten niederen Grades: onov uev inioxonovs xaraorijocov, onov Se 6Xag lxxXr\oiag dp/uoocov, onov Ss xXijpcp (v. 1. xXrjpov) hva y£ (.v. 1. re) iiva xXrjpcootov rcov vnb TOV nvevfiatos oijfiatvo/uevcov. Den Bischof eines bestimmten Ortes bezeichnet er ebendort p . 32, 11 durch tcp xa&eorcdri enwxoncp. Johannes redet denselben p . 33, 16 an: co enioxone und spricht zu ihm v o n T??S ixxXrjoias qs npoxa&etß. W e n n dieser Bischof gelegentlich p . 32, 17 b ngeoßvrsooe und p. 34, 5 6 nosoßvTTjs genannt wird, so ist dies lediglich eine durch den Gegensatz zu d e m ihm anvertrauten Jüngling veranlaßte Altersbezeichnung. Es g a b Bischöfe, wenigstens in Asien und überhaupt im Orient, auch verhältnismäßig jugendlichen Alters, wie jener Damas v o n Magnesia (Ign. Magn. 3, 1 c f Forsch I V , 256), wie Polykarp, wenn er wirklich v o n mehreren Aposteln in sein Bischofsamt eingesetzt worden ist (oben S. 74) und noch Athanasius, welcher mit 33 Jahren Bischof v o n Alexandrien wurde (Pr. R E . I I , 196). D i e Presbyter der alten Kirche dagegen waren durchweg bejahrte Männer. D i e „angestellten" oder „Vorsitzenden" oder 8
„vorstehenden" Presbyter gehörten zu der Klasse der alten Männer (1 T m 5, 1. 17 cf oben S. 28 A 1). Es mögen auch von dieser R e g e l Ausnahmen vorgekommen sein, da es zu allen Zeiten, wie Philo v o n Tiberius sagt (leg. ad Caj. 21), Jünglinge gegeben hat, die als Greise gelten konnten. *) A G 20, 17. 2 8 ; P h l 1, 1; T t 1, 5—7; Einl P , 463 f. 484 f. D i e E r innerung an diesen älteren Sprachgebrauch, welcher im Abendland länger als im Morgenland bestanden hat, und an die damit zusammenhängende Tatsache, daß der monarchische Episkopat sich in einigen Teüen der Kirche aus dem Präsidium eines Presbyters im Presbyterium entwickelt hat, erhielt sich bekanntlich bis in viel spätere Zeiten c f Ambrosiaster zu 1 T m 3, 8 - 1 0 ed. Bened. p . 295; Hieron. zu T t 1, 5 Vallarsi V H , 694. W e n n der Ambrosiaster hierauf den Satz gründete
omnis episcopus presbyter,
non tarnen omnis presbyter episcopus, so war dies eine graue Theorie. Schon zur Zeit des Irenaus entsprach dies längst weder den tatsächlichen Verhältnissen noch dem lebendigen Sprachgebrauch. 2
) Gar nicht dahin gehörig ist die v o m 3. Jahrhundert an nachweisbare Sitte, daß Bischöfe die Presbyter ovpnpsaßvzepoi, conpresbyteri an-
86
I . B i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
(Eus. V , 2 4 , 14) schreibt: ardvreg rrjg h.xlr]oiag, ITloVy 'Yyivov
ol
itqo-
?jg ab vvv äyrfyf), Xvixrjzov liyofxey
ol Ttqb lorfjqog
xal
re xal Teliocpoqov
xal Svoiov,
gleich darauf ( § 1 5 )
u n d ( § 1 6 ) zrjv owfi&eiav
ol Ttqb oov Ttqeoßihsqoi ( s c . XvLYrpov)
nqeößvxeqoi
TCOV
Ttqb airtov
Ttqeoßvte'qtov, s o will Ttq. offenbar nicht B e z e i c h n u n g
d e r amtlichen Stellung d e r älteren
römischen B i s c h ö f e
ist vielmehr
durch
an d e r ersten
Stelle
„welche der K i r c h e vorgestanden
haben,
die W o r t e
s e i n ; diese ausgedrückt,
welche du jetzt
leitest",
u n d an allen drei Stellen d a d u r c h , d a ß sie v o m Standpunkt römischen
Bischofs
(des Soter,
des A n i c e t
y i c t o r ) als dessen V o r g ä n g e r (ol Ttqb IwTfjqog, Ttqb
amoxi) bezeichnet
sind.
Seinem
eines
u n d d e s angeredeten ol Ttqb oov, XCJV
Interesse,
die
Auktorität
dieser älteren B i s c h ö f e s o stark w i e m ö g l i c h z u b e t o n e n , w ü r d e I r . durch das dreimal g e b r a u c h t e Ttq. geradezu e n t g e g e n g e w i r k t haben, w e n n er das Misverständnis z u fürchten durch
die W ü r d e
dieser
Bischöfe
meindepresbyter Borns h e r a b d r ü c k e ,
gehabt
hätte, d a ß er d a
zu dem Bang
d e r vielen G e
deren es u m 2 5 0 g l e i c h z e i t i g
4 6 unter einem einzigen B i s c h o f g a b (Epist. Cornelii, E u s . "VI, 4 3 , 1 1 ) . E r w a r sicher,
d a ß das W o r t
A u s d r u c k der Ehrerbietung
vielmehr verstanden
w e r d e als ein
v o r d e n dahingeschiedenen Männern, z u
w e l c h e n d e r B r i e f s c h r e i b e r u n d d e r B r i e f e m p f ä n g e r in ihrer J u g e n d u n d i n j ü n g e r e m Mannesalter als vecbzeqoi z u d e n TtqeoßvTeqot, als L e h r l i n g e z u Meistern, als S c h ü l e r z u L e h r e r n emporzuschauen g e wohnt waren.
W e n n d e r B i s c h o f Irenaus z u d e m B i s c h o f
Victor
v o n d e n V o r f a h r e n spricht, z u deren Z e i t u n d unter deren A u k t o rität
( § 13
€Ttl röv
nqb
fjftcjv)
dieser
oder jener
kirchliche
B r a u c h bestanden hat, s o hat er freilich die leitenden B i s c h ö f e d e r O r t s g e m e i n d e n i m Sinn, d e n A p o s t e l s c h ü l e r P o l y k a r p
v o n Smyrna
auf d e r einen Seite ( § 1 6 ) , d i e r ö m i s c h e n B i s c h ö f e v o n X y s t u s b i s A n i c e t ( § 1 4 ) a u f d e r andern.
Aber
indem
er sie
Ttqsoßvreqoi
nennt, sagt er nicht w e n i g e r , sondern mehr v o n ihnen, als w e n n er sie iTttoxoTtoi genannt hätte.
J
Letzteres g i b t nicht an s i c h , ) s o n d e r n
redeten: Dionys. AI. bei Eus. h. e. V I I , 1 1 , 1 3 ; V I I , 20; Cypr. ep. 4 8 , 1 ; 7 1 , 1 , auch consacerdos ep. 55, 7. Cf ferner Theodor Mops, zu Phl 1,1 (Swete I, 200) und Forsch V , 92 A 1. Es war das eine als Beweis christlicher Demut angesehene Artigkeit, wie wenn heute der Rektor einer Lehranstalt die seiner Leitung und Aufsicht unterstellten Lehrer seine Kollegen nennt. I m Munde des Untergeordneten wäre die gleiche Redeweise eine A n maßung. *) Jeder Aufseher und Aufpasser ist kniaxonos z. B . ein zur Bewachung eines Leichnams bestellter Wächter, wozu man nur einen jüngeren Mann bestellen soll (Soph. Antig. 215—217), ein Spion im Krieg (Ii. 10, 38. 342),
§ 2. nur
in
Folge
Die „Presbyter in Asien" nacb Irenaus.
der
im
Lauf
der
Jahrhunderte
sich
87
vollziehenden
E n t w i c k l u n g der bischöflichen M a c h t in der K i r c h e die V o r s t e l l u n g einer h o h e n " W ü r d e ;
dem W o r t
TCQ. d a g e g e n haftet
H a u s aus an ( o b e n S. 8 2 A 2 und 3 ) . nicus
dieselbe
J e n e s ist der Terminus
für die amtliche Stellung und Pflicht
von tech-
o h n e allen Affektions
wert, dieses ist B e z e i c h n u n g d e r auf der geschichtlichen Stellung, dem
Alters-
und
schlecht beruhenden
Lehrerverhältnis Auktorität.
zu Der
dem
Bischof
eingesetzt, zu einem P r e s b y t e r in dem hier
auf
nachwachsenden wird
in
sein A m t
vorliegenden
1
wächst u n d entwickelt sich e i n e r , ) d e r auch einmal
Ge
Sinn
er
und
ein
jung
Schüler war, im Laufe der J a h r e in d e m Maße, als er durch L e h r e , Beispiel u n d F o r t p f l a n z u n g Auktorität
man, den TZQ. ehrt man. Clemens
d e r Traditionen der V e r g a n g e n h e i t
für ein j ü n g e r e s G e s c h l e c h t
u.
a.
Daraus,
z u m größeren
wird.
D e m irt.
eine
gehorcht
daß die TtQSoßvTEQOi des Ir.,
oder
kleineren
Teil
das
des
Amt
der
E7U(TA07tOL inne hatten, f o l g t e b e n s o w e n i g , daß damals 7tQ. ein m i t Ire.
zu vertauschender
scharfer
Unterscheidung
Titel des
war,
wie
daraus,
monarchischen
daß Clemens
Bischofs
bei
von
dem
übrigen K l e r u s einen B i s c h o f s o w o h l 7toeoßvzrjg als b TtQEößwEQog nennt (quis d i v . 4 2 o b e n S. 8 4 f. A 3 ) , zu folgern ist, oßvTV g einer der Titel des B i s c h o f s t
Bischöfe seien.
alte
Männer
alle
alten
sei,
Männer
D a z u b e r e c h t i g t auch nicht der U m s t a n d ,
apostolischen T r a d i t i o n presbyterorum porum
oder
gewesen
abwechselnd
cessio ( I V , 2 6 , 2 ) , presbyteri schließlich presbyter
alle
B i s c h ö f e gewesen daß I r .
einer per
v o n der
successiones episco-
redet, und daß er auch sonst
die Begriffe presbyteri,
in
episcopatus (€7U0X07tijg) suc-
( 2 6 , 2 ) , presbyterii
byteri ( 2 6 , 5 ; im d o r t i g e n Citat
itoe-
daß
( H I , 2 , 2 ) und als v o n einer per successiones
( I H , 3 , 2 ) fortgepflanzten
rascher F o l g e
als v o n
daß
oder
auch prineipes
ordo ( 2 6 , 4 ) , und
episcopi)
p-esund
quidam ( 2 7 , 1 v o n seinem L e h r e r ) mit einander
w e c h s e l n läßt, w i e auch V , 2 0 , 1 episcopi, quibus apostoli tradiderunt ecclesias dieselben sind, w e l c h e 2 0 , 2 saneti presbyteri E i n e succesio (diadox*]),
eine
ununterbrochene
Kette
in
heißen. einander-
greifender G l i e d e r bilden auch die L e h r e r mit ihren Schülern, w e l c h e dann w i e d e r L e h r e r eines j ü n g e r e n G e s c h l e c h t s werden, die T r ä g e r der, wie C l e m e n s sagt ( o b e n S. 7 9 A 2 ) , v o m V a t e r auf den S o h n sich fort-
nicht eben hohe Offiziere (2 R e g 11, 15), Inspektoren Zweige des Tempeldienstes (Num 4, 1 6 ; 2 R e g 11, 18).
über
einzelne
*) Sehr bezeichnend ist der Ausdruck Iren. I V , 26, 2 roiovrovs aßvregovs
dvarpifei
rj ixxkriaia
(nutrit ecclesia).
rege-
I. D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
88
pflanzenden Tradition
v o n d e n A p o s t e l n h e r , g a n z unabhängig d a
v o n , w e l c h e Stellung in d e r K i r c h e n l e i t u n g sie inne haben, u n d o b sie ü b e r h a u p t eine
s o l c h e einnehmen.
N u r das f o r d e r t
weise des I r . , wenn sie natürlich erscheinen setzung, waren,
daß diejenigen,
welche
die Apostelschüler
zunächst
der Provinz
die B e d e -
soll, als ihre V o r a u s für
ihn selbst
Asien,
g r ö ß e r e n T e i l eine amtliche Stellung in ihrer G e m e i n d e diejenige des €7tlox07tog einnahmen.
ol 7tQ.
wenigstens z u m und zwar
V o n d e n b e i d e n einzigen aus
d e m K r e i s j e n e r Senioren, w e l c h e I r . m i t N a m e n nennt, v o n P o l y karp u n d Papias, wissen nichts an d e m Sinn, von Lehrern
in
w i r dies.
Dieser
welchem Ir.
Umstand
ändert
die Genossen jenes
aber
Kreises
TtQeoßvrsooi nennt.
5. E n d l i c h ist n o c h festzustellen, w e l c h e s d i e p e r s ö n l i c h e n B e rührungen des I r . m i t d e n A p o s t e l s c h ü l e r n i n A s i e n g e w e s e n sind. "Was zunächst P o l y k a r p anlangt, so ist bereits o b e n S. 2 7 — 4 0 w i e d e r u m konstatirt, d a ß I r . s c h o n
als K n a b e
g e l e b t u n d n o c h als j u n g e r Mann
u m 1 2 9 i n seiner
Umgebung
bis um 1 4 0 oder 1 5 0 reichlich
G e l e g e n h e i t g e h a b t hat, seine V o r t r ä g e anzuhören
u n d sich das C h a
rakterbild dieses e h r w ü r d i g e n Mannes einzuprägen.
Schriftliche A u f
zeichnungen h a t I r . sich damals n i c h t g e m a c h t ( E p . ad F l o r . E u s . V , 2 0 , 7 ) ; aber er k e n n t außer d e m B r i e f P o l . ' s an die P h i l i p p e r , w e l c h e n auch w i r n o c h besitzen (Iren. I I I , 3 , 4 ) , n o c h eine Mehrheit a n d e r e r S e n d schreiben desselben teils an benachbarte Gemeinden, teils an einzelne Christen
(Eus. V , 20, 8).
V o n diesen allen,
besonders
aber v o n
dem an die P h i l i p p e r versichert er, d a ß sie m i t seinem Erinnerungs bild v o n d e r G e s i n n u n g u n d L e h r w e i s e P o l / s übereinstimmen.
Sie
k ö n n e n auch S o l c h e s enthalten haben, w a s I r . d e n P o l . n i c h t hatte mündlich v o r t r a g e n h ö r e n ;
u n d es versteht
sich v o n selbst, d a ß ,
was er in diesen B r i e f e n seines L e h r e r s las, i h m ebensoviel galt als das, w a s er v o n i h m selbst, Anderen (Iren.
über
Handlungen
u n d vollends
als das, w a s e r v o n
und Äußerungen
I I I , 3, 4 med. oben S. 6 7 ) .
Ir. V , 3 3 , 4
ein A p o s t e l s c h ü l e r
Hierapolis
w a r , einer
der
Pol.'s
V o n Papias,
u n d somit,
gehört
hatte
welcher
nach
d a er B i s c h o f v o n
„Presbyter" A s i e n s
gewesen
ist
( o b e n S. 7 1 . 7 8 ) , s a g t l r . n i c h t , d a ß er ihn p e r s ö n l i c h kennen gelernt hat. V,
N o c h w e n i g e r aber ist dies d a d u r c h ausgeschlossen, d a ß I r e n . 3 3 , 4 das aus 5 B ü c h e r n b e s t e h e n d e
W e r k des P a p i a s
und aus d e m 4 . dieser B ü c h e r eine Stelle w ö r t l i c h citirt. V e r k e h r m i t einem Manne u n d Bekanntschaft schließen sich j a nicht aus, b e i P a p i a s W ä h r e n d es demnach dahingestellt
erwähnt
Persönlicher
m i t seinen
Schriften
sowenig wie bei Polykarp.
bleiben m u ß , o b I r . den P a p i a s
§ 2.
Die „Presbyter in Asien" nach Irenaus. 1
persönlich g e k a n n t h a t , ) sieht m a n g e r a d e aus lich,
daß
Mitteilungen
anderer
89
dieser Stelle deut
Apostelschüler dem
Ir.
nur
auf
direktem m ü n d l i c h e n W e g e z u g e k o m m e n sind ( o b e n S. 7 0 f. N r . 1 1 ) . Denn
nachdem
er
eine
ausführliche
Mitteilung v o n
„Presbytern,
w e l c h e J o h a n n e s den J ü n g e r des H e r r n gesehen h a b e n , " anfangs nicht in direkter R e d e f o r m , s o n d e r n in F o r m der indirekten R e d e , also w o h l in einem a b k ü r z e n d e n B e r i c h t w i e d e r g e g e b e n hat, b e m e r k t er w e i t e r : „Dies aber
bezeugt b e s t ä t i g e n d
auch
l i c h in d e m vierten seiner B ü c h e r . " bum des
Papias
. . .
schrift
D a s „ a u c h " u n d das V e r -
€7tifj.aQTVQel lassen keinen Z w e i f e l daran z u , daß das Z e u g n i s Papias bestätigend z u demjenigen
der
P r e s b y t e r und A p o s t e l s c h ü l e r hinzutritt,
von ihm
und
verschiedenen
der N a c h d r u c k ,
mit
w e l c h e m das Z e u g n i s des Papias als ein s c h r i f t l i c h e s b e z e i c h n e t , und dies n o c h d u r c h die weitere B e m e r k u n g
bestätigt
sind nämlich 5 B ü c h e r v o n ihm v e r f a ß t " beweisen für
wird:
„Es
jeden,
der
lesen kann, daß die v o r h e r mitgeteilte A u s s a g e „ d e r P r e s b y t e r " nicht schriftlich v o r l a g und namentlich nicht v o n I r . aus d e m W e r k des Papias geschöpft war. Ir. weiter s a g t :
D i e s ist ferner d a d u r c h ausgeschlossen, daß
P a p i a s habe zu d e r v o r h e r r e p r o d u c i r t e n A u s s a g e
der P r e s b y t e r n o c h etwas hinzugefügt, also außer S o l c h e m , was mit der A u s s a g e
der
Presbyter
wesentlich identisch
war,
auch
noch
etwas A n d e r e s mitgeteilt, was in j e n e r A u s s a g e nicht enthalten war, nämlich
erstens
die
Bemerkung,
„ d a ß dies
für
die
Gläubigen
2
g l a u b l i c h sei, " ) z w e i t e n s eine G e g e n r e d e des J u d a s g e g e n die schier unglaubliche W e i s s a g u n g J e s u u n d d r i t t e n s ein letztes S c h l u ß w o r t des H e r r n ,
D a ß Ir. dies A l l e s nicht sagen k o n n t e , wenn er die ganze
Mitteilung „ d e r P r e s b y t e r " aus d e m B u c h des P a p i a s abgeschrieben hatte, liegt a m T a g e .
J e d e r G e d a n k e daran hätte aber auch v o n v o r n h e r e i n
durch die W o r t e ausgeschlossen Mitteilung eingeleitet hat.
sein
sollen, w o m i t I r .
die
ganze
„ D i e P r e s b y t e r , w e l c h e den J o h a n n e s g e
sehen hatten" und „ P a p i a s , der H ö r e r des J o h a n n e s u n d F r e u n d des *) A u f die beiläufige A n g a b e des Hieronymus (epist. 75, 3 ad Theo-
doram: Irenaeus, vir apostolicorum temporum et Papiae, auditoris evangelistae Joannis, discipulus) ist nichts zu geben. I n v. ill. 18. 35 sagt er davon nichts. ) D a in dem Citat V , 33, 4 (oben S. 71) das inquit (frjoiv), womit Ir. die Bemerkung des Judas einfuhrt, selbstverständlich den Papias zum Subjekt hat, welcher v o n Anfang des Paragraphen an Subjekt ist, so gilt das Gleiche auch von dem dazwischen stehenden et adjecit dicens. Papias fügt der vorher von Ir. mitgeteilten Uberlieferung der Presbyter seiner seits noch dies W o r t hinzu. Papias bezeichnet dasselbe auch nicht als ein Wort des Herrn, sondern spricht darin seine eigene Meinung aus. 2
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
90 Polykarp" hat
stehen
Papias
nach
g e s c h i c h t l i c h g a n z auf seiner
einer
Vorrede Lehren
Linie.
und
Nun
aber
Erzählungen
nicht
seiner A l t e r s g e n o s s e n u n d Mitschüler, sondern seiner L e h r e r ,
die er
P r e s b y t e r nennt, in seinem W e r k niedergelegt, u n d es versteht sich v o n selbst,
daß
die
Generation,
welche
ein P a p i a s
um 125 oder
auch 1 4 0 itQEoßwSQOi nennt, eine v ö l l i g andere ist, als d i e , w e l c h e ein
Ir.
u m 1 8 5 v o n diesem soviel
demselben N a m e n b e z e i c h n e t .
späteren
Standpunkt
A l l e r d i n g s sagt P a p i a s ,
aus
mit
er
ge
daß
legentlich auch b e i Mitschülern sich nach den W o r t e n seiner L e h r e r , seiner P r e s b y t e r erkundigt h a b e ;
aber es ist
doch
von
äußerster
TJnwahrscheinlichkeit, daß P a p i a s in j e d e m F a l l v o n Mitteilung einer auf
diesem indirekten
Lehrer
die
Wege
Mittelglieder
der
ihm
zugekommenen Aussage
Tradition
genau
seiner
angegeben
haben
sollte, und d a ß I r . daraufhin die G e w ä h r s m ä n n e r u n d Mitschüler des P a p i a s , w e l c h e dieser natürlich n o c h n i c h t „ P r e s b y t e r " nennen k o n n t e , seinerseits als „ d i e P r e s b y t e r , charakterisirt haben sollte.
die
den
Johannes
gesehen
haben"
L e t z t e r e s erscheint u m so w u n d e r l i c h e r ,
als P a p i a s selbst, aus w e l c h e m I r . diese A n g a b e g e s c h ö p f t u n d in die
S p r a c h e seiner Z e i t übertragen
er
bei
dieser
Gelegenheit
hätte,
erwähnt,
zu
und
Polykarp,
dieser
Klasse
W a r u m hätte I r . nicht einfach die ganze S a c h e dem
W e r k des Papias Wo
reproducirten
liegt
die Sache
1 ( o b e n S. 6 4 ff. N r . 2 — 8 ) .
Lehren
ein Citat
aus
eingeleitet?
m ö g l i c h n o c h deutlicher
in I V , 2 7 , 1 — 3 2 ,
als
welchen gehörten.
von
Apostelschülern,
A p o s t e l n empfangen z u haben
versicherten,
bei
den
Citaten
D a ß I r . die d o r t
w e l c h e dieselben v o n nicht
in
einem
Buch
g e l e s e n u n d aus d e m B u c h eines angeblichen o d e r w i r k l i c h e n A p o s t e l schülers a b g e s c h r i e b e n o d e r excerpirt, sondern aus d e m M u n d e eines seiner alten L e h r e r , d e n er als A p o s t e l s c h ü l e r b e z e i c h n e t , g e h ö r t hat, sagt er an der Spitze d e r w i e d e r h o l t unterbrochenen Mitteilungen mit
dürren
Worten.
Historiker,
welche
sich
erdreisten,
diesem
klaren Selbstzeugnis eines Mannes w i e I r . z u w i d e r s p r e c h e n , j e d e M ö g l i c h k e i t , ihn einer L ü g e z u 1
Schicksal überlassen. )
überführen,
muß
man
ohne ihrem
Z u d e m audivi a quodam presbytero an 2
*) Schon in Patr. apost. I , 2, 106 hat Harnack geradezu behauptet, der Bericht in Ir. I V , 27—32 sei aus einem Buch geschöpft. Jetzt Chronol. S. 338 f. berücksichtigt er die Imperfecta (s. hier S. 9 1 A 1) wenigstens insofern, daß er zugesteht, Ir. müsse jenen Presbyter öfter haben predigen hören, folgert aber zugleich aus der Länge der Mitteilung, daß Ir. schriftlich aufgezeichnete Predigten dieses Presbyters zur Hand hatte. Ir. sagt aber v o n Anfang bis zu Ende dieses großen Abschnitts, daß er diese bestimmten
§ 2.
Die „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
91
d e r S p i t z e ( I Y , 2 7 , 1) k o m m e n a b e r bestätigend hinzu d i e nur der Erinnerung
an d e n
ehemals
gehörten Unterricht
byters u n d anderer ihm g l e i c h s t e h e n d e r L e h r e r fecta
in
den
drucksform die
weiterfolgenden
finden
dieses
1
Imper-
Dieselbe
Aus-
w i r w i e d e r b e i C l e m e n s in b e z u g auf seine L e h r e r ,
TtqeaßvTBQOL, w e l c h e keine Schriftsteller waren, u n d b e i
in b e z u g auf
Pres-
erklärlichen
Citationsformeln. )
aus
seinen TZQeoßvteQog.
D e r a r t i g e s ü b e r die Männer
Ein Satz
des alten
wie
Bundes
der:
Papias
„ I n d e m er
darlegte,
erquickte
( b e r u h i g t e ) uns der P r e s b y t e r " ( I V , 3 1 , 1 o b e n S. 6 4 N r . 7 ) , versetzt uns in die Z e i t , in w e l c h e r I r . z u und in die S t i m m u n g , V o r t r ä g e aufnahmen.
den Füßen
in w e l c h e r er
und
dieses L e h r e r s
seine Mitschüler
saß,
dessen
E i n e P a r a p h r a s e w i e die : „ Z u meiner F r e u d e
o d e r B e r u h i g u n g lese i c h , daß d e r P r e s b y t e r in seinen hinterlassenen Schriften ein so mildes Urteil ü b e r die F r o m m e n w ü r d e sich selbst richten. ausführliche
N i c h t i g ist
des A T ' s fallt",
der Einwand,
nicht
solange i m
Gedächtnis
haften
C l e m e n s s p r i c h t i m E i n g a n g seiner aus 8 g r o ß e n B ü c h e r n
b e s t e h e n d e n u n d n i c h t einmal v o l l e n d e t e n Stromateis so,
daß so
A u s s a g e n d e r P r e s b y t e r , w i e I r . sie aus d e r E r i n n e r u n g
an S e l b s t g e h ö r t e s w i e d e r g i b t , können.
auch
als o b dieses
ganze
(str. I , 1 1 — 1 4 )
weitläufige W e r k nichts A n d e r e s
zum
In-
Außerungen aus dem Munde des Presbyters gehört habe, und malt durch ein sechsfaches Imperfectum die damals v o n diesen bestimmten B e d e n empfangenen Eindrücke. Noch bedenklicher ist die Art, wie S. 336 b e wiesen wird, daß Ir. V , 33 lediglich Abschreiber des Papias sei. Man soll die oben S. 89 betonten W o r t e „nicht pressen". W i r hören kein W o r t darüber, was das bedeuten soll, daß Papias zu der vorher mitgeteilten Uberlieferung der Presbyter noch ein höchst interessantes Stück hinzugefügt hat. V o r allem aber werden die Männer, welche Papias, selbst ein Apostelschüler, von dem Standpunkt seiner Zeit Presbyter nennt, mit den Männern, welche Ir. 50—60 Jahre später von seinem Standpunkt aus Presbyter nennt, confundirt (s. oben S. 90). So kann man freilich beweisen, daß Ir., abgesehen von einer flüchtigen Berührung mit Polykarp, mit dem ganzen Kreis der Apostelschüler in Asien keine persönliche Fühlung g e habt, sondern alles teils aus Büchern, teils aus seinen Fingern gesogen habe. l
) Iren. I V , 28, 1 ostendebant; 30, 1 dicebat; 31, 1 reficiebat nos et dicebat und nochmals (Stieren p . 662 Z . 1) dicebat; 32, 1 disputabat; ebenso von P o l . im Brief an Florin (Eus. V , 20, 6) SieXiyezo . . ras &anpbe rb TTLRJ&os . . . anrjyyelks (zweimal) . . . aitspvrjfioV6V8 . . rjxovov. Ebenso bei Clemens s. die Zusammenstellung Forsch I I I , 161 A 1; 164 A 1 und oben S. 79 A 3—5, auch bei Origenes oben S. 59 f. A 2. A u c h Papias v o n seinem Verhältnis zu seinen Lehrern (Eus. I I I , 39, 3 %%OLIQOV, § 14 b Ttßeaßvrspos Ueye). Daneben von einer tinzelnen Aussage jenes bestimmten Presbyters, den Ir. gehört hat, auch Xe£eig as inoulxo
der Aorist I V , 27, 1 audivi . . . dixit; und 27, 2 inquit
I . Diä Apostelschüler in der Provinz Asien.
92
halt h a b e als Erinnerungen
an d i e g e h ö r t e n u n d b i s dahin
s c h r i e b e n g e b l i e b e n e n V o r t r ä g e seiner L e h r e r . von
d e n sämtlichen uns überlieferten
unseres
Wissens mehr
U n d was sollen w i r
Reden Jesu
als ein J a h r z e h n t
unge
lang
sagen,
welche
äyqacpa g e b l i e b e n
sind, u n d v o n w e l c h e n , w i e das 4 . E v b e z e u g t , n o c h 5 0 u n d m e h r J a h r e n a c h d e m T o d e J e s u viele ungeschrieben i m G e d ä c h t n i s d e r Ohrenzeugen hafteten?
I r . versichert i m B r i e f an F l o r i n u s , d a ß e r
sich dessen, w a s er i n j u n g e n J a h r e n
in d e r U m g e b u n g P o l . ' s g e
sehen u n d g e h ö r t , genauer erinnere, als späterer Erlebnisse, u n d d a ß er
d i e damals
„wiederkäue". Werk
mit Eifer
gehörten V o r t r ä g e
Pol.'s
W a s I r . aus s o l c h e r E r i n n e r u n g
mitteilt, ist aber auch
g a r nicht
daß man Ajüaß
d i e e r besessen o d e r
B e i d e m ersten Citat ( o b e n S . 6 1 f . )
ist es wahrscheinlich n u r d a s d u r c h zugekommene
immer großen
d e r Art,
hätte, ü b e r eine unglaubliche Gedächtniskraft, sich zugetraut h a b e , z u staunen.
noch
i n seinem
j e n e P r e s b y t e r in A s i e n i h m
Z e u g n i s d e s J o u n d anderer
Apostel,
daß Jesus
länger als ein J a h r gelehrt, u n d nicht s c h o n m i t 3 0 J a h r e n , s o n d e r n erheblich später g e s t o r b e n sei.
I n d e r G r u p p e d e r Citate N r . 2 — 8
ist es i m G r u n d e ein einziger t h e o l o g i s c h e r Grundsatz in b e z u g auf die
moralische
Beurteilung
der Frommen x
einen j e n e r P r e s b y t e r zurückgeführt w i r d . ) affektirt,
als o b e r für p r o t o k o l l a r i s c h e Genauigkeit seines R e f e r a t s
eintreten könne, e r g i b t sich daraus, wiederholt ferner
welche 1
d a ß er gleich
zu Anfang und
( N r . 2 . 5 . 6 . 7 . 8 ) in indirekter R e d e f o r m
daraus,
daß er
k u r z e Z e i t lang festhält,
will. )
des A T ' s , welcher auf D a ß Ir. nicht den Schein
überhaupt
diese indirekte u m dann
n i c h t Citat,
Redeform
in direkte
sondern
meist
berichtet; nur
ganz
Rede
überzugehen,
eigene R e d e
d e s I r . sein
E n d l i c h sagt er nach einer längeren,
n u r ein einziges M a l
d u r c h eine zwischensätzliche Berufung a u f den P r e s b y t e r ( I V , 3 0 , 1 ) unterbrochenen ausdrücklich,
Erörterung d a ß das nicht
i n eigener R e d e
(IV, 28, 2 — 30, 4)
w ö r t l i c h e W i e d e r g a b e einer R e d e d e s
P r e s b y t e r s , s o n d e r n eine V e r a n s c h a u l i c h u n g d e r A r t sein w o l l e , i n welcher
dieser
das v o r l i e g e n d e P r o b l e m
zur Befriedigung
seiner
Schüler z u behandeln pflegte ( I V , 3 1 , 1 talia quaedam enarrans . . . reficiebat nos).
Dadurch
dicebat angeschlossenen, in
indirekter
Rede
wird
dies
abgesondert
aus 9 Z e i l e n bestehenden,
gehaltenen,
also nicht
v o n d e m m i t et aber
wiederum
w ö r t l i c h e n Citat. , D i e
*) E s sind oben S. 64 f. die W o r t e , welche als Citate gelten können, vollständig mitgeteilt mit Ausnahme v o n Nr. 7 aus I V , 31, 1, w o das Citat b e i Stieren p . 661 f. 9 Zeilen füllt, und Nr. 8 aus I V , 3 2 , 1 p . 664, wo das Citat 6 Zeilen füllt (bis qui est secundum nos).
§ 2. einzigen
Die „Presbyter in Asien" nach Irenaus.
wörtlichen
Sentenzen,
Citate
w i e der oft
dieser G r u p p e
von Pol.
1
i m B r i e f an F l o r i n aufbewahrt
hat. )
oben
bereiten
S.
7 0 f.)
des Y .
Schwierigkeiten. ginnen z w a r direkte
Buchs
(Nr.
wiederholte
3. 4 ) , sind
Ausruf,
direkter Hedeform,
kurze
welchen
in
dieser
gehen
aber
Hinsicht
keine
( 1 1 . 12—13) b e beide
in
die
H e d e über, w o m i t g e s a g t ist, d a ß nur ein frei gestaltetes,
es a b k ü r z e n d e s ,
sei es erweiterndes
Ir.
A u c h d i e Citate ( N r . 9 — 1 3
D i e b e i d e n etwas, ausführlicheren
in
93
R e f e r a t b e a b s i c h t i g t ist.
in sei Und
g e r a d e hier ( N r . 11) unterscheidet Ir., w i e g e z e i g t , aufs bestimmteste sein
aus
ferat
v o n d e m w o h l im w e s e n t l i c h e n damit übereinstimmenden,
darüber
mündlicher
hinausgehenden
Zuverlässigkeit des
Ir.
Tradition
über
der
Bericht
bisher
sein
und
in
im W e r k Betracht
persönliches
Apostelschülern Asiens und
Erinnerung
und
geschöpftes
des P a p i a s .
Re aber
G e g e n die
gezogenen Versicherungen
direktes
Verhältnis
deren Vorträgen
zu
k a n n a u c h das
g e l t e n d g e m a c h t w e r d e n , daß n e b e n j e n e n I m p e r f e k t e n ,
den nicht
welche von
eigener E r i n n e r u n g an früher u n d w i e d e r h o l t g e h ö r t e V o r t r ä g e Senioren
zeugen,
nicht
w e l c h e sich daraus
zu
wenige erklären
der S e n i o r e n in schriftlicher von,
daß
das Präsens
in
präsentische scheinen,
Form
solchen
Fällen
2
Ausdrücke
daß
vorlagen.
ihm Aber
aus
stehen, )
die Z e u g n i s s e abgesehen
lebhafter 3
Händen,
Zeugnis
von
zweien
dieser
Senioren
da
Vergegen
w ä r t i g u n g des V e r g a n g e n e n sich erklären l i e ß e , ) so hatte j a I r . seinem eigenen
der
nach
Schriften
in
n i c h t w e n i g e B r i e f e des P o l . u n d das g r o ß e W e r k des P a p i a s
( o b e n S. 8 8 f . ) . sein, was n,
D a r i n k a n n unter a n d e r e m
2 2 , 5 ; V , 5, 1; 30,
auch z u lesen g e w e s e n
1 als ein d u r c h die S e n i o r e n g l e i c h
sam n o c h in d e r G e g e n w a r t B e z e u g t e s angeführt der Stelle, w o I r .
sich auf das schriftlich
wird.
Zumal
an
v o r l i e g e n d e Z e u g n i s des
*) Bei Eus. V, 20, 7 : rb ovvrjd'es avrcp elncov' co xaXh free, eis olovg (ie xaipovs rerrjprjxas, Iva rovrcov dvi%co(tai. v
u
) Iren. H , 22, 5 /uaorvpovotv (testantur zweimal); V , 5, 1 Xiyovoiv. V , 30, 1 fiaprvpovvrcov ixeivcov, 33, 3 meminerunt (/uvrj/uovevovoiv?), 36, 1 a
dicunt, 36, 2 dicunt. 8
) J o 1, 15 *lcodvvrjs (der Täufer) fiapxvpei
nepl avrov
xrX.
Als Sub
jekt eines solchen präsentischen /uccprvpeiv nennt Iren. I I I , 3, 4 neben den Kirchen Asiens auch diejenigen, welche dem Pol. im Bischofsamt gefolgt sind, also Leute, welche mit Ausnahme des damals lebenden Bischofs schon gestorben waren. Es heißt da /uaprvpeZv nichts Anderes als /udprvpa elvai. S o sagt er ebendort, ohne jede Verschiedenheit des Sinns von Pol. dXTj&eias fidprvpa ovra und am Schluß des Kapitels von der einen Ge meinde zu Ephesus /udprvs dXrjd'/js iortv rTjs rcov dnooroXcov napaBooecos. Cf über das Präsens im H b meine Einl. I I , § 46 A 13.
I. D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
94 Papias
als ein d i e v o r h e r citirte
und ergänzendes beruft
mündliche Tradition
bestätigendes
( V , 3 3 , 3— 4 ) , w a r nichts natürlicher,
als
daß er i n einem presbyteri meminerunt zusammenfaßte, was e r selbst vielleicht n u r v o n einem e i n z i g e n seiner L e h r e r m ü n d l i c h hatte e r zählen h ö r e n ,
w o v o n e r a b e r d u r c h d a s übereinstimmende
liche Z e u g n i s d e s P a p i a s
schrift
g e w i ß w a r , d a ß es eine g e m e i n s a m e
d i t i o n des ganzen K r e i s e s
jener
auch nicht, a b e r e n t b e h r l i c h
Senioren
die Annahme,
sei.
Tra
A u s g e s c h l o s s e n ist
d a ß I r . das E i n e o d e r
A n d e r e s i c h s c h o n als h ö r e n d e r S c h ü l e r * ) o d e r später, u m es n i c h t v o l l e n d s d e m G e d ä c h t n i s entschwinden z u lassen, B e d ü r f ü i s aufgezeichnet dem
habe.
für sein
W a s er i m Brief
eigenes
an F l o r i n , v o n
w i r n i c h t wissen, wann e r g e s c h r i e b e n w u r d e , in b e z u g a u f die
Vorträge Pol.'s
verneint,
könnte
er in b e z u g
auf andere
Lehrer
s c h o n damals u n d in b e z u g a u f P o l . später n ü t z l i c h o d e r n ö t i g g e funden
haben.
Wir schüler
sind n i c h t a u f das Z e u g n i s d e s I r . allein ü b e r d i e A p o s t e l Asiens
angewiesen.
Einige
v o n ihnen
reden n o c h
heute
selber z u uns u n d w o l l e n g e h ö r t sein.
§ 3. Polykarp yon Smyrna. A m Sonnabend den 2 3 . Februar
1 5 5 h a t das nahezu h u n d e r t
j ä h r i g e L e b e n dieses Mannes auf d e m Scheiterhaufen zu S m y r n a g e e n d e t . 2
D a s zuerst v o n B o r g h e s i ) richtig erkannte T o d e s j a h r hat sich
seither
*) Es sei an den Ausdruck des Origenes erinnert bei Eus. V I , 25, 1 3 : oXoXioypa<pr^oavr6s TIVOQ TOL eiprjjuipa v7to TOV StSaoxdXov. 2
) Oeuvres V , 377; I X , 309. Nähere Begründung aus der Lebens geschichte des Bhetors Aristides unternahm W a d d i n g t o n (Mem. d e Pacademie des inscr. et b . lettres. Paris 1867, tom. X X V I , 203ff.; Fastes des prov. A s . p . 219). Nachdem dessen Beweisführung für Mai 154/155 als Zeit des Prokonsulats des L . (oder T.) Statius Quadratus in Asien (mart. Pol. 2 1 ; C. I . G. 3410) vielfache Nachprüfung, namentlich durch Lightfoot siegreich überstanden hatte und sowohl durch sorgfältigere Prüfung der relativen Chronologie Polykarps, als durch neugefundene, den Asiarchen Philippus von Tralles betreffende Inschriften (mart. P o l . 12. 21 c f Forsch I V , 267 ff.) sichergestellt worden war, hat W . Schmid (Rhein. Mus. N . Folge B d . 48 [1893] S. 53. 83) die Grundlage von Waddington's Chronologie des Aristides erschüttert. Der Prokonsul Quadratus bei Aristides (or. sacr. I V p . 521) ist nicht Statius Quadratus, Cons. ord. a. 142, sondern A . Avillius Urinatius Quadratus, Cons. suff. a. 156, und des letzteren Prokonsulat fällt Mai 165/166. Daraus folgt zunächst, daß P o l . nicht am 23. Febr. 166 starb; denn die unanfechtbare A n g a b e mart. P o l . 21 (Forsch I V , 267. 271—274) benennt den Prokonsul, unter welchem P o l . starb, Statius Qua-
§ 3. aus i m m e r erneuter darf
heute,
wenn
dieses D a t u m s als d e r m a ß e n
Polykarp v o n Smyrna.
Prüfung auch
als
das allein
mögliche
einzelne V o r a u s s e t z u n g e n
ergeben
der
gesichert
gelten,
daß,
w e r nichts
aufs neue d a r ü b e r
zu reden.
auch
und
Verteidiger
sich als v e r b e s s e r u n g s b e d ü r f t i g herausgestellt
für o d e r w i d e r dasselbe b e i z u b r i n g e n hat,
Pol.
95
haben,
wesentlich N e u e s keinen A n l a ß
1 8 , 2 ) hat die G e m e i n d e v o n S m y r n a d u r c h
eines
ihrer M i t
den
berühmten
glieder M a r c i o n ( c . 2 0 , 1 v . 1. M a r c u s , Marcianus)
B e r i c h t ü b e r das M a r t y r i u m ihres B i s c h o f s aufzeichnen lassen 1
denselben an die auswärtigen G e m e i n d e n g e s c h i c k t . ) zumal in
allen n i c h t
rührenden
hat,
N o c h v o r A b l a u f eines J a h r e s (mart.
unmittelbar
das Interesse
Nach
und dieser
der Erbauung
be
D i n g e n u n b e d i n g t g l a u b w ü r d i g e n U r k u n d e sagt P o l . v o r
d e m P r o k o n s u l , w e l c h e r i h m zumutet, Christum z u lästern * ) : „ 8 6 J a h r e l a n g diene i c h i h m , und er hat
mir nichts zu leide g e t a n . "
Nach
d e n V e r h ä l t n i s s e n u n d d e m S p r a c h g e b r a u c h d e r alten K i r c h e h e i ß t dies a b e r n i c h t , daß er 8 6 J a h r e alt, s o n d e r n daß er seit 8 6 J a h r e n Christ
sei,
vor 8 6
Jahren
durch
die
Taufe
unter
die Z a h l
der
dratus, dessen Prokonsulat in Asien auch inschriftlich bezeugt ist. A u c h die Zeit desselben ergibt sich daraus, daß er a. 1 4 2 Konsul war, und daß P o l . an einem Sabbath den 2 3 . Febr. irgend in Betracht kommenden Jahren, in einen Sabbath fiel ( 1 4 9 . 1 5 5 . 166) das letzte okkupirt, das erste aber schon wegen Pol.'s bar früh ist, so bleibt als Datum des Todes Cf Harnack S. 3 4 1 — 3 5 6 .
starb. D a nämlich von den welchen der 2 3 . Februar auf durch den anderen Quadratus Besuch bei Anicet unannehm Pol.'s nur der 2 3 . Febr. 1 5 5 .
1
) Es ist adressirt an die Gemeinde zu Philomelium, zugleich aber an die sämtlichen Paroikien der katholischen Kirche aller Orten. U m der Weiterverbreitung von Irrtümern zu wehren, welche die teils falschen teils unklaren Angaben v o n Harnack S. 3 4 1 A 2 erzeugen müssen, sei bemerkt: Nicht im T e x t der Grußüberschrift, sondern in den dazu über leitenden W o r t e n des Eus. ( I V , 1 5 , 2) haben die griech. Hss, auch die jenigen der syrischen Version und Rufin xard Ilovrov, nur die arm. After übersetzung xard ir\v *AoLav. I n der Grußüberschrift selbst haben alle Zeugen des eusebianischen wie des v o n Eus. unabhängigen Textes xard ndvra
TOTIOV. 2
) c. 9 , 3 nach den besten Z e u g e n : m (moskauer Hs.), Eus. h. e. ( I V , 1 5 , 2 0 ) und Chron. pasch, ed. bonn. I, 4 8 1 : dySoqxovTa xai 2 | STTJ SovXevto avtcö, nach den übrigen Hss., auch Hierosol. S. Sepulcri 1 (saec. X I c f Funk, Centralbl. f. Biblioth. 1 8 9 8 S. 365) % a « W e i W avr^. Für unacht same Leser wie den lat. Übersetzer kann letzteres irreführend sein, gibt aber in der Tat keinen anderen Sinn; cf auch Polykrates bei Eus. V , X
24, 6, w o
das zu ij-jxovra
Ttivre
EXT}
excov
hinzutretende
Iv
xvpicp
gleichen Dienst tut, wie das SovXevcov avrco der vulgären L A an Stelle.
den
unserer
I . D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
96
K n e c h t e Christi
1
aufgenommen s e i . )
S e l b s t w e n n sich wahrschein
l i c h m a c h e n ließe, daß P o l . als K i n d eines Christenhauses ersten L e b e n s j a h r getauft u n d v o n seinen E l t e r n
in seinem
im G l a u b e n unter
wiesen w o r d e n sei (s. die B e i s p i e l e in A 1 ) , müßte dieser A u s d r u c k als B e z e i c h n u n g d e r L e b e n s d a u e r diese V o r a u s s e t z u n g unhaltbar. von
seinen
Eltern
in
das
befremden.
Erstens
Christentum
mehreren A p o s t e l n z u einem J ü n g e r
Nun
ist
aber
eingeführt,
von
Aposteln
die
zum
Glauben
blickt P o l . um
und
zur
Taufe
d. h . er
die P h i l i p p e r ,
Smyrna, G o t t n o c h nicht erkannt hatten, also 3
waren. )
Drittens
erzählt
*) Cf Forsch I V , 292.
geführt
1 1 0 auf eine Z e i t z u r ü c k ,
Mitverfasser seines Briefs an
die
Vita
nicht
sondern
gemacht worden
als H e i d e ( o d e r J u d e ) g e b o r e n u n d unter d e m Einfluß der
Zweitens
eben
ist P o l . nach I r .
von ist
Predigt
w o r d e n . *) er
und
die P r e s b y t e r
von
noch
Polycarpi,
da
nicht
Christen
welche
neben
Meinen dortigen Nach Weisungen aus dem. alt
kirchlichen Sprachgebrauch hat Harnack S. 342 f. nicht ein einziges ent kräftendes Beispiel entgegengestellt. U b e r Polykrates s. vorige A n m . und unten Abschn. I I § 2. W a s Papylus in seinen Akten ( § 34 ed. Harnack p. 449) sagt, daß er v o n seiner Jugend an (ix VSOTTJTOS) Gott diene, konnte auch P o l . sagen, wenn er als Knabe von 10—14 Jahren getauft war. Es mag unter den Christen des 2. Jahrhunderts auch solche gegeben haben, welche als Kinder christlicher Eltern (Acta Just. c. 4 zwei Fälle cf Just, apol. I, 15) so frühzeitig getauft wurden, daß die Dauer ihres Christen standes mit der Lebensdauer nahezu zusammenfiel. A b e r auch dann wurde beides unterschieden. Von der im Alter von 187a Monaten getauften Julia Florentina zu Catania um 300—330 sagen ihre christlichen Eltern pagana
nata und von ihrer Taufe fidelis facta ( C I. L . X , 2 nr 7112 cf N. kirchl. Ztschr. 1899 S. 23).
Ihr Christenleben datiren sie nicht v o m 6. März, an
dem sie geboren war, sondern v o m 25. September des folgenden Jahrs, an welchem sie die Nottaufe empfing. Zu dem meine oder vielmehr J. Usher's Ansicht glänzend bestätigenden Beispiel des Hilarion bemerke ich beiläufig, daß auch die mehrfach erweiternde griechische Ubersetzung der von Hieronymus verfaßten V i t a (Anal. Hierosoi. ed. P. Kerameus V , 134. 135, o b von Sophronius v. ill. 134?) die Sache ebenso enthält. Das W o r t des 80jährigen Hilarion an seine seit 70 Jahren christliche Seele lautet dort unter Beseitigung des einschränkenden prope bei Hieronymus: ißSojuijxovra errj iSovXevaae reo XQIOTCO. Dies W o r t wird auch in des L e ontius Leben Johannes des Barmherzigen ed. Geizer S. 82 citirt. 2
) Cf oben S. 72 A 2.
D e r ursprüngliche Sinn des transitiven /ua&rj-
rsveiv (Mt 28, 19) ist stets festgehalten worden c f Forsch I V , 260 A 1 (259 A 3 ) z. B . auch Eus. demonstr. H I , 6, 32 i/ua&rjrevsro iv dXiycp ndv yevos 'EXXijvcov buov 8
xal
ßctoßdotov.
) P o l . ad Phil. 11, 3 im Gegensatz zu den zur Zeit des Paulus be
kehrten Menschen und gestifteten Gemeinden (quae deum solae tunc cognoverant)-, nos autem nondum noveramus. Cf Forsch I V , 252—259. Das
§ 3. Polykarp von Smyrna. vielem Fabelhaften s c h w e r erfindbare
97
auch m a n c h e aus älteren Quellen geflossene u n d Sachen enthält, d a ß d e r aus einem östlichen L a n d
stammende P o l . als j u n g e r K n a b e (Ttaiddgiov) v o n Sklavenhändlern am ephesischen T h o r v o n S m y r n a a n eine r e i c h e Christin z u S m y r n a , Namens K a l l i s t o , verkauft lichem
Sinn
erzogen
u n d v o n dieser anständig u n d in
worden
1
sei. )
wesen u n d i r g e n d etwas v o n Christentum habe,
würde
Christin
als M o t i v
Kallisto
Heidenkind
nicht
gewesen
Diese Erzählung ablösbaren K e r n
für d e n A n k a u f verschwiegen
sein,
als e r
christ
D a ß e r ein Christenkind g e nach S m y r n a
mitgebracht
des Knaben
seitens d e r
worden
sein.
in Smyrna
E r w i r d ein
feilgeboten
wurde. 2
ist aber i n i h r e m leicht v o n d e r A u s s c h m ü c k u n g ) originell g e n u g , u m B e a c h t u n g z u v e r d i e n e n .
I s t P o l . i m J . 6 9 ( 1 5 5 — 8 6 ) getauft
worden,
u n d haben auf
diese W e n d u n g in seinem L e b e n nach Irenaus mehrere A p o s t e l einen entscheidenden Einfluß
gehabt,
s o m u ß e r bald
sein, u n d e r m u ß b e i seinem T o d e ein h o h e r
nach 5 5 g e b o r e n
Neunziger
gewesen
s e i n ; d e n n auch wenn man d i e in j e n e n G e g e n d e n etwas früher ein tretende R e i f e in A n s c h l a g bringt,
setzt
doch
die Einwirkung des
Gewicht der Gegenbemerkungen von Harnack S. 344 A 1 mögen A n d e r e beurteilen. ) V i t a P o l . 3 (ed. Duchesne p . 3) dvctToitpovoa (sc. avrbv) xoofiicag xal naiBevovaa TTJV Iv xvpiep TicuSeiav. Dies erinnert mehr als an Eph 6, 4 a n 1
Clem. I Cor. 21, 6 Tovg veovg 7zai8evoa>usv TT}V naiSeiav TOV tpoßov TOV d'eoijy schließt aber nicht aus, was Ir. von der Bekehrung Pol.'s durch Apostel sagt. Die orientalische Herkunft {reo ykv&t dnb dvaToXrjg) wird noch zwei mal (c. 4. 6) hervorgehoben. A n der letzten Stelle wird Pol.'s unver drossener Eifer in der Beschäftigung mit der hl. Schrift als ein Ausfluß seiner orientalischen Abkunft bezeichnet und dies dadurch erläutert, daß die Bewohner des Orients v o r anderen lernbegierig und zum Studium der hl. Schriften geneigt seien. D a s erinnert an das, was Herodian, selbst ein Syrer, nur in weltlicherem T o n v o n einem Landsmann sagt ( H I , 11, 8 ) : Evgog' Soijuvreooi 8'cos ngbg Tag Ivvoiag ol vnb TTJV
xal yaQ ijv Tcp yevei
dvaTolrjv av&Qomoi. Unter der dvaToXrj wird auch Pionius wahrscheinlich Syrien verstehen. Cf Melito bei Eus. I V , 26, 14, dieser, wie es scheint, Palästina mit einschließend ( G K H , 326 f.). Es ergäbe sich ein lands mannschaftliches Verhältnis zwischen P o l . und Ignatius, welches das b e sondere Interesse des P o l . nicht nur für den Christen und angehenden Märtyrer, sondern auch für den „syrischen Bischof** (Ign. R o m . 2) und die Hauptgemeinde Syriens in erfreulicher Weise beleuchten würde ( I g n . Smyrn. 1 1 ; ad P o l . 7 ; 8, 2 c f Eph 2 1 ; Magn. 14—15; Philad. 10). 2
) E i n der Kallisto im Nachtgesicht erschienener Engel gibt ihr A n weisung darüber, daß und w o sie die fremden Händler und den jungen Sklaven finden werde. — Uber andere nach echter Uberlieferung aus sehende Z ü g e in dieser V i t a c f Gött. gel. A n z . 1882 S. 294 f. 300 ff. Z a h n , Forschungen VI.
7
I. Die Apo8telschüler in der Provinz Asien.
98
Z e u g n i s s e s v o n A p o s t e l n auf
sätzen stimmen die
seine
Bekehrung
und 5
daß er damals mindestens
1 0 — 1 2 J a h r alt w a r . )
Taufe
voraus,
Z u diesen A n
starken A u s d r ü c k e d e r nächststehenden
Zeugen 2
ü b e r das außerordentlich h o h e A l t e r , in w e l c h e m P o l . s t a r b . ) das V e r h ä l t n i s P o l . ' s z u A p o s t e l n anlangt,
so
ist
zunächst
stellen, daß n a c h d e m Z e u g n i s des i h m so nahegestandenen im J .
69
mehrere
p r e d i g t haben. für
das
Apostel
in
Smyrna
sich
Was
festzu Irenaus
aufgehalten
und
ge
V o n hier aus e r g i b t sich allerdings eine B e s t ä t i g u n g
frühe D a t u m
des
Todes Pol.'s.
Wäre
er 1 6 6
gestorben
u n d z w a r n a c h der n o c h i m m e r v o r h e r r s c h e n d e n M e i n u n g i m A l t e r von
86
kehrung" haben.
Jahren, durch
also
erst
a. 8 0
A p o s t e l erst
g e b o r e n , so
um
oder
nach
könnte a. 9 0
seine
„Be
stattgefunden
A b e r g a b es damals in A s i e n n o c h A p o s t e l in
d e r Mehr
zahl (s. A b s c h n . I I ) ? N o c h u n m ö g l i c h e r w ü r d e b e i s o l c h e n A n s ä t z e n , was I r e n a u s w e i t e r ü b e r die B e z i e h u n g e n P o l . ' s z u d e n A n g e h ö r i g e n d e r ersten christlichen G e n e r a t i o n „mit V i e l e n , den
übrigen
die d e n H e r r n
Aposteln"
((TwavaOTQacpsig, Passafest Er
in
sagt
in
gleichen W e i s e
und d e n übrigen,
die
hatte
Irenaus Pol.
erzählen
unter
bekannt
hören.
Voraussetzung gewordenen
Soll der
und
das
nicht
mit
das
haben.
Herrn
was er
alles,
kirchlichen
ihnen
seinem V e r k e h r den
auch
TJnwidersprechlichkeit
der
und
gestanden
gefeiert
hatten", z u erzählen und i m einzelnen anzuführen, Jesus
„mit J o
ov{t(poiTrjoag) u n d
der
E r soll j a
Lebensverkehr
soll später die G e w o h n h e i t g e h a b t haben, , , v o n
(ovvavaOTQOCpri) m i t J o
ff.).
n o c h g e s e h e n hatten",
dauerndem
owdifroixpev,
häufig u n d stets
(oben S. 7 3
Tradition
gesehen
sie v o n das was dem
mit
kritisch
*) Hilarion besuchte als etwa 10jähriger SchüJer in Alexandrien die christlichen Gottesdienste und wurde in folge davon damals ein Christ (Hier, vita Hil. 2 8. oben S. 96 A 1). Einen 12 jährigen Palästinenser ( L c 2, 42) oder Syrer (S. 97 A 1) müssen wir einem mindestens 15 jährigen Nordländer gleichsetzen, den 14 jährigen und 16 jährigen Josephus (vita 2) einem heutigen Civis academicus durchschnittlichen Alters. 2
) Iren. I I I , 3 , 4 ndw yripaXeos,
7, 2 d'avfiatpvrcov rotovrov
itpsaßvrrjv
rcov itagovrcov avSpa
a&rjri 6ov rrjv rjXixiav.
valde senex (oben
rrjv
qXixinv avrov
. . . roiovrov
&eo7toenrj
S. 35 A 2). Mart. P o l .
xal rb
svorad'is
npeoßvrrjv.
. . .
9, 2 aide-
Dazu kommt, daß Iren, ad Flor., w o er zunächst
die Zeit um 129 im A u g e hat (oben S. 30 ff.) und jedenfalls auf das sich be schränkt, dessen er selbst sich noch aus der Zeit seines Verkehrs mit Pol. erinnerte, erzählt: es sei dessen G e w o h n h e i t gewesen auszurufen: „Guter Gott, für was für Zeiten hast du mich aufgespart, daß ich sie ertragen muß". So spricht vernünftigerweise nur ein alter Mann; und Pol. muß Jahre lang ein solcher gewesen sein, wenn ihm jener Ausruf zur Gewohn heit geworden sein soll.
§ 3.
Polykarp von Smyrna.
gegenüberstehenden F l o r i n
und
dem
mit
99
den
Asiaten
und
ihren
T r a d i t i o n e n in offenem K a m p f begriffenen V i c t o r sagt, reiner S c h w i n d e l sein, so m u ß P o l . mindestens 2 0 J a h r alt
g e w o r d e n sein,
K r e i s der J ü n g e r J e s u bis auf d e n einen
langlebigen J o
auf 2 o d e r 3 ausgestorben war.
ehe d e r oder
bis
"Wäre P o l . 8 0 g e b o r e n , so m ü ß t e
man, u m den Irenaus g e g e n den V o r w u r f der bewußtesten und b e harrlichsten F l u n k e r e i zu schützen,
das U n g l a u b l i c h e annehmen,
um 9 0 — 1 0 0 n o c h v i e l e J ü n g e r u n d m e h r e r e lebten.
daß
A p o s t e l in A s i e n
A b e r auch w e n n man v o n 1 5 5 als d e m T o d e s j a h r
ausgeht,
dabei aber die G e b u r t unter A b z u g v o n nur 8 6 J a h r e n in das J . 6 9 setzt, b l e i b t das U n g l a u b l i c h e , daß um 8 0 — 9 0 i n A s i e n n o c h v i e l e Jünger und m e h r e r e wird
vollends
aus
A p o s t e l als L e h r e r tätig
der
Versicherung
des
waren.
Irenaus,
U n d was
daß
Pol.
von
A p o s t e l n als B i s c h o f v o n S m y r n a eingesetzt w o r d e n sei (oben S. 7 4 A 1 ) ? Was
abgesehn
anlangt, hält
v o n der P e r s o n P o l . ' s die V o r s t e l l u n g
daß A p o s t e l in A s i e n B i s c h ö f e
sie keinen A n a c h r o n i s m u s .
Aus
eingesetzt
des I r e n a u s
haben,
so
ent
d e m 3 J o , der A p und
den
Briefen des Ignatius k a n n m a n wissen, daß geraume Z e i t v o r A b f a s s u n g der letzteren,
schon um 9 0
in
der
Provinz Asien 1
O r t s g e m e i n d e n ein einzelner B i s c h o f v o r s t a n d . ) zu bestreiten,
durchweg
den
E s ist ferner n i c h t
daß s c h o n in früherer Z e i t die A p o s t e l , ihre Gehilfen
und V e r t r e t e r
auf die Bestellung v o n V o r s t e h e r n in neugegründeten
und
Gemeinden
jungen
entscheidenden
Einfluß
2
geübt
S m y r n a ist eine erst nach der L e b e n s z e i t des P a u l u s
haben. )
entstandene G e
meinde ( E i n l I I , § 7 3 A 5 ) . I n S m y r n a sind i m J . 6 9 mehrere A p o s t e l als P r e d i g e r aufgetreten J a h r Getauften,
(s. v o r h i n ) .
D a ß sie einem der in
jenem
also sicherlich d e r E r s t b e k e h r t e n v o n S m y r n a später
die L e i t u n g dieser G e m e i n d e anvertraut haben, hat nichts A u f f ä l l i g e s . N a c h d e r hier verfochtenen C h r o n o l o g i e des P o l . ist
auch
das un
b e d e n k l i c h , daß J o , w e n n anders er bis in die ersten J a h r e Trajans g e l e b t hat,
daran
beteiligt
war.
War
P o l . um 5 5 — 5 8 g e b o r e n ,
so w a r er zur Z e i t der A p . ( u m 9 5 ) c. 4 0 und z u r Z e i t des T o d e s des J o
(um 1 0 0 ) c . 4 5 J a h r
nicht w i e in Presbyterat
Europa allmählich
L i t e r a t u r um 8 5 — 1 1 5 stitution entgegentritt,
durch
alt. eine
Für
herausgewachsen p l ö t z l i c h , aber hat
es
Asien, wo
langsame
der
Episkopat
E n t w i c k l u n g aus
ist, sofort
sondern als
eine
uns
dem
in
der
fertige
In
nichts U n w a h r s c h e i n l i c h e s , daß P o l . 2
*) Cf in Kürze meine Einl I , 462 ff. 484 f. I I , 577. 581. 603 f. ) A G 14, 23 (cf 20,28); Tt 1, 5—9; 1 Tm 3 , 1 — 1 5 ; 5 , 2 2 ; Clem. I Cor. 42, 4 ; 44, 1—6; 54, 2 ; speciell über J o Clem. quis div. 42 8. unten Abschn. H § 2. 7* 2
I. D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
100
s c h o n u m 8 5 — 9 0 m i t 3 0 — 3 5 J a h r e n d i e Stellung 1
erhalten h a t . )
eines
es wahrscheinlich, d a ß eben P o l . d e r d o r t a n g e r e d e t e
als ein w e i t ü b e r
die Grenzen
P r o v i n z hinaus verehrter
U m 1 1 0 tritt
w i e aus seinem eigenen B r i e f
seiner
Gemeinde und sogar
Bischof und Lehrer entgegen.
h e r nichts d a g e g e n einzuwenden, d a ß P o l . u m 8 5 — 9 0 v o n Smyrna
erhalten hat.
unter
macht
„Engel" der
Gemeinde v o n Smyrna u m 9 5 w a r (Einl I I , 6 0 3 ) . er uns aus d e n B r i e f e n d e s I g n a t i u s
als B i s c h o f
Bischöfe
Geschichtliche Auslegung von A p 2 , 8 — 1 1
d e m bestimmenden
seiner
E s ist da d i e Stellung
Einfluß
des J o
D a g e g e n w ä r e d i e A n g a b e d e s I r . eine d u r c h keine
m ö g l i c h e n Misverständnisse u n d V e r w e c h s e l u n g e n z u erklärende u n d z u entschuldigende U n w a h r h e i t , geboren wäre.
w e n n P o l . erst a. 6 9 o d e r g a r a. 8 0
W a s a b e r d e n v o n I r . hier angewandten P l u r a l
äftoOTÖXcov) anlangt, s o wäre es unbillig,
hier
eine
strenge
s c h e i d u n g z w i s c h e n eigentlichen A p o s t e l n u n d anderen p r e d i g e r tätigen J ü n g e r n lich
macht.
Er
J e s u vorauszusetzen,
h a t unmittelbar
vorher
als d e r erstere.
Trotzdem
spricht
unterschieden
D e r letztere Ir.
als Missions
welche I r . gelegent
A p o s t e l , w e l c h e n P o l . seine B e k e h r u n g verdankt, J e s u , m i t w e l c h e n e r v e r k e h r t hat.
(vjtb Unter
u n d viele
mehrere Jünger
K r e i s ist g r ö ß e r
in demselben
Paragraphen
n o c h viermal ohne B e r ü c k s i c h t i g u n g dieser U n t e r s c h e i d u n g v o n d e n A p o s t e l n als den L e h r e r n d e s P o l . u n d d e n U r h e b e r n d e r T r a d i t i o n , 2
d e r e n h e r v o r r a g e n d e Z e u g i n die G e m e i n d e v o n E p h e s u s i s t . )
Warum
also n i c h t auch ein fünftes M a l i n d e r A u s s a g e ü b e r d i e O r d i n a t i o n Pol/s?
Auch
Apostel",
im Brief
an F l o r i n
„ d i e welche den Herrn
wechseln die A u s d r ü c k e „ d i e
gesehn",
„die
Augenzeugen des
L e b e n s w o r t e s " o h n e U n t e r s c h i e d m i t einander a b , u n d auch halb
solchen Zusammenhangs
gebraucht
außer
I r . den Apostelnamen in
diesem weiteren Sinn ( o b e n S . 7 A 2 ) .
D a nun w e d e r überliefert n o c h
wahrscheinlich
außer
ist, d a ß u m 8 5 — 9 0
J o noch
ein
anderer
A p o s t e l a m L e b e n w a r , d a h i n g e g e n , w i e unten genauer n a c h z u w e i s e n
1
) Cf oben S. 84 f. A 3 und andrerseits S. 28. Es ist nicht nur im allge meinen der Unterschied zwischen dem anfänglichen Episkopat im Morgen land (Jerusalem, Antiochien, Provinz Asien) und im Abendland festzu halten, sondern auch im einzelnen Fall zu fragen, o b einer w i e Irenaus nach mehrjährigem Presbyterat Bischof wurde, oder o b einer wie Jakobus in Jerusalem und Damas in Magnesia in einem Alter, welches zur Auf nahme in das Presbyterium kaum oder gar nicht ausreichen würde, an die Spitze einer Gemeinde gestellt wurde. 2
vTto
) Stieren p . 433 Z . 4 v. u. Ifia&av
Tcäv
CLTZOOTOXCOV
aitooTolcov
nagsiXrjpevai,
nagadooeojs.
itaga
TOJV
dnoorolcov,
Z . 5 V. u. ol datooroXoi\
p . 434 Z . 7
436 Z . 14 trjs
§ 3. ist, n a c h 1 J o
Polykarp von Smyrna.
1, 1 — 5 , n a c h
den v o n I r . berichteten Ä u ß e r u n g e n
des P o l . , n a c h P a p i a s u . a. feststeht,
daß u m j e n e Z e i t n o c h m e h r e r e
J ü n g e r J e s u als L e h r e r in A s i e n tätig w a r e n , m ä ß i g e A u s l e g u n g dieser A u s s a g e des I r . , destens e i n
anderer J ü n g e r J e s u an
Bischof v o n Smyrna irgendwie
101
s o e r g i b t die
der Bestellung
beteiligt
recht
d a ß außer J o n o c h min
war.
Es
des P o l . z u m fehlen
uns
ge
schichtliche u n d ältere l e g e n d a r i s c h e N a c h r i c h t e n , *) u m diese m a g e r e *) Leider bricht ein großes Fragment der leucianischen Johannes akten (oben S. 17 und Abschn. I I , § 2) in dem Moment ab, w o der Apostel Jo zum ersten Mal nach Smyrna kommt (ed. Bonnet p . 179, 5). Es wäre v o n hohem Interesse zu sehen, wie Leucius sich mit der Tradition gerade^ dieser Gemeinde, insbesondere mit der Stellung des damals erst seit etwa 10 Jahren gestorbenen Polykarp zum Apostel J o abgefunden hat. Keinerlei Anspruch auf leudänische Herkunft hat die törichte A n gabe in einem überhaupt nicht zu den alten Johannesakten gehörigen Stück, wonach J o nach seiner Rückkehr von Patmos in seinem hohen Alter dem Polykarp die bischöfliche Leitung der Gemeinde v o n Ephesus überlassen habe (Bonnet p . 160, 2). Beachtenswert aber ist, was ein Interpolator des Prochorus, welcher Vieles aus Leucius geschöpft hat, von J o bei seinem Aufbruch v o n Smyrna, w o er die ganze Bevölkerung von Stadt und Umgegend bekehrt hat, erzählt (s. meine A c t a J o . p . 188, 1 1 ; auch bei Bonnet p . 173, 3 1 ) : xaraktncbv (cod. xaraXsmcov) exeloe npoeSpov BovxoXov xal HoXvxagnov rove avrov fia&rjrde xal 'Avdeovixov. Der Aus druck gibt die Vorstellung, daß Bukolus als eigentlicher Vorsteher, Poly karp und Andronikus als dessen Beistände oder nach dem Sprachgebrauch des Interpolators (Bonnet 173, 25) als Presbyter neben dem Bischof Bukolus eingesetzt worden seien. Daß hier ältere Überlieferung, wahrscheinUch die L e g e n d e des Leucius zu Grunde liegt, beweist die etwa um 350 be schriebene Vita Polycarpi, welche schon der Zeit wegen nicht von dem viel jüngeren, vollends nicht von dem interpolirten Prochorus abhängig sein kann. Obwohl in dieser V i t a vom Apostel J o kein W o r t gesagt wird und dagegen die Anfänge der Gemeinde v o n Smyrna durchaus an Paulus angeknüpft werden, finden wir doch hier den Bukolus als Bischof v o n Smyrna wieder zu einer Zeit, da Polykarp noch ein junger K n a b e war (Vita c. 3). Später erst wird Polykarp von Bukolus zum Diakon geweiht (c. 10), darauf als Beirat des Bischofs in das Presbyterium aufgenommen (c. 17) und endlich von dem sterbenden Bukolus zu dessen Nachfolger im Episkopat bestimmt (c. 20) und von den benachbarten Bischöfen ordinirt (c. 21 ff.). Schon v o r dem Episkopat des Bukolus hat ein gewisser Strataeas, angeblich ein Bruder des Timotheus und gleich diesem ein Sohn der Eunike (2 T m 1, 5), in Smyrna ohne den Titel eines Bischofs als Lehrer eine solche Stellung inne, daß die Bischöfe Bukolus, Polykarp u. a. als seine Nachfolger betrachtet werden (c. 2—3). Daß dies ebenso wie die A n g a b e n des interpolirten Prochorus aus einer älteren Quelle geflossen ist, wird bestätigt durch const. ap. V H , 46 Lagarde p . 228, 21. Darnach soll erster Bischof von Smyrna ein gewisser Ariston, zweiter Strataeas, der Sohn der Lo'is, dritter wieder ein Ariston gewesen sein. Daß hier Stra-
I . Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
102
A n g a b e des I r . m i t F l e i s c h u n d B l u t zu b e k l e i d e n ; es fehlen
aber
auch alle rechtmäßigen Mittel, sie als u n g l a u b w ü r d i g z u v e r w e r f e n . Eigene
Aussagen
des
Pol.
über
sein V e r h ä l t n i s
zu
anderen J ü n g e r n J e s u liegen in d e m einzigen uns erhaltenen stück
seiner
Hand,
dessen 1
die P h i l i p p e r , n i c h t v o r . )
Echtheit
gesichert
W i r besitzen s o l c h e
ist,
Jo
dem Brief
sonst
nur
und
Schrift
in
taeas ein Sohn der Loi's, statt der Eunike genannt wird, ließe sich unaufinerksamer Lesung v o n V i t a Polyc. c. 2 erklären, w o 2 T m citirt ist und somit beide Frauen genannt sind. Der Name Ariston weist auf eine andere Quelle, als die V i t a Polycarpi. D e r Interpolator
an den aus 1, 5 aber des
Prochorus nennt einen Andronikus wie eine bekannte Persönlichkeit. Nun ist dies aber nach Leucius, aus welchem der Interpolator vorher und nachher das Meiste schöpft, der Name des ephesischen Christen, bei welchem J o dort regelmäßig und bis an sein Lebensende wohnt (Bonnet p . 667, 2 9 ; 168 1 6 ; 169, 2 6 ; 173, 17; 181, 17ff., 1 9 3 , 1 5 ; c f N . kirchl. Ztschr. X , 197 A 1). Man begreift nicht, wie dieser Epheser inzwischen Gemeindevorsteher in Smyrna geworden sein soll, und warum er nicht ebenso wie Bukolus und Polykarp Schüler des J o genannt wird, während Leucius doch gerade von der Bekehrung des Andronikus durch J o und seinem nahen Schülerverhältnis zu J o eingehend erzählt hat. Allerdings hat Andronikus mit seiner Gattin den J o auf der Wanderung v o n Ephesus aus begleitet, ist aber auch mit ihm von der Reise dahin zurückgekehrt (Bonnet 180, 4 ; 181, 17 ff.). D e r Interpolator hat also irrtümlich oder ab sichtlich einen unrichtigen Namen angegeben. Den richtigen Namen wird const. ap. V I I , 46 bewahrt haben. Aus Agiarojv hat der Interpolator des Prochorus 'AvBgovixos gemacht, weil er diesen Namen in seiner V o r l a g e vorher oft gelesen hatte. Ist Ariston = Aristion (s. unten § 4 zu Papias bei Eus. I I I , 39, 4), so ist dieser allerdings kein Schüler des J o , wie Polykarp und Bukolus, sondern steht auf gleicher Linie mit J o . Daher wird er vom Interpolator des Prochorus, welcher hierin seiner V o r lage treu geblieben ist, auch ganz richtig, und doch in so befremdlicher Weise von Bukolus und Polykarp unterschieden. Ist durch diese Be merkungen, von welchen ich selbst wünschte, daß sie etwas gröber hätten ausfallen können, wahrscheinlich geworden, daß sowohl die Vita Polycarpi, als der V f von const. ap. V I I , 46, als der Interpolator des Prochorus von Leucius abhängen, so hat dieser einen Ariston, welcher kein Schüler des J o war, mit den Anfängen der Gemeinde von Smyrna verknüpft. Ist in V i t a Pol. c. 3 doch vielleicht statt ftex axnov (so c o d . nach ed. Duchesne p . 14; Lightfoot, Ignatius-Polycarp H , 1016; Gött. gel. A n z . 1882 S. 301) mit den Bollandisten und Funk (Patr. ap. I I , 316) nvig TCÖV per avrov zu lesen, so hat der V f unter dieser Redewendung mit anderen Namen denjenigen des Ariston verschwinden lassen. — Wertlos ist, was die jüngere hagiologische Literatur über Bukolus „den Wundertäter" (Niceph. Call. h. e. I I I , 34) zu sagen weiß A c t a SS. Febr. I, 766 f. *) Pol. ad Phil. I X , 1 nennt neben Ignatius und den wahrscheinlich gleichzeitig mit diesem auf dem Transport nach R o m durch Philippi ge kommenen Christen Zosimus und Rufus noch andere nicht näher be-
§ 3.
Polykarp v o n Smyrna.
B e r i c h t e n des I r . ü b e r Ä u ß e r u n g e n seines L e h r e r s . des I r .
103 Diese Berichte
sind sämtlicb schon o b e n aus v e r s c h i e d e n e m A n l a ß b e r ü h r t
zeichnete Christen ans Philippi selbst und schließlich den „Paulus selbst und die übrigen Apostel" als Beispiele auch im Leiden ausharrender G e duld, welche die Gemeinde v o n Philippi einst v o r A u g e n gehabt hat. Die historische Aussage etdeie xaz' dcp&aX/uovs (cf 3, 2 xard nqootonov) läßt sich natürlich nicht vergleichen mit einer Aufforderung wie Clem. I Cor. 5, 3 (kaßcoftev nob otpfraXttcov), obwohl dieses Kapitel P o l / s auch im weiteren Verlauf zu denjenigen gehört, in welchen die Anlehnung an den Clemensbrief kaum zu bestreiten ist. P o l . setzt vielmehr voraus, daß die Philipper Gelegenheit gehabt haben, noch andere Apostel außer Paulus in ihrem Leidenskampf unmittelbar vor A u g e n zu haben (cf P h i l , 3 0 ; 4, 30). Pol. hatte in diesem Zusammenhang keinen Anlaß, v o n seinen eigenen Beziehungen zu Aposteln zu reden. V o n Wichtigkeit wäre, wenn es echt wäre, eines der lateinischen Fragmente „des heiligen Polykarp des smyrnensischen Bischofs", welche V i c t o r Bischof v o n Capua (541—554) nach dem Zeugnis einer Catene in seinem Uber responsorum aufbewahrt hat (Patr. ap. I I , 171 cf p . X L V I I f . ; meine A c t a J o C X I X Ztschr. f. kirchl. Wiss. 1884 S. 626 A 2 ; Pitra anal. I I p . X X I V ; vol. V , 163ff.). Zu Mt 20, 23 oder Mr 10, 38 soll P o l . bemerkt haben: per huiusmodi potum
significat passionem; et Jacobum quidem novimus (früher sinnlos gedruckt novis8imum) martyrio consummandum, fratrem vero eius Joannem transiturum absque martyrio, quamvis et afflictiones plurimas et exilia toleraverit. Sed praeparatam martyrio mentem Christus martyrem judicavit. Dies wird dann durch 1 K r 15, 31 erläutert.
Die Herkimft dieser Frag
mente ist noch unaufgeklärt. V i c t o r hat nicht wenige für uns verlorene griechische Schriften z. B . von Origenes, Severianus, Diodorus citirt Unter den verlorenen Briefen Pol'.s teils an Gemeinden, teils an einzelne Personen, welche Ir. noch gekannt hat (bei Eus. V , 20, 8), können auch derartige Dinge behandelt worden sein. D e r Schüler des J o kann Anlaß gehabt haben, über jene Weissagung Jesu im Verhältnis zu dem Lebens ausgang des J o einem bei ihm anfragenden Christen zu antworten. Die A n t w o r t ist vernünftig. V o m Standpunkt des weissagenden W o r t e s Jesu einerseits und im Lichte der inzwischen erfolgten Ereignisse sagt dieser lateinische P o l . : „ W i r wissen, daß Jakobus durch den Märtyrertod sollte vollendet werden ( A G 12, 2 ) ; daß dagegen sein Bruder J o ohne Martyrium hinübergehen sollte, obwohl er Anfechtungen genug und auch Verbannungen erduldet hat. A b e r Christus hat die zum Martyrium bereite Seele als einen Märtyrer beurteilt." Das entspricht den ältesten Traditionen über den Lebensausgang des J o (s. Abschn. I § 4 und I I § 2). — Was die V i t a Polycarpi c. 12 von „vielen Schriften, flomilien und Briefen" Pol.'s sagt, ist schon darum verdächtig, weil sie in der Verfolgung, welcher Pol. zum Opfer fiel, von den Gottlosen geraubt sein sollen und weil auch das Ansehen, welches dieser falsche Pionius um 350—400 sich gibt, als o b er noch ebenso wie Ir. außer dem Philipperbrief auch noch andere Briefe des P o l . kenne, nur auf Combination der beiden Stellen des Ir. bei Eus. V , 20. 8 und I V , 14, 8 beruht. — Beachtenswerter ist ein Bericht des gelehrten Armeniers Ananias v o n Schirak (600—650) in einer Schrift über
I. D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
104
w o r d e n u n d sind hier sie
1. Pol. die
nur
noch
einmal
Nach
s c h o n um
dem B r i e f a n
Florin
E s sind
(Eus. Y , 2 0 , 6)
G e m e i n d e v o n seinem V e r k e h r mit J o u n d den
1 Jo
oder,
wie
1, 2 sich auch einmal ausdrückt,
des L e b e n s
des L o g o s "
zu
erzählen.
A u s s p r ü c h e derselben anzuführen g e b e n , was
er
sofern
folgende: pflegte
1 2 9 u n d in d e r F o l g e z e i t in seinen A n s p r a c h e n
Asien gekommenen) Jüngern Jesu auf
zusammenzustellen,
uns eigene A u s s a g e n P o l . ' s aufbewahrt haben.
von
J e s u g e h ö r t hatte.
ihnen
über
und die
Er
übrigen
Irenaeus
mit
an
(nach
mit Bezug
„den Augenzeugen
pflegte
dabei
insbesondere Wundertaten
das und
einzelne wiederzu
die
Lehre
W e n n I r . b e m e r k t , daß diese v o n P o l . aus der
E r i n n e r u n g an die E r z ä h l u n g e n
d e r A u g e n z e u g e n mitgeteilten S t ü c k e
d e r evangelischen G e s c h i c h t e in v ö l l i g e m E i n k l a n g m i t den Schriften standen,*) welche von
so k a n n
e r natürlich
den Taten
nur
an
s o l c h e Schriften
und W o r t e n Jesu
handelten,
also
denken, an
die
„die Epiphanie unseres Herrn und Heilandes", welche Conybeare im Gu ardian v o m 18. Juli 1894 in englischer Ubersetzung veröffentlicht hat. (In der Byzantin. Ztschr. V I S. 572—584 gab Conybeare die Ubersetzung zweier anderer Traktate des Ananias, welche den Eindruck einer ansehn lichen Gelehrsamkeit hinterlassen.) A n jener Stelle sagt Ananias: „Aber
ich unterwerfe mich der Entscheidung des hl. Polykarp; denn dieser war ein Schüler des Evangelisten Johannes und ein Ohrenzeuge aller Erzäh lungen (des Johannes) von dem Heiland. Und er erklärt, dafs die Geburt (Jesu) am ersten Tage der Woche sich zugetragen habe. Und es war in der Tat angemessen, dafs (sie geschah) an diesem Tage, an welchem der Anfang der Schöpfung geschah; und dieser Tag ward gewürdigt (der A n fang) der ganzen Erlösung (zu sein), wenn er (an diesem Tag) durch die Geburt in die Welt eintrat, ohne die Jungfräulichkeit (seiner Mutter) zu verletzen. Und ebenso (lehrte er, daß?) die Auferstehung (am ersten W o c h e n
tag geschehen sei), und wie er blieb im Siegel des Felsens (im versiegelten Felsengrab) und dafs vorher (am gleichen Wochentag geschah?) sein Ein zug in Jerusalem am Palmentag, und nachher das Herabkommen des Geistes auf die Apostel. Aber er (Pol.) erklärte, dafs der Tag der Taufe 30 Jahre später (nach der Geburt) in der gleichen Monatszeit stattfand an dem Tage, welcher der vierte Tag der Woche ist. Und als ein Mysterium und einen Typus erklärt er (daß) die Erschaffung der Sonne am vierten Tag (stattgefunden habe). Vom vierten Stamm Israels ward der Heiland geboren nach dem Apostel (welcher sagt), dafs unser Herr vom Stamm Juda entsprossen sei." Den letzten Satz, in welchem der V f von H b 7, 14 (cf A p 5, 5) als Apostel bezeichnet wird, wollte Cony beare nicht mehr zu dem Bericht aus Pol. rechnen. — Der dem 12. Jahr hundert angehörige Armenier Vardan Vardapet, welcher sich auf diese Stelle des Ananias beruft, macht aus dem Evangelisten J o , dessen Schüler nach Ananias Pol. gewesen, den Täufer J o . 2
) Eus. V , 20, 6 (XTirjyyeXXe ndvta
ovfiytova
rals yocupals.
§ 3. 4 E w , welche dem Ir. zigen in
der
Kirche
Geschichte Jesu
Polykarp von Smyrna. als
zählungen die E v v m i t I r . kein W o r t .
heilige Schriften u n d zwar als die ein
berechtigten
galten.
Wie
Davon
schriftlichen daß
der
des
existirten
Überlieferung
völlig
ignoriren
aus
die
übrigen
konnte.
Daß
der K i r c h e .
verfügte,
aber
damals
sagt
Apostel
selbständiges
Wenn
aber um
u n d gelesen w u r d e n , s o
erster H a n d
Er
Jesu
versteht
sich v o n selbst, daß auch ein s o l c h e r P r e d i g e r , w e l c h e r ü b e r liche
der
seinen
Lebensalters
m ü n d l i c h e T r a d i t i o n als ein
Z e u g n i s n e b e n dies g e s c h r i e b e n e E v 1 2 9 — 1 4 0 in A s i e n E w
bei
verglichen habe,
Erörterung
die d u r c h P o l . u n d
schüler A s i e n s vertretene
Darstellungen
P o l . selbst
seinen E r i n n e r u n g e n bei
( o b e n S. 6 1 f . ) stellt I r .
105
münd
jene Bücher
solche Bücher
nicht in d e n
d o r t i g e n G e m e i n d e n längst verbreitet waren, unterliegt keiner F r a g e . N a c h P a p i a s hat s c h o n d e r J o
von
Ephesus,
der H a u p t l e h r e r
w o h l des P o l . als des P a p i a s , ü b e r ein E v des M a r c u s Schülern gesprochen. S c h u l e benutzten
D e r Z e i t g e n o s s e des J o K e r i n t h 1
dieses E v mit V o r l i e b e . )
so
mit
seinen
und
dessen
P a p i a s selbst, w e l c h e r
k a u m später als z u d e r i m B r i e f an F l o r i n zunächst g e m e i n t e n Z e i t schrieb
(s. unten
Abschn. I
§
4),
hat
von
einer
evangelischen
Schrift des Matthäus g e s p r o c h e n u n d z w a r s o , d a ß man sieht, dieses Buch
war
zunächst
in
seiner
hebräischen
G e g e n d g e k o m m e n u n d w a r eine Z e i t m e t s c h u n g den G e m e i n d e n
2
in
jene
mündliche
Dol
worden,
der Fall
des P a p i a s
mit
8
14, 2 lesen. )
dem 4. E v
zeugen
ehe
war,
D i e A p o s t e l s c h ü l e r bei I r . berufen
W o r t J e s u , w e l c h e s w i r sonst n u r J o kanntschaft
durch
zugänglich gemacht
wie es z u r Z e i t des papianischen W e r k s geworden w a r . )
Originalgestalt
lang
dies,
überflüssig
sich
auf
Für
die B e
verschiedene
ein
ohne
ausreichende G r ü n d e g e r i n g g e s c h ä t z t e B e l e g e (s. unten A b s c h n . I § 4 ) . D i e A r t w i e Ignatius
auf J o h a n n e i s c h e s
B e z u g nimmt, b e w e i s t , daß
zu d e r Z e i t seines V e r k e h r s m i t P o l y k a r p ( u m 1 1 0 , jedenfalls v o r 129)
das
4. E v
d e m kurzen mit
den
finden
den
dortigen
Philipperbrief Pol.'s
johanneischen Briefen,
( G K I, 9 0 5 ) , kann jene
Gemeinden
bekannt
wohl Spuren nicht
aber
Tatsache
mit
nicht
war.
seiner dem in
Daß
in
Vertrautheit 4. Ev
Frage
sich
stellen.
T r o t z d e m hat P o l . g e r n e w i e d e r erzählt, was e r n i c h t aus d e n E w ,
*) Eus. I I I , 39, 15 (der Presbyter über Marcus); Iren. H I , (Marcus bei den Kerinthianern) c f Einl I I , § 51 A 16. ) Eus. H I , 39, 16 c f Einl H , 2 5 4 - 2 5 9 .
11, 7
2
8
) Iren. V , 36, 2 (s. die Citationsformeln des ganzen Abschnitt^ oben
S. 71 Nr. 12. 13) xal 8td rovro
(tov (lat.
apud patrem)
slprjxevat rov xvotov,
fioväg elvai
noXXdg.
iv rols
rov
narpog
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
106 sondern aus
dem Munde
empfangen hatte.
der
,,Autopten
W e r j e den Z a u b e r
des
L e b e n s des
erfahren
hat,
Logos"
welchen
das
lebendige W o r t eines aus eigener E r i n n e r u n g v o n g r o ß e n Ereignissen erzählenden Mannes ausübt, versteht das u n d w ü r d i g t auch die a p o logetische B e d e u t u n g , w e l c h e den W i e d e r e r z ä h l u n g e n des P o l . n a c h dem Urteil
des I r .
zukam.
D i e Valentinianer
kirchlichen E v v
ein nicht nur
schiefes,
unwahres
relativ
sehr
Bild
urteilten,
unvollständiges,
von der
daß
Geschichte Jesu
E s bedürfe n i c h t n u r d e r E r g ä n z u n g , sondern
die
s o n d e r n auch geben.
auch d e r R e i n i g u n g
u n d B e r i c h t i g u n g aus d e r mündlichen Geheimtradition, aus w e l c h e r sie ihr evangelium veritatis herstellten. "Valentins hinneigenden P l o r i n , glied d e r
„ A u t o p t e n des L e b e n s
selbst getrennten
I r . b e z e u g t d e m zur L e h r e
daß die nur d u r c h das eine Mittel des L o g o s "
v o n den
Tatsachen
o d e r vielmehr mit diesen verketteten E r z ä h l u n g e n
P o l . ' s , w e l c h e er selbst g e h ö r t hat, E v v übereinstimmten.
durchaus
mit
den
kirchlichen
E i n e ihnen w i d e r s p r e c h e n d e m ü n d l i c h e U b e r
lieferung, w e l c h e dieses N a m e n s w e r t wäre, g i b t es nicht. 2. I m B r i e f
an V i c t o r
( E u s . V , 2 4 , 1 6 ) erzählt
d e m B e s u c h P o l . ' s in R o m z u Ostern
x
154. )
Ir. von
H i e r w i e im
Haupt
w e r k ( I I I , 3 , 4 ) erwähnt er eine R e i h e v o n Einzelheiten u n d zwar o h n e j e d e A n d e u t u n g d a v o n , daß er n a c h
unsicherem H ö r e n s a g e n
d a v o n r e d e , w e n n er auch gewissenhaft g e n u g ist, für eine einzelne Ä u ß e r u n g P o l . ' s sich n i c h t auf
andere
noch
lebende
auf seine
eigene Erinnerung,
Ohrenzeugen
zu
berufen
sondern (s.
unten
S. 1 0 8 ) . I r . w e i ß v o n v e r s c h i e d e n e n Meinungsverschiedenheiten ü b e r *) Forsch I V , 274. 296. Beachtenswerte Gegengründe gegen die dort S. 283—303 vorgetragene Ansicht von dem Streitobjekt zwischen Anicet und Pol. sind mir nicht zu Gesicht gekommen. Abgesehen davon, daß es einer neuen Worterklärung des ganzen Schreibens an V i c t o r bedürfte, wodurch die meinige widerlegt würde, ist die herkömmliche Meinung, die ich bestreite, mit den unmittelbar auf Anicet und Pol. bezüglichen Sätzen des Ir. unverträglich. Hätte es sich damals ebenso, wie um 165—170 in Asien und um 190 zwischen R o m und Ephesus, um den Zeitpunkt der Osterfeier gehandelt, so hätten Anicet und Pol., die sich von der Rich tigkeit ihrer Ansicht gegenseitig nicht überzeugen konnten, auch das Fest nicht mit einander feiern können. Daß aber dies geschehen ist, meine ich bewiesen zu haben. Handelte es sich um eine beliebige Feier der Eucharistie, so mußte J o sagen, daß Anicet e i n e s S o n n t a g s den Pol. gebeten habe, die Feier zu leiten. Dahingegen setzt Ir. voraus, daß der Leser von selbst dem Zusammenhang entnehmen werde, es habe sich um die jährliche Hochfeier der Eucharistie, d. h. um die christliche Passafeier gehandelt. — Abgesehen hiervon liefert den besten Kommentar zu diesem V o r g a n g die Anordnung der Didasc. syr. ed. Lagarde p . 57, 19—26.
§ 3.
Polykarp von Smyrna.
107
m i n d e r w i c h t i g e k i r c h l i c h e F r a g e n , w e l c h e damals zwischen P o l . u n d A n i c e t e r ö r t e r t und b a l d geschlichtet w o r d e n zu machen,
findet
er überflüssig.
Er
weiß
seien.
Sie
ferner,
daß
schiedenheit der A s i a t e n u n d d e r R ö m e r in der A r t der zwar zwischen beiden Bischöfen zur Sprache daß einer den
andern
zu
v e r m o c h t e , daß sie aber auch nicht l a n g e darüber
daß A n i c e t d e m P o l . die in Born
überlassen
hat.
geschichtliche E r e i g n i s s e , fremder L ä n d e r J a h r e lang i m
einander Leitung
Das
doch
sind
Gedächtnis
behält.
1 5 4 miterlebt h a t ;
sich in
dieser M a n n ist.
"Wir haben
nichts
und
kirchen
den
dann
Kirchen
noch 3 0 — 4 0
vielmehr
w e l c h e r diese D i n g e
u n d es s p r i c h t
haben,
der Abendmahlsfeier
erzählt u n d w e l c h e man d o r t
zählung eines Mannes v o r uns,
gezankt, s o n d e r n
sämtlich nicht
v o n w e l c h e n man
ohne
zu b e w e g e n
gepflogen
liturgische
Ver
Osterfeier
g e k o m m e n ist,
seiner A n s i c h t u n d P r a x i s
gottesdiensthche Gemeinschaft m i t
namhaft die
die
Er
in B o r n i m
dagegen,
J.
daß I r .
selbst
I s t I r . wahrscheinlich s c h o n v o r d e m T o d e
Pol/s
nach B o r n g e k o m m e n u n d z u r Z e i t desselben d o r t ansässig g e w e s e n (oben S. 3 9 ) , so ist auch sehr w a h r s c h e i n l i c h , daß er in B o r n mit erlebt hat, w a s er d e m B i s c h o f V i c t o r Pol.'s
schreibt.
Bischof
damals
Nun
hat
geltend
österlichen Eucharistie
aber
über
Pol.
gemacht,
er
das
dortige
gegenüber könne
dem
Auftreten römischen
die G e w o h n h e i t ,
der
ein F a s t e n v o r a n g e h e n z u lassen, n i c h t auf
g e b e n , d a er diese G e w o h n h e i t „ m i t J o , d e m J ü n g e r unseres H e r r n , und den ü b r i g e n A p o s t e l n , m i t w e l c h e n er v e r k e h r t habe, stets b e o b a c h t e t h a b e " ( o b e n S. 7 3 A 2 ) . 3 . I m H a u p t w e r k ( I I I , 3, 4 ) k o m m t I r . auf denselben römischen Aufenthalt P o l . ' s z u sprechen, A n n a h m e , daß alles,
u n d es b l e i b t die wahrscheinlichste
was I r . d o r t an
die E r w ä h n u n g
dieser R e i s e
anschließt, sich b e i G e l e g e n h e i t dieser R e i s e 1 5 4 in R o m z u g e t r a g e n hat.
Unmittelbar
damit v e r b u n d e n ist die A b g a b e , daß P o l . damals
viele K e t z e r z u r K i r c h e b e k e h r t
habe,
indem
er
ihnen
predigte,
daß die v o n der K i r c h e überlieferte W a h r h e i t die eine u n d einzige sei, w e l c h e er v o n d e n A p o s t e l n überliefert b e k o m m e n habe. tiker u n d solche, genug.
die
W a r u m soll
es
u n g l a u b l i c h sein,
kein A p o s t e l s c h ü l e r m e h r lebte, schülers hat? vor.
von Smyrna
E i n e einzelne
Häre
z u r H ä r e s i e neigten, g a b es damals i n R o m
auf
daß in R o m , w o längst
das Z e u g n i s
viele V e r i r r t e
A u s s a g e P o l . ' s liegt
D a g e g e n überliefert I r . als eine
des
einen in
greisen A p o s t e l
Eindruck
dieser
s o l c h e das
gemacht
Angabe
berühmte
nicht Zwie
gespräch z w i s c h e n P o l . u n d d e m i h m zufällig zu G e s i c h t g e k o m m e n e n Marcion.
D a r i n w i r d aber
das V e r h ä l t n i s P o l . ' s
zu
den A p o s t e l n
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
108 nicht berührt.
Unmittelbar
geschieht dies
anch
nicht
in
der
Er
zählung P o l . ' s v o n der B e g e g n u n g des J o m i t K e r i n t h i m B a d e z u E p h e s u s , für w e l c h e sich Ir.,
w i e gesagt, auf n o c h l e b e n d e Ohren
z e u g e n berufen kann ( o b e n S. 6 7 ) .
A u c h hier w i r d v o n P o l . nach
der R e l a t i o n des I r . d e r J o v o n E p h e s u s „ d e r J ü n g e r des H e r r n " genannt.
A b e r I r . subsummirt diesen J o innerhalb d e r 3 6 Z e i l e n
( n a c h H a r v e y ' s A u s g a b e ) nicht w e n i g e r als 7 mal unter den B e g r i f f ol anooxoXoi
u n d einmal
unter
w e l c h e Christum gesehen hatten.
den n o c h weiteren Begriff
derer,
E r w e i ß es, w i e w i r sahen ( S . 7 5 ) ,
nicht anders, als daß dieser J o v o n E p h e s u s der Y f aller j o h a n n e ischen
Schriften,
und
gilt i h m , galt aber
daß
auch
er
einer
schon im
der
1 2 A p o s t e l ist.
Todesjahr
m e i n d e v o n S m y r n a dieser ihr B i s c h o f als ein b y t e r " o d e r „ a p o s t o l i s c h e r L e h r e r " . *) glauben zu
sollen,
faltigen Ä u ß e r u n g e n
daß
Ir.
die
Polykarps
Darum der G e
„apostolischer Pres
E s ist eine starke Z u m u t u n g ,
vorstehend
verzeichneten
seines L e h r e r s P o l . , aber
auch
die
mannig analogen
Ä u ß e r u n g e n d e r anderen A p o s t e l s c h ü l e r A s i e n s , deren V o r t r ä g e e r g e h ö r t hat, u n d des P a p i a s , dessen W e r k misverstanden
habe.
Das
er gelesen hat,
Mindeste, was J e d e r
sämtlich
schon nach
dem
bis dahin v o r g e n o m m e n e n V e r h ö r zugestehen müßte, w ä r e F o l g e n d e s : 1) E s hat w ä h r e n d d e r letzten Jahrzehnte d e r P r o v i n z A s i e n einen
des 1. J a h r h u n d e r t s i n
h e r v o r r a g e n d e n Christen N a m e n s J o
E p h e s u s als regelmäßigem W o h n s i t z g e g e b e n .
mit
2 ) D i e s e r J o ist ein
A u g e n - u n d O h r e n z e u g e der öffentlichen W i r k s a m k e i t J e s u u n d z w a r ein g l ä u b i g e r Z e i t g e n o s s e , ein J ü n g e r J e s u g e w e s e n .
3 ) N e b e n ihm
sind z w a r n o c h einige andere Männer in A s i e n v o r h a n d e n g e w e s e n , w e l c h e in d e m g l e i c h e n o d e r e i n e m ähnlichen V e r h ä l t n i s gestanden haben wie J o .
zu Jesus
D a aber v o n I r e n a u s u n d d e n d u r c h ihn
z u uns r e d e n d e n Z e u g e n keiner dieser anderen J ü n g e r m i t N a m e n
*) Es hat für jetzt keinen Wert, die Fortpflanzung der Tradition von Pol. als einem Schüler des Apostels J o über Irenaus weiter hinab zu ver folgen. Dagegen ist zu erinnern, daß die Bezeichnung des Pol. als eines „apostolischen Lehrers" im Bericht seiner Gemeinde (mart. 16, 2) schwer lich anders zu verstehen ist, als die Bezeichnung desselben als eines „apos tolischen Presbyters" seitens des Ir. (oben S. 78 A 1), nämlich so, daß er dadurch als ein Apostelschüler charakterisirt werden sollte. Zwar ist das beigeordnete Attribut „prophetisch" anders zu verstehen. Pol. wird so genannt mit Bezug auf seine prophetische Begabung, wie die folgenden W o r t e beweisen cf auch mart. 5, 2. Man wüßte aber nicht, welche be sondere und hiervon verschiedene Begabung ihn als einen apostolischen Lehrer auszeichnen sollte. Er heißt also so, weil er als Schüler von Aposteln das Lehren gelernt hat.
§ 4.
Papias v o n Hierapolis.
109
genannt w i r d , so scheinen dieselben e n t w e d e r
überhaupt
hervorragender
oder nicht
wie J o
Bedeutung
gewesen
zu
sein
nicht v o n so
lange
d o r t g e l e b t u n d darum a u c h n i c h t so n a c h h a l t i g wie J o g e
w i r k t z u haben.
Letzteres
trifft
jedenfalls
zu;
denn
und v o n k e i n e m der anderen J ü n g e r J e s u in A s i e n daß er ein sehr hohes A l t e r e r r e i c h t h a b e , u n d
nur
ist
von Jo
überliefert,
„ V i e l e " k ö n n e n es
auf alle F ä l l e n i c h t g e w e s e n sein, w e l c h e u m 2 7 — 3 0 J e s u g e w e s e n w a r e n , u n d u m 7 0 — 9 0 n o c h am L e b e n
waren.
Jünger 4) Aus
g e s c h l o s s e n ist namentlich a u c h dies, d a ß es n e b e n d e m einen u n d einzigen J o v o n E p h e s u s , dessen überall E r w ä h n u n g
geschieht,
um
dieselbe Z e i t und in d e m s e l b e n k i r c h l i c h e n K r e i s n o c h einen z w e i t e n Jo
von
geben
ähnlich
großer
oder
gar
noch größerer
Bedeutung
ge
habe.
§ 4. Papias
wird
Papias yon Hierapolis.
nicht
welcher dem W e r k
von
Irenaus,
des P a p i a s
wohl
aber
eine b e t r ä c h t l i c h e
g e s c h e n k t hat, w i e d e r h o l t als B i s c h o f
von
Eusebius,
Aufmerksamkeit 1
von Hierapolis
bezeichnet. )
A u s d e r r e g e l m ä ß i g w i e d e r k e h r e n d e n Z u s a m m e n s t e l l u n g mit P o l y k a r p , aus
der A r t
lieferungen aus d e n
wie Irenaus
neben
durch
den
ihn
als
anderen
Papias
selbst
Zeugen
für j o h a n n e i s c h e Ü b e r
„Presbytern bezeugten
in
Asien"
Beziehungen
erwähnt,
zu
dem
in
H i e r a p o l i s v e r s t o r b e n e n P h i l i p p u s u n d dessen T ö c h t e r n e r g i b t sich, daß darunter
das p h r y g i s c h e H i e r a p o l i s
nahe b e i L a o d i c e a im T a i
des L y k u s , i n d e r S ü d o s t e c k e der P r o v i n z A s i e n einer d e r ältesten Sitze des Christentums 13).
Sein
echt
phrygischer
2
Name )
spricht
d o r t e i n h e i m i s c h w a r ; daß er seine H e i m a t ist u n b e k a n n t .
Während
allem nach d e m D a t u m
des
Papias.
verstehen
ist,
dafür,
daß
Papias
j e m a l s verlassen
habe,
die g e s c h i c h t l i c h e Stellung P o l y k a r p s v o r seines T o d e s u n d
seinem T o d e s t a g zu b e s t i m m e n Lebensende
zu
in j e n e n G e g e n d e n ( K l 4 ,
ist,
fehlt
einer A u s s a g e P o l . ' s an jede Nachricht
W ä r e er M ä r t y r e r
über
das
geworden, wozu
ihn
nur später Chronisten auf G r u n d falscher L e s u n g alter Quellen g e m a c h t h a b e n , *) s o w ä r e n o c h auffälliger, als es ohnedies ist, d a ß P o *) H . e. I I , 15, 2, I I I , 36, 2 ; chron. ad a. Abr. 2114 =
98 p . Chr.
2
) Forsch V , 9 4 ; Lightfoot, Essays on supern. rel. p . 153. Die Schreibung der Inschriften schwankt zwischen Ilamag und Uannlag^ wie zwischen TTdnag und Üdnitag, w o v o n jener Name abgeleitet ist. Cf auch die Naassener bei Hippol. ref. V , 8 ed. Gotting, p . 156, 52 rbv avzbv de tovxoVt 8
<pr}oij 0pvyeg
xal JJdnav
xaXovaiv.
) Das Chron. pasch, ed. B o n n . I, 481 hinter a. 163 p . Chr. schüeßt
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
110
lykrates v o n E p h e s u s
um
Heimatprovinz
begrabenen
Um
weiterhin
165
und
x
Bischof von Hierapolis. )
1 9 0 ihn n i c h t u n t e r den i m B o d e n Heiligen war
aufführt
Claudius
gaben.
Apollinaris
D a ß P a p i a s erheblich
e r g i b t sich aus den weiterhin
Nach
einem
der
(Apolinarius)
Seit w a n n er es w a r u n d w e r sein V o r
g ä n g e r g e w e s e n ist, wissen w i r nicht. g e s t o r b e n ist,
seiner
(Eus. V , 24, 2 — 5 ) .
von
C.
de
Boor
früher
zu besprechenden
An
herausgegebenen
ano
nymen Excerpte
aus d e m W e r k des P a p i a s hat P a p i a s dieses j e d e n
falls
dem
erst
nach 2
schrieben. )
Regierungsantritt
W i r müßten
statt
des
Hadrians
überaus
kurz
( 1 1 7 — 1 3 8 ) ge gehaltenen
Ex-
an den Bericht v o m Martyrium des Polykarp und der gleichzeitigen Mär tyrer von Smyrna: xal iv Ilegydfxcg de eregoi. iv oh r)v xal JJanias xal dXXot noXXoi, tov xal %yygacpa cpkgovrai rd fiagrvgia. A b e r der Name Pergamum und die Vergleichung mit Eus. h. e. I V . 15, 48, wie Lightfoot Essays on supern. rel. p . 148 gezeigt hat, beweisen, daß der V f der Paschachronik dort statt des richtigen Namens Papylus P a p i a s gelesen hat, wie Rufin dort gleichfalls falsch P a p i r i u s las, indem er an den Bischof und Märtyrer Papirius Eus. h. e. V , 24, 5 dachte, der nach der Vita Polycarpi der Nachfolger Polykarps gewesen ist. Ahnlich haben die syrische Epitome (Eus. chron. ed. Schoene I I , 216) und Dionysius von Telmahar (ed. Tulberg p . 157, 12) mit Polykarp den Papias als Märtyrer zusammengefaßt, an derselben Stelle der Chronik, w o Hieronymus 1. 1. p . 171, durch Eus. h. e. I V , 15, 47 verleitet, den Pionius in seine V o r l a g e eingetragen hat. Nach alle dem ist die Vermutung von Schlatter, D i e Kirche von Jerusalem S. 40, daß Papias eine Abkürzung von Papirius sei, so daß bei Eus. V , 24, 5 eben Papias gemeint wäre, aber auch aus philologischen Gründen s. oben S. 109 A 2.
abzulehnen;
*) Apollinaris (oder, wie die Griechen gewöhnlich schreiben, Apolinarios cf Forsch V , 99) hat nach Eus. I V , 26, 1; 27 eine A p o l o g i e an Marc Aurel gerichtet, etwa um dieselbe Zeit gegen den Montanismus geschrieben (Forsch I V , 55) und war nach Chron. pasch, ed. Bonn. I, 13 an dem Osterstreit beteiligt, welcher unter dem Prokonsulat des Sergius Paullus (wahrscheinlich 166/167) in Laodicea, also in der nächsten Nachbarschaft von Hierapolis, dem Bischofssitz des Apollinaris (Eus. I V , 26, 1) ausbrach (nach Melito bei Eus. I V , 26, 3 c f Forsch I V , 266; V , 26). 2
) A u s der Excerptensammlung
des Cod. Baroccianus 142 fol. 212 ff.
g a b de B o o r (Texte und Unt. V , 2 [1888] S. 170) unter anderem Folgen d e s : Uanias 6 eigrjfievos torogrjoev cos izagaXaßcbv dnb rcov &vyar&gcov &iXlitnov, ort Bagoaßäs 6 xal 'Iovoros, doxifia^bfievos vnb rcov dniorcov, Vov ixidvrjs mtbv iv dvofiart rov Xgiürov dna&rjs die(fvXd%d rj. lorogel de xal aXXa &avfiara xal judXiora rb xard rrjv firjregct Mavatfiov rrjv ix vexgcov dvaordoav. negl rcov vnb rov Xgißrov ix vexgcov dvaordvrcov, on ecos 'Aögiavov eXcov. 'O de Xgvooorofios xrX. D e r Eintritt des Namens Chrysostomus be weist, daß auch die W o r t e negi — e%cov noch Excerpt aus Papias sind. Sie würden auch mit einem xai, welches man davor vermißt, nur wie eine Kapitelüberschrift lauten. Es bedarf kaum der Vergleichung mit der ver,
§ 4.
Papias von Hierapolis.
111
cerpts d e n W o r t l a u t d e r d o r t e x c e r p i r t e n E r z ä h l u n g des P a p i a s v o r uns
haben,
Hadrian,
um
entscheiden
zu
können,
o d e r erst unter A n t o n i n u s
ob
E r s t e r e s ist das W a h r s c h e i n l i c h e r e , w e n n m a n U m s t ä n d e seines L e b e n s e r w ä g t . Altersgenosse Polykarps aber ein ähnlich hohes
Papias
(138—161)
noch
unter
geschrieben
N a c h Irenaus scheint P a p i a s
g e w e s e n zu
sein
( o b e n S. 7 2 ) .
Daß
er n i c h t w i e P o l y k a r p beinah Lebensalter
Altersgleichheit
der
ein er
u n d außergewöhnliches A l t e r erreicht habe,
w i e P o l y k a r p , ist w e d e r d u r c h I r e n a u s n o c h sonst überliefert.
stattliche
hat.
die sonst b e z e u g t e n
von
80
100 Jahre Jahren
b e i d e n Männer
gelebt,
erreicht,
sondern nur so
vorausgesetzt,
würden den
Tod
Hat das wir, des
wandten Aussage des Quadratus (oben S. 49), um einzusehen, daß Papias sowohl über den Gifttrank des ßarsabas Justus, als die Auferweckung der Mutter des Manaimus, als über die von Christus Auferweckten mindestens 10 mal soviel W o r t e gemacht haben muß, als der Excerptor. W i r können daher mit den Mitteln der äußeren Kritik nicht entscheiden, ob Papias wie ein Historiker einfach gesagt hat: „bis zur Regierung oder den Zeiten Hadrians" (cf etwa Iren. I I I , 3, 4 ; V , 30, 3), woraus man schließen könnte, daß diese hinter ihm lagen, oder o b er wie Quadratus gesagt hat, daß bis in seine Gegenwart oder in seine eigene Lebenszeit hinein solche Leute noch am Leben waren, was er dann mit Rücksicht auf spätere und fernerstehende Leser so näher bestimmen mochte, daß er hinzufügte: „bis zur Zeit des jetzt regierenden Kaisers Hadrian". D i e dritte Möglichkeit ist. daß Papias überhaupt nur so, wie Quadratus sich ausgedrückt, der Excerptor aber aus irgend einer anderen Stelle des papianischen W e r k s dessen Abfassung unter Hadrian erkannt und, um ganz kurz zu reden, hier eingesetzt hat. Das Dritte ist das Wahrscheinlichste. Denn 1) ent sprechen die beiden anderen Möglichkeiten nicht dem Stil des papianischen Werks, soweit wir ihn aus den nicht ganz geringen und höchst charakte ristischen Bruchstücken beurteilen können. E r war kein Historiker, welcher an die Nachwelt dachte. Das schließt nicht aus, daß er bei gegebenem Anlaß einmal des zur Zeit seiner Arbeit regirenden Kaisers gedacht hat. 2) Das nach 117 noch mehrere Menschen gelebt haben sollten, welche als von Christus Auferweckte galten, ist äußerst unwahrscheinlich (s. oben S. 50 f.). Man soll aber einem Schriftsteller keine Torheit aufbürden, wenn uns seine eigenen Worte, worin sie ausgesprochen sein soll, nicht vorliegen. Die Annahme, daß Papias die Notiz aus der A p o l o g i e des Quadratus entnommen und misverstanden habe (so Harnack S. 270), würde ihn nicht entlasten. Dagegen ist einem Excerptor, der wie unten zu zeigen ist, auch sonst dem Papias optimafideUnsinn angedichtet hat, die als dritte Möglichkeit genannte falsche Kombination sehr wohl zuzu trauen. Daß er bei Papias den Namen Hadrians gefunden hat, daß also Papias nach 117 an seinem W e r k gearbeitet hat, ist nicht zu bezweifeln. Der Ansatz von Harnack S. 3 5 7 : „nicht vor 140" oder „140 (145)—160" ist rein imaginär und beinah mit Allem, was oben im T e x t vorgetragen und vorzutragen ist, unverträglich.
I . D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
112 Papias jenige
u m 1 3 5 anzusetzen Polykarps
Presbytern
haben.
anzusetzen,
Seine
ist aber
G e b u r t später als die
n i c h t rätlich.
Unter
allen
in A s i e n mit E i n s c h l u ß d e s P o l y k a r p erhält n u r P a p i a s 1
v o n Irenaus das P r ä d i k a t ägxcclog avrjg. )
Sein L e b e n w i r d
daher
h ö h e r hinauf in die A n f a n g s z e i t e n d e r K i r c h e A s i e n s g e r e i c h t haben, als
das d e r meisten
Männer
jenes
Kreises.
E r wird
zu dem
e n g e r e n K r e i s e v o n P r e s b y t e r n g e h ö r t haben, w e l c h e n i c h t n u r d e n J o , sondern auch noch
andere A p o s t e l u n d J ü n g e r J e s u
u n d g e h ö r t hatten ( o b e n S . 6 1 f. 7 8 ) . seines W e r k s .
gekannt
D i e s bestätigen die T r ü m m e r
D a ß P a p i a s nicht nur d i e T ö c h t e r d e s P h i l i p p u s i n
H i e r a p o l i s , s o n d e r n auch diesen selbst persönlich g e k a n n t hat, w i r d bequemer i m Zusammenhang der Untersuchung
d e r Überlieferungen
ü b e r diesen P h i l i p p u s z u erörtern sein ( A b s c h n . I I § 1 ) . D a ß er äut Z e i t d e r A b f a s s u n g seines W e r k s Erinnerungen aus seinem V e r k e h r m i t mehreren J ü n g e r n J e s u i m Gedächtnis trug, hätte nie bestritten werden
sollen.
Nimmt
m a n alles
nach Anfangs- und Endpunkt
zusammen
P o l y k a r p , s o w i r d das L e b e n d e s P a p i a s 7 0 — 1 5 0 sich wähnten
erstreckt
Excerpt
haben.
und nach
höherem A l t e r geschrieben. empfiehlt
sich
halgog
v o n 6 0 — 1 4 0 oder
h a t e r nach
d e m er
seiner V o r r e d e in
W i l l m a n aber n i c h t
als ungefähre
gierungszeit Hadrians,
etwa
Sein B u c h
den Andeutungen
er n o c h als h o c h b e t a g t e r G r e i s so
u n d vergleicht das
genau bekannte L e b e n seines
annehmen, daß
m i t seinem W e r k
beschäftigt w a r ,
Abfassungszeit
d i e mittlere B e
deren A n f a n g
damals hinter
i h m l a g , also
die Jahre 1 2 5 — 1 3 0 . W e n d e n w i r uns d e n i m W o r t l a u t aufbewahrten Papias
selbst z u , s o m u ß zunächst
A u s s a g e n des 2
das s o oft e r ö r t e r t e )
Bruch-
*) Iren. V, 33, 4 s. oben S. 49 A 2 ; S. 71 A 2. W e n n Harnack S. 375 dekretirt, aus dieser Angabe folge nur, daß Papias mindestens 20—30 Jahre vor Irenaus geschrieben habe und beträchtlich älter als er gewesen sein müsse, so beweist dies nur, daß Harnack auch über diesen für die Kirchen geschichte so wichtigen Begriff nicht nachgedacht hat. Eus. ( H I , 39, 13) wußte besser, was dpxccioe avr\g im Munde des Ir. bedeute. ) A u s der überreichen Literatur hebe ich nur Einiges hervor: J. S t i l t i n g , A c t a S S . Septembr. tom. V I I (a. 1760) p . 387—390, eine treffliche Kritik des Eusebius mit d e m Schlußsatz: Quamobrem candide 2
edicere liceat, Joannem illum presbyterum, de quo ante JEkisebium nemo cogita88e legitur, ex perturbato eius cerebro unice natum videri. Z u demselben Ergebnis gelangten mit mehr oder weniger glücklicher Beweis führung G u e r i k e , D i e Hypothese v o n dem Presbyter Johannes als V f der A p . 1831; ich selbst in dem oben S. 5 A 1 angeführten Aufsatz (1866) ; J . R i g g e n b a c h , Jahrbb. f. deutsche Th. 1868 S. 319—334; L e i m b a c h , Das Papiasfragment, 1875; H a u ß l e i t e r , Theol. LtrbL 1896 Nr. 3 9 ; mit
§ 4.
Papias von Hierapolis.
stück seiner V o r r e d e , w e l c h e s Eusebius aufbewahrt
rag
Ttaqa
xal
ooi,
xal
xakwg
diaߣßaiovf.ievog
TtokXa Xiyovow oxovoiv,
39, 3—4)
uns
1
€jiia&ov
lirpslaig,
(h. e. H E ,
hat, hier n o c h einmal w i e d e r vorgeführt w e r d e n . )
Ovx öxvrjOü) öi xaX&g
113
ooa
vnhg
e%aiqov
jtori
rtaga
ifxvrjf.i6vevoa,
wg
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ol nolXot,
TWV
TtQeoßvriQwv
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aXrj&siav. &ila
Talg eq-
Ov yaq zolg %a
zolg
zaXrjxtfj diöä-
ovöe Toig zag aXkozqlag evzokag juvrjfxovevovoiv, äXXa zoig TOV
XVQIOV
zfj
nlotse
dsöofxivag
xal
&7t avrfjg Ttaqa-
einigerZurückhaltung a u c h S a l m o n , D i c t ofehrist. biogr. I I I , 398—401. A n dem Presbyter J o hielten die meisten Neueren im Sinne des Eus. fest, ohne die Tradition von dem Apostel J o in Ephesus aufzugeben. I c h nenne R o u t h , Rel. sacrae I , 1 — 4 4 ; C r e d n e r , Einl. I, 214ff.; H , 6 9 4 f f ; S t e i t z , Theol. Stud. u. Krit. 1868 S. 63—95 ; 4 8 7 - 5 2 4 ; H i l g e n f e l d . Ztschr. f. wiss. Th. 1875 S. 231—270; 1886 S. 257—290 u. anderwärts; L u t h a r d t , D e r j o h . Ursprung des 4. Ev., 1874 S. 106—113; W e i f f e n b a c h , Das Papiasfragment bei Eus. H I , 39, 3—4 (1874) cf desselben Papiasfragment über Marcus und Matthaeus, 1878; L i g h t f o o t , Essays on supernat. rel. p . 142—216 (zuerst gedruckt 1875). Andere verwarfen die gesamte Tradition v o m Apostel J o in Ephesus zu Gunsten des Presbyters J o . So L ü t z e l b e r g e r , Die kirchliche Tradition über den Apostel J o und seine Schriften in ihrer Grundlosigkeit nachgewiesen, 1840; K e i m , Gesch. Jesu von Nazara (a. 1867) 1,160—170. Eine Sonderstellung nahm ein S c h o 11 e n , Der Apostel J o i n Kleinasien, aus dem Holländischen übersetzt, 1872, indem er den Presbyter J o zwar gelten ließ, ihn aber ebenso wie den Apostel aus Kleinasien verbannte. H a r n a c k , Chronol. S. 668. 674. 678f. schwankt ohne Entscheidung zwischen Anerkennung und Verwerfung der Tradition von einem Aufenthalt des Apostels J o in Asien, nimmt aber für den von ihm verschiedenen Presbyter J o alles Wesentliche in Anspruch, was die Tradition dem Apostel J o zuschreibt, die Abfassung der sämtlichen j o h . Schriften, die Lehrerschaft im Verhältnis zu Polykarp und Papias etc. 2
*) Mit dem griechischen Text v o n Heinichen ed. 2 (1868) ist verglichen die bald nach dem T o d e des Eusebius angefertigte syrische Ubersetzung = S (ed. Wright and Mc Lean, 1898, wofür auch die armenische Afterübersetzung benutzt ist; S die Petersburger Hs von 462; S die londoner Hs. saec. V I ) ; ferner Rufins Ubersetzung = R (da mir Cacciar^s Ausgabe eben nicht zur Verfügung steht, nach ed. ß . Rhenanus, Basel 1528), die abgekürzte und freie Wiedergabe bei Hier. v. Iii. 18 = H (ed. Richardson p . 19) und Nicephori Callisti hist. eccl. I H , 20 = N (ed. Fronto Ducaeus, Paris 1630 p . 251). Selbstverständlich bedeutet nicht jede Abweichung von H N R S, daß sie in ihrem griechischen T e x t genau Entsprechendes lasen; auch R S bewegen sich mit bemerkenswerter Freiheit. V o n der griechischen Überlieferung, insbesondere dem Verhältnis der einzelnen Hss. geben uns die bisherigen Ausgaben kein klares Bild. Ich bezeichne den griechischen Text, w o er einheitlich überliefert ist, mit G, w o aber griechische Varianten vorliegen, durch Ziffern die Zahl der von Heinichen für eine L A angeführten Hss. W o dies nicht der Fall ist, ist der Sachverhalt in Worten ausgedrückt. 1
Z a h n , Forschiuigen VI.
a
8
5
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
114 yivofxivag
rfjg aXrftelag.
TtQeoßvviqoig ^vögiag 10 ßog,
Ei
rovg
'Iiodvvrjg
S
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Xiyovoiv.
xal
xal TtaorjxoXov&rjXtog %ig xolg
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Xelv vTteXdfxßavov,
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6 TtQeoßvreQog
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ix
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rj %l ßwfxäg TWV
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TOOOVTOV
boov %a Ttaqa £0*0175 cpwvfjg xal
TL
'Idxw-
XVQIOV
TOV
'Iwdwrjg
?j
pevovGrjg.
1 Bs G R : yag NS (?) | xat G S N : om R | Ttore G R N : om S | 2 ovyxararafot r. a. G : exponere cum interpretationibus suis R , z u s e t z e n i n d i e s e n A u s l e g u n g e n S, owrd£at G N | 4 Siöaoxovotv auch R S N : Soxovatv nur G | 5 f. alla rois ras — SeBo/uevas G N : sed qui domini mandata memordbant R, s o n d e r n d e n j e n i g e n , w e l c h e ü b e r l i e f e r t e n d i e , 3
7
1
w e l c h e v o n d e m H e r r n d e m G l a u b e n (arm. de fide) g e g e b e n w u r d e n S | 7 nagaytvofievas G (codd. plerique) R (ab ipsa veritate suscepta sc. mandata) S (u n d [diejenigen Gebote oder Dinge] w e l c h e v o n d e r W a h r h e i t s e l b s t h e r v o r g e b r a c h t u n d g e k o m m e n s i n d ) : nagayivouevois G N . Lasen die Ubersetzer nagayevojuevas ? \ et Sa TIOV %at G N : quodsi quando 5
R ; sonderbar S : a u c h n i c h t w e n n e i n e r d a h e r k a m , w e l c h e r d e n Presbytern gefolgt war, verglich ich die W o r t e der Presb y t e r | 8 ngeoßvregots G S N : apostolos R \ avexgtvov G N : expiscabar R , considerabam H , n»m cnso (owexgtvov?) S | 9 rt AvSgeas—eiTiev GN, auch R H (nur ohne rj vor dem zweiten T*) : d e s A n d r e a s w a s e r s a g t e , o d e r d e s P e t r u s , w a s e r s a g t e S (in Apposition zu rcov ngeoßvxegcov \ rj Ti 0tX. rj rt Qm/i. G S (der hier seine eigentümliche Konstruktion aufgibt) : quid autem Phil, vel Thom. R , quid Phil, quid Thom. H , rj rt Qcou. rj
vor dem zweiten quid R S arm. | rj rte exegos r. r. x. fiad". G N H R : o d e r e i n e r v o n d e n a n d e r e n J ü n g e r n d e s H e r r n S | 11 dreAgtoxtcov 1
G N : quaeve Aristion R, quid etiam Aristion R , o d e r w a s A r i s t o n S. Es scheinen S und R rj rt für d re gelesen zu haben | xat o ngeoß. Ico. G N H (et senior Jo.): vel Jo. presbyter R , o d e r J o . d e r P r e s b y t e r (arm. d i e P r e s b y t e r ) S | ol r. x. p. Xeyovoiv
01):
G (jedoch G
4
wie N ohne
discipuli domini loquebantur H , ceterique discipuli dicebant R , fehlt
ganz im ersten Citat des N H , 46 sowie in S arm | 12 ra ex rcov ßißlicov G (nur G om rtov) N ; auch H R setzen in ihren freien Ubersetzungen nichts anderes voraus: a u s i h r e n B ü c h e r n S. 1
N i c h t nur verhängnisvoll, sondern a u c h lehrreich ist die legung,
welche
Eusebius
diesen W o r t e n
hat
angedeihen
Aus-
lassen.*)
*) D i e Einrahmung, welche Eus. dem großen Fragment der V o r r e d e des Papias gegeben hat, darf hier nicht fehlen. I m Gegensatz zu Irenaus, dessen W o r t e aus V , 33, 4 er I I I , 39, 1 angeführt hat, fährt er § 2 fort: avxbs ye JLUJV 6 Tlaniag xard rb ngooifiiov rcov avxov Xoycov dxgoaxr)v jiiev xai avxonxrjv ovBa/ucbs iavxov yeveo&ni rcov lepcbv dnooxoXcov ifupaivet, nageikr\fkvai Se rd xrjs nioxecos (Syr. die W o r t e des Glaubens) nagd xcov ixetvote yvcogi/ucovy SiSdoxet St cov cprjoi Xe£ecov. Sodann hinter dem Excerpt
§ 4. Zu
ihrer W ü r d i g u n g ist aber v o r allem das
esse des E u s . an d e r des P a p i a s
115
Papias v o n Hierapolis.
von
ihm
ausgesprochene
vertretenen A u f f a s s u n g
ins A u g e z u fassen.
Wie
er
ehrlich
der
genug
war,
seiner A u f f a s s u n g w i d e r s p r e c h e n d e A u s s a g e des I r e n a u s ü b e r an d i e S p i t z e z u stellen ( § 1 ) , so v e r h e h l t gegen Ir.
geführter
Beweis
von
als seinen L e h r e r b e z e i c h n e t h a b e , kritik sei und um
zwar
1 7 0 mehrfach
früheren
zunächst
denn
es
ist
den
genannt für
Tagen
der
Aloger
war,
nach
der
kirchlichen
„ D i e s m u ß b e a c h t e t w e r d e n , sagt er § 6 ;
wahrscheinlich,
daß d e r z w e i t e J o ,
wenn
einer
griechischen
schütterten
wie
den über-
W i r h a b e n Z e u g n i s s e g e n u g dafür,
es d e m E u s . ein dringendes A n l i e g e n w a r , die A p aus i h r e r in d e r
und
die B i b e l -
ersten n i c h t gelten lassen m a g , die u n t e r d e m N a m e n des J o lieferte A p g e s c h a u t hat."
sein
Apostel
n a c h d e m V f und, w a s b e i j e n e n
die H a u p t s a c h e
G e l t u n g der A p o k a l y p s e .
vom
Presbyter
von Wichtigkeit
für d i e seit
erörterte F r a g e
Erörterungen
den
eines
die
Papias
er auch nicht, d a ß
der Existenz
J o verschiedenen J o , w e l c h e n P a p i a s
InterWorte
der
lateinischen
kanonischen Geltung
zu
Kirche
noch 1
verdrängen, )
wenig
und
es
daß
damals er-
unter-
§ 5 Iv&a xal £7tiOTrjoai (fjpdg -f- Syr.) ä&ov Big xarapid'fiovvri avrcp rb 'Iwdvvov ovofia, d>v rbv /uev nporepov IJerpqf xal ^Iaxtaßcp xal Mar&aicp xal rolg Xomolg dnooroXotg ovyxaiaXeyet, oatpajg BrjXcöv rbv evayyeXiorrjv, rbv b*%xBoov *Ia>dvv7}v SiaoreiXag rbv Xoyov Srepoig nctpd rbv röiv dnooroXiov dptd'fiov xarardooet, (§ 6) npord^ccg avrov rbv 'Apioriatva, oatpcög re avrov TTpsaßvrepov dvopd&i, cbg xal Sid rovrcav dnodeixvvod'ai trjv laropiav aXrjd'ij rarv Bvo xard rrjv 'Aoiav b/uarvvfiiq xexprjo&ai elprjxortov, Svo re ev *E(peoq> yeveo&ai fivrjuara xal ixdrepov 'Itodvvov ert vvv Xeyeod'ai. olg xal avayxatov 7ipooE%etv rbv vovv elxog ydp rbv Sevrepov, ei fiq rig e&iXoi rbv TZPOJrovj rr\v in ovofiarog yepopevrjv *lmdvvov aTioxdXvxpiv icapaxevat. (§ 7) xal b vvv 8h r\fjLlv BrjXovfievog II an lag rovg /uev rwv dnooroXtov Xoyovg napd rcov a v xolg napTjyioXovd'^xorcov bfioXoyel napetXrjfpevai, 'Apioriarvog he xal rov Ttpeoßvrepov 'itodvvov avrrjxoov kavrov ynjot yeveo&ai. ovofictorl yovv noXXdxtg avrcöv fivr\fjLOvevoag ev rotg avrov avyypdfi/uaoi rid'rjoiv avrcav xal napaSooetg* Aus Syr., welcher die letzten Sätze ziemlich frei wiedergibt, ist für den T e x t nichts zu gewinnen. *) Aus der Schule des Origenes hatte Eus. die Anerkennung
der
A p als eines apostolischen und kanonischen Buchs überkommen. Er citirt sie ohne irgend welche Andeutung kritischer Bedenken demonstr. ev. V I H , 2, 31 (cf § 30 rotg eavrov (ia^r\ralg); eclog. proph. I V , 30 ed. Gaisford p . 228. E r berichtet ohne kritische Bemerkung von der V e r bannung des Apostels J o nach Patmos als einer glaubwürdigen Überlieferung (h. e. H I , 20, 1 1 ; chron. ad a. A b r . 2109; nur die dortige A b fassung der A p wird durch ein aiunt ins ungewisse gestellt, ebenso ad 2113 die Bückkehr von Patmos nach Ephesus). gelegentlich auch als von einer ausgemachten Tatsache (h. e. I I I , 2 3 , 1 ; demonstr. I I I . 5, 65). Deutlicher wie in der Chronik zu 2109 wird in der Kirchengeschichte die 8*
116
I . Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
l i e g t w o h l k e i n e m Z w e i f e l , d a ß er bestimmte N u r für
sie in j e n e 5 0 für
Bibeln nicht aufgenommen
die A p n i m m t E u s .
Presbyter
Jo
namenlosen
hat
den von
Konstantinopel
(Eus. v . Const. I V , 3 6 ) .
ihm
bei Papias
entdeckten
als V f in A n s p r u c h , n i c h t für die kleinen B r i e f e des Presbyters
(2 Jo,
älterer T h e o l o g e n g e g e n
3 Jo).*)
d i e s e ; *) sie
Er
kennt
die
ihn
aber
nötigen
Bedenken nicht
zu
d e m s e l b e n D i l e m m a , w i e die M e i n u n g s v e r s c h i e d e n h e i t in b e z u g auf die
Ap.
E s erscheint i h m z i e m l i c h g l e i c h g i l t i g , o b sie v o m E v a n
gelisten J o
oder
von
einem
s c h r i e b e n sind ( I I I , 2 5 , 3 ) . Kapitel über Papias
mit
diesem g l e i c h n a m i g e n Manne g e
W e n n Eus. weder
seine E n t d e c k u n g
des
hier n o c h in d e m
Presbyters
Jo
für
die
k r i t i s c h e F r a g e betreffs des 2 u n d 3 J o verwertet, s o w i r d ihn d a v o n erstens d i e verständige E r w ä g u n g abgehalten haben, daß es ein w e n i g s o n d e r b a r w ä r e , B r i e f e , deren V f s i c h g a r n i c h t J o nur
als
Namen
„den Jo
darin glaubt,
Presbyter"
zuzuschreiben.
einführt, Wer
einem der
kirchlichen
daß d e r V f dieser B r i e f e J o
Ü b e r l i e f e r u n g a u c h darin g l a u b e n ,
nennt,
Presbyter
mit
Überlieferung
geheißen, muß
daß sie diesen J o
sondern
gerade
derselben
als den A p o s t e l
apostolische Herkunft der A p in Frage gestellt und zwar nicht nur bei läufig ( I H , 18, 2 iv rfj 'Icodvvov Xeyofievj] dnoxalinpet), sondern wiederholt und ausdrücklich. Z w a r in die Klasse der dvrdeyofieva wagt Eus. sie nicht geradezu zu stellen. Er stellt sie I H , 25, 2 mit einem einschränken den ei ye (pavelrj sogar unter die bfioXoyovfieva, aber ebenso I H , 25, 4 mit einem ei yavüi} unter die vo&a. Die Meinungen über dieselbe sind der maßen widersprechend ( I H , 24, 18), daß nur das Entweder-Oder der völligen Anerkennung und der völligen Verwerfung übrigbleibt. Eus. bringt daher die Zeugnisse derer, welche sie als apostolisches W e r k un bedingt anerkennen, des Justinus ( I V , 18, 8), des Irenaus ( V , 8, 5—7), des Origenes ( V I , 25, 9) und Anderer ( I V , 24, 1; 26, 2 ; V , 16, 14), aber auch das rückhaltlose Verdammungsurteil des Cajus ( I H , 28) und die be hutsamere Kritik des Dionysius A I . ( V I I , 25). W o h i n sein eigenes Urteil neigt, zeigt namentlich die Verwertung der V o r r e d e des Papias. *) Dies tut erst Hieronymus und zwar irreführenderweise in seinem Kapitel über Papias, welches ganz von Eus. I H , 39 zehrt v. ül. c. 18 cf c. 9. Dagegen verschweigt Hieronymus an beiden Stellen, daß der aus der Vorrede des Papias ermittelte Presbyter J o v o r allem als V f der A p in Vorschlag gebracht worden war. Unter dem Einfluß des Hieronymus ist das Decretum Damasi-Gelasü entstanden, in welchem die kleineren Briefe dem Presbyter J o als einer v o m Apostel zu unterscheidenden Person zu
geschrieben worden (alterius Johannis presbyteri epistolae H ) cf G K I I , 261 f. Vielleicht ist die Meinung des Hieronymus durch Vermittlung der vielgelesenen griech. Übersetzung seines Schriftstellerkatalogs auch zu den späteren Griechen gekommen (s. unten S. 124 f. A 1). 2
) H I , 24, 17; 25, 3 ; V I , 25, 10 (aus Origenes). II, 8 8 - 9 5 .
Cf G K I, 2 0 9 - 2 2 0 ;
§ 4. ansieht.
Papias v o n Hierapolis.
Z w e i t e n s aber hat E u s .
kleinen B r i e f e d e m A p o s t e l J o die H e p t a s
gar
kein
117
Interesse
abzusprechen.
daran,
diese
E r tritt überall
d e r katholischen B r i e f e ein u n d ist in anderen
für
Schriften
u n b e f a n g e n g e n u g , e b e n s o w i e d e r K r i t i k e r D i o n y s i u s ( b e i E u s . VJLL, 25,
1 1 ) anzuerkennen,
daß d e r A p o s t e l J o
ö TtQeoßvTEQog b e z e i c h n e . *) stoßes w e g e n ihres
Nur
chiliastischen
1 0 0 0 j ä h r i g e n R e i c h auf E r d e n behauptet, tum,
die A p Inhalts.
sich in 2 u n d
3 Jo
war
des A n -
Die
ein Stein Lehre
von
als
einem
sagt er aber dem P a p i a s n a c h
und
daß P a p i a s auch A n d e r e , w e l c h e sich auf das h o h e A l t e r -
dem Papias
a n g e h ö r t , b e r u f e n , s o z . B . den Irenaus,
g l e i c h e n A n s i c h t verleitet h a b e . *) s o n d e r n stellt es s o dar,
als
E u s . nennt hier
ob Papias
nicht
diese A n s i c h t
zu
der
die A p ,
ebenso
wie
einige p a r a b o l i s c h g e m e i n t e H e d e n J e s u ( c f I r e n . Y , 3 3 , 3 — 4 )
aus
*) Demonstr. ev. I I I , 5, 88 iv fiev ydp xals imoxoXttXs avxov ov8e xrjs olxeias npoorjyopias notelxat r) npeoßvxepov iavxov ovopd&i, ovda/nov 8e dnooxoXov ovBe evayyeXtoxrjv ev 8e reo evayyeXitp xxX. Wesentlich /UVT]/UT]V
dasselbe theoph. syr. V , 39 extr. W e i l dem syrischen Übersetzer der Theophanie die kleineren Briefe des J o unbekannt waren, änderte er den T e x t ähnlich wie der syrische Übersetzer von Eus. h. e. I I I , 39, 16. W e n n der Syrer übersetzt: „ D e n n in seinem Brief erwähnt er nicht einmal sich selbst, oder nennt sich den Presbyter" etc., so scheint auf den ersten Blick allerdings die zweite Aussage gleichfalls unter der Negation der ersten zu stehen; denn der V f des 1 J o nennt sich j a ebensowenig mit dem Titel Presbyter als mit dem Eigennamen. Daß das aber nicht die Meinung des Eus. war, zeigt abgesehen von dem unanfechtbaren Plural xals imoxoXaZs in der Demonstratio, der Fortgang der R e d e „keineswegs aber Apostel und Evangelist", welchen auch der Syrer, inkonsequent genug, treu wiedergegeben hat, und welcher eine vorangehende positive Aussage über die Selbstbenennung des J o in den Briefen voraussetzt. Eus. hat also in beiden Büchern gesagt, J o in seinen Briefen unterlasse entweder jede Selbstbezeichnung (so im 1 J o ) , oder er nenne sich den Presbyter (so 2—3 J o ) . L e e in der engl. Übers, der Theophanien p . 323 behandelt die Sache unrichtig. 2
) Eus. I I I , 39, 11 xal dXXa 8e o avxos (ohne ovyypa
I . D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
118 mündlichen
Mitteilungen
v e r m ö g e seines sehr Jedermann die
der
A p o s t e l geschöpft habe,
beschränkten V e r s t a n d e s
Auktorität
des
(V,
daß Papias
die
und verbreitet h a t . ) sich
mit
der
Ap
2
3 0 ) über
die
Beschäftigung
der Presbyter
mitteilt,
eigentlich
vom
Außerdem
beschäftigt
G l a u b w ü r d i g k e i t b e z e u g t h a b e , ) w a s nach d e m ,
Z a h l 6 6 6 in A p 1 3 , 1 8
und
Lehre
1
Millenium in d e r K i r c h e gestützt ist uns überliefert,
Apokalyptikers
in
er
habe.
w e i ß aber, d a ß v o r allem die Stelle A p 2 0 , 1 — 7
apostolische
ihre
welche
misverstanden
was
und
Irenaus
A s i e n mit
der
selbstverständlich
ist.
I n d e m E u s . dies v e r s c h w e i g t u n d d a g e g e n in der v o r h i n angeführten W e i s e die E n t s t e h u n g d e r A n s i c h t des P a p i a s z u erklären g i b t er ein schiefes B i l d v o n
d e m Sachverhalt.
das scharfe U r t e i l eines Cajus s e h r unfreundliche U r t e i l anstatt d e r A p offen fühlt
mildere,
des D i o n y s i u s für sich
den K r i e g zu erklären.
s o n d e r n auch in d e r Z e i t f o l g e
keit herabzudrücken
und die
ziehung zwischen Papias
den
das
lockern.
versucht,
zieht
es v o r ,
aber
doch
reden
zu
A b e r auch
er das B e d ü r f n i s , d e n P a p i a s n i c h t nur,
anlangt,
zu
und
Er
noch lassen,
so
noch
was seinen V e r s t a n d
der Tradition nach Möglich
v o n A n d e r e n a n g e n o m m e n e enge B e
und
E s ist i m G r u n d e
dem ein
A p o s t e l k r e i s nach
Möglichkeit
einziger B e w e g g r u n d , w e l c h e r
E u s . b e i seiner A u s l e g u n g d e r V o r r e d e des Papias l e i t e t :
*) Cf Just. dial. 81.
die
Eben darum begründete Cajus die Behauptung,
daß Kerinth die A p verfaßt habe, durch die Erfindung, daß Kerinth ein Vertreter eines fleischlichen Chiliasmus gewesen sei (Eus. h. e. I I I , 28 c f Einl. § 29 A 4 ; G K I, 230). 2
) Andreas v o n Cäsarea um 500 in der V o r r e d e seines Kommentars zur A p (ed. Sylburg p . 2) nennt Papias neben Irenaus, Methodius und H i p p o l y t als einen der alten Zeugen für die Echtheit (rd a&toitiorov) der Ap. Dasselbe abgekürzt bei Arethas, Migne 106 col. 494. Daß Andreas das W e r k des Papias in Händen gehabt, zeigt er schon hier, indem er verspricht, aus den W e r k e n dieser Männer gelegentlich Einzelnes zu citiren. Ein wörtliches Citat aus Papias gibt er zu A p 12, 7 (Sylburg p . 52), dessen T e x t und Abgrenzung aber noch genauer festzustellen wäre. Cf die am Schluß angehängten Anmerkungen v o n Sylburg zu dieser Stelle, ferner Gramer Cat. V H I , 360 und dazu Lightfoot, Essays on supernat. rel. p . 201. D a seit den Tagen der Aloger, des Cajus, des Dionysius und Eusebius die Präge nach der Inspiration und Kanonicität der A p mit der Frage nach der Abfassung derselben durch den Apostel J o zusammenfiel, so hat Andreas den Papias jedenfalls so verstanden, daß Papias ebenso wie Irenaus, Hippolyt und Methodius die letztere Frage bejaht habe. In der Compilation bei Gramer 1. 1. heißt es rovro xal narepcov napdBoßis xal Ilaniov,
8ia86xov
Xvxpis, SiaßeßatoZ.
tov
evayyeXtorov
'Icadwov,
ov
Kai r\ Ttpoxstfiivij
dnoxd-
§ 4. Papias v o n Hierapolis. G e g n e r s c h a f t g e g e n d e n Chiliasmus
119
u n d g e g e n d i e diese L e h r e
in
der K i r c h e begründende A p . Es
ist l e d i g l i c h A u s l e g u n g , w a s E u s . d e m s c h w e r w i e g e n d e n
U r t e i l d e s I r . entgegenhält,
der doch
auch
das W e r k
des Papias
in H ä n d e n g e h a b t u n d g e n a u citirt hat ( o b e n S . 7 1 . 8 9 ) u n d w e l c h e r außerdem persönliche Erinnerungen
und Nachrichten über den K r e i s
v o n P r e s b y t e r n in A s i e n , z u w e l c h e n e r d e n P a p i a s rechnete, zur V e r f ü g u n g hatte.
A l l e r d i n g s sucht E u s . d e n S c h e i n z u e r w e c k e n , als o b
es eine v o n P a p i a s u n a b h ä n g i g e U b e r l i e f e r u n g v o n einem d o p p e l t e n Johannes
gebe.
Neben
anderen
Beweisgründen
soll
auch
seine
A u s l e g u n g der papianischen V o r r e d e beweisen,
daß die geschicht
liche
sei, w e l c h e
Angabe
(vrjv laroglav)
h a b e n , d a ß es in A s i e n (die
derjenigen
zwei
wahr
g l e i c h n a m i g e Männer
hier in B e t r a c h t k o m m e n k ö n n t e n ) ,
gesagt
gegeben
habe
und daß zwei Gräber
E p h e s u s v o r h a n d e n seien, w e l c h e b e i d e n o c h
jetzt
(zurZeit
in
jener
Schriftsteller) n a c h J o h a n n e s g e n a n n t w ü r d e n ( o b e n S . 1 1 4 f. A I ) . E u s . hat dabei welche
offenbar
e r anderwärts
die Erörterung 1
mitteilt. )
Diese
des Dionysius im A u g e , gibt
sich
aber,
was den
ersten T e i l d e s Beferats in I I I , 3 9 , 6 anlangt, k e i n e s w e g s als eine IVTOQICC,
sondern als eine V e r m u t u n g des D i o n y s i u s .
N a c h d e m dieser
a u f G r u n d einer umfassenden K r i t i k d e r A p z u d e r H y p o t h e s e g e langt w a r , d a ß d i e A p v o n einem f r o m m e n Namens Johannes,
u n d inspirirten
Mann
a b e r n i c h t v o n d e m A p o s t e l dieses N a m e n s g e
s c h r i e b e n sei ( V I I , 2 5 , 6 — 1 3 ) , b e r u h i g t e r sich ü b e r seine e i g e n e K ü h n h e i t zunächst m i t d e r V e r m u t u n g , d a ß , w i e es z u seiner Z e i t viele Christen g e b e , w e l c h e
aus V e r e h r u n g für d i e A p o s t e l P e t r u s
und P a u l u s v o n ihren E l t e r n d i e N a m e n dieser empfingen, s o auch r
Aaiq XBQOV
) Dionysius bei Eus. h. e. V I I , 25, 16 dXlov
ysvofievcoV)
inet
xal Bvo paalv
*liodvvov Xiyead'at.
Se nva ol/uai TSV lv
kv Etpkoip yeveod'ai
pvq/uara,
xal ixd-
Cf oben S. 114 f. A 1 das beinah wörtlich überein
stimmende Beferat des Eus. in I I I , 3 9 . 6 . Daß außer Dionysius noch Andere dasselbe überliefert haben, darf man aus d e m dort angewandten Plural ro'tv elorjxorarv um so weniger schließen, als Eus. leicht den Dionysius mit der Mehrheit derer, auf welche dieser sich beruft {<paolv\ zusammenfassen konnte. Hier. v. ill. 9 dichtet weiter, indem er aus den Vermutungen des Dionysius u n d des Eus. die Behauptung macht, daß eines der Johannes gräber in Ephesus dasjenige des Presbyters J o sei. E r sagt, natürlich in freiem Anschluß an Eus., von den kleineren Briefen des J o (s. oben S. 116
A 1) Johannis presbyteri adseruntur, cujus et hodie alterum sepulcrum apud Ephesum ostenditur, et nonnulli putant, duas memorias eiusdem Jo hannis evangelistae esse; super qua re cum per ordinem ad Papiam auditorem eius ventum fuerit, disseremus. Dies Versprechen hat Hieronymus in c . 18 zu erfüllen vergessen.
120
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
s c h o n in apostolischer Z e i t manche Johannes genannt w o r d e n seien ( § 1 4 voiitCüJ). E r erinnert sich ferner an den J o h a n n e s M a r c u s d e r A G ; aber g e r a d e die N a c h r i c h t e n Urteil den G e d a n k e n aus,
dieses B u c h s
daß dieser
schließen nach
der V f der A p
S o b l e i b t i h m schließlich n u r die V e r m u t u n g
seinem
sei
(§ 15).
( § 16 olpai),
daß es
eben n o c h einen anderen, e b e n s o w o h l v o n J o M a r c u s als v o m A p o s t e l J o verschiedenen J o in A s i e n g e g e b e n h a b e . mutung beruft sich D i o n y s i u s auf Nachricht
v o m Vorhandensein
E r sagt nicht,
daß
diese
die
ihm
U n d für diese V e r
zu
Ohren
zweier Johannesgräber
Gräber
v o n den
Christen
gekommene in E p h e s u s .
von
Ephesus
zwei v e r s c h i e d e n e n Männern Namens J o zugeschrieben, sondern daß b e i d e „ G r a b des J o
u
genannt w ü r d e n .
uninteressante lotogla.
A b e r jeder
erfahrene H i s t o r i k e r w e i ß auch, ebenso
wie Beliquienstücke
ausschließenden
Mehrheit
D i e s ist freilich eine nicht solchen D i n g e n ein
wenig
d a ß Erinnerungsstätten dieser A r t
sehr
von
in
häufig i n
Exemplaren
einer
sich gegenseitig
existiren.
Es
ist
die
A u f g a b e der k i r c h l i c h e n Sagenforschung, den einfachen u n d
relativ
ursprünglichen K e r n d e r
z u er
mitteln und diesen auf L e u c i u s um 1 7 0 190
w i d e r s p r e c h e n d e n Uberlieferungen 1
seine E c h t h e i t z u p r ü f e n . )
(unten A b s c h n . I I § 2 ) und
( E u s . V , 2 4 , 3 ) scheint
v o n Ephesus über
die
Unsicherheit
die Grabesstätte
des
Zur Zeit
des
Polykrates
um
der
Uberlieferung
des J o n o c h nicht
existirt zu
haben, w e l c h e D i o n y s i u s u m 2 6 0 g l a u b w ü r d i g g e n u g b e z e u g t , E u s . selbst i g n o r i r t sie, w o er sonst v o m G r a b des J o in redet ( T h e o p h . syr. I V , 7 ) . daß es
D i e E r ö r t e r u n g des D i o n y s i u s beweist,
damals an j e d e r U b e r l i e f e r u n g
über
zwei M ä n n e r
Namens
J o , w e l c h e in A s i e n n e b e n einander o d e r k u r z nacheinander hätten, fehlte.
Eus.
und
Ephesus
hat I I I , 3 9 , 6
nicht
nur
durch
gelebt
Anwendung
des Plurals TWV eiQrjxÖTCüV, w o nur der eine D i o n y s i u s g e m e i n t ist, sondern auch durch A u s d e h n u n g des Begriffs lotoqia bescheidenen V e r m u t u n g e n des D i o n y s i u s den L e s e r
auf
die sehr
irregeführt.
E s will endlich aber a u c h g e w ü r d i g t w e r d e n , daß es A u s l e g u n g einer einzigen Z e i l e der V o r r e d e des P a p i a s ist, w o r a u f E u s . seinen Widerspruch
g e g e n Irenaus g r ü n d e t .
r u n g des E u s e b i u s
selbst
b y t e r J o und d e n A r i s t i o n
Nach
zweimaliger Versiche
( I I I , 3 9 , 7. 1 4 ) hat oftmals
in
Papias
seinem W e r k
den citirt
Pres und
*) I c h versuchte dies in meinen A c t a J o p . C L I V f f . A u c h aus den Untersuchungen über „die Dormitio S. Virginis und das Haus des J o hannes Marcus" (1899) kann man vielleicht etwas für solche Prägen lernen. Die Meinung der nonnulli bei Hier. v. ill. 9 (s. vorige A ) ist selbstver ständlich die richtige.
§ 4.
Papias von Hierapolis.
Überlieferungen .derselben „Presbyters*d.
b.
mitgeteilt.
des
aus
einem B u c h
schöpft ( § 1 5
des
Presbyters,
eXeyav,
Wenigstens
Presbyters
P a p i a s an, aus dessen F o r m s c h o n nicht
Jo
führt
Wort
des
Eus. wörtlich
aus
hervorgeht, n o c h aus
dnev
121
oder
ein
daß P a p i a s w e d e r
Erzählungen
liyu
Anderer
s. o b e n S. 9 1 A 1 ) .
all diesen Stellen hat E u s . nichts gefunden, was er zur Stütze Meinung,
daß
dieser
Presbyter
nicht
A p o s t e l s c h ü l e r sei, anfuhren k o n n t e .
der
Apostel,
An
seiner
sondern
ein
W i r wissen ferner, daß P a p i a s
sich ü b e r die A p des J o geäußert hat ( o b e n S. 1 1 8 A 2 ) , und es ist gegen
die Echtheit
der
nur
lateinisch
erhaltenen
Äußerung
des
P a p i a s ü b e r die Entstehung des 4 . E v u n d g e g e n ein armenisches Zeugnis
für seine Beschäftigung mit diesem bisher nichts J
eingewandt. )
Daß
Papias
selbst ( H I , 3 9 , 1 6 ) .
den
1 Jo
citirt
Triftiges
habe, b e z e u g t
Eus.
E s fanden sich also in d e m W e r k des Papias
sehr v i e l e Gelegenheiten, sich ü b e r den J o v o n E p h e s u s z u äußern, u n d E u s . , w e l c h e r aus d e m S t r o h h a l m der unsicheren
Überlieferung
über
seiner
die Grabstätte
des J o
eine
these machte, fand an allen j e n e n redet hat, nichts, was nicht zu übersehen, nicht
den
historische Stütze Stellen,
w o Papias
er g e b r a u c h e n k o n n t e .
daß
Eus.
in
seiner
V o r allem
früher
geringsten Z w e i f e l m e r k e n läßt an d e m ,
sogut
wie Polykarp
ein
S c h ü l e r des
halten.
und
über
viele
was er
Apostels J o
versteht E u s .
Unwahrscheinlichkeiten richtig
dahin,
in d e r 2
gewesen den
W i e steht's nun mit d e r E x e g e s e des E u s , ?
des Irenaus
ist
Chronik
daß Papias eben
A b e r dies diem docet, u n d richtige A u s l e g u n g m u ß Tradition
ge
aber
verfaßten
K i r c h e n g e s c h i c h t e mit so g r o ß e m E i f e r bestreitet,
Hypo
von Jo
sei. )
über
alle
Sieg
be
Das Zeugnis
daß P a p i a s
ebenso
wie
P o l y k a r p ein Schüler des A p o s t e l s J o g e w e s e n sei, o b w o h l Irenaus den
Lehrer
dieser
schlechtweg J o
Männer
genannt
regelmäßig
hatte
(§ 1).
Irenaus u n d das g r o ß e Citat aus
nicht
Apostel,
Zwischen
Papias
das
stellt E u s .
sondern
Zeugnis
des
( § 2 ) die B e
m e r k u n g : „ P a p i a s selbst j e d o c h g i b t in der V o r r e d e seines W e r k s zu erkennen, daß
er
keineswegs ein H ö r e r
und
Augenzeuge
der
heiligen A p o s t e l sei, s o n d e r n l e h r t d u r c h folgende Sätze, daß er die Glaubenswahrheiten v o n Schülern
der
v i e l m e h r v o n den Bekannten
Apostel)
n o c h einmal ( § 7 ) mit
empfangen
habe".
anderen W o r t e n :
,,Papias
w i r j e t z t handeln, b e k e n n t , daß er die B e d e n
jener
( d , h.
Dasselbe sagt aber,
er
von
dem
der A p o s t e l
von
*) Cf G K I, 8 9 7 - 9 0 3 ; E i n l H , 457 f. *) Chron. ed. Schoene p . 162 a. Abrah. 2114. Hieronymus und andere Bearbeiter fügten noch den Ignatius hinzu 1. 1. p . 163. 214.
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
122
d e n N a c h f o l g e r n ( d . h. S c h ü l e r n )
derselben
sagt, daß
und
licher
er
hingegen
Schüler
Aristions
(avtrjxoov)
gewesen
empfangen
des
sei".
habe,
und
Presbyters J o
persön
Diese
Fassung
zweite
seines Urteils z e i g t n o c h deutlicher als die erste, daß E u s .
hiermit
a u f den W o r t e n des P a p i a s Ei 6V rtov %al rtaQrjxoXov&rjxd)g %tg xolg TtQBoßvriqoig fußt.
eX%roi, %ovg x&v TtQeoßvriQwv
avexgwov
E r versteht also, w i e sich aus den b e i d e n angeführten
m i t g l e i c h e r D e u t l i c h k e i t ergibt, unter den v o n P a p i a s rtQ€oßvx€QOC u n d
nie
anders
A p o s t e l " , u n d er faßt gehörigen Übersetzer
IJexgog elnev
wiX.
ebenso wie die die
als
1
genannten
indirekten
Männern
dreimal
„die
%i livögiag
Xöyovg. )
ist
A u s l e g u n g zutreffend, daß P a p i a s in d e m genannten
seine
sich
Apostel) bei Schülern
nach
derselben
den W o r t e n
Anknüpfung
das, was P a p i a s in d e m
ersten
der Presbyter
erkundigt,
teilungen auf einem U m w e g empfangen. die
TCQE-
H i e r i n w i r d E u s . H e c h t behalten, u n d auch darin
er habe
ist, daß E u s .
fj %i
Begriffs xovg %Cov
des
aßvxigcov
versichert,
ol
heiligen
demselben J a h r h u n d e r t an-
Fragesätze
Entfaltungen
Xöyovg Sätzen
also
apostolische M i t
Schwer begreiflich
dieses Satzes v o n Eus.
an
citirten
Satz ( d . h.
das V o r i g e Satz
über
aber und sein
V e r h ä l t n i s zu den P r e s b y t e r n sagt, v ö l l i g übersehen o d e r d o c h tat sächlich i g n o r i r e n m o c h t e . D i e A n k n ü p f u n g d u r c h „ w e n n a b e r auch
Einer,
kam",
sagt
w e l c h e r ein doch
Schüler
der Presbyter
mit einer D e u t l i c h k e i t ,
etwa
gewesen, daher
die nichts z u
wünschen
ü b r i g läßt, d a ß Papias hier einen zweiten, j e u n d dann sich wieder h o l e n d e n Fall n e b e n dem einen vorhergenannten anderen F a l l nennt. A l l e r d i n g s verweilt P a p i a s b e i d e m zweiten F a l l viel länger als b e i d e m ersten. A b e r in der N a t u r d e r A n k n ü p f u n g (EI de*rtovxal •drptcbg xig zoig rtgEoßvxigoig
EX-S-OI),
rtagrpioXov-
s o w i e in der O r d n u n g d e r Sätze
ist ausgedrückt, daß für P a p i a s das, „ w a s er einst
von den Pres 2
b y t e r n w o h l gelernt und w o h l g e m e r k t hatte," die H a u p t s a c h e w a r . )
*) S. oben S. 114 den Apparat zu 1. 8 f.
Dazu c f Hier. v. ill. 1 8 :
In quibus, cum se in praefatione adserat non varias opiniones sequi, sed apostolos habere auctores, ait: „considerabam quid Andreas, quid Petrus u
dixi88ent etc. ol anooToXoi
Eus. selbst spricht die Gleichsetzung von ol ngeoßvrepoi
außer in § 2 und
7 (cf § 5 rote
Xomors cbtoorolois
. . .
und 7iapd
rbv rcov dnoorbhov aptQ-fiov) auch § 12 aus, indem er urteilt, Papias habe „die a p o s t o l i s c h e n Erzählungen falsch aufgefaßt, indem er das von ihnen (d. h. den Aposteln) in Beispielen (Bildern) mystisch Geredete (un eigentlich Gemeinte) nicht begriffen habe." 2
) Quantitativ läßt sich natürlich nicht bestimmen, wieviel an Xoyot rcov Ttpeoßvtigcov Papias unmittelbar von den Presbytern, und wieviel er von deren Schülern empfangen hat. W e n n ihm aber das Letztere als das
§ 4. Wenn
schon
der
Papias von Hierapolis.
Wortausdruck
Z w e i f e l daran zuläßt,
daß es
123
(/Aav&dvscv Ttagdc Tivog)
sich h i e r
um
unmittelbar
keinen
aus
dem
M u n d e d e r P r e s b y t e r v o n P a p i a s empfangene Mitteilungen handelt, so
wird
dies
anderen
Fälle
Schülern erfuhr.
der
vollends gesichert, Presbyter
durch in die
A u c h diesen W e g ,
w e r d e n , hat
P a p i a s nicht
die
gegensätzliche
w e l c h e n er Worte
durch
Anfügung
das
der Presbyter
der W o r t e der
verschmäht.
der
Medium von
erkundete
Presbyter
und
habhaft
zu
D i e A u s l e g u n g des E u s . ,
w e l c h e r diesen W e g für den einzigen erklärt, den P a p i a s g e g a n g e n sei, w i r d d u r c h d i e v o n E u s . selbst mitgeteilten W o r t e des P a p i a s als eine in diesem P u n k t v ö l l i g verfehlte, u m n i c h t r e d l i c h e , verurteilt.
zu
sagen un
W a s diese A u s l e g u n g einigermaßen b e g r e i f l i c h
m a c h t , ist, abgesehen v o n d e r n a c h g e w i e s e n e n T e n d e n z , w e l c h e den E u s . in d e m g a n z e n K a p i t e l ü b e r Papias beherrscht,
die B e o b a c h
tung, w e l c h e er zunächst an den T e x t des P a p i a s anschließt ( § 5 ) , daß nämlich P a p i a s zweimal einen J o
nennt,
A p o s t e l n z w i s c h e n J a k o b u s u n d Matthäus,
einmal
mitten
dann aber
unter
n o c h einmal
in einem neuen Satz (diaorsiXag %bv Xöyov) u n d unter einer
anderen,
offenbar
An
v o n dem
A p o s t e l k r e i s unterschiedenen K l a s s e .
der
ersten Stelle m e i n e er offenbar d e n E v a n g e l i s t e n ( d . h. im M u n d e des E u s e b i u s
den Apostel) J o ;
an
der
diesem z u unterscheidenden z w e i t e n J o .
zweiten
Stelle
einen
B e w e i s e dafür,
von
daß
der
letztere nicht d e r A p o s t e l sei, fand E u s . aber nicht n u r darin,
daß
d e r N a m e J o z w e i m a l v o r k o m m t , s o n d e r n auch darin, d e n w e n i g bekannten A r i s t i o n diesem J o also als eine
daß
Papias
voranstelle, den letzteren
untergeordnetere Persönlichkeit
charakterisire,
darin, daß P a p i a s diesen J o „ d e u t l i c h einen P r e s b y t e r n e n n e " . Schwäche
dieses
letzten
Arguments
hätte
Eus.
selbst
sowie Die
einsehen
müssen, da e r ol TtQeoßvreqoL b e i P a p i a s als eine B e z e i c h n u n g d e r Apostel
auffaßt,
Apostel J o
und
da
er
anderwärts
anerkannt
hat,
daß
der
sich gelegentlich ö TtqeoßwEQog, s o g a r o h n e B e i f ü g u n g
seines Namens, genannt habe ( o b e n S. 1 1 7 A
1).
A u c h die V o r
anstellung des A r i s t i o n v o r d e n P r e s b y t e r J o hat keinerlei B e w e i s kraft, zuletzt
d a j a nichts g e w ö h n l i c h e r ist, als das H ö c h s t e u n d W i c h t i g s t e 3
zu nennen. )
Eus.
macht
nicht
ausdrücklich
davon Ge-
Bedeutsamere gegolten hätte, so hinderte ihn ja nichts, § 4 voranzustellen und dagegen den Inhalt von § 3 etwa in der Form anzuschließen: „Einige der Presbyter habe ich aber auch selbst noch gekannt und erinnere mich, Einzelnes v o n ihnen gehört zu haben, welches der Aufnahme in meine Auslegung der Beden des Herrn wert scheint." *) Cf z. B . B m 9, 5 ; 1 K r 9, 5.
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
124
b r a u c h , d a ß allerdings A r i s t i o n u n d d e r P r e s b y t e r J o a u c h d a d u r c h von
den vorher
aufgezählten
Presbytern
d. h .
Aposteln
unter
schieden w e r d e n , d a ß P a p i a s v o n ihnen i m Präsens (X&yovoiv), j e n e n i m A o r i s t (elTtev) redet. A r g u m e n t b o t i h m d i e nachher gehobene Tatsache, sönlichen
Lehrer
teilungen
anführe.
( § 7. 1 4 — 1 5 )
denn
wiederholt
hervor
d a ß P a p i a s diese b e i d e n M ä n n e r als seine vielfach
erwähne
Hieraus
folgt
v o n dieser
per
und Einzelnes
v o n ihren Mit
aber
nicht,
n i c h t z u d e n 7tQ€OßtksQ0i des P a p i a s gehören;
von
E i n e n E r s a t z für dieses e x e g e t i s c h e
natürlich
( d . h. n a c h
ganzen Klasse
d a ß sie
Eus. Aposteln)
behauptet
Papias,
ohne
z w e i K l a s s e n z u unterscheiden,
d a ß er teils unmittelbar, teils mittel
bar Überlieferungen
e m p f a n g e n hat.
der Presbyter
v o n ihnen
E u s . w o h l z u sagen, am auffälligsten sowohl
die A p o s t e l s c h ü l e r Er
(§ 7).
Aristion und
der Presbyter
d a ß also d e r P r e s b y t e r
in d e m Satz,
als diese
Papias nennt
son sei.
D a ß Aristion und
J o S c h ü l e r v o n A p o s t e l n g e w e s e n seien,
begnügt Jo
beiden
sich nicht
hütet
sich
in w e l c h e m er Lehrer
des
mit der Behauptung,
Männer
daß
zum Apostelkreis
gehören,
J o eine v o m A p o s t e l J o v e r s c h i e d e n e
A l s einziger B e w e i s dafür,
welcher
Per
b i s heute V i e l e n als
u n ü b e r w i n d l i c h erschienen ist, b l e i b t die T a t s a c h e ü b r i g , d a ß Papias in z w e i a u f einander
folgenden N e b e n s ä t z e n
einer einzigen P e r i o d e
zweimal einen J o nennt. W e n n m a n erwägt, welches fast k a n o n i s c h e A n s e h e n d e r V a t e r der
Kirchengeschichte
wundern,
in
der Folgezeit
d a ß seine B e u r t e i l u n g
Papias
in
Selbst
von
d e r alten
an
den
die
Meisten
Jo
gewesen
den
Kirche
Wenigen,
v o n diesem daran s e i ; *)
nicht welche
entdeckten fest,
daß
vollends
genießt,
muß man
der geschichtlichen mehr Anklang in
die
gefunden
Abhängigkeit
Presbyter Papias
ein
Jo
Anderen,
von
glaubten,
Schüler
sich
Stellung
des hat. Eus.
hielten
des A p o s t e l s
welche
das
Werk
*) D e r Erste, welcher den von Eus. entdeckten Presbyter J o gläubig hingenommen hat, ist Hieronymus (s. oben S. 116 A 1; S. 119 A 1). Gleich zeitig aber hält er gegen Eus. daran fest, daß Papias ein Schüler des Apostels Jo gewesen (v. III. 9. 18 und in der Bearbeitung der Chronik p . 163). A l s zweiter ist zu nennen der V f der apost. Konstitutionen um 370—400. Unter den v o n Aposteln vollzogenen Ordinationen führt dieser V I I , 46 Lagarde 9
p . 228, 20 a n : rrjg Se E
'icodvrrjg 8k vri
efiov
'Itodwov. D e r Presbyter J o ist v o m Apostel J o als zweiter Bischof von Ephesus ordinirt worden. — Kosmas Indikopl. topogr. christ. V I I (Montfaucon, Coli, nova I I , 292 cf G K H , 233) wiederholt aus Eus. die Sage von den zwei Johannesgräbern in Ephesus, behauptet aber mit Unrecht, daß Eus. dem dort begrabenen Presbyter J o die kleineren Briefe zu schreibe (s. dagegen oben S. 116) und begünstigt die Meinung Anderer,
§ 4. des
Papias
trotz
der
Papias von Hierapolis. Verunglimpfung
durch
125 Eus.
noch
des
daß auch der 1 J o von dem Presbyter geschrieben sei. Der V f der E x cerptensammlung (ed. de B o o r 1. 1. 170) läßt die Meinung derer, welche dem Presbyter die kleineren Briefe zuschreiben, ungerügt hingehn, erklärt es aber für eine Verirrung, daß Einige ihm auch die A p zuschreiben. Nicephorus h, e. I I , 46 macht den Papias für die Geschichte v o n den zwei Gräbern verantwortlich, erklärt aber hier, wie auch I I I , 20 die Meinung, daß dieser Presbyter J o der V f der kleineren Briefe und der A p sei, für Einbildung und Unverstand. D i e lat. Übersetzung des Fronto Ducaeus verdreht den Sinn. Während also Nicephorus, seiner Zeit (saec. 14) g e horchend, die gesamte Bibelkritik des Eus. verwarf (cf H , 45 extr. über Briefe und A p des Apostels J o ) , hielt er in bemerkenswertem Unterschied v o n jenem Excerptor (s. S. 126 f. A 3) doch so fest an dem Presbyter J o , daß er ihn aus eigener Weisheit einführt, w o ihn Eus. nicht vermutet hatte. Während Eus. V , 8, 8 sich unwissend darüber bekennt, wer der manch mal von Irenaus citirte apostolische Presbyter sei, schreibt in bezug auf diesen Nie. I V , 14: eym Se olfiai TOV SevTepov 'fcodwrjv elvai rbv kv 'Eyeocp TtQeoßvTepov ovreo xalovftevov. — A u c h bei den Syrern, welche die Kirchen geschichte des Eus. so früh kennen lernten (oben S. 113 A 1), findet sich der Presbyter J o meines Wissens erst sehr spät erwähnt. Salomo v o n Baßra (um 1220) in seiner „Biene" (ed. Budge, A n e c d o t a Oxon., Semit. Series vol. I part I I a. 1886) beginnt c. 48 (syr. T e x t p. 117, engl. p . 103) „ W e i t e r schreiben wir die treffliche B e d e des Mar Eusebius von Cäsarea über die Wohnsitze und die Herkunft der hl. Apostel". Darin heißt es p . 118=104: „Johannes, der Sohn des Zebedäus, war gleichfalls v o n Bethsaida aus dem Stamm Sebulon. E r predigte zuerst in Asien. Darnach wurde er in die Verbannung geschickt auf die Insel Patmos (v. 1. Pontos) v o m Kaiser Tiberius. Darauf ging er nach Ephesus und baute daselbst eine Kirche. Es gingen aber mit ihm drei seiner Schüler: Ignatius, welcher nachmals Bischof von Antiochien wurde und den wilden Tieren in Born vorgeworfen w u r d e ; Polykarp, welcher nachmals Bischof v o n Smyrna (codd. Suria, Smudia) wurde und durch Feuer vollendet (oder gekrönt) wurde, und J o h a n n e s , w e l c h e m er d a s P r i e s t e r t u m u n d d e n B i s c h o f s sitz nach sich übertrug. A l s aber Johannes (d. h. der Apostel) lange Zeit gelebt hatte, starb er und ward zu Ephesus begraben. Es b e stattete ihn aber J o h a n n e s , d e r S c h ü l e r d e s E v a n g e l i s t e n , er, welcher Bischof von Ephesus w u r d e ; denn er (der Apostel) befahl ihnen, daß niemand sein Grab erfahre, und zwei Gräber von ihm (v. 1. ihnen) sind in Ephesus, ein verborgenes des Evangelisten und ein anderes s e i n e s Schülers Johannes, w e l c h e r die A p o k a l y p s e geschrieben hat. E r sagt nämlich, daß er alles aus dem Munde des Evangelisten Johannes gehört hat, was er schrieb." Das ist eine nicht ganz unge schickte Compilation aus den zerstreuten Angaben der Kirchengeschichte und der Chronik des Eusebius und aus const. ap. V I I , 46 (s. vorhin). Den beiden Schülern des Apostels, welche Eus. in der Chronik genannt hatte, Polykarp und Papias, hatten die Syrer längst wie auch Hieronymus den Ignatius beigesellt. Dieser späte Syrer stellt den Syrer Ignatius sogar an die Spitze und verdrängt den Papias durch den Presbyter Johannes. Ein
I . Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
126
L e s e n s w e r t fanden.
So Apollinaris von Laodicea*)
A n d r e a s v o n Cäsarea g e g e n 5 0 0 2
Confessor )
(s. o b e n 8
und Anastasius S i n a i t a )
S. 1 1 8 A
( f um 390), 2 ) , Maximus
i m 7. J a h r h u n d e r t
und
Vorspiel moderner Kritik aber ist es, daß Salomo den Apostel J o
der zwar
durch den Presbyter leiblich begraben und auch als Schriftsteller, als V f der A p verdrängen läßt, andrerseits aber d o c h den Presbyter J o zum Erben des Apostels wie im Episkopat, so auch in der Schriftstellerei macht. Der eigentliche V f der A p , der Zeuge der auf Patmos geschauten Gesichte, ist doch der Apostel. *) D e r Apollinaris, unter dessen Namen uns in vielen exegetischen Compilationen eine Erörterung über das Ende des Judas überliefert ist, leitet ein darin enthaltenes längeres Citat mit den W o r t e n ein: rovro 8h aaficrsgov laropez II anlag 6 'Icodvvov (mehrere Zeugen -f- rov dnoordXov) fxa&rjiqs, Xiycov ovrcog iv reg rerdgicg rrjg igrjyrjoecos rcov xvgtaxcov Xoycov. Cf Stud. u. Krit. 1866 S. 684—689; Gebhardt-Harnack in Patr. I , 2, 93, 2
w o j e d o c h der textkritische Apparat fehlt und zu den citirten Quellen noch Wolf, A n e c d . I I I , 93 beizufügen wäre. Der citirende Schriftsteller ist gewiß nicht, wie ich 1.1. 682 wahrscheinlich zu machen suchte, der Bischof Claudius Apollinaris von Hierapolis um 170, sondern der Bischof v o n Laodicea um 350—390. Denn erstens war dieser ein ausgesprochener Chiliast c f Epiph. haer. 7 7 , 3 6 ; Basil. ep. 263. 265 Migne 32 col. 980. 9 8 7 ; Hieron. v. ül. 18; comm. in Is. lib. X V 1 H praef. (Vallarsi I V , 767); Mt 2 4 , 1 6 ( V H , 195), und die kritische Glosse in der Catene bei Mai, Nova patr. bibl. V I I , 2 p. 91 (dort verdruckt p. 191). Apollinaris war auch ein Verehrer der A p , was in seiner Zeit und Gegend etwas zu bedeuten hat (cf die Citate bei Dräseke, A p o l l i n a r i s v o n L a o d i c e a p. 208, 8 ; 219, 1 2 ; 320, 23). Dies rückte ihm den Chiliasten Papias nahe, und wahrscheinlich darf man aus Hier. v. ill. 18 schließen, daß Apollinaris ebenso wie der neben ihm g e nannte Irenaus in chiliastischen Fragen sich geradezu auf Papias berufen hat. Zweitens war dieser Apollinaris ein fruchtbarer exegetischer Schrift steller (Hier. v. ill. 104) und hat sich mit harmonistischen Fragen be schäftigt (Mai, Class. auct. X , 495 ff.; Script, vet. nova coli., 1. Ausg., I, 179 ff.). D e r den Papias citirende Apollinaris zeigt sich aber auch durch das Interesse geleitet, Mt 27, 3—10 mit A G 1, 16—20 auszugleichen. S o mit ist dieser der Laodicener. 2
) Maximus in Dionys. A r e o p a g . o p p . ed. Corderius I, 32 citirt den Papias ohne jede Näherbezeichnung, also als einen bekannten Schriftsteller, und zwar genau mit ßißXicp ngtorcg rcov XVQIOXCOV igqyrjoscov. Derselbe citirt in einem anderen Scholion 1. 1. p . 422 (cf selben Werks, berücksichtigt auch das Citat bei risirt aber hier den Mann genau: IJaniav rov 'Aoiav rore (zur Zeit des Dionysius Areopagita) ovvaxfidoavia reg d'eicg evayyeXiorrj 'Icodvvj}. 8
p . 428) das 4. Buch des Iren. V , 33, 4, charakte'lepanoXscos rr)e xara rrjv yevdpevov inioxonov xal
) Anastas. Sin. contempl. in Hexaemeron lib. I (die ganz verkehrte lat. Version des Turrianus bei Migne ser. gr. 89 c o l . 860; griechisch zuerst von Halloix, III. script. eccles. Orient. H , 8 5 1 ; neuerdings von Pitra, Anal. H , 160 in größerem Umfang herausgegeben) schreibt von sich als allegorischem Exegeten Xaßovree dtpogpas ix Uaniov tov ndvv, rov 'lega-
§ 4. Vf
des" allem
Anschein
Papias von Hierapolis. nach
aus
dem
127
Griechischen
übersetzten
1
Argumentum in evangelium secundum Johannem. ) Diese alle nennen ihn m i t h ö c h s t e r E h r e r b i e t u n g ;
und Apollinaris, Maximus, Anasta-
sius u n d d e r V f j e n e s A r g u m e n t u m b e z e i c h n e n ihn in W e i s e , aber u n z w e i d e u t i g als S c h ü l e r ehrer des ein
dem
Papias
hat
mannigfaltiger
des A p o s t e l s J o .
s o g a r d e m E u s e b i u s d u r c h eine
Ein
Ver-
Interpolation
w i r k l i c h e n Urteil desselben v ö l l i g w i d e r s p r e c h e n d e s
aner-
noXirov, rov reo (3 codd. lv reo) kTttorrjd'ieo fpoitrjoavrog xal KXrjpevrog xal JJavraivov rov T J J C 'AXs^avSpecov legtcos, xal 'A/u/ueoviov rov ootpandrov, reöv doxaicop xal npb rwv ovvoSeov i^rjyrjrcbvy elg Xpiorbv xal rrjfv kxxXrjoiav näoav rrjv k^aq/uspov vorjodvraw, Ist die L A npb TOJV OWOSOJV, welche Pitra aus einem Palat. 372 geschöpft zu haben scheint, während 3 andere Codd. nptoroyv ovvoSeov und die früheren Drucke npconov owcpöarv bieten, wie ich nicht zweifele, echt, so muß Anastasius den älteren Ammonius meinen, welchen wir durch Eusebius' Brief an Karpianus als gelehrten Exegeten kennen. Unter 6 ejtiortjd'iog ist nach J o 13, 25 der Apostel J o zu ver}
stehen. Niceph. h. e. I I I , 18 nennt den Polykarp rov eTuorrjd'iov ofuXrjTrje, A n einer anderen Stelle, wo Anastasius wiederum den Papias und zwar neben dem Juden Philo zu den Alteren unter den kirchlichen Exegeten rechnet (Migne 1. 1. 961), sagt er dies noch deutlicher: Uaniag 6 itoXvg b 'Iaßdvvov rov svayyeXiorov fpo^rrirqg b * lBpanoXlrr\g. A u c h der de Boor'sche Excerptor (1. 1. p . 170), welcher Sachen aus Papias beibringt, die bei Eusebius nicht zu finden waren, und unter anderem das 2. Buch des Papias citirt, also das W e r k selbst in Händen gehabt haben wird, nennt den Papias, w o er ihn zuerst einführt und wesentlich nach Eus. H I , 39, 5 über seine Aufzählung der Apostel berichtet, trotzdem ohne jedes kritische B e denken dxovoryg
rov d~eoX6yov 'Icodvvov ysvofievog,
UoXvxdpnov
Se iralpog.
*) Card. Thomasü o p p . ed. Vezzosi I, 344; Pitra, anal. I I , 160; auch einem anderen lateinischen Prolog bei Wordsworth, N T latine, sec. Hieron. I, 490 einverleibt. Cf G K I, 898; Einl. H , 458. Das Citat lautet: Evan-
gelium Johannis manifestatum et datum est ecclesiis ab Johanne adhuc in corpore constituto, sicut Papias nomine Hierapolitanus. diseipulus Johannis carus, in exotericis id est in extremis quinque libris retulit. Wenn Harnack S. 665 auf Grund der trivialen Erwägung, daß Menschen nach ihrem T o d e keine Bücher herausgeben können, diesen Satz „einfach Unsinn" nennt und mindestens das ab vor Johanne gestrichen haben will, so muß er auch Mt 27, 63 Ixelvog 6 nXdvog elnev ert £,u>v Unsinn nennen, weil Menschen nach ihrem T o d e nicht mehr zu reden pflegen p wenn er es nicht vorzieht einzusehen, daß der Unsinn diesmal auf einer anderen Seite liegt, als auf derjenigen des Papias oder des ihn citirenden V f des Argumentum. Es liegt hier eine ganz gewöhnliche Prägnanz des Ausdrucks vor. in diesem Fall besonders begreiflich für Jeden, welcher den Gegensatz sich klar macht, in welchem Papias so nachdrucksvoll geschrieben hat. Weil J o 21, 24 die Vorstellung nahelegt, daß das 4. Ev, wie so manches andere Buch, erst nach dem Tode^ des V f von Freunden desselben herausgegeben sei, versichert Papias: „nicht von Freunden des J o und nicht erst nach seinem T o d e , sondern noch zu Lebzeiten des J o und zwar von ihm selbst."
I. D i e Apo8telschüler in der Provinz Asien.
128
k e n n e n d e s U r t e i l ü b e r d e n A p o s t e l s c b ü l e r a n g e d i c h t e t . *) wir
keine S p u r d a v o n h a b e n , d a ß d i e S y r e r anders
mittlung
des E u s . v o n P a p i a s
W e r k des P a p i a s
Papias
als d u r c h
e m p f a n g e n haben,
den Armeniern wahrscheinlich
A n d r e a s es studirt hat, worden.
Kunde
Wahrend Ver-
ist das
v o n Cäsarea, w o
oder v o n Konstantinopel her bekannt g e -
F ü r Bekanntschaft
der Armenier
m i t d e m Schriftsteller
s p r i c h t s c h o n dies, d a ß armenische E x c e r p t e aus d e r Schrift
H i p p o l y t s ü b e r d e n A j i t i c h r i s t in d e n H s s . d i e U b e r s c h r i f t P a p i a s B ü p p o l y t u s tragen.
Nähere
Untersuchung
m a c h t es aber auch sehr
wahrscheinlich, d a ß in d e r T a t H i p p o l y t in seiner Schrift ü b e r d e n A n t i c h r i s t m e h r f a c h e b e n s o , w i e er es i m D a n i e l k o m m e n t a r w e i s l i c h einmal getan hat, d e n P a p i a s 2
ausgeschrieben h a t . )
ohne A n g a b e
nach-
seiner
Quelle
D i e A r m e n i e r , w e l c h e dies e n t d e c k t
haben,
*) Durch die Ubereinstimmung Rufins und des syrischen Ubersetzers mit der Mehrzahl der griech. Hss (cf auch die Parallele bei Niceph. I H , 18 in.) ist vollkommen gesichert, was auch aus sachlichen Gründen klar ist, daß Eus. I H , 36, 2 die W o r t e dvrjg rd Harra ort /udXiora XoyioSrarog xal trjs ygacprjg eiSr)ficov eine ziemlich junge Glosse sind. 2
) Pitra anal. I I , 157 ff. Diese Stücke sind aus Hippol. de Antichr.
c. 4. 4 6 - 4 7 . 59—60 ed. Achelis p . 7, 2 - 9 ; 29, 1 9 — 3 0 , 1 5 ; 3 9 , 1 2 — 4 0 , 1 3 . Solange nur dieses Vorkommen des Namens Papias bei den Armeniern nachgewiesen war, konnte man vermuten, daß das sonderbare Lemma JJaniag *Inn6Xvrog aus (6) ndjittg 'InTtoXvrog entstanden sei (Ztschr. f. kirchl. Wiss. 1885, S. 31). Jetzt geht das nicht mehr an. I m K o m mentar zu Daniel I V , 60 ed. Bonwetsch S. 338 schreibt H i p p o l y t : TOV ovv xvgiov Sirjyovfiivov roXg uad'rjralg negl rr g fieXXovorjg rcov ayicov t
ßadiXeiag cbg eXrj ev8o£og xal d'av/uaorrj, fievoig stpfj' „xal zig dgabxpszai zavzaf
xaranXayelg b 'lovfiag hnl Tolg Xeyo6 Se xvgtog etprr „ravra bxpovrai ol
dgwi ysvojusvoi." D i e Vergleichung mit Iren. V , 33, 4 beweist, daß dies aus dem 4. Buch des Papias stammt (oben S. 71). W e d e r die Frage des Judas, noch die A n t w o r t des Herrn lauten bei Irenaus und Hippolyt völlig gleich; aber der Sinn und der Anlaß dieses Zwiegesprächs (cf Iren. V, 33, 3) sind nach beiden Relationen identisch. Dabei ist zu bemerken, daß Hippolyt R e d e und Gegenrede in direkter R e d e f o r m gibt, Irenaus dagegen nur in indirekter Redeform, also nicht wörtlich den Papias citirt ([Papias] inquit . . . dixisse dominum). Irenaus wird die Frage des Judas der vorangegangenen R e d e des Herrn conformirt haben. W e g e n der merklichen Verschiedenheit Hippolyts v o n Irenaus ist auch nicht wahrscheinlich, daß Hippolyt hier aus Irenaus schöpft (so Theol. Ltrtrbl. 1892 S. 78). E r hat vielmehr den Papias gelesen und, ohne dessen W e r k zu citiren, einen interessanten und nichtkanonischen Stoff aus demselben sich angeeignet. Dann ist auch wahrscheinlich, daß er in der Schrift über den Antichrist stellenweise den Papias ebenso stillschweigend ausgeschrieben hat, wie im Danielkommentar, und wie er den Irenaus in der Refutatio haereseon ausgeschrieben hat. Hier wie dort handelt es sich um eschatologische Fragen, für welche Papias d e m Irenaus eine Auktorität war. Warum
§ 4. Papias v o n Hierapolis.
129
k ö n n e n das n u r aus d e m ihnen z u g ä n g l i c h e n W e r k d e s P a p i a s g e schöpft haben. Überschrift
Z u d e m g l e i c h e n E r g e b n i s führt d i e v i e l b e s p r o c h e n e
z u M r 1 6 , 9 — 2 0 in einer
armenischen E v a n g e l i e n h s . 1
z u E t s c h m i a d z i n v o m J . 9 8 9 , w e l c h e lautet „ A r i s t o n ' s des P r e s b y t e r s " . ) E s unterliegt
für Urteilsfähige
keiner
Frage,
A r i s t i o n z u verstehen ist, welchen P a p i a s
d a ß darunter j e n e r
in der V o r r e d e
erwähnt
u n d , w i e E u s . w i e d e r h o l t b e m e r k t , i m V e r l a u f seines W e r k s ebenso w i e d e n P r e s b y t e r J o häufig als einen d e r L e h r e r , w e l c h e e r selbst g e h ö r t hat, u n d als d e n G e w ä h r s m a n n für m a n c h e unkanonische, über h a u p t b i s a u f Papias
ungeschriebene Ü b e r l i e f e r u n g
namentlich an
geführt h a t ( E u s . 1. 1. § 7 . 1 4 ) . D e r N a m e des Mannes der
syrischen
u n d d e r v o n ihr abhängigen
lautet i n
armenischen
Version
n i c h t A r i s t i o n , sondern A r i s t o n , u n d in d e r letzteren heißt es nicht ]4Q.
3
xal 6 JtqeaßvTEQog 'ho., sondern jiq, xal Iw. ol rtQeoßweQOi
(s. oben z u S. 1 1 4 , 1 1 ) .
A l s o w a r e n die A r m e n i e r d u r c h E u s . an
geleitet, d e n Mann „ A r i s t o n d e n P r e s b y t e r " z u nennen. v o n einer
schriftstellerischen
fehlt, d a g e g e n aber feststeht, dirffr]oug
Tätigkeit daß Papias
D a nun
dieses A r i s t i o n j e d e manche
Spur
Ttagadöoeig xal
&yga(poc nach d e n mündlichen Mitteilungen
des Aristion
sollen die Armenier nicht Eecht haben, wenn sie jene Stücke nicht nur auf Hippolyt, sondern zugleich auf Papias zurükführen, womit natürlich nicht buchstäbliche Übereinstimmung beider Schriftsteller behauptet ist. H a t Papias sich ohne Zweifel mit der A p beschäftigt (oben S. 118), so ist nichts dagegen einzuwenden, daß er wesentlich so wie Hippolyt in dem zweiten jener armenisch erhaltenen Stücke über A p 11, 3—7, und wie dieser gegen Ende des dritten Stücks über A p 12, 1 sich geäußert hat. Ferner ist zu bedenken, daß das erste Stück und die größere Hälfte des dritten untereinander durch die innigste Verwandtschaft der Ideen und Ausdrucksformen verknüpft sind, obwohl sie bei Hippolyt weit v o n ein ander getrennt stehen. H a t Hippolyt eines derselben einem älteren Schrift steller entlehnt, so stammt auch das andere von demselben. Die Armenier sagen: von Papias. Das verdient nicht nur an sich als ein schwer zu er findendes positives Zeugnis alle Beachtung, sondern wird auch dadurch bestätigt, daß nach Anastasius Sinaita (oben S. 126 A 3) Papias das ganze Schöpfungswerk und das Paradies allegorisch auf Christus und die Kirche gedeutet hat. Durchgeführte Allegorien, welche auf Christus und die Kirche abzielen, bieten uns aber auch das erste und der größere Teil des zweiten jener Citate aus „Papias-Hippolytus". Besitzen wir an diesen 3 Citaten Bruchstücke des papianischen Werks, so ist beachtenswert, daß der V f der A p hier zweimal durch den bloßen Namen 'Icodvvrjs bezeichnet wird (ed. Achelis p . 30, 2 ; 40, 2 ; ebenso nach dem Armenier bei Pitra p. 159 nr. I I ; 160 nr. I H ) . *) Conybeare im Expositor 1893 October p. 241—254 cf TheoL Ltrtrbl. 1893 Nr. 5 1 ; Einl. H , 230 f. 238 f. Z a h n , Forschungen VI.
9
I. D i e Apostel8chüler in der Provinz Asien.
130
seinem "Werk einverleibt bat.
s o l i e g t am T a g e , daß die A r m e n i e r
nur aus d e m W e r k des P a p i a s die K u n d e g e s c h ö p f t h a b e n k ö n n e n , d a ß der unechte Marcusschluß o d e r d e r wesentliche I n h a l t desselben auf A r i s t i o n z u r ü c k g e h e .
Ebenso
wie
citaten der A r m e n i e r läßt sich aus d e r
b e i den
Papias-Hippolytus-
lakonischen Ajiführung des
b l o ß e n Namens A r i s t o n nicht mit Sicherheit entscheiden, o b es sich um
w ö r t l i c h e u n d überhaupt vollständige Identität,
der Erzählung
hier
schluß, d o r t zwischen P a p i a s u n d H i p p o l y t handelt. ist aufs neue, haben.
zwischen
des A r i s t i o n ( b e i P a p i a s ) u n d d e m unechten M a r c u s
daß die
Armenier
das W e r k
Bewiesen aber
des P a p i a s
besessen
U m so w e n i g e r hat man dann ein H e c h t , deutlichere Citate
d e r A r m e n i e r aus Papias v o n vornherein in F r a g e z u stellen.
Nach
einer A n g a b e des A r m e n i e r s Y a r d a n Y a r d a p e t in seinen „ S o l u t i o n e s i n I Y evangelia" im 1 2 . J a h r h u n d e r t m u ß P a p i a s sich ü b e r J o 1 9 , 3 9 und
die d o r t
erwähnte
Aloe
geäußert
3
haben. )
genosse dieses T h e o l o g e n , Sarkis S c h n o r h a l i in ü b e r die katholischen Briefe b e m e r k t , d e r
Wenn
seinem
Glaube
des
so g r o ß gewesen, daß er T o t e auf e r w e c k t e , s o w i r d Misverständnis
von Eus.
III,
A b e r u m so b e m e r k e n s w e r t e r von
3 9 , 9 beruhen
ein Z e i t
Kommentar Papias
das
sei
auf einem
(s. A b s c h n . I I § 1 ) .
ist, daß Sarkis ebendort, w o er sich
Eusebius abhängig z e i g t , d e n n o c h sagt, P a p i a s sei w i e I g n a t i u s
u n d P o l y k a r p ein S c h ü l e r des J o , natürlich A p o s t e l s dieses N a m e n s g e w e s e n .
des
einen
im
Y e r l a u f d e r f o l g e n d e n J a h r h u n d e r t e einigen W e n i g e n glaubhaft
zu
daß
es n e b e n
dem Eus.
berühmten
gelungen,
machen,
E s ist
d e m A p o s t e l J o in A s i e n
einen
Presbyter
J o g e g e b e n h a b e ; aber es ist i h m nicht g e l u n g e n , d e n G l a u b e n an das, .was Irenaus b e z e u g t , zu erschüttern, daß des A p o s t e l s J o g e w e s e n sei. h u n d e r t das W e r k des P a p i a s Stellen, 4.
nichts gründet
die
irregemacht
Schüler
oder von
des
dieser
sie ausschließlich auf eine einzige Z e i l e o d e r vielmehr
auf
xal
günstig
selbst
Yf in
Er
seiner A n s i c h t
Eus.
dem sie
dort
4 Worte
v o r allem
was
hat
was
Und
Jo
m u ß , nichts,
gewesen wäre.
gefunden,
hätte.
ein
4 . — 7 . Jahr
gelesen haben, fanden an d e n vielen
w o dieser v o n seinem L e h r e r
E v o d e r d e r A p g e r e d e t haben
Ansicht
Papias
A l l e die, w e l c h e v o m
6 TtoeaßvxEQOg 'IfDdvvrjg in d e r Y o r r e d e des
P a p i a s ; und er tut dies erst in seiner K i r c h e n g e s c h i c h t e ,
während
er in der C h r o n i k den P a p i a s n o c h als S c h ü l e r des A p o s t e l s hatte gelten lassen ( o b e n S.
121 A
2).
E r s t in d e m j e t z t
*) Conybeare im Guardian v o m 18. Juli 1894. das Einl I I , § 64 A 2 Gesagte.
abgelaufenen
Ich wiederhole nicht
§ 4.
Papias v o n Hierapolis.
131
J a h r h u n d e r t h a t E u s . g l ä u b i g e N a c h f o l g e r gefunden. sollte sich verhehlen,
N i e m a n d aber
d a ß d i e g l e i c h e n o d e r d o c h ähnliche T e n d e n z e n
d e r B i b e l k r i t i k , w i e d i e , w e l c h e d e n E u s . beherrschten, Einfluß
g e w e s e n sind.
D i e , w i e g e z e i g t , in sich
Auslegung, welche E u s . der V o r r e d e des Papias die
in neuerer
n o c h viel
Z e i t gemachten Versuche
schlimmerer A r t , können
dabei v o n
widerspruchsvolle gegeben
ähnlicher,
hat, u n d
zum Teil aber
nur durch richtige Auslegung
beseitigt w e r d e n . D i e s e k o m m t aber bereits in w o r t g e t r e u e r Ü b e r s e t z u n g zu
ziemlich deutlichem A u s d r u c k .
I c h v e r s u c h e daher
eine s o l c h e
n a c h d e m o b e n S . 1 1 3 hergestellten T e x t z u g e b e n , w o b e i i c h n u r das W o r t 7tQeoßvtBQ0L, dessen A u f f a s s u n g strittig ist, unübersetzt
lasse.
P a p i a s sagt in d e r an einen u n s unbekannten F r e u n d gerichteten, nach antiker S i t t e als V o r r e d e dienenden W i d m u n g s z u s c h r i f t F o l g e n d e s :
Ich werde aber kein Bedenken tragen, dir auch alles das, was ich einst von „den Presbytern * wohl gelernt und wohl gemerkt habe, in Verbindung mit den Auslegungen niederzuschreiben, indem ich mich für die Wahrheit düser (aus der Erinnerung an den Unter 1
richt der Presbyter aufgezeichneten Mitteilungen) verbürge. Denn nicht
an denen, die viele Worte machen, hatte ich, wie die Menge, meine Freude, sondern an denen, welche das Wahre lehren, und nicht an denen, welche die fremden Gebote in Erinnerung bringen (erwähnen, im Munde führen), sondern an denen, welche die vom Herrn dem Glauben gegebenen und von der Wahrheit selbst herkommenden (Gebote in Erinnerung bringen). Wenn aber etwa auch einer, welcher „die Presbyter (als Schüler) begleitet hatte, daherkam, forschte ich (verhörte ich ihn) nach den Worten „der Presbyter": was Andreas oder was Petrus gesagt habe, oder was Philippus oder was Thomas oder Jakobus, oder was Johannes oder Matthaeus oder irgend ein anderer von den Jüngern des Herrn (gesagt haben), und was Aristion und „der Presbyter" Johannes, die Jünger des Herrn, sagen. Denn ich war der Meinung, dafs das aus den Buchern (zu Schöpfende) mir nicht ebensoviel nütze, wie das von lebendiger und bleibender Stimme u
(d. h. aus der lebendigen mündlichen B e d e eines Lehrers mir Zufließende). Der
gegensätzliche E i n g a n g z e i g t , d a ß P a p i a s v o r h e r v o n d e m
H a u p t i n h a l t seines W e r k s g e s p r o c h e n hatte, i m G e g e n s a t z z u w e l c h e m er j e t z t v o n s o l c h e n D i n g e n spricht, bedenklich darf.
Laut
deren A u f n a h m e i n sein W e r k
erscheinen k ö n n t e u n d daher T i t e l *) bestand
aber
einer
Bechtfertigung b e
der Hauptinhalt
des W e r k s in
*) Iren. V , 33, 4 hat nur bemerkt, daß das W e r k aus 5 Büchern b e standen habe ; Eus. I I I , 39, 1 schreibt v o n diesen ovyypdfifxaxa nevxe des Papias: d xal eniyeypaitxai XoyUov xvoiaxwv igrjyqoeeos. S o nach fast allen 9*
132
I . D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
einer A u s l e g u n g o d e r
in A u s l e g u n g e n d e r A u s s p r ü c h e
E b e n diese A u s l e g u n g e n i m ersten erhaltenen
sind es d e n n
S a t z sagt, d a ß er
auch,
des
Herrn.
von welchen
Papias
es u n b e d e n k l i c h
finde, J
ihnen in seinem B u c h n o c h etwas A n d e r e s z u v e r b i n d e n . ) e r die A u s s p r ü c h e des H e r r n
g e w o n n e n hat,
deren A u s l e g u n g den
H a u p t i n h a l t seines W e r k s ausmachte, m a g er v o r h e r g e s a g t e x e g e t i s c h läßt sich aus d e m v o r h a n d e n e n T e x t nur das, was er v o n
den Presbytern
die
die er auszulegen
Herrnworte,
gelernt
n i c h t A u s l e g u n g e n derselben w a r e n ;
sich
oder
daß
hat,
nicht
vorgenommen, und
auch
denn zu den A u s l e g u n g e n d e r als ein zweites
D a m i t ist j e d o c h auch
g e s c h l o s s e n , d a ß er auch v o n d e n P r e s b y t e r n e m p f a n g e n hat,
haben;
ermitteln,
erfahren
H e r r n w o r t e k o m m e n die M i t t e i l u n g e n d e r P r e s b y t e r u n d secundäres E l e m e n t hinzu.
mit
"Woher
nicht
aus-
einzelne
Herrnworte
w a s überdies d u r c h B e i s p i e l e , w i e das
in I r e n . V ,
griechischen Hss., nur eine ifrjyrjoeis,
eine andere i^rjy^oecov.
D e n Singular
bezeugen auch Rufin, Hieronymus (beide explanatio) und der Syrer, welcher übersetzt, als o b er, was aber gewiß nicht der Fall ist, gelesen hätte nepl igrjyrjoecog rcov Xoyoov TOV xvpiov. Dazu kommt Apollinaris (oben S. 126 A 1), welcher citirt. iv rq> rsraprco rrjg i&iyyoecog rcov xvpiaxcov Xoycov. Dagegen Maximus (oben S. 126 A 2) zweimal ßißXicg npcoxcg (oder rerdpxcg) rcov xvpiaxcov ityyrjoecov. D e r Genetiv in der Titelangabe des Eusebius setzt natürlich voraus, daß dem Titel auch ein ovyypdfifiara oder ßißXia nivre oder ßißXiov angehört. Angesichts solcher fingirter Titel, wie z. B. der, welchen Resch 1898 hat drucken lassen: rd Xoyia IrjooZ, ist es für gewisse Leute vielleicht nicht überflüssig zu erinnern, daß kein Grieche in Titeln wie dnoxdXvxpig 'ITJOOV, npd£etg rcov dnooroXcov, HpoB6rov loropirj, 'Aptorol
q>dvove veyeXai, opvifrsg xrX. den Artikel anwendet. D e r Titel des Papias läßt uns also völlig im Ungewissen darüber, o b Papias die sämtlichen ihm bekannten oder glaubwürdigen Aussprüche J esu oder o b er irgendwelche solche Aussprüche auslegen wollte. *) Weiffenbach (1874) S. 16 ff. 47 ff. paraphrasirt cvyxarard^at (oder ovvrd^ai) rate ipprjveiais „mit den (entsprechenden) Auslegungen zu vereinigen (zusammenzustellen)", sagt aber nicht deutlich, welches diese „entsprechenden Auslegungen" seien. D a Papias hier offenbar zum ersten Mal von der Aufnahme der Presbyterüberlieferungen in sein W e r k zum Zwecke der Rechtfertigung dieses Verfahrens redet, so können unter den determinirten al epprjveiat, mit welchen er die Presbyterworte zusammenzustellen beabsichtigt, selbstverständlich nicht diejenigen gemeint seien, welche er den mitzuteilenden Presbyterworten als deren Auslegung hinzufügen will. Denn er sagt nicht, daß er mit den Presbyterworten eine Auslegung, sondern daß er mit den Auslegungen die Presbyterworte verbinden wolle. Uber Weiffenbachs Konstruktion des xal zu Anfang des § 3 und des el Bi nov xal § 4 als eines korrekten xal — xai wird heute nicht mehr nötig sein, ein W o r t zu verlieren. Cf j e d o c h Leimbachs milde Polemik S. 53.
§ 4. 3 3 , 4 , u n d das
Papias von Hierapolis.
von Eus. HE, 3 9 , 16
133
angeführte
bewiesen
wird;
u n d e b e n s o w e n i g ist ausgeschlossen, daß auch diese v o n den P r e s b y t e r n empfangenen H e r r n w o r t e teils d e r A u s l e g u n g des Papias b e dürftig, teils z u r E r k l ä r u n g anderer, n i c h t v o n d e n P r e s b y t e r n pfangener H e r r n w o r t e g e e i g n e t w a r e n .
N u r die Masse
der
em-
Herrn-
w o r t e , w e l c h e den H a u p t g e g e n s t a n d seiner exegetischen A r b e i t bildete, hat P a p i a s auf anderem "Wege als d u r c h
mündliche Tradition em-
pfangen, also aus d e n evangelischen Schriften, w e l c h e in seiner U m g e b u n g gelesen und b e a c h t e t w u r d e n .
U b e r z w e i derselben unter den
N a m e n Marcus u n d Mathaeus liegen uns Ä u ß e r u n g e n des P a p i a s i m Original v o r
(Eus. I I I ,
einer dritten
seitens des J o h a b e n w i r eine Mitteilung des
39,
15—16).
Uber
die Veröffentlichung
n u r in lateinischer U b e r s e t z u n g , u n d es liegt ein
Papias
späteres Z e u g n i s
dafür v o r , daß er zu einem Satz dieses J o e v eine exegetische B e m e r k u n g g e m a c h t hat ( o b e n S. 1 2 7 A 1 ; S. 1 3 0 A 1 ) . W a s aber d i e aus mündlicher
Uberlieferung
geschöpften Mitteilungen
anlangt,
deren
A u f n a h m e in sein W e r k u n d deren V e r b i n d u n g m i t dem H a u p t i n h a l t desselben er so ausführlich rechtfertigt,
so unterscheidet P a p i a s , w i e
S. 1 2 2 f. g e z e i g t w u r d e , deutlich einen d o p p e l t e n W e g , auf w e l c h e m sie i h m z u g e k o m m e n sind.
E r hat sie
teils
unmittelbar
von
den
Presbytern
empfangen, teils d u r c h E r k u n d i g u n g e n bei Schülern d e r
Presbyter.
J e n e s g e h ö r t , w i e der U n t e r s c h i e d der T e m p o r a z e i g t ,
einer abgeschlossenen, w i e
es scheint,
weit
zurückliegenden
Ver-
gangenheit an (7tork . . ejua-frov), dieses w i r d als ein w ä h r e n d einer, allerdings auch d e r V e r g a n g e n h e i t angehörenden, längeren Z e i t b e triebenes, aber b e i j e d e r g e g e b e n e n G e l e g e n h e i t sich w i e d e r h o l e n d e s Geschäft dargestellt
{ei di
izov
w o r t e r g i b t sich v o n selbst. Lehrer,
xal
. . %lg . . . eh&oi
W e r aber sind die P r e s b y t e r ?
XQLVOV).
deren
Unterricht
A n d e r e genossen h a b e n .
Eine
rein
E s sind christliche L e h r e r
Papias D i e für
selbst
und
außer
das Verhältnis
. . . und
ihm
oiv
. . .TtaQrjxoXov&YjTtcbgvig
Z w e i f e l zu. älteste als
zwar
manche
von Lehrer
S c h ü l e r üblichen A u s d r ü c k e , w e l c h e P a p i a s auf sie anwendet xCbv 7iQ£oßv%4Q(x)v xaXCbg epad-oy
av£-
formelle A n t -
. . . %olg t&XrjxHj
und
(jtaQa
dcddoxov-
xolg 7tQ€(jßvz4QOi,g) lassen keinen f
D a eben diese A u s d r ü c k e sämtlich n i c h t a u f G e m e i n d e solche passen,
so ist
P a p i a s hier ol TtQEOßvteQOi in
eben
damit
auch
bewiesen,
daß
derselben in der alten K i r c h e sehr
verbreiteten B e d e u t u n g gebraucht, w e l c h e o b e n S. 7 9 ff. b e i Irenaus, C l e mens A I . , H i p p o l y t u n d Origenes n a c h g e w i e s e n u n d erklärt w u r d e . E s sind die d e r v o r a n g e h e n d e n Generation
angehörigen L e h r e r , z u
w e l c h e n Papias und seine A l t e r s g e n o s s e n mit E h r e r b i e t u n g
hinauf-
134
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
sahen,
solange j e n e lebten und dem nachwachsenden Geschlecht G e -
legenheit g a b e n , v o n ihnen sich b e l e h r e n z u lassen, u n d a u f w e l c h e i h r e S c h ü l e r n o c h i m m e r als ihre geistlichen
Väter
zurückblicken,
seitdem u n d sofern sie i n z w i s c h e n
sind.
Wer
verstorben
concreto diese 7tQ£oßvT£Q0c i m M u n d e m i n d e r deutlich.
finus,
seien,
E s w i r d keinen W i n k e l z ü g e n einer
Exegese gelingen, bei Sprachkundigen Satzkonstruktion
des P a p i a s
zur Anerkennung
Hieronymus
und
der
eine a n d e r e
aber ist
in
nicht
tendenziösen
Auffassung
der
z u b r i n g e n , als die, w e l c h e B u -
syrische
Übersetzer,
Griechischen vollkommen kundige Männer
also
lauter
des
des 4 . J a h r h u n d e r t s und
v o r allem, w i e S. 1 2 2 g e z e i g t w u r d e , E u s e b i u s selbst ohne Besinnen als die selbstverständliche
erkannt haben. *)
Darnach
*) Weiffenbach, welcher S. 76 anstatt des Eusebius
sind die in-
und
der dem
4. Jahrhundert angehörigen Übersetzer desselben „Zahn, Biggenbach, Steitz und Genossen" als die Vertreter der oben wieder vorgetragenen „ungeheuerlichen" Auffassung anführt, faßt die Fragen ri elnev — d re Xeyovoiv nicht als exponirende Apposition zu rovg r. npeaß. Xoyovg, sondern als A n g a b e des Objekts, worauf sich die Beden der Presbyter bezogen und übersetzt (S. 6 2 ) : „ S o oft . . . Einer herankam, unterwarf ich (bei demselben) der Altesten Aussagen (über die F r a g e ) : W a s haben Andreas . . . gesagt . . . und was sagen (außerdem) Aristion und der Gemeindeälteste Johannes, die Schüler des H e r r n ? einer sorgfältigen Prüfung." Dagegen ist zu bemerken: 1) Die Einschiebung der W o r t e „über die Frage" genügt nicht; denn daß die Presbyterschüler die Presbyter so gefragt haben oder zu fragen pflegten, mußte ausgesprochen werden. A b e r auch grammatisch wäre diese Verbindung nur dann möglich, wenn ri elnev. . . CL re Xeyovoiv direkte Fragen wären, während dies, wie Weiffenbach selbst 5. 73 richtig angibt, „ein indirekter Doppelfragesatz" ist. Es müßte also der v o n Weiffenbach eingetragene Gedanke lauten: rovg rcöv np. Xoyovg (besser tag . . 8tr}yf oeig. ncepa86oeig) 7tegl OJV ( = nepl rovrcov d) elnov t
'AvSpiag rj Ueroog xrX. 2) Die Fassung von dvaxpiveiv = „genau prüfen" o d e r vielmehr einfach „untersuchen" ist m ö g l i c h ; aber ebensogut die andere „erforschen, erkunden", zumal wenn wir aus dem vorigen ein avrov (sc. den betreffenden Apostelschüler) als persönliches Objekt neben dem sachlichen ergänzen, was ganz unanstößig ist. Also „ich verhörte, befragte ihn nach den W o r t e n der Presbyter" c f Leimbach S. 36. 42. D i e andere Fassung, wonach sich Papias zu den Worten der Presbyter „kritisch-sichtend" verhalten haben soll (Weiffenbach 66), ist aber sachlich unmöglich. Denn erstens spricht Papias § 3 von den Presbytern in kritikloser Verehrung und verbürgt sich nur den Lesern gegenüber für die Wahrhaftigkeit seiner Mitteilungen darüber. Hätte er aber doch einmal an der Zuverlässigkeit der W o r t e der Presbyter gezweifelt, so konnten i h m die Aussagen derer, welche gleich ihm Presbyterschüler waren, nicht die mangelnde Gewißheit geben. Diese hätten ihm nur helfen können, wenn er an der Treue seines Gedächtnisses, der Bichtigkeit seiner E r -
§ 4.
Papias von Hierapolis.
direkten F r a g s ä t z e
%I LIVDQIAG
sition des Begriffs
TOVG 1
sition zu d e m s e l b e n . ) wie
Andreas,
Matthäus.
Petrus,
%G)V
fj
%L ILHGOG
TZQeoßvtiocjv
135
elTtev XÖYOVG,
XTX.
eine E x p o
eine S a t z a p p o
D i e P r e s b y t e r des P a p i a s sind also Männer Philippus,
Thomas,
Jakobus,
Jobannes,
D i e E i n w e n d u n g e n h i e g e g e n in h ö f l i c h e r F o r m z u w i d e r
l e g e n , ist w i r k l i c h s c h w i e r i g .
W e n n man sich g e w u n d e r t hat,
P a p i a s die A p o s t e l P r e s b y t e r genannt hat, daß P r e s b y t e r
daß
so b e d a c h t e man n i c h t ,
ein h o h e r W ü r d e t i t e l ist, w o m i t d e r Y f des H e b r ä e r
briefs A b e l , N o a h , A b r a h a m und M o s e auszeichnet ( o b e n S. 8 1 A 1 ) , ferner das A n d e r e nicht, daß Irenaus und A n d e r e v o r u n d n a c h i h m die
A p o s t e l außer Paulus,
v o r allen aber
den J o ,
w e l c h e n sie als
A p o s t e l ansehen, vergleichsweise selten A p o s t e l nennen ( o b e n S. 7 5 A 1 ) . Papias g e b r a u c h t das W o r t &7t'6(TTOXOG nicht ganz
wenigen Fragmente
in k e i n e m einzigen d e r d o c h
seines W e r k s , o b w o h l in denselben
z i e m l i c h häufig Männer erwähnt w e r d e n , an deren A p o s t e l w ü r d e er k e i n e n Z w e i f e l g e h a b t haben
kann. *)
I n den hiesigen
Fragsätzen
innerung an die Presbyterreden zweifelte. A b e r nicht diese, sondern die W o r t e der Presbyter selbst wären nach Weiff/s Deutung das Objekt der „genauen Prüfung". Und auf wie wunderlich stufenreicher Leiter wäre in den § 4 vorgestellten Fällen das zu Papias herabgelangt, worum es ihm doch schließlich zu tun war! Papias (1) ließ sich von Schülern der Pres byter (2) sagen, was die Presbyter (3) gesagt haben über das, was die Apostel (4) gesagt haben über das, was der Herr (5) gesagt hat. Irenaus, welcher doch jedenfalls um eine ganze Generation jünger als Papias ist, hat doch ein Glied weniger zwischen sich und Jesus, wie Papias nach dieser Auslegung (z. B . ad Flor.: 1) Jesus — 2) Johannes und andere Jünger — 3) Polykarp und andere Presbyter — 4) Irenaus).— Ohne jeden Aufwand exegetischen Scharfsinns und ohne jeden Versuch, Weiffenbachs längst widerlegte Auffassung der Satzkonstruktion („die Aussagen der Presbyter über die Aussagen des Andreas, Petrus" etc.) mit neuen Gründen zu rechtfertigen, erreicht Harnack S. 659—662 das gleiche Resultat. D i e Presbyter des Papias sollen wie diejenigen des Irenaus (warum nicht auch diejenigen bei Clemens und Origenes?) Leute sein, „die noch mit Aposteln zusammengetroffen sind". Unter den „Herrnschülern" des Fragsatzes ri ÜTiEv sollen „nur Apostel oder Herrnschüler im strengen Sinn" verstanden werden; und in der nächsten Zeile soll genau derselbe Ausdruck Leute be zeichnen, welche nicht Apostel und auch keine Schüler Jesu gewesen waren, sondern nur „etwa (also auch dies ist fraglich) als Kinder den Herrn eben noch gesehen hatten". Man begreift, daß ernsthafte Männer, welche gleichem Ziel zustrebten, doch das Bedürfnis fühlten, dieser Aus legung durch Konjektur ein wenig nachzuhelfen (s. unten S. 138 A 2). *) lich M r Kühner ) 8
Ein Akkusativobjekt exponirende Fragsätze sind ja ganz gewöhn 1, 24; L c 13, 25. 2 7 ; J o 7, 27, auch bei sachlichem Objekt cf I I , 1082 ff. E r nennt den Petrus (Eus. I H , 39, 15) sowohl in der Wiedergabe
I. Die Apo8tel8chüler in der Provinz Asien.
136
aber, w o er eine R e i h e zweifelloser A p o s t e l aufzählt, diese in der abschließenden F o r m e l 0j %iq ikegog liadnrpCüw) l e d i g l i c h als J ü n g e r des H e r r n . er sie ol 7tQ€oßvz€QOL.
bezeichnet er
%(bv
TOV
XVQIOV
A n d r e r s e i t s a b e r nennt
D a s e r s t e b e z e i c h n e t diese M ä n n e r
nach
i h r e m g e s c h i e h t l i c h e n V e r h ä l t n i s z u J e s u s und der evan gelischen G e s c h i c h t e , das z w e i t e n a c h i h r e m V e r h ä l t n i s Papias
und
seinen G e n o s s e n .
dem Zusammenhang
der
Beides hervorzuheben,
V o r r e d e , d e m Interesse,
zu
entsprach
welches
Papias
n a c h d e m Z w e c k seines W e r k s an j e n e m K r e i s v o n Männern n a h m , u n d g e w i ß auch den tatsächlichen Verhältnissen. 1 2 o d e r 1 3 A p o s t e l n g e h ö r t e , w a r für P a p i a s lässiger Ü b e r l i e f e r u n g e n v o n J e s u W o r t e n giltig.
W e n n einer
seiner
nur
zu
und Taten
den J ü n g e r n J e s u ,
Lebensgeschichte gehörte,
Wert.
O b einer z u d e n als S a m m l e r z u v e r
war
er
ihm
sehr g l e i c h -
zu
den Autopten
von
unschätzbarem
D e r namenlose S o h n des k ö n i g l i c h e n B e a m t e n z u K a p e r n a u m ,
welcher
in folge
seiner
Heilung
ebenso w i e sein V a t e r
und
die
g a n z e F a m i l i e an J e s u s g l ä u b i g w u r d e ( J o 4 , 5 3 ) , w ä r e ihm w i c h tiger
gewesen,
als
der
Stifter
der
K i r c h e Aisiens,
Paulus, w i c h t i g e r auch als ein M a r c u s , er w e d e r d e n H e r r n Daher
nennt
gehört, noch
er P e t r u s , A n d r e a s ,
s o n d e r n J ü n g e r des H e r r n .
der
v o n d e m Papias
als J ü n g e r
ihn
begleitet
T h o m a s u . s. w .
gebliebene Jerusalem
Jakobus
daß habe.
nicht A p o s t e l
D a d u r c h ist die M ö g l i c h k e i t offen g e
lassen, daß unter d e m hier genannten J a k o b u s n i c h t der storbene S o h n des Z e b e d ä u s ,
Apostel
sagt,
früh
ge
nicht
der
gänzlich i m D u n k e l
A l p h ä i s o h n , sondern
der
große
g e m e i n t ist,
und
auch
e b e n s o unter
n i c h t der A p o s t e l , s o n d e r n der E v a n g e l i s t . allen diesen Männern der E h r e n n a m e
dem
Andrerseits aber k o m m t
Man
n i c h t geltend m a c h e n , daß P a p i a s , w e l c h e r u m
J ü n g e r g e w e s e n sein k ö n n e .
ihm
D a s sagt
auch
kann
u n d sie
hiegegen
1 2 5 — 1 3 0 schrieb,
aufgezählten er
von
Philippus
ol TtQEGßvxeqOL zu,
damit z u b e n e n n e n w a r e b e n hier am P l a t z .
d o c h n i c h t ein S c h ü l e r aller v o n
Jakobus
hiesigen
Presbyter
nicht.
diese N a m e n nicht da, w o er v o n seinen p e r s ö n l i c h e n
Er
und nennt
Berührungen
m i t d e n P r e s b y t e r n redet, s o n d e r n da, w o er v o n seinen fortgesetzten E r k u n d i g u n g e n n a c h P r e s b y t e r w o r t e n b e i anderen H ö r e r n dieser P r e s byter redet.
I n den J a h r e n 7 0 — 1 0 0 m ö g e n m a n c h e Christen n a c h
der W o r t e des Presbyters, als in eigener R e d e ohne jeden Titel; ebenso den Matthaeus (1. 1. § 16, wie in der Vorrede § 4), natürlich auch den Verräter Judas (bei Iren. V , 33, 4, und im Citat des Apollinaris). Ebenso auch den Evangelisten Johannes nur mit dem Namen nach dem lat. A r gumentum cf oben S. 127 A 1, auch S. 128 f. A 2 a. E .
§ 4.
Papias v o n Hierapolis.
137
E p h e s u s , S m y r n a o d e r H i e r a p o l i s g e k o m m e n sein — u n d auf solches j e u n d dann v o r g e k o m m e n e Z u r e i s e n weist Papias hin — w e l c h e r e i c h l i c h e Gelegenheit Matthäus den
gehabt
hatten,
einen
Petrus,
B o d e n Kleinasiens
blieben
oder
waren.
in
E s können
betreten
anderen
hatten,
Gegenden
andere J ü n g e r
p e r s ö n l i c h kennen gelernt hat,
Bei
Christen,
die
sondern
gelebt
Thomas
und
Jesu,
in Palästina
hatten
und
welche Papias
v o n dort
als B i s c h o f
nach
P a p i a s sich darnach e r k u n d i g t haben,
ge
gestorben in
Asien
in Ephesus o d e r S m y r n a weiter
l e b t u n d gelehrt haben, w ä h r e n d P a p i a s saß.
Andreas,
z u sehen u n d z u hören, auch w e n n diese A p o s t e l niemals
ge
in H i e r a p o l i s
Hierapolis kamen,
was j e n e J ü n g e r
kann
von Jesus
erzählen, u n d er kann auf diesem W e g e W o r t e seiner eigenen L e h r e r erfahren haben, die er sich nicht erinnerte, j e m a l s selbst aus i h r e m M u n d e v e r n o m m e n z u h a b e n (s. o b e n S. 6 7 . 1 4 1 ) . w o er seine
eigenen
wähnt ( § 3 ) , diese
direkten in
Berührungen
determinirter
s o sagt er damit selbstverständlich sämtlichen
Lehrer
p u n k t aus
diesen
Form nicht,
„die Presbyter" daß er
gewesen sei, a u f w e l c h e er Titel
hätte
anwenden
W e n n Papias da,
mit J ü n g e r n J e s u ein
Schüler der
v o n seinem
können,
er
nennt,
wie
er
Stand
ja
auch
nicht gemeint haben kann, daß i h m jemals ein M e n s c h b e g e g n e t sei, w e l c h e r die sämtlichen in § 4 aufgezählten J ü n g e r lang als Schüler begleitet habe. dreimalige
ol
Jesu
TtQBößvTBQOC überall
J e s u , deren S c h ü l e r P a p i a s und viele
die
ganze
K l a s s e der
Jesu
nennen konnten. übrigen
verschiedene P e r s o n e n , G e r a d e so
Aposteln"
als
den
Jünger
seiner A l t e r s g e n o s s e n w a r e n .
Tatsächlich sind es für den einen u n d den anderen von Jüngern
eine Z e i t
F o r m e l l betrachtet, b e z e i c h n e t das
dieser S c h ü l e r
w e l c h e sie ihre
Lehrer
w i e Irenaus v o n „ J o h a n n e s u n d Lehrern
S e n i o r e n in A s i e n redet, ohne damit
Polykarps sagen z u
und
der
wollen,
den
anderen
daß
sämt
l i c h e A p o s t e l n a c h A s i e n g e k o m m e n seien, spricht auch P a p i a s v o n „ d e n P r e s b y t e r n " als seinen L e h r e r n u n d meint damit nur diejenigen J ü n g e r J e s u , w e l c h e in seinen j u n g e n J a h r e n in A s i e n g e l e b t h a b e n , u n d deren V o r t r ä g e u n d Erzählungen z u h ö r e n h a b t hat.
Hier
haben
wir
er G e l e g e n h e i t g e
abgesehen v o n d e n A n d e u t u n g e n
des
N T ' s das älteste Z e u g n i s dafür, daß u m 7 0 — 1 0 0 mehrere p e r s ö n liche J ü n g e r
J e s u , gleichviel o b A p o s t e l o d e r nicht, in der P r o v i n z
A s i e n g e l e b t h a b e n u n d als L e h r e r tätig g e w e s e n sind. S o w e i t , meine i c h , dürfte stehen.
In
keine
d e r grammatischen
Sätze, s o w i e in d e r A n e r k e n n u n g J o u n d ein jedenfalls zur ersten
Meinungsverschiedenheit b e
Auffassung der
der
Tatsache,
bisher daß
der
christlichen G e n e r a t i o n
erörterten Apostel gehöriger
138
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
P h i l i p p u s u m 7 0 — 1 0 0 in A s i e n g e l e b t haben, stimmt auch E u s e b i u s dem gewonnenen xluv
xxX.
Schatten
Ergebnis
beginnt
seine
zu.
E r s t bei
Misdeutung,
den
"Worten S re
welche
dann
auch ü b e r das V o r a n g e h e n d e ausdehnt.
w i e E u s . b e m e r k t (diaoxeiXag
xov Xöyov),
*AQIO-
freilich
ihre
G e w i ß tritt hier,
ein n e u e r N e b e n s a t z ein,
w a s d i e alten Ü b e r s e t z e r teilweise v e r w i s c h t h a b e n ( s . o b e n S. den A p p a r a t zu Z . 1 1 ) . satz (xl für
114
N e b e n den mehrteiligen indirekten
Frag-
. . . elrtev) tritt d e r R e l a t i v s a t z (S xe . . . Xeyovoiv).
Der
den Sinn, z u m a l b e i einem auf stilistische F e i n h e i t
s p r u c h e r h e b e n d e n Schriftsteller,
keinen A n -
gleichgültige W e c h s e l zwischen In-
t e r r o g a t i v u n d R e l a t i v * ) dient e b e n s o w i e d e r W e c h s e l d e s T e m p u s dazu, der Aussage über Aristion und J o neben
der
Aussage
kommt noch,
daß
i'zeoog xfov xov
über
die
xvgiov
Andreas,
erste
eine selbständige S t e l l u n g
Petrus
Aufzählung
etc.
zu
geben.
durch
die
Worte
Dazu ij
xig
fiad^ftCjv einen f ö r m l i c h e n A b s c h l u ß erhalten
hat, w e l c h e r es auszuschließen scheint, d a ß
nachträglich d o c h
noch
v o n z w e i Männern g e s a g t w i r d , w e l c h e gleichfalls J ü n g e r des H e r r n , also
in
jener
selbständiger
abschließenden ist
die
zweite
Formel Aussage
inbegriffen gedacht.
g l e i c h m ä ß i g d e m H a u p t s a t z (xovg x. 7tQ. X. Daraus oder
„ J ü n g e r n des H e r r n " g e h ö r e n ,
nach
handelt.
untergeordnet.
v o n selbst verstehen, daß ol xov Sinn
d e r e n W o r t e n P a p i a s in
D a ß A r i s t i o n u n d J o J ü n g e r des H e r r n
seien, sagt P a p i a s aber auch ausdrücklich,
2
so sind
Z e i t z u f o r s c h e n pflegte, und u m w e l c h e es s i c h i m
ganzen Fragment
Zeile. )
&V£KQIVOV)
Um aber
folgt sofort, daß a u c h A r i s t i o n und J o z u den „ P r e s b y t e r n "
einer früheren
anderen
sind. Beide
haben
kann,
als
E b e n s o bestimmt
wie
XVQLOV
in die
der
u n d es sollte sich d o c h
tia&rjxcci hier unmittelbar
ganze Reihe
nicht
einen
vorangehenden
von Andreas
*) Cf Blaß, Gramm, des ntl. Griechisch S. 171 f.;
bis
Kühner Griech.
Gr. I I , 943. 2
) Um diesen Stein des Anstoßes zu beseitigen, schlug Renan, l'Ante-
christ (1873) p . 345 n. 2 vor, zu lesen ol rov xvplov [juafrrjrcor] fiad'rjrai. Neuerdings Bacon in dem amerikan. Journal of bibl. lit. 1899 p . 176—183 ol xovrcov uafriirni, d. h. Schüler der vorhergenannten Apostel. Ein A b schreiber habe aus TOT TUN gemacht TOT KT. A n d e r e Gründe außer dem Wunsch, den Aristion und den Presbyter J o degradirt zu sehen, haben beide Gelehrte nicht angeführt. — Weizsäcker, Untersuch, über die ev. Geschichte (1864) S. 27 f. gelangte ohne Konjektur zu dem gleichen Ergebnis, d. h. demjenigen des Eusebius, indem er 1) noeoßvregog zwar dreimal = „Apostel", an der vierten Stelle aber als „Amtsname" eines Nichtapo3tels faßte und 2) ol rov xvpiov tia&qrai an beiden Stetten n u r den Gegensatz zu rols ras allerpias &rrolds {ivqfiovtvovoiv ausdrücken
§ 4. Matthäus w i r d auch Jo
Papias von Hierapolis.
das z u m S c h l u ß genannte
139 Paar Aristion
zu den persönlichen Schülern Jesu gerechnet.
D a nun
und
Papias
nach d e r w i e d e r h o l t e n V e r s i c h e r u n g des E u s . ( § 7 . 1 4 ) diese b e i d e n in seinem W e r k vielfach als seine p e r s ö n l i c h e n L e h r e r namhaft m a c h t hat,
ge
s o h a b e n w i r h i e r ein Z e u g n i s , ü b e r w e l c h e s sich n i c h t
w e i t e r streiten l ä ß t , * ) dafür
daß
diese b e i d e n Männer
um
27—30
Heß, so daß Aristion und der Presbyter J o damit nur als gute Christen bezeichnet wären. Dagegen ist zu erinnern: 1) D e r Gebrauch von padyrrjs, pctd'rjTai, regelmäßig ohne rov xvpiov und als Bezeichnung der Z u gehörigkeit zur christlichen Gemeinde ist beinah gänzlich auf die A G b e schränkt ( A G 6, 1. 2. 7, 9, 1 [rov xv iov]; e
9, 10. 19. 25. 26. 36. 3 8 ;
11,
26. 2 9 ; 13, 5 2 ; 14, 20. 22. 2 8 ; 15, 1 0 ; 16, 1 etc.). E r klingt z. B . noch leise nach, wenn Eus. h. e. H I , 37, 2 in bezug auf die Zeit Trajans v o n ol rore fia&rpcai redet, w o er beschreibt, daß der Missionseifer der Apostel damals noch nicht ausgestorben war. W e n n Ignatius sagt, daß er noch kein Jünger sei, sondern es erst zu werden hoffe (Eph. 1, 2 ; Trall 5, 2 ; R o m 5, 3), so bedeutet dies ziemlich dasselbe, als wenn er für sich die Gleichstellung mit den Aposteln ablehnt (Trall. 4, 3 ; R o m 4, 3). Die Idee ist nach dem Bild der persönlichen Jünger Jesu gebildet. 2) Der Begriff des wahren oder rechtgläubigen Christen wird ausgedrückt durch /ua^rrjg aXij&rje rov Xpiorov Ign. R o m 4, 2 ; oder xaXog /ua&ijrijg ad Pol. 2, 1; oder ol rrjg aXrjd'iv'fjg 'Irjoov Xptarov xal xa&apug SidaoxaXiag (la&rjral Just,
dial. 35; oder discipulus spiritalis vere recipiem spiritum dei Iren. I V , 33, 1. Dagegen bezeichnet 3) fia&rjrrjg rov xvpiov in dem zunächst in B e tracht kommenden Literaturkreis stets den persönlichen Schüler Jesu (s. die Stellen des Irenaus oben S. 75 A 1). Zweifellos ebenso in dem ersten Fall bei Papias, denn dort dient dieser Titel jedenfalls nicht als epitheton ornans, sondern als schlichte historische Bezeichnung der Klasse, als deren Repräsentanten Petrus. Andreas etc. genannt sind. Es ergäbe sich ein Unsinn, wenn man hier übersetzen wollte „oder irgend ein Anderer von den wahren Christen". Somit gilt das Gleiche auch v o n demselben Aus druck in der nächsten Zeile. Daß Aristion und J o keine Heiden oder J u d e n , sondern Christen, oder daß sie keine Ketzer, sondern gute Christen waren, bedurfte d o c h wohl auch keiner Versicherung. Daß sie Apostel schüler gewesen seien, ist hier auf alle Fälle nicht gesagt. Weizsäcker gewann dies auch nur, indem er (S. 27) ganz nach Eus. v o n den beiden W e g e n , auf welchen Papias die Presbyterworte empfangen hat, den ersten außer A c h t ließ (s. o b e n 122 ff), oder vielmehr gegen allen Sprachgebrauch hinweg erklärte (s. vorhin unter Nr. 3), sodann aber unberücksichtigt ließ, daß Papias den Aristion und den J o zu den Männern rechnet, nach dereu W o r t e n Papias sich bei den Presbyterschülern erkundigte, den Presbytern d. h. nach Weizsäcker zu den Aposteln.
also zu
*) I c h bedaure, dies auch gegen Schlatter. D i e Kirche v o n Jerus. vom J. 70—130 (1898) S. 40—57 betonen zu müssen, welcher bewiesen vu haben meint, daß der papianische Presbyter J o der Bischof J o von Je rusalem sei, der nach Epiph. haer. 66, 20 bis zum 19. Jahr Trajans lebte. Nach der Versicherung des Eus. hat Papias behauptet, ein H ö r e r (ctvrij-
I. D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
140
in Palästina an J e s u s g l ä u b i g g e w o r d e n sind u n d damals m e h r o d e r w e n i g e r stetig
mit Jesus
verkehrt
haben
und
7 0 — 1 0 0 in d e r P r o v i n z A s i e n g e l e b t h a b e n . die
Namen
wenigstens
P a p i a s unmittelbar
zweier
von
den
daß
dieselben
Presbytern,
g e l e r n t h a b e n will ( § 3 ) ,
um
W i r h a b e n also hier
und
von welchen
zugleich zweier
von
den v i e l e n J ü n g e r n J e s u u n d A u t o p t e n seines L e b e n s in A s i e n ,
von
welchen Irenaus den P o l y k a r p und
zählen h ö r e n ( o b e n S. 7 2 Präsens
Xiyovoiv.
Daß
ff.).
dieses
nicht
fassungszeit des p a p i a n i s c h e n W e r k s erstens XOOG)
daraus,
andere S e n i o r e n
hatte er
Y o n hier aus erklärt sich a u c h vom
Standpunkt
zu verstehen
ist,
daß L e u t e , w e l c h e u m 2 7 — 3 0 J ü n g e r
das
der
Ab
ergibt
sich
Jesu
ge-
des Presbyters J o gewesen zu sein; Schlatter behauptet, daß Papias
diesen J o niemals gesehen habe. P. versichert, daß er sich nach den Worten der Presbyter, zu welchen sein J o gehört, bei den Schülern der Presbyter längere Zeit hindurch persönlich erkundigt h a b e ; Schi, behauptet, daß P. Alles, was er auf diesen J o zurückführt, aus einem gänzlich unbezeugten Buch naga86aete 'Itodwov geschöpft habe. P. rechtfertigt die Aufnahme der Presbyterworte in sein W e r k unter anderem durch seine Vorliebe für das lebendige W o r t im Gegensatz zu den Büchern. Schi, läßt ihn hiedurch rechtfertigen, daß er außer dem, was er aus Büchern, den E w und dem Buch des Presbyters J o geschöpft, auch noch eigene Einfälle in sein Buch aufgenommen habe (so zu lesen S. 46). P. nennt den J o und den Aristion „Jünger des H e r r n " ; Schi, versichert, daß sie dies nicht g e wesen seien, sondern Jesu nur näher gestanden haben, als die übrige zeit genössische Christenheit (S. 43). P. bezeichnet den Presbyter J o auch ohne Namen durch das bloße 6 npeaßvrBpos ebenso wie der V f des 2. und 3. J o sich selbst, und er zeigt durch sein %Xeyev, daß dieser Presbyter so über Marcus sich zu äußern pflegte (cf oben S. 91 A 1). Trotzdem soll nach Schi, jener nicht mit diesem identisch sein, sondern mit dem Bischof J o v o n Jerusalem, dessen Buch P. in Händen hielt und auch hier citirte. Ein Grund gegen die Identität des Presbyters J o mit dem V f der j o hanneischen Schriften soll die Stilverschiedenheit sein (S. 43). W i e aber kann man v o n einem Stil des Presbyters J o reden? Unter den Frag menten des Papias enthält nur das kurze Sätzchen über Marcus ein in direkter R e d e wiedergegebenes W o r t des Presbyters. D i e R e d e über das Millennium bei Eus. V , 33, 3 haben die Presbyter des Irenaus auf münd liche Mitteilungen ihres Lehrers J o zurückgeführt (audisse se ab eo, wofür Schlatter sagen müßte, legisse se in libro eins). Üb Papias ebenso be stimmt den J o als Gewährsmann genannt hat, und wie sie bei diesem gelautet hat, wissen wir nicht. Jedenfalls aber liegt hier eine Wiederer zählung einer Erzählung des J o in Asien vor. Dessen eigenen Stil daraus erkennen zu wollen, wäre eine Vermessenheit. Jedenfalls aber wäre das nicht der Stil, welchen der Bischof J o von Jerusalem in einem B u c h g e braucht hat, sondern die Ausdrucksweise, deren der J o von Ephesus, der Lehrer des Papias und des Polykarp im mündlichen Verkehr sich zu be dienen pflegte.
§ 4. Papias v o n Hierapolis.
141
w o r d e n u n d g e w e s e n , also damals s c h o n erwachsen waren, n i c h t u m 1 2 5 — 1 3 0 n o c h i n A s i e n g e l e b t u n d gelehrt selbe —
ergibt sich
XiyovGiv
zweitens
haben k ö n n e n .
aus d e r Satzkonstruktion.
ebenso w i e iL —
elftev d e m
ist, s o m u ß es a u c h v o m S t a n d p u n k t neten V e r g a n g e n h e i t verstanden
untergeordnet
&V4KQLVOV
d e r durch
werden.
Das-
D a S T€
bezeich-
&V£*QIVOV
Z u d e r Z e i t , da Papias
j e n e F o r s c h u n g e n anstellte, pflegte er an d i e L e u t e , w e l c h e G e l e g e n h e i t g e h a b t hatten, J ü n g e r Frage
zu richten:
Jakobus gesagt"?
„was teils:
J e s u z u sehen u n d z u hören, haben „was
Andreas,
sagen
Petrus^
Aristion
teils d i e
Thomas
und J o " .
oder Jene
w a r e n g e w i ß meistens g e s t o r b e n , diese lebten n o c h z u d e r Z e i t , d a P a p i a s s o z u fragen pflegte. Papias
noch
Hieraus
i m 1. J a h r h u n d e r t
ergibt
sich
erstens,
diese E r k u n d i g u n g e n
daß
sammelte;
d e n n d a ß m e h r e r e p e r s ö n l i c h e J ü n g e r J e s u ü b e r das J . 1 0 0 hinaus i n A s i e n g e l e b t haben sollten, ist u n b e z e u g t u n d w e n i g glaublich. E s ergibt sich z w e i t e n s , d a ß P a p i a s , den Unterricht
der Presbyter,
w e l c h e r ehemals (7tor6 § 3 )
darunter des A r i s t i o n u n d d e s J o ,
unmittelbar genossen hatte, z u d e r d u r c h avexQivov
vergegenwärtigten
Z e i t r e g e l m ä ß i g nicht m e h r a m W o h n s i t z d e s J o u n d des A r i s t i o n s i c h aufhielt;
denn sonst
hätte
Papias Bischof v o n Hierapolis
er
diese
selbst
befragt.
w a r u n d in seinen
nissen k e i n G r u n d z u d e r A n n a h m e
D a nun
Lebensverhält-
v o r l i e g t , d a ß e r dies
später
als P o l y k a r p B i s c h o f v o n S m y r n a g e w o r d e n sei ( o b e n S . 7 2 . 9 9 f . ) , s o liegt es nahe anzunehmen, d a ß P a p i a s s c h o n z u d e r Z e i t , d a A r i s t i o n u n d J o n o c h lebten,
also v o r 1 0 0 , d u r c h
Stellung an H i e r a p o l i s g e b u n d e n w a r . dort.
seine g e m e i n d e a m t l i c h e
A r i s t i o n u n d J o lebten nicht
K a m e n aber einmal Christen v o n E p h e s u s o d e r S m y r n a o d e r
w o sonst j e n e b e i d e n J ü n g e r J e s u damals g e l e b t haben m ö g e n , n a c h H i e r a p o l i s , s o w a r nichts natürlicher,
als d a ß Papias
in bezug auf
evangelische o d e r sonstige t h e o l o g i s c h e Gegenstände
die F r a g e
sie r i c h t e t e :
Aristion und
J o darüber?"
„ W a s sagen
meine ehemaligen Lehrer
S o erweiterte
sich i m L a u f
an Uberlieferungen, L e h r e n , k u r z
der Z e i t
an
sein S c h a t z
„ W o r t e n der Presbyter".
U b e r A r i s t i o n w i r d unten A b s c h n . I I § 3 n o c h b e s o n d e r s z u handeln sein.
W e r aber w a r „ d e r P r e s b y t e r J o " ? E u s e b i u s , w e l c h e n
in d e r alten K i r c h e w e n i g e , in neueren Z e i t e n d i e meisten sind, a n t w o r t e t e :
ein v o m A p o s t e l J o verschiedener J o .
gefolgt
Zweimal
w i e d e r h o l t E n s . , w o e r i m eigenen N a m e n redet, die W o r t e ö ngeößvT€QOQ
7(odvvrjg ( § 7 . 1 4 ) , aber h ü t e t
sich w o h l z u sagen, w a s
seine N a c h f o l g e r in unseren Z e i t e n oft g e s a g t ßvxBQOg ein diesen
zweiten
Jo
haben,
d a ß o Ttoeo-
v o n dem gleichnamigen
Apostel
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
142
unterscheidendes
S i g n a l e m e n t sei, s o n d e r n b e m e r k t sehr viel s c h ü c h
t e r n e r u n d z w a r erst an der letzten Stelle seiner A r g u m e n t e : deutlich
nennt er
ihn
e i n e n Presbyter".
„und
"Wie w e n i g E u s . dieses
A r g u m e n t g e l t e n d m a c h e n durfte, w u r d e bereits S. 1 1 7 . 1 2 2 f. g e z e i g t . Seine A n g a b e
ist
aber
auch
J
ungenau.
Iü)dcvvr]g sagen m e h r als dies.
Es
w i e es b e i A d j e k t i v e n häufig g e n u g stantiva
und
einem
anderen
Träger
des
sich
nicht
geschieht,
substantivirte A d j e k t i v a ,
E i g e n n a m e n vorangestellt w e r d e n ,
Die Worte b
läßt
Titel
u.
dazu dienen,
gleichen
Namens
TtqeaßvieQog
leugnen,
daß,
zuweilen auch
Sub-
dgl., welche
dem
den Menschen v o n 1
zu
unterscheiden. )
D u r c h starke B e t o n u n g des d e m N a m e n v o r a u f g e s c h i c k t e n E p i t h e t o n s Unterscheidung
zweier gleich
namiger P e r s o n e n dienenden Charakteristik erhalten.
kann
dieses den
Wert
einer
zur
Voraussetzung
ist aber, daß die E x i s t e n z zweier zu unterscheidender g l e i c h n a m i g e r
*) D a sich niemand die Mühe genommen hat, meine teilweise un richtigen philologischen Bemerkungen in Stud. u. Krit. 1866 S. 664 und besonders im „Hirten des Hermas" p . V I f. ernstlich zu widerlegen, so muß ich es selbst tun. Es ist j a richtig, daß der mit dem Artikel ver sehene Titel vor dem Eigennamen, was man ungenauerweise eine vor den Hauptbegriff gestellte Apposition nennt (cf Winer § 59, 10), in der Regel so aufzufassen ist, wie oben im T e x t geschehen ist, und daß da gegen die zur Unterscheidung eines Menschen von einem gleichnamigen dienende, mit dem Artikel versehene, Apposition in der R e g e l hinter dem (
Namen steht. D e r Unterschied der Lesarten Hp. b ßaodevs und b ßao. Hp. A G 12, 1 ist der, daß jenes heißt „derjenige Herodes, welcher im
€
Unterschied von Tetrarchen (13,1) den Königstitel führte" (d. h. A g r i p p a I), dieses dagegen „der K ö n i g des Landes, nämlich (oder mit Namen) H e r o des". Cf den Wechsel M t 2, 1 und 2, 3. W e i l unter b dnooToXos ganz gewöhnlich Paulus auch ohne Beifügung des Namens verstanden wurde ( G K I, 263), so sagte man auch b dnooroXos IJavXog apostolus Paulus (Ptolem. ad Floram bei Epiph. haer. 33, 6 ; Iren. I, 26, 2 ; 27, 2 ; H I , 11, 9 ; I V , 32, 1; Hippol. refut. V H I , 20). I c h erinnere mich nicht, irgendwo b dnoozoXog Uerpos gelesen zu haben. Es gibt aber auch Beispiele dafür, daß der voraufgeschickte Titel, welcher dann mit starkem T o n zu sprechen ist, dazu dient, die dahinter genannte Person im Gegensatz zu einer anderen gleichnamigen zu charakterisiren. Plutarch sagt am Schluß der Vita des älteren Cato (c. 2 7 ) ; rjv Se ndnnog ovroe TOV
TCO fia&riTfi
'Iojdwr]
npbg TOV
Unter den sämtlichen Fällen, welche die Konkordanz des NT's unter den mehrfach vertretenen Namen Maria, Jakobus, Judas bietet, gehört nur die eine Stelle L c 24, 10 hieher, wenn dort r\ MaySaXrjvi] Mapicc zu lesen ist. Die Umkehrung der Wortfolge in c o d . D und den Versionen zeigt, wie wenig geläufig diese ist. ßanTtOTrjv
'Icodvvrjv 6
OÜJTTJP
ep%eiai.
§ 4. Personen
dem
g e b r a c h t ist.
Leser
durch
D i e s e r Fall
7tQ€Oßvr€Qog als verstehen,
„der 1
unterschieden w ü r d e . ) dreimal
den
liegt
143
Zusammenhang
a b e r hier
adjektivische
daß hier
Beweises.
Papias von Hierapolis. zum
Bewußtsein
nicht v o r .
Altersbezeichnung,
Nähme so
man
müßte
man
ä l t e r e J o " von „dem j ü n g e r e n
D a ß dies hier nicht zutrifft,
Jo"
b e d a r f keines
N i m m t man d a g e g e n 7tQ€oßvr€Qog als W ü r d e t i t e l , w i e es
vorher
g e b r a u c h t ist,
Titels „ d e r P r e s b y t e r oder jedem Leser von erfordern,
so w ü r d e bei starker B e t o n u n g des
J o " den Gegensatz eines v o r h e r
w e l c h e r b e k a n n t l i c h n i c h t ein P r e s b y t e r ,
Anderes,
mit dem Presbyterstand
zwar kurz
v o r h e r ein J o
seine P e r s o n
Unverträgliches
genannt
worden.
g a r kein E p i t h e t o n
Charakteristik aber der K l a s s e , ist,
er w i r d ferner v o n Papias z u den J ü n g e r n
Jo
etwas
Nun
ist
hat
für
aber
N a c h der
ist auch er ein P r e s b y t e r ,
zweitgenannte J o
wäre.
Dieser
erhalten.
genannte J o ;
d o c h w o h l bewiesen,
sondern
allgemeinen
unter w e l c h e r dieser
J o aufgeführt
der Presbyter J o
genannten
selbst in den Sinn k o m m e n d e n anderen
erstgenannte
s o g u t w i e der z w e i t -
ebenso w i e A r i s t i o n
des H e r r n
gezählt.
und
Damit
ist
daß das E p i t h e t o n 7iQ€oßvz€Qog, w e l c h e s d e r
erhält,
n i c h t dazu
dienen
soll,
diesen
von dem
v o r h e r g e n a n n t e n J o , w e l c h e r gleichfalls als nqeoß&iEQOg charakterisirt war,
zu
unterscheiden.
Es
liegt
also
der
andere,
ohnehin
viel
häufigere F a l l v o r , daß der d e m N a m e n v o r a u f g e s c h i c k t e T i t e l eine an sich ausreichende Person
ist,
zu
und
welcher
Apposition hinzutritt:
zur N o t jedoch
verständliche
gelegentlich
„ D e r Presbyter,
oder „mit Namen") Johannes".
B e z e i c h n u n g der
der
Eigenname
als
nämlich ( o d e r „ d a s h e i ß t "
D a ß dies die M e i n u n g des P a p i a s
ist, w i r d weiter durch zwei v o n aller E x e g e s e und Grammatik u n a b h ä n g i g e B e w e i s e bestätigt.
D i e A u s s a g e über M a r c u s leitet P a p i a s
( b e i E u s . § 1 5 ) mit den W o r t e n eXeyev.
Einer
der
Lehrer
des
v o r h e r mit Namen genannt - hatte, als „ d e r P r e s b y t e r " hang, TOV mein
in
welchem
anerkannt,
Beweis
Eusebius
Papias,
die
eben
kleineren
TOVTO
b TtQSOßvzsoog
w e l c h e n dieser
vielleicht
w i r d v o n i h m hier ohne
dieses
Namen
A u s dem Zusammen-
Fragment
mitteilt
(cf. § 1 4
ergibt sich und ist auch beinah allge-
daß „ d e r P r e s b y t e r "
geäußert,
liefern
Kai
schlechthin b e z e i c h n e t .
7tQ£OßvT€Q0V 'Iwdvvov),
M a r c u s sich
ein:
ohne N a m e n ,
„ d e r P r e s b y t e r Jo*' ist. johanneischen
Briefe,
welcher über D e n zweiten deren
Vf
6
*) S o meinte Krenkel, D e r Apostel J o , 1871, S. 170 ff., derjenige Johannes, welcher bei Papias unter lauter Aposteln oder Jüngern Jesu steht, sei Johannes Marcus, und im Gegensatz zu diesem als dem jüngeren J o heiße der Apostel J o in Ephesus „der ältere".
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
144 itQ£Oßvv€Qog
als ausreichenden Ersatz für
seinen E i g e n n a m e n v e r -
w e n d e t ; u n d alle Ü b e r l i e f e r u n g sagt, daß er J o h i e ß .
E s g a b also
zu L e b z e i t e n des P a p i a s in A s i e n einen M a n n N a m e n s J o , w e l c h e r v o n seinen S c h ü l e r n so g e w ö h n l i c h b 7tQ€oßvr€Qog daß
die
Beifügung
wurde,
und
daß
des
Eigennamens
schließlich er
vorliegenden
Sprachgebrauchs
bereitet
dieses
auch n i c h t
§ 2).
unterlassen
dieses Titels
D i e Erklärung
(cf. A b s c h n . I I ,
genannt w u r d e ,
überflüssig
selbst sich
E i g e n n a m e n s bedienen k o n n t e .
Schwierigkeiten
als
"Wir
statt des
unbestreitbar
die
haben
geringsten
den g l e i c h e n
E a l l b e i C l e m e n s A I . , w e l c h e r mehrerer L e h r e r sich r ü h m t u n d sie alle ol Ttoeoßvzeoov
nennt, daneben aber einen Einzelnen v o n ihnen,
d e n Pantänus, d e m er am nächsten gestanden und den er am h ö c h s t e n g e e h r t hat, mehrfach als ö 7toeoßvT€Qog ohne N a m e n u n d sonstigen B e i s a t z einführt Papias.
Alle
u n d auch alle ist, nennt
( F o r s c h . I I I , 1 5 9 f. und o b e n S. 7 9 A 5 ) . seine L e h r e r ,
welche Jünger
anderen J ü n g e r
er ol TtQSGßvteQOi.
Jesu,
deren R e f l e x d e r Presbytertitel Alter,
das
Geradeso
gewesen
deren Schülern
waren,
er b e g e g n e t
E i n e r aber v o n diesen, Namens
ist ihm b TtQBoßvzeqog s c h l e c h t w e g . angehaftet haben.
Jesu
Jo,
I h m müssen die Eigenschaften,
war, in g a n z h e r v o r r a g e n d e m Maße
D a aber z u diesen Eigenschaften a u c h das h o h e
andauernde
Herüberragen
aus
einer
dahinsterbenden
älteren G e n e r a t i o n in die n a c h w a c h s e n d e j ü n g e r e G e n e r a t i o n g e h ö r t , s o müssen w i r a n n e h m e n , B e z i e h u n g unter
daß dieser P r e s b y t e r J o
seinen G e n o s s e n h e r v o r r a g t e .
erscheint d e r nachgewiesene S p r a c h g e b r a u c h , P r e s b y t e r des P a p i a s in
der
Tat
der
Papias
ihn
zuletzt,
dem Kreise
war.
erst
der Presbyter,
V o n d a aus
hinter
dem
also im
begreift man
jedenfalls
deutenden A r i s t i o n nennt ( c f o b e n S. 1 2 3 ) . n i c h t zweifelhaft sein,
natürlichsten
w e n n J o die ü b r i g e n
überlebte und s o m i t am E n d e seines L e b e n s
E i n z i g e aus
vollen Sinn 6 TtQBößmsQog daß
auch in dieser
Am
auch,
weniger
be-
E s kann n a c h alle dem
daß
d e r P r e s b y t e r J o b e i P a p i a s der lang-
l e b i g e J o v o n E p h e s u s ist.
A b e r ist dies d e r S o h n des Z e b e d ä u s
g e w e s e n , w i e Irenaus nicht nur den T e x t des P a p i a s , sondern auch d i e E r z ä h l u n g e n des P o l y k a r p und der übrigen asiatischen Senioren verstanden hat ? o d e r ist d e r v o n P a p i a s zu zweit genannte J o d o c h , w i e E u s . verstand, v o m A p o s t e l J o zu u n t e r s c h e i d e n ? jahung
der
Abschn.
II
ersten § 2
Frage, aufs neue
w e l c h e sich
aus
Mit der B e -
den E r ö r t e r u n g e n
in
mit N o t w e n d i g k e i t e r g e b e n w i r d ,
ist
unter der V o r a u s s e t z u n g der I d e n t i t ä t des papianischen J o mit gegeben.
dem
Jo
von Ephesus
die V e r n e i n u n g
der
Presbyters
zweiten F r a g e
D a s b e d a r f aber der R e c h t f e r t i g u n g g e g e n ü b e r des P a p i a s
§ 4.
Papias von Hierapolis.
145
e i g e n e n W o r t e n , auf w e l c h e E u s . sich stützt. I s t bewiesen, daß ö rtQEoß.
*L.
n i c h t in
daß Papias
einem G e g e n s a t z
keinen A n l a ß
zu 6
hatte,
äftootolog I.
diesen J o
gesagt
ist,
und
ausdrücklich als einen
der
1 2 A p o s t e l z u b e z e i c h n e n ( o b e n S. 1 3 6 ) , so b l e i b t d o c h die in
der
Tat
befremdliche
Tatsache
bestehen,
daß
in
einem
einzigen
z w e i t e i l i g e n Satz z w e i m a l ein J o genannt w i r d , w e l c h e n i c h t identisch sein zu k ö n n e n scheinen. und
beachtenswerte
Man hat ein T e x t v e r d e r b n i s a n g e n o m m e n
Gründe
dafür
vorgebracht,
3
%L I(x)dwYjg eine I n t e r p o l a t i o n o d e r 1
drungene Glosse diesen
Worten
seien. ) beruht,
Da
die
welche
an
verbürgt
sind,
bereits v o r g e f u n d e n h a b e n .
so
auch
worden ist, )
E u s . g e s c h e h e n sein.
müßte
durch
entstandenen Eus.
die
auf
alle Z e u g e n syrischen
Interpolation
W i e in d e r Z e i t nach E u s . an diesem 2
T e x t herumkorrigirt
die W o r t e 7]
ganze A u s l e g u n g des E u s .
übrigens
d e s eusebianischen T e x t e s v o n d e r u m 3 5 0 Übersetzung
daß
vielmehr eine in d e n T e x t g e
so kann dasselbe auch s c h o n v o r
A u c h im T e x t d e r A r c h ä o l o g i e des J o s e p h u s 8
hat
Eus. Interpolationen vorgefunden und unermüdlich verwertet. )
Hier
aber
würde
es
sich n i c h t
wie dort
um
I n t e r p o l a t i o n , s o n d e r n eine Glosse handeln. durch Namen
2
iL 'iwdvvrjg
7)
gestört
zu
eine
betrügerische
E s scheint in der
Tat
die S y m m e t r i e d e r sonst paarweise g e o r d n e t e n 4
werden. )
E s wäre auch
erklärlich,
daß man
) Schon Renan, l'Antechrist (1873) p . 562 warf die Vermutung hin.
Ohne Rücksicht auf ihn begründete dieselbe Haußleiter, Theol. Ltrtrbl. 1896 S p . 466 f. 2
) Niceph. h. e. 1 H , 20 (s. oben S. 114 im Apparat zu Z . 10) hat
erstens den Thomas v o r Philippus, zweitens zwischen Phüippus und
Ja
kobus den Simon gestellt, drittens durch Verminderung der Zahl der ri deut lich 4 Paare hergestellt.
Nur innerhalb des ersten Paares hat
stehen lassen, weil er sonst elnev in elnov
er das ri
hätte ändern müssen.
nicht zu übersehen, daß derselbe Nie. H , 46 wieder anders
D o c h ist citirt.
Es
fehlt dort Thomas, aber auch Simon. 8
) H . e. I, 11, 4 — 9 ; demonstr. ev. H I , 5, 105; theoph. syr. V , 44.
4
) Andreas und Petrus bilden als Brüder eo ipso ein Paar.
sie in den Apostelkatalogen der E v v . umgekehrt gestellt
Sind
(cf auch A G 1,
w o sie getrennt sind), so haben wir dagegen J o 1, 40—42 die Folge des Papias, und es ist, wenn sowohl J o 1, 43 als hier bei Papias der Apostel Philippus gemeint ist, doch schwerlich zufällig, daß der Papias
auch im J o e v der dritte ist.
ist. abgesehen v o n Nathanael,
dritte Name des
Auch der vierte bei Papias Thomas
der seine Apostelwürde nicht an der Stirn
trägt, der vierte auch im J o e v (11, 1 6 ) ; denn in c. 2—10 kommt kein neuer Apostelname vor. .Jo.
D i e 3 folgenden Namen des Papias fehlen bei
Streicht man das zwischen zweimaligem rj ohne ri ohnehin anstößige
rj ri 'Iwdvvrie, so hat man 3 Paare, v o n welchen das erste durch ri — 17 Z a h n , Forschungen VI.
10
I. D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
146
neben d e m J a k o b u s , w e l c h e n man für den Z e b e d ä u s s o h n nahm, d e n B r u d e r desselben, u n d n e b e n d e m Evangelisten u n d A p o s t e l Matthäus den Evangelisten u n d A p o s t e l J o u n g e r n vermißte. Reflexionen kommen
können
hier
wir
dem
Papias
mündliche E r z ä h l e r in B e t r a c h t .
sammenstellung
I s t aber n i c h t
von Jakobus
ungläubigen
Volks,
der,
dieser
und
Jo
also
auch
schrieben hat,
Judenvolk
w i e Papias für
ihn
U n d unter J a k o b u s kann er n i c h t
w ü r d e die V e r b i n d u n g des J a k o b u s , dem
Für
sondern als
4 4 hingerichteten Z e b e d ä u s s o h n verstanden
( s . o b e n S. 1 3 6 ) .
Matthäus,
A b e r diese b e i d e n
zutrauen.
die A p o s t e l nicht als Y f v o n B ü c h e r n ,
w o h l den im J .
unter
nicht
eine
so
den
die
Tod in
haben
die Z u Dagegen
treues Z e u g n i s
gebracht,
der
Sprache
Aussprüche
sehr b e g r e i f l i c h sein.
ist
sonderbare.
w e l c h e m sein
berichtet,
dasselbe,
gemeint,
Jesu
und
des
desselben niederge
D a P a p i a s n i c h t alle nennen
wollte, stellte er außer d e n v i e r A p o s t e l n , w e l c h e er in d e r O r d n u n g des 4 . E v aufrührt, v o n den ü b r i g e n , die d o r t n i c h t genannt
waren,
n o c h diese
Hauß-
z w e i als ein
leiters E m e n d a t i o n S i e als sicher
drittes P a a r
anerkannt w i r d .
zusammen — w e n n
"Wahrscheinlich g e n u g ist sie.
b e w i e s e n zu erachten,
hindert
m i c h die E r w ä g u n g ,
daß ein stilistisch w e n i g g e w a n d t e r Schriftsteller
wie Papias
b e i der längeren A u f z ä h l u n g des ersten Fragsatzes fahren sein kann, ständnis Was
nicht
das
und
d a ß er
durch
klarere
Erstere
anlangt,
so
zweitens ein
erstens
nachlässig v e r
naheliegendes Misver-
Ausdrucksweise scheint P a p i a s
ersten N a m e n , den er nicht m e h r d u r c h 7) vi,
ferngehalten
mit
Jakobus,
hat. dem
sondern d u r c h bloßes
j] anreiht, den S c h l u ß seiner A u f z ä h l u n g bereits erreicht z u haben. E s fällt ihm aber ein, d o c h n o c h zwei w i c h t i g e A p o s t e l beizufügen und
zugleich durch eine
abschließende F o r m e l
sichtigter V o l l s t ä n d i g k e i t z u beseitigen. 7} %i aufs
neue
an.
Waren
den
Schein
beab
D a h e r h e b t er mit einem
die F r a g e n %L . . .
Inhalt beweist, an A p o s t e l s c h ü l e r gerichtet,
elTtev,
welche von
wie
ihr
auswärts,
insbesondere v o n Palästina, w o h i n uns jedenfalls die N a m e n J a k o b u s u n d Matthäus so k o n n t e sogut
weisen, nach A s i e n g e k o m m e n w a r e n ( o b e n S. 1 3 7 ) ,
Papias
fragen,
diese
was sie
J a k o b u s o d e r Matthäus
in b e z u g auf die Z e i t v o n 3 0 — 7 0 eben dort
und
damals v o n J o ,
g e h ö r t hatten.
die zweite F r a g e (fixe . . . XiyovOiv) welche Zeit
mit
der
den
gerichtet, nämlich an solche,
in A s i e n l e b e n d e n J ü n g e r n
Erkundigungen
des
ri, das zweite durch f) ti — r) ri Cf Haußleiter 1. 1.
y
Papias
als was sie v o n
A n g a n z andere L e u t e w a r
in
Jo
u n d ALristion zur
regelmäßigem
Verkehr
das dritte durch r) — i) verkoppelt ist.
§ 4. standen,
so
d a ß Papias sie
und Aristion schickt,
über
dies
daß P a p i a s in
fassen sollen, w a s in hindurch
und
sich
der
ebenso
fragen
konnte:
oder jenes?
Es
147
was
ist
sagen ( j e t z t )
freilich
recht
zahlreichen u n d
zugetragen
Apostel Jo, wie Jakobus
lehrender
Presbyter J o ,
diesen S ä t z e n ,
hat,
w e l c h e r in
Jünger
Jesu
recht
w e l c h e in w e n i g e W o r t e
mannigfaltigen Fällen
den L e s e r der
u n d Matthäus
nicht
einen
als
gedacht
Jo
unge
u n d namentlich für uns unwissende L e u t e v o n heute
unbequem,
daß
Papias von Hierapolis.
Gattung
ein ist,
darüber von
Fragen
in P a l ä s t i n a identisch
w e l c h e r in d e r anderen G a t t u n g
lebender
ist
mit
von Fragen
n o c h i m m e r i n A s i e n l e h r e n d e r J ü n g e r g e d a c h t ist.
Jahre
orientirt,
dem
als ein
Der
Freund,
w e l c h e n P a p i a s in d e r V o r r e d e anredet, u n d die L e s e r , w e l c h e v o n dem
vor
25—30
in
Ephesus
verstorbenen
Jo
genauere
Kunde
hatten, k o n n t e n i h n n i c h t misverstehen, u n d w i r b r a u c h e n es n i c h t z u tun.
G e b i l d e t e r e Männer als P a p i a s
haben,
w o sie z u
redeten, w e l c h e m i t d e n P e r s o n e n u n d S a c h e n b e k a n n t
Leuten
waren,
der
1
artige MisVerständlichkeiten nicht v e r m i e d e n . ) E i n e n u n w i d e r l e g l i c h e n B e w e i s dafür, Jo,
welcher
dem J o
daß Papias
niemals n a c h A s i e n g e k o m m e n ,
v o n Ephesus,
unterschieden
habe,
von
glaubte
anderen A u s s a g e des P a p i a s gefunden z u h a b e n .
den Apostel
seinem man
avrov
VTtb
einzige
'Iwdvvrjg
ö d-eoköyog xal
einer
In der de B o o r ' -
s c h e n E x c e r p t e n s a m m l u n g h e i ß t es ( p . 1 7 0 ) : UaTtiag ev i(p
loyo) "k&yei, oii
Lehrer, in
'Idxwßog
devte'Qq)
6 &dekcpbg
y
Iovdal(ov ävrjQe'drjOav. W e s e n t l i c h dasselbe b i e t e t eine
der
vielen
2
Hss. )
der
Chronik
des
Georgius
Monachus
*) W e r nicht wüßte, daß Kephas gleich Petrus ist, oder daß KephasPetrus ein Apostel ist, müßte aus 1 K r 9, 5 schließen, daß Kephas kein Apostel war. 2
) D e r Coisl. 305 (saec. X vel X I ) . Dies erfuhr man zuerst nicht, wie gewöhnlich angegeben wird, durch Nolte, T ü b . Th. Quartalschr. 1862 S. 466, sondern schon durch Muralt in der V o r r e d e zu seiner Ausg. des Georgius (Petersburg 1859 p . X V I I f. c f Migne 110 col. 19/20). Zur all gemeinen Orientirung c f Krumbacher, Gesch. d. byz. Ltrt. 2. Aufl. S. 352—358; zur Sache Lightfoot, Essays on supern. rel. p . 211 f., welcher annahm, daß in der Vorlage des Georgius hinter 'Icodw^g die W o r t e aus gefallen seien: fikv vnb tov 'Pa/uaicov ßaoilecog xatsSixdodfj fiaptvgcöv eig üdtfiovy 'Idxeoßog de, so daß von letzterem ausgesagt wäre, vnb 'lovSaiwv dvriQe&rj. Ebenso Harnack S. 666, nur daß nach diesem nicht in der dem Georgius vor liegenden Quelle, sondern „in einem Exemplar des Georgius", soll wohl heißen in dem Archetyp der 26 bekannten Hss. des Georgius die be treffenden W o r t e ausgefallen seien. Beide gehen v o n der unrichtigen Voraussetzung aus, daß Georgius die anstößigen W o r t e geschrieben habe, während es sich um eine bisher nur in einer einzigen H s . gefundene evi dente Interpolation seiner Chronik handelt c f de B o o r p . 177 f. Eine ganz 10*
I. D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
148 (Hamartolus), Rückkehr
worin
des J o
(lib. I I I , 1 3 4 ) nach
dem Bericht
v o n Patmos nach Ephesus
über die
unter N e r v a v o n J o
zu lesen i s t : fiövog xoxe 7t€Qitüv x$ ßl(p BX xwv dibdexa [xa&rjxwv xal ovyyqa\f)d{ievog xb xax avxov EvayyiXtov fiaoxvolov xavrj^lwxai. üaTtiag yaq b laQart6Xe(x)g eitloxoTtog, avxÖTtxrjg xovxov yevonevog, ev x(j) devxdoq) Xöycp xwv xvoiaxwv Xoylwv qpdoxei, 8xi vrzb 'Iovdatcov avrjoe'xhi, TtXrjqwaag drjXaörj tiexh xov ädsXffov xrjv xov XQLOXOV Tteol avxcjv TtQÖQQTjOtv xal xijv eavxwv bpoXoytav Tteql t
tovxov xal ovyxaxd&BOLV. die
Behauptung,
E s folgt ein Citat aus M r 1 0 , 3 8 f. u n d
d a ß O r i g e n e s hiermit
übereinstimmend in seinem
K o m m e n t a r ü b e r Matthäus v e r s i c h e r e , er h a b e v o n d e n N a c h f o l g e r n d e r A p o s t e l erfahren,
d a ß J o M ä r t y r e r g e w o r d e n sei (jxefxaoxvqrjxev). y
A l l e s d a s , was hinter d e n "Worten xb xax
aixbv evayyiXiov
folgt,
fehlt in d e n sämtlichen ü b r i g e n , b i s j e t z t b e k a n n t g e w o r d e n e n H s s . d e r C h r o n i k , d e r e n Muralt 2 6 b e s c h r i e b e n h a t ; u n d statt d e r ersten dieser H s . eigentümlichen "Worte naoxvqiov xaxrj^lwTai h a b e n d i e übrigen
d i e das g e r a d e
ävsTtavoaxo.
Gegenteil
D a ß diese
H s . nicht
G e o r g i u s ( u m 8 5 0 ) , s o n d e r n eine, aus
verschiedensten
stellt,
Schriftstellern
hegt am Tage.
besagenden
D a ß auch
das u r s p r ü n g l i c h e
gebracht
ist.
Wenn
ev
siorpnß
"Werk d e s
besonders durch viele Excerpte bereicherte hier
Bearbeitung
dar
eine I n t e r p o l a t i o n v o r l i e g t ,
beweist der Selbstwiderspruch, welcher Chronik
"Worte:
dadurch
angesichts
in den T e x t der
aller sonstigen T r a d i t i o n
ü b e r d e n J o v o n E p h e s u s s c h o n das u n g l a u b l i c h ist, d a ß d e r v o n P a t m o s z u r ü c k g e k e h r t e u n d alle anderen A p o s t e l ü b e r l e b e n d e J o v o n d e n J u d e n in E p h e s u s e r s c h l a g e n sein soll,
s o läßt diese H s . e b e n s o
w i e d i e ü b r i g e n eine R e i h e patristischer Z e u g n i s s e folgen, w e l c h e sämt l i c h v o n d e m friedlichen T o d u n d B e g r ä b n i s E p h e s u s handeln. polator wie
unmittelbar
des A p o s t e l s J o in
E s ist n i c h t l e i c h t z u entscheiden, o b d e r I n t e r aus P a p i a s o d e r aus einer
die de B o o r ' s c h e ,
oder geradezu
Excerptensammlung
aus dieser
geschöpft
1
hat. )
ähnliche, mit d e m Sinn des ursprünglichen Textes unverträgliche aus anderen Büchern geschöpfte Interpolation hat jenes lateinische Polykarp fragment über das Martyrium des Jakobus und des Johannes erfahren cf Patr. ap. H , 171 mit den Noten und oben S. 103. Georgius selbst hat hier weder den Papias noch den Origines citirt. J
) D e r Interpolator konnte erstens bei dem Excerptor nicht das Citat aus Origenes finden. Zweitens nennt er den Papias einen avronrrje rovrov ( s c 'Icodvvov TOV ix TCOV ScoSexa), der Excerptor dagegen einen dxovoTfjQ TOV d'eoXoyov Icodvvov (de B o o r p . 170 nr. 6 zu Anfang) und ebenso in dem betreffenden Citat selbst den J o 7o>. 6 &eoX6yos. Drittens schreibt der Interpolator dem Papias keine Aussage über Jakobus zu, wie 3
§ 4. Auch
in
dem
Papias v o n Hierapolis.
ungünstigeren
letzteren
Fall
149
wird
nicht
daran
zu
z w e i f e l n sein, d a ß P a p i a s in seinem 2 . B u c h etwas g e s a g t hat, sowohl
der
Interpolator
als
der
Excerptor
Apostels J o bezogen haben.
A b e r nur
stimmen ,
kann
zurückgeführt
jedenfalls
in
6
auf
Papias
Wegfall
&eoX6yog
seitens
1) des
die
Interpolators, Jo
von
Ephesus,
Mindestens cerptor Für
daß P a p i a s
sehr
sagt,
dem
es
des
welche
nachweisbar
Evangelisten
sich
ist
vor
ist;
2)
um
und
aber den
den
Tod
Es
des
kommt
fraglichen
Jo
als
Ende
des
Meinung
des
dem die
d o r t v o n seinem L e h r e r ,
zweifelhaft
daß
auf
worin beide überein werden.
Benennung
Excerptors,
4 . Jahrhunderts schwerlich
das,
was
dem langlebigen
Apokalyptiker
auch
3)
Bruder
was n u r
rede.
der
des Jakobus
Ex
handelt.
die V e r e h r e r d e r k i r c h l i c h e n T r a d i t i o n fallt diese B e z e i c h n u n g
des J o
sachlich
sie sollte der J o
es
z u s a m m e n mit
n i c h t für
derjenigen
den Kritiker,
erst
aber
untersucht,
ob
der Evangelist und Apokalyptiker,
mit dem
A p o s t e l u n d S o h n des Z e b e d ä u s identisch sei, o d e r n i c h t .
Formell
fallt
von Ephesus,
des I n t e r p o l a t o r s ;
welcher
das
Wir
unter
können
wenig
auf
Nr.
es
die
2
und Nr.
daher
auch
3 Angeführte
nicht
verschiedenartige
dem
völlig
Papias
Charakteristik
auseinander.
beimessen. des
seitens d e r b e i d e n R e f e r e n t e n zu g e b e n ist, z e i g t e b e n ihre gängige A b w e i c h u n g v o n kommt,
daß
1
Origenes
einander
der Interpolator
anfuhrt. )
Das,
in
gleich
worin
b e z u g auf N r . darauf
Wie
fraglichen
1 — 3.
Dazu
ganz Unrichtiges
beide Berichte
Jo
durch
aus
übereinstimmen,
das E i n z i g e also, w o v o n w i r w i s s e n , d a ß es im 2 . B u c h des P a p i a s 3
g e s t a n d e n hat,
l a u t e t : Iwdvvrjg
sich:
dieser J o h a n n e s ?
wer
ist
viib
3
Iovöal(ov
Jedenfalls
Papias und P o l y k a r p , der langlebige J o von
Patmos.
Denn,
Unwahrscheinlichkeit, Märtyrer
abgesehen
von
avrjQ^d'rj. E s nicht
der Lehrer
v o n Ephesus, der der
schon
fragt des
Exulant
hervorgehobenen
daß die J u d e n in E p h e s u s diesen G r e i s z u m
g e m a c h t h a b e n sollten, w ä r e dann u n b e g r e i f l i c h , d a ß
alle
d e r Excerptor. Dagegen stimmen beide allerdings in drei Punkten mit einander überein: 1) in der Titelangabe XVOMXCJV Xoyitov ohne Opjyjjoecog (de B o o r p . 170 Z . 8), 2) in der Anführung des zweiten Buchs, 3) in der Deutung der Aussage des Papias auf den Apostel J o . *) Orig. tom. X V I , 6 in Matth. (Delarue H I , 719 f.) behauptet nicht, was der Interpolator des Georgius ihm nachsagt, ix rSv 8ia86zo>v rwv anooroXtov . . . rovro fteua&qxivcu, sondern sagt ganz bescheiden: rj napddoaie 8i8doxet. Origenes g i b t als Inhalt dieser Überlieferung auch nicht an, daß J o als Märtyrer gestorben sei (fie/uaorvpijxev, wie der Interpolator schreibt), sondern daß sein Martyrium in der Verbannung nach Patmos bestanden habe.
150
I . D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
i n A s i e n einheimische T r a d i t i o n ( L e u c i u s , I r e n a u s , nur v o n einem
friedlichen L e b e n s e n d e
Polykrates etc.)
dieses J o z u sagen
D i e K i r c h e A s i e n s hätte i h r e m g r ö ß t e n H e i l i g e n ohne j e d e n lichen G r u n d
die Märtyrerkrone geraubt.
nicht d e r v o n diesem J o von Ephesus, scheidende A p o s t e l J o , von
es als B r u d e r d e s J a k o b u s unverständlich,
deutlich
Hätte Papias
so wäre wiederum
gestorbene J o von Ephesus
getöteten A p o s t e l J o
diese Tradition
bezeichnet,
s o g n t w i e I r e n a u s , daran festhalten
d e r n i c h t als M ä r t y r e r
identisch
sei.
mit dem v o n den
"Wie hätte
überhaupt
der Weissagung in M r 1 0 ,
3 8 f. abquälen u n d s c h o n i m 2 . J a h r h u n d e r t d i e F a b e l n
v o m Gift
b e c h e r u n d d e r feurigen Oltaufe d e s A p o s t e l s J o erfinden u m j e n e m W o r t z u r Erfüllung
meiniglich
werden können, annehmen,
zu verhelfen?
zumal,
nach
seinem
Kampf
gegen
des J o geschrieben
dargereicht
hätte?
Hier
unbenutzt lassen
d e n apostolischen
kalyptikers u n d d e s L e h r e r s
des Papias,
Charakter
wenn Papias
wäre? können
des
Apo-
selbst sie i h m
liegt e i n argumentum e silentio omnium 1
v o r , gegen welches man vergeblich streitet. ) k ö n n e n sich
können,
W i e hätte J o 2 1 g e
wenn dies, w i e die Kritiker g e
dem Tode
U n d v o r allem, w i e hätte E u s . diese W a f f e in
seines
konnten, daß
entstehen k ö n n e n ? "Wie hätte man sich J a h r h u n d e r t e
lang mit der F r a g e nach der Erfüllung
schrieben
auch
u n d i h n , sei es als A p o s t e l , sei
w i e d i e g l ä u b i g e n u n d d i e kritischen L e s e r
"Werks, E u s e b i u s
Juden
G e m e i n t kann a b e r
wie E i n i g e meinen, z u unter
d e r S o h n d e s Z e b e d ä u s , sein.
d i e s e m j e n e "Worte g e b r a u c h t
weiß.
erdenk
n u r auf J o d e n T ä u f e r 2
selten s o g e r e d e t w o r d e n i s t . )
D i e W o r t e des Papias
beziehen,
v o n welchem
H a t Papias, was j a nicht
nicht
schlecht-
*) Nie hätte man als Beweis für den Märtyrertod des Apostels J o eine Bemerkung des Herakleon (bei Clem. ström. I V § 73 c f The fragm. o f Herakleon ed. B r o o k e p . 102) anfuhren sollen, welcher als Belege für den Satz, daß „nicht alle, welche selig werden, das Bekenntnis mit W o r t e n (zrjv öiä zrjs
abzulegen und zwar nicht g a r lange v o r seinem T o d e .
) Sehr misverständÜch klingt und bezieht sich doch zweifellos auf
den Täufer, was Theophil. lat. in e w . (Forsch I I , 56) zu M t 21, 3 4 - 3 6 u
bemerkt: „servos occisos prophetas, „alios postea missos" apostolos dicit, ex quibus „unum decollaverunt ( = ov fiev dnkynaivav) Joannem. Pseudou
cypr. c. J u d . 2 (Cypr. e d . Härtel, append. p . 135, 17) sagt v o n den Juden (gleichfalls ohne Nennung des Herodes) Joannem interimebant Christum
demonstrantem, Zachariam trucidabant Christum düigentem. Commod.
§ 4.
Papias von Hierapolis.
151
hin u n m ö g l i c h ist, d a n e b e n den J a k o b u s Z e b e d ä i S o h n genannt
als
einen Z w e i t e n ,
so
der
gleichfalls v o n den J u d e n
umgebracht
w ä r e auch diese Zusammenstellung eines auf Christum Propheten
und
eines
von
Christus
zeugenden
sei,
hinweisenden
Apostels,
welche
gleiches Schicksal g e h a b t haben, n i c h t befremdlich ( M t 5 , 1 2 c f 2 3 , 29—35).
Von
Herodes
Antipas
war
der
Eine,
A g r i p p a I w a r d e r A n d e r e enthauptet w o r d e n . auch
in
der
Mitteilung
wiedergegeben, Opfer meinte. Beihe
über
Jakobus
von
Herodes
Hätte der Excerptor
eine A u s s a g e
des
Papias
so hätte dieser auch durch die O r d n u n g d e r beiden
des j ü d i s c h e n
Fanatismus
gezeigt,
daß
er
den T ä u f e r
Jo
D e r A p o s t e l J o , w e l c h e r seinen B r u d e r jedenfalls u m eine v o n Jahren
nach G l 2 ,
überlebt
hat,
da Jakobus
44
starb,
Jo
aber
9 ( = A G 1 5 ) z u r Z e i t des A p o s t e l k o n c i l s ( 5 1 / 5 2 ) n o c h
lebte, müßte an zweiter Stelle hinter seinem B r u d e r
stehen.
P a p i a s hat u m 7 0 — 1 0 0 m e h r e r e J ü n g e r J e s u in seiner H e i m a t provinz kennen
gelernt
und
die
aus
ihrem
Munde
gehörten
zählungen u n d L e h r e n seinem G e d ä c h t n i s eingeprägt.
Er
E r hat aber
a u c h s c h o n v o r d e m H i n s c h e i d e n d e r letzten G l i e d e r dieses K r e i s e s j e d e G e l e g e n h e i t benutzt,
sowohl
von Leuten,
w e l c h e ebenso
wie
er S c h ü l e r d e r J ü n g e r J e s u in A s i e n waren, als auch v o n S o l c h e n , w e l c h e in anderen L ä n d e r n andere J ü n g e r J e s u gesehen u n d g e h ö r t hatten, E r k u n d i g u n g e n ziehen.
ü b e r die A u s s a g e n d e r J ü n g e r J e s u
V o n denjenigen Mitgliedern des J ü n g e r k r e i s e s ,
einzu
w e l c h e ihr
L e b e n in A s i e n beschlossen haben u n d v o n ihm selbst n o c h g e h ö r t w o r d e n sind, hat Papias drei, den P h i l i p p u s
in H i e r a p o l i s , einen
gewissen A r i s t i o n , dessen "Wohnsitz w i r nicht kennen, u n d Alten**
mit
Namen
Johannes
d.
h.
den
alle
anderen
J e s u in A s i e n überlebenden J o v o n E p h e s u s namhaft gemacht. denjenigen P e r s o n e n ,
w e l c h e er als S c h ü l e r
„den
Jünger Von
der J ü n g e r J e s u u n d
als Gewährsleute für j e n e n i c h t direkt aus d e m M u n d e d e r J ü n g e r J e s u empfangenen, aber d o c h v o n dorther stammenden Überlieferungen b e z e i c h n e t , hat er die T ö c h t e r d e s P h i l i p p u s ihren V a t e r
in H i e r a p o l i s
überlebt
haben.
Es
genannt, w e l c h e
müssen aber
auch
apol. 222 Johannem decollant, jugulant Zachariam ad aras. — Schlatter, Kirche von Jerusalem S. 50, welcher anerkennt, daß auf Papias nur die W o r t e zurückgehen: „Johannes wurde von Juden getötet", und daß dar unter nicht der Apostel zu verstehen sei, findet hier wieder den Bischof J o von Jerusalem, also einen Mann, von dem niemand weiß, daß ihm dies widerfahren ist, statt des Mannes, von dem es jedermann weiß. D e r nackte Name Johannes bezeichnet in den E v v stets den Täufer, nie den Apostel. Soviel ich sehe, ist es in der altkirchlichen Literatur nicht wesentlich anders.
152
I. Die Apostelschüler in der Provinz Asien.
Männer
darunter
g e w e s e n sein,
welche Gelegenheit gehabt
m i t d e m J o v o n E p h e s u s u n d d e m A r i s t i o n z u verkehren, P a p i a s v o n diesen räumlich k a r p und die anderen schülern,
welche dem
Papias
mittelt haben, sind auch dort
lebenden Jüngern
gebung
des P a p i a s ,
entfernt
Senioren
lebte.
Aussagen
in
verkehrt
denken an
Unter
Existenz
haben,
die P r o v i n z A s i e n
und
über
g e k o m m e n sind.
der
mit
ehe sie in die U m
verschiedene P e r s o n sein s o l l ,
l e d i g l i c h den W ü n s c h e n
Jesu
w e l c h e in Palästina
„ P r e s b y t e r " mit N a m e n J o g e h ö r t nicht z u ihnen. vom Apostel J o
Poly
den A p o s t e l
von Jüngern
solche gewesen, Jesu
Wir
des I r e n a u s .
haben, während
Der
Sofern er eine
verdankt
verkehrten
er seine
Auslegung
des E u s e b i u s . G e g e n diese E r g e b n i s s e der
bisherigen U n t e r s u c h u n g e n
macht
man v e r g e b l i c h die U n g l a u b l i c h k e i t u n d A b g e s c h m a c k t h e i t einzelner v o n P a p i a s mitgeteilter g e g e n ist zunächst z u
apostolischer Überlieferungen geltend. erinnern,
z u m 2 0 . J a h r h u n d e r t S o l c h e s für unglaublich gehalten haben, schon 2 7 J a h r e
nach
der ganzen Christenheit
dem T o d e Jesu zur Z e i t v o n 1 K r
Papias selbst hat die E m p f i n d u n g
a u s g e s p r o c h e n , daß er seinen L e s e r n S t a r k e s zumute, mitgeteilte,
Apostelschülern
was
15 von
g e g l a u b t w u r d e u n d n o c h heute v o n einigen
Zurückgebliebenen geglaubt wird.
eine v o n ihm
Da
daß viele kluge L e u t e v o m 1. bis
nach I r e n . Y ,
überlieferte u n d v o n
3 3 , 3 auch
diesen
auf
zurückgeführte R e d e J e s u die B e m e r k u n g einflicht: l i c h den G l ä u b i g e n " ( o b e n S. 7 1 . 8 9 A 2 ) .
i n d e m er in von
anderen
ihren L e h r e r
Jo
„ D a s ist g l a u b
W a s aber die A b g e s c h m a c k t
heit anlangt, so ist auch diesem V o r w u r f n i c h t W e n i g e s ausgesetzt, was zweifellos betrieb u n d Christen
schon vor
12.
als
d a Papias
er
sie
erzählt u n d g e g l a u b t w o r d e n .
weise an M t 1 7 , 2 7 ; 19,
der Z e i t ,
vollends früher,
27, 5 1 — 5 3 ;
in
seine
ein B u c h
Forschungen faßte,
von
I c h erinnere nur beispiels
L c 2 2 , 51 extr.;
A G 5,
15;
S o d a n n w i r d k e i n V e r s t ä n d i g e r sich auf einen Streit m i t
d e m G e s c h m a c k einlassen, mit A n d a c h t
w e l c h e r j e n e v o n Irenaus u n d H i p p o l y t
gelesene R e d e J e s u
über
die H e r r l i c h k e i t der N a t u r 1
i m zukünftigen G o t t e s r e i c h für „ T r ä u m e r e i e n " e r k l ä r t . )
8
O b Papias
*) So Schürer, Gesch. d. jüd. Volks I I I , 229. Das gleiche G e schmacksurteil, welches Semler (Abhandlung von freier Unters, des Kanons I, 270) viel kräftiger ausgesprochen hat, müßte folgerichtig auf Jes 5, 1 0 ; I I , 6—8; 65, 17—25 und A p 21, 10—22, 5 ausgedehnt werden, ganz zu schweigen von Virgils 4. Ecloge und von all den jüdischen Parallelen, welche Gebhardt-Harnack zu diesem Fragment p. 88 f. zusammengetragen haben. I c h finde den an J es. 65, 8 sich anlehnenden Satz: Et cum eorum
§ 4. und
seine
Papias von Hierapolis.
G e n o s s e n sich stets
gegenwärtig
153
gehalten
haben,
daß
auch der H e r r u n d seine A p o s t e l s o l c h e j e d e r diesseitigen Erfahrung entrückten
D i n g e (1 K r
Gleichnissen haben,
haben
o d e r o b sie,
schränktheit
2,
9 ) nur
darstellen
in
ahnungsvollen B i l d e r n
können
und
und
dargestellt
w i e E u s . urteilte, in folge ihrer geistigen B e
M a n c h e s zu g r o b aufgefaßt
m e h r entscheiden.
tatsächlich
D i e s ist aber
haben,
als ein löywv
R e d e v o n einem J ü n g e r J e s u
können wir
auch für die F r a g e , XVQUXXOV
ob
nicht
sie j e n e
haben
vor
tragen h ö r e n , g a n z g l e i c h g ü l t i g . Ernstlichere Judas,
deren
Anführung
Bedenken
Herkunft
des
von
erregt
Apollinaris verbürgt
ist aber v o r allem z u b e d e n k e n , währsmann
die
Papias
hiefür
nennt.
Wir
Erzählung
vom Ende
des
genaue F o r m
der
(oben S. 1 2 6 A 1 ) .
Es
durch ist
daß P a p i a s haben
die
keinen einzelnen G e
namentlich
kein
Recht,
P h i l i p p u s , J o , o d e r A r i s t i o n dafür v e r a n t w o r t l i c h z u m a c h e n . Schluß bemerkt e r : und
Strafen
auf
Am
„ M a n sagt, d a ß n a c h d e m er nach vielen Q u a l e n
seinem
eigenen
Acker
gestorben,
der A c k e r
in
folge des Gestanks bis z u r G e g e n w a r t ö d e u n d u n b e w o h n t g e w o r d e n sei;
ja
b i s heute k ö n n e n i e m a n d an d e m O r t v o r ü b e r g e h e n ,
ohne
apprehenderit aliquis sanctorum botrum, alius clamabit: „botrus ego melior sum, me surne, per me dominum benedic*, ebenso poetisch schön, als religiös sinnig. D e r letzte Satz über die Nahrung der Tiere ist nichts anderes als eine Wiedergabe von Jes 65, 25 cf 11, 6—7. D e r Satz über die ins Wunderbare gesteigerte Fruchtbarkeit der Weinstöcke hat eine sehr genaue Parallele an einem Satz der Apokalypse des Baruch (c. 29 Fritzsche p. 666). A b e r eben nur 5 Zeilen bei Irenaus entsprechen 3 Zeilen des Baruch. Daraus zu folgern, daß Papias und die mit ihm Gleiches bezeugenden Presbyter ihre sehr viel mehr, was nicht bei Baruch zu finden ist, umspannenden „Träumereien" dieser wahrscheinlich um 80 g e schriebenen jüdischen A p „entnommen" haben, ist unbesonnen. Die sonstigen jüdischen Parallelen zu diesem Satz und zu mehreren anderen Sätzen des Fragments zeigen ja, daß die Rabbinen im Anschluß an jene Schilderungen der alten Propheten so und ähnlich vom Reich des Messias zu reden pflegten. Daß aber Jesus Vieles gesagt hat, was oft beinah wörtüch ebenso von jüdischen Lehrern v o r und nach ihm gesagt worden ist, beweisen doch wohl alle Sammlungen jüdischer Parallelen zu den E w v o m alten Lightfoot bis zu Wünsche. Es bedarf nicht einmal der Annahme, daß J o , der Gewährsmann des Papias und der übrigen Senioren, die A p o k a lypse des Baruch gelesen hatte und unter deren Einfluß eine R e d e Jesu, deren er sich erinnerte, nicht historisch genau oder getreu genug wieder gegeben hat. Noch sei bemerkt, daß dem corus (-D = non) bei Baruch
in dem Fragment bei Irenaus viginti quinque metretas vini entspricht. Das ist die gleiche Maßbezeichnung und -berechnung, welche im NT nur J o 2, 6 zu finden ist.
I . D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
154 mit
den H ä n d e n
hat
sich
Die
auch
Personen,
(cpaot). zu
die
Nase
schon
welche
E s sind
der Zeit,
auf so
da P a p i a s
dies erzählten,
schließen. an
sagen,
aber Leute,
T o d e s s t ä t t e des J u d a s die
zu Erden
Ein
seinem
läßt
Papias
welche zu
Es
1
vollzogen." )
völlig
erzählen
schrieb ( 1 2 5 — 1 3 0 )
aussieht.
so g r o ß e s G e r i c h t
Fleisch
unbestimmt
wissen,
w i e es
in J e r u s a l e m
sind also
an
nicht J ü n g e r
der
Jesu,
sondern s o l c h e unberühmte A p o s t e l s c h ü l e r , w e l c h e
neuerdings v o n Palästina n a c h A s i e n g e k o m m e n waren ( o b e n S . 1 3 7 . 146).
W i r erhalten d i e E r z ä h l u n g ,
langt,
was d e n T o d des J u d a s selbst
esst aus dritter o d e r v i e r t e r H a n d .
s o l c h e n i m Y o l k umlaufenden E r z ä h l u n g e n Anknüpfung der Erinnerungen
versäumt
hat.
Apollinaris
J u d a s sei n i c h t in
unmittelbarer
storben,
nach
wie
man
sondern habe
heruntergenommen AG
die
durch
OTtkdyxvcc avrov). Worte
nichts,
die
d a ß er somit,
da
scheint
habe
fort:
daß J u d a s
s t o r b e n sei.
müssen,
sei.
Dies be
lang
Aber
sein B l u t g e l d ein
schien
eine Z e i t und
um
vorauszusetzen,
gelebt habe,
der Erhängung
wenige
D e u t l i c h w a r das n i c h t .
Darum
erzählt
von Apollinaris
dies
Papias".
citirten Sätzen
Aller deutlich,
als ein a b s c h r e c k e n d e s B e i s p i e l d e r
G o t t l o s i g k e i t in der W e l t u m h e r g e w a n d e l t
Qualen
bestand v o r
unglaublichen D i c k e
*) Tooavrrj
und
nur
endlich
auf
seinem
eigenen
Acker
D i e Strafe, w e l c h e er eine Z e i t lang m i t s i c h
g e t r a g e n hat,
ixcooTjoev.
zu
d a er v o r d e m
auszuschließen.
sich
( A G 1, 1 8 a ) , noch
„Deutlicher
dieser in d e n
vielen
18 b
solches vielmehr
dem Verrat
G o t t bestraften
erst n a c h
annehmen gelebt,
ge
. . .
d a ß J u d a s nach seinem V e r r a t von
Be
diese
zwischen dem Verrat
dings s a g t
dieser
Behauptung,
V o n einem W e i t e r l e b e n des J u d a s s a g e n
scheinen
Apollinaris
in
der
heruntergestürzt 1,
S t u n d e n lagen, diese ü b e r l e b t h a b e . fahrt
mit
(7tQrjvr]g yevöfievog
erworben
nach
oder
der
Ortlich-
F o l g e seiner S e l b s t e r h ä n g u n g
Worte
vorangehende A n g a b e ,
Grundstück
beginnt
Mt 27, 5
Ersticken
an
S i e pflegen die K r i t i k nicht
n a c h h e r n o c h eine Z e i t lang
weise
die
u n d namentlich mit
bestehen, u n d w i r dürfen nachholen, was P a p i a s
ziehung
an
w i e es mit
aus d e r V e r g a n g e n h e i t
keiten d e r G e g e n w a r t z u g e h e n pflegt. zu
Man weiß,
allem
darin,
anschwoll und
Sid irJG oaoxbg avrov
daß
xal inl
ge
herum
sein K ö r p e r z u
d a ß E i t e r und W ü r m e r
und
einer durch
(rrjs) yrjg Kpioig (al. exQvotg)
W e g e n des Gegensatzes zu der Strafe,
die seiner
im Jenseits
wartete, dem höllischen Feuer, wie die armenische Catene sich ausdrückt (s. S. 155 im Text), und am Schluß der ganzen Erzählung, welche v o n sehr verschiedenen Strafen des Judas handelt, paßt nur xpiotg.
§ 4. Papias v o n Hierapolis. 1
seine AG
Geschlechtsteile abflössen. ) m i t einander
zählung AG.
W i e Apollinaris
auszugleichen
des Papias D a s beweisen
jedenfalls
bemüht
nicht
erstlich
1, 2 5
die E r
ohne Zusammenhang
mit der
die W o r t e
dem
Psalmcitat
des P a p i a s A G 1, 2 0 .
dessen i n alter Z e i t d o r t auch inzwischen
LA
in A G 1, 1 8 v o r a u s . )
%0)Ql
Ferner
gewiß nicht
decken
%
d u r c h TtQrjOd'eig (ent ohne
Zusammenhang
M e i n e V e r m u t u n g , d a ß statt
TteitqrfSiiivog z u lesen
bestätigt. 2
tötov.
welche Papias
m i t d e mrtQrjvrjgyevöfievog A G 1, 1 8 .
sich
(paol
kx nio&ov rfjg aöixlag,
E n d l i c h ist d i e g a n z e V o r s t e l l u n g v o n
g e s c h w o l l e n ) ausdrückt,
hat
löko
€Qrjfiov xal aoLxrfcov xb
der Anschwellung des Judas, zündet,
iv
%(X)QLOV
Ttoqevdfivat dg rbv %6nov zbv
sich die W o r t e
Matthäus u n d
ist, s o ist auch
veXevvriaavToq c f A G 1, 1 8 i%%r\oa%o und
155
D i e armenische
Bibel
g e w e s e n sei, setzt
diese
E i n e armenische Catene a b e r g i b t z u
dieser Stelle, hinter einem S t ü c k aus C h r y s o s t o m u s u n d als o b v o n diesem auch das Weitere dem
herrührte,
er angeschwollen war,
sagt er
folgende B e m e r k u n g : (d. h . Petrus in seiner
„Nach Bede),
barst er entzwei und alle seine Eingeweide wurden ausgeschüttet. . . Aber dafs er zur Erde fiel und barst, und seine Eingeweide heraus strömten, ist diesem gleich. Denn er schlofs die Türen hinter sich zu, bevor er sich erhängte, und er blieb daselbst auf dem Galgen den Freitag und den Sabbath. Als er angeschwollen und schwer geworden war, rifs (oder „wurde zerrissen") der Strick, an welchem er hing; er fiel, barst auseinander und wurde ausgeschüttet. Aber der Gestank des eiternden Haufens und seiner Gedärme brachte die Kinder Jerusalems zusammen, zu kommen und zu sehen sein schmach volles Ende und das traurige Zeichen, welches für ihn der Vor läufer des höllischen Feuers war. D i e innigen Berührungen dieser u
Erzählung Andrerseits dem
Citat
Zigabenus,
mit der Darstellung
des Apollinaris
nicht
enthalten
welcher zu M t 2 7 , 5 (Migne
&XX' ovöh
sagt:
des Papias
liegen
auf der Hand.
b e r ü h r t sich d i e a r m e n i s c h e Catene i n S o l c h e m , w a s in
TOVTOV
( S C TOV
ist,
mit
Euthymius
1 2 9 c o l . 7 0 6 ) v o n Judas
d-avfaov) itaqavxixa Tervxrjxev,
*) Schlatter, Z u r Topographie und Gesch. Palästinas S. 217 wollte das hieran sich anschließende eh vßpiv Bi avTcöv fiovcov TCOV dvayxaicov (wobei entweder an dvayxalov = alBolov Artemid. I , 45, oder nach gleich falls klassischem Gebrauch an alle Arten v o n Excrementen gedacht wurde) geändert haben in eis vßpiv TCOV nap'avTcp fievovrcov dvayxaicov (Blutsver wandten). 8
) Conybeare im American Journal o f Phüology X V H nr. 2 p . 1 5 0 :
It has not been noticed, that the Armenian version of the Acts implies the reading nprjod'eie (besser TteTtprjo/uevos) instead of nprjvys yevofievos.
I . D i e Apostelschüler in der Provinz Asien.
156
dtayvtoo&elg yaq
(hg eyXi%6TO. iha
iv
löiäCovxi
yevopevog iXdxias
%6TU$
ekow xal
orcXdyyya gemeinsame
xaiqbv
7t€7tqrja^i4vog
dieqqdyrj
avxov,
pioog
xa&wg
xal
bXiyov
xal
( a d d . xal?)
7tqrjvi]g i^wyxofxivog
i^e%vdri (al. a d d . ndvra)
cprjoiv fj ßißXog
x(bv Ttqd^eiov.
%a Eine
schriftliche Q u e l l e , aus w e l c h e r s o w o h l d i e armenische
Catene als E u t h y m i u s als auch P a p i a s denkbar;
xaTrjV^x^rj rfS dyxdvrjg.
VTCO TIVCOV
diitrfie
denn
Papias
erzählt
geschöpft
hätten,
nach Hörensagen
ist nicht
(<pao£).
Somit
hängen d e r A r m e n i e r u n d E u t h y m i u s v o n P a p i a s ab ; aber nicht, w i e d i e übrigen Z e u g e n für das Papiasfragment,
d u r c h V e r m i t t l u n g des
A p o l l i n a r i s ; denn sie haben S o l c h e s m i t einander g e m e i n , w a s einerseits in d e m E x c e r p t d e s A p o l l i n a r i s nicht mitenthalten ist, andrerseits aber Excerpt
auch
nicht
bereits
eine spätere A u s s c h m ü c k u n g des in diesem
Enthaltenen
sein
kann.
D a s E x c e r p t sagt g a r
nichts ü b e r d i e E n t s t e h u n g des s c h r e c k l i c h e n Z u s t a n d e s , in w e l c h e m J u d a s n o c h eine W e i l e
g e l e b t h a b e n soll.
E s w i r d also auch die
b e i d e m A r m e n i e r u n d E u t h y m i u s aufbewahrte Erzählung b e i P a p i a s z u lesen g e w e s e n sein u n d z w a r v o r den v o n A p o l l i n a r i s excerpirten Sätzen, Kern
welche
ohnehin
dies o d e r A h n l i c h e s voraussetzen.
d e r ganzen E r z ä h l u n g
aber
bildet
Den
das W o r t 7t€TtqrjOfiivog
(bei Papias nqrjüd'etg), v o n w e l c h e m E u t h y m i u s w i e d e r A r m e n i e r kühn behaupten,
es sei sachlich g l e i c h d e m Ttqrjvrjg yevöfievog des
g e w ö h n l i c h e n T e x t e s v o n A G 1, 1 8 .
D i e s ist aber n u r unter d e r
Voraussetzung halbwegs
d a ß m a n in d i e E r z ä h l u n g
d e r A G erstens
verständlich,
die A n g a b e des Matthäus eintrug, d a ß J u d a s sich
erhängt h a b e , u n d zweitens die vollständige E r z ä h l u n g d e s P a p i a s , wonach Judas hilfe
oder
v o r Eintritt
durch Abreißen
des Erstickungstodes d e s Stricks
d u r c h Menschen-
in folge
seiner
S c h w e r e v o n d e m B a l k e n o d e r N a g e l , w o r a n er hing, noch
lebend, aber in aufgedunsenem Z u s t a n d ,
w ä r e j a an sich
denkbar,
eigenen
loskam und
zur Erde
fiel.
Es
d a ß die L A TteftqrjOfidvog für 7tqrjvrjg
yevöfievog, w e l c h e b i s j e t z t n u r i n d e r armenischen B i b e l n a c h g e wiesen ist, erst in später Z e i t d u r c h B e r ü c k s i c h t i g u n g d e r E r z ä h l u n g des P a p i a s in die B i b e l e i n g e d r u n g e n sei.
D a n n blieben aber die
ü b r i g e n v o r h i n n a c h g e w i e s e n e n e n g e n B e z i e h u n g e n z w i s c h e n Papias a
und A G 1, 1 8 u n d 1, 2 0 u n b e g r e i f l i c h .
A l s o m u ß angenommen
w e r d e n , d a ß die E r z ä h l u n g b e i P a p i a s unter B e r ü c k s i c h t i g u n g v o n AG
1, 1 8 — 2 0 entstanden ist, u n d d a ß die E r z ä h l e r d o r t d i e L A
7t£7iqr\G^iivog an d e r Stelle d e s ähnlich g e n u g aussehenden Ttqrpr^g yevöfnsvog s c h o n v o r g e f u n d e n o d e r eigentümlichen
dieses
durch
T r a d i t i o n n a h e g e l e g t e W o r t lesend
d e n Stoff
ihrer
und erzählend
§ 4.
Papias von Hierapolis.
in den lucanischen T e x t e i n g e s c h o b e n b a b e n . nicbts U n w a h r s c h e i n l i c h e s .
Ist
die A G
157 D i e s hat aber auch
n o c h i m 1. J a h r h u n d e r t ,
w a h r s c h e i n l i c h u m 7 5 g e s c h r i e b e n , u n d sind A n z e i c h e n v o r h a n d e n , daß d e r V f des 4 . E v das L c e v b e r ü c k s i c h t i g t hat ( E i n l H , 5 0 3 ) , s o k ö n n e n auch A p o s t e l s c h ü l e r , w e l c h e um 1 0 0 — 1 2 5 v o n Palästina nach A s i e n kamen,
die A G .gelesen haben,
m i t ihnen
über
d o r t i g e D a r s t e l l u n g v o m E n d e des J u d a s g e
sprochen
haben.
sich
erhängt
die
bei
Mt
es
kann
Papias
I h r e E r z ä h l u n g setzt a u ß e r d e m voraus, daß J u d a s
habe,
was
sie
entweder
aus M t 2 7 . 5 o d e r
m ü n d l i c h e U b e r l i e f e r u n g wissen k o n n t e n . die
und
und
in
der
AG
durch
I m ü b r i g e n g e h t sie ü b e r
aufbewahrten
oder
angedeuteten
T r a d i t i o n e n hinaus.
D a ß alles dies reiner S c h w i n d e l sei, ist w e d e r
zu
sonderlich
beweisen,
noch
wahrscheinlich.
Warum
soll
der
S t r i c k des J u d a s nicht, ehe d e r T o d eingetreten war, gerissen sein, und der Erhängte
n o c h einige T a g e in
haben?
hatte keinen A n l a ß ,
Matthäus
H e d e des P e t r u s erzählt überhaupt m i t den T a t s a c h e n E r z ä h l u n g nicht.
kläglichem Zustand gelebt dies z u erwähnen,
nicht.
Sie setzt
v o r a u s , und sie w i d e r s p r i c h t D i e A u s m a l u n g ist
häßlich,
Bekanntschaft
dem K e r n
aber
Grunde
liegen.
Begräbnis der (Mt
jener
volkstümlich.
W a s a b e r den n o c h i m m e r an d e r Todesstätte des J u d a s ü b l e n G e r u c h anlangt,
und die
haftenden
so m a g auch h i e b e i etwas Tatsächliches z u
W i e es m i t d e n sanitären E i n r i c h t u n g e n b e i d e m fremden P i l g e r auf
2 7 , 7 ) bestellt
war,
d e m T ö p f e r a c k e r bei
wissen w i r
1
nicht. )
Hatte
Jerusalem
aber
Judas
d o r t sein E n d e gefunden, so lag es einfachen u n d ein w e n i g aber g l ä u b i s c h e n Christen w e l c h e man
in Jerusalem
U r s a c h e zurückzuführen. schüler, nicht.
nicht
auf j e n e m G r u n d s t ü c k
so
atmen
fern,
schlechte Luft,
m o c h t e , auf J u d a s als
P a p i a s w a r kein E j i t i k e r und die A p o s t e l
w e l c h e v o n Palästina nach A s i e n k a m e n , Sie hielten n i c h t streng auseinander
J ü n g e r n J e s u g e h ö r t hatten,
u n d das, w a s man
z u d e r Z e i t , d a P a p i a s s i c h b e i ihnen
w a r e n es a u c h
das, was sie einst v o n sich in
erkundigte,
Jerusalem
erzählte.
Das
subjektlose cpaolv des P a p i a s ist d e r ehrliche u n d durchaus g l a u b würdige A u s d r u c k der Wirklichkeit.
J
) Cf Schlatter, Zur Topographie S. 217 f.
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
158
IL Apostel und Jünger Jesu in Asien.
§ 1. Philippus in-Hierapolis. Das ersten
NT
lehrt
uns
unter
den
namhaften
Angehörigen
christlichen G e n e r a t i o n z w e i Männer N a m e n s P h i l i p p u s
der deut
l i c h unterscheiden, d e n A p o s t e l , w e l c h e r in allen kanonischen A p o s t e l k a t a l o g e n ( M t 1 0 , 3 ; M r 3 , 1 8 ; L c . 6, 1 4 ; A G 1, 1 3 ) die fünfte Stelle einnimmt, u n d den s o g e n . D i a k o n u s und E v a n g e l i s t e n A G 6, 5;
8, 5 — 4 0 ; 2 1 , 8.
V o n d e m A p o s t e l erzählt nur J o
Einzelnes
u n d z w a r Solches, was uns ein bestimmtes Charakterbild g i b t .
"Wie
A n d r e a s u n d P e t r u s aus B e t h s a i d a g e b ü r t i g ( J o 1, 4 5 ; 1 2 , 2 1 ) , ist er w i e diese
u n d andere Galiläer
hannes d e m Täufer getreten,
in ein S c h ü l e r Verhältnis z u J o
h a t sich dann aber e b e n s o w i e die in
den A p o s t e l k a t a l o g e n v o r i h m genannten
4 Galiläer ( E i n l I I , 4 6 8 )
b a l d n a c h d e r T a u f e J e s u an diesen angeschlossen.
D a ß J e s u s ihn
im
U n t e r s c h i e d v o n den A n d e r e n f ö r m l i c h z u m A n s c h l u ß
(1,
4 4 ) , sowie die fast s c h u l m ä ß i g k l i n g e n d e F o r m ,
in
auffordert w e l c h e r er
i n scharfem G e g e n s a t z zu A n d r e a s seinem F r e u n d e Nathanael seiner
neuen
Entdeckung
Mitteilung
zeichnet i h n als einen b e d ä c h t i g e n ,
macht
( 1 , 46 cf 4 2 ) ,
n i c h t eben rasch
von kenn
entschlossenen
Mann.
E i n ähnlicher G e g e n s a t z z w i s c h e n P h i l , und A n d r e a s z e i g t
sich 6,
5—9.
eine v o n
der
Während
P h i l . , durch
Wirklichkeit
die F r a g e
absehende
A n d r e a s sofort auf den vorhandenen V o r r a t hin. trägt P h i l . B e d e n k e n , die NichtJuden
dieser
Besprechung
mit
dem
holden
und
zu
finsteren,
aller
weist
Nach 12, 2 0 — 2 2
Andreas.
entschlosseneren
d a ß die B e d e n k e n des P h i l , b e i Seite gesetzt w e r d e n . z e i g t P h i l , nicht den
veranlaßt,
anstellt,
mit J e s u s in V e r b i n d u n g z u
setzen u n d b e s p r i c h t sich darum zunächst m i t gebnis
Jesu
Berechnung
heiteren
schroffem W i d e r s p r u c h
Das
Er
Freund
ist,
In
1 4 , 8 f.
Selbsttäuschung
neigenden
ab
Charakter
des
T h o m a s ( 1 1 , 1 6 ; 1 4 , 2 ; 2 0 , 2 4 — 2 9 ) , d a g e g e n a b e r dieselbe s c h w e r fällige B e d ä c h t i g k e i t , w i e in den ü b r i g e n E r z ä h l u n g e n diesem C h a r a k t e r b i l d AI.
des J o .
Zu
w ü r d e es stimmen, daß er, w i e s c h o n Clemens
gelesen hatte ( o b e n S. 2 6 ) , der M e n s c h g e w e s e n w ä r e , w e l c h e r
der A u f f o r d e r u n g J e s u , sich ihm anzuschließen ( L c 9, 5 9 c f M t 8 , 2 1 f.; J o zu
1, 4 4 ) , den W u n s c h entgegenhält,
begraben.
D a b e i L c in
zunächst seinen
Vater
jenem Zusammenhang und bei M t in
§ 1. der R e g e l eine
Philippus in Hierapolis.
sichere
159
chronologische Aneinanderreihung
zählungen fehlt ( E i n l H , 3 7 4 . 3 9 0 ) , so ist n i c h t
der
Er
schlechthin
aus
geschlossen, daß L c 9 , 5 9 f.; M t 8, 2 1 f. v o r die A p o s t e l w a h l fällt. U n d d a n a c h richtiger E v a n g e l i e n h a r m o n i e die J ü n g e r , w e l c h e s i c h zuerst
an
Jesus
angeschlossen haben,
nachher
doch
wieder
eine
längere Z e i t ihren früheren Beschäftigungen n a c h g e g a n g e n sind, ehe sie v o n J e s u s erwählt Jo
förmlich
wurden,
so
zur
Mitarbeit
würde
auch
1, 4 3 — 4 5 Erzählte mit
sich
a u f diesen b e z i e h e ,
berufen
das
jener
von
Uberlieferung,
den
Phil,
dort
ebendort
wird
er
(ström.
unmittelbar
sich jenen
wie
wird,
mit dieser U b e r lieferung, die
einen
Phil,
den
einen
stehen.
Apostel. Nikolaus
der
g e s c h ö p f t hat,
7
Da stellt,
Männer
(AG
eben deshalb, w e i l es
21, 8
6
d e m nichts
evayyekiorrjg
wie
der
Sage von
es schien
übrigen Phil,
Drittens
was
w ü r d e die
( o b e n S. 2 7 ) , zusammen
Erzählungen
als
genannt
nachgesagt wurde,
i h m ein E v anzudichten.
hängende Umbildung
Phil.
L c 9 , 5 9 f.
Erstens nennt Clemens
nicht
als
welcher A G
dazu reizen konnte,
daß
handelt, wahrscheinlicher d e m j e n i g e n P h i l ,
als d e m A p o s t e l P h i l . ,
besonders
25) diesen
diesen
wahrscheinlich
worden,
Aposteln
Z w e i t e n s ist das E v des P h i l . , aus w e l c h e m
sich u m ein evayyiXiov angedichtet
III, neben
6, 5 ) vorgestellt haben. Clemens dort
zu
Apostel
n i c h t n o t w e n d i g in W i d e r s p r u c h
D o c h wäre dreierlei d a g e g e n z u b e m e r k e n .
er
und
dem
in L c 9 ,
52—62,
dem heißblütigen Donnerssohn
auf d e n bedächtigen A p o s t e l P h i l , sehr w e n i g passen. D a ß die sämtlichen Erzählungen des J o v o n auf einen u n d denselben M a n n
einem P h i l , sich
beziehen, u n d daß
dieser als einer 1
d e r 1 2 A p o s t e l g e d a c h t ist, b e d a r f keines weiteren B e w e i s e s . ) aber
12, 21
Phil,
zeichnet w i r d ,
als
„ d e r j e n i g e aus B e t h s a i d a
so gestattet
als o b dastünde,
in
stammte".
Rückblick
auf
Vielmehr
1, 4 4 , genau
T r ä g e r n dieses N a m e n s z u
be
dieser A u s d r u c k nicht die A u f f a s s u n g ,
„welcher, wie oben ( 1 , 4 4 ) bemerkt
Bethsaida
Wenn
Galiläa"
wird
dieser
charakterisirt,
unterscheiden.
Phil., um
Es
wurde,
allerdings
ihn v o n
2
im
anderen
scheint den L e s e r n
des 4 . E v wenigstens n o c h ein anderer P h i l , bekannt zu sein, w e l c h e m dieser n i c h t v e r w e c h s e l t w e r d e n s o l l . )
aus
I s t das 4 . E v
mit für
*) Cf. J o 12, 21 mit 1, 4 5 ; ferner 6, 5 mit der Zwölfzahl 6, 13. 7 0 ; auch 14, 8 mit 13, 1 6 ; 15, 16 und dazu Einl I I , 470. *) Cf 6, 7 1 ; 12, 4 ; 13, 2. 2 6 ; 18, 2 im Unterschied von 14, 22. Das Gleiche gilt v o n den Appositionen zu Andreas 1, 4 1 ; 6, 8 und zu Nathanael 21, 2, obwohl wir keinen anderen Andreas und Nathanael kennen, v o n welchen diese beiden, zu unterscheiden ein Anlaß vorlag. Jedenfalls
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
160 Christen
der P r o v i n z A s i e n
geschrieben,
so
möchte
dies
für die
v o r l i e g e n d e F r a g e nicht g a n z bedeutungslos sein. A u s der E r z ä h l u n g A G 6, 1 — 6 ,
besonders
aus
6, 2
ergibt
s i c h , daß v o n den 7 mit d e r V e r s o r g u n g der W i t t w e n u n d der s e l b ständigen
Verteilung
Männern keiner,
der
also
P h i l . , m i t einem der 1 2 sich für den P h i l ,
milden
auch
Graben
nicht
der
der Gemeinde
betrauten
zweiter Stelle
genannte
an
A p o s t e l identisch
in A G 8, 5 — 4 0
dritten Stelle 2 1 , 8 w i r d d u r c h tov schilderte P r e d i g t t ä t i g k e i t seine frühere A m t s s t e l l u n g
aus
war. 8,
Dasselbe
1. 1 4 . 1 8 .
evayyeXiarov
des P h i l . ,
ergibt
An
der
auf die c . 8 g e
d u r c h ovxog ex tcov eitxä
in Jerusalem
auf
( 6 , 3. 5) zurückgewiesen.
D i e alte, aber mindestens sehr ungenaue Ü b e r l i e f e r u n g , daß j e n e 7 1
Männer D i a k o n e n fremd.
g e w e s e n s e i e n , ) ist
dem
E r w e i ß keinen zutreffenden T i t e l
Lucas
für
2
die
offenbar
noch
Stellung
jener
Siebenmänner, ) o b w o h l zu seiner Z e i t öidxovog
bereits ein r e g e l
mäßiger Amtstitel war (Phl
12).
1, 1 ;
1 T m 3 , 8.
Aber
wenn
a u c h die A n w e n d u n g dieses Titels auf j e n e Siebenmänner b e r e c h t i g t u n d zur Z e i t i h r e r A m t s f ü h r u n g ü b l i c h g e w e s e n wäre, w ü r d e d o c h P h i l , in d e r F o l g e z e i t n i c h t leicht der D i a k o n genannt w o r d e n sein, d a e r nur k u r z e Z e i t dieses A m t innegehabt hat, dann aber als P r e d i g e r in Palästina tätig g e w e s e n ist s c h l a g e n hat.
Er
u n d in Cäsarea seinen W o h n s i t z aufge
w a r ein E v a n g e l i s t u n d k o n n t e , zumal w e n n er
v o n Cäsarea aus auch später n o c h als W a n d e r p r e d i g e r tätig w a r — z u r Z e i t v o n A G 1 0 w a r er n i c h t in Cäsarea — in d e m weiteren Sinn
des
W o r t s auch
ein A p o s t e l
heißen
(oben
S. 7 ) .
Da
er
v o r dem J . 3 5 in J e r u s a l e m ein verantwortungsvolles A m t erhalten, in
diesem J a h r
eine
von
den A p o s t e l n unabhängige,
andrerseits
aber auch in seinem bisherigen G e m e i n d e a m t z u J e r u s a l e m aus nicht b e g r ü n d e t e P r e d i g t t ä t i g k e i t
durch
b e g o n n e n hat u n d i m J .
58
wird durch diese Parallele, v o r allem durch die völlig zutreffende in 21, 2, w o der Leser zum ersten Mal erfährt, daß Nathanael in Kana zu Hause war, bestätigt, daß auch 12, 21 nicht eine bloße Rückverweisung auf eine frühere Stelle vorliegt. *) Iren. I, 26, 3 ; H I , 12, 1 0 ; I V , 15, 1; D r i g . in Mt. (Delarue I I I , &36); Cypr- P - , 5 Cornelius von Horn bei Eus. h. e. V I , 43, 11; V i c torinus von Pettau (Routh, rel. s. 1 H , 459, 2 7 ; derselbe auch im K o m mentar zu A p 2, 6 ; Migne 5 col. 621 Nicolai ministri); Concil. Neocaes. can. 1 5 ; Eus. h. e. H , 1, 1 0 ; H I , 29, 1; Ephraemi o p p . syr. I, 434; const. apost. H , 55 (fehlt in der Didascal. syr. p . 55, 9 ) ; V H I , 4. ) Die Bezeichnung ol ejtrd (cf duumviri, triumviri, decemviri) ist neben der Nichtanwendung des Diakonentitels auf diese Beamten in der A G ein positiver Beweis für obige Behauptung. e
i s t
3
3
8
2
§ 1. in
Cäsarea
mit
Philippus in Hierapolis.
vier Töchtern
b e z e i c h n e t sein
würden,
A l t e r eingetreten
lebte, w e l c h e nicht
w e n n sie
eben
als
erst in das
Jesu
als j ü n g e r e r
g e b o r e n sein.
Mann
Jungfrauen heiratsfähige
g e w e s e n wären, so w i r d er spätestens
n a c h A n f a n g unserer Z e i t r e c h n u n g des Lehrens
161
einige J a h r e
E r hat die Z e i t
miterlebt.
Es
steht
daher
nichts d e r A n n a h m e e n t g e g e n , d a ß er w i e ein Matthias und J o s e p h Harsaba8,
mit
B e i n a m e n J u s t u s ( A G 1, 2 1 — 2 6 ) , ein
persönhcher
S c h ü l e r J e s u g e w e s e n sei, u n d d a ß die Ü b e r l i e f e r u n g , w o n a c h J e s u s zu
ihm
echt
das W o r t L c 9 , 6 0 =
sei.
M t 8, 2 2 g e s p r o c h e n h a b e n
W e n n es v o r h i n ( S . 1 5 9 ) für
schlossen
erklärt w u r d e ,
daß
jenes
nicht
Wort
schlechthin
einem d e r
soll, ausge
12 Apostel
g e g o l t e n h a b e , so sind d o c h die d a g e g e n s p r e c h e n d e n G r ü n d e wiegend.
Zumal
ein
Leser
des
Lc
konnte
nicht
leicht
über anders
d e n k e n , als daß, n a c h d e m die A p o s t e l w a h l 6, 1 3 — 1 6 b e r i c h t e t u n d 9 , 4 9 f. v o n einem n i c h t z u m A p o s t e l k r e i s e g e h ö r i g e n P r e d i g e r JEv
gesagt
war,
auch 9 , 5 7 — 6 2 v o n ebensolchen V e r e h r e r n
d i e R e d e sein sollte. g a n g zu (10,
kündige nahe,
D i e s e kleinen E r z ä h l u n g e n b i l d e n d e n Ü b e r
der Aussendung
1—20). das
von 70 Predigern
W a r Phil, der Jünger, Reich Gottes" (9, 6 0 )
aus
so l i e g t
r
Jüngerkreis sagt:
(Einl I I , 3 8 1 . 3 9 2 ) zu zeigen,
der
Ich
davon
des Phil.,
wie
erscheint
es
AG 8
das
kühne
geschildert
w e n n e r ein
persönlicher Jünger
H e r r n selbst
probeweise und
und ist,
Jesu
sehr suchte
daß L c hiedurch die in des
wirklichen V e r
Missionsgeschichte p l a n v o l l v o r b e r e i t e t hat.
abgesehen
„ver
die A n n a h m e 1
seinem z w e i t e n B u c h z u g e b e n d e D a r s t e l l u n g laufs
dem
welchem Jesus
d a ß er zu d e n 7 0 J ü n g e r n in 1 0 , 1 g e h ö r t e . )
anderwärts
des Jesu
Aber
auch
selbständige V o r g e h e n sehr
viel
g e w e s e n ist
vorübergehend
begreiflicher, und von dem
als P r e d i g e r
des E v
verwendet worden war.
sagt
Ü b e r d i e G e s c h i c h t e dieses P h i l , nach d e m J .
58 ( A G 21, 8)
uns
die
das N T
nichts
mehr.
Andrerseits
sagt
kirchliche
Ü b e r l i e f e r u n g a u c h nichts d a v o n , d a ß er sein L e b e n in Cäsarea o d e r überhaupt
in
Palästina
beschlossen
habe.
s e i n e n B e g l e i t e r i n n e n z e i g t e man i m J . in
eine
Kirche
verwandelten
des Philippus und
Haus
Dem
Hieronymus
und
3 8 5 i n Cäsarea außer d e m
des
Cornelius
das
Häuschen
das Z i m m e r o d e r die Z i m m e r seiner vier w e i s -
*) Über die 70 Jünger m a g man sich v o r Erscheinen der von J e n a in Aussicht gestellten Ausgabe der betreffenden Verzeichnisse nicht gerne äußern. Clemens A I . ist der Erste, der bestimmte Namen genannt hat (Forsch I I I , 68. 70). Gewöhnlich wird der Diakon Phil, ihnen zugezählt (Chron. pasch, ed. Bonn. H , 122). Z a h n . Forschungen V I .
11
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
162
sagenden T ö c h t e r .
Von
ihren G r ä b e r n w a r keine R e d e , 1
während
das G r a b des C o r n e l i u s g e z e i g t w u r d e . )
I n s o f e r n ist d e r A n s p r u c h ,
welchen schon
die P r o v i n z A s i e n
die
Gräber
im
zweiten Jahrhundert
des P h i l i p p u s
und
seiner T ö c h t e r z u
erhob,
besitzen,
unan
fechtbar. "Welches i m m e r d i e V o r s t e l l u n g e n d e r asiatischen K i r c h e n l e h r e r von
d e r g e s c h i c h t l i c h e n u n d amtlichen S t e l l u n g d e s in i h r e r P r o v i n z ,
in d e r
phrygischen Stadt Hierapolis
angesiedelten u n d
begrabenen
P h i l , g e w e s e n sein m ö g e n , s o ist d o c h v o n v o r n h e r e i n d a r ü b e r Zweifel
möglich,
daß
es
sich
um
den
aus
der
Evangelisten,
d e n N i c h t a p o s t e l P h i l i p p u s handelt.
Recht
Eusebius,
schon
Zeugnis,
nämlich
Meinung, wesen
sei,
obwohl
dasjenige
des
d a ß dieser P h i l i p p u s zweimal 2
reproducirt hat. )
unverändert
er
AG
S o urteilte m i t
wenigstens
Polykrates
ein
ohne
gewichtiges
von Ephesus,
v i e l m e h r einer d e r und
kein
bekannten
für
die
12 Apostel ge
berichtigenden
Zusatz
Sein eigenes h i e v o n a b w e i c h e n d e s Urteil
spricht
*) Hieron. epist. 108,8 (Vallarsi I, 696): Caesaream . . .in qua Cornelii
domum Christi vidit ecclesiam et Philippi aediculas et cubicula (v. 1. cubiculum) quatuor virginum prophetarum. Der Pilger von Bordeaux (a. 333) erwähnt nur einen balneus Cornelii (Itin. Hieros. ed. Geyer p. 19).
Hier
auf mag es sich auch beziehen, daß Theodosius die dortige Taufe des Cornelius hervorhebt (1.1.139), daneben dessen Märtyrertod. Seines Grabes gedenkt neben anderen Märtyrergräbern daselbst Antoninus (1. 1. 190. 217). V o n Philippus und seinen Töchtern sagen die Pilger berichte weiter nichts. Nur die Taufstätte des Eunuchen bei Beth-sur nicht weit v o n Hebron wurde gezeigt cf Itin. Hieros. p . 25, 9 ; 110, 1 9 ; 139, 1 6 ; so auch auf der Mosaikkarte von M a d a b a ; nach Antoninus p . 180, 6 viel weiter westlich. W e n n Cedrenus H e b r o n und Eleutheropolis mit einander identificirt (cf Robinson, Palästina H , 681. 688 f.), so ist das byzantinische Stubengelehr samkeit wie die Identifikation von Z i o n und Gethsemane c f meine A b handlung über die Dormitio S. 39 f. — Auffällig erscheint auch, daß in den Recognitionen und den Homilien des Clemens, deren Schauplatz zum großen Teil Cäsarea ist, nichts von Philippus
verlautet.
2
) Das weiterhin noch mehrfach zu berüchsichtigende Citat aus dem Schreiben des Polykrates an Viktor von R o m lautet bei Eus. I H , 31, 3 und V , 24, 2 , w o dasselbe in größerem Zusammenhang wiederkehrt, wesentlich gleich. I c h bezeichne das erstere Citat durch A , das zweite durch B und die syrische Ubersetzung (ed. W r i g h t and Mc Lean, Cam bridge 1898 p . 163. 305) an der ersten Stelle durch S , an der zweiten durch S : xal ydg ( A -f- xal) xard rr\v 'Aoiav fisydXa orotxeta xexoi/uijrai, drtva dvaoxijoexat xfj io%dxfl rj/uigq xrjs nag ovo lag xov xvgiov, iv fj %g%Brat /uerd Soifys « I ovgavov (B ovgavcbv) xal dva&rijoBi ( A S S , dväorijoei B ) ndvrag rovg dylovg,
2
1
2
§ 1. Eusebius dadurch nisses
8 f.
anführt
163
d e u t l i c h aus, d a ß er n a c h A n f ü h r u n g j e n e s Z e u g -
des Polykrates
zur Erläuterung,
Philippus in Hierapolis.
und
eines
anderen
des Montanisten
teilweise auch z u r B e s t ä t i g u n g
( h . e. I I I ,
31, 5).
"Wenn
Proclus
derselben A G 2 1 ,
Eusebius
den
Phil,
von
H i e r a p o l i s i n d e r Einleitung des Citats aus P o l y k r a t e s ( H E , 3 1 , 2 c f auch 3 1 , 6 ) u n d
vielleicht n o c h
-er n i c h t unter d e m
unmittelbaren
krates
steht
(IH,
39,
e r dies n u r in d e m
an
einer
Einfluß
9 s. A 2 ) , einen
anderen
Stelle,
wo
d e r A u s s a g e n des P o l y Apostel nennt,
weiteren Sinn gemeint
haben,
in
so kann
welchem
er
auch anderwärts n a c h älterem S p r a c h g e b r a u c h M i s s i o n s p r e d i g e r d e r apostolischen Z e i t , Zwölfen des Phil, allem
v o n w e l c h e n er
gehörten, A p o s t e l nennt von Hierapolis
d u r c h das
gesichert, 1
d e s anderen berichtet i s t . ) eingegangen Was
mit
daß
sie
nicht
( o b e n S. 7 A 2 ) .
dem
was
wußte,
Evangelisten
von den Töchtern
U m dies festzustellen,
Die
der
zu den Identität
AG
des
ist
vor
einen w i e
m u ß ins E i n z e l n e
werden.
P a p i a s , d e r s c h o n als B i s c h o f v o n H i e r a p o l i s s o w i e seines
A l t e r s w e g e n d e r klassische Z e u g e für die den P h i l , v o n H i e r a p o l i s betreffenden U b e r l i e f e r u n g e n ist, ü b e r ihn u n d seine T ö c h t e r g e s a g t hat,
ist
uns
nicht
Beferat
des
Eusebius
in
dessen
eigenen W o r t e n , 2
aufbewahrt, )
Nach
sondern
seinen
in
einem
ausführlichen
dvanaverat' eri 8e xal 'iojdvvrjg 6 inl rb orq&og rov xvpiov dvaitBOCOv, bg iysvtjd'i] lepevg rb niraXov ney>opexd>g xal fidprvg xal 8iddcrnaÄo£, ovrog iv 'Etpiacp xexoifjirjrat. Während S an beiden Stellen, wie auch Hieron. v . ill. 45 und Niceph. h. e. I V , 37 (dieser mit dem Zusatz h>a am Schluß trotz des beibehaltenen rov) die Bezeichnung des Phil, als eines der 12 Apostel unverändert wiedergegeben haben, hat Buhn H I , 31, 3 unus
ex apostolis ohne die Zwölfzahl und V , 24, 2 geradezu Philippus evangelista (s. auch unten S. 164 A ) . *) Diesen Leitfaden wollte Gieseler Theol. Stud. u. Krit. 1829 S. 139—141 zerschneiden durch die Vermutung, daß A G 21, 9 eine in den T e x t der A G gedrungene spätere Glosse sei. Keine der in neuerer Z e i t erschlossenen Textquellen hat diese Konjektur bestätigt. — Ligthfoot, St. Paul's E p . to the Colossians, ed. H p . 45 f. wollte die Identität des Phil, von Hierapolis mit dem Apostel dadurch retten, daß er annahm, der Apostel P h i l habe drei Töchter gehabt, welche nicht Prophetinnen waren und v o n welchen eine verheiratet gewesen sei (nach Polykrates 8 . v o r i g e A n m . c f Clem. ström. H I , 52), der Evangelist Phil, dagegen habe 4 Töchter gehabt, welche Prophetinnen gewesen seien. Bedenklich an sich, ist diese Hypothese mit der Tradition über Phil, in Hierapolis unverträglich, wie oben im Text nachgewiesen wird. 9
) Eus. h. e. H I , 39, 8 : dfrov 8e Talg dnoSo&eioaig rov Hanta forvalg nooodyai XiJZeig htigag avrov, 8i cov napd8o£d rtva loropel aal dlla coodv in napa86oecog ßlg avrov iXfrovva. Tb u\v ovv xard rrjv 'feodnoXiv
I I . Apostel und J ü n g e r Jesu in Asien.
164 kritischen u n d (HI,
exegetischen Bemerkungen zur V o r r e d e
3 9 , 5 — 7 ) geht Eus.
nennen,
welche Papias
als
dazu
über,
ihm
durch Überlieferung
des
Papias
einige W u n d e r e r e i g n i s s e
zu
zugekommen
nov rbv dnooroXov d/ua rats dvyarqdoi SiarpZyai, 8id TCOV npoo&ev deSijlojTCU ' cos de xard rovs avrovs o TJanias yevofisvog diijyrjCiv napeiXrjcpevai &ccvfiaoiav vnb TCOV TOV
Phüippi enim evangelistaefiliasprophetissas haec sibi tradita esse designat. A u c h in dem mit diesem Passus des Eus. parallelen de Boor'sehen E x cerpt aus Papias (oben S. 110 A 2) hat der fragliche Philippus nicht den AposteltiteL 2) S hat statt Barsabas sowohl in der Aussage des Eus. als in dem folgenden Citat aus A G 1, 23 rh*m -D, die armenische Afterüber setzung filiu8 consolation%8. Beides ist vlbs napcntXrjoecvs. bedeutet also Barnabas ( A G 4, 36), was eine bisher nur durch D , drei lat. Hss. (Toi. Gigas, nach Blaß auch Paris. 321) und die äthiop. Versionen und indirekt durch Clem. recogn. I, 60 (cf G K H , 562) bezeugte Variante zu A G 1, 23 ist. Es wird jenes nbnv 12 = Barnabas und das durch die syr. Version der Becognitionen bezeugte HIN in in syrischen Bibeln v o r den Zeiten der Alleinherrschaft der Peschittha zu lesen gewesen sein. Dafür ist v o n ent scheidender Bedeutung der analoge Fall, daß der syr. Ubersetzer des Eu sebius H I , 39, 10 in dem Citat aus A G 1, 23 und überall, w o sonst der Name Matthias vorkommt (h. e. I, 12, 3 ; I I , 1, 1; H I , 25, 6 ; 29, 4) statt Matthias >D^n schreibt. S o hat, wie ich früher vermutete ( G K I I , 561) und nunmehr bewiesen ist, Aphraates (ed. W r i g h t p . 65) nicht in folge eigenen Irrtums geschrieben, sondern in seiner syrischen Bibel A G 1, 23 gelesen. D e r syrische Eus. ist kaum viel jünger als Aphraates; denn schon Ephraim schöpft Vieles aus der Kirchengeschichte des Eus. (Theol. Ltrtrblatt 1893 Sp. 472), besaß also deren syrische Ubersetzung. — D e n Namen und Beinamen 'lovorov rbv knixXr\d kvra Bagoaßäv muß Papias wirklich in dieser v o n Eus. in seinem Referat gebrauchten F o r m geschrieben haben, da Eus. viel eher in Gefahr war, nach der gleich darauf genau ,
von ihm citirten Stelle A G 1, 23 die F o r m des Namens bei Papias zu ändern, als umgekehrt. I n dem Excerpt bei de B o o r (s. oben S. 110 Baooaßds b xal 7ovoroe) ist die F o r m zwar nicht völlig aus A G 1, 23 g e nommen, aber doch dieser Stelle assimilirt. Papias selbst scheint auf A G 1, 23 nicht Bezug genommen zu haben; denn Eus. beruft sich auf diese Stelle durchaus in seinem eigenen Namen.
§ 1. berichte.
Philippus in Hierapolis.
165
D a das erste derselben z u L e b z e i t e n des P h i l , g e s c h e h e n
u n d d u r c h die T ö c h t e r des P h i l , d e m Papias erzählt w a r , so s c h i c k t E u s . seiner
k u r z e n "Wiedergabe desselben d i e B e m e r k u n g
d a ß P h i l i p p u s samt seinen T ö c h t e r n habe, HI,
sei an einer
früheren
voraus:
allerdings in H i e r a p o l i s g e l e b t
Stelle d e r K i r c h e n g e s c h i c h t e , nämlich
3 1 , 2 — 5 bereits k u n d g e g e b e n .
Zumal wenn Eus.,
was nicht
s i c h e r ist, a u c h an dieser Stelle w i e an d e r früheren d e n fraglichen 1
P h i l i p p u s als A p o s t e l b e z e i c h n e t h a t , ) Bedürfnis oiv)
fühlte,
diese
voraufzuschicken.
gegeben selbst,
zu
Bemerkung Denn
beweisen,
daß
begreift
im T o n
eben
erst
Papias
man,
daß er
das
d e r K o n z e s s i o n {(xhv
hatte
er
nicht mehr
sich
mit
alle M ü h e
den A p o s t e l n
sondern nur m i t deren S c h ü l e r n p e r s ö n l i c h e B e r ü h r u n g g e -
h a b t h a b e ( b e s o n d e r s § 2 u. 7 ) .
Er
k a n n u n d will n i c h t l e u g n e n ,
d a ß es m i t d e m P h i l , u n d seinen T ö c h t e r n i m V e r h ä l t n i s z u P a p i a s allerdings eine b e s o n d e r e B e w a n d t n i s h a b e . anlangt,
s o will er n i c h t bestreiten,
W a s zunächst d e n O r t
d a ß ein B i s c h o f v o n H i e r a p o l i s
a m ersten in d e r L a g e war, mit diesem P h i l , u n d seinen T ö c h t e r n sich p e r s ö n l i c h b e r ü h r t zu los,
haben.
D a s wäre
freilich
bedeutungs-
w e n n Papias n i c h t a u c h zu d e r e n L e b z e i t e n g e l e b t hätte.
dies a b e r
sagt E u s .
d e r zur Z e i t
in
dieser
dem
folgenden S a t z :
selben
„Daß
aber
( P e r s o n e n ) g e l e b t hat,
Eben Papias,
erwähnt,
er
h a b e v o n d e n T ö c h t e r n des P h i l , eine W u n d e r e r z ä h l u n g
empfangen,
ist
dessen (des
jetzt
zu
bemerken.
Er
erzählt
nämlich
Phil.) Z e i t geschehene Totenauferstehung" avröv
sich
nicht
2
auf P a p i a s , )
sondern
eine
u . s. w . auf
zu
D a ß das xat*
die Hauptperson
des
*) Selbst wenn das rbv dnoaroXov H I , 39, 9 echt sein sollte (s. vorige A ) , bleibt es ein Fehler, w e n n N i c e p h . Call. H I , 20 p . 252 c, der doch nur den Eus. ausschreibt, behauptet, Papias bezeichne den Philippus v o n Hierapolis als einen der 12 A p o s t e l und nicht als einen der 7 Diakonen. Denn in diesem Satz referirt Eus. noch gar nicht aus Papias, sondern redet von sich aus und in eigener Sache. — I n einem der de Boor'schen Excerpte, worin ohne Namenangabe Eusebius citirt wird (1. 1. p . 169 Kav,
8dxrjv 8i <prjoi „nptorov ££ i&vcov" ßa7tTtod rjvcu Eus. I I , 1, 13), wird v o n dem Täufer „des Kandakes" d. h. des Eunuchen der Kandake ausdrücklich bemerkt, er sei nicht der Apostel, sondern der Diakon. Eus. hat es m i t R e c h t für überflüssig gehalten, dies so gegensätzlich zu betonen. 2
) D a das xar avrov und wörtliche Ubersetzungen desselben (z. B . Syr.) bei gedankenlosen Lesern dieses Misverständnis nicht ausschließen, so erscheint es verzeihlich, wenn der Armenier Sarkis Schnorhali im 12. Jahrhundert in seinem Kommentar zu den kathol. Briefen sagt, der Glaube des Papias sei so stark gewesen, daß er T o t e auferweckt habe (Conybeare im Guardian v o m 18. Juli 1894). — D i e W o r t e des Eus. g e statten nicht einmal, v o n einer Totenerweckung d u r c h Phil, zu reden,
166
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
ganzen Berichtes,
auf P h i l , b e z i e h t ,
d a v o n , d a ß E u s . sonst x a ^ kawdv von selbst,
diesem
auch
weil Papias sich nicht v o n den Töchtern
zählen z u lassen b r a u c h t e , Fall
wäre.
versteht sich,
die
des
Phil,
ganz
überflüssig
gewesen auch v o m
sich n i c h t auf d i e T ö c h t e r
d e s P h i l , allein, s o n d e r n auf diese samt i h r e m Y a t e r b e z i e h t . b e z e u g t also h i e r ,
daß
Papias
sich
persönlich
mit
Eus.
dem Phil,
H i e r a p o l i s b e r ü h r t h a b e , w e l c h e n E u s . selbst, w e n n n i c h t hier, jedenfalls m , klaren aus
31,
Wortlaut
2 den A p o s t e l P h i l , g e n a n n t
v e r s c h l ä g t nichts die E r w ä g u n g ,
dem Munde
des P h i l ,
auferstehung
hätte
der Töchter
des
jenes geschehen, a b e r es selbst
ist
nicht
berufen
selbst
die Erzählung
empfangen k ö n n e n , Phil,
angewiesen
und
hatte.
geschehen; Daraus
sonst
würde
Gegen den dann
von jener Toten
n i c h t a u f die B e r i c h t e
gewesen wäre.
folgt aber
in
dann
daß P a p i a s
w e n n P a p i a s m i t P h i l , selbst n o c h
haben.
er
u n d w e i l in
E b e n s o s i c h e r ist a b e r auch, d a ß das maskuline,
S y r e r g e n a u w i e d e r g e g e b e n e xceV aitovg
darum
des Phil,
was e r selbst e r l e b t hatte,
Erwähnung
abgesehen
geschrieben haben würde,
Gewiß
sich Papias
nicht,
konnte
verkehrt
hat;
auf
Phil,
daß Papias
nicht
m a n c h e s andere n o c h v o n P h i l , selbst g e h ö r t hat ( c f o b e n S. 137).,
was ganz
anders
auszudrücken
gewesen wäre
c f Eus. h. e. V , 18, 4.
Solche sind ihm in den A c t a Phil. I I , 2 3 ; V I , 17 ff. cf H . 7 mehrere an gedichtet worden. Andrerseits versteht sich auch v o n selbst, daß xax avrov mehr besagen muß, als daß zu Lebzeiten des Phil, etwa durch Jesus oder Petrus in Palästina einmal ein jedenfalls im N T nicht erwähnter Toter wieder ins Leben gerufen worden sei. Es muß sich um ein Ereignis der Apostelzeit handeln, welches Phil, miterlebt hat. Ebenso schließt das an sich nur zeitliche xat' avrovs ein räumliches Beieinander, eine Lebens genossenschaft ein. Dies alles wird nun durch das o b e n S. 110 A 2 ab gedruckte Excerpt aus Papias bestätigt. Erstens wird die Totenerweckung, von welcher die Töchter des Phil, dem Papias erzählt haben, dadurch daß erst hinter derselben „die v o n Christus auferweckten T o t e n " erwähnt werden, v o m Bereich der evangelischen Geschichte ausgeschlossen. Zweitens hat auch nach diesem Excerpt Papias nicht von einer durch Phil, voll brachten Auferweckung, sondern von einer geschehenen Totenauferstehung erzählt. Die Frau denken.
W o r t e des Eus. vexgov dvdataow ließen nicht an eine Sie schließen aber natürlich auch nicht aus, was wir erst
durch das Excerpt erfahren. A n der Identität des Vorgangs läßt sich in Anbetracht der völlig gleichen Gruppirung bei Eus. und im Excerpt j a nicht zweifeln. D e r Name Manaimos erinnert Jeden an den Manaen A G 1 3 , 2 . A b e r der Milchbruder (cf j e d o c h Deißmann, Bibelstud. S. 178—181) des im J. 4 a. Chr. zur Regierung gelangten Antipas, Namens Manaen, welcher um 44 a. Chr. Lehrer in Antiochien war, muß schon damals ein Greis, seine Mutter vollends, wenn sie noch lebte, uralt gewesen sein. Es wird sich also um einen anderen Manaen und dessen Mutter handeln.
§ 1.
Philippus in Hierapolis
W i r haben hier ein B e i s p i e l für d a s ,
167
was Papias
selbst in seiner
V o r r e d e sagt, daß er s i c h nicht an d e m habe g e n ü g e n lassen, was er selbst einst aus d e m Munde seiner L e h r e r , d e r P r e s b y t e r
gehört
u n d i m Gedächtnis behalten hatte, s o n d e r n daß er auch i m V e r k e h r m i t S o l c h e n , w e l c h e w i e er v e r k e h r t hatten,
erkundigen pflegte ( § 6). dem
Tode
des
immer wieder hatte. 1
denn
mit den Presbytern
Phil.,
bei
den
des E u s .
er v e r f o l g t ,
in
Hierapolis
erkundigt,
sich z u
ist
lebenden
aber
w i e gesagt,
zur Z e i t des P h i l , u n d
Töchtern
w a s diesen ihr V a t e r in diesem F a l l
die T e n d e n z ,
fern w i e m ö g l i c h v o m A p o s t e l k r e i s w e g z u r ü c k e n . d a ß Papias
persönlich
S o hat er sich auch, wahrscheinlich nach
nach dem
Das Zeugnis
bar; )
selbst
i m m e r nach d e n W o r t e n j e n e r P r e s b y t e r
erzählt
unanfecht
den Papias so D i e Bemerkung,
seiner T ö c h t e r
g e l e b t und daß
er d e n V a t e r w i e die T ö c h t e r n o c h p e r s ö n l i c h gekannt habe, kann also
nicht
eine
freie
W e r k des P a p i a s Satz,
in
des Eus.,
g e s c h ö p f t sein.
welchem
H e d e ist.
Erfindung
von
Papias
Papias
Steht
als
sondern sie
aus d e m
auch in e i n e m
erzählendem Schriftsteller
selbst also hat in einer
d e r das lieber n i c h t b e i i h m
doch
muß
sogar
gelesen hätte,
für
unzweideutigen W e i s e
gesagt, daß er d e n P h i l , v o n H i e r a p o l i s selbst n o c h gekannt Über
Zahl
u n d Charakter
der
ihren V a t e r
des P h i l , ist uns aus P a p i a s nichts Der
Zeitfolge
nach
schließen
Montanisten d e r P r o v i n z A s i e n an. v o m J. schon
192 damals
oder
Inhaberinnen der Priscilla
und
1 9 3 läßt
unter
anderem
habe.
überlebenden T ö c h t e r
aufbewahrt. sich
an
Papias
zunächst
die
D e r antimontanistische A n o n y m u s
kaum
daran
auch auf
zweifein, d a ß diese sich
die T ö c h t e r
prophetischen Gabe und
Maximilla berufen
die
einen L e s e r ,
2
hatten. )
des
Phil,
als
als V o r g ä n g e r i n n e n d e r Origenes b e z e u g t
dies
*) Hierüber habe ich selbst Stud. u. Krit. 1866 S. 666 f. noch sehr verkehrt geurteüt. *) Bei Eus. h. e. V , 17, 3. I c h übersetze die beiden Fragmente: 1) „ A b e r der falsche Prophet (befindet sich, oder redet). in Verzückung, woraus sich Sicherheit und Furchtlosigkeit ergibt, anfangend, wie gesagt, mit freiwilliger Torheit, endigend aber mit unfreiwilligem Wahnsinn der Seele. Einen in dieser Weise v o m Geist getriebenen Propheten aber werden sie weder unter den im alten, noch unter den im neuen Testa ment (vorkommenden Propheten) nachweisen können. W e d e r des Agabus, noch des Judas, noch des Silas, noch der Töchter des Philippus, noch der A m m i a in Philadelphia, noch des Quadratus, noch irgend weicher anderer (Propheten), welche nicht zu ihnen gehören, sollen sie sich rühmen." 2) „ D e n n wenn nach Quadratus und der Ammia in Philadelphia, wie sie sagen, die W e i b e r um Montanus die prophetische Gabe als Nachfolgerinnen
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
168 1
ausdrücklich. )
N a c h d e m D i a l o g des r ö m i s c h e n K a t h o l i k e n
u n d des Montanisten P r o c l u s u m
einer A u f
zählung v o n p r o p h e t i s c h b e g a b t e n P e r s o n e n a u c h die 4
prophetisch
haben,
des
Phil,
und deren G r a b
2
finde. )
genannt,
hat
Cajus
letzterer in
begabten Töchter
210
w e l c h e in H i e r a p o l i s
e b e n s o w i e das ihres V a t e r s sich
gelebt
dort b e
W ä h r e n d man n a c h den A n g a b e n d e s A n o n y m u s v o n 1 9 2
u n d des Origenes annehmen k ö n n t e , d a ß die Montanisten i h r e K u n d e von und
d e n T ö c h t e r n des P h i l , e b e n s o w i e die N a m e n A g a b u s , J u d a s Silas
lediglich
der
AG
verdankten,
Ä u ß e r u n g des abendländischen Montanisten
sieht
man
Proclus,
aus
dieser
d a ß die M o n
tanisten in A s i e n die T ö c h t e r d e s P h i l , e b e n s o w i e die A m m i a v o n P h i l a d e l p h i a u n d d e n Quadratus,
w e l c h e sie ihnen anschlössen,
ihre L a n d s l e u t e in A n s p r u c h nahmen. heimische Phil,
in
Prophetin
prophetische Succession, Hierapolis
bis
zu
der
8
M a x i m i l l a ) reicht.
a u c h die A G z u R a t
gezogen.
E s w a r eine
welche
im
J,
Allerdings
von
179
d e n T ö c h t e r n des
gestorbenen
haben
als
in A s i e n ein
die
letzten
Montanisten
D i e von dem Anonymus
gebotene
R e i h e : A g a b u s ( A G 1 1 , 2 8 c f 2 1 , 1 0 ) , J u d a s u n d Silas ( A G 1 5 ,
überkommen haben, so sollen sie nachweisen, welche Personen bei ihnen seit Montanus und den W e i b e r n (die Prophetenangabe) als Nachfolger überkommen haben" u. s. w . Ist der T e x t des 1. Fragments in Ordnung — und auch Syr. ergibt keine nennenswerte Variante — , so beginnt mit ovre "Ayaßov ein mit xavxvoovrat endigender neuer Satz, und es ist un möglich, die durch ovre — ovre an einander gereihte Kette von Namen als Exposition des ovre rtvd rcöv xard rrjv naXaidv ovre rriiv xard rrjv xaivr\v des vorigen Satzes aufzufassen, in welchem Fall auch unbegreiflich wäre, daß kein einziger atl Name genannt wäre. Die Montanisten selbst also rühmten sich aller genannten ntl und nachapostolischen Propheten als ihrer Vorgänger. *) Orig. sagt v o n den Anhängern
der Prisciila und Maximilla zu
1 K r 14, 36 bei Cramer, Cat. V , 279: reooapes, tpaoiv. &vyarepes &iX'utnov rov evayyeXtarov xal enpoyqTevov et Se knQotpqrevov, ri iort xal ras rj/uerSpas, d>s tpaoiv ixelvoi, 7tpo<prjrtSas npoq)ijreveiv,
r oav azonov t
2
) Bei Eus. I H , 3 1 , 4 : Mera rovrov Se npoyijriSes tiooapss al
) Cf Epiph. haer. 48, 2 ; Forsch V, 19 f. 56.
§ 1. 32),
Töchter
welcher
die
des
Philippus in Hierapolis.
Phil. ( A G 2 1 , 9)
A G diese P r o p h e t e n
T ö c h t e r des P h i l . ,
169
entspricht
einführt;
der
und
Ordnung,
in
die V i e r z a h l d e r
w e l c h e O r i g e n e s d e n Montanisten in den M u n d
l e g t u n d d e r Montanist P r o c l u s w i r k l i c h angibt, entspricht, w i e s o g l e i c h n o c h näher zu z e i g e n i s t ,
nicht dem
stand
sondern
des
schöpft.
Hauses A b e r an
Prophetinnen Prophetinnen der
zu
in
die v o n d e r A G
wirklichen Personal-
ist
aus A G 2 1 , 9 g e -
dargebotenen Propheten
und
reihten die Montanisten in A s i e n die P r o p h e t e n
und
ihrer Heimat
der
Montanus
Hierapolis,
AG
an,
welche der Zwischenzeit zwischen
dargestellten
angehörten.
Die
Periode
Töchter
d e r A G v o r k o m m e n , als in
der Tradition
als einheimische H e i l i g e fortleben, Periode zu der
und
dem
des P h i l . , der
Auftreten
des
welche sowohl
in
asiatischen K i r c h e
bilden den Ü b e r g a n g von jener
nachapostolischen Z e i t .
D e r Phil,
von Hierapolis
ist also der E v a n g e l i s t u n d n i c h t d e r A p o s t e l . V o n den
nach O r t
u n d Z e i t beachtenswerten Z e u g n i s s e n
er-
ü b r i g t nur n o c h dasjenige des P o l y k r a t e s v o n E p h e s u s (s. d e n T e x t o b e n S. 1 6 2 A begrabenen können,
2).
D e s s e n A u f z ä h l u n g d e r in der P r o v i n z A s i e n
großen
Himmelslichter
ist,
soweit
wir
chronologisch geordnet (Forsch V , 2 6 ) .
an erster Stelle, z u r ü h m e n hat,
noch v o r Johannes, d e n in H i e r a p o l i s
diesen sofort dessen T ö c h t e r
nachrechnen
Daher
nennt
v o n d e m er d o c h viel
begrabenen Phil.
anschließt,
"Wenn er
so ist das eine
er
mehr an
natürliche
Z u s a t z b e m e r k u n g , aus w e l c h e r man w e d e r schließen darf, d a ß diese früher
als J o h a n n e s
gestorben
seien,
noch
daß sie in
annähernd
g l e i c h e m G r a d e w i e d i e aufgezählten M ä n n e r fieyäka. G%oi%£la sein sollen. in
A n d r e r s e i t s w ü r d e n sie k a u m genannt sein, w e n n sie n i c h t
der Erinnerung
Vertreterinnen
der K i r c h e Asiens
apostolischer T r a d i t i o n
als
Prophetinnen
und
f o r t g e l e b t hätten.
als
Während
die b i s h e r v e r h ö r t e n Z e u g e n e n t w e d e r unbestimmt v o n d e n T ö c h t e r n o d e r v o n v i e r T ö c h t e r n des P h i l , redeten, erhalten w i r d u r c h P o l y krates genauere A n g a b e n , A n g a b e des P r o c l u s ,
g e g e n w e l c h e die
gleichfalls
bestimmte
w o n a c h sämtliche v i e r T ö c h t e r in H i e r a p o l i s
i h r G r a b g e f u n d e n haben sollen, nicht aufkommen k a n n ; denn erstens ist
diese d e r
Abhängigkeit von
v o r h i n S. 1 6 8 ) . um
115
der A G
mehr
als
Z w e i t e n s wäre d e r u m 1 3 0 getaufte,
geborene Bischof
glaubwürdigerer Z e u g e der Abendländer Proclus.
von Ephesus asiatischen
nach
verdächtig (s. vielleicht s c h o n
Z e i t und
Tradition
als
Ort
der
ein
jüngere
D r i t t e n s aber liegt uns j a n i c h t eine Schrift
des P r o c l u s selbst v o r , s o n d e r n nur d e r v o n seinem G e g n e r Cajus, wahrscheinlich
auf
Grund
eines
wirklich stattgehabten
Gesprächs
170
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
verfaßte D i a l o g , i n w e l c h e m P r o c l u s r e d e n d eingeführt w i r d . b ü r g t dafür,
daß Proclus
gemacht hat.
selbst u n d n i c h t erst Cajus
Nichts
den Fehler
M i t d e n unbestimmten A n g a b e n a b e r des P a p i a s u n d
d e r Montanisten d e s A n o n y m u s , w e l c h e n u r v o n d e n T ö c h t e r n d e s P h i l , r e d e n , v e r t r ä g t sich selbstverständlich d i e g e n a u e r e des P o l y k r a t e s nur
vollkommen.
zwei T ö c h t e r
des Phil,
dritte aber i n E p h e s u s , Von
d e r vierten
Nach ebenso
sind
w i e ihr Vater
Nachricht
in Hierapolis begraben, die
an d e m eigenen W o h n s i t z d e s P o l y k r a t e s .
hat e r n i c h t s
n i c h t als e i n e
Polykrates
andere,
z u sagen.
D a er a b e r d i e dritte
s o n d e r n als d i e andere (fj kvioa) n e b e n
d e n z w e i e n b e z e i c h n e t , s o f o l g t , d a ß es i n A s i e n eine vierte haupt n i c h t g e g e b e n h a t . bezweifeln,
über
I s t andrerseits n a c h A G 2 1 , 9 n i c h t z u
d a ß i m J . 5 8 v i e r unverheiratete
u n d prophetisch b e
g a b t e T ö c h t e r d e s P h i l , i n Cäsarea l e b t e n , s o f o l g t , unter V o r a u s setzung
der Identität
Hierapolis,
des Phil,
v o n Cäsarea
d a ß eine d e r vier T ö c h t e r
u n d desjenigen v o n
ihren V a t e r
bei der Über
siedelung v o n Palästina n a c h K l e i n a s i e n nicht begleitet h a t , sei e s , d a ß sie v o r h e r noch
g e s t o r b e n ist, o d e r
verheiratet
d a ß sie sich n a c h
P o l y k r a t e s v o n d e n z w e i in H i e r a p o l i s d a ß sie als Jungfrauen
begrabenen Töchtern
z u h o h e m A l t e r gelangt seien,
E p h e s u s b e g r a b e n e n aber, so
in der folgenden Aufzählung
ohne
jeden
Anspruch
ersten,
sagt,
v o n d e r in
Charakteristiken.
w e r d e n d i e epitheta ornantia
auf Vollständigkeit
schließlichkeit verteilt.
Wenn
d a ß sie i n h e i l i g e m G e i s t g e w a n d e l t s e i ,
sind d a s k e i n e sich gegenseitig ausschließenden
Auch
dem J. 5 8
b a t u n d deshalb i n Palästina g e b l i e b e n ist.
u n d gegenseitige
Aus
W o l l t e P o l y k r a t e s sagen, d a ß n u r d i e z w e i
n i c h t a b e r d i e dritte,
i n j u n g f r ä u l i c h e m Stande
gestorben
seien, s o m u ß t e e r d e m TtaQ&ivoi g e g e n ü b e r sagen, d a ß d i e dritte verheiratet war, u n d k o n n t e etwa hinzufügen, minder fromm gelebt habe. von
d e r dritten
sagt,
daß sie darum
nicht
Dagegen bildet d a s , was er wirklich
jedenfalls
keinen
Gegensatz
zu dem jung
fräulichen Stande, s o n d e r n i s t e n t w e d e r n u r eine andere B e z e i c h n u n g desselben,
oder,
was wahrscheinlicher 1
prophetische B e g a b u n g . )
ist, e i n A u s d r u c k für d i e
F ü r diese a b e r
bildet die Jungfräulich-
*) S o verstanden es jedenfalls Hieronymus (v. ill. 45 spiritu sancto
pleno), Rufinus (spiritu sancto repleta). Zwei syrische Excerpte zu Eus. I H , 31, 2 ersetzen die wörtliche Übersetzung des syrischen Eus. durch „welche eine Prophetin war". Cf was Polykrates gleich darauf § 5 schreibt: MeXircova rbv evvov%ov rbv iv ctyicg Ttvev/uari ndvra itoXirevod/uevov* Melito galt nach dem Zeugnis des Tertullian bei Hier. v . ill. 24 bei den Katholiken für einen Propheten. — Nach einer Tradition, welche w i r nicht in höheres Altertum hinaufverfolgen können, hieß die in Ephesus t
§ 1. keit
Philippus in Hierapolis.
nach Ansicht jener Zeiten
eher
eine
171
günstige V o r b e d i n g u n g
als ein H i n d e r n i s o d e r gar einen ausschließenden G e g e n s a t z ( c f E p i p h . haer.
78,
16).
Sowenig
Polykrates
in
Widerspruch
mit
der
sonstigen Ü b e r l i e f e r u n g den beiden T ö c h t e r n in H i e r a p o l i s
die p r o
phetische B e g a b u n g abspricht, i n d e m er sie d e r dritten in
Ephesus
zuschreibt, e b e n s o w e n i g spricht er d e r letzteren die E h e l o s i g k e i t a b , i n d e m er sie den ersteren zuschreibt. D a g e g e n setzt s i c h P o l y k r a t e s m i t d e r sonstigen Ü b e r l i e f e r u n g in W i d e r s p r u c h ,
i n d e m er
den P h i l , v o n H i e r a p o l i s
einen d e r
A p o s t e l nennt u n d nur h i e d u r c h ihn charakterisirt. sitzen
wir v o n Papias,
v o n P r o c l u s kein nachgewiesene
v o n den Montanisten
ausdrückliches
Anknüpfung
der
des A n o n y m u s
gegenteiliges Z e u g n i s . asiatischen
12
Allerdings be
Montanisten
und
Aber
die
wie
des
P r o c l u s an A G 2 1 , 8 f. beweist, daß sie unter d e m P h i l . , w e l c h e m sie e b e n s o w e n i g w i e P a p i a s einen T i t e l sondern d e n E v a n g e l i s t e n verstanden.
g e b e n , nicht den Apostel, Nach
der
v o n Origenes
in
direkter B e d e f o r m b e r i c h t e t e n Ä u ß e r u n g ( o b e n S. 1 6 8 A 1) h a b e n d i e Montanisten ihn g e r a d e z u den Evangelisten
genannt.
A u c h in
d e r späteren Tradition, w e l c h e d e m P h i l , v o n H i e r a p o l i s den A p o s t e l titel n i c h t
mehr
mit
der
bewußten
s o n d e r n im strengen Sinne zuerkennt,
U n g e n a u i g k e i t des
Eusebius,
schlagen i m m e r w i e d e r d u r c h
d i e d i c k e Ü b e r m a l u n g die g e s c h i c h t l i c h e n Grundlinien d u r c h , w e l c h e 1
uns das B i l d des N i c h t a p o s t e l s P h i l , erkennen l a s s e n . )
Aber
auch
gestorbene Tochter des Phil. Hermione cf Menolog. Basilii (Migne 117 coli. 29) und die etwas ausführlicheren Akten derselben (Acta SS. Sept. I I , 185 E—186 F in lat. Übersetzung „ e Menaeis Graecorum"). Ihre Schwester Evrvxijs (sie), v o n welcher nichts weiter gesagt wird, als daß sie mit Her mione nach Ephesus gekommen sei, scheint nur erfunden zu sein, um unter stillschweigender Hinzurechnung der zwei Schwestern in Hierapolis die Vierzahl von A G 21, 9 voll zu machen. Hermione trifft bei ihrer A n kunft in Ephesus den Apostel Johannes nicht mehr am Leben, entgeht bei einer Anwesenheit Trajans der Bestrafung und wird bei einem Be such Hadrians Märtyrerin. Auf die auch für uns interessante Frage nach ihrem Alter, welche Hadrian an die anicula richtet, verweigert sie die A n t w o r t . Hierapolis wird nicht erwähnt. *) D i e griech. Akten des Phil, (oben S. 18—27), welche den Apostel Bartholomäus gegen das N T zu einem der 70 Jünger machen ( X V , 2), nennen den Phil., welcher in Hierapolis das Ziel seiner Wanderungen und seines Lebens findet, von der Überschrift an beharrlich Apostel. E r g e hört zu den Zwölfen, welche Jesus erwählt ( H , 4), und unter welche er die Länder verteüt hat ( V H I , 1 cf I H , 3). Daneben aber weist die sinn lose Beise v o m L a n d der Kandaker nach A s d o d auf A G 8, 27. 40 und somit auf den Evangelisten Phil, (oben S. 19. 23). — Die syrische Geschichte „des Apostels und Evangelisten P h i l . beweist schon durch diesen Titel, u
II. Apostel und Jünger Jesu in Asien.
172
w e n n d e m n i c h t so w ä r e , stünde fest, daß P o l y k r a t e s sich in d i e s e m Punkte
geirrt
heirateten, und
hat.
Ein
prophetisch
ein P h i l . ,
Phil.,
welcher im J.
58
mit
b e g a b t e n T ö c h t e r n in Cäsarea
w e l c h e r in
etwas
späterer
Zeit
mit
4
zwei
heirateten, p r o p h e t i s c h b e g a b t e n T ö c h t e r n in H i e r a p o l i s und begraben ist,
während eine
dritte
sein.
g e s t o r b e n ist,
D i e W a h l aber
können
nicht
unver
g e l e b t hat
gleichfalls p r o p h e t i s c h b e
g a b t e u n d wahrscheinlich auch unverheiratete Ephesus
unver
g e l e b t hat,
T o c h t e r des P h i l , in
zwei verschiedene
Personen
z w i s c h e n L u c a s , w e l c h e r diesen P h i l ,
lich v o n d e m g l e i c h n a m i g e n A p o s t e l unterscheidet,
deut
und Polykrates,
w e l c h e r m e h r als 1 0 0 J a h r e n a c h d e r A b f a s s u n g d e r A G die b e i d e n Phil,
identificirt,
damit
ersten J a h r h u n d e r t e haft sein. dem,
aber
völlig
D a ß Polykrates
in
der
kirchlichen Literatur
allein steht, sich
geirrt
kann hat,
doch ergibt
was Clemens ü b e r die Familienverhältnisse
berichtet.
nicht
der
sich auch aus
des A p o s t e l s P h i l ,
V o n den Enkratiten, w e l c h e E h e u n d
Kindererzeugung
verwerfen, sagt e r : „ O d e r v e r w e r f e n sie auch die A p o s t e l ? nämlich
und
Töchter
Männern
Phil,
erzeugten K i n d e r , (zu
Weibern)."
Phil,
Hierauf
4
zweifel
aber nennt
Petrus
gab auch er
noch
seine den
daß sie das W o r t Apostel nicht in engerem Sinne meint. Überdies weisen auch hier die Namen A s d o d und Cäsarea auf A G 8. — I n den apostol. Constitutionen wird Phü., der Missionar Samarias ( V I , 7), der Diakonus der Apostel ( V H I , 46) und V a t e r der prophetischen Töchter ( V I I I , 2) wohl einmal v o n den 12 Aposteln „Mitapostel" genannt ( V I , 7 ed. Lagarde p . 162, 20), aber eben dadurch ebenso wie Paulus ( V H , 8 p . 164, 2 4 ; V H I , 4 p . 226, 6) von den Zwölfen unterschieden und keineswegs mit dem Apostel Phil., welcher einer der Redenden ist ( V I , 14 p . 173, 10), identificirt. — In den Martyrologien und Menäen wird Phil, der Vater der weissagenden Töchter regelmäßig Apostel genannt, daneben aber deutlich als der Diakon und Evangelist charakterisirt (Migne 117 col. 104; A c t a SS. Sept. H , 181 B . 185 E ) . W a n n zuerst der Versuch gemacht wurde, den Phil, der Provinz Asien in zwei Personen zu zerlegen, weiß ich nicht. D e r Apostel sollte in Hierapolis, der Diakon als Bischof in Tralles gestorben sein (Menol. Basil. Migne 117 col. 104. 1 6 1 ; Chron. pasch, ed. Bonn. I I , 122. 137f.; die Texte hinter Lagarde's const. apost. p . 282. 284). W i e wenig diese Unterscheidung gelingen wollte, sieht man daran, daß dem Apostel Phil, von Hierapolis trotzdem seine berühmten Töchter gelassen wurden, deren Zahl durch Verwechselung der beiden Zahlen in A G 21, 8 u. 9 sogar auf 7 erhöht wurde (s. Cotelier zu const. ap. V I , 7 ) ; dasselbe besonders auf fällig in Menol. Basil. col. 161, w o durchweg die A c t a Phil, zu Grunde gelegt sind, in welchen Phil, seiner Töchter gänzlich und grundsätzlich beraubt ist s. oben S 24. Ein lateinischer Text von A G 21, 9 hat quinque
filiae prophetantes id est sanctimoniales cf Miscellanea Cassinese, 1897, in dem
5. besonders paginirten Teil p . 22.
§ 1.
Philippus in Hierapolis.
173
P a u l u s , w e l c h e r in einem B r i e f e ( P h l 4 , 3 ) seine E h e g a t t i n anrede u n d in
einem
anderen
Briefe (1 K r
(ov^vyog)
9, 5 ) v o n d e m B e c h t
des A p o s t e l s , sein "Weib auf B e i s e n mit sich z u führen, welchem B e c h t
die
übrigen Apostel Gebrauch 1
e r selbst d a r a u f v e r z i c h t e t e . )
rede, v o n
machten,
während
W ä h r e n d C l e m e n s an einer n i c h t w e i t
z u r ü c k l i e g e n d e n Stelle (ström. I I I , 2 5 ) , w i e o b e n S. 1 5 8 — 1 6 1 g e z e i g t w u r d e , unter d e m n a c k t e n N a m e n P h i l , d e n N i c h t a p o s t e l hat,
w i l l er
hier
erstens das xovg
den
A p o s t e l verstanden
&7toöToXovg i n d e r
haben.
eingeführt
Dafür
einleitenden F r a g e ;
spricht zweitens
d i e V o r a n s t e l l u n g des P h i l , v o r den g r o ß e n H e i d e n a p o s t e l ; drittens d e r sonst sich e r g e b e n d e u n v e r s ö h n l i c h e W i d e r s p r u c h m i t der d e m C l e m e n s so w o h l b e k a n n t e n A G u n d d e r
asiatischen T r a d i t i o n
die Töchter
4
des
Phil.,
des P h i l . welche im
Polykrates zu
a u c h nur
ihrem T o d e
Möglichkeit
in
J. 2,
58
daß
dvyaxiqag)
v o n Cäsarea
und
von
zu
diesem
von
sämtlich
eine
geblieben sind,
verheiratet
auftretende
waren,
nach
nach
aber 3 b i s
s o daß nur die
nachträglich
Auslegung
schon
14;
M t 8,
verheiratet
noch
ver
n i c h t a u f diesen P h i l ,
Apostel
sondern
Phil.
Behauptung
ntl
M r 1,
war,
habe,
beziehen,
Stellen.
30;
und
L c 4,
sowohl
T o c h t e r ist s c h o n i m 2 . J a h r h u n d e r t Familienverhältnisse
von
nur
auf
den
Woher
die
mit
des C l e m e n s
W a s er hier v o n P a u l u s
ruht auf falscher
die
unverheiratet
einzige s i c h
unterscheidenden
voller Bestimmtheit
Über
über
prophetischen Töchtern
aller W a h r s c h e i n l i c h k e i t
Hierapolis
wissen w i r freilich n i c h t .
aus
den
s o k a n n s i c h d i e A n g a b e des C l e m e n s , d a ß P h i l , seine
T ö c h t e r (zag
daß er
von
d i e s e m Stande
bleibt,
heiratet hat,
Wenn
stammt,
behauptet,
be
V o n Petrus wußte
man
38 (cf Mr 10, seiner F r a u
28—30), als
seiner 2
m a n c h e r l e i erzählt w o r d e n . )
des A p o s t e l s P h i l ,
enthält
das
NT
n i c h t die geringste, etwa mißverständliche A n d e u t u n g , u n d v o n d e m Evangelisten Phil.,
w e l c h e n man m i t i h m v e r w e c h s e l n k o n n t e ,
zählt L c ( A G 2 1 , 8 f . ) n u r seine T ö c h t e r verheiratet Anknüpfungspunkten
Solches,
habe,
was
fernhalten
sowohl im N T
d i e Erfindung, mußte.
als in d e r
daß
er er
D e r M a n g e l an
altkirchlichen V o r -
*) Clem. ström. D J , 52. v o n Eus. I H , 30, 1 excerpirt. D e r de Boor'sche Excerptor p . 170 schließt hieran noch die interessante N o t i z : xal Utegiog 8k ev rq> nptorco Xoycp TCOV elg rb 7tda%a noXv hviorarai, ort UavXog el%e yvvatxa xal ravrrjv rS &"ecp 8ia rrjg kxxXrjolag (fort, rrjv ixxkrjolav) dvefrero,
rfj ngbg avrrjv
xoivcoviq
dnora^dfievog.
*) Cf G K I I , 828 f. A 2. Dazu A p o c . apocr. ed. Tischend, p . 149. 155 und die koptischen Bruchstücke der Petrusakten c f C. Schmidt Sitzungsber. der berl. A k . 1896 S. 3 f.
I I . A p o s t e l o n d Jünger Jesu in Asien.
174
Stellung v o n d e m L e b e n der A p o s t e l m u ß für die v o n C l e m e n s auf bewahrte
Überlieferung
von
der
Verheiratung
der
A p o s t e l s P h i l , ein günstiges V o r u r t e i l e r w e c k e n . w i r ü b e r die Familienverhältnisse Phil. Nachrichten
besäßen,
Boden der
der
nach
des
andern
welcher der
beiden
h ö h e r e m A l t e r sich der A r b e i t auf d e m
Heidenmission dem 4. E v
w e d e r des einen n o c h des
müßte d i e F r a g e ,
Männer dieses N a m e n s in
Töchter
U n d selbst w e n n
in
Kleinasien
s c h o n in j u n g e n
zugewandt Jahren
bedenkliche A p o s t e l (oben S. 1 5 8 ) , oder
der
haben
möge,
schwerfällige
Evangelist
und
der A G - ,
w e l c h e r auf d e m W e g e v o n Israel z u den H e i d e n die ersten
kühnen
Schritte getan hat, z u Gunsten des letzteren b e a n t w o r t e t w e r d e n . — D e r I r r t u m des P o l y k r a t e s ist aber a u c h n i c h t allzu v e r w u n d e r lich.
Wenn
Apostel, den
einem
der
Altersgenossen
dann k o n n t e man
Apostelnamen
Jahren der K i r c h e ,
geben (cf oben noch
und
Mitarbeiter
d e m P h i l , v o n Cäsarea S. 6.
ehe Paulus
160).
bekehrt
der
12
und Hierapolis In
war,
den
ersten
w a r er
unab
h ä n g i g v o n d e n A p o s t e l n als M i s s i o n s p r e d i g e r d u r c h Palästina g e zogen.
A l s die M ö g l i c h k e i t , d o r t ferner in F r i e d e n tätig z u sein,
für alle A p o s t e l u n d A p o s t e l g e h i l f e n ihr E n d e erreicht hatte, er m i t anderen Männern er v o l l e n d s , w ü r d i g ist,
seines B e r u f s nach A s i e n g e z o g e n .
was nicht ein
ganz
unbezeugt
im Predigtdienst vorgeübt worden, der P r o v i n z A s i e n in d i e A u g e n
und
persönlicher Jünger Jesu
unglaub
die Christen
einem der 1 2 A p o s t e l
springender Unterschied.
Einem Manne,
ihn n o c h seine T ö c h t e r m e h r g e k a n n t hatte,
W o r t e s mit seinem
nicht
gewesen und von Jesus
so bestand für
z w i s c h e n i h m und
z u h o c h anzurechnen,
auch
war War
in
kein
der weder
b r a u c h t m a n es nicht
daß i h m d e r A p o s t e l i m
weiteren Sinn des
g l e i c h n a m i g e n A l t e r s g e n o s s e n aus d e r Z a h l der
Z w ö l f in eine P e r s o n v e r s c h m o l z . Ü b e r Z e i t u n d A r t des T o d e s des P h i l , in H i e r a p o l i s w i r nichts N ä h e r e s . Polykrates
und
wissen
Märtyrer scheint er n a c h d e m S c h w e i g e n des
aller Z e u g e n bis
zu
Eus.
ebensowenig geworden
z u sein, w i e nach H e r a k l e o n d e r A p o s t e l P h i l , ( o b e n S. 1 5 0 A I ) . N a c h P o l y k r a t e s ist er jedenfalls früher
als
Jo
gestorben.
Hätte
P a p i a s ihn u n d n i c h t den A p o s t e l i n seiner V o r r e d e gemeint, m ö g l i c h ist ( o b e n S. 1 3 6 ) , so k ö n n t e man v i e l l e i c h t daraus, ihn
nicht
mit
Aristion
und
dem Presbyter
schließen, daß P h i l , e r h e b l i c h früher e r g i b t sich aber a u c h darüber Sinn
daraus,
Jo
er
zusammenstellt,
als diese g e s t o r b e n ist.
daß die T r a d i t i o n
was
daß
Dies
schwerlich völlig
s c h w e i g e n w ü r d e , w e n n eine z u d e n A p o s t e l n i m w e i t e r e n
gehörige,
durch
die A G des L u c a s
berühmte
Persönlichkeit
§ 2. so
ungewöhnlich
lange
Johannes in Ephesus. wie J o
als
christlichen U r z e i t in H i e r a p o l i s
ein
lebendiges Denkmal
existirt hätte.
2 0 J a h r e v o r J o in F r i e d e n entschlafen ist, u m 6 0 ) ihn n o c h g e k a n n t
§ 2. 1. V o n den lypse
Auch
der
wenn Phil.
kann Papias (geboren
haben.
Johannes in Ephesus.
Schriften
unmittelbar,
175
des N T ' s
daß zur Z e i t
bezeugt
ihrer
nur
die
Apoka
A b f a s s u n g i m K r e i s e der
christlichen G e m e i n d e n d e r P r o v i n z A s i e n ein Christ N a m e n s J o h a n n e s eine h e r v o r r a g e n d e Stellung innehatte.
D i e einzige beachtenswerte
U b e r l i e f e r u n g ü b e r die A b f a s s u n g s z e i t dieses B u c h e s , diejenige, w e l c h e uns I r e n a u s aufbewahrt
und ohne Frage v o n
Apostelschülern
Asiens
w i r d durch
ohne
die
empfangen
hat,
seinen L e h r e r n ,
lautet
A n w e n d u n g alter
so
den
bestimmt
und
exegetischer Künste
dem
B u c h e selbst, insbesondere d e n K a p . 1—3 z u entnehmenden Z e i c h e n der
Zeit
so g l ä n z e n d
streitung
davon
w e r d e n darf.
bestätigt,
abweichender
daß
H i e n a c h ist die A p
Patmos
verbannte
Jo
d e r d o r t v o n i h m geschauten G e s i c h t e ,
der Regierungszeit
geschrieben. )
der
Be
abgesehen
1
um 9 5 gibt
abermaligen
Annahmen
gegen Ende
D o m i t i a n s ( f 1 8 . S e p t . 9 6 ) , also die I n s e l
v o n einer
willkürlicher
gesamten
abgesehen
Der
auf
Aufzeichnung
von
dem
weit
läufigen T i t e l des B u c h s ( 1 , 1 — 3 ) , die F o r m eines S e n d s c h r e i b e n s an
die
Gemeinden
von Ephesus,
Smyrna,
Pergamum,
Sardes, Philadelphia und Laodicea (Einl H , 5 8 5 f.).
Thyatira,
D e r visionäre
Ursprung
d e s Buchinhalts macht k e i n e s w e g s die V o r a u s s e t z u n g ent
behrlich,
daß
der
V f mit
meinden bis ins E i n z e l n e kannt war.
den
Zuständen
durch
persönliche
dieser
sämtlichen
Erfahrung
genau
A b e r auch er m u ß in diesem g r o ß e n K r e i s e
Ge be
von Ge
m e i n d e n eine allbekannte P e r s ö n l i c h k e i t g e w e s e n sein, da i h m trotz d e r Feierlichkeit seines
großen
sich b e i
den
des
Anlasses
und
der
Sendschreibens der n a c k t e Lesern
einzuführen
Wichtigkeit Name
des
Inhalts
Johannes
genügt,
( 1 , 4 c f 1, 1. 9 ;
22, 8).
Aus
d e m einen w i e d e m andern folgt, daß d e r V f n i c h t erst neuerdings durch
gemeinsames
L e b e n und
Leiden
mit
den
Lesern
in V e r -
' ) Iren. V , 30, 3 c f Einl H , 451. 461 f. Es sollen hier selbstver ständlich nicht die in jenem W e r k vorgetragenen Untersuchungen über die johanneischen Schriften (II, 445—626) wiederholt, sondern nur deren für die vorliegende Frage wichtigen Ergebnisse übersichtlich vorgeführt werden.
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
176
b i n d u n g getreten ist ( 1 , 9 ) , s o n d e r n seit geraumer Z e i t i m g a n z e n U m k r e i s d e r G e m e i n d e n A s i e n s verkehrt beachtete P e r s ö n l i c h k e i t g e w e s e n ist.
bat u n d
eine
von Allen
D e r J o , w e l c h e r u m 9 5 diese
Stellung in der K i r c h e A s i e n s einnahm, kann kein anderer sein, als d e r J o , w e l c h e r bis u m 1 0 0 in E p h e s u s d e r J ü n g e r des H e r r n
und
gelebt
„Presbyter",
P a p i a s und die ü b r i g e n S e n i o r e n
des I r e n a u s
nehmsten
schriftlich
Lehrer
mündlich und
hat ( o b e n S . 6 2 ) ,
von welchem Polykarp, als
zu
S c h o n d u r c h das Selbstzeugnis der A p ist
v o n ihrem
erzählen
die
vor
pflegten.
v o n Eusebius
auf
g e b r a c h t e F a b e l w i d e r l e g t , daß u m die W e n d e des 1. u n d 2 . J a h r hunderts z w e i M ä n n e r N a m e n s J o in E p h e s u s u n d U m g e g e n d n e b e n einander als h e r v o r r a g e n d e L e h r e r u n d Schriftsteller seien,
W i r sehen überdies, daß P a p i a s u n d
die
tätig g e w e s e n
übrigen Senioren
des Irenaus die A p als ein W e r k ihres L e h r e r s , des J o v o n E p h e s u s , gekannt und anerkannt haben,
u n d daß sie niemals
gefühlt
den
und
befriedigt
haben,
das
Apokalyptiker J o
anderen J o z u unterscheidon ( o b e n S. 7 0 . 7 5 f. 1 0 8 . 1 1 8 ) . fragt es sich n o c h , w e r der J o sei, w e l c h e r u m 9 5 den
7
Gemeinden
hebräischer N a m e ,
Asiens
redet?
daß
ein J u d e
er
Für
jene
war,
in
Zeit
und
Bedürfnis
von
einem
Dennoch d e r A p zu
beweist
sein
nicht
einer
zwar
j e n e r in d e r D i a s p o r a g e b o r e n e n Hellenisten, w e l c h e keine hebräischen Namen
zu
tragen
1
pflegten, )
sondern
ein
„Hebräer".
stätigt auch seine stark hebraisirende S p r a c h e . j e n e Z e i t christgläubige „ H e b r ä e r "
in
Dies
be
D a es nun a b e r u m
sprachgeschichtlichem
Sinn
dieses W o r t e s unseres W i s s e n s fast n u r in Palästina g e g e b e n hat, so darf
mit
hoher
Wahrscheinlichkeit
Apokalyptiker J o
behauptet
werden,
daß
der
ein geraume Z e i t v o r 9 5 v o n Palästina n a c h der
P r o v i n z A s i e n übergesiedelter, j ü d i s c h e r Christ g e w e s e n
ist.
Daß
er ehedem J e s u m i m F l e i s c h gesehen hatte, scheint sich aus 1, 17 b e i sorgfältiger
Auslegung zu
ergeben.
wie 2 1 , 1 4 v o n den 12 A p o s t e l n geredet
Die
objektive A x t
wird,
spricht
aber,
durchaus
2
nicht d a g e g e n , daß d e r V f selbst einer derselben s e i . ) *) Cf Einl H , 615 A 1. Prof. Nikolaus Müller in Berlin, welcher mit Bearbeitung der sämtlichen jüdischen Inschriften Roms und Italiens beschäftigt ist, hatte die Güte, obwohl er noch keinen vollständigen In dex nominum zu denselben angefertigt, mir aus seiner Erinnerung zu b e stätigen, daß der Name Johannes weder in hebräischer noch in griechischer oder lateinischer Schreibung in diesem ganzen Inschriftenmaterial zu lesen sei. 2
) Einl H , 613. 615 A 3. Cf auch 18, 20, w o der V f sich ebenso wenig v o n den Aposteln als von den Heiligen und den Propheten aus geschlossen haben will. Alle drei Titel kommen ihm zu.
§ 2.
Johannes in Ephesus.
W e n d e n w i r uns den B r i e f e n uns überliefert,
zu.
177
Nur von
daß P a p i a s , d e r S c h ü l e r des J o
dem
1 Jo
von Ephesus,
ist ihn
citirt h a b e ; u n d sein M i t s c h ü l e r P o l y k a r p z e i g t in seinem P h i l i p p e r brief K e n n t n i s e n t w e d e r dieses o d e r
1
des
2 Jo. )
Da
nun,
abge
sehen v o n d e m W i d e r s p r u c h d e r A l o g e r g e g e n die damals (um 1 7 0 ) in A s i e n g e l t e n d e k i r c h l i c h e Ü b e r l i e f e r u n g , der 1 J o trotz seiner formellen A n o n y m i t ä t stets u n d überall für ein W e r k des A p o s t e l s J o g e g o l t e n hat, so ist wenigstens
das
nicht
zu
b e z w e i f e l n , daß
dieser
Brief
in A s i e n v o n A n f a n g an u n d schon v o n den S c h ü l e r n des J o E p h e s u s als ein W e r k dieses ihres L e h r e r s aufgenommen fern
sie
Gelegenheit
w o r d e n ist.
Sollte
dazu
die
gehabt
spätere
haben,
kirchliche
diesem
Ephesus
nur
entstanden
irrtümlicherweise
Selbstzeugnis einen
daraus
des Briefes
größeren
für
sein,
Überlieferung,
daß
wonach
man
2
aber e r g i b t F o l g e n d e s : )
g e b u n g ( 5 , 2 1 ) gerichtet.
Gemeinden
dieser
Jo
von
in
1) E r
Das ist
heidnischer
an Um
2 ) E s sucht in diesem K r e i s e eine A n
sicht v o n der P e r s o n Christi sich E i n g a n g sich m i t der L e h r e K e r i n t h s n a c h d e n
zu
verschaffen,
welche
ältesten N a c h r i c h t e n
3 ) D i e s e G e m e i n d e n v e r d a n k e n ihr Christentum des Vf.
den
einen A p o s t e l gehalten hätte.
K r e i s christlicher
so
zugeschrieben
d e r V f einer d e r 1 2 A p o s t e l g e w e s e n , irrig sein, so k ö n n t e Irrtum doch
von
und,
nicht der
deckt. Predigt
D a g e g e n zeigt d e r väterliche T o n des Schreibens, daß
der
bejahrte V f seit geraumer Z e i t als L e h r e r u n d H i r t i m K r e i s e dieser Gemeinden
tätig
war
und
ein
hohes
Ansehen
4 ) I n b e z u g auf sein V e r h ä l t n i s
zu
d e r V f , w e l c h e r v o n sich
stets in
allein
den
erworben
angeredeten
hatte.
Lesern
faßt
redet,
sich
der Einzahl
m i t anderen Männern zusammen ( 1 , 3 ; 4 , 6. 1 4 c f auch 4 , 1 6 u n d 3 Jo
9 . 1 0 . 1 2 ) , w e l c h e vielleicht n i c h t
stellung i m L e s e r k r e i s einnehmen,
w i e er,
die g l e i c h e A u k t o r i t ä t s jedenfalls
aber
in
der
G e g e n w a r t e b e n s o w i e er selbst als b e r u f s m ä ß i g e L e h r e r die
christ
liche Wahrheit bezeugen.
seinen
G e n o s s e n sagt, daß sie
Indem
er v o n
ihre V e r k ü n d i g u n g
sich u n d „auch"
diesen an
die L e s e r
d e s Briefs r i c h t e n ( 1 , 3 ) , b e z e u g t er auch, d a ß sie ihren B e r u f als L e h r e r des Christentums ausgeübt h a b e n .
a u ß e r d e m u n d früher
in anderen
Kreisen
5 ) W e n n er v o n sich u n d der g a n z e n K l a s s e v o n
Männern, z u w e l c h e r er s i c h rechnet, sagt, d a ß sie die v o n vertretene
W a h r h e i t n i c h t nur m ü n d l i c h , s o n d e r n
auch
ihnen
schriftlich
*) Polyc. Phil. 7 ; Eus. h. e. H I , 39, 1 6 ; Einl H , 462 A 14; G K I, 902. 905 A 1. *) A u c h hier kann ich nur so kurz als möglich das Einl H , 564 bis 576 Entwickelte und Begründete in Form von Thesen zusammenfassen. Z a h n . Forschungen VI.
12
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
178 darstellen,
u n d daß sie daran eine sie selbst befriedigende
Freude
h a b e n , s o ist daraus n i c h t zu schließen, daß diese schriftstellerische T ä t i g k e i t ausschließlich d e m L e s e r k r e i s g e w i d m e t s e i ; d e n n es fehlt n a c h d e m richtigen T e x t v o n 1, 4 j e d e B e z i e h u n g auf den L e s e r k r e i s des B r i e f e s .
W e n n schon
des S c h r e i b e n s
die m ü n d l i c h e V e r ~
k ü n d i g u n g d i e s e r Männer nur unter a n d e r e m auch diesem b e s t i m m t e n christlichen K r e i s e gilt, so v o l l e n d s ihre schriftstellerische T ä t i g k e i t . 6 ) D e n wesentlichen G e g e n s t a n d
der mündlichen
wie
der
schrift
lichen V e r k ü n d i g u n g des V f u n d seiner G e n o s s e n b i l d e t a b e r i r g e n d eine L e h r e , ein Inbegriff r e l i g i ö s e r G e d a n k e n u n d
nicht
Erfahrungen,
s o n d e r n der in die W e l t gesandte und i m F l e i s c h g e k o m m e n e S o h n Gottes,
der
im
J e s u s Christus
Wasser (3, 8 ;
getaufte
4, 2.
und
14f.;
blutigen
5, 5 f . ) , und
Todes
gestorbene
diese
persönliche
u n d g e s c h i c h t l i c h e Offenbarung des e w i g e n L e b e n s für die M e n s c h e n v e r k ü n d i g e n sie auf G r u n d d a v o n , daß sie selbst dieselbe m i t O h r e n g e h ö r t , m i t A u g e n g e s e h e n u n d angeschaut tastet haben ( 1 , 1. 2 . 3 ; 4 , 1 4 ) . ihnen l i e g e n d e n , auch
durch
alle
erkenntnis
( 4 , 16 cf J o
sinnlichen Erfahrung, g e m a c h t haben, Charakter
trägt
eines
6, 6 9 ) ,
be
vermittelten
Erfahrung
beruht
Und
nur
wegen
der
allseitigen
w e l c h e sie i m p e r s ö n l i c h e n V e r k e h r mit J e s u s ihre V e r k ü n d i g u n g
Zeugnisses
1, 8 ; 5, 1 ; 2 P t
Händen
ebenso abgeschlossene Glaubens
v o m Sohne Gottes
(1, 2 ;
Menschen, w e l c h e s o l c h e E r f a h r u n g e n Pt
mit
A u f dieser a b g e s c h l o s s e n hinter
Sinne
i h r e damals g e w o n n e n e u n d
und
1, 16 — 1 8 ) .
4,
14)
an
nicht gemacht
die
den
übrigen
haben
(cf 1
F a ß t man die Ü b e r l i e f e r u n g m i t
d e m Selbstzeugnis des B r i e f e s zusammen, w e l c h e s rücksichtlich d e r unter 1—3
aufgeführten
E l e m e n t e die Ü b e r l i e f e r u n g bestätigt
und
in k e i n e m P u n k t derselben w i d e r s p r i c h t , so e r g i b t sich F o l g e n d e s : 1 ) D e r J o v o n E p h e s u s , w e l c h e r d e n B r i e f an d i e G e m e i n d e n d e r P r o v i n z A s i e n g e r i c h t e t hat, w e s e n , w e l c h e r in
ist ein p e r s ö n l i c h e r J ü n g e r J e s u g e
andauerndem
Verkehr
mit
legenheit gehabt hat, die R e d e n des H e r r n B e w e g u n g e n u n d H a n d l u n g e n z u betrachten d e r auftauchenden
Jesus
reichste G e
zu hören, seine Mienen, u n d — was g e g e n ü b e r
Irrlehre von besonderer W i c h t i g k e i t war —
g a r seine leibliche Gestalt m i t d e n H ä n d e n z u berühren.
so
2) Dieser
J o , w e l c h e r s o m i t in den J a h r e n 2 7 — 3 0 in Palästina g e l e b t hat, ist ein berufsmäßiger P r e d i g e r des Christentums
u n d ist früher
auf e i n e m
anderen B o d e n als s o l c h e r tätig g e w e s e n , als z u r Z e i t des B r i e f e s . J e t z t steht er in h ö h e r e m A l t e r u n d
ist
seit längerer Z e i t
in d e r
heidenchristlichen K i r c h e d e r P r o v i n z A s i e n , w e l c h e d e r A r b e i t d e s P a u l u s u n d seiner
Gehilfen
ihre E n t s t e h u n g v e r d a n k t ,
als
Lehrer
§ 2.
Johannes in Ephesus.
179
tätig u n d g e n i e ß t ein h o h e s A n s e h e n in diesem K r e i s e . und neben
ihm
waren
in
derselben
Provinz
damals
3) Außer
noch
andere
persönliche J ü n g e r J e s u als L e h r e r tätig, deren W i r k s a m k e i t j e d o c h seiner überragenden A u k t o r i t ä t keinen E i n t r a g tut. aus d e r A p gewinnt man man in die W o r t e am T o d e s t a g
aus
kleiden
dem
1 Jo
N o c h m e h r als
den E i n d r u c k ,
könnte, w e l c h e das V o l k
P o l y k a r p s ü b e r diesen ausrief:
A s i e n s , d e r V a t e r der C h r i s t e n "
welchen
von Smyrna
„ D a s ist d e r
Lehrer
( o b e n S. 8 3 A 1 ) .
E b e n diesen E i n d r u c k g e w ä h r e n die
beiden
kleineren B r i e f e .
D i e Ü b e r l i e f e r u n g , die Ä h n l i c h k e i t d e r S p r a c h e , die G l e i c h h e i t der h i e r u n d d o r t bekämpften Irrlehre weisen sie d e m g l e i c h e n V f zu, w i e den 1 J o .
D e r V f steht zu G e m e i n d e n anderer O r t e als seines
W o h n s i t z e s und
z u einzelnen Mitgliedern
eines geistlichen V a t e r s . sönlich.
Über
den
derselben
E r besucht dieselben j e
Kopf
eines
L e h r e d e r in j e n e r G e g e n d
der Auktorität
tätigen J ü n g e r
Gemeindevorstehers hinweg wendet
sich J o
i m Verhältnis und
dann
per
des V f und
Jesu
der
widerstrebenden
brieflich an
die
Ge
samtgemeinde j e n e s Ortes ( 2 J o ) u n d an ein einzelnes i h m b e s o n d e r s nahestehendes Bälde
Mitglied
selbst an
Ort
derselben
und Stelle
(3 J o ) . zu
Er
erscheinen,
g e d e n k t auch um jenen
in
wider
spenstigen B i s c h o f v o r d e r G e m e i n d e zur B e d e z u stellen u n d d e m , w a s i h m als W a h r h e i t
und
B e c h t in
der
Kirche
feststeht,
damit
aber seiner eigenen A u k t o r i t ä t d o r t w i e d e r z u m S i e g e z u verhelfen. D i e s e r J o ist in einem auch
der
Hirten,
ein
größeren mit
einer
Kreis
v o n Gemeinden
geschichtlich und
g r ü n d e t e n A u k t o r i t ä t patriarchalisch
regierender
ein
Hirt
moralisch be
Oberhirt.
Wenn
er sich da, w o man seinen E i g e n n a m e n erwarten sollte, statt dessen mit
6 TtQeoßvxEQOg b e z e i c h n e t
(2 J o
1; 3 J o
1 ) , so
setzt
dies
v o r a u s , daß m a n ihn in seiner U m g e b u n g so z u nennen pflegte u n d zwar so g e w ö h n l i c h , daß d e r T i t e l n i c h t selten d e n E i g e n n a m e n er setzte.
D a ß aber der J o v o n E p h e s u s so o h n e Z u s a t z des Namens
b TtQEOßvteQog
genannt
wurde,
P a p i a s ( o b e n S. 1 4 2 — 1 4 7 ) .
wissen w i r
durch
seinen S c h ü l e r
H i e r a n hat die Überlieferung, daß d e r J o
v o n E p h e s u s , d e r V f d e r A p u n d des g r ö ß e r e n Briefes, auch
die
kleineren B r i e f e geschrieben habe, eine v o n aller Überlieferung un a b h ä n g i g e Bestätigung. Eigennamen
A b e r auch
ersetzende Titel
unmisverständlich.
Da
abgesehen d a v o n ist
b 7tQBößv%eqog in 2 J o
in j e d e r
Ortsgemeinde
der
1;
der
Provinz
Mehrzahl v o n TtQaoßvreQOi v o r h a n d e n w a r u n d außerdem,
den
3 Jo
1
eine
wie der
3 J o u n d die A p z e i g e n ( o b e n S . 7 4 . 9 9 f.), ein einzelner V o r s t e h e r das gesamte G e m e i n d e l e b e n als verantwortliches H a u p t
leitete, 12*
so
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
80
konnte schon innerhalb
einer O r t s g e m e i n d e
kehr m i t einer auswärtigen
u n d vollends i m V e r
O r t s g e m e i n d e n i c h t i r g e n d ein M i t g l i e d
des P r e s b y t e r i u m s v o n E p h e s u s
oder
Smyrna
schlechthin i m Sinn des A m t s t i t e l s nennen, genannt
werden.
„Der
Pastor"
oder
sich
oder
„der
den Presbyter
v o n Anderen so
Bischof" kann
noch
heute, w i e es in d e r N a t u r d e r S a c h e liegt, n u r in d e m K r e i s e , für w e l c h e n es e b e n einen einzigen P a s t o r o d e r B i s c h o f g i b t , als E r s a t z des E i g e n n a m e n s dienen, s o w o h l i m M u n d e d e s in seiner A r t u n d seinem
Kreis
einzigen A m t s t r ä g e r s
Pflegebefohlenen.
E s läßt s i c h in
selbst,
als i m M u n d e
keiner W e i s e
seiner
vergleichen, daß
P e t r u s sich d e n M i t p r e s b y t e r d e r vielen Gemeindeältesten i n K l e i n asien nennt ( 1 P t 5 , 1 ) .
Denn
eben
d i e hiedurch
ausgedrückte
Gleichstellung m i t vielen A n d e r e n ist ausgeschlossen, w o ein E i n zelner sich „ d e n P r e s b y t e r "
o h n e j e d e Näherbestimmung nennt.
In
w e l c h e m Sinne P e t r u s sich d e n A m t s g e n o s s e n d e r P r e s b y t e r K l e i n asiens nennt, kann daher h i e r ununtersucht
bleiben ( c f E i n l I I , 8 ) .
I s t o noeoßwEQog 2 J o 1 ; 3 J o 1, w i e g e z e i g t , v ö l l i g u n a b h ä n g i g v o m G e b r a u c h dieses W o r t s
zur Bezeichnung
d e r M i t g l i e d e r des
P r e s b y t e r i u m s d e r Ortsgemeinden, s o ist es überhaupt titel, sondern ein Ehrentitel.
nicht A m t s
W ä h r e n d ein A m t s t i t e l n u r dann u n d
da, w o es einen einzigen T r ä g e r
des betreffenden A m t e s g i b t , d e n
P e r s o n e n n a m e n desselben ersetzen kann, kann ein Ehrentitel, w e l c h e r in verschiedenem G r a d e m e h r e r e n P e r s o n e n eine unmisverständliche d e r Ehrentitel zukommt.
zukommen mag, doch
Bezeichnung des Einzelnen
in einem seine
sein, w e l c h e m
Genossen weit überragenden
als einen R e f o r m a t o r gehabt u n d nennt sie n o c h heute s o . dem
Sinne
D i e deutsche Christenheit hat i m 1 6 . J a h r h u n d e r t m e h r
weiß jedes Kind,
wer der
deutsche
Reformator
Trotz
ist.
Den
g l e i c h e n G e b r a u c h v o n ö TtQeaßvrsQOg n e b e n einer Mehrheit g l e i c h zeitiger u n d i n wesentlich g l e i c h e m S i n n s o genannter TtQeoßuieooi fanden w i r b e i Clemens A I . u n d b e i P a p i a s , w e n i g e r deutlich b e i I r e n a u s ( o b e n S. 7 9 — 8 8 ;
135—147).
U n d auch d e r B e g r i f f Ttgsaßikegog
ist genau d e r o b e n S . 8 1 — 8 8 n a c h g e w i e s e n e .
D i e J ü n g e r J e s u , mit
w e l c h e n J o sich 1 J o 1, 1 — 5 ; 4 , 6 . 1 4 . 1 6 ( 3 J o
9. 1 0 . 12)
zusammenfaßt, w a r e n i m V e r h ä l t n i s z u d e n einheimischen A s i e n s sämtlich noeoßvTeQOi.
Christen
S i e , die u m 2 7 — 3 0 als J ü n g l i n g e und
j u n g e Männer d e n H e r r n g e s e h e n , g e h ö r t u n d betastet hatten, w a r e n zur Z e i t dieser B r i e f e sämtlich bejahrte Männer.
S i e w a r e n bereits
2 5 J a h r e lang an Christus g l ä u b i g u n d P r e d i g e r d e s E v g e w e s e n , e h e Paulus (a. 5 4 / 5 5 ) zur Z e i t
das E v n a c h E p h e s u s
unserer B r i e f e
seit
Jahren Lehrer
brachte.
S i e waren
der nicht
d u r c h sie
§ 2.
Johannes in Ephesus.
gestifteten G e m e i n d e n A s i e n s .
181
D a das M i s s i o n s w e r k in A s i e n d u r c h
sie fortgesetzt w u r d e ( 3 J o 3 — 8 c f E i n l I I § 7 1 ) , u n d d a n e b e n den nachmals
berühmt gewordenen Apostelschülern wie
( o b e n S. 7 2 . 9 6 ) g e w i ß n o c h viele u n b e r ü h m t jenes L a n d e s ihnen „Väter"
vieler
ihre B e k e h r u n g v e r d a n k t e n ,
dortiger
Christen
im
vollen
Christen
so waren
Sinn
u n d anhaltender
sie die
dieses W o r t e s ,
u n d i m Verhältnis z u allen waren sie ol 7tQSoßvr€Q0C. w e l c h e r J e s u näher gestanden
Polykarp
gebliebene
mit
Einer
ihm
aber,
verkehrt
hatte, als die übrigen n a c h A s i e n g e k o m m e n e n J ü n g e r J e s u ; w e l c h e r ferner z u r Z e i t dieser Briefe g e w i ß s c h o n mehrere seiner Genossen überlebt hatte u n d i m vollen Greisenalter s t a n d , Vergangenheit,
seine
Persönlichkeit
und
sein
hatte d u r c h seine hohes
Auktoritätsstellung in d e r K i r c h e A s i e n s erlangt,
Alter
eine
m i t w e l c h e r sich
diejenige keines anderen n o c h am L e b e n befindlichen J ü n g e r s in A s i e n vergleichen ließ.
Für
gefaßte Auktoritätsstellung Jo
in
eminentem
g a b es keinen A m t s t i t e l ; a b e r der dem
Sinn zuerkannte
Ehrentitel
ö
eine d e m S p r a c h g e b r a u c h d e r alten Christenheit n e n n u n g dieser derselben
seiner Stellung,
erinnerte:
Jesu
diese nicht in juristische F o r m e n TtQBößvTSQog w a r entsprechende B e
sofern sie an die V o r a u s s e t z u n g e n
die Z u g e h ö r i g k e i t zu
der
ersten
christlichen
Generation, das h ö h e r e A l t e r , die T ä t i g k e i t als L e h r e r d e r n a c h w a c h s e n den Generation.
E b e n darum konnte auch
der
v o n den
Christen
A s i e n s oftmals so Genannte ohne j e d e A n m a ß u n g sich selbst so nennen. Das E v a n g e l i u m Briefen
auf
Bücher
kaufende
des J o steht darin mit d e r A p u n d
gleicher L i n i e ,
Publikation,
und
sondern
daß es
lesende eine
an
w i e diese n i c h t
Publikum einen
eine
berechnete
bestimmten,
dem
in schriftliche F o r m
sprache
g e s c h i c h t l i c h e n Inhalts ist.
Anrede
der Leser
19, 3 5 ;
D i e s beweist
20, 31.
Es
ist
auf das
literarische Vf
stehenden K r e i s v o n Christen o d e r G e m e i n d e n adressirte eine an diesen K r e i s g e r i c h t e t e ,
den
nahe
Zuschrift,
gefaßte A n
die z w e i m a l i g e
ein Beligionslehrer,
w e l c h e r hier seinen Schülern, d e r P r e d i g e r , w e l c h e r seiner G e m e i n d e von
Jesus
erzählt.
Apokalyptiker und Namen da,
D i e Leser,
den
seinigen,
w e l c h e n der V f , ebenso w i e
hebräische
ins G r i e c h i s c h e übersetzen
und muß,
aramäische und
zu
der
Wörter
w e l c h e n er
w o es sich u m j ü d i s c h e F e s t e u n d B r ä u c h e h a n d e l t ,
von den
J u d e n stets als einem fremden V o l k r e d e t , sind heidnische Christen des
griechischen
Sprachgebiets.
G e g n e r n der apostolischen H e r k u n f t
Der
allgemeinen,
auch
v o n den x
des B u c h s i m 2 . J a h r h u n d e r t )
*) D a Kerinth nach der Erzählung
seines Zeitgenossen Polykarp
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
182 anerkannten
und
bestätigten
Überlieferung,
wonach
das
Ev
in
E p h e s u s entstanden u n d d e n Bedürfhissen
zunächst d e r G e m e i n d e n
A s i e n s zu dienen
widerspricht nichts.
bestimmt
g e w e s e n sei,
nun, abgesehen v o n d e m verspäteten
"Widerspruch d e r A l o g e r ,
Da das
E v im 2 . J a h r h u n d e r t überall als das W e r k eines J o E i n g a n g g e funden hat, s o m u ß a u c h die Ü b e r l i e f e r u n g , daß d e r J o v o n E p h e s u s , der Lehrer
des P o l y k a r p ,
des P a p i a s
und
der
übrigen
Senioren
des I r e n a u s , d e r V f e b e n s o w o h l des 4 . E v als der drei B r i e f e u n d d e r A p sei, Dazu
als eine
kommt
ü b e r a u s stark
bestätigend
hinzu
b e z e u g t e Ü b e r l i e f e r u n g gelten.
die
innige
Verwandtschaft
der
S p r a c h e und der r e l i g i ö s e n A n s c h a u u n g , w e l c h e wenigstens z w i s c h e n d e n B r i e f e n u n d d e m E v besteht. der
V f desselben?
Es
muß
W e r a b e r ist nach d e m 4 .
n o c h einmal
in
Kürze
Ev
die A n t w o r t
e r h o l t w e r d e n , um die A u s f l ü c h t e w ü r d i g e n z u k ö n n e n , d u r c h w e l c h e m a n derselben z u entrinnen v e r s u c h t hat. daß
der
V f , w e l c h e r in
diesem B u c h
I m v o r a u s ist z u erinnern, zu
einem
ihm
persönlich
nahestehenden L e s e r k r e i s r e d e t u n d den zunächst g e m e i n t e n L e s e r n als ihr L e h r e r
w o h l b e k a n n t ist,
kein B e d ü r f n i s fühlen konnte,
a u s d r ü c k l i c h mit seiner P e r s o n als d e m V f des B u c h s b e k a n n t machen.
Trotzdem
liegt für
Selbstzeugnis v o r .
uns
heutige L e s e r ein
E s besteht in f o l g e n d e n A u s s a g e n :
borene Herrlichkeit
so
zu
1) D e r V f
D a m i t ist, gesagt,
was den
was 1 J o
schauen
g e g e b e n hat,
daß
sagt ist. Perfectum,
Der hier
kürzer,
1 Jo
1, 1—5
grammatische Unterschied, der A o r i s t
a n g e w a n d t ist,
Zusammenhang der beiderlei Aussagen. V e r b i n d u n g mit A u s s a g e n
ü b e r die
sie
ihn
schöpften.
genau
dasselbe
ausführlicher
daß d o r t
als
einwohnenden
eine G n a d e u m die andere
geschichtlichen I n h a l t anlangt,
4, 14
fleisch
und w e l c h e n er damals seine a n g e
d e n einzigen G o t t e s s o h n erkannten u n d aus der i h m Fülle v o n H u l d und Wahrheit
zu
hinreichendes
r e c h n e t sich 1, 1 4 , 16 z u den M e n s c h e n , in deren Mitte d e r g e w o r d e n e L o g o s einst g e l e b t ,
sie
ge
d u r c h w e g das
entspricht
genau dem
I m G e s c h i c h t s b u c h u n d in
geschichtlichen Tatsachen
der
F l e i s c h w e r d u n g des L o g o s , der Niederlassung desselben i m m e n s c h lichen L e i b e als in einer Stiftshütte u n d des Z e u g n i s s e s des Täufers
(Iren. H I , 3, 4) zur Zeit von dessen Lehrer J o in Ephesus gelebt hat, und da er unseres Wissens niemals außerhalb der Provinz Asien als Irr lehrer tätig gewesen ist (Iren. I, 26, 1; I I I , 11, 1 cf Einl I, 362 A 4 ; I I , 220 A 6; 464 A 2 3 ; S. 572. 575 A 8), so beweist die Behauptung der Aloger, daß er der V f des 4. E v und der übrigen j o h . Schriften sei, die Unerschütterlichkeit der Überlieferung von der Entstehung des J o e v in Ephesus.
§ 2.
Johannes in Ephesus.
ü b e r J e s u s w i r d v o n d e n Erfahrungen, kehr mit Jesus
gemacht
im A o r i s t berichtet.
In
haben,
183
w e l c h e die J ü n g e r i m V e r -
als v o n
der Lehrschrift
vergangenen
Ereignissen
w i r d auf dieselben E r l e b -
nisse als die i n i h r e m E r g e b n i s fortdauernde G r u n d l a g e des g e g e n wärtigen Z e u g n i s s e s
der J ü n g e r im Perfectum
d o c h s c h l ä g t auch hier (1 J o xal
al
1,
hingewiesen.
b
l ) in den A o r i s t e n
Und
ed-eaad^ied-a
%elQ££ £iprjld(prj<Jav mitten u n t e r den P e r f e c t e n v o r h e r
und
nachher ( c f auch 4 , 1 4 . 1 6 ) der T o n der geschichtlichen Erzählung durch.
D e r V f des B r i e f e s w i e d e r des E v g i b t sich als einen
J ü n g e r J e s u z u erkennen, Erden
w e l c h e während d e r Z e i t ,
seine H e r r l i c h k e i t offenbarte,
der
da J e s u s a u f
in stetigem p e r s ö n l i c h e n V e r -
k e h r m i t i h m gestanden h a b e n . — 2 ) A n der ersten Stelle, w o d e r Vf
sich d u r c h A n r e d e d e r L e s e r u n d
abzielenden Z w e c k s seiner E r z ä h l u n g
d u r c h A n g a b e des auf d i e s e zu den L e s e r n in p e r s ö n l i c h e
B e z i e h u n g setzt ( 1 9 , 3 5 ) , v e r s i c h e r t er erstens, z e u g e des v o r h e r
erzählten
d a ß hier ein A u g e n -
Ereignisses r e d e u n d
s o m i t ein
l i c h e s , diesen N a m e n v e r d i e n e n d e s Z e u g n i s v o r l i e g e , sich zweitens
zur V e r s t ä r k u n g
dieses
A n d e r e n , w e l c h e r u m die W a h r h e i t
u n d er
seines Z e u g n i s s e s auf
eigentberuft einen
dieses seines Z e u g n i s s e s wisse. 1
D i e s e r A n d e r e a b e r ist d e r g e k r e u z i g t e u n d j e t z t erhöhte J e s u s . ) *) Die, abgesehen v o n einigen flüchtigen Bemerkungen von
—
Paulus
(Heidelberger Jahrbb. 1821 S. 138) und Lützelberger (S. 192. 205 f.), zuerst v o n & ö s t l i n (Theol. Jahrbb. 1851 S. 206 - 2 1 1 ) aufgebrachte Meinung, daß das Subjekt von ^8/uapxvprpcev (p icopaxcde) und ebenso das v o n olSev (ixeivos) und Xeyei eine v o m V f verschiedene längst verstorbene Person sei, ist unannehmbar. Denn 1) eine mündliche Erzählung eines V e r storbenen, welche den Lesern doch erst durch dieses Buch bekannt g e macht wird, konnte nicht, wie etwa das allem V o l k bekannte und seit dessen Verhaftung oder T o d abgeschlossene Zeugnis des Täufers (Jo 5, 33) oder das in der Geschichte Jesu allen Christen vorliegende Zeugnis Gottes (1 J o 5, 9. 10) durch /ue/uapxvptjxev, sondern nur durch kfiapxvcyqoev (cf J o 1, 3 2 ; 4, 4 4 ; 13, 2 1 ; 3 J o 6 ; A p 1, 2), unter umständen auch durch sfiagxvpei ausgedrückt werden. Aus dem gleichen Grunde müßte es dir}&ivr) avxov r\v (statt eoxlv) r\ fiapxvpia und einev o d e r %Xeyev statt Xeyet heißen (cf J o 10, 41 boa einer 'Ico. n, T . dltjd'rj rjv). 2) D a der angeblich v o m V f zu unterscheidende Gewährsmann mit seinem mündlichen Zeugnis die Leser gar nicht erreicht und überhaupt keine Beziehung zu ihnen gehabt hat, so wäre dArj&rj Xiyei Iva xal v/ueis ntoxevrjxe der bare Unsinn, und zwar auch dann, wenn dieser Gewährsmann zur Zeit des Buchs noch am Leben wäre. 3) Ein Grund zu so ungeheuerlicher Auslegung liegt nicht darin, daß der V f hier wie im ganzen Buch von sich nur in dritter Person redet, während er im P r o l o g ein das I c h einschließendes W i r angewandt hat (Einl I I , 478 A 7). D i e Anwendung v o n e>c8ivos auf die eigene Person des Redenden bedarf gar keiner besonderen Rechtfertigung,
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
184
3) D e r Nachtrag
( c . 2 1 ) ist.
wie
hier
nicht
noch
einmal
zu b e
w e i s e n ist ( E i n l I I , 4 8 3 — 4 9 8 ) , n a c h A b f a s s u n g v o n c . 1 — 2 0 , v o r jeder Ev
weiteren V e r b r e i t u n g
wiederholt
als
des B u c h s ,
der Jünger,
Mannes v o n F r e u n d e n
n o c h z u L e b z e i t e n des im
w e l c h e n J e s u s liebte,
bezeichneten
desselben unter M i t w i s s e n u n d
Zustimmung
d i e s e s J ü n g e r s angefügt w e r d e n .
D i e s e bezeugen aber,
J ü n g e r d e r V f des ganzen B u c h s sei ( 2 1 , 2 4 ) . d e r e n A b l e h n u n g ein H a u p t z w e c k
d a ß dieser
D i e irrige M e i n u n g ,
des N a c h t r a g s
ist,
setzt v o r a u s ,
daß P e t r u s damals s c h o n seit
längerer Z e i t d u r c h K r e u z i g u n g aus
dem
und
Leben
jünger"
g e s c h i e d e n war,
das
überschritten dessen
hatte.
Wer
Unsterblichkeit
Uberlieferung Jesu
gewöhnliche Maß
zu
ist
daß er
dieser
glauben
sagt v o n d e m J o
gewesen und
daß
dagegen jener
menschlicher
langlebige manche
„Lieblings
Lebensdauer
geneigt
von Ephesus,
bereits
Jünger Jesu, waren?
daß er
ein J ü n g e r
ein u n g e w ö h n l i c h hohes A l t e r
erreicht
h a b e , u n d alle Uberlieferung b e z e i c h n e t diesen J o v o n E p h e s u s d e n V f des 4 . E v . Jo
2 1 , 7. 2 0 — 2 4
Es der
ist Jo
demnach von
nicht zu
Ephesus
an Alle
als
b e z w e i f e l n , daß in
gemeint
ist.
—
4) Nun
w i r d aber dieser J ü n g e r J o 2 1 , 7. 2 0 sehr n a c h d r ü c k l i c h m i t d e m namenlosen J ü n g e r a u c h mit
in 1 3 , 2 3 — 2 5 ;
19, 2 6 ;
d e m j e n i g e n in 1 8 , 1 5 identificirt.
2 0 , 2 — 1 0 , vielleicht E s hat
also zu
Leb
zeiten u n d in der U m g e b u n g des V f festgestanden, d a ß d e r E v a n g e l i s t an j e n e n Stellen v o n s i c h selbst r e d e . N r . 2 angeführte
D i e s w i r d d u r c h das unter
S e l b s t z e u g n i s des V f b e s t ä t i g t ;
denn
nach
dem
wenn ihm zugestanden wird, daß er überhaupt in dritter Person v o n sich reden könne cf übrigens J o 9, 37. — Andrerseits ist auch die bis 1851 allgemein herrschende, auch von Baur nicht beanstandete Auslegung, welche Harnack S. 675 einen „verzweifelten Ausweg" nennt, wonach das Subjekt nicht nur v o n fiBfiagrvQrixav und Uyei. sondern auch v o n oldev (kxaivos) der Evangelist sein soll, vor allem aus sachlichen, aber auch aus stilistischen Gründen verwerflich. Es bleibt nur die v o n mir Ztschr. f. kirchl. Wiss. 1888 S. 594, sodann Einl H , 472—475. 480 f., neuerdings auch im wesentlichen übereinstimmend v o n H . Dechent Theol. Stud. Krit. 1899 S. 446ff. vertretene Auslegung übrig, wonach ixatvos oldev auf Christus hinweist und somit dieser Satz den Sinn und W e r t eines Eides hat, womit der V f besiegelt, daß er a) ein Augenzeuge des vorher berich teten Vorgangs gewesen sei, b) daß er denselben wahrheitsgemäß dar gestellt habe und c) daß er dabei keinen anderen Zweck verfolge, als den Lesern zu demselben unerschütterlichen Glauben zu verhelfen, dessen er selbst sich erfreut. Dies muß so lange als bewiesen gelten, bis Jemand die v o n mir bereits zweimal geltend gemachten Gründe und Gegengründe widerlegt hat. Bis heute hat es, soviel ich sehe, niemand auch nur versucht.
§ 2.
Johannes in Ephesus.
185
Z u s a m m e n h a n g v o n 1 9 , 2 5 — 3 7 kann d e r A u g e n z e u g e des L a n z e n stichs
kein
anderer
als
der
Jünger
sein,
Mutter
anvertraut hat.
Mahle,
w e l c h e s J e s u s m i t d e n Seinigen
A p o s t e l t e i l g e n o m m e n haben, des N a c h t r a g s
welchem Jesus
seine
Steht andrerseits fest, daß an d e m letzten gehalten
hat,
nur die 1 2
s o b e z e u g e n s o w o h l die A u f z e i c h n e r
( 2 1 , 7. 2 0 ) als der V f des g a n z e n E v ( 1 9 , 3 5 c f 1 9 ,
26;
1 3 , 2 3 ) , d a ß er einer d e r 1 2 A p o s t e l war.
die
unter
Nr.
3
wieder
vorgeführten
Nehmen wir dazu
Überlieferungen
über
den
langlebigen J o v o n E p h e s u s u n d ü b e r d e n N a m e n J o als denjenigen des E v a n g e l i s t e n ,
so ist das Selbstzeugnis des 4 . E v dahin z u er
g ä n z e n , daß d e r A p o s t e l J o , d e r eine d e r b e i d e n 2 1 , 2 S ö h n e des Z e b e d ä u s , d e r E v a n g e l i s t ist. bestätigt,
daß
die
innige
genannten
D i e s w i r d auch
Vertrautheit
zwischen Jesus
dadurch und
dem
„ L i e b l i n g s j ü n g e r " u n d die w i e d e r h o l t e Z u s a m m e n s t e l l u n g desselben mit P e t r u s ( 1 3 , 2 3 - 2 6 ;
1 8 , 1 5 — 1 6 ; 2 0 , 2 — 1 0 ; 2 1 , 7. 1 5 — 2 3 )
uns o h n e h i n beinah dazu z w i n g t , der drei
den „ L i e b l i n g s j ü n g e r " mit einem
vertrautesten A p o s t e l , also, d a P e t r u s ausgeschlossen ist,
mit einem
der Zebedäisöhne zu
identificiren. —
5 ) V o n hier
aus
allein erklärt es sich, daß d e r V f , w e l c h e r sonst i m V e r g l e i c h m i t den Synoptikern
unsere K e n n t n i s d e r Charaktere
im Apostelkreise
durch eine M e n g e b e d e u t s a m e r Z ü g e sehr wesentlich e r g ä n z t , N a m e n des J o u n d des J a k o b u s , Überlieferung, die N a m e n Feder) ergibt
auch
also
z w e i e r nach
der A G , hervorragender
ihres V a t e r s (in 2 1 , 2 führt
und sich
ihrer die
Mutter
Identität
einem d e r nie mit N a m e n
beharrlich des
nicht
Apostel,
aber
auch
der E v a n g e l i s t die
verschweigt.
namenlosen
die
aller sonstiger
Auch
hieraus
„Lieblingsjüngers"
g e n a n n t e n A p o s t e l aus
mit
dem Hause
Z e b e d ä u s . —• 6 ) A u f m e r k s a m e L e s u n g v o n 1, 3 5 — 4 2 ergibt, dort
neben
der Berufung
der
Brüder
Petrus
und Andreas
n o c h die B e r u f u n g eines zweiten, namenlos gelassenen berichtet
ist.
Die
Vergleichung
unausweichliche K o m b i n a t i o n m i t und 5 beweist, J a k o b u s nicht
daß nur
dies
aller
die S ö h n e
des Z e b e d ä u s
d u r c h alle Ü b e r l i e f e r u n g ,
„Lieblingsjünger"
und
der
seinen
sind.
sondern
Namen
die
unter N r . 4
seinen s c h o n a. 4 4 erfolgten T o d v o n j e d e m A n s p r u c h , lebige
auch
Brüderpaars
Apostelkataloge und
den Beobachtungen
des daß
Da
auch
nun
durch
d e r lang
unterdrückende
Evangelist z u sein, ausgeschlossen ist, so e r g i b t sich a u c h v o n hier aus, daß der V f v o n J o nach d e m v o r
1—20
seinem T o d e
nach seinem eigenen Z e u g n i s , w i e
v o n Männern
seiner U m g e b u n g a b g e
legten Z e u g n i s ( 2 1 , 2 4 ) u n d n a c h aller späteren Ü b e r l i e f e r u n g A p o s t e l J o , der S o h n des Z e b e d ä u s , g e w e s e n ist.
der
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
186
M a n hat sich diesem Z e u g n i s in d r e i f a c h e r ziehen versucht.
W e i s e z u ent
E s ist e r s t e n s unter A n e r k e n n u n g d e r T r a d i t i o n
v o n d e m A u f e n t h a l t des A p o s t e l s J o in E p h e s u s und u n t e r B e r ü c k sichtigung d e r T r a d i t i o n v o n i h m als Y f der j o h a n n e i s c h e n Schriften behauptet
worden:
D e r V f des 4 . E v
gibt
sich
für
den A p o s t e l
J o aus, ist aber in d e r T a t ein v o n diesem n i c h t nur
verschiedener,
s o n d e r n a u c h der D e n k w e i s e des A p o s t e l s v o n E p h e s u s fremd o d e r auch feindlich
gegenüberstehender
Mann, w e l c h e r d u r c h
seine g e
schickte literarische F i k t i o n die K i r c h e z u täuschen u n d die T r a d i t i o n s o w o h l ü b e r J e s u s als ü b e r d e n A p o s t e l J o zu v e r w i r r e n hat.
Dies
einzelnen
behaupteten die
Aloger
19. Jahrhundert.
bei
aller
im 2 . ,
Verschiedenheit
Baur
Z w e i t e n s ist
und
seine
behauptet
verstanden
des Urteils
treuen
Schüler
im im
w o r d e n : D e r V f des
4 . E v ist ein ehrlicher Mann u n d ein A u g e n z e u g e wenigstens eines T e i l s d e r evangelischen G e s c h i c h t e g e w e s e n . aber
nicht
der A p o s t e l J o ,
sondern war höriger
„der Presbyter"
Jünger
v. Uchtritz
w o l l t e auch
Jesu
ein
nicht
aus Jerusalem.
und H . Delff
s c h e i d u n g einer
Jo,
zu
was
Urteil
Eine
ohne
Interpolationen
dritte
Ansicht,
einfachen A b e r k e n n u n g des v o r h i n w i e d e r einmal
dargelegten
Ergebnisses
und
Fr. Aus
w e l c h e der
exegetischer
war
gelten,
suchten
freilich
umfangreicher
n i c h t g e l i n g e n wollte ( E i n l I I , 4 8 2 . 5 5 8 ) .
diesen
zum Apostelkreis ge
Dieses
begründen,
beträchtlichen Z a h l
E r hieß J o h a n n e s , n i c h t für
geschichtlicher
kurz
Unter
s u c h u n g entgegengetreten ist, läßt sich s c h w e r m i t w e n i g e n W o r t e n b e s c h r e i b e n , weil sie in allerlei F a r b e n
schillert u n d auf einer V e r
s c h m e l z u n g d e r w i d e r s p r e c h e n d s t e n A n s i c h t e n beruht.
A n die Stelle
des A p o s t e l s J o w i r d die S c h u l e des J o , in w e l c h e r d e r „ P r e s b y t e r Jo"
eine b e d e u t e n d e R o l l e spielt,
selbst,
als
ein
Schriftsteller W e i z s ä c k e r , *)
im Geist
und
oder geradezu
Namen
des
dieser
Presbyter
Apostels J o
redender 1
gesetzt.
S o etwa lassen s i c h d i e U r t e i l e v o n P a u l u s , ) 3
Renan )
und
4
Harnack )
zusammenfassen.
U m zu
*) Heidelberger Jahrbb. 1821 S. 134—142 in der Recension von Bretschneiders Probabilia. Ahnliches scheint schon Eckermann in seinen theol. Beiträgen V , S. 156 ff. a. 1796 gesagt zu haben. ) Weizsäcker, Unters, über die ev. Gesch. 1864 S. 220—302, b e sonders von S. 289 an. Das apostol. Zeitalter 1886 S. 531—558. V o m Presbyter J o als V f der j o h . Schriften und von einer Verwechselung mit dem Apostel wollte Weizsäcker nichts wissen. A p . Zeitalter S. 499. ) Renan stelle ich hinter Weizsäcker, weil Renan erst von der 13. Aufl. seiner V i e de Jesus an (s. ed. 16 a. 1879 p . X I . L X I — L X X X I . 477—541 cf l'eglise chretienne, a. 1879 p. 47—62) entschiedener in diese B a h n ein2
3
§ 2.
Johannes in Ephesus.
187
d i e s e m E r g e b n i s z u k o m m e n , m u ß man e r s t e n s das S e l b s t z e u g n i s des 4 . E v und das d a v o n untrennbare des ersten B r i e f e s in einer uner 1
träglichen "Weise a b s c h w ä c h e n . )
Gesetzt, es wäre eine d e r b e i d e n
lenkte. Obwohl sich Benan über die geschichtliche Existenz des Pres byters J o zu verschiedenen Zeiten schwankend geäußert hat, kam er doch schließlich zu der Annahme, daß hauptsächlich Erzählungen des Aristion und des Presbyters J o , welcher letztere wieder aus Erzählungen des Apostels J o geschöpft habe, etwa 25—30 Jahre nach dem T o d e des Apostels von einem Angehörigen der Schule im 4. Ev niedergelegt seien, aber auch zu der Anerkennung, daß hierin eine fraude pieuse hege (1'egL ehret, p . 49). *) Harnack, Chronol. S. 659—680. W e n n Th. Calmes in der B e v u e bibL 1899 p. 440 rügt, daß ich diese Erörterungen Harnacks in meiner Einleitung nicht berücksichtige, so scheint er der Ansicht zu sein, welche ich nicht zu teilen vermag, daß Harnack dort irgend eine neue Tatsache, Beobachtung oder Schlußfolgerung mitgeteilt habe, welche nicht vor ihm von Anderen in besserer Ordnung und klarerer Darstellung vorgetragen worden wäre. W e n n derselbe Becensent urteilt, man gewinne aus meinem Buch die Vorstellung, daß es keine johanneische Frage gebe, während ich doch die Materialien zu ihrer Beantwortung ziemlich vollständig darbiete, so scheint er mir in bezug auf diesen wie auf andere Punkte meine Dar legungen (z. B . S. I I , 4 8 0 - 4 8 3 A 12. 13. 15. 17; S. 5 2 2 - 5 2 7 A 14. 16 bis 1 8 ; S. 549—564) nicht eben gründlich gelesen zu haben. W a s aber die Lücke anlangt, welche darin bestehen soll, daß ich die Hypothesen, welche über die Kette der Tradition zwischen Johannes und Irenaus aufgestellt worden sind, nicht ausführlich widerlegt habe, so scheint er übersehen zu haben, was ich H , 216 A 13 geschrieben hatte. Das dort gegebene V e r sprechen sollte durch gegenwärtige Schrift eingelöst werden. Vielleicht lernt Herr Calmes aus dieser die Geschichte der johanneischen Frage etwas genauer kennen und sieht ein, daß sie durch Harnacks Chronologie nicht um einen Schritt weitergeführt worden i s t *) Es war gewiß eine kühne Behauptung von K e i m , Gesch. Jesu I , 157, daß die Augenzeugenschaft in J o 1, 14 und 1 J o 1,1—4 eine solche sei, „welche jeder Christ übernehmen kann". Kühner jedoch ist das Unternehmen von Harnack S. 676, zwar nicht für jeden Christen, aber doch für den „Mystiker", welcher J o der Presbyter heißt, den Beweis zu führen, daß ein solcher jene W o r t e habe schreiben können, ohne entweder ein Augen zeuge der ev. Geschichte oder ein Lügner zu sein. A b e r was für einen Beweis! Jeder nicht ganz stumpf gewordene Leser der johanneischen und der Hamackschen Schriften muß es als eine beleidigende Spekulation aut seine Gedankenlosigkeit ansehen, wenn er sich auf 1 J o 3, 6 ; 3 J o 11 einerseits und auf J o 20, 29 andrerseits verwiesen sieht. Jedes Kind sagt sich ja, daß wenn 3 J o 11 vorausgesetzt wird, der Wiedergeborene habe G o t t geschaut, den u n s i c h t b a r e n Gott, den kein Mensch, auch der Christ nicht, gesehen hat und sehen kann ( J o 1, 1 8 ; 5, 3 7 ; 6, 4 6 ; 1 J o 4, 20), damit eine geistige Anschauung gemeint sei, welche durch den Glauben an Jesus gewirkt wird und in Erkenntnis besteht ( J o 12,
188
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
heute n o c h v o r h e r r s c h e n d e n
Auslegungen von 19, 35 möglich, und
es w ä r e c . 2 1 , m i t E i n s c h l u ß d e r S c h l u ß v e r s e nach d e m T o d e
des
4 5 ; 14, 7. 9), und daß dagegen J o 1, 14; 1 J o 1,1—5; 4 , 1 4 von dem in Jesus s i c h t b a r und g r e i f b a r gewordenen, ja Fleisch gewordenen, im Fleisch gekommenen, in sinnenfäUigen Handlungen seine Herrlichkeit offenbarenden Sohn Gottes gesagt wird, daß der hier Redende und seine Genossen ihn gesehen, gehört, j a mit Händen betastet haben. W e l c h e r Mystiker hat denn j e gesagt, daß er den unsichtbaren Gott oder den gewesenen Jesus mit seinen Händen betastet habe? Und wenn J o im gleichen Zusammenhang, also abgesehen von J o 19, 3 5 ; 21, 24 sich und seine Genossen Z e u g e n nennt (1 Jo 1, 2 ; 4, 14), so weiß Jeder, der sich des ntl Gebrauchs von futorvs, papTVQEIV, fiaptvpla erinnert (cf Einl I I , 14 A 9 ; S. 480 A 14), daß der so Redende sich damit in den Kreis der Augenzeugen des Lebens Jesu stellt. Hie Voraussetzung des Zeugenberufs ( J o 15, 27) ist die sinnliche Wahrnehmung. So auch bei Thomas. E r hat ja mit leiblichen Augen gesehen und sollte mit den Händen den L e i b Jesu betasten, damit er einer der Zeugen werde, durch deren W o r t e auch Solche, die Jesum nicht gesehen haben, zum Glauben geführt werden sollen (Jo 17, 2 0 ; 20,29). Man muß kein Ohr mehr haben für das „ a u c h ihr" ( J o l 9 , 3 5 ; l J o l , 3 cf J o 20, 3 1 ; 1 P t 1, 8 ; 2 Pt 1,16), wenn man daraus nicht den Gegensatz des Augenund Ohrenzeugen und der auf sein Zeugnis hin ohne eigene sinnliche Wahr nehmung zum Glauben zu Führenden heraushört. Harnack hält es nicht ein mal für nötig, zur Erklärung dieses Selbstzeugnisses des J o die S. 660 zuge standene Möglichkeit heranzuziehen, daß der Presbyter J o , der angebliche V f der joh. Schriften, zu denjenigen „Herrnjüngern" gehörte, welche „etwa als Kinder den Herrn eben noch gesehen hatten". Ohne alle Be gründung, aber auch ohne alle Verwertung bleibt ferner die Annahme (S. 679), daß der Presbyter J o „unter Anlehnung an Uberlieferungen, die er v o m Apostel J o erhalten hatte," das 4. E v geschrieben habe, und die Behauptung „daß in irgendwelcher Weise der Zebedäide Jo hinter d e m 4. E v stehe" (S. 677). Daß der Presbyter J o ein Schüler des Apostels J o gewesen sei, ist j a eine bloße Vermutung, welche im T e x t des Papias, auf welchem allein die eingebildete Existenz des Presbyters J o beruht, ebensowenig einen Anhalt hat. wie die oft wiederholte Behauptung, daß Papias seine Presbyter überhaupt „als Apostelschüler charakterisire" (S. 667). Die Vertauschung des Presbyters mit dem Apostel in der Tra dition soll eine durch die Namensgleichheit veranlaßte Verwechselung sein (S. 678 A 2), insbesondere eine Täuschung des Irenaus ( S . 657), welcher nur über Kindheitserinnerungen an Polykarp verfügte. Daneben aber hört man. daß die Legende v o m Apostel J o als Vf. des 4. E v „ab sichtlich in Curs gesetzt" worden sei (S. 678 A 3), vielleicht schon von Einigen der Apostelschüler in Asien (S. 679), jedenfalls aber v o n den jenigen, welche J o 21, 24 „gedankenlos" und „geflissentlich" zugleich in frühester Z e i t , vor jeder Verbreitung des E v in weiteren Kreisen, in dessen Text eingeschwärzt haben (S. 677.680). Und dieses unsichere Hin- und Herreden soll ein Versuch der Lösung des j o h . Problems sein, j a der beste Lösungsversuch, den Harnack (S. 678) kennt und sogar bewährt gefunden hat! Sein Presbyter J o als V f aller johanneischen Schriften hat wirklich
§ 2.
Johannes in Ephesus.
189
v o n J e s u s geliebten J ü n g e r s g e s c h r i e b e n , o d e r es wären, w i e H a r n a c k S. 6 7 6
behauptet,
c . 2 1 , 2 4 eine „ g e d a n k e n l o s e " Z u t a t u n d
doch
z u g l e i c h ein „ u n b e r u f e n e s " u n d sehr absichtsvolles u n d „geflissent liches"
Zeugnis
für
die
apostolische A b f a s s u n g
( S . 6 7 7 . 6 8 0 ) , so b l i e b e führung
des
gleichen
E s wird nicht
d o c h 1, 1 4 . 1 6
und
Selbstzeugnisses 1 J o
gelingen,
durch
schwommene Redewendungen
1,
unzutreffende
dem
des
die
ganzen
breitere
1—5;
4,
Ev Aus
14. 16.
Vergleiche und
ver
seit d e n T a g e n d e r A l o g e r g e
stellten D i l e m m a zu e n t r i n n e n : hier r e d e t e n t w e d e r ein Z e u g e , o d e r ein falscher Z e u g e ; entweder
ein
A u g e n - u n d O h r e n z e u g e seines J o , o d e r ein PseudoJohannes. daß Jo
hinter
stecke,
und
N a c h d r u c k in
daß
als
und
ein P r e s b y t e r
den Mittelpunkt
d e m V f des E v
mit Jo
seiner
der A p o s t e l
ganzen P e r s ö n l i c h k e i t
den A p o s t e l J o
des J ü n g e r k r e i s e s
mit
größtem
gestellt
und 1 9 ,
3 5 auf ihn als seinen G e w ä h r s m a n n hingewiesen habe, heuerlichkeit.
eine U n g e
I c h w i e d e r h o l e das anderwärts G e s a g t e : E i n P s e u d o -
H e n o c h (Ps.-Esra, Ps.-Baruch, Ps.-Hermas
oder Ps.-Nero), welcher
im w i r k l i c h e n L e b e n den ehrlichen N a m e n H e n o c h (Esra, Hermas,
Nero)
geführt
Literaturgeschichte 1
scheinung. )
und
hätte,
ist
wenigstens
Weltgeschichte
eine
anzulegen
und
Baruch,
der erhörte
alten Er.
S o l l t e w i r k l i c h ein P r e s b y t e r J o d u r c h seinen e i g e n e n
und
aus
Z e u g n i s in die Christenheit frivolste
in
kaum
N a m e n veranlaßt w o r d e n sein, die T h e a t e r m a s k e Apostels
ein
der A p o s t e l
Z w e i t e n s ist g e r a d e die A n n a h m e ,
einem Presbyter J o
mit seinen E r z ä h l u n g e n
gläubiger Zeitgenosse J e s u ,
öffentlichen W i r k e n s ,
zugleich
hineinzurufen,
durch
den
des E v a n g e l i s t e n
mit
seinen und
mit
wunderbarsten
eigenen der
sein
mächtiges
so l ä g e h i e r die d e n k b a r
H y p o k r i s i e v o r , w e l c h e die G e s c h i c h t e kennt.
und Wahrhaftigkeit
des g l e i c h n a m i g e n
dieser Maske heraus
Erfolg
gekrönte
W i e dieses V e r f a h r e n
Grundsätzen
über
Wahrheit
anscheinenden L a u t e r k e i t
seiner
G e s i n n u n g e n u n d A b s i c h t e n vereinbar sei, w ä r e ein „ p s y c h o l o g i s c h e s P r o b l e m " , dessen L ö s u n g jedenfalls etwas m e h r Scharfsinn
erfordern
große Ähnlichkeit mit jenem munteren Erzähler, welcher von seinen Er lebnissen in China höchst interessant zu erzählen wußte, bis er eingestehen mußte, daß er zwar nicht selbst in China gewesen sei, aber doch einen Vetter gehabt habe, welcher einmal — beinah nach China gereist wäre. Man braucht nur den Namensvetter an Stelle des Vetters und die Hochzeit von K a n a oder die Speisung der 5000, welche der Apostel J o miterlebt haben soll, an Stelle der Wunder des himmlischen Beichs im Osten zu setzen. ) Es ist vielleicht überflüssig zu bemerken, daß ich H e r o d o t 1 U , 61 gelesen habe. 1
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
190 würde,
als
die
schlagenden Drittens
theologischen Kritiker
„ L ö s u n g s v e r s u c h e n " an
heute
Tag
b e i ihren
zu
legen
ein
pflegen.
w i r d d u r c h die A n n a h m e , daß ein S c h ü l e r des A p o s t e l s
J o , heiße er nun P r e s b y t e r J o sei, j e d e E r k l ä r u n g Vf
von
den
den A p o s t e l J o ,
Nähe Jesu
o d e r K e t z e r K e r i n t h , V f des 4 . E v
für die auffällige T a t s a c h e u n m ö g l i c h , daß d e r w e l c h e m er
eine so bedeutsame Stelle in der
anweist, u n d nicht nur diesen, sondern auch den g l e i c h
falls J e s u
b e s o n d e r s nahestehenden B r u d e r
der N a m e n l o s i g k e i t 1
einhüllt
und
selbst
J a k o b u s in d e n S c h l e i e r „ V a t e r und
Mutter
leugnet**. )
P s e u d o p e t r u s nennt am S c h l u ß des sogenannten
evangeliums
den
welches mit
besserem B e c h t nach P e t r u s
Simon Petrus
mit vollem
Namen.
genannt
In
ver
Petrus dem Ev,
w e r d e n konnte,
hat M a r c u s v o n seinem G e w ä h r s m a n n P e t r u s d o c h n i c h t g e s c h w i e g e n , sondern nur sich selbst einmal o h n e N a m e n in bescheidenster W e i s e eingeführt. E v noch
D e r A p o s t e l J o ist in d e n
zurückhaltender
1, 3 5 — 4 2
läßt
er
gewesen.
den L e s e r
gegnung mit Jesus
und
ersten
Nur
die
Geschichte
die B e r u f u n g
1 2 K a p i t e l n seines
z w i s c h e n den Z e i l e n v o n seiner
seines B r u d e r s
ersten lesen.
Be Von
1 3 , 2 3 an konnte er, w e n n er ü b e r h a u p t weitererzählen w o l l t e , sich nicht,
w i e d e r nicht
Johannes
Marcus,
zum K r e i s der Jünger
aus
dem
Spiel
lassen.
und A p o s t e l gehörige Er
hat
sich
als
mit
handelnde P e r s o n eingeführt u n d z w a r trotz der N a m e n l o s i g k e i t so deutlich, den
daß seine i h m
nahestehenden ersten L e s e r ihn
namenlosen F r e u n d J e s u 2. I g n a t i u s ,
Beise
unter
w e l c h e r unter T r a j a n
haben.
auf seiner unfreiwilligen
v o n A n t i o c h i e n nach B o r n Philadelphia, S m y r n a u n d T r o a s
berührte,
hat nur in
dem
zu S m y r n a
g e s c h r i e b e n e n B r i e f an die
G e m e i n d e v o n E p h e s u s die örtlichen E r i n n e r u n g e n zeit
sofort als
den A p o s t e l n erkannt
wachgerufen.
Paulus.
Den
Ephesus
ist
ihm
vor
allem
aus d e r A p o s t e l die
Stiftung
sogenannten E p h e s e r b r i e f des P a u l u s k e n n t
des
Ignatius
s c h o n unter d i e s e m unrichtigen T i t e l u n d läßt ihn in d e m seinigen an
2
diese G e m e i n d e n a c h k l i n g e n . )
Eph die
1, 1 5 ff.; 3 , l f f . , Epheser
aber
auch
Mit Bücksicht
auf Stellen
auf A G 2 0 , 2 0 . 2 7 , nennt
Tlavkov
ohne E p h e s u s
wie er
selbst zu
*) Cf Einl I I , 467—470. 475. Es ist bezeichnend, daß Harnack drei Seiten lang über das Selbstzeugnis des 4. E v ( S . 675—677) reden mochte, ohne diese Tatsache auch nur einigermaßen vollständig zu beschreiben, j a ohne über J o 1, 35—42 ein W o r t zu verlieren. ) Cf G K I, 816—819; abgesehen von der dortigen Berichtigung in bezug auf das Verhältnis des ignatianischen Epheserbriefs zu dem paulinischen cf auch meinen Ignatius von Antiochien S. 6 0 6 f t 2
§ 2.
Johannes von Ephesus.
191
b e r ü h r e n , w i e einst Paulus, als er z u m S t e r b e n b e r e i t nach J e r u s a l e m reiste, v o n w o er s c h l i e ß l i c h n a c h R o m k a m , nur in d e r N ä h e v o n Ephesus
vorüberreist
und
nur
m e i n d e i n einer b e n a c h b a r t e n
durch Vertreter
der
dortigen G e -
Stadt mit d e n Christen v o n E p h e s u s
sich b e g r ü ß t , so ruft e r (offenbar in E r i n n e r u n g an A G 2 0 , 1 6 — 1 7 . 24—25.
37—38)
den E p h e s e r n
ävaiQOVfA€V(x)V ( 1 2 ,
1).
Mag
zu:
rcdoodög laxe
Ignatius
dabei
XOJV
vielleicht
eig
&€Ov
noch
an
andere uns unbekannte V o r f ä l l e d e n k e n , so ist d o c h , w i e das F o l g e n d e zeigt,
Paulus
seiner
eigenen L e b e n s f ü h r u n g
nimmt.
Aber
der
ehe
hauptsächliche
er
diese
er
Typus,
dessen
Nachbildung
m i t F r e u d e und H o f f n u n g
durch
die
äußeren
in
wahr-
Umstände,
unter
w e l c h e n er reiste u n d seine B r i e f e s c h r i e b , n a h e g e l e g t e n Erinnerungen an P a u l u s
in W o r t e faßt,
Ephesus
( c f 8,
inniger,
durch
standen, 1
haben. )
g r ü n d e t er den R u h m d e r Christen v o n
1 ) darauf, die
daß sie
Kraft
Christi
einem
vermittelter
Gemeinschaft
als S c h ü l e r sich t r e u z u ihnen als ihren L e h r e r n D i e s konnte Ignatius nicht schreiben,
ihn u n d d i e E p h e s e r feststand, m e h r als
j e d e r Z e i t mit den A p o s t e l n in
w e n n es n i c h t
für
daß diese G e l e g e n h e i t g e h a b t haben,
einen A p o s t e l unter sich z u sehen.
ununterbrochenen
ge-
gehalten
Verkehr
Er
der E p h e s e r m i t
sagt
nichts v o n
mehreren
oder
*) E p h 11, 2 ivct iv (al. ivl oder ivl) xXrjgcp 'Eyeoicov evped'co rcov Xpi~ oviavcov, o2 xalroZg anooroXoigndvroie ovvrjoctv (al. ovvjiveoav) iv dvvdpet'Iijoov Xgtorov. D i e L A owrjoav hat an der armen. Version (saec. V ) , somit auch an der ihr zu Grunde liegenden, für diese Stelle nicht vorhandenen syrischen V e r s i o n , und an der längeren griechischen Recension (saec. I V ex.) ältere Z e u g e n , als ovvjjveoav an d e m einzigen c o d . M e d i a (saec. X I ) und der auf der gleichen Recension beruhenden lat. Version (8aec.XHI). Letzteres, v o n L i g h t f o o t aus einem ihn selbst nicht befriedigenden Grunde, von Funk ohne Grundangabe bevorzugt, würde besagen, daß die Epheser den Aposteln stets beifällig zugestimmt, also nicht frech widersprochen haben, gewiß ein sonderbares L o b . Dagegen bezeichnet oweivcu mit seinen Derivaten eine innige Lebensgemeinschaft, besonders häufig diejenige des treuen Schülers mit dem Lehrer. Cf außer den klassischen Belegen in den L e x i c i s : Just. dial. 2 dxpoarqg xai owovaiaoryg. Eus. h. e. I I I , 24, 15 v o n Lucas ix rrjg dpa UavXco avvovaiae re xal Siarpißrjg xal rrjg rcov Xoincov dnooroXcov opiXiag cotpeXrjpevog. Iren. I, 28, 1 (von Tatian) og 'Iovorivov axpoarrjg yeyovcdg, i
xrX.; 203, 8 ovvrjv ovv rolg dBeXfpolg
b'ladwrjs
dyaXXtcbpevog iv xvpicg. Bei Eus. h. e. V I , 19, 8 sogar von einem nur durch Studium der Schriften des Meisters vermittelten Schülerverhältnis. Allgemeiner v o n treuer Pflege der Gemeinschaft unter den Christen Just, apol. I, 67 ovveopev dXXrjXoig dei. Z u der L A owqoav paßt auch viel besser, als zu ovvfjveoav das iv hwdpei I. Xg., welches aus 1 K r 5, 4 herstammt.
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
192 gar
allen
Aposteln,
sondern
nur
dies,
daß
sie z u
verschiedenen
Z e i t e n u n d b e i j e d e r sich darbietenden G e l e g e n h e i t p e r s ö n l i c h e r B e rührung
mit
mit ihnen
A p o s t e l n (Tt&vxote, n i c h t äel
verbunden
o d e r Öia7tan6g)
g e w e s e n u n d treu z u wo
ihnen
er
innig
gehalten
haben.
S o schrieb Ignatius
v o n S m y r n a aus,
T a g e in vertrautem
Verkehr mit Polykarp verleben durfte. )
eben damals mehrere 1
Daß
I g n a t i u s , der auf diesem B o d e n ein G a s t aus d e r F r e m d e war, sich von
diesem
manches
hat
erzählen
lassen,
was
S c h ü l e r n ü b e r seinen V e r k e h r mit J o h a n n e s u n d
Polykarp
seinen
anderen A p o s t e l n
zu erzählen pflegte ( o b e n S. 7 2 — 7 7 ) , ist d o c h w o h l selbstverständlich. Ignatius
aber
hat
den
Polykarp
nicht
anders
verstanden,
als
I r e n a u s : I n E p h e s u s hat außer P a u l u s mindestens n o c h ein A p o s t e l einen
andauernden
Aufenthalt
weiligem Wohnsitz
anderer
genommen.
V o n E p h e s u s als
A p o s t e l außer
w e i ß die "Überlieferung nichts.
Paulus
und
A l s o kannte I g n a t i u s
zeit
Johannes
den
Jo
von
E p h e s u s als A p o s t e l . 3. J u s t i n u s würdigen einige
Greis
Jahre
gebildeter
ist u m 1 3 0 — 1 3 5 i n E p h e s u s d u r c h einen
zum
als
Mann
Christentum
Christ ist
er
gelebt
geführt
worden und
( o b e n S. 8 ) .
selbstverständlich
A l s ein
hat
ehr dort
literarisch
g l e i c h damals
mit
der
L i t e r a t u r der Christen bekannt g e w o r d e n u n d z w a r n i c h t b l o ß mit den Schriften
d e r atl P r o p h e t e n ,
auf w e l c h e ihn j e n e r G r e i s aus
d r ü c k l i c h h i n g e w i e s e n hatte (dial. 7 ) , s o n d e r n auch mit den Schriften „der Freunde
Christi",
w e l c h e er selbst s o f o r t mit den
als G e g e n s t a n d seiner L e r n b e g i e r er
daher
in
seinem
etwa
20
Jahre
später
anknüpft,
d i e A p o k a l y p s e als
das
gehaltenes G e
Werk
N a m e n s J o h a n n e s , eines der A p o s t e l Christi" haupten,
Wenn
geschriebenen D i a l o g
m i t T r y p h o n , w o r i n er an ein ehemals in E p h e s u s spräch
Propheten
zusammenfaßte (dial. 8 ) .
„ e i n e s Mannes 2
c i t i r t , ) so ist z u b e
d a ß man u m 1 3 0 — 1 3 5 in E p h e s u s es nicht anders w u ß t e ,
als daß d e r 4 0 J a h r e früher n a c h P a t m o s verbannte J o v o n E p h e s u s der A p o s t e l
dieses N a m e n s
g e w e s e n sei.
U n t e r den E w ,
welche
z u r Z e i t Justins r e g e l m ä ß i g i m G o t t e s d i e n s t gelesen w u r d e n , unter d e n Schriften, w e l c h e J u s t i n g e w ö h n l i c h unter d e m „Erinnerungen
der
Apostel"
citirt,
befanden
sich
nach
d. h . Namen Justin
m e h r e r e s o l c h e , w e l c h e v o n A p o s t e l n , u n d mehrere solche, w e l c h e von
Apostelschülern
hervorgeht,
verfaßt
waren.
Da
nun
aus
seinen
Citaten
d a ß z u diesen B ü c h e r n M t , J o , M r u n d L c g e h ö r t e n ,
*) Eph. 21, 1; Magn. 16; ad P o l . 1—8; Pol. ad. Phil. 13. *) Dial. 81 cf G K I, 660—562.
§ 2.
Johannes in Ephesus.
193
u n d d a es n i c h t gelungen ist, wahrscheinlich z u machen, g e s c h w e i g e denn zu beweisen,
daß er außer diesen 4 E w
i r g e n d ein
anderes
sei es einem A p o s t e l , sei es e i n e m A p o s t e l s c h ü l e r z u g e s c h r i e b e n e s E v z u j e n e n i m kirchlichen G o t t e s d i e n s t g e b r a u c h t e n der A p o s t e l " gerechnet gesamte K i r c h e u m
daß J u s t i n ebenso w i e die
1 8 0 — 2 2 0 die E w
des M r u n d L c als W e r k e
g e k a n n t hat,
obwohl
b e s t i m m t e m A n l a ß auf G r u n d der Entstehungsverhältnissen d a ß er die E w 1
kannt hat. ) Christen
ersteres
einmal von
aus
seinen
als „ E r i n n e r u n g e n des P e t r u s " citirt,
des M t u n d
des J o
als W e r k e
und
von Aposteln ge
I n b e z u g auf das J o e v versteht sich dies v o n j e d e m
des 2 . J a h r h u n d e r t s v o n selbst, w e l c h e r das 4 . E v als ein
sich
im
19.
Jahrhundert
des 4 . E v z u entziehen h u n d e r t n o c h nicht.
den
er
bekannten T r a d i t i o n
g l a u b w ü r d i g e s B u c h gelesen hat. man
„Erinnerungen
s o folgt,
von Apostelschülern
habe,
D e n n die S o p h i s t i k , m i t w e l c h e r dem
versucht
unzweideutigen
hat,
verstand
Selbstzeugnis
man i m 2 . J a h r
Dafür haben wir positive B e w e i s e .
4. D i e „ A l o g e r "
u m 1 7 0 , w e l c h e n die v o n ihren
Montanisten,
ausgebeuteten j o h a n n e i s c h e n Schriften
stark
D o r n im A u g e w a r e n , durch
die
Apostel, welcher
dachten n i c h t d a r a n ,
Behauptung
zu
entledigen,
sich
daß
Gegnern,
dieser
sie nicht
ein
Schriften
von
einem
sondern nur v o n einem A p o s t e l s c h ü l e r g e s c h r i e b e n seien, etwa
in
der W i e d e r g a b e
es an
der
nötigen
allem
dachten sie n i c h t
diese Schriften z u unbestrittenes
Treue
der Mitteilungen
seines L e h r e r s
o d e r Sorgfalt h a b e fehlen lassen. daran,
daß d e r J o ,
unter
i h r e r Z e i t in d e r K i r c h e A s i e n s ein
A n s e h e n genossen,
g e w e s e n sein k ö n n e .
ein
E s hätte diesen
Nichtapostel
Vor
dessen N a m e n bis
dieses
dahin
Namens
übrigens o r t h o d o x e n L e u t e n
j a w i l l k o m m e n sein müssen, d u r c h W i e d e r b e l e b u n g einer bereits i m V e r s c h w i n d e n begriffenen Überlieferung v o n einem „ P r e s b y t e r " N i c h t a p o s t e l J o , d e r in E p h e s u s u n d a u f P a t m o s als L e h r e r , hirt
und
Schriftsteller
j o h a n n e i s c h e n Schriften zudrücken Kirche
und
ihres
sich
tätig
und
in der
so
den
Sinn,
weil
sie
Ansehen,
welches die
schroffen W i d e r s p r u c h
ganzen W e l t
mildere Mittel e i n e r leise auftretenden in
das
als W e r k e eines A p o s t e l s g e n o s s e n , herab
nicht
Landes
gewesen,
selbst
zu
mit
setzen.
Kerinth,
welcher
trügerischerweise
den
hatten. Nicht
Namen
*) G K I, 4 7 8 - 4 8 1 . 497 f. 5 1 0 - 5 1 4 . 5 1 6 - 5 3 4 . Z a h n , Forschungen VI.
nicht
e b e n s o w e n i g w i e ihre Z e i t g e n o s s e n
E s b l i e b ihnen nur das h e r o i s c h e Mittel d e r radikalen K r i t i k : sondern
der
Dieses
K r i t i k k a m ihnen g a r
jemals v o n einem s o l c h e n N i c h t a p o s t e l J o i n A s i e n g e h ö r t
Jo,
und
Ober
13
des
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
194 Jo
und
den T i t e l des A p o s t e l s als M a s k e
sämtlichen
johanneischen
w e l c h e r sich u m 2 1 0 in
gebraucht h a t , 1
Schriften
verfaßt. )
Cajus
hat
von
die
Rom,
b e z u g auf die A p das U r t e i l d e r
Aloger
aneignete, w i e d e r h o l t e dasselbe i n d e r F o r m : K e r i n t h hat in d e r A p , w e l c h e r e r d e n A n s c h e i n g e g e b e n hat,
„ v o n einem großen A p o s t e l g e 2
s c h r i e b e n " zu sein, seine e r l o g e n e n G a u k e l e i e n v o r g e t r a g e n . ) b e i den B e s t r e i t e r n
d e r A l o g e r , e i n e m Irenaus,
muratorischen K a n o n sieht man nur, dem
A p o s t e l als
Schrift
in
worden
ist.
5. In
einen
dieser
der
Schule
d a ß an einen anderen J o
möglichen V f irgend
ganzen
Bewegung
Valentins,
von
in
einer
keiner
welcher
hat
keine
Seite
von
gedacht
ihren
a n d e r e M e i n u n g ü b e r den V f des 4 . E v
als in der K i r c h e . Apostel
N i c h t nur
als J ü n g e r J e s u ,
citiren die V a l e n t i n i a n e r
Evangelisten
8
Jo. )
Valentinianern
Über
des Ostens
den und
Ptolemaeus Vf dem
der
Ap,
An
worden
bestanden,
sondern
und
außer
johanneischen
fangen an, also seit etwa 1 3 0 , das 4 . E v reichlich b e n u t z t ist,
Auch
Hippolytus und im
auch als
Herakleon
welche
den
von
von Valentins Schule
den
ausge
g a n g e n e n M a r c u s z u r B e s t ä t i g u n g ihrer S p e k u l a t i o n e n b e n u t z t w u r d e ( G K I, 7 5 9 — 7 6 1 ) ,
sind uns keine Ä u ß e r u n g e n aus diesen K r e i s e n
aufbewahrt. 6. D e r S c h u l e V a l e n t i n s jener L e u c i u s
an,
i m w e i t e r e n Sinn
gehört
aber
auch
welcher um 1 6 0 — 1 7 0 wahrscheinlich in
Provinz Asien „die Wanderungen
des J o h a n n e s "
geschrieben
der 4
hat. )
*) In den Sätzen der A l o g e r , soweit sie sich aus Epiphanius wieder gewinnen lassen, heißt der Schriftsteller, dessen Autorschaft sie verneinen, durchweg einfach 'lojdvprjg Epiph. haer. 51, 3 extr. 18 in. 22 in. 32. Schon daraus folgt, daß sie an eine Unterscheidung zweier etwa in Betracht kommender Träger dieses Namens nicht dachten. Daß sie den einzigen J o , um welchen es sich handeln konnte, nur als Apostel kannten, zeigt außerdem ihr Satz (51, 4) ov ov/tycovez rd avrov ßißXia roZg loinozg orolotg. Cf G K I, . 2 2 3 - 2 6 2 ; I I , 4 5 - 5 0 . 9 6 7 - 9 7 3 . 2
3
) Eus. h. e. I I I , 28 cf G K I, 231—237; H , 973—991. ) Ptolem. bei Iren. I, 8, 6 ^Icodvvrjg 6 fia&rirr g rov xvoiov, t
dno-
Epist. ad
Floram bei Epiph. haer. 33, 3 b dnooroXog c f meine Becension der Texte G K I I , 956. 959. Herakleon bei Orig. in J o tom. V I , 2 ed. Brookes I, 111, 5 b jua&rjrrjg im Gegensatz zu b ßanr&orijg. Nach der folgenden P o lemik des Origenes scheint Herakleon ihn ebendort auch den Aposteln zugerechnet zu haben p . 111, 19. 4
) S. oben S. 14—18. I c h citire nach A c t a apost. apocr. ed. Lipsius et Bonnet H , 1, 160, 5—215, 4 und bezeichne diese bis jetzt vollständigste Ausgabe der Johannesakten mit B und die vielfach zur Vergleichung her anzuziehenden Petrusakten in derselben Ausgabe I, 45—103 mit P. Daß
§ 2 . Johannes in Ephesus. Der
Johannes
gleich
195
dieses ausführlichen R o m a n s ist d e r A p o s t e l , d e r z u
m i t P e t r u s u n d A j i d r e a s s o w i e seinem B r u d e r J a k o b u s v o n
Jesus berufene Sohn des Z e b e d ä u s , der A u g e n z e u g e der V e r k l ä r u n g 3
auf
dem Berge. )
E r ist aber auch d e r namenlose L i e b l i n g s j ü n g e r
J e s u i m 4 . E v , w e l c h e r s i c h an d i e B r u s t 2
hat. )
E r gilt
d e m Leucius
des Herrn
als e v a n g e l i s c h e r
s o m i t als V f des r e i c h l i c h v o n i h m a u s g e b e u t e t e n 8
schluß v o n J o 2 1 , 2 5 , sowie des 1 J o . )
emporgelehnt
Schriftsteller
und
4 . E v . mit Ein
L e u c i u s hat i h m sogar,
B 151—160, 4 nicht dazu gehört s. N . kirchl. Ztschr. 1898 S. 193 f. A u c h sonst halte ich es nicht für nötig, die dortige Beweisführung für viele wichtige Einzelheiten hier zu wiederholen. *) B 165, 13 b rov Xgtorov cbtoaroXog, 168, 10 dneoraXfiai dnooroXrjv ovx dv&gamLvriv, 211, 1 b ixXegd/uevog r)/uäg eig dnooroXr)v i&vcov cf 213, 14. Die Berufung der beiden Brüderpaare am Seestrand 194, 8—20; die V e r klärung auf dem B e r g e v o r Petrus, Jakobus und Johannes 195, 8—11, woran ein fref erfundenes Seitenstück sich anschließt 195, 1—196, 10 c f P 67, 7—20. Dazu kommt die in erster Linie aus Leucius geschöpfte Erzählung b e i Clem. quis dives 42, in deren b chtooroXog genannt wird. 2
Anfang
) B 195, 3 dvcoceifievop iue fatt rd l§ia orrj&ij idexero
und Mitte J o (cod. ede%erai)
f
hier und i m folgenden Imperfecta, weil der Einzelfall v o n J o 13, 23 b i s 25; 21, 20 verallgemeinert wird. C f auch 96, 19—22, die v o n Clemens citirte Stelle. — B 195, 14 IneiSt) lyiXei /ue nach J o 20, 2 c f 13, 2 3 ; 19, 26; 21, 7. Überall erscheint Johannes als d e r Jesu vertrauteste A p o s t e l , auf welchen d i e Anderen gelegentlich eifersüchtig werden 194, 2 6 ; 195, 1 4 - 1 9 6 , 1 0 ; 196,12—18; 199, 9 - 2 0 2 , 9 (besonders 200, 4 ) ; 212, 6—214, 3 . E r hat auch zeitweilig den Herrn leiden und am Kreuz hängen 198, 1 8 ; 200, 19 c f J o 19, 26 N . kirchl. Ztschr. X , 202 f. 8
200f.
sehen
) Cf G K H , 8 4 8 - 8 5 1 ; Einleitung H , 4 9 5 ; N . kirchl. Ztschr. X , Schon Isidor Peius, epist. I I , 99 (Migne 78 col. 544) wurde auf die
Stelle der Petrusakten aufmerksam, w o Petrus mit Bücksicht auf das in den christlichen Versammlungen gelesene Evangelienbuch sich zu den Aposteln rechnet, welche an der Abfassung desselben beteiligt gewesen sind, und hat diese Aussage mit J o 21, 25 in V e r b i n d u n g gesetzt. D e r Petrus des Leucius schreibt S. 67, 2 quod cepimus scripsimus, nach Isidor d ixcogjjoa/usv lygdyttfisv, er gebraucht gleich darauf v o n der D a r stellung in den E w das W o r t capaciter (xcogrjnxcog) und schreibt weiter hin 1. 9 unusquisque enim nostrum sicut capiebat (xa&cbg ixcogtjoe) videre,
prout poterat videbat und endlich 1. 19 mit Rücksicht auf das, was er bei der Verklärung auf dem Berge zugleich mit den Söhnen des Zebedäus (1. 13) erlebt hat: talem eum vidi, qualem capere (^w^a«*) potui. Hieraus ergibt sich: 1) Leucius verstand das %o>gr)<sai oder xcogijoaiv J o 21, 2 5 ebenso wie Origenes, Isidor, Bengel u. a. v o n d e m geistigen Begreifen. 2) Er hat wie der Can. Murat. 1. 31 das ygdtpopsv 1 J o 1, 1—4 v o n seinem späteren Standpunkt aus in ein iygdyapev verwandelt, hat aber nicht wie jener den J o allein, sondern richtiger die an der Evangelien13*
196
I I . Apostel und J ü n g e r Jesu in Asien.
w e n n n i c h t A l l e s t r ü g t , einen B r i e f an d i e G e m e i n d e , 1
l i c h d i e j e n i g e eines b e s t i m m t e n Ortes a n g e d i c h t e t . )
wahrschein
Leucius kennt
Schreibung beteiligten Apostel als Subjekt jenes yodyopev genommen. 3) E r hat die Bezeichnung des Objekts dieses yodtpeiv als das, was die Apostel „gehört, mit Augen gesehen und mit Händen betastet haben", unter dem Einfluß von J o 21, 25 dahin verstanden, daß schon die sinn lich vermittelte Auffassung der Selbstoffenbarung Jesu seitens der Apostel und ebenso die schriftliche Aufzeichnung derselben durch die Apostel eine j e nach der Auffassungsgabe der Einzelnen verschiedene, stets un vollkommene, der Ergänzung ins Unendliche fähige und bedürftige g e wesen sei. 4) Dieselbe Anschauung spricht der J o des Leucius in mannig faltiger Weise aus. B 194, 8 : fyoj uev vfilv ngooo/uiXcov [ovre e\neiv\ ovre ypdyat xcopo), d re elSov d re rjxovoa. S o erzählt er davon auch nur xad ' d %o3Qei Bxaoros 1. 6. Dies wird im folgenden so ausgeführt, daß e r s t e n s 9
an Beispielen gezeigt wird, w i e die s i c h t b a r e Gestalt Jesu in einem und demselben Augenblick dem J o ganz anders als seinem Bruder, aber auch dem J o selbst bald so, bald anders erschienen sei, so daß er ein beharr liches Bild von ihm nicht gewinnen konnte (194, 10—195, 2 cf 1 8 5 , 1 0 . 1 5 — 2 ; 191, 2 7 ; 193, 5 ; 197, 4 — 7 ; 200, 1, ferner P 51, 1; 68, 2 ; 69, 10—19 cf A c t a J o p . 214, 7 und N. kirchl. Ztschr. X , 201 A 1). Z w e i t e n s wird g e zeigt, daß auch für den T a s t s i n n die leibliche Gestalt Jesu sich als eine ihre A r t und F o r m beliebig wechselnde darstellte (195, 2—7, wohinter leider eine L ü c k e i s t ; 196, 19—22 an beiden Stellen das W o r t yjrjXayäv aus 1 J o 1, 1). E r ist dvXos 196, 2 1 ; 205, 2. D r i t t e n s verhält es sich auch m i t der h ö r b a r e n Stimme Jesu nicht anders B 200, 2f. Dies ist aber nur ein Symbol davon, daß auch rücksichtlich des Redeinhaltes alles B e d e n Jesu von sich selbst nicht eine einfache Aussage der Wirklichkeit, sondern eine j e nach der Fassungskraft des Hörenden sich wandelnde fagon de parier ist B 199,16—19; 200, 4—202, 9 ; 207, 7 — 2 1 8 , 1 0 ; P 6 8 , 1 1 — 1 5 ; 98, 2—13. — W i e Petrus auf Grund der viel älteren, schon durch den „Presbyter Johannes", durch Papias und Justin vertretenen Überlieferung v o n d e m Zusammenhang des Mrev mit den Vorträgen des Petrus (Einl H , 20. 202ff.),sich zu den Verfassern des kirchlichen Evangeliums rechnet ( P 66, 29—67, 20), so gehört auch der J o des Leucius zu diesen als V f des 4. E v und des 1 J o . Denn das Selbstzeugnis eben dieser Schriften ( J o 21, 2 5 ; 1 J o 1, 1—4) gibt die F o r m her, in welcher sowohl J o als Petrus über das Verhältnis ihrer schriftlichen wie mündlichen Verkündigung zu der Selbstoffenbarung Jesu sich aussprechen. Ferner wird der A p o s t e l J o in Asien v o n Leucius m i t d e m Lieblingsjünger Jesu in J o 13, 23—25; 19, 2 6 - 3 5 ; 20, 2 — 5 ; 21, 7. 20—24 identificirt, welcher J o 21, 24 als V f des ganzen Buches bezeichnet und von jeher dafür gehalten worden ist (vorhin S. 195 A 2). Uber die sonstigen Entlehnungen aus dem 4. E v in den Petrusund Johannesakten c f G K I , 7 8 5 ; H , 850f.; N . k. Ztschr. X , 199 A 2 . *) Cf das merkwürdige Citat in der wunderlichen Schrift unter Cyprians Namen „ d e montibus Sina et Sion" c. 13. D i e epistula Joannis discipuli sui ad populum, in welcher Christus gesagt haben soll: ita me in
vobis videte, quomodo quis vestrum se videt in aquam aut in spectdum,
§ 2. ihn a u c h
Johannes in Ephesus.
als V f d e r A p o k a l y p s e .
197
T r o t z der Lückenhaftigkeit
des
bis
j e t z t v o r l i e g e n d e n T e x t e s ist d e r K r e i s v o n Städten, w e l c h e J o
auf
seiner ersten W a n d e r u n g n a c h
seiner A n k u n f t in 1
besucht, d e u t l i c h g e n u g z u e r k e n n e n . ) gestiegen z u sein scheint, nur
einen
weil
ihm
einzigen Ephesus
w o r d e n ist.
von
einem
Toren
als
läßt J o lang
ein
sich v o n d e n
festhalten
Hauptplatz
Ephesus
nicht
seines
lückenlos
kleinen A u s f l u g an
einen
O r t ( 1 7 5 , 3 ) , in
3
der
Wirkens
erstmaligen
daß J o
Christen
1 cf 169,
überliefert
5 ) , w i r d man d o c h s a g e n dürfen,
entfernten
dortigen
(B 161,
O b w o h l der Bericht über den
des A p o s t e l s i n 10—179,
Tag
der Provinz
I n Milet, w o e r ans L a n d
ist
23),
offenbart Aufenthalt (B
161,
sich, abgesehen
römische Meilen von
den
Stadt
Die
gehalten
hat.
z w e i t e S t a d t , w o h i n es ihn längst zieht, ist S m y r n a ( 1 6 9 , 2 5 ; 1 7 3 , 7).
E n d l i c h b e s t i m m t i h n eine v o n S m y r n a 2
schaft, d o r t h i n z u k o m m e n . )
gekommene Gesandt
H i e r b r i c h t das F r a g m e n t
war, wie jetzt kaum mehr zu bezweifeln Leucius enthalten cf G K I, 218; James, sprechen nicht nur die Analogien des 3. akten und eines Johannesbriefs in den
ab.
Ein
ist, in den Johannesakten des A p o c r . anecd. H , 153 f. Dafür Korintherbriefs in den Paulus Johannesakten des Prochorus,
sondern v o r allem auch der Gedanke und Ausdruck des Citats selbst. Leucius läßt Christum sprechen: eoonrpov eifii aot rcp VOOVVTI, und gleich darauf: ISe asavrbv iv kfiol XaXovvn ( ß 198, 12—14). C f meine Erörte rungen in N . kirchl. Zeitschrift 1898 S. 207. Damit sind die Bedenken v o n Besch, A g r a p h a S. 289 erledigt und die Vermutungen v o n Schlatter, Kirche v. Jerus. S. 56 widerlegt. Leucius wird dem Brief die Uberschrift gegeben h a b e n : 'icodvvrjs
/ua&Tjrrjs rov xvpiov
Iren, ad Flor, bei Eus. V , 20, 6
TZPOS
rq> Xac$ (oder reo nXyd'ei cf
rb nXrj&os, auch schon Clem. I Cor.
54, 2 rb TtXri&os = die Gemeinde). *) Hierüber einiges Ausführlichere, andrerseits doch wieder zu V e r vollständigende N . k. Ztschr. X , 1 9 4 - 1 9 8 . *) B 178, 16—179, 5.
A u c h ein das Meiste aus Leucius schöpfender
Interpolator des Prochorus (m. A c t a J o p . 188, 7, bei B 173, 27) läßt den J o v o n Ephesus nach vollendeter Christianisirung der Hauptstadt und der näheren Umgebung nach Smyrna gehen. A u c h dort gelingt ihm die Bekehrung der ganzen Stadt, und er hinterläßt bei seiner Abreise v o n Smyrna seine Schüler Bukolus, Polykarp und einen gewissen Andronikus (?) als Vorsteher der dortigen Gemeinde s. oben S. 101 f.. Es ist ferner äußerst wahrscheinlich, daß die Paschachronik ihre über Clemens AI. hinaus gehende A n g a b e über Smyrna als Schauplatz der Geschichte v o m g e retteten Jüngling dem Buch des Leucius entlehnt hat (oben S. 17). Dagegen spricht nicht, daß der Bischof der Stadt bei Clemens ebenso wie der A p o s t e l J o als ein alter Mann {npeoßvrrje und Ttpeoßvrspos) bezeichnet ist. Polykarp kann freilich nicht damit gemeint sein; denn dieser ist, solange J o lebte, nicht über 40—45 Jahr alt geworden (oben S. 99). Nun hat aber Leucius, wie oben S. 102 wahrscheinlich gemacht wurde, den Bukolus,
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
198
anderes F r a g m e n t trägt i n d e r v o l l s t ä n d i g e r e n H s . die Ü b e r s c h r i f t : 1
„ V o n Laodicea nach Ephesus zum zweiten M a l " . )
E s ist also eine
H u n d r e i s e v o n E p h e s u s ü b e r S m y r n a u n d L a o d i c e a w i e d e r u m nach Ephesus beschrieben, nehmende in E p h e s u s so
und
zwar
eine
Reise ( B 179, 8 — 1 0 ; ein l a n g e d a u e r n d e r
sollen w i r
uns
auch
sehr
viel Z e i t
181, 16).
Wie
in A n s p r u c h
der
war ( B 1 6 9 , 2 4 — 3 0 ;
die Aufenthalte
in
den
Aufenthalt
173, 7. 1 6 ) ,
anderen
Städten
n i c h t als flüchtige B e s u c h e v o r s t e l l e n .
E b e n s o unvollständig wie die
bis
Reiseberichts,
jetzt
gefundenen
K r e i s der S t ä d t e , von den ist,
übrigen Städten
welche J o
meint
Fragmente
welche J o
sein,
a u ß e r S m y r n a als v o n 2
besuchen soll, )
abgesehen
des
damals b e s u c h t hat.
so kann
davon,
daß
ist Da
der Legende
der
solchen die R e d e
n i c h t L a o d i c e a allein g e
der
weite W e g
von
nach L a o d i c e a manche andere bedeutende Stadt berührt. Bearbeitung
auch
wiederholt
von der Himmelfahrt
Smyrna In
d e r Maria
einer durch
J o h a n n e s v o n T h e s s a l o n i c h ( u m 6 8 0 ) , w e l c h e r die alten a p o k r y p h e n Apostelgeschichten
fleißig
bezeichnet,
sich aufgehalten. )
wo
g e l e s e n hat, 8
Jo
w i r d Sardes als Setzen
eine S t a d t
w i r Sardes e i n , so
dessen Nachfolger erst im Episkopat Polykarp war,
als denjenigen be
zeichnet, welchen J o
der Gemeinde v o n
Smyrna eingesetzt hat,
als den
eigentlichen npoeSpog
so daß der neben ihm v o n J o in sein A m t ein
gesetzte Polykarp zunächst die Stellung eines Lehrers neben dem Bischof Bukolus einnimmt.
Bukolus wird der alte xcc&eotcbg Inioxonog
bei Clemens
sein, und die bei Clemens namenlose Stadt nicht allzuweit von Ephesus, deren
Gemeinde dieser Bischof
„vorsitzt", ist
Smyrna.
Des jüngeren
Polykarp hatte Clemens und vielleicht auch Leucius in diesem Zusammen hang keinen Anlaß zu gedenken.
Clemens erzählt von einer zweimaligen
Anwesenheit des J o in dieser Stadt.
Das erste Mal kommt er
dorthin
nach der Rückkehr v o n Patmos; nach einiger Zeit der Abwesenheit noch einmal.
Schon der erste dieser Besuche fällt, wenn Smyrna die fragliche
Stadt ist, später als derjenige, vor dessen Erzählung Bonnet p . 179, 5 abbricht.
Denn
damals
kam J o
das Fragment bei nicht
von Patmos,
sondern von Milet, w o er zum ersten Mal den Boden der Provinz b e treten hat, nach Ephesus und sodann nach längerem Aufenthalt in Ephesus nach
Smyrna.
Nach
Clemens
findet
Jo
in
Christengemeinde vor, nach jenem Fragment
der fraglichen
Stadt
eine
des Leucius bringt Jo bei
der dort berichteten Reise nach Smyrna die erste Kunde des E v dorthin cf N . kirchl. Ztschr. X , 197. 198. *) Meine A c t a J o p . 225; B 179, 6 unter dem Text.
Cf N . k. Ztschr.
X , 194. 2
noUtg.
) B 173, 8; 179, 3 slg (tr)v) Spvovrjv
(2/uvQvav)
xal (eig) tag
lomag
Cf L c 4, 43. 3
) Tischendorf, A p o c a l . apocr. p . X X X I X
1. 8 c f N. k. Ztschr. X , 427 f.
post med. und p . X L I
Es bedürfte einer gründlichen Bearbeitung
§ 2.
Johannes in Ephesus.
ergibt
sich eine Stationenreihe,
sowie
die
vorletzte
und
die
199
in w e l c h e r die erste u n d die z w e i t e , letzte Station
sich
ohne Zwischen
station an einander schließen, n ä m l i c h : E p h e s u s , S m y r n a . . Sardes . . Laodicea, Ephesus.
J e d e r sieht, daß dies die R e i h e der G e m e i n d e n
A s i e n s in A p 1, 1 1 ; 2 , 1 — 3 ,
2 2 ist.
E s fehlen z w i s c h e n S m y r n a
u n d Sardes d i e N a m e n P e r g a m u m ( s . j e d o c h hier
S. 1 9 8 A 3 ) u n d
Thyatira, zwischen Sardes und L a o d i c e a der Name Philadelphia.
Sie
fehlen aber nur darum, w e i l w i r bisher v o n der E r z ä h l u n g des L e u c i u s nur
größere
Bruchstücke
L ü c k e n der Erzählung
besitzen.
Die
daraus
sich
ergebenden
d e c k e n s i c h ebenso m i t d e n L ü c k e n in d e m
K r a n z d e r 7 a p o k a l y p t i s c h e n Städte, w e l c h e d e r fragmentarisch
er
haltene T e x t des L e u c i u s offen läßt, w i e sich die den A n f a n g u n d den Schluß und
der Beihe
Apokalypse werden,
decken.
B e i h e v o n Städten Es
daß Leucius
Wanderungen
kann
sich
des J o
A p o s t e l J o für Ap
darstellenden F r a g m e n t e
d e m Schluß der
in
also der
und
nicht
mit
dem
mehr in F r a g e
Anordnung
dieses
in
der
gestellt
Stücks
der
an A p 1—3 angeschlossen, u n d daß er seinen
d e n J o in A p 1, 1. 4 . 9 ; 2 2 , 8, für
gehalten hat.
Anfang
Gemeinden
den V f der
D a d u r c h w i r d es n o c h wahrscheinlicher,
als es
o h n e h i n n a c h d e n auf L e u c i u s zurückzuführenden j ü n g e r e n B e r i c h t e n 3
w a r , ) daß L e u c i u s das E x i l auf P a t m o s u n d die d o r t i g e A b f a s s u n g der
Ap,
auch
wenn
von dem
Eingangskapitel gelegt
hat,
d.
auch
nur
kurz,
biographischen
erwähnt Inhalt
hat.
Wie
desjenigen
könnte
Buches,
er einem g r o ß e n T e i l seiner E r z ä h l u n g zu h. v o n
A p 1, 9 f. u n d
von
der
B u c h e s , als dessen V f er seinen H e l d e n ansah,
er
dessen Grunde
Abfassung
dieses
völlig geschwiegen
h a b e n ! Z u d e m „ M y t h u s v o n J o h a n n e s " d. h. z u d e r l e g e n d a r i s c h e n Erzählung,
welche
Clemens
A I . uns
aufbewahrt
und,
wie oben
S . 1 6 — 1 8 n a c h g e w i e s e n w u r d e , in erster L i n i e d e m B u c h des L e u c i u s entlehnt Tode
hat,
gehört
des T y r a n n e n
kehrte".
Hierunter
auch dies,
daß
der Apostel J o
v o n der Insel Patmos
nach
„nach
Ephesus
kann nur der K a i s e r verstanden
werden, unter
dessen R e g i e r u n g u n d w o h l a u c h auf dessen direkten o d e r B e f e h l J o nach P a t m o s v e r b a n n t
w o r d e n ist.
K a i s e r nicht m i t N a m e n genannt z u haben. d e n s e l b e n sonst v e r s c h w i e g e n ?
dem
zurück
indirekten
L e u c i u s scheint
den
W a r u m hätte C l e m e n s
Dies wird weiter dadurch
bestätigt,
d a ß O r i g e n e s sich auf eine Ü b e r l i e f e r u n g beruft, w o n a c h der r ö m i s c h e der lateinischen Becensionen der Johanneslegenden, um aus denselben sicher belegen zu können, daß J o auch nach Pergamum gekommen sei cf Fabric. c o d . ap. N Ti H , 560; H I , 609; meine A c t a J o p. 236. *) Cf meine A c t a p . C X X H I — C X V I . 2
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
200 Kaiser Ap
den
Jo
nach
1, 9 n i c h t
Origenes
Patmos
angebe,
trotz
dieser
verbannt
wer
ihn
Berufung
dazu auf
habe,
während J o
verurteilt
eine
habe,
selbst
und
ü b e r die B i b e l
daß
hinaus 1
g e h e n d e Ü b e r l i e f e r u n g d e n N a m e n des K a i s e r s n i c h t a n g i b t . )
Die
betreffende rtctocxdooiQ enthielt einen s o l c h e n n i c h t .
hier
aus erklärt es sich,
daß
auch
andere
Nur von
Schriftsteller,
welche
nach
weislich das B u c h des L e u c i u s g e l e s e n h a b e n , d e m K a i s e r , w e l c h e r die
V e r b a n n u n g veranlaßt
hat, 2
unpassende N a m e n g e b e n . ) Ankunft
des
mit Namen bannt
wurde,
nach
Jo
in E p h e s u s 8
nennt, ) und
Ephesus
einige K e n n t n i s
sehr v e r s c h i e d e n e ,
dort
residirenden
e b e n s o w e n i g den dessen
und
meist
W i e L e u c i u s d e n zur Z e i t d e r
Nachfolger,
zurückkehrte.
Dürfen
Kaiser,
Prokonsul
unter
u n t e r d e m er wir
bei
sehr
ersten nicht
d e m er v e r von
Leucius
Patmos
auch
nur
d e r K a i s e r g e s c h i c h t e des i h m v o r a n g e h e n d e n J a h r
hunderts zutrauen, s o h a t er jedenfalls n i c h t an Claudius o d e r N e r o als den K a i s e r g e d a c h t , unter w e l c h e m J o
verbannt wurde.
nacK
ersten
Leucius war
Jo 4
P r o v i n z ein G r e i s . )
schon Auch
bei
hätte
seiner er,
wenn
er
Ankunft Claudius
Denn in
der
gemeint
*) Orig. tom. X V I , 6j in Matth. (Delarue I I I , 719) cf meine A c t a p. C X V I H A 2 und oben S. 149 A 1. *) S o vor allen Epiphanius, welcher haer. 51, 6 seine Vertrautheit mit Leucius bekundet (cf A c t a J o L X I — L X V ) , und 51, 33 das Exil und die Abfassung der A p auf Patmos, 51, 12 sogar die Rückkehr v o n Patmos in die Regierung des Claudius verlegt (cf A c t a C X X V ) . Ferner Prochorus, welcher gleichfalls den Leucius gelesen hat und entweder Trajan oder Hadrian als den betreffenden Kaiser genannt hat (Acta p . 45, 1; 46, 3. 5 ; 173, 17 nebst Apparat c f auch p . X X H ) . W e n i g e r sicher ist dafür die syrische L e g e n d e des Johannes geltend zu machen, welche die Verbannung und die Rückberufung des Johannes dem Nero zuschreibt ( W r i g h t apocr. acts I, 60 ff. I I , 55 ff. cf meine A c t a p . C X X V ) . Für die Namenlosigkeit des Kaisers bei Leucius zeugt auch Prochorus p . 151, 2 dveatrj 8k ßaodehg eTepos, os ovx sxcoXvoev Trv nepl TOV XOIOTOV SiSaoxaXiav xrX, I n dem lateinischen P r o l o g bei W o r d s w o r t h N T lat. sec. Hieron. I, 490 wird als der verbannende Kaiser Domitian, als der zurückberufende gar Pertinax genannt. 8
) B 1 6 7 , 28. Dazu stimmt es, daß auch Abdias V , 2 (Fabric. Cod. apocr. 2
N T i I , 2, 534 f.) den Prokonsul, welcher den J o nach Patmos verbannt, ohne Namen einführt, wie er denn in demselben Zusammenhang auch den Kaiser nur Caesar nennt, während er denselben vorher und nachher, anderen Autoren folgend, Domitianus genannt 4
hat.
) B J.65, 25. Ein Maler, der ihn portraitirt, malt eine sixova . . . itpsaßvTov, welche J o als ähnlich anerkennen muß p . 166,12. Wahrschein lich ist p . 167, 16 noliäg für nolig zu lesen. J o wird als Vater angeredet p . 166, 5 ; 191, 4 und redet A l t und Jung als K i n d e r an 165, 4 ; 166, 8. 13; 174, 9. 1 8 ; 190, 2 ; 191, 12. 19. In der L e g e n d e bei Clemens nennt sich J o selbst einen yepcop und wird v o m Erzähler so genannt. „Seines
§ 2. Johannes in Ephesus. hätte,
als d e n d e n Christen
welchem J o zurückberufen doch
ganz
u n g l a u b l i c h ist.
unter Claudius annahm,
günstiger
wurde,
201
gesinnten
Kaiser,
unter
d e n N e r o ansehen m ü s s e n , w a s
W e r w i e Epiphanius
die Verbannung
sah sich d a d u r c h g e n ö t i g t , d e m s e l b e n K a i s e r
auch die B ü c k b e r u f u n g z u z u s c h r e i b e n (s. v o r h i n S . 2 0 0 A 2 ) . L e u c i u s d a g e g e n s c h r i e b d i e V e r b a n n u n g e i n e m „ T y r a n n e n " , die R ü c k b e r u f u n g a b e r e i n e m g e g e n d i e Christen m i n d e r feindseligen N a c h f o l g e r desselben zu.
Besaß Leucius
Domitian
einige G e s c h i c h t s k e n n t n i s ,
u n d dessen N a c h f o l g e r N e r v a
s o k a n n e r n u r an
gedacht
haben.
Leucius
stimmt d e m n a c h m i t I r e n a u s in d e m w i c h t i g e n P u n k t ü b e r ein, d a ß er d a s P a t m o s e x i l u n d d i e A b f a s s u n g
d e r A p der Z e i t Domitians,
u n d z w a r , w e n n e r sich n i c h t e t w a das E x i l als ein v i e l e J a h r e an dauerndes
vorgestellt
haben
sollte,
dem Ende
der Regierungszeit
D o m i t i a n s zuweist ( o b e n S. 2 8 ) . A h n l i c h w i e m i t d e r A p verhält Jo.
D a Leucius,
wie gezeigt,
es sich a u c h m i t d e m E v d e s
d e n A p o s t e l J o als d e n V f d e s
4 . E v ansieht u n d v o n d i e s e m B u c h a u s g i e b i g e n G e b r a u c h so versteht sich v o n selbst, d a ß e r in seiner ausführlichen von
d e m letzten
Lebensabschnitt
d u r c h J o b e r ü h r t haben m u ß .
des J o die Abfassung
Dasselbe
4 . E v , insbesondere
muratorischen
2
Kanons. )
derjenigen
des E v
e r g i b t s i c h aus d e r V e r -
g l e i c h u n g d e r v e r s c h i e d e n e n alten E r z ä h l u n g e n des
macht,
Erzählung
über die Entstehung
des Clemens
D e r V f d e s letzteren
1
A I . ) u n d des
zeigt schon durch 3
sein m e r k w ü r d i g e s Zusammentreffen mit d e n P e t r u s a k t e n des L e u c i u s , )
Alters vergessend" folgt J o zu Pferde reitend
d e m v o r ihm fliehenden
Räuber nach. *) Unter anderen die Entstehung der E w betreffenden Uberlieferungen der älteren Lehrer (TOJV dvexa&Ev ngeoßvrsQiov) hat Clemens in den H y p o typosen nach dem Bericht des Eusebius (h. e. V I , 14, 7 ; Forsch I I I , 72) Folgendes mitgeteilt: rbv fievrot 7a>dvv7]v eo/ocrov owiSovra, Sri rd acouaxixd iv rott evayyeXioie SeSqXojrcu, ngoroanivra vnb rcbv yvmpifuov^ nvBVfiart d'eofogrjd'Evra nvevfianxbv noirjoai evayyiktov. Dieselbe Beur teilung
des 4. E v auch in den Hypotyposen zu 1 J o 1, 1: Consequenter
evangelio secundum Johannen* et convenienter etiam haec epistola principium 8piritale continet (Forsch I I I , 86).
Es folgt dort bald p . 87, 14 das Citat
aus Leucius. '*) Can. Murat. 1. 9 - 1 6 ( G K I I , 5. 3 2 ^ * 0 . 139. 1 4 1 ; Preuschen, Analecta p . 129) lautet ohne Korrektur und Interpunktion: Quarti evan-
geliorum Johannis ex decipolis cohortantibus condescipulis et eps suis dixit conieiunate mihi odie triduo et quid cuique fuerit revelatum alterutrum nobis ennaremus eadem nocte revelatum Andreae ex apostolis ut recogniscentibus cuntis Johannis suo nomine cuncta discriberet 3
) Cf Can. Muc. 1. 37 in d e m ' A b s c h n i t t über
die A G : sicuti et
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
202
d a ß er mit den Schriften des L e u c i u s vertraut w a r . von
der
Auszug
Entstehung aus
greifen ist.
einer
des
des
eine D a r s t e l l u n g ,
ausführlicheren
romanhaften
E r g i b t ferner welche
Erzählung
nur
als
zu
be
D i e s kann aber, da es keine z w e i t e v o n L e u c i u s unab
hängige J o h a n n e s l e g e n d e jenige
Joev
Leucius
wahrscheinlich
aus
dem
2 . Jahrhundert
gewesen
sein.
Clemens hat
stark a b k ü r z e n d e n ,
Bericht
gibt,
nur die
sich n a c h
des E u s e b i u s
dem,
auf eine
semote passione Petri evidenter declarat sed et profectiom Pauli ab urbe ad Spaniä proficescentis. A m sichersten wäre die Abhängigkeit dieser Aussage von Leucius bewiesen, wenn James (Anecd. apocr. ser. I I p . X I ) Zustimmung fände mit der Vermutung, daß der V f den Leucius für die selbe Person mit Lucas gehalten und mit Rücksicht auf die Petrusakten des Leucius hier sage: E r d. h. Leucius-Lucas erzählt an einem von der kanonischen Apostelgeschichte abgesonderten Ort, in einem besonderen Buche von dem Martyrium des Petrus und der spanischen Reise des Paulus und zeigt durch den gleichen Gebrauch des W i r , den man in der A G findet, daß er auch diese Ereignisse miterlebt habe. Dagegen möchte ich b e m e r k e n : 1) Ein derartiges „ W i r " ist in den Petrusakten überhaupt nicht sicher nachzuweisen (über P 49, 10; 69, 6—8 s. G K I I , 860 A 4), und findet sich jedenfalls nicht in der dortigen Erzählung von der A b reise des Paulus und v o m Märtyrertod des Petrus ( P 45, 1—48, 1 1 ; 84, 11—103, 8). 2) Der obige unverbesserte T e x t sagt nichts davon, daß Lucas seine Anwesenheit bei jenen beiden Ereignissen durch Anwendung des „ W i r " andeute oder bezeuge, sondern nur das. daß er die Ereignisse selbst deutlich anzeige. 3) Die Identifikation von Leucius und Lucas, welche in der gesamten Tradition über beide Schriftsteller unerhört ist, konnte ein einigermaßen gebildeter Schriftsteller, wie es der V f des mur. Kanons ist, nicht ohne weiteres als selbstverständlich voraus setzen. 4) Der vorausgesetzte Gebrauch von semote oder semotim dürfte sich schwerlich sonst nachweisen lassen. Es könnte eher von einer ver traulichen Mitteilung, einer esoterischen Belehrung oder einer nicht für die Menge bestimmten, im ursprünglichen Sinn des W o r t s apokryphen Schrift verstanden werden. Tacit. dial. de orat. 2 spricht von arcana semotae dictionis im Gegensatz zu den öffentlichen Reden vor Gericht. Mit diesem Begriff verträgt sich aber schlecht das ohnehin neben semote unbequeme zweite A d v e r b evidenter. I c h bleibe also bei der Verbesserung
semota . . . passione Petri . . . sed et profectione Pauli etc. G K I I , 57. 139. 141. W a r u m aber wird nicht, wie sonst so oft das Martyrium beider Apostel und, wenn einmal die spanische Reise des Paulus mitgenannt werden sollte, nicht diese selbst, das iter Hispanicum, sondern gerade die Abreise des Paulus von R o m nach Spanien genannt? Das erklärt sich sehr natürlich und nur dadurch befriedigend, daß dem V f ein Buch vor lag, welches hauptsächlich von dem Aufenthalt und Martyrium des Petrus in R o m , beiläufig aber auch von der Abreise des Paulus von R o m nach Spanien berichtete. Dazu kommt der Ausdruck für diesen Aufbruch
von R o m P 45, 12 ut proficisceretur ab urbe; p . 47, 28profeclionem meam; p . 51, 26 Paulus profectus est in Spaniam.
§ 2.
Johannes in Ephesus.
Ü b e r l i e f e r u n g d e r früheren ebensowenig
als
bei
Presbyter
der Erzählung
203
berufen. von
dem
Dies
schließt
geretteten
aber
Jüngling
( o b e n S. 1 6 ff.) aus, daß C l e m e n s diese G e s c h i c h t e w e s e n t l i c h e b e n s o , wie
er sie mitteilt,
s e l b v e r s t ä n d l i c h j e d o c h in g r ö ß e r e r A u s f ü h r l i c h
keit, als w i e das R e f e r a t des E u s e b i u s aus C l e m e n s sie w i e d e r g i b t , in
der
ihm
wohlbekannten
Legende
M ö g l i c h ist a u c h , daß seine L e h r e r , Z u s t i m m u n g zu der Erzählung haben, Quis
und
daß Clemens
dives 4 2 , etwas,
des
Leucius
die P r e s b y t e r ,
gelesen
des L e u c i u s i n d i e s e m S t ü c k
geradeso,
was sonst
nur
wie für
bei jener einen
sich
Clemens und sein E v als
die Übereinstimmung
derjenigen der
mehreres
muratorischen
letzte der 4 E v a n g e l i s t e n
d a ß er v o n F r e u n d e n wir
im
„Mythus"
dazu gedrängt
darauf,
geschrieben
w o r d e n sei.
Übrigens
der Tradition
Kanon
in
gelten
daß
habe,
Dagegen
bei Jo und
finden
d e m m u r . K a n o n E i g e n t ü m l i c h e in so vielen u n d v e r
s c h i e d e n e n späteren
Schriften
wieder, 1
g e m e i n s a m e W u r z e l schließen m u ß . ) J
zwischen
erklärt
Geschichte
k ö n n t e , daraufhin als „ w a h r e G e s c h i c h t e " a n g e s e h e n hat. beschränkt
hatte.
ausdrücklich i h r e
d a ß man auf
eine sehr
alte
D i e s ist e b e n die l e u c i a n i s c h e
) Insbesondere gilt dies von dem Fasten, welches zwischen der an
J o gerichteten Aufforderung zur Abfassung des 4. E v und der Ausführung liegt. I m Unterschied v o n Anderem, was der allgemein verbreiteten Über lieferung über die Entstehung des 4. E v angehört, führt Hieronymus
diesen besonderen Umstand mit et (al. ut) ecclesiastica narrat historia ein (Praef. comm. in Matth. Vall. V I I , 6). Denselben o d e r einen ganz ähn lichen Ausdruck gebraucht aber Hieronymus sehr häufig zur Bezeichnung nichtkanonischer Legenden.
Z u Mt 20, 23 Vall. V I I , 155 in bezug auf
das Ölmartyrium des J o sed si legamus ecclesiasticas historias, in quibus fertur; zu Mt 10, 4 vol. V H , 57 in bezug auf die Abgarlegende ecclesiastica tradit historia; zu Jes 56, 4f. vol. I V , 658 in bezug auf die von Leucius stark betonte Jungfräulichkeit
des J o (B 212, 6—213, 14) ecclesiasticae
tradunt historiae; zu Jes 11, 6 ff. vol. I V , 163 ebenso in bezug auf die Missionsreisen des Apostel zu Persern, Indern und Athiopen. A d v . J o v . I, 26 v o . H , 278 liest man bald hinter einer Berufung auf die Ttegiodoi des 1
Petrus im Gegensatz zum „ K a n o n " : Et tarnen Joannes, unus ex discipulis, qui minimus traditur fuisse inter apostolos et quem fides Christi virginem repererat, virgo permansit (cf B 212, 7 ff.). Sodann Ut autem sciamus Joannem tunc fuisse puerum, manifestissime docent ecclesiasticae historiae, quod usque ad Trajani vixerit Imperium cf in Dan 9 vol. V , 689. A u c h in einem Tractat unter Augustins Namen, worin die Geschichte von dem Fasten beinah wörtlich so wie bei Hier, praef. in Mt zu lesen ist (Mai, Patr. nova bibl. I , 1, 381), wird die Verhinderung der Verheiratung des J o durch Jesus genau nach Leucius (B 212) erzählt und dies mit tradunt historiae eingeleitet (1. 1. p . 378), weiter unten das Ölmartyrium
mit in ecclesiastica narratur historia (p. 379) und gleich darauf die Dormitio Joannis ganz nach Leucius mit in patrum literis legimus. Cf meine
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
204 Legende,
deren W o r t l a u t
sogar
im
muratorischen
Kanon
späteren B e r i c h t e n ü b e r d i e E n t s t e h u n g des 4 . E v h ö r b a r
und
in
nachklingt.
D a die leucianischen A k t e n ein G e d i c h t sind, in w e l c h e m Ü b e r lieferung
und
verschmolzen
freie sind,
Erfindung so
kann
ohne die
äußerlich
d i e j e n i g e n E l e m e n t e d e r leucianischen E r z ä h l u n g um
1 6 0 — 1 7 0 vorhandenen
anderweitige,
von Leucius
stätigt w e r d e n . was Leucius
nur
welche durch
prosaische Zeugnisse gewissen Grade
den Lebensausgang
S o n n t a g s hält J o i m K r e i s e d e r
Grenze
als Z e u g n i s s e einer
Überlieferung verwerten, unabhängige,
D i e s g i l t b i s zu e i n e m
über
erkennbare
geschichtliche Untersuchung
des
Jo
von 1
berichtet. )
versammelten Brüder zu
be dem,
Eines Ephesus
eine A n s p r a c h e , w e l c h e in ein an J e s u s g e r i c h t e t e s G e b e t ausläuft. E i n gleichfalls an J e s u s g e r i c h t e t e s D a n k g e b e t leitet die F e i e r Eucharistie
ein.
D e r Friedensgruß
meindegottesdienst seinen D i a k o n u s
(B
Verus
207,
des A p o s t e l s
7—209,
2). 2
oder B i r r h u s , )
Hierauf
beauftragt
z w e i Männer
A c t a J o p . C I V und gegen Lipsius meine G K I I , 862 f.
der
schließt den G e
mit
Jo
Körben
Übrigens wiederhole
ich nicht, was ich A c t a J o p . C X X V I — C X X V ; G K I, 37 f. zusammen gestellt und erörtert habe. — Die leucianische Herkunft der Erzählung v o n der Abfassung des 4. E v wird auch durch auffällige Übereinstimmung des Ausdrucks in C. Mur. 1. 9—16 mit Leucius bestätigt: P 55, 31 con-
di8cipulum et eoapostolum meum; 45, 8 jejunans triduo; 63,11 jejunans diebus tribus, an beiden Stellen wie C. Mur. 1. 9—16 als Vorbereitung einer visionären Offenbarung. Die Mitteilung der empfangenen Offenbarung wird auch P 69, 1. 11 durch enarrare ausgedrückt neben referre fratribus P 45, 1 1 ; 49, 3 2 ; 69, 9. *) B 203, 8—215, 4 cf meine A c t a p . 239, 3—252, 2 9 ; X C I V — C X H . ) Schon an einer früheren Stelle, welche nur in dem Vieles w e g
2
lassenden C o d . Patmiensis 198 erhalten ist, liest man B 167, 8: xeXevoag Brjpcp rcp Staxovovvri avrcp dSaXfco und 167, 11 rjX&av ovv b Brjgog. Ferner in einem außerdem auch durch Venet. Marc. 363 bezeugten Stück (B 180, 25) dvwra/uai (iyoj — Leucius + Patm.) xal ovv ipol Brjgog xal I n dem Bericht über die Dormitio ist der Name mannigfaltig
'AvSgovtxog. überliefert
(B 209, 3. 5 ; Zahn 244, 7. 245, 1; 191, 27. 29 ; 235 n. zu 234, 2 5 ) : Brjgog, Bqggog, Ovrjgog, Evrjgog, BIPPOS (so Syr. A r m . Copt. A b d i a s , auch ein griech. V a t i c . 866). Letztere somit glänzend bezeugte F o r m lädt zur Kombination ein mit dem Diakonus v o n Ephesus zur Z e i t der Beise des Ignatius (Eph 2, 1; Philad. 11, 2 ; Smyrn. 12, 1), dessen Name in den Formen Bovggog, Bovgyog, Brjppog, Bippos, Byrdos (Arm. auf Grund eines syrischen Schreibfehlers statt Byrros), überliefert ist cf meine Ausg. des Ignatius zu p . 6 , 4 ; 8 0 , 2 1 ; 9 4 , 8 ; 2 4 2 , 9 ; 2 4 3 , 9 ; 2 5 2 , 2 ; 2 5 3 , 2 ; 2 7 2 , 2 5 , 3 1 ; 272, 2 5 . 3 1 ; 274,24. 2 9 ; meine A c t a J o C L H ; über den in jüngere Bearbeitungen eingedrungenen Nebennamen desselben Schülers des J o : Eutyches ebendort C X I . C X X X V . Merkwürdig ist der Name Mägxog KaXnovgviog Biggiog Evrvxr/s in einer Inschrift von Kalowislar (Journ. o f hell. stud. 1887 p . 251).
§ 2.
Johannes in Ephesus.
205
u n d S c h a u f e l n z u sich z u n e h m e n u n d d e n A p o s t e l z u m H a u s z u r S t a d t hinaus z u b e g l e i t e n , w ä h r e n d z u verlassen.
Einige
zähler
Leucius,
stätte
angelangt,
v o n der G e m e i n d e ,
begleiten
ihn
und
er d e r M e n g e befiehlt, i h n darunter
trotzdem
auch
hinaus.
w e l c h e einem der Christen
An
der
der
von Ephesus
Er
Grab gehört,
läßt sich J o v o n j e n e n z w e i Männern ein tiefes G r a b g r a b e n ,
legt
seine O b e r k l e i d e r a b , breitet sie am B o d e n d e s G r a b e s aus, s p r i c h t stehend ein längeres G e b e t m i t R ü c k b l i c k e n auf sein ganzes L e b e n v o n d e r frühen auf seine
Jugend
dort
„ F r i e d e sei m i t euch, schließt
der
an,
bekreuzt sich, legt
ausgebreiteten
Kleider
ihr B r ü d e r "
ursprüngliche
W u n d e r b a r e s angehängt
und
fröhlich
Bericht,
dem
w o r d e n ist.
sich in das
gibt
mit
Grab
Worten
seinen G e i s t auf. später
Jo,
den
vielfach
So
allerlei
d e r nach L e u c i u s s c h o n
bei seiner ersten A n k u n f t in A s i e n ein G r e i s w a r ( o b e n S. 2 0 0 A 4 ) , zeigt h i e r nichts
von Altersschwäche.
W i e er in
des u n t e r die R ä u b e r g e r a t e n e n J ü n g l i n g s P f e r d z u schnellem L a u f anspornt,
der V e r f o l g u n g
t r o t z seines A l t e r s sein
s o hält er n o c h am T a g e seines
T o d e s stehend lange R e d e n u n d G e b e t e u n d g e h t o h n e Stütze Grabe.
Er
stirbt
in
Frieden,
ursache a n g e d e u t e t w ä r e ,
ohne
daß
eine
besondere
a b e r er stirbt w i r k l i c h .
zum
Todes
D i e s stimmt z u
d e r sonstigen T r a d i t i o n erstens darin, d a ß J o i n E p h e s u s g e s t o r b e n und
begraben
sei;
zweitens
darin,
erreicht habe, u n d drittens darin, liche
Gewalt
noch
Wunder
daß
er
ein
sehr
hohes A l t e r
d a ß z u seinem T o d e w e d e r feind
mitgewirkt
haben.
Von
derartigen
D i n g e n hätte w e d e r L e u c i u s n o c h Irenaus u n d P o l y k r a t e s s c h w e i g e n können, mit in
wenn
dem
nach
Tode
der
des J o
kirchlichen verbunden
sonstiger Überlieferung
die D a r s t e l l u n g
und an
des L e u c i u s darin,
Überlieferung
Asiens solche
gewesen wären. sich
Ohne
Anhalt
unwahrscheinlich ist
daß J o b i s z u m
z u g e s i c h u n g e b r o c h e n e r R ü s t i g k e i t erfreut
aber
letzten A t e m
haben soll.
Allerdings
m u ß d e r p e r s ö n l i c h e J ü n g e r J e s u J o b i s in h o h e s A l t e r i m B e s i t z seiner k ö r p e r l i c h e n u n d
geistigen Kräfte
geblieben sein,
w e n n er
am E n d e d e r R e g i e r u n g s z e i t D o m i t i a n s , also u m 9 5 , die Offenbarung geschaut
und
niedergeschrieben
seinem T o d e u n t e r Trajan, 4 ) , sind d o c h
noch
einige J a h r e
spätes S t e r b e n g e w e s e n ist, ein
allmähliches
Viel Stück
ist
die
ihr
um
Schwinden
glaubwürdiger
haben
als völlig
soll.
Aber
v o n da bis zu
also n a c h 9 8 ( I r e n . I I , 2 2 , 5 ; I I I ,
die
verstrichen.
friedlicher
s o wahrscheinlicher
der
Lebenskraft
Schilderung
ist,
daß
vorangegangen
des
widersprechende,
L e u c i u s herrührende E r z ä h l u n g ,
Je
Leucius
sicherlich
w e l c h e uns H i e r o n y m u s
in
3,
sein ihm ist.
diesem
nicht
von
aufbewahrt
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
206 1
hat. )
N u r g e t r a g e n v o n den H ä n d e n seiner S c h ü l e r k a n n
er zu
letzt n o c h die V e r s a m m l u n g e n b e s u c h e n u n d außer S t a n d e , l ä n g e r e Ansprachen des
zu halten,
einen W o r t e s : 7. D a s
beschränkt
Texvia,
Verhör
der
sehr v i e l ausführlicher
er
sich
auf die W i e d e r h o l u n g
ayartaie äkkrjkovg. Z e u g e n aus d e m
2. Jahrhundert
würde
geraten, w e n n uns die L i t e r a t u r d e r K i r c h e
A s i e n s aus dieser Z e i t n o c h in demselben U m f a n g v o r l ä g e , w i e d e m Eusebius.
D a s aber d a r f zuversichtlich b e h a u p t e t w e r d e n : E u s e b i u s ,
der E n t d e c k e r des v o m A p o s t e l J o v e r s c h i e d e n e n P r e b y t e r s J o , d e r B i b e l k r i t i k e r , der für sein L e b e n g e r n einen anderen J o als den A p o s t e l für die A b f a s s u n g d e r A p v e r a n t w o r t l i c h g e m a c h t hätte, w ü r d e es uns n i c h t vorenthalten h a b e n , w e n n er in den v o n i h m citirten Schriften j e n e r Z e i t u n d j e n e s L a n d e s i r g e n d einen A n h a l t für seine kritischen Wünsche
und
eine Stütze
P a p i a s gefunden hätte. legomena über
2
alten L i t e r a t u r . ) gerichteten er
seine
bezüglichen Notizen
Veranlassung
daß
für
Schrift
und
A u s l e g u n g der
Vorrede
des
E r sammelt grundsätzlich alle a u f die A n t i und
alle
specielleren
Entstehung
der
H o m o l o g u m e n a aus
S o bemerkt
er
des A s i a t e n
aus
der
d e r g e g e n die Montanisten
A p o l l o n i u s vom
der
v o n einem
T o t e n erzähle,
w e l c h e n J o in E p h e s u s d u r c h g ö t t
Apostels J o
in E p h e s u s
niemals
anführe,
196/197,
„ Z e u g n i s s e aus 3
des J o
J.
derselbe
liche K r a f t auf e r w e c k t h a b e " . )
Ap
Nachrichten
lieferung,
er
daß
E u s e b i u s , w e l c h e r das W i r k e n des in Z w e i f e l g e z o g e n hat,
natürlich unter d e m hier z w e i m a l m i t d e m b l o ß e n N a m e n J o den A p o s t e l , o b w o h l
und
die R i c h t i g k e i t
versteht genannten
der kirchlichen Ü b e r
w o n a c h dieser d e r V f der A p ist,
anzweifelte.
Apollo
nius b o t i h m w e d e r in seinen Citaten aus d e r A p , n o c h in seinen historischen
oder
legendarischen Mitteilungen
über
den
Jo
von
*) Comm. ad Gal. 6, 10 Vall. V I I , 528: Beatus Joannes evangelista quum Ephesi moraretur usque ad ultimam senectutem et vix tnter discipulorum manus ad ecclesiam deferretur nec posset in plura vocem (? voce ?) verba contexere, nihil aliud per singulas solebat proferre collectas, nisi hoc: „filioli, diligite alterutrum . Tandem discipuli et fratres, qui aderant, taedio affecti, quod eadem Semper audirent, dixerunt: „Magister, quare Semper hoc loqueris? Qui respondit dignam Joanne sententiam: „Quia praeceptum domini est et, si solumfiat,sufficit". u
u
2
) Eus. h. e. I H , 3, 3 ; 24, 16 cf Lightfoot, Essays ligion (1889) p . 32—58 „ T h e silence o f Eusebius".
on supernat. re-
*) Eus. h. e. V, 18. 14 cf Forsch V , 21—28. 33. 56. Vielleicht war Apollonius Bischof von Ephesus und Nachfolger des Polykrates s. ebendort S. 27. 51 f.
§ 2 . Johannes in Ephesus. Ephesus
ein Hilfsmittel
thesen.
zur Bestätigung
207
seiner
kritischen
Hypo
D a s G l e i c h e gilt v o n M e l i t o v o n Sardes u m 1 7 0 , dessen
Schrift „ ü b e r die A p des J o " E u s e b i u s wenigstens d e m T i t e l nach anführt ( I V , 2 6 , 2 ) u n d d o c h w o h l ebenso w i e dessen Schrift das
Passa,
die A p o l o g i e
haben w i r d .
D a ß die M o n t a n i s t e n
j o h a n n e i s c h e n Schriften der
Form,
u n d die prophetischen E k l o g e n
apostolische
Herkunft
Selbstverständlich
Letzteren
folgten
Proclus
Aussage
schroffsten
d i e Montanisten
die A l o g e r , die
über
ist uns zwar die Gräber 1
d e s Cajus
des Abendlands
A u s d e m D i a l o g d e s Cajus
T ö c h t e r in H i e r a p o l i s a u f b e w a h r t . ) richtete U r t e i l
e r g i b t sich s c h o n aus
Gegner,
dieser Schriften verneinten ( o b e n S . 1 9 3 f . ) .
Glaubensgenossen i n A s i e n . Montanisten
v o n A n f a n g an den V f d e r
als A p o s t e l ansahen,
i n w e l c h e r ihre
über
gelesen
i m "Wortlaut
des Philippus Aber
ihren
mit dem nur des
u n d seiner
das g e g e n P r o c l u s g e
ü b e r K e r i n t h , d e n i n d e r Maske „ e i n e s
g r o ß e n A p o s t e l s " d i e K i r c h e b e t r ü g e n d e n V f der A p ( o b e n S . 1 9 4 ) , beweist, daß P r o c l u s d e n A p o k a l y p t i k e r J o als einen g r o ß e n A p o s t e l ansah.
Proclus muß den A p o s t e l und Apokalyptiker neben Philippus
u n d dessen T ö c h t e r n nicht n u r als V e r t r e t e r phetie, s o n d e r n
auch
als eine
Auktorität
d e r christlichen P r o -
der Kirche Asiens, d e r
H e i m a t d e s Montanismus, i n A n s p r u c h g e n o m m e n h a b e n ; d e n n n u r daraus erklärt es sich, d a ß Cajus sich i h m g e g e n ü b e r a u f d i e G r ä b e r der A p o s t e l P e t r u s u n d P a u l u s in Born berief. nist T e r t u l l i a n
A u c h der Monta
w e i ß es natürlich n i c h t anders, als d a ß d e r V f
der sämtlichen j o h a n n e i s c h e n Schriften, d e r v ä t e r l i c h e E r z i e h e r d e r von
Paulus gestifteten G e m e i n d e n A s i e n s , d e r O r d i n a t o r d e s P o l y
karp v o n S m y r n a d e r A p o s t e l J o g e w e s e n sei. *) Noch
d r i n g e n d e r e n A n l a ß , als d i e montanistische B e w e g u n g ,
*) Cf Eus. h. e. I H , 31, 4 cf H , 25, 6 ; I H , 28, 1; V I , 20, 3 und oben S. 168. ) I n der Aufzählung der ecclesiae apostolicae d. h. derjenigen, deren 2
erster Bischof aliquem ex apostolis vel apostolicis viris, qui tarnen cum apostolis perseveraverit, habuerit auctorem et antecessorem heilßt es praescr. 32: sicut Smymaeorum ecclesia Polycarpum ab Joanne collocatum refert. Neben Korinth in Achaja, Philippi und Thessalonich in Macedonien und R o m als apostolischen Stiftungen, steht praescr. 3 6 : 8% potes Asiam ten
diere, habes Ephesum. Marc. I V , 5 in gleichem Zusammenhang Habemus et Joannis alummas eccksias, wie das folgende zeigt, mit Bücksicht auf die 7 Gemeinden der A p . Gleich darauf werden wie schon I V , 2 die Evangelisten Johannes und Matthäus als Apostel v o n Marcus und Lucas als apo8tolici und apostolorum discipuli unterschieden. Weitere B e l e g e sind überflüssig.
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
208
b o t d e r u m 1 9 0 z w i s c h e n der r ö m i s c h e n u n d d e r asiatischen K i r c h e geführte Osterstreit, sich auf d i e a p o s t o l i s c h e n A u k t o r i t ä t e n
zu b e
rufen, w e l c h e die eine u n d d i e a n d e r e K i r c h e für sich in A n s p r u c h nehmen
konnte.
S c h o n bei dem V o r s p i e l
dieses Streits,
bei G e
l e g e n h e i t d e r A n w e s e n h e i t P o l y k a r p s in P o m i m J . 1 5 4 hat
Poly
k a r p sich, wenigstens n a c h d e m Z e u g n i s des Irenaus,
dem
Anicet von R o m gegenüber
die Sitte des
österlichen Fastens,
über
darauf
welche
berufen,
daß
er sich mit A n i c e t n i c h t
konnte, bereits
„ m i t J o , d e m J ü n g e r des H e r r n ,
Aposteln,
denen
mit
d e m Streit Passafeier von
um
er zusammengelebt,
1 9 0 , in
handelte,
er
Bischof
w e l c h e m es
hat P o l y k r a t e s ,
einigen
und den
übrigen
beobachtet habe".*)
sich
In
um die rechte Z e i t der
der um
1 2 5 getaufte
Bischof
E p h e s u s , an d i e S p i t z e d e r H e i l i g e n , w e l c h e i m B o d e n A s i e n s
b e g r a b e n l i e g e n u n d diesen d a d u r c h g e w e i h t haben, n a c h P h i l i p p u s u n d dessen T ö c h t e r n und v o r P o l y k a r p v o n S m y r n a den in E p h e s u s begrabenen geraten
Johannes
genannt.
Der
Eifer,
ist, m a g es m i t v e r s c h u l d e t h a b e n ,
H i e r a p o l i s z u einem d e r
in
welchen
er
daß er den P h i l i p p u s v o n
1 2 A p o s t e l m a c h t d. h . d e n
Evangelisten 2
Philippus mit dem gleichnamigen A p o s t e l verwechselt. ) chronologischen wissen
glaubte,
überlebt
daß
habe
durch A n g a b e einen
Anordnung
Jo
(oben
Jo
seiner
Aufzählung
in. E p h e s u s
S. 1 6 9 ) .
und
ihn
13, 25
er
durch TO
drei
daß
durch Erwähnung
und 2 1 , 2 0
als
TOV
den
Angaben.
XVQIOV
Vf
dieses
Ev.
daran charak-
Erstens
avarteacbv
des 4 .
zu
Polykrates nur
J o v o n E p h e s u s meint,
oder vier
ovrjd-og
der
in Hierapolis
den H e i l i g e n d e r P r o v i n z ) k e i n e n Z w e i f e l
d i e W o r t e 6 BTtl Jo
den Philippus
Aus
daß
8
unter
zuläßt, daß er den einen b e r ü h m t e n terisirt e r
folgt,
Abgesehen davon,
d e r Grabesstätte
dabei
durch
und somit nach Will
man
P o l y k r a t e s n i c h t dasjenige M a ß v o n V e r n u n f t a b s p r e c h e n ,
dem
welches,
*) Irenaus im Brief an V i c t o r bei Eus. V , 24, 16 c f Forsch I V , 289 und oben S. 73 A 2 ; S. 107. 2
) Oben über J o . 8
S.
162.
Dort
A
2
auch
der
Wortlaut
der
Aussage
) W ä h r e n d Polykrates durch <&iXmnov rbv rcov ScoSexa dnooroXcov, nämlich durch den auch von Nicephorus beibehaltenen, in seiner Wieder gabe unpassenden, also zweifellos echten Artikel (rov) sowie durch die prosaisch genaue, wenn gleich irrige Bezeichnung desselben als eines der 12 Apostel sein Bewußtsein darum bekundet, daß es zwei v o n einander zu unterscheidende Männer der Apostelzeit Namens Philippus gebe, sind die Epitheta, welche dem Namen Johannes folgen, sämtlich in höherem Stil gehalten, dienen also sicherlich nicht dem praktischen Z w e c k , eine Verwechselung zweier Personen zu verhüten.
§ 2.
Johannes in Ephesus.
209
w i e S. 1 9 3 — 2 0 7 g e z e i g t w u r d e , alle anderen L e s e r des 4 . E v i m 2 . J a h r hundert, K a t h o l i k e n und K e t z e r , b e w i e s e n haben,
so hat
Ephesus begrabene J o , letzten
Jo
ist.
Eine
nach den angeführten lichkeit.
Man
hat
Wenn
man
und Gegner
desselben
und
abweichende
der Tischgenosse J e s u beim das
hat,
der
S o n d e r m e i n u n g hierüber
4. E v
verfaßt
war
Z e u g n i s s e n u m 1 9 0 in E p h e s u s eine U n m ö g
um
solche anzudichten, als hat.
e b e n w e i l er
A b e n d m a h l g e w e s e n ist
Apostel
Verehrer
er a u c h g e w u ß t und g e g l a u b t , daß d e r in
sich
so er
weniger A n l a ß , sie jedenfalls
g e w u n d e r t hat,
dem
Polykrates
eine
hier n i c h t a u s g e s p r o c h e n
d a ß er den J o n i c h t deut
l i c h e r als A p o s t e l b e z e i c h n e t , s o übersah m a n , d a ß er ihn auch n i c h t direkt Und
und doch
25 Jahre
mit
p r o s a i s c h e r D e u t l i c h k e i t als V f des E v b e z e i c h n e t .
liegt
ihm gerade
früher
Osterstreit und
hieran
sehr
viel;
denn
schon
b e i d e m ersten innerhalb d e r P r o v i n z
etwa
geführten
eben j e t z t w i e d e r i m K a m p f mit R o m handelte es
sich n i c h t z u m w e n i g s t e n darum, w i e man die A u s s a g e n des 4 . E v ü b e r das letzte Mahl J e s u aufzufassen h a b e . hang
war
welches
nicht nur
den J o
die V o r a n s t e l l u n g
von Ephesus
In solchem Zusammen
eines solchen
Epithetons,
als E v a n g e l i s t e n charakterisirte, an
gemessen, s o n d e r n g e r a d e a u c h d i e U m s c h r e i b u n g seines C h a r a k t e r s als E v a n g e l i s t d u r c h eine d e m 4 . E v selbst e n t n o m m e n e B e n e n n u n g , w e l c h e in und
die
brachte.
feierlichem T o n Beteiligung
das i n n i g e V e r h ä l t n i s des J o z u J e s u s
desselben
am
letzten
Mahle in
Erinnerung
D i e s e r J o g e h ö r t e z u den A u k t o r i t ä t e n , w e l c h e n die K i r c h e
A s i e n s seit M e n s c h e n g e d e n k e n s o w o h l in ihrer a n g e f o c h t e n e n d e r Passafeier
als in ihrer A u f f a s s u n g
v o n d e m letzten Mahle J e s u
zu
folgen
der
Sitte
evangelischen B e r i c h t e
sich b e w u ß t
war.
Nicht
ebenso unmittelbar hängt mit d e m g e g e b e n e n A n l a ß zusammen, w a s Polykrates
weiter v o n J o rühmt, und
selbständigen Relativsatz angefügt. also das Z w e i t e ,
wird
daher
auch i n e i n e m
D a s E r s t e , was in dieser F o r m ,
was ü b e r h a u p t v o n i h m g e s a g t w i r d , i s t : 8g
iys-
vrftri leQebg %b TthaXov TteqtOQexcbg. D a TthaXov das m i t den W o r t e n „ h e i l i g d e m J a h v e " b e s c h r i e b e n e g o l d e n e B l e c h am T u r b a n des H o h e n p r i e s t e r s h e i ß t , * ) so scheint J o d a d u r c h als H o h e r p r i e s t e r bezeichnet
zu
sein.
Daß
der
N a m e aQXUQevg v e r m i e d e n ist,
er
klärt sich daraus, d a ß die Christen seit d e r Z e i t des H e b r ä e r b r i e f s Christum d e n H o h e n p r i e s t e r z u nennen g e w ö h n t w a r e n . *)
Immer-
») E x 28, 36 ; 29, 6 ; 39, 30; L e v 8, 9 L X X , auch Aquila E x 29, 6. Cf Jos, ant. H I , 7, 6 extr.; bell. V , 5, 7 ; I V , 3, 10 post in. *) Clem. I Cor. 36, 1; 61, 3 ; 6 4 ; I g n . Philad. 9, 1; P o l . ad Phil. 12, 2 ; Martyr. Polyc. 14, 2 ; Just. dial. 116. Z a h n , Forschungen VI.
14
IL
210
Apostel und J ü n g e r Jesu in Asien.
hin a b e r h e i ß t es, d a ß J o ein m i t einem d e r I n s i g n i e n des j ü d i s c h e n Hohenpriesters angenommen, durch
ihn
geschmückter daß
Jo
hiedurch
mit
als
Prophet
T a t ist J o m i t R ü c k s i c h t w o r d e n . *) christlichen
Es
findet
Propheten
Priester
gewesen
R ü c k s i c h t auf bezeichnet
sei.
Man
die Abfassung sein
s o l l e . *)
h i e r a u f n i c h t selten ein P r o p h e t
sich mit
auch
vereinzelt
die
den
jüdischen
Hohenpriestern.
hat
der A p In
der
genannt
Vergleichung
der Aber
*) S o besonders bestimmt Harnack, Lehre der 12 A p . (T. u. Unt. H , 2) S. 128; von mir G K I, 206 A 2 noch nicht entschieden genug beanstandet Allerdings heißt es Didache 1 3 , 3 von den Propheten avrol ydg eloiv ol dß%i*> peze vficov. A b e r es geschieht dies, um die Pflicht der Entrichtung der Erst linge und überhaupt der Gewährung des Lebensunterhaltes an sie zu be gründen, und diese Pflicht besteht nach 13,1—2 ebenso gegenüber dem Lehrer als dem Propheten (cf Forsch H I , 300). Diese Pflicht wird aber c. 15, 1 ausdrücklich auch auf die Bischöfe und die Diakonen ausgedehnt und dies damit begründet, daß diese an der Gemeinde wesentlich gleichen Dienst wie die Propheten und Lehrer tun. Das citirte^Wort bezieht sich also nicht auf die Propheten wegen ihrer specifisch prophetischen Begabung und Rede, sondern auf sie, sofern sie wie auch die Lehrer, Bischöfe und Diakonen der Gemeinde einen mit Kostenaufwand verbundenen Dienst leisten, welcher wie der Dienst der atl Priester und Hohenpriester nicht unbelohnt bleiben, sondern durch Darreichung des Lebensunterhalts er widert werden soll cf 1 K r 9, 11—14; 1 T m ö , 17 f., auch R m 15, 27 und für den fast überall festgehaltenen ursprünglichen Begriff der Xeirovgyia alle Stellen bei PI. D a ß die Didache jenen Satz gerade von den Propheten ausspricht, und daß sie diese Hohepriester statt Priester nennt, wird darin begründet sein, daß sie überhaupt unter den der Gemeinde in mannig faltiger Weise dienenden Personen die Propheten am höchsten stellt. V o n dieser ganzen Gedankenreihe aus ist aber kein W e g zu finden zu der B e zeichnung des Apokalyptikew als eines Propheten durch die W o r t e , „welcher ein
Priester war, der das hohepriesterliche Stirnblech getragen hat".
*) Schon Justin dial. 81. 82 benutzt die dem A p o s t e l J o zu teil ge wordene Offenbarung, auf Grund deren er geweissagt habe (npoeyrJTsvce), als Beweis dafür, daß das Charisma der Prophetie v o n den Juden auf die Christen übergegangen sei. Theophilus Ant., welcher die A p citirt hat (Eus. I V , w o er J o gerechnet Theophili
24, 1), wird mit Rücksicht auf diese den Evangelisten J o da, 1, 1—3 citirt, zu den Pneumatophoren d. h. den Propheten haben (ad Autol. H , 22), wie Euagrius (altercatio Simonis et c. 11 ed. Harnack p . 21, 3 cf Forsch I V , 326) dasselbe Citat
mit si velle8 Johannem prophetam nostrum audire einleitet.
Clemens A L
ström. H I § 106 nennt bei einer Berufung auf A p 9, 10 den J o rbv npoynrj'tTiv cf paed. I I § 1 1 9 ; Hippol. de Antichr. 3 6 ; Orig. tom. H , 6 in Jo. Es m ö g e gleich hier Platz finden Hieron. c. Jovin, I, 26 (ValL H , 279)
Joannes et apostolus et evangelista et propheta: apostolus, quia scripsit ad ecclesias ut magister; evangelista quia librum evangelii condidit . . .; propheta, vidit enim in Pathmos insula, in qua fuerat a Domitiano principe ob domini martyrium relegatus, apocalypsim etc.
§ 2.
Johannes in Ephesus.
211
d a r u m kann „ e i n P r i e s t e r i m h o h e n p r i e s t e r l i c h e n O r n a t " d o c h n o c h nicht atl
soviel
heißen,
Hohenpriester
Aber
wie
„ein
Prophet".
gewissermaßen
diese V o r s t e l l u n g h ä n g t
auch
Allerdings kommt dem prophetische
nicht an
dem
Würde
zu.
g o l d e n e n Stirnblech
(Tteza'kov), s o n d e r n an d e m B r u s t s c h i l d des H o h e n p r i e s t e r s (Xoyeiov) mit
den
Eine
daran
oder
darin
Verwechselung
Kleidung
dieser
bei Polykrates
befindlichen U r i m beiden Stücke
anzunehmen, 2
sie auch n i c h t g a n z u n e r h ö r t ist. )
1
und
Thummim. )
der
hohepriesterlichen
erscheint
bedenklich, wenn
Ü b r i g e n s ist die p r o p h e t i s c h e
W ü r d e des H o h e n p r i e s t e r s , welche dann hier so verkehrt w i e m ö g lich a u s g e d r ü c k t w ä r e , eine viel z u unbekannte S a c h e , als daß P o l y krates
darauf
enthaltenen
rechnen
Hinweis
d u r c h J o verstehen. welche
auf
den
konnte,
auf
V i c t o r v o n B o r n w e r d e den hierin
die A b f a s s u n g eines p r o p h e t i s c h e n B u c h a
V o r allem a b e r ist eine E r k l ä r u n g v e r w e r f l i c h ,
anderen F a l l
unanwendbar
ist,
in w e l c h e m
christliche Ü b e r l i e f e r u n g einem A n g e h ö r i g e n der ersten Generation ganz rühmt.
Schriftsteller und ein
dasselbe n a c h s a g t ,
Unter Berufung erzählt
erstem B i s c h o f Nasiräer
wesen
sei,
Priesters
und daß
Epiphanius
erstgeborener
2 ) außerdem
ausgeübt u n d
hier
von
dem
Bruder
Sohn Josephs „geheiligt" ge
auch
den D i e n s t eines j ü d i s c h e n
w i e die H o h e n p r i e s t e r j ä h r l i c h einmal das
Allerheiligste betreten habe, u n d daß er
3 ) sogar das Ttitakov genannten
Männer
in
Epiphanius
tragen
dürfen,
ihren W e r k e n vorbereitet,
Jesu
daß er 1) ein Nazaräer d. h.
Haupt
habe
Jo
Clemens und andere ältere
von Jakobus,
v o n Jerusalem,
als
er
was P o l y k r a t e s
auf E u s e b i u s ,
alt
christlichen
„wie
bezeugt
daß
die
haben".
am
glaubwürdigen
S o erschien
es d e m
die e b e n s o w o h l hohepriesterliche
als
k ö n i g l i c h e W ü r d e Christi auf seinen Stiefbruder, den ersten B i s c h o f *) E x 28, 15. 3 0 ; L e v 8, 8; Num 27, 2 1 ; Sirach 45, 1 0 ; 1 Sam. 23, 9—12; 28, 6. Als Schutz gegen trügerische Weissagungen gerühmt J o s . ant. I I I , 8. 9, unter anderem mit Berufung auf die griechische Über setzung Xoyiov = Xoyezov. Ohne Zusammenhang hiemit sagt Philo creat« princ. 8, jeder wahre Priester sei ein Prophet. A m stärksten zeugt für die Vorstellung v o n der Prophetie als einer Gabe und Aufgabe des Hohenpriesters J o 11, 51. ) Eine solche liegt d o c h allem Anschein nach vor in Protev. Jacobi V , 1 (ed. 2 Tschd. p . 1 0 ; Thilo's Bemerkung gegen Mich. Neander c o d . apocr. 1, 188 befriedigt durchaus nicht). Der über die Verhältnisse in Palästina und das dortige Judentum sehr wenig unterrichtete V f ( G K H , 780) bildet sich ein, daß jeder behebige Priester beim Altardienst das » i raXov getragen habe und läßt den Joachim dasselbe als Orakel benutzen, wobei unklar bleibt, wodurch es ihm A n t w o r t auf seine Frage gegeben hat, o b Gott ihm gnädig sei. 14* 2
212
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
von Jerusalem
übergegangen
nauer
..Hohepriestern
in
den
d e n B i s c h ö f e n setzt sieht, d a ß
sei.
I m kirchlichen Priestertum, g e
der
katholischen
sich n a c h E p i p h a n i u s
das P r i e s t e r t u m
und
Kirche"
d. h. i n
diese I d e e fort, *)
das T r a g e n
des TthaXov
Man
mit p r o
p h e t i s c h e r B e g a b u n g u n d Schriftstellerei g a r nichts z u schaffen hat. D i e Vorstellung knüpft asketische fleissigen wie
zunächst
an
die Ü b e r l i e f e r u n g e n ü b e r d i e
L e b e n s w e i s e des J a k o b u s v o n J e r u s a l e m u n d T e m p e l b e s u c h desselben an.
n o c h aus
den
Sie fußt aber
verworrenen Darlegungen
den auch,
des E p i p h a n i u s
her
v o r l e u c h t e t , auf d e r Ü b e r l i e f e r u n g o d e r A n n a h m e , daß J a k o b u s w i e Jesus
sowohl
g e w e s e n sei.
priesterlicher Sie betrachtet
einen T y p u s d e r priesterlichen Jerusalem
Bischof Jakobus
findung schrift
kirchlichen
Oberhaupts
Lebensweise
zu Genossen
Stellung,
der
aber
2
Diadems
als
eine G o t t auch
der
Christenheit.
Epiph.
In
der
haer. 7 8 , 1 3 d e r
Johannes des J o
und
kann
Jakobus, keine
durch die
Herrnbruder
Jakobus
Er In ge und
den Charakter G o t t geweihter Persönlichkeiten v o n
wenigstens etwas A G 3 , 1 — 4 ,
Beruht
d e r gleichsam h o h e
geweihte Persönlichkeit
der
J u g e n d auf gleichsam an d e r S t i r n e . man
Abstammung
W i e der Hohepriester
war, so trugen
der Apostel J o
nach
D i e Ehelosigkeit 8
seines
jüdischen
hat
die S ö h n e des Z e b e d ä u s ,
gehabt. )
des L e u c i u s sein. )
kennzeichnet
königlicher
u n d k ö n i g l i c h e n W ü r d e des J a k o b u s als B i s c h o f s v o n
und
asketischen
als
e n d l i c h d i e s alles als eine V o r s t u f e u n d
Zusammenhang
V o n T e m p e l b e s u c h des J o 3 cf. 2 , 4 6 ;
des J a k o b u s
mit
5,
dem
las
12. 21. 25. priesterlichen
G e s c h l e c h t auf der levitischen A b k u n f t seiner Mutter Maria, s o v e r hält es s i c h m i t J o
nicht anders,
eine S c h w e s t e r d e r M a r i a
w e n n anders dessen M u t t e r S a l o m e
w a r ( s . unten A b h a n d l u n g I I ) .
O b sich
*) Epiph. baer. 29, 3—4; 78, 13—14. Diese Berichte sind erst in der I I . Abteilung dieses Bandes zu würdigen. Nur die mit Polykrates zusammenklingenden W o r t e mögen hier stehen: I T * Se xal avrov
xard
rrjv naXatdv
teocoovvrjv rjvoofiev
enl
rrjs xetpaXrjs
i^rjv
avrcp
xal
neraXov
rrje
xe<paXrJG
knl
tpogetv eyooeoe
. . . dXXd xal
tegarevoavra rb
niraXov
(haer. 29, 4) — ovros
b 'Idxcoßos
(haer. 78, 14).
2
) I n bezug auf Ehelosigkeit haer. 58, 4, w o der Herrnbruder nicht genannt ist, haer. 78, 13 in ausdrücklicher Zusammenstellung mit jenem Jakobus auch in bezug auf die ganze übrige Lebensweise. Es wird hier angeführt 1) Jungfräulichkeit, 2) Nichtscheren des Haupthaars (Nasiräertum), 3) Enthaltung v o m Bade, was dem Epiphanius wegen der Erzählung von J o im Bade zu Ephesus Schwierigkeiten macht (haer. 30, 24), 4) Ent haltung v o n Fleischnahrung, 5) Bekleidung mit einem einzigen linnenen Ge wand. Es fehlt mit Rücksicht auf das Abendmahl die Enthaltung v o n W e i n . *) Cf meine A c t a J o p . C—CV.
§ 2. Johannes in Ephesus. aus
diesen
Elementen
ein
ähnlicher
Lebensgeschichte
des J o
Lebensgeschichte
des Jakobus
Jo
Sagenkreis
u m d i e frühere
g e b i l d e t hat, w i e u m d i e
v o n Jerusalem,
u n d o b etwa a u c h
1 8 , 1 5 f. d a z u h a t b e i t r a g e n müssen, läßt sich n i c h t sicher
scheiden. Leucius
D e r Mangel jeder A n d e u t u n g davon
dem.
D i e Analogie
W i e Jakobus
in
zwischen Jakobus
der Provinz Asien
eine Stellung
w i e ein Hoherpriester
Gemeinden
a u f fürbittendem
samt
Vorstehern für
kirchlichen Stellung bildlich, aber
anlangt,
J o ist unter d e n „ P r i e s t e r n " *) d e r d o r t i g e n
Gemeinden
des P o l y k r a t e s
inne
d e r T i t e l B i s c h o f n i c h t ausreicht u n d , w a s J o
nicht paßt.
ihren
trotz
u n d Palästina,
u n d d i e K i r c h e v o n A s i e n m i t ihren zahlreichen B i s c h ö f e n überhaupt
unwahr
u n d J o besteht
der K i r c h e v o n Jerusalem
hat J o i n d e r K i r c h e
g e h a b t , für w e l c h e
ent
in den A k t e n des
u n d d e r sonstigen Ü b e r l i e f e r u n g m a c h t es h ö c h s t
scheinlich.
so
in J e r u s a l e m
213
g e w e s e n , w e l c h e r d i e sämtlichen
Herzen
2
trug )
und die Gemeinden
als ein O b e r h i r t regierte.
seine V o r s t e l l u n g des J o
v o n Ephesus
w i e fast alles, w a s e r in j e n e m
e r ist verständlich.
Wenn
D e r Ausdruck
v o n d e r PersönHchkeit u n d ist ü b e r s c h w ä n g l i c h u n d Zusammenhang
8
sagt^ )
sich n u n hieran zuletzt n o c h a n -
schliesst xal [xdoTvg xal diddoxakog, s o kann ersteres W o r t j e d e n falls n i c h t bei das
den Märtyrertod
d e n drei
des J o bedeuten.
folgenden N a m e n :
s o gemeinte
^idorvg hinter
Polykarp,
D e n n erstens steht
Thraseas
der Bezeichnung
n n d Sagaris
der kirchlichen
Stellung, w e l c h e sie b e i L e b z e i t e n i n n e g e h a b t haben, was das allein angemessene ist.
Z w e i t e n s ist d e r i n E p h e s u s b e g r a b e n e J o n a c h aller
sonstigen Ü b e r l i e f e r u n g friedlichen T o d e s g e s t o r b e n ( o b e n S . 1 0 3 . 1 4 7 bis 1 5 0 . 2 0 5 ) . E s w i r d aber auch n i c h t angehen, das E p i t h e t o n [idoTvg auf
eine
einzelne
Schrift
des J o
z u b e z i e h e n ; denn J o
ist e i n
*) Bekanntlich hat sich aus harmlosen Vergleichungen der ver schiedenen Dienstleistungen in der Kirche mit den Funktionen der atl Priester w i e 1 K r 9, 1 3 ; Clem. I Cor. 40 im 2. Jahrhundert die B e zeichnung der christlichen Kirchenbeamten als tepeie, sacerdotes gebildet, woraus dann die Bezeichnung der Bischöfe als dpxtepeZs sich entwickelte s. oben S. 84 A 2. 2
) E s ist bezeichnend, daß Epiph. haer. 78, 14 an die Bemerkung v o m Tragen des nitaXov unmittelbar die Erzählung anschließt, daß Jakobus einst in einer Zeit anhaltender Dürre durch sein Gebet Hegen herbei geführt habe (cf J k 5,16—18). D e r Hohepriester ist der berufene Fürbitter für alles V o l k in jeder gemeinen N o t . *) S o Eus. V , 24, 2 /ueydXcc otoixsZa . . . iv dyicg nvsvpati
noXitsvoa-
fiivrj, § 3 die Umschreibung des Begriffs „vierter Evangelist", § 5 tov evvovxov . . . nepifievcov tr)v ovpaviöv imoxonrjv, letzteres mit A n spielung auf die sonst gar nicht ausgedrückte bischöfliche W ü r d e Melito's.
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
214
Zeuge von Solchem, ( 1 , 2 . 1 1 ) , sondern d e n B r i e f e n (1 J o
was
er
gesehen
hat,
auch i m E v ( 1 , 1 4 ;
1, 2 ; 4 , 1 4 c f 3 J o
14 hervorgehoben
schriftstellerischen
wird,
ein Z e u g e
T ä t i g k e i t als d e r ,
w a s er g e s e h e n u n d g e h ö r t hatte.
nur
12; 1 Jo
w i e sich v o n selbst v e r s t e h t und ü b e r d i e s 4,
nicht 19, 3 5 ;
Jo
auch
in
der
Ap
2 1 , 2 4 ) und 4, 6).
Er
21, 24; 1 Jo abgesehen
welcher mündlich
in
war, 1,
2;
v o n seiner verkündigte,
D a s Gleiche gilt v o n
öiödoxaloQ.
M a g P o l y k r a t e s immerhin, w i e einmal H i e r o n y m u s ( o b e n S . 2 1 0 A 2 ) d e m J o diesen T i t e l m i t b e s o n d e r e r B e z i e h u n g auf seine B r i e f e g e g e b e n h a b e n , s o ist d o c h d i e B e s c h r ä n k u n g d e s T i t e l s auf diese w i l l kürlich, da J o nicht
nur
in
nicht n u r
in d e n B r i e f e n , s o n d e r n auch im E v
schriftlicher,
sondern
a u c h in m ü n d l i c h e r F o r m
und ein
L e h r e r der K i r c h e n Asiens war. D a s S c h r e i b e n des P o l y k r a t e s w a r v o n den ü b r i g e n B i s c h ö f e n d e r P r o v i n z als A u s d r u c k i h r e r g e m e i n s a m e n Ü b e r z e u g u n g g e b i l l i g t worden (Eus. Y , 24, 8 ) . 1 2 5 getauft.
Er
E r w a r seit 6 5 J a h r e n Christ,
entstammte e i n e r christlichen F a m i l i e ;
also u m 7 Anver
wandte v o n ihm, deren L e b e n der V e r g a n g e n h e i t angehört, B i s c h ö f e g e w e s e n , u n d w a r e n dies früher d e m ist n i c h t a n z u n e h m e n , w o r d e n sei.
daß er g l e i c h n a c h
1
der Geburt
waren Trotz getauft
S e i n e W o r t e egrjxovra itbnz errj %%tov e v x v Q l q> d e u t e n
a u f einen U n t e r s c h i e d d e r natürlichen dauer h i n . )
als er g e w o r d e n .
An
Lebensjahren
hat
u n d d e r christlichen L e b e n s
er wahrscheinlich d e m Irenaus
g l e i c h g e s t a n d e n ; a b e r er hatte v o r d i e s e m den V o r z u g , d a ß e r n i c h t nur w i e dieser m i t Christen
aus allen W e l t g e g e n d e n sich p e r s ö n l i c h b e
r ü h r t hatte, s o n d e r n an d e r Q u e l l e d e r T r a d i t i o n ü b e r d e n J o v o n Ephesus
sitzen
schließen.
geblieben war.
tretene Ü b e r z e u g u n g , Vf
der
Mit
ihm
kann
das
Zeugenverhör
D e r V e r s u c h , d i e d u r c h I r e n a u s u n d alle Späteren
sämtlichen
daß der langlebige J o
johanneischen
Schriften
ver
v o n Ephesus und
der
der
der
Apostel J o ,
Eus. V , 24, 7. D i e Beziehung dieser W o r t e auf die ganze Lebens zeit hat keinen Sprachgebrauch für sich aufzuweisen. Cf dagegen Forsch I V , 262 und oben S. 95 A 2 ; S. 96 A 1. Für einen Bischof sind 65 Lebensjahre kein hohes Alter. Polykrates motivirt aber selbst seine Beauftragung mit der Abfassung des Schreibens im Namen der sämtlichen Bischöfe Asiens und die allgemeine Zustimmung derselben zu seinem Schreiben damit, daß diese anerkennen, „ e r habe nicht umsonst graues Haar getragen und sei allezeit in dem Herrn Jesus gewandelt" (§ 8). E r war damals seit langer Zeit ergraut (nofoas rjveyxa, nicht figca). Die ältesten Bischöfe j e d e r Provinz haben im Namen der übrigen bei diesen Verhandlungen das W o r t geführt cf Eus. V , 23. 2 : icvv xard Jlbvxov kTtioxoTtcav^ (ov ITdXuces dts dgxaioTaros
Ttpovriroxro.
§ 2. Sohn des Z e b e d ä u s
Johannes in Ephesus.
gewesen
und unsicheren Erinnerungen
sei,
als einen
E s sei gestattet,
aus
e r w e i s t s i c h als
undurch
n o c h einmal d i e H a u p t p u n k t e
der v o r
s t e h e n d e n U n t e r s u c h u n g e n zusammenzufassen. Selbstzeugnis d e r j o h a n n e i s c h e n Schriften, das E v ,
s o m i t aber auch d i e B r i e f e ,
diese
g e s c h r i e b e n hat,
Schriften
meinden, geleitet
nach
aus d e n B r i e f e n
heidenchristlicher
schließt sich
unmittelbar
A n das u n z w e i d e u t i g e
wonach der A p o s t e l
und der
kennbare J ü n g e r J e s u u n d O b e r h i r t e die A p
ihrer
Entstehung
als Schriften
dieses J o
w ä h r e n d d i e umfangreichste u n d b e d e u t e n d s t e Ev
mit
jedem
seinem
nicht
Nachtrag,
ganz
ihre A b f a s s u n g
unaufmerksamen
Leser
in
des J o
anerkannt
den
zu
daß Ge
von Ephesus worden
dieser Schriften,
durch
Ja er
Gemeinden
zunächst die T a t s a c h e ,
welche v o n persönlichen Schülern wurden,
Mißverständnissen
weniger Personen oder gar des einen
I r e n a u s entstandenen I r r t u m z u erklären, führbar.
215
sind, das
den Apostel J o
klarem
Bewußtsein
b r i n g e n m u ß t e u n d n a c h g e w i e s e n e r M a ß e n g e b r a c h t hat ( o b e n S . 1 2 7 . 130. 184).
H i e z u k o m m t d i e K e t t e v o n Z e u g e n , w e l c h e b e i aller
Verschiedenheit des Anlasses u n d
des T o n e s
ihrer
einschlagenden
Ä u ß e r u n g e n d o c h i m m e r dasselbe v e r b ü r g e n , nämlich die v o m T o d e des
Jo
in
Ephesus
an
ununterbrochen
u n d v o n n i e m a n d beanstandete seine
letzte L e b e n s z e i t
in
dieses N a m e n s g e w e s e n sei.
in
Asien
fortbestandene
Ü b e r l i e f e r u n g , daß d e r J o , w e l c h e r
Ephesus
zugebracht
hat,
E b e n dies b e z e u g e n in
der Apostel mannigfaltiger
"Weise, teils m i t teils o h n e B e z i e h u n g auf d i e j o h a n n e i s c h e n S c h r i f t e n : Ignatius, Justinus, L e u c i u s , die A l o g e r w i e ihre G e g n e r d i e M o n tanisten, P o l y k r a t e s u n d die B i s c h ö f e , i n d e r e n N a m e n er an V i c t o r schrieb ( S . 1 9 0 — 2 1 4 ) .
D a z u k o m m t als b e r e d t e s t e r Z e u g e Irenaus,
w e l c h e r u m 1 2 5 — 1 4 0 ( o d e r 1 5 0 ) als K n a b e u n d j ü n g e r e r M a n n i n K l e i n a s i e n g e l e b t u n d eine M e h r z a h l v o n p e r s ö n l i c h e n S c h ü l e r n des J o v o n E p h e s u s häufig g e n u g ü b e r d i e L e b e n s f ü h r u n g , die m ü n d l i c h e n E r zählungen
u n d die Schriften dieses J o
lich C l e m e n s v o n A l e x a n d r i e n ,
hat
reden hören, und end
w e l c h e r nicht nur d u r c h das B u c h
des L e u c i u s , s o n d e r n auch d u r c h seine L e h r e r , ein „ I o n i e r " ,
also
den A p o s t e l J o als d e n E x u l a n t e n Gemeinden Asiens
v o n w e l c h e n einer
ein A n g e h ö r i g e r der P r o v i n z A s i e n w a r ,
und
auf P a t m o s , den O b e r h i r t e n
d e n V f des 4 . E v
unterrichtet war.
über der Ein
S t r e i t ü b e r die P e r s ö n l i c h k e i t dieses einzigen b e r ü h m t g e w o r d e n e n J o hätte s c h w e r l i c h j e m a l s entstehen
können,
w e n n uns das W e r k
seines Schülers P a p i a s v o l l s t ä n d i g erhalten w ä r e .
Darum
brauchte
d e r Streit d o c h n i c h t fortgesetzt z u w e r d e n , bis einmal dieses W e r k o d e r für u n s e r e F r a g e b e l a n g r e i c h e T e i l e dieses W e r k s w i e d e r ans
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
216 Licht kommen. geschrieben einmal
Denn
hätte,
erbracht,
auch
wäre
daß
wenn
durch
der
niemals ein P a p i a s
Vorstehendes der
Jo
von Ephesus
gelebt und
Beweis wieder
der A p o s t e l J o
war.
N u n aber h a b e n w i r , a b g e s e h e n v o n d e m Z e u g n i s des Irenaus,
der
das W e r k des P a p i a s gelesen hat, F r a g m e n t e desselben u n d B e r i c h t e ü b e r einzelne Stellen desselben g e n u g , aus w e l c h e n h e r v o r g e h t , während
seiner J u g e n d
m e h r e r e Mitglieder des
A s i e n sich
aufgehalten
das 4 . E v ,
welches Jedermann
haben,
d a r u n t e r ein J o , als W e r k
daß
A p o s t e l k r e i s e s in und
daß
eines A p o s t e l s
Papias
erkennen
mußte, s o w i e die A p als W e r k seines L e h r e r s J o g e k a n n t u n d e r k a n n t hat.
In
b e z u g auf P o l y k a r p u n d die
anderen
uns
an nicht
näher b e k a n n t e n S c h ü l e r des J o müssen w i r uns allerdings b e i der A n n a h m e b e r u h i g e n , d a ß ein verständiger wie Irenaus, Zeitgenossen Tradition
und gewissenhafter Mann
d e r i h r S c h ü l e r w a r , u n d d a ß die sämtlichen des P o l y k a r p
ihrer
Kirche
und
des
interessirten,
Papias,
jüngeren
w e l c h e sich
diese u n d
für die
andere
Apostel-
schüler in einem so w i c h t i g e n P u n k t , in b e z u g auf die P e r s ö n l i c h keit
des
haben.
größten „Sterns" der
K i r c h e Asiens, richtig
verstanden
D i e s e A n n a h m e ist aber n i c h t nur b e r e c h t i g t , s o n d e r n auch
geboten,
w e i l die A n n a h m e eines e b e n s o allgemeinen Misverständ-
nisses an sich absurd u n d m i t d e m Selbstzeugnis des 4 . E v träglich nicht
ist.
durch
Man
Berufung
Hierapolis mit erstens
dem
handelt
Personen,
kann
die Überlieferung
auf
d i e V e r w e c h s e l u n g des
A p o s t e l dieses N a m e n s
es sich d o r t ,
w e l c h e nach
ihrem
unver
vom Apostel J o
auch
Philippus
verdächtigen.
von Denn
wie gezeigt, um zwei gleichnamige geschichtlichen V e r h ä l t n i s
zu Jesus
u n d nach ihrem B e r u f als Missionsprediger, als A p o s t e l i m weiteren Sinn dieses N a m e n s ,
verwechselt
werden
konnten.
D a g e g e n w e i ß die G e s c h i c h t e nichts v o n einem
zweiten
Jo
dem
neben
sehr leicht mit
Apostel Jo,
wechseln können.
welchen
einander
man
mit
d i e s e m hätte
liche E x i s t e n z b e h a u p t e n , sind g l e i c h z e i t i g b e m ü h t , m ö g l i c h aus
dem Kreis
können w i r den Irrtum der H a n d seiner
ver
D i e j e n i g e n , w e l c h e n o c h heute seine g e s c h i c h t
der
Apostel
des P o l y k r a t e s in
eigenen A n g a b e n
ihn s o w e i t w i e
zu verbannen.
Zweitens
b e z u g auf P h i l i p p u s
d u r c h die u m ein
an
volles J a h r
h u n d e r t ältere A G des L u c a s sowie d u r c h die weit ü b e r P o l y k r a t e s hinausreichenden legen. Ephesus
Dagegen und
der
Spuren wird
der die
V f der
A p o s t e l g e w e s e n sei,
ursprünglichen Überlieferung,
johanneischen
Überlieferung wonach
Schriften
der einer
wider Jo der
d u r c h diese Schriften l e d i g l i c h bestätigt,
von 12 und
der j e d e r Stütze in der T r a d i t i o n entbehrende V e r s u c h des E u s e b i u s ,
§ 3.
Aristion in Smyrna und andere Jünger Jesu in Asien.
einige S t ü c k e dieser T r a d i t i o n d u r c h reine H y p o t h e s e z u hat t r o t z
des A n s e l m s
erschüttern,
der Kirchengeschichte des Eusebius
des N a m e n s w e r t e T r a d i t i o n ins L e b e n z u rufen v e r m o c h t . ist 2.
die
Tradition
Jahrhunderts
Philippus 2.
in
vom Apostel J o an
nachweisbar,
Hierapolis
Jahrhunderts
anderen B i s c h ö f e
nicht zu
läßt
in der
sich
Ephesus Irrtum
Auch
dem Schreiben
des
handelt,
um 1 9 0 zeugen.
n i c h t für Damit
eine
ist
die
des
b e z u g auf
den
Ende
des
Zustimmung
am
der
Polykrates
kann,
der
da
untergeordneter
größere Verbreitung
bereits
keine
Drittens
vom Anfang in
vor Polykrates
nachweisen.
sich hier u m eine historische N o t i z v o n g a n z deutung
217
vierte
es Be
des I r r t u m s
Punkt
berührt.
I n d e m Osterstreit j e n e r T a g e w i e s c h o n b e i den V o r s p i e l e n in Born im J.
1 5 4 und in L a o d i c e a u m 1 6 5 — 1 7 0 b e r i e f man sich
seits auf die praktische Stellung des J o z u r Passafrage u n d seits
auf
das literarische
Zeugnis
an anderen Stellen seines E v .
desselben J o in J o
d i e Stellung,
1 8 , 2 8 und
D e n N a m e n des P h i l i p p u s h ö r t man
in diesen V e r h a n d l u n g e n n i c h t nennen. haupt
W i e unbedeutend ist ü b e r
w e l c h e P h i l i p p u s in d e r T r a d i t i o n A s i e n s ein
n i m m t , i m V e r g l e i c h z u r Stellung d e s J o v o n E p h e s u s ! ist n i c h t Schriftsteller
geworden.
selben h ö r e n w i r nichts. tieferen
Eindruck
einer andrer
Seine
Von
Philippus
eigentlichen S c h ü l e r n
des
weissagenden T ö c h t e r h a b e n einen
hinterlassen,
als
ihr
Vater.
Man
kann
auch
deshalb einen so spät u n d v e r e i n z e l t auftauchenden I r r t u m in b e z u g auf P h i l i p p u s n i c h t b e n u t z e n , J o zu
§ 3.
um
die Ü b e r l i e f e r u n g
vom Apostel
entkräften.
Aristion in Smyrna und andere Jünger Jesu in Asien. I n den verschiedensten, bisher b e r ü c k s i c h t i g t e n U r k u n d e n stoßen
wir auf die T a t s a c h e , daß a u ß e r d e m A p o s t e l J o n o c h eine M e h r heit v o n J ü n g e r n J e s u während d e r letzten J a h r z e h n t e des 1. J a h r hunderts 1_5
;
sich
in
Asien
dauernd
4, 14 ( f 4, 6 ; 3 J o c
aufgehalten
12; Jo
haben.
In
1, 1 4 . 1 6 ) faßt
1 Jo
1,
der A p o s t e l
selbst s i c h m i t s o l c h e n G e n o s s e n zusammen, w e l c h e in d e m wesent lich g l e i c h e n V e r h ä l t n i s , w i e er selbst, s o w o h l zu J e s u s als zu d e n Christen in A s i e n gestanden h a b e n ( o b e n S. 1 7 7 f . ) . v o n einer Mehrheit v o n P r e s b y t e r n d. h. J ü n g e r n M u n d e er in
seiner J u g e n d
manche
ihm
P a p i a s spricht Jesu,
n o c h .im AJter
aus
deren
wichtige
E r z ä h l u n g e n u n d B e l e h r u n g e n empfangen hat ( o b e n S. 1 3 1 — 1 4 7 ) . D i e A u s s a g e des Ignatius ( o b e n S. 1 9 0 ) erscheint n u r dann
natürlich,
wenn d i e Christen v o n E p h e s u s in d e r Z e i t v o n d e r G r ü n d u n g
der
21B
U . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
G e m e i n d e d u r c h P a u h » bia vom
T o d e des J o
heit gehabt
sich zu «ehan.
nach
haben,
Irenaus
übrigen, Jo,
von
Apostel bei seiner
die d e n H e r r n
dem Jünger
Polykarp
Lebensgemeinschaft
„mit
Jo
pflegte
n d
den
gesehen hatten" ( E p . a d F l o r . ) o d e r „ m i t
des H e r r n ,
V i c t . ) z u erzählen.
wiederholt Gelegen
und
den
N a c h Irenaus,
ü b r i g e n A p o s t e l n " ( E p . ad
w o er in eigener P e r s o n
redet,
w a r e n s o w o h l an der B e k e h r u n g , als an d e r O r d i n a t i o n des P o l y k a r p m e h r e r e A p o s t e l beteiligt ( o b e n S. 9 8 — 1 0 1 ) , u n d n i c h t P o l y k a r p allein, sondern
m e h r e r e d e r S e n i o r e n in A s i e n haben
außer d e m A p o s t e l
J o n o c h andere A p o s t e l gesehen u n d k o n n t e n b e z e u g e n , w a s sie v o n diesen: g e h ö r t hatten ( I r e n . I I , 2 2 , 5 o b e n S . 6 1 ) .
A n g e s i c h t s dieser
gehäuften Z e u g n i s s e erscheint die A n s i c h t d e r e r unhaltbar, w e l c h e sie teils d u r c h a b s c h w ä c h e n d e A u s l e g u n g entleeren, teils aus g u t g l ä u b i g e n Misverständnissen erklären, teils als ungeschichtliche Ü b e r t r e i b u n g e n einfach verneinen.
E s g e n ü g e n aber als tatsächliche U n t e r l a g e dieser
Z e u g n i s s e auch n i c h t die bisher nachgewiesenen B e i s p i e l e : d e r A p o s t e l J o in E p h e s u s u n d d e r E v a n g e l i s t P h i l i p p u s in H i e r a p o l i s .
A l s dritter
ist m i t S i c h e r h e i t nur n o c h A r i s t i o n z u nennen, v o n d e m w i r leider sehr w e n i g wissen.
N a c h P a p i a s , w e l c h e r b e i seinen E r k u n d i g u n g e n
nach den W o r t e n d e r P r e s b y t e r n o c h z u L e b z e i t e n A r i s t i o n s unter a n d e r e m auch n a c h dessen A u s s a g e n zu forschen p f l e g t e , w a r dieser ebenso w i e J o , P e t r u s , A n d r e a s u. s. w . ein J ü n g e r J e s u . diese
mittelbaren
Erkundigungen
ist
für ihn
J o ausgeschlossen, d a ß er z u denjenigen P r e s b y t e r n R e d e n Papias in Papias
seiner J u g e n d
gehörte,
selbst n o c h g e h ö r t
n a c h E u s e b i u s ( I I I , 3 9 , 7. 1 4 )
oftmals
den
Durch
e b e n s o w e n i g w i e für
Aristion
hatte. wie
deren Wenn
den
Jo
namentlich erwähnt u n d einzelne „ Ü b e r l i e f e r u n g e n " ( § 7 )
u n d „ E r z ä h l u n g e n (nicht A u s l e g u n g e n ) v o n den R e d e n des H e r r n " ( § 1 4 ) auf A r i s t i o n als seinen G e w ä h r s m a n n zurückgeführt ist n i c h t
zu bezweifeln, was E u s . a u f G r u n d
hat,
seines Studiums
so des
p a p i a n i s c h e n W e r k s versichert, d a ß P a p i a s sich als einen m i t eigenen Ohren
zuhörenden
Schüler
sowohl
des
Aristion
als
des
Jo
be
zeichnet hat (avxr)xoov kavxov q>r\oi yeväa&cti § 7 ) . Daraus folgt aber auch, d a ß P a p i a s v o n e i n e m B u c h des A r i s t i o n n i c h t s g e s a g t hat.
Denn
Spuren der
wie wäre
es
zu
ist, dies v e r s c h w i e g e n h ä t t e ? auch nichts v o n Jo
begreifen,
ältesten k i r c h l i c h e n L i t e r a t u r
excerpirt
(HE, 39, 16).
Er
bemerkt
Die Aussage
so
Eus., emsig
welcher
den
nachgegangen
Man k a n n n i c h t einwenden, d a ß E u s .
den A u s s a g e n d e s P a p i a s
hat.
daß
doch
über
die Schriften
seine Citate aus
des P a p i a s ,
daß J o
noch
dem 1 zu
des Jo
seinen
L e b z e i t e n , also p e r s ö n l i c h u n d gleichsam eigenhändig sein E v heraus-
§ 3. gegeben
Aristion in Smyrna und andere Jünger Jesu in Asien. habe
(oben
S.
w e i l sie d e r d u r c h J o tritt,
daß
gegeben
andere
haben.
was Papias
127, A
uns
interessant,
2 1 sich n a h e l e g e n d e n V o r s t e l l u n g e n t g e g e n
Leute Sie
1 ) , ist w o h l für
219
es
war
d a m i t sagt,
erst
nach
dem T o d e
des J o
aber für E u s . o h n e Interesse,
heraus
weil das,
i m 4 . J a h r h u n d e r t selbstverständlich
war.
D a s 4 . E v w a r damals in j e d e r H i n s i c h t und i n v i e l u n b e d i n g t e r e m S i n n e , als i r g e n d einer d e r k a t h o l i s c h e n B r i e f e , ein H o m o l o g u m e n o n . I n b e z u g a u f diese K l a s s e v o n ntl B ü c h e r n alten L i t e r a t u r nur mit.
In
den A u s s a g e n des P a p i a s
w i r d E u s . nichts
gefunden
N i c h t a p o s t e l sie v e r f a ß t schloß.
a b e r teilt E u s . aus
interessante N a c h r i c h t e n ü b e r
haben,
habe,
der
ihre E n t s t e h u n g
ü b e r die A p ( o b e n S. 1 1 8 A 2 ) was
entweder
seine V e r m u t u n g , bestätigte
daß ein
o d e r v ö l l i g aus
P a p i a s w i r d d e n V f d e r A p e b e n s o , w i e dieser s i c h selbst,
einfach J o haben.
genannt
und v o n d e r A p m i t E h r e r b i e t u n g
D a ß es alte Schriften
gab, welche
gesprochen
dem Apostel J o
s c h r i e b e n w u r d e n , b r a u c h t e E u s . n i c h t erst aus P a p i a s
zuge
zu belegen.
%
H ä t t e d a g e g e n P a p i a s v o n einem B u c h des A r i s t i o n eines J ü n g e r s J e s u etwas g e s a g t , s o w ä r e das eine unschätzbare B e r e i c h e r u n g d e r L i t e r a t u r k u n d e für
Eus.
bewahrte Nachricht, kann
in
gewesen.
daß Mr 16,
keiner W e i s e
Auch
die
bei
den
9 — 2 0 von A k t i o n
die Existenz
einer
Schrift
Armeniern 1
herrühre, )
unter A r i s t i o n s
N a m e n b e g r ü n d e n , da die A r m e n i e r das W e r k des P a p i a s gekannt h a b e n ( o b e n S . 1 2 8 ff.) u n d aus d i e s e m wissen k o n n t e n , daß P a p i a s n a c h m ü n d lichen E r z ä h l u n g e n
des A r i s t i o n w e s e n t l i c h dasselbe in seinem W e r k
*) S. oben S. 129.
I c h habe keine Veranlassung,
die früheren
örterungen Einl U , 227—235. 2 3 7 - 2 4 0 ; G K H , 9 1 0 - 9 3 8 ; 1893 Nr. 51 zu excerpiren. sind: 1) Nicht
der
Die Hauptpunkte
ganze unechte
stellen eine napdSooie,
Er
Ltrtrbl.
für die vorliegende Frage
Schluß, sondern ^nur
oder eine loycov
Th.
rov xvoiov
M r 16, 14—18
Sirjyrjaie dar, die man
auf einen bestimmten Jünger Jesu wie Aristion als Gewährsmann zurück führen
kann.
2) Eine gleichviel wie alte oder junge Bandglosse einer
Rufinhs. bezeichnet die Erzählung als eine Mitteilung des Aristion. dote vergleichen, um
v o n Justus Barsabas (Eus. I I I , 39, 9)
Man muß nur Mr 16,18 mit dieser Anek
die Bichtigkeit der Tradition,
Marcusschlusses von Aristion herrühre, zu erkennen.
daß der Kern
des
3) Daß das Stück
Mr 16, 14—18 in einem v o n Mr unabhängigen Buch zu lesen war, ehe es, ein
wenig
fertigung
umgestaltet
und v o n anderen
Sätzen
eingerahmt,
zur
An
des vermißten Marcusschlusses verwendet w u r d e , beweist das
Citat bei Hier. c. Pelag. H , 15.
4) Dieses alte Buch kann nur das W e r k
des Papias gewesen sein, in welchem Mr 16, 14—18 in wenig abweichender Gestalt als eine Birjyrjots Aristions enthalten war. — Dazu möchte ich die Vermutung hinzufügen, daß Hieronymus die eigentümliche F o r m seines Citats v o n seinem Lehrer Apollinaris (ep. 84, 4 ; c. Buhn. I I I , 13), dem Kenner des papianischen Werks (oben S. 126), herübergenommen, aber um
I L Apostel und Jünger Jesu in Asien.
220 niedergelegt
hatte,
w a s i m unechten
Marcusschluß
vorliegt.
Es
darf als beinah g e w i ß gelten, d a ß w i r in M r 16, 14—18 u n d auch bei
E u s . H I , 39, 9 (über Justus
wahrte
Diegesen
selben
Jünger
und Paradosen
m a g Papias
Barsabas)
Aristions
die Erzählung
empfangen haben ( E u s . m ,
Stilweise
beweist,
d a ß sie nicht
aufbe
V o n dem
v o n der Ehebrecherin
39, 16), deren palästinischer
durch ihr Vorhandensein i m Hebräerevangelium deren
v o n Papias
besitzen.
Ursprung
v e r b ü r g t ist, ' u n d
v o n dem Presbyter
d . h.
A p o s t e l J o herrührt, i n dessen E v sie ziemlich spät erst eingefügt w o r d e n ist. Dem
D o c h läßt sich
Aristion
ständigen
auf Grund
Wohnsitz
hierüber
nichts Sicheres
1
behaupten. )
v o n C o n s t . a p . V I I , 46 S m y r n a
anzuweisen,
erscheint
gewagt.
als
I s t es j e d o c h
o b e n S . 101 f. A 1 g e l u n g e n , wahrscheinlich z u m a c h e n , d a ß diese N a c h r i c h t v o n L e u c i u s herstammt,
und daß in d e r ursprünglichen
Gestalt dieser T r a d i t i o n A r i s t i o n nicht als S c h ü l e r des J o , sondern #
e h e r als ein G e n o s s e desselben
dargestellt w a r ,
s o m a g hier echte
2
Tradition vergraben liegen. ) S t a m m t d i e E r z ä h l u n g v o n d e r E n t s t e h u n g des J o e v i m muratorischen K a n o n ( o b e n S . 201 f.) aus d e n J o h a n n e s a k t e n des L e u c i u s , so hätten w i r daran
e i n immerhin beachtenswertes Z e u g n i s erstens
dafür, d a ß g l e i c h z e i t i g m i t J o mehrere andere J ü n g e r (amdiscipuli eius) an d e r Geburtsstätte des 4. E v sich aufhielten, u n d zweitens dafür,
d a ß z u diesen d e r A p o s t e l A n d r e a s
unter
d e n legendarischen Nachrichten
Schicksale lichkeit
des Andreas
m i t d e n echten
Petrusakten
nichts,
über
gehörte.
w a s sich an A l t e r u n d U r s p r ü n g
S t ü c k e n d e r leucianischen
v e r g l e i c h e n ließe.
L e i d e r ist
die Wanderungen und
Soviel
wird
Johannes- und
m a n d e n sonst
wert-
Weitläufigkeiten zu vermeiden, und sich nicht auf den Ketzer Apollinaris stützen zu müssen, lieber die griechischen Bibelhss. citirt hat, in welchen wesentlich dasselbe zu lesen war. Ganz ähnlich verfährt Hieronymus zu E p h 3, 5 (Vall. V I I , 592 cf G K H , 429 A 1). *) W e n n ich die Fragmente des Papias zu sammeln und neu geordnet herauszugeben hätte, würde noch Vieles zu erörtern sein. Hier möchte ich nur an die Gelehrten eine Bitte um Auskunft richten. C. F . D . Schubart in seiner Charakteristik Otingers bei Ehmann, Otingers Leben
und Briefe (1859) S. 342 schreibt: „Lasst uns zur Freundlichkeit gehen", sprachen die Zeitgenossen Jesu nach dem Zeugnis des Papias, wenn sie zu Christo gehn und ihn hören wollten. W o h e r stammt dies? 2
) Aus den martyrologischen Angaben (Acta S S . Febr. H I , 283 f.) vermag ich nichts zu gewinnen. Nach den A c t a Barnabae auctore Marco c. 14 (Tischendorf, A c t a apost. apocr. p . 69) herbergen die Missionare bei Timon und Ariston auf Cypern; in den A c t a Petri (ed. Lipsius p . 51, 14 bis 53, 13) liest man Ahnliches v o n einem Ariston in Puteoli.
§ 3.
Aristion in Smyrna und andere Jünger Jesu in Asien.
221
losen S t ü c k e n vielleicht entnehmen dürfen,
daß A n d r e a s w e d e r i m
semitischen
Occident,
Orient,
noch
griechischen Sprachgebiet gekommen (Eus. I I I , durchreisend
und
im
lateinischen
tätig g e w e s e n ist.
sondern
I s t er nach
im
Skythien
1, 1 ) , s o m a g er die P r o v i n z A s i e n wenigstens
zwar
zu
wiederholten
Malen
berührt
haben.
A n d r e a s , w e l c h e r abgesehen v o n den A p o s t e l k a t o l o g e n u n d v o n d e r G e s c h i c h t e d e r B e r u f u n g d e r 4 F i s c h e r a m S e e Genezareth in den ü b r i g e n E w u n d d e r A G n u r n o c h M r 1, 2 9 ; 1 3 , 3 sehr beiläufig er w ä h n t w i r d , tritt i m 4 . E v öfter auf.
E r b i l d e t mit d e m namenlos g e
lassenen E v a n g e l i s t e n J o das erste P a a r v o n Männern, die sich an J e s u s anschlössen 1, 4 0 ( o b e n S. 1 8 5 ) .
Er
wird
neben
und v o r
P e t r u s genannt 1, 4 4 , w o der berühmtere N a m e des letzteren g e n ü g t hätte. im
M a n b e k o m m t aus 6, 8 ;
Vergleich zu
war.
1 2 , 2 2 d e n E i n d r u c k , daß A n d r e a s
dem bedächtigen
Philippus
der
Entschlossenere
E s m a g sein, daß J o b e i seinen L e s e r n ein näheres Interesse
für A n d r e a s daß P a p i a s
voraussetzen den A n d r e a s
deren W o r t e n
konnte. an
E s bleibt auch
die S p i t z e
er sich erkundigte
bemerkenswert,
aller A p o s t e l stellt,
(Eus. I H , 39, 4 ) .
Ist
nach
Andreas,
wie es scheint, j ü n g e r als sein B r u d e r P e t r u s g e w e s e n , so ist nicht ausgeschlossen,
daß
bei Gelegenheit
er die E n t s t e h u n g des 4 . E v n o c h erlebt
eines Aufenthalts
und
in E p h e s u s mitgeholfen hat,
A p o s t e l J o zur A b f a s s u n g desselben z u b e w e g e n .
den
A b e r ein sicheres
Z e u g n i s für einen, sei es auch nur v o r ü b e r g e h e n d e n , A u f e n t h a l t des Andreas
in
auch n i c h t in J o
der P r o v i n z
21, 24
verbreitung demselben
zu
des
wer
uns
reden,
4. E v
mit
den N a c h t r a g
u m 8 0 — 9 0 geschrieben, sein. *)
A s i e n besitzen
m e h r ermitteln,
wir
nicht.
W i r können
die M ä n n e r g e w e s e n sind,
und
Genehmigung
( c . 2 1 ) beigefügt so k ö n n t e
welche
welche noch vor jeder Weiter des
noch lebenden
haben.
ein A r i s t i o n
Ist
das
Jo
Buch
darunter g e w e s e n
A b e r w i r wissen es nicht.
E s sind u m 9 5 , n i c h t lange v o r A b f a s s u n g d e r A p , in E p h e s u s , Pergamum Apostel
u n d T h y a t i r a L e u t e aufgetreten, 2
ausgaben. )
w e l c h e s i c h selbst
für
D e r A p o s t e l J o r ü h m t es an d e m B i s c h o f
v o n E p h e s u s , daß er sie auf die P r o b e gestellt, sie als P s e u d a p o s t e l *) Cf Einl I I , 4 8 3 - 4 9 8 . 237 f. A 5. 8. ) A p 2, 2. 6. 14—15. 18—25. Das Einl I I , 604 f. 608 ff. 102. 110 Gesagte muß als Beweis genügen. W i e Nikolaus älter ist, als Kerinth, so sind auch die Nikola'iten älter als die Kerinthianer (Iren. I I I , 11, 1 ) ; aber ihr Auftreten in Asien, welches im E v und den Briefen des J o noch nicht, sondern erst in der A p berücksichtigt wird, ist demjenigen Kerinths, auf dessen Lehre und Anhänger die Briefe deutlich Bezug nehmen, erst gefolgt cf Einl. H , 568 f. 2
I L Apostel und Jungfer Jesu in Asien.
222
erkannt u n d a b g e w i e s e n h a b e . Gemeindegliedern Eingang starke P a r t e i Bischofs
für
selbst
Nikolaus, Philippus
sich
sich
I n P e r g a m u m hatten sie b e i einigen
gefunden.
I n Thyatira
g e w o n n e n , an
stellte.
Sie
hatten sie eine
deren S p i t z e die G a t t i n des
beriefen sich für ihre L e h r e auf
d e n ehemaligen A m t s g e n o s s e n des Stepbanus und des
von Hierapolis.
Sie
lehrten,
daß
es n i c h t n u r
erlaubt,
s o n d e r n auch ein B e w e i s der christlichen F r e i h e i t u n d als ein Mittel d e r B e f r e i u n g v o n den finstern M a c h t e n ein löbliches T u n sein, sich an heidnischen Opfermahlzeiten u n d Festlichkeiten z u beteiligen u n d geschlechtliche sie g e h ö r t e n sie
Unzucht
doch
zu
fremdartige,
(1 J o
treiben.
asiatischen
Bas von
waren
die L e u t e ,
oder
w e l c h e n P a p i a s sagt,
Gemeinden
„von
daß
Anfang
an"
2 , 7. 2 4 ) u n d b i s dahin fremd g e b l i e b e n e G e b o t e i m M u n d e
führen, Menge
den
zu
den Leuten,
daß
sie
viel z u sagen wissen, u n d d a ß sie leider b e i der
Anklang
w e l c h e r sich
finden
(Eus. I H , 3 9 , 3 ) .
im G e g e n s a t z z u
Nicht
so
bei
Papias,
diesen falschen L e h r e r n u m so aus
schließlicher an die e c h t e n J ü n g e r J e s u u n d A p o s t e l , die er selbst k e n n e n gelernt,
u n d an deren S c h ü l e r ,
zählen konnten,
angeschlossen hat.
v o r a u s , d a ß diese L e h r e r
mit
w e l c h e ihm
v o n j e n e n er
Diese Gegenüberstellung
dem Anspruch
setzt
auftraten, s o g u t w i e
d i e A p o s t e l in A s i e n berufene V e r k ü n d i g e r des E v z u sein, o d e r , wie
es A p 2 , 2 heißt,
daß
sie sich
selbst
für A p o s t e l ausgaben.
W ä r e N i k o l a u s selbst, d e r ehemalige P r o s e l y t
von Antiochien und
S i e b e n m a n n v o n Jerusalem,
damals n a c h A s i e n g e k o m m e n , so w ä r e
denkbar,
Glaubensgenosse Philippus
daß
er
wie
sein
J e s u m gesehen u n d g e h ö r t hatte u n d daraufhin hinausgezogener Ephesus und einen
Jünger
Thyatira
Jesu mit
A p o s t e l genannt
A p o s t e l genannt
hätte,
wurden
und
einem
noch
selbst
als ein in die W e l t
Verkündiger
des E v
sich
in
gewissen geschichtlichen Hecht
sogut
wie
( o b e n S. 6 f . ) .
ein B a r n a b a s Das
und
Silas
ist aber äußerst un
wahrscheinlich ; denn erstens müßte er, d a e r s c h o n u m 3 0 — 3 4 ein verantwortungsvolles A m t in J e r u s a l e m 9 0 J a h r e alt g e w o r d e n sein, nahme
ist,
w o es
nicht
S i m e o n v o n Jerusalem, drücklich
übertragen
b e k a m , m e h r als
was d o c h eine unwahrscheinliche A n
wie von dem
Apostel Jo,
dem Bischof
von Polykarp und Pothinus von L y o n
als M e r k w ü r d i g k e i t
überliefert ist.
Zweitens würde
aus der
A p o k a l y p t i k e r n i c h t überall v o n d e n Nikolaiten, v o n deren W e r k e n u n d L e h r e u n d v o n denen, w e l c h e diese L e h r e führen,
sondern v o n
N i k o l a u s selbst o d e r d o c h v o n d e r L e h r e des N i k o l a u s reden, w e n n dieser
kürzlich
Bewegung
n a c h E p h e s u s g e k o m m e n wäre u n d d i e gefahrliche
in die G e m e i n d e n g e b r a c h t hätte.
Nikolaus wird nicht
§ 3.
Aristion in Smyrna und andere Junger Jesu in Asien.
m e h r a m Treben g e w e s e n s e i n ; a b e r S e n d l i n g e seiner P a r t e i von
auswärts
kamen
in d i e P r o v i n z u n d d r a n g e n v o n d e r H a u p t s t a d t
in die ü b r i g e n G e m e i n d e n ein. hat
223
seinesgleichen an
den
aus
D a ß sie s i c h für A p o s t e l a u s g a b e n ,
Petrusleuten,
welche
als
Wanderlehrer
v o n P a l ä s t i n a nach K o r i n t h k a m e n und unter B e r u f u n g a u f K e p h a s ]
sich ein A n s e h e n als A p o s t e l z u g e b e n w u ß t e n . ) um
nicht
zu
sagen,
gewerbsmäßige Betrieb
D e r berufsmäßige,
des L e h r g e s c h ä f t s
im
U m h e r w a n d e r n u n d p e r s ö n l i c h e B e z i e h u n g e n z u d e n leitenden P e r sönlichkeiten d e r ersten christlichen G e n e r a t i o n ermutigten 95
wie
um 55
auch U n b e r u f e n e ,
m e i n d e n als A p o s t e l aufzudrängen.
sich
den
noch um
heidenchristlichen G e
E s ist ein w i c h t i g e s S t ü c k K i r c h e n -
g e s c h i c h t e , d a ß u m 7 0 — 1 0 0 n e b e n J o , P h i l i p p u s , A r i s t i o n u n d anderen echten J ü n g e r n J e s u sich
zum
kamen,
wissen
Nikolaiten
auch
Schauplatz
in
wir
solche Pseudapostel
ihrer
Wirksamkeit
nicht.
derselben
Kerinth,
Provinz
die P r o v i n z A s i e n
ausersahen.
Woher
sie
w e l c h e r s c h o n früher als d i e
seine
Sonderlehre
vortrug
und
nach d e r E r z ä h l u n g P o l y k a r p s g e l e g e n t l i c h m i t J o in E p h e s u s z u sammengetroffen Überlieferung
ist, k a m n a c h einer freilich n u r
von Ägypten
dürftig
bezeugten 2
d. h. v o n A l e x a n d r i e n d o r t h i n . )
Ob
a u c h e r B e z i e h u n g e n z u A n g e h ö r i g e n d e r ersten christlichen G e n e ration
g e l t e n d m a c h t e , wissen w i r nicht.
als u n m i t t e l b a r
v o m G e i s t geleitete u n d e b e n d a m i t v o n d e n A p o s t e l n
unabhängige V e r k ü n d i g e r Förderer 2 Jo
seiner L e h r e
7).
Die
des Christentums
in A s i e n
Pseudopropheten
Asiens
g e g e n sie g e z e u g t hat, „von Anfang
„sagten
4, 1—6;
viel";
die
2,
D e r A p o s t e l und Prophet, Christen
E r wiederholte „die v o n
h e r k o m m e n d e n G e b o t e " u n d zuletzt
n o c h das e i n e , alle anderen umfassende „ l i e b e t e u c h unter I s t es r i c h t i g , daß
18—27;
Pseudapostel
sagte i m m e r nur, w a s die
an g e h ö r t h a t t e n " .
der leibhaftigen W a h r h e i t
trat e r u n d traten d i e
a u f (1 J o
führten „ f r e m d a r t i g e G e b o t e " i m M u n d e . welcher
8
A b e r als „ P r o p h e t e n " , )
in d e r früheren L e b e n s z e i t des P a p i a s
J
) 2 K r 11, 12—23; 12, 11 c f Einl I, 206 f.
a
) Hippol. ref. V I I , 3 3 ; X , 21.
Cf über Kerinth
nur
einander". das
Einl. I, 363 A 4 ;
H , 220 A 1 6 ; 461 A 1 0 ; 464 A 2 3 ; 572. 575 A 8 c f H , 548 A 12. 8
) Daß die A l o g e r und nach ihnen Cajus gerade dem Kerinth
Abfassung
die
der A p zuschrieben, mag in der Tradition v o n Kerinth und
seinen Genossen als Pseudopropheten einen 'Anhalt gehabt haben.
Der
Pseudoprophet gibt sieb in seinen angeblichen Schriften für „einen A p o s t e l " (so die A l o g e r ) , j a für einen „großen Apostel" (so Cajus) aus.
A u c h bei
den Nikolaiten steht neben den Aposteln ( A p 2, 2) die Prophetin (2, 20). Es hieß von jeher nqanov
anoaroXove,
Bevtepov
7tpoy>rjrag (1 K r 12, 2 8 ;
E p h 2, 2 0 ; 3, 5), und es fehlte nicht an Personalunionen zwischen beiden
I I . Apostel und Jünger Jesu in Asien.
224
aramäische Matthäusevangelium
zu
den
griechischen Gemeinden in
A s i e n g e b r a c h t u n d d o r t vielfach in d e n V e r s a m m l u n g e n v o n einem Methurgeman
stückweise g e d o l m e t s c h t w u r d e , ehe eine g e s c h r i e b e n e
griechische Übersetzung
dies
überflüssig m a c h t e , * ) s o müssen
mals ( u m 7 0 — 9 0 ) m a n c h e „ H e b r ä e r " , in d e r aramäischen sprache als i h r e r Muttersprache
aufgewachsene J u d e n c h r i s t e n ,
A s i e n g e k o m m e n sein.
sie s c h o n in der H e i m a t
des G r i e c h i s c h e n sich e r w o r b e n :
Hatten
besessen
in
oder
erst in
der
da
Landes nach
Kenntnis
christlichen
Diaspora
j e d e m F a l l ist b e g r e i f l i c h , was P a p i a s
deutlich
g e n u g sagt, daß ihnen das Geschäft d e r D o l m e t s c h u n g n i c h t i m m e r sonderlich v o n
statten g i n g .
Mann h e r v o r g e g a n g e n
sein,
Aus
i h r e r Mitte w i r d d e r namenlose
welcher
auf G r u n d
vielfältiger
l i c h e r D o l m e t s c h u n g i n d e n G o t t e s d i e n s t e n schließlich den g r i e c h i s c h e n Matthäus in der
gab.
griechischen K i r c h e
auf ein
Auch
münd
der K i r c h e
die U r g e s c h i c h t e des M t e v
zunächst der P r o v i n z A s i e n w e i s t uns
Z u s t r ö m e n palästinischer
Christen
nach
dieser P r o v i n z z u
d e r Z e i t , da i n Palästina n o c h i m m e r n i c h t g a n z w e n i g e L e u t e lebten, w e l c h e J e s u m gesehen hatten,
u n d n o c h sehr v i e l e , w e l c h e die an
sie g e r i c h t e t e n F r a g e n des P a p i a s : Jakobus
o d e r Matthäus
beantworten
„ w a s hat P e t r u s o d e r A n d r e a s ,
gesagt" ? in Vertrauen
e r w e c k e n d e r "Weise
konnten.
W i e d e r T o d d e s Stephanus u n d die daran s i c h anschließende Verfolgung,
so
gab
das Z e i c h e n z u Während
der A u s b r u c h
großen jüdischen Krieges
einer A u s w a n d e r u n g d e r Christen v o n
der g r ö ß e r e T e i l
stätte fand,
des
zogen
manche
Jerusalem.
der Gemeinde in Pella
eine Z u f l u c h t s
ü b e r d i e G r e n z e n des
heiligen L a n d e s
h i n a u s ; n i c h t w e n i g e v o n ihnen siedelten s i c h i n d e r P r o v i n z A s i e n an.
Im J.
zahl
69
war
der Apostel Johannes
von Jüngern Jesu
nicht
alle
dort
hohe Geister;
w a r e n das auch n i c h t . das r e g e k i r c h l i c h e
und
m i t i h m eine A n
anwesend ( o b e n S. 9 7 ) .
und die Schüler,
A b e r christliche C h a r a k t e r e
Leben
der Provinz
samt
die „ d e m W i l l e n G o t t e s u n d d e m E v C h r i s t i
Sie
waren
d i e sie d o r t g e w a n n e n ,
tf
wie Polykarp,
seinen
Auswüchsen, 9
g e m ä ß e n Martyrien, )
die F r a g m e n t e u n d T i t e l d e r d o r t i m 2 . J a h r h u n d e r t
aufgeblühten
christlichen L i t e r a t u r b e w e i s e n , daß d u r c h die A p o s t e l u n d A p o s t e l schüler in A s i e n ein echter S a m e g ö t t l i c h e n W o r t s u n d Geistes
ausgestreut
ist E p h e s u s
wohl
w o r d e n ist. die
am
Unter
reichsten
den Erbinnen
bedachte,
und
treue Z e u g i n d e r apostolischen T r a d i t i o n " . ») Cf Einl H , 264—259. 265. 297—301. 309—320. ) Martyr. P o l . 2, 1 ; 19, 1. 2
christlichen Jerusalems
sie w a r
„eine
n.
Brüder und Vettern Jesu. Mr) hv
8r) xparoirj
roiovroe
exxXijaiq üpiarov
narepcav
dxpißovs
So^oloyiav
&eot,
dXrj&eias,
ort yjevdog ovyxatrat xal
Xoyog
xal eis
alvov
Xpioxov. Julius Africanus.
Z a h n , Forschungen VI
15
Z u d e n Z e i t e n des J u l i u s A f r i c a n u s , dessen s c h ö n e s "Wort i c h 1
dieser A b h a n d l u n g vorangestellt h a b e , ) w a r die A b s t a m m u n g J e s u Gegenstand v o n Disputationen geworden, Meinungen
und
Stimmungen
die
bei
sachgemäße
schichtlichen F r a g e z u v e r d u n k e l n d r o h t e n .
welchen dogmatische Erörterung
der
ge
D i e mindestens e b e n s o
w i c h t i g e F r a g e nach d e m B e s t a n d des Familienkreises, i n d e m J e s u s z u m M a n n h e r a n g e w a c h s e n ist, w u r d e erst g e g e n E n d e des 4 . J a h r hunderts ein G e g e n s t a n d z u s a m m e n h ä n g e n d e r E r ö r t e r u n g e n . aber
standen
und E t h i k ; Ihre
ganz
unter
der Herrschaft
der
u n d diese D o g m a t i k u n d E t h i k
Diese
damaligen D o g m a t i k
war nicht v o n gestern.
"Wurzeln reichen bis in d i e A n f a n g e d e r K i r c h e hinauf.
Vor
stellungen, die mit d e m G l a u b e n unzertrennlich v e r b u n d e n schienen, haben spätestens
seit A n f a n g des 2 . J a h r h u n d e r t s
der neutestamentlichen die E n t w i c k l u n g stimmt.
der
ü b e r das N T
D a s w ü r d e heute,
stehenden liegenden
Motto,
sondern
Forderung
die
Betrachtung
A n g a b e n ü b e r die A n v e r w a n d t e n J e s u
einer
da Jedermann auch
und
hinausgreifenden T r a d i t i o n b e
mit
der
n i c h t nur
mit d e m v o r
demselben
zu
geschichtlichen Behandlung
j e d e r anderen g e s c h i c h t l i c h e n F r a g e sich einverstanden
Grunde
dieser
wie
erklärt, n i c h t
m e h r v i e l z u b e d e u t e n haben, w e n n w i r uns a u f die unvollständigen, immer
nur
beiläufigen,
beschränken
könnten.
Verfahren.
Die
teilweise Aber
Grenze
mehrdeutigen A n g a b e n
e b e n dies
w ä r e ein
des N T ' s
ungeschichtliches
zwischen glaubwürdiger
w e r t l o s e r F a b e l d e c k t sich j a nicht mit d e r G r e n z e
Geschichte
und
zwischen dem
N T und der nachkanonischen, orthodoxen und heterodoxen Literatur. Die
verächtliche Behandlung der
altkirchlichen TJberlieferung,
der
man n o c h i m m e r s o vielfach n i c h t nur b e i protestantischen „ A p o l o g e t e n " , •*) D i e Textgestaltung
dieses Satzes bei Fr. Spitta, D e r Brief des
Julius Africanus an Aristides 1877 S. 110 c f S. 58, kann ich nicht billigen. Vielleicht ist statt naikocov
das den Griechen im 2. und 3. Jahrhundert
sehr geläufige natgcovcov zu lesen. 15*
I. Voruntersuchungen,
228 sondern bequem. R.
auch
bei „Kritikern"
I n solchem Geist
Lipsius'
Apokryphe
lassen d i e H a u p t a u f g a b e
begegnet,
verfaßte
ist e b e n s o
frivol w i e
Stoffsammlungen,
wie z. B.
Apostelgeschichten und Apostellegenden, der geschichtlichen Kritik unerledigt:
die
S a g e auf ihren geschichtlichen K e r n z u untersuchen u n d d i e p h a n tastischen A u s w ü c h s e d e r S a g e e b e n s o w i e d i e e i g e n t l i c h e n M y t h e n genetisch z u erklären. Indem
i c h i m folgenden d i e in
anderen
Werken
von mir
n i e d e r g e l e g t e n U n t e r s u c h u n g e n ü b e r die E n t s t e h u n g u n d d e n Q u e l l e n wert
d e r ntl Schriften
voraussetze,
Untersuchung
d e r außerbiblischen
wandten J e s u
unerläßlich.
erscheint m i r eine Nachrichten
über
I c h halte es auch
Weitläufigkeit, w e n n i c h d i e H a u p t u r k u n d e n ,
eingehende die A n v e r
nicht für
unnötige
auf welche im Verlauf
d e r weiteren U n t e r s u c h u n g i m m e r w i e d e r z u r ü c k z u g r e i f e n ist, m i t textkritischem u n d sachlichem K o m m e n t a r ausgestattet, beinah v o l l ständig z u m A b d r u c k b r i n g e .
I. V o r u n t e r s u c h u n g e n
§ 1.
Die sicheren Fragmente des Hegesippns. J
F r g . I . E u s . h . e. I V , 2 2 , 6 : Hoav de yvCbfxcLL diäyoqoi ev %fi 7teQit0fxf], ev vlolg 'IüQarjL ) TG>V nctTct rfjg yvlfjg Iovda ytal TOV XQLOTOV aihar 'Eooaloi, raliXaloi, HfxeQ0ßa7ZT{,OTai 1
c
7
Maaßcbdeoi, EafiaQeutai) Haddovxaloi,
2
iPagioaioi. )
1. Buf. in circumcisione id est in filiis Israel; ebenso verstand Syr. „in der Beschneidung, unter Israel" (*?nD*N n»a als Apposition zum vorigen). Das in manchen griech. Hss. dahinter stehende r\ gibt keinen Sinn.
Buf. fährt fort quae maxime adversabantur tribui Judae, ex qua Christus est Erant ergo Jessaei etc., offenbar willkürliche Änderung des
Unverstandenen.
Einfacher
und richtiger
Syr. von denjenigen,
welche gegen den Stamm Juda und gegen Christus waren, welches diese sind: Essäer etc. H e g . will nicht alle „verschiedenen Meinungen" aufzählen, die es im Volk Israel g a b , j a nicht einmal alle diejenigen jüdischen Richtungen, welche gegen Christus und die Anverwandten Christi feindlich waren, sondern nennt v o n der letzteren Gattung nur die hauptsächlichen,
§ 1.
Die sicheren Fragmente des Hegesippus.
229
7 an der Zahl, welche er j e d o c h hier n o c h nicht, sondern erst Frg. H e zählt. D a ß dieser Satz vor den folgenden, dem 5. Buch der H y p o m n e mata entnommenen Citaten stand, ergibt sich aus Frg. H e cf auch Frg. l i l a ; V b . — 2. Z u r Sache cf Just. dial. 8 0 ; Clem. recogn. I, 54 mit Coteliers Noten, auch die 7 Häresien des Judentums bei Epiph. haer. 14—20 und die dunkle Nachricht v o n 7 Klassen innerhalb der phari säischen Partei cf Derenbourg, Essai sur l'hist. et la g e o g r . de la Palestine p. 3. Übrigens s. auch unten zu F r g . V A 6. Frg. H . a.
E u s . h . e. H , 2 3 , 3 — 1 9 .
§ 3 Tov 8k rrjg 'Iaxcdßov TaXavrrjg rponov
rj8r] fikv nporapov
re&aloai tov KXr]fiavrog cpcovaX 8a8rjXcdxaotv, dnb TOV nrapvyiov ftvXco Ts rrjv TIpos d'dvarov ft/jv rd XUT
avrbv
nanXrjxd'ai avxov 2
6 'Hyrjoinnog, )
/usvos 8ia8oxrJ6 iv rcp nifinrcg t
inl
avxov
loroprjxorog. *)
al napaßaßXrjod'at
dxpißeorard
rrjg npa'rrjg rcov dnooroXcov
vnopvrj/uaxi
rovxov
ys yevo-
Xiycov loropal TOV
rponov. 1. Rückblick auf das Citat H , 1, 4 aus Clem. hypot. V I I . — 2. Syr. om. 6 'HyrjoinTtos, übersetzt das Folgende sehr unrichtig:
„welcher es zu
erst von den Aposteln empfangen hat", und hält das ganze Citat § 4—18 für W o r t e des Clemens.
D e m entsprechend sagt er § 19 „Dies sagt weit
läufig Clemens; diesem Ahnliches sagt aber auch Hegesippus".
I n anderer
Weise hat Hieron. v. ill. 2 Konfusionen angerichtet, indem er nur § 4—6 als W o r t e des H e g . citirt, sodann aber für einen aus den Angaben des Josephus bei Eus. H , 23, 19—24 und des H e g . ebenda § 10—18 gemischten und verkürzten Bericht sich ohne klare Unterscheidung auf Jos. ant. X X und Clem. hypot. V I I beruft. b. o
§ 4 Jiadixezal
äöehpbg
dUcuog*)
tov dito
TCVQIOV TCJV
Ttolkol 'Idxtoßoi
TOV
de rr]v eycTtkrjalav pera 'Idxtüßog, KVQIOV
b
XQOVCJV
dvojuao&elg 1
fi^XQ
1
artomohav )
ZCJV
x
o
vnb ^
Ttdvxcjv
fyj6>,
enel
hmXovvto.
1. S o auch Rufin cum apostolis. Dagegen Syr. „von den Aposteln". So Eus. h. e. H , 23, 1
mitarum primus episcopus ab apostolis ordinationem accipit Jacobus frater domini nostri Jesu Christi. S o auch Hieron. in seiner Bearbeitung der
Chronik, dagegen v. ill, 2 in angeblich wörtlichem Citat aus H e g ,
suseepit ecclesiam Hierosolymae post apostolos frater domini Jacobus etc. Was den Anfang seines Episkopats anlangt, stimmen mit dem unver fälschten H e g . wesentlich überein Clem. hypot. V I bei Eus. h. e. I I , 1, 3 Msrd rr)v dvdXr}\piv rov xvpiov, ebenso Eus. selbst h. e. I I I , 5, 2 ; dagegen I I , 1, 2 nach dem T o d e des Stephanus; Eus. chron. gleich hinter dem Bericht v o n der Passion Christi; Andreas Cret. (Anal. Hierosol. I, 4) so fort nach der Himmelfahrt; c f Epiph. haer. 29, 3 xaraora&evrog evd'vs Iaxc6ßov . . . npwrov intoxonov. Vollends Theodosius (Itin. Hieros. e d .
s
Geyer p . 142, 7) Sanctus Jacobus, quem dominus manu sua episcopum ordinavit, post ascensum domni de pinna templi praeeipitatus est etc. S o grob
verstand
dies
wohl
nicht
der
V f des Clemensromanes
(recogn.
I, 43 ecclesia domini in Mierusalem constituta . . . crescebat per Jacobum,
I . Voruntersuchungen.
230
qui a dotnino ordinatus est in ea episcopus) und Epiph. haer. 78, 7 OJ xvpios rov &Q6VOV ccvrov Inl rr)s yrjg ngcorco, — 2. Ausführlicher unten § 6. H e g . selbst nennt ihn so § 16 und 18; auch I V , 22, 4 ; ebenso die Pharisäer H , 23, 10. 12. 15 und der Rechabit II, 23, 16. Ferner das Hebräerev nach Hieron. v. ill. 2 ( G K I I , 700), Clemens dreimal bei Eus. H , 1, 3—4 und alle Späteren. neniorevxe
c. xal
§ 5 Ovrog
de ex xocllag
alxega ovx eitiev
airov
ovx aveßrj-
oväh eii\pv%ov eq>aye
elaiov
1
firjrQÖg avrov
&ywg rjv. )
%VQOV htl
ovx rjleliparo xal ßalavelq)
olvov
rrjv xeq>aXijv ovx exQrjoccro.
1. Epiph. haer. 29, 4 rjv ydg npcororoxos reo 'Iojorjp xal fjyiaofiivos. E b e n d o r t und noch bestimmter 78, 7 wird das dyws des H e g . als Über setzung von Na^copaios (Nasiräer) aufgefaßt. Seine asketische Lebensweise wird haer. 78, 14. 15 noch weiter ausgemalt durch die Zutaten, daß er ehelos lebte und starb, niemals sein Unterkleid wechselte und barfuß ging s. unten S. 231 Note 2. Seine Jungfräulichkeit auch haer. 30, 2. d.
§ 6—7
elaievai.
ovde
Tovrq) yaq
fiiövq) e^fjv elg
eqeovv
ecpoqei,
ra
aXka
Syca
elarJQxero elg TOV vabv rjvQloxero Te xeljiievog htl akov^ievog avrov ra
VTteq TOV Xaov
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ßolrjv
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eXXrpiorl örjXovoi
TteqioxT] rov Ttegl
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avrov Xaov
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ayieov] *) xal
wg äneoxhr(xevai
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'QßXLag, 8 wg
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xal
yovara
lonv
nqoepfftat
avrov.*)
1. Das durch Rufin, Syr., Hieron. v. ill. 2 und durch die freie Wieder gabe bei Epiph. haer. 29, 4 ; 78, 13 bezeugte TCOV dyicov, welches in allen griech. Hss. des Eus. fehlt, scheint doch im 4. Jahrhundert allgemein in seinem Text gelesen worden zu sein. Die Erinnerung an bekannte Stellen wie H b 9, 7 konnte späteren Abschreibern Anlaß geben, das TOJV dyitov zu streichen, um die Erzählung glaublicher zu machen. Ohne dieses rdtv dyicov wäre von J k nur gesagt, daß er allein (von allen Christen Jeru salems) das Recht gehabt habe als Priester oder wie die Priester im Heiligtum zu fungiren ( H b 9, 6 ; 10, 11). Dies schien um so mehr die Meinung Heg.'s zu sein, als er gleich darauf, offenbar in bezug auf das gleiche Vorrecht des Jk ohne Unterscheidung der verschiedenen Teile des Heiligtums den Ausdruck eis rov vaov gebraucht, wie er an späterer Stelle (Eus. H , 23, 11 und 12) auch zwischen T Ö UPOV (das ganze Heilig tum mit den äußeren Vorhöfen und den umgebenden Hallen) und 6 vads (das Tempelhaus, aus dem Heiligen und dem Allerheiligsten bestehend) keinen Unterschied macht. Diese Nichtunterscheidung zeugt freilich nicht von archäologischer Genauigkeit; aber die Folgerung Schlatters (Chronogr. v o m 10 J. Antonins S. 76), daß H e g . v o m Tempel und Tempelplatz keine Vorstellung gehabt habe, schießt über das Ziel hinaus. Nur v o n den Bräuchen des Tempelkultus fehlt ihm die genügende Kenntnis. Epiphanius nahm noch keinen Anstoß daran, daß J k als Hoherpriester
§ 1.
D i e sicheren Fragmente des Hegesippus.
fungirt habe, sondern spricht
231
dies unter Berufung Buf Eusebius, Clemens
und andere glaubwürdige Männer, worunter er auch H e g . mit verstanden haben muß (s. unten § 3), sehr bestimmt aus. Er fügt als ein besonderes Moment hinzu, daß J k das hohepriesterliche Stirnblech getragen habe (haer. 29, 4 aXXd xal rb nsraXov Inl rrjg XBtpaXrjg i£rjv ctvrco «popsZv, ebenso haer. 78, 14). — 2. Dies ist priesterliche, nicht hohepriesterliche Kleidung. Nach Josephus ant. X X , 9, 6 (kurz hinter der verdächtigen Erwähnung des Jakobus X X , 9, 1) hat A g r i p p a I I um a. 62 denjenigen Leviten, welche Tempelsänger waren, gestattet ebenso wie die Priester, linnene Kleider zu tragen, ein Vorrecht, welches dann auch andere Leviten durch Eintritt in den Sängerchor sich verschafften. — Während Epiph. haer. 78, 14 (Dindorf I H , 514, 15) diese A n g a b e des H e g . einfach wiederholt, sagt derselbe 78, 13 v o n Jak.: os %trcdviov SevrBpov ovx kvs8voaro, og rpißcovico ex£%Qr}TO Xiveo /uovordrcp, xa&dnep kv reo evayyeXicp <prjoiv „etpvyev b veaviag xal dtprjxB rrjv oivSova, r v rjv nBptßeßXrjpevog . 'Icodvvrjg ydp xal ' Idxcoßog xal 'Idxcoßog, ol rpeZg ovroi ravrrjv rrjv noXireiav ioxrjxaoiv, ol 8vo fikv nazSeg rov ZeßeSaiov xal b naZg rov * Icooqcp, 'Idxcoßog, d8sX
t
xrX. Nur durch unachtsame Lesung konnte man (so ich selbst in der 1. Aufl. der Einl § 51 A 6) dem Epiphanius die Meinung aufbürden, daß er den fliehenden Jüngling Mr 14, 51 für Jk den Gerechten gehalten habe. Dadurch würde der Satz über die Söhne des Zebedäus, welcher das Citat rechtfertigen soll, sinnlos. Das Citat soll nur eine Analogie für die B e kleidung des J k bringen (xa&dnsp). Diese Analogie wird aber dadurch erläutert, daß Johannes und sein Bruder J k die gleiche Lebensweise, also auch Kleidung hatten wie J k der Gerechte. Die Voraussetzung ist, daß der fliehende Jüngling einer der Söhne des Zebedäus war und zwar, wie zur Zeit des Epiphanius auch A n d e r e zu wissen glaubten, Johannes, der jugendlichste unter den Aposteln. — 3. Epiph. haer. 78, 7 'Idxcoßov rbv inixXrjd'Bvra 'QßXiav, kpfirjvBvojusvov reZ^og, xal Sixatov knixXrjd'ivra, Na^copaTov 8k ovra, bnep igpr/vevErcxi ayiog. A u c h Eus. H l , 7, 9 nimmt auf den Namen Oblias Bezug, indem er v o n Jak. und den übrigen Aposteln und Jüngern Jesu schreibt: epxog coonep l^vportctrov (al. d^vpanarov) napepsvov, reo roncp. — 4. Nachher § 15 wird Jes 3, 10 als eine Weissagung auf J k angeführt, eine Stelle, die sonst auf Jesus gedeutet zu werden pflegte c f Just. dial. 17. 136. 137; Clem. ström. V , 109; A c t a Apoll. § 3 9 ed. Klette p. 122. H e g . gebraucht die L A apcopsv, welche Justin dial. 137 als diejenige der L X X bezeichnet, während er das bei ihm selbst dial. 17, auch an den anderen angeführten Stellen und in unseren Hss. der L X X vorliegende 8jocoußv für eine jüdische Änderung erklärt.
Ttveg oiv TWV ema alqiöeoyv TOJV ev T%> Xafy, TGJV itqoyeyqa^ixivoiv {toi ev rolg vTto^vrjfnaaiv, ) eitvv^&vovxo avxov, %lg fj &voa Tov'lrjoov, ) xal eleye TOÖTOV eivai TOV owTijQa* et; 6JV Ttveg enimevoav, OTL 'Irjoovg laxw b XqiGTog. al de alotoeig al 7tQoeiQrj(ievai ovx ertLmevov oÜTe ävaardcvra ) ovre eo%6tievov ärtodovvat examo) xaTa xa egya avrov". booi de eitLorevaav\ diä 'Idxwßov. e.
§ 8—9
1
2
2
I . Voruntersuchungen.
232 1. Hieraus
folgt, daß Prg. I v o r Prg. H , b — f gestanden hat und
zwar in einem der früheren Bücher; denn H e g . würde schwerlich den Gesamttitel seines Werks anwenden, wenn die Stelle, auf welche er sich zurückbezieht, kurz vorher, in demselben 5. Buch gestanden hätte. Das tcov lv reo laqß (= iv r?j nep&rofifj, iv vlois 'lopajA Frg. I ) bildet den Gegensatz zu den erst auf dem Boden der christlichen Kirche entstandenen Ketzerparteien F r g . I H a, w o auch wieder wie hier und Frg. H d zweimal 6 laog ohne jeden Zusatz das jüdische V o l k bezeichnet. H e g . redet ebenso wie die Pharisäer (Eus. H , 23, 10 und 12 6 Xaos, § 11 nds 6 Xaos . . . ndoai cd q>vXa{), aber auch die Apostel ( A G 26, 1 7 ; 2 P t 2, 1). — 2. Die selbe Frage kehrt wieder § 12 und auch dort die Antwort, daß es sich dabei um die Bedeutung der Person Jesu selbst handelt. — 3. D i e L A aller griecb. Hss. dvdoraoiv ist sinnlos; denn z. B . die Pharisäer, welche nach Frg. I zu den 7 Häresien gehörten, leugneten j a keineswegs die Totenauferstehung, sondern bekannten sich sehr entschieden dazu A G 23. 8 ; Jos. bell. U , 8, 14. A u c h würden die folgenden W o r t e den unerträglichen Sinn ergeben: „sie glauben nicht an einen, der zum Gericht kommt". Nach Bufin (neque surrexisse eum) und Syr. („weder daß er von den Toten auferstehe, noch daß er k o m m e " etc.) war im T e x t des Eus. im 4. Jahrhundert dvaordvra zu lesen. D i e 7 Häresien waren im allgemeinen gegen Christus entschieden cf Frg. I. Einzelne Angehörige derselben j e d o c h zeigen durch ihre Frage an Jak., daß sie noch nicht völlig ent schieden waren; und Einige von diesen Fragern, darunter auch dq%ovres (§ 10), kommen in F o l g e des Zeugnisses des J k zum Glauben. f. §
18:
7taQa rij) ^aQrvQ
1
§ 1 0 — 1 8 . D i e Erzählung v o m Martyrium xal
ovrwg 2
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ifiaQrvfnjoev. xal
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äXrj&rjg 'Iovdaioig
'Irjoovg6 XQtarog loriv.
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TZOXIOQXEI
KlrjfievTi,
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"EXXrjGi*) yeyfrrjrai,
xal evdvg Oveoitaaiavog
(§ 19) icivia Sid nAdiovg,
des J a k . )
avrov knl
xal 6
'Hyqomnosf)
1. D i e Versicherung des Eus., daß dieser ausführliche Bericht des H e g . mit den A n g a b e n des Clemens übereinstimme, wird bestätigt durch das kurze Citat aus Clem. hypot. V H bei Eus. I, 4, 4, dessen Schlußsatz lautet: Svo Se yeyovaotv 'Idxcoßoi, eis b Sixaios, o xard rov nreqvylov ßlTjfrels xal vnb (al. -\-rov) yvacpicog &vlcp nArjyels eis &dvarov Srepos Se f
b
xagarofirjd'eis. D i e Ausdrucksweise des Clemens setzt voraus, daß er schon an einer früheren Stelle der Hypotyposen, wahrscheinlich in der Auslegung der A G (etwa zu A G 12, 1 und 12, 17), über das Martyrium der beiden J k gehandelt hatte. A u c h Epiphanius (haer. 78, 14 c f die kurze A n g a b e 66, 20) folgt ziemlich treu der Erzählung des H e g . D i e einzige, allerdings sehr aufiällige A b w e i c h u n g ist, daß statt des Rechabiten ( H e g . bei Eus. I I , 23, 17) Simeon, der Sohn des K l o p a s und Vetter des Jk, es gewesen sein soll, welcher während der Steinigung des J k rief: navoaod-e, ri fo&d&re rbv Sixaiov, xal iSov evxerai vnep v/ucov rd xdXltora. D i e A n g a b e des H e g . , daß J k durch den Sturz v o n der Tempelhalle nicht getötet w o r d e n sei, steigert Epiphanius durch prjSev dSixrjd-eis. D a g e g e n dichtet Hieron. v. ill. 2
hinzu: confractis cruribus adhuc semianimis. W e n n Eus. chron. ad A b r . 2077
§ 1.
D i e sicheren Fragmente des Hegesippus.
233
schreibt Jacobum, fratrem domini, quem omnts Justum appellabant, lapidibus interfecerunt Judaei. ohne daß Hieronymus in seiner Bearbeitung diese ungenaue Beschreibung der Todesart berichtigt, so erklärt sich dies daraus, daß die Tötung durch Steinigung jedenfalls beabsichtigt war und als Strafe für Gotteslästerung der jüdischen Sitte entsprach. A u c h mag die v o n Eus. h. e. H , 23, 22 citirte Stelle aus J o s . ant. X X , 9, 1, worin ausdrücklich die Verurteilung des Jk und einiger Anderer zur Steinigung berichtet war, den ungenauen Ausdruck der Chronik (cf auch T h e o p h . syr. I V , 16 u. 1 7 ; V , 31) mitveranlaßt haben. — 2. Das v o n einer griech. Hs. fortgelassene naod reo vacp (s. Valesius, undeutlich Heinichen) und
durch Syr. Ruf. Hieron. v . ill. 2 (juxta templum, ubi et praecipitatus fuerat, sepultus) bestätigt. — 3. Während Syr. diesen Satz wörtlich über setzt, tilgt ihn der ortskundige Rufin, weil zu seiner Z e i t die Denksäule nicht mehr stand. Dies bestätigt auch Hieronymus. Dieser schließt nur aus der A n g a b e des Heg., daß die orrjXr] die Eroberungen Jerusalems durch Titus und Hadrian überdauert habe und drückt dies in seiner un
klaren Weise so aus (v. ilL 2 ) : Titulum usque ad obsidionem Titi et ulti mum Adriani notissimum habuit. Quidam e nostris in monte Oliveti eum conditum putant, sed falsa eorum opinio est Man sah die alte orrjXrj nicht mehr, glaubte aber die Grabesstätte des J k zu kennen. Nach Theodosius um 530 (Itin. Hierosol. ed. Geyer p . 142) hätte der Bischof J k für Zacharias und Simeon am Ölberg ein Grabmal erbaut und diese beiden Heiligen dort bestattet, zugleich aber auch angeordnet, daß er selbst ebendort begraben werde. Die Verbindung der drei Namen Zacharias, Simeon und Jakobus deutet auf eine Anlehnung an das Protev des J k (c. 24. 2 5 ; ev. apocr. e d . Tischendof p . 47—50). N o c h 2
verworrener lauten die A n g a b e n späterer Pilger, welche teilweise den Jk Zebedäi mit J k dem Gerechten verwechseln, wie Antoninus v o n Piacenza um 570 (Geyer p . 1 7 0 , 1 1 ; richtiger p . 203, 4 cf auch Adamnanus p. 241, 14 über das Grab Simeons und dasjenige Josephs, nicht Jk, des Gerechten). Andreas von Kreta um 680, der lange genug in Jerusalem gelebt hatte, wird einer d o r t vorhandenen Uberlieferung folgend v o n Jakobus geschrieben haben: xal Xaßovres avrov l&axpav iv ronto xaXovfiiveo KaXcp nXrjoiov rov vaov rov d'eov (Anal. Hierosol. ed. PapadopoulosKerameus I, 12, 21). In dem Reisehandbuch des Hagiopoliten Epiphanius aus der Zeit v o r 787 (cf Diekamp, Hippolytus v o n Theben S. 134—145) befand sich im Kidrontal nicht weit von Gethsemane ro Mdyxavov 6 Xi&oe, ev&a
xarsxoTtrj
6 aytos 'Idxcoßog 6 ddeXfod'eoe (Epiph. mon. ed. Dressel
p. 8). V o n einer klaren und beharrlichen Tradition kann nach alle dem wohl nicht die R e d e sein. Es fragt sich aber doch um die Ortlichkeit, welche nach H e g . noch um 180 durch eine Säule kenntlich erhalten war. Unter dem nregvywv rov iegov (§ 11) oder rov vaov (§ 12 s. oben S. 230 cf Mt 4, 5 ; L c 4, 9) kann Heg., wenn er v o m Tempel überhaupt noch eine Vorstellung hatte, nur das D a c h einer der Hallen verstanden haben, welche den Tempelplatz umgrenzten, entweder der „königlichen Halle" an der Südseite oder der „Halle Salomos" an der Ostseite. Die Menge der einheimischen und fremden Besucher des Passafestes, die J k v o n diesem hohen Standort aus anreden soll und wirklich anredet, kann nur in dem äußeren V o r h o f zwischen dem Soreg und den Säulenhallen, welche
234
L Voruntersuchungen.
den Tempelplatz einschlössen, versammelt gedacht werden.
A u c h Heiden,
welche nicht über den Soreg hinaus dem Heiligtum sich nähern durften, werden zweimal als mit anwesend erwähnt (§ 11. 18). Ebenso selbstver ständlich scheint mir aber auch zu sein, daß J k nicht auf den Tempel platz hinabgestürzt wurde, um dort zu sterben, was eine arge Entweihung gewesen wäre. Vollends eine Beerdigung an dieser Stelle wäre eine Un möglichkeit gewesen. D e m H e g . mit Schlatter 1. 1. 76 f. solche Unge heuerlichkeiten aufzubürden, berechtigt uns der unterschiedslose Gebrauch von legbv und vaos (oben S. 230) nicht. Man müßte sonst auch dem Evan gelisten Mt wegen 27, 5 j e d e Kenntnis des Tempels absprechen; denn in das Tempelhaus konnte Judas nicht eintreten. A u c h Josephus gebraucht b vaos, TO legov, TCC dyta, b olxos rov &eov oft genug promiscue z. B . bell. V I , 2, 1 alle diese Ausdrücke cf V I , 2, 4, obwohl er gelegentlich auch wieder TO ISPOV oder TO e^cod'ev Ispov v o n b vaos oder avrbs b vaos unter scheidet V I , 2, 3 ; 4, 1. D i e Pharisäer, welche auf das Dach der Halle hinaufstiegen, können den J k nur nach außen hinabgestürzt haben. Daß sie sofort dazu übergehen, den Herabgestürzten, aber nicht tödlich V e r letzten außerhalb des Tempelplatzes zu steinigen, macht keine Schwierig keiten; denn sowohl die „königliche Halle" im Süden, als die „Halle Salomos" im Osten hatte T o r e , die nach außen führten. Es wird aber nicht an die erstere, sondern an die letztere zu denken sein; denn bei der schwindelerregenden Tiefe und Steilheit des Bergabhanges und der Halle im Süden (Jos. ant. X V , 11, 5) hatte der Absturz tödlich sein müssen, und für die folgende Scene wäre an dieser Seite kein geeignetes Terrain gewesen. Anders lagen die Verhältnisse an der Ostseite des Tempelplatzes, an dem westlichen R a n d des Kidrontales. W u r d e J k v o m D a c h der Halle Salomos dorthin herabgestürzt, w o jetzt die Muslimen ihre Begräbnisplätze haben, so konnte er lebend am B o d e n anlangen, und es war Raum für eine Steinigung und eine Bestattung. D o r t ist auch das Ein greifen des Walkers denkbar. W e n n die Walker zu den Handwerkern g e hörten, die am 14. Nisan bis Mittag ihrer Arbeit nachgehen durften (Pesachim I V , 6), so wird sich doch kein Walker mit seinem Prügel in der H a n d auf dem Tempelplatz unter die Festbesucher gemischt haben. D e r Mann wird in der Nähe der Stelle, w o J k herabgestürzt war, an seiner Walkergrube im K i d r o n tal beschäftigt gewesen sein, als ihn das fanatische Geschrei der aus dem T o r der Tempelhalle herausstürmenden und den J k steinigenden Juden herbei lockte. E r bestätigte durch seine rohe Tat den üblen Buf, in welchem die Walker standen cf Bieger, Technologie und Terminologie der Handwerke in der Mischna I, 39—46. — 4. Hiemit bezieht sich H e g . auf das zurück, was die Pharisäer zu J k gesagt hatten (§ 11) Sta ydp TO ndo%a ovvaXriXvd'aoi al cpvAal fteTa xal TCOV i&vcov. Es sind das unbeschnittene Heiden, welche doch am jüdischen Kultus sich beteiligten, soweit es ihnen gestattet war d. h. bis zu den Warnungstafeln am Soreg cf J o 12, 2 0 ; A G 21, 2 8 ; Einl I , 41 f. A 5. — 5. D e r Zusatz einiger Hss. TT)V 'Iovdaiav alxfialorcioas findet durch Syr. und Rufin keine Bestätigung. D a H e g . nicht die Stadt Jerusalem, sondern die Juden als Objekt, und nicht Titus, sondern Vespasian als Subjekt des nohopxetv nennt, so versteht er hierunter nicht die kurz vor dem Passa 70 begonnene Belagerung Jerusalems, sondern den großen jüdischen Krieg, als dessen Anfang man den Aufstand im
Tiäßai
2
§ 1.
Die sicheren Fragmente des Hegesippus.
Mai 66 anzusehn hat.
235
I m Oktober 66 stand Cestius Gallus v o r Jerusalem.
Nachdem Vespasian den Oberbefehl übernommen hatte, begann der Krieg in Galiläa im Frühjahr 67. Dieser ganze K r i e g wurde von den Juden
a potiori „der Krieg (noXapos) des Vespasian" genannt, Sota I X , 14. und wenn man die B e l a g e r u n g Jerusalems durch Vespasian auf 37a Jahre berechnete (Midrasch zu Echa I, 5, übersetzt von Wünsche S. 66), so beweist dies, daß man den ganzen K r i e g v o m Frühjahr 67 bis Herbst 70 a potiori als noXtopxia betrachtete cf Derenbourg p . 291. 431. Ebenso sprach man v o m K r i e g unter Hadrian, dessen Gipfelpunkt die Belagerung Beth-ther's bildete, während es zweifelhaft bleibt, o b es damals zu einer Belagerung und Eroberung Jerusalems überhaupt gekommen ist; und die christlichen Schriftsteller folgen diesem Sprachgebrauch: Eus. h. e. I V , 5 , 1 fie%pi rrjs xard Abptavov 'lovSaicov noXtopxias cf I V , 6 inscr.; V , 12, 1; demonstr. I H , 5, 108; V I , 18, 1 0 ; chron. A h r . 2 1 3 9 ; Hieron. v. ill. 2. Diese weitere Bedeutung des Worts entspricht auch biblischem (2 R e g 17, 4—5) wie klassischem (Xenoph. Cyrop. I, 5, 2) Sprachgebrauch. Die V e r hältnisse in Jerusalem zur Z e i t des Passafestes in den Jahren 67 (Jos. bell. H , 2 0 - H I , 7), 68 (bell. I V , 7, 2), 69 (bell. I V , 11,12), 70 (bell. V , 3 , 1 ) , schließen Ereignisse, wie sie H e g . hier erzählt, völlig aus. Bezieht sich dagegen sein Bericht auf das Passa 66 (bell. H , 14, 3), so war sein ev&vs sehr berechtigt, denn es verging nicht viel mehr als ein Monat, bis der Aufstand in Jerusalem ausbrach, welcher den letzten Anstoß zum Kriege gab (bell. I I , 15, 2). — 6. Uber das Misverständnis des Syr. s. oben zu Frg. H b A 2. E r hat den ihm unverständlichen Satz wahrscheinlich so emendirt: ravra S. nX. [elgrjrai] rq> KX., ovvegSd Se xal b *Hy. E r würde dann das durch Rufin und eine griech. Hs. bezeugte Se einigermaßen b e stätigen.
F r g . l i l a . E u s . h. e. I V , 2 2 , 4 — 5 . xal fiera TO [Aa(nvQfpai 'Idxwßov rbv ölxaiov *) cbg xal b xvgiog inl avrcj) koyw, ) TtdXw b ex &elov avrov Zvftecov b TOV KktOTtä xa&laTarai eitioxonog, ov TZQoi&evro itdvreg dvexpcov ovra XVQLOV devregov.*) dca ) exdlow TTJV exxlrjalav Ttag&e'vov, oiito) yag ecpSaqro axoalg ixaraloig, &Q%erai 8* b 6eßov&ig ) dia TO fiy yevea&ai avrov eitioxonov vnocp&elqeiv, &7tb ema algioetov SJV xal avTog TjV TCJV) ev T(p Aa<J), ) &
TOV
4
T O V T O
b
TÖJV
6
( ?
3
CJV
b . Eus. h. e. I H , 11 § 1 Merd rr)v 'Iaxcoßov fiaprvpiav xal rr)v avrixa yevofievrjv dXcooiv rrjs 'lepovoaXrj/u, Xoyos xarixet ) rcov dnooroXeov xal 1
rcov rov xvpiov fia&rjrcov rovs eioiri reo ßiqj Xetnofiivovs inl ravro navraXo&ev ovveX&elv dfia roTs npos yivovs xard odpxa rov xvpiov — nXeiovs ydp xal rovrcov neptrjoav eioiri rore reo ßieo — ßovXrjv re 6/uov rovs ndvras nepl rov riva xgv rrjs laxeoßov StaSoxrjs inixpZvai a^iov notrjoao&ai, (§ 2) xal ST) dnb fitäs yvcbfirjs rovs ndvras Zvjuecova rov rov KXconä, ov xal r) rov evayyeXiov {ivrj/uovevei ypoxpr)*) rov rrjs avro&i nagoixias &ß6vov d£wv elvat Soxi/udoatj dvexpiov ye, cos ep aoi, yeyovbra rov oeorrjpos. Tb v ydp ovv KXconäv dSeXep6v rov *Icoor)
I . Voruntersuchungen.
236 rois Oveonaoiavov JaßiS,
fierd rr}v rcov 'legoovlvficov
äXwoiv ndvras
rovs and
yivovs
cos dv fit) neoiXeup&eirj ns nagd 7ovdcäois rolv an6 rrjs ßaothxrjs
krjSy dvatflrelod'ai ngooraj-ai, fiiyiorov yfiov inagrrjd'rjvai rrjs airias. )
re 'lovScäois
av&is
ix ravrrjs 6*toj-
9
1. Dieser Eingang fordert ziemlich engen Anschluß an Frg. I I f. (Eus. I I , 23, 18 oben S. 232); und wir haben kein Frg., welches mehr A n spruch auf diese Stelle hätte. Wahrscheinlich hat aber zwischen Frg. I I und I I I etwas mehr über den jüdischen Krieg gestanden, als der Schluß satz v o n Frg. I I . O b die W a h l Simeons sofort nach dem T o d e des J k , oder, wie Eus. angibt (Frg. I H b ) , erst nach Beendigung des jüdischen Kriegs (und Beconstituirung der Gemeinde) stattfand, läßt sich aus den vorhandenen W o r t e n Heg.'s nicht entscheiden. — 2. Dieser in anderer Anwendung in Frg. I V d wiederkehrende Ausdruck kann hier nur besagen, daß J k unter dem gleichen Rechtstitel wie Jesus, nämlich wegen des mit M t 26, 6 4 ; Mr 14, 62 ( L c 22, 69) gleichlautenden feierlichen Bekenntnisses bei Eus. I I , 23, 13 v o n den Juden verurteilt und getötet w o r d e n sei. Rufin ungenau etiatn ipse reddens testimonium veritati; falsch Syr. „wie wir auch gesagt haben", o m . A r m e n . — 3. Syr. „trat auf als zweiter Bischof Simeon Sohn des Kleophas, welcher war sein Vetter (cf K l 4, 10, wörtlich „Sohn seines Oheims"), auf welchen jedermann seinen Sinn g e richtet hatte, da er [Armen. + ein Sohn des Bruders Josephs und] ein Verwandter des Herrn war". Bufin läßt nicht nur wie Syr. ndliv, sondern auch ix &eiov avrov und Sevregov unübersetzt. I n Frg. I V d bezeichnet H e g . den Simeon als 6 ix &eiov rov xvpiov, „Sohn des Onkels Jesu" und nach d e m ausdrücklichen Zeugnis des Eus. (oben unter Frg. I I I b) hat er dies anderwärts dahin näher bestimmt, daß der Klopas, dessen Sohn Simeon war, ein Bruder Josephs (des Vaters Jesu) gewesen sei. Sachlich be trachtet, stünde also nichts im W e g e , das hiesige 6 ix &eiov avrov auf den vorher im Nebensatz genannten xvgios zu beziehen. D a aber H e g . den J o v o n vornherein (Frg. I I b) als Bruder des Herrn eingeführt hat und da er dessen Verwandtschaftsverhältnis zu Jesus nirgendwo anders bezeichnet, so gilt ihm Simeon als ein Onkelssohn ebensogut des J k wie Jesu. D i e Beziehung des fraglichen avrov auf J k ist aber nicht nur sachlich möglich, sondern stilistisch g e b o t e n ; denn des Herrn ist nur in einer beiläufigen Erinnerung an die früher berichtete Veranlassung des Martyriums des Jk gedacht, J k dagegen, um dessen Nachfolger im Episkopat es sich handelt, ist das Subjekt der Hauptaussage. Es hat also H e g . an unserer Stelle den Simeon erstens als einen Vetter (genauer Onkelssohn) des J k und zweitens als einen Vetter (dveyios) des Herrn bezeichnet. Letztere A n g a b e war die angemessenere, w o es galt, das Motiv der W a h l des Simeon zu nennen, erstere A n g a b e war die natürlichere in der einfachen Aussage der Tat* sache der Amtsnachfolge im Episkopat. D e r zweite Bischof war der Vetter des ersten. Das Eine war mit dem Anderen gegeben, wenn J k ein Bruder des Herrn war, aber nur dann, wenn „ B r u d e r " im eigentlichen Sinn gemeint war. D i e Variation aber des Ausdrucks zur Bezeichnung des ganz gleichen Verwandtschaftsverhältnisses, welches den Simeon sowohl mit J k als mit Jesus verband, mußte sich selbst einem so ungeschickten Schriftsteller wie H e g . als stilistisch notwendig empfehlen. Sachlich hat sie nichts zu bedeuten, da Heg., wie gesagt, die Verwandtschaft Simeons mit
§ 1.
Die sicheren Fragmente des Hegesippus.
237
Jesus in Frg. I V d genau mit denselben "Worten ausdrückt, wie hier seine V e r wandtschaft mit Jk.
D e m W o r t e dveyws
hier eine andere, nämlich eine
weitere Bedeutung zu g e b e n , als d i e , welche es nach der authentischen Interpretation in Frg. I l l b und in bezug auf Simeons Verhältnis zu Jesus tatsächlich hat, ist ein äußerster Unverstand. Damit ist auch schon über die Frage entschieden, o b man wie Syr. Iniaxonov zu Sevregov ergänzen soll, oder o b man Sevregov mit dveytov verbinden soll. Letzteres ist un möglich, da w e d e r H e g . noch irgend ein Kenner seines W e r k s und über haupt irgend ein anderer alter Schriftsteller v o r Hieronymus den J k einen Vetter Jesu genannt hat. H e g . kann also auch den Simeon nicht einen zweiten Vetter Jesu genannt haben. Z u dieser unmöglichen Fassung kann auch nicht das v o n den alten Übersetzern ignorirte ndhv veranlassen. Freilich kann dies nicht überflüssigerweise sagen wollen, daß man nach dem T o d e des J k wiederum einen Bischof gewählt h a b e ; es konnte sich nur fragen, wen man dazu wählen solle. Andrerseits darf das ndXiv auch nicht in der A r t gepreßt werden, daß sich bei der zweiten Bischofswahl genau wiederholt hätte, was bei der ersten geschehen war. Man würde bei dieser Auslegung nicht den Gedanken gewinnen, den man durch dieselbe herausbringen wollte, daß bei der zweiten Bischofswahl wiederum wie bei der ersten e i n V e t t e r Jesu gewählt worden sei, Rondern den Unsinn, daß zum zweiten Mal d e r O n k e l s s o h n des J k oder d e r V e t t e r J e s u Namens Simeon, des Klopas Sohn, gewählt worden sei. W a s man durch diese Auslegung erzwingen wollte, würde Heg. etwa durch xal avrov ovra dveipibv rov xvpiov, allenfalls auch durch Sevregov r. x. dveyiov ohne ovra ausgedrückt haben. Bekanntlich dient aber ndXiv nicht nur dazu, die Wiederholung von Identischem auszudrücken, sondern auch um Verwandtes oder Ahnliches anzuschließen, c f Mt 4, 8; B m 15, 12 oder Mr 15, 13 im Vergleich mit 15, 3. 11 (Sie schrieen abermals, aber erst jetzt lautete der B u f otavgwoov) oder Mr 3, 1 (ein zweiter Konflikt in bezug auf den Sabbath, ohne daß doch der erste wie der zweite in einer Synagoge sich zugetragen hätte). W i e man in Jerusalem Gewicht darauf gelegt hatte, einen Bruder Jesu zum Bischof zu haben, so richtete man auch, als es galt, einen zweiten Bischof zu wählen, sein Augenmerk auf einen Angehörigen der Famüie Jesu und wählte d e n Vetter des J k Simeon, weil er e i n Vetter Jesu war. Nicht die Vettern oder Verwandten Jesu werden gezählt, sondern die Bischöfe v o n Jerusalem. J k war der erste (Eus. H , 1. 2 ; I H , 5, 2 ; 7, 9 ; I V , 5, 3 ; V l l , 19; Epiph. haer. 78, 7), Simeon der zweite (Eus. I I I , 2 ? ; 32, 1). — 4. D i e einmütige W a h l Simeons . u n d die darin sich darstellende Einmütigkeit der Kirche sieht H e g . als den Grund an, welcher die ihm aus früherer Z e i t überlieferte Benennung der Kirche jener Zeit als Jungfrau gerechtfertigt erscheinen läßt. Es handelt sich dabei nicht nur um die Gemeinde von Jerusalem, sondern um die ganze Christenheit; die im folgenden genannten Häresien sind wenigstens zum größeren Teil außerhalb Jerusalems und auch außer halb Palästinas aufgetreten. Dann scheint aber auch die den Simeon wählende Gesamtheit (ndvres), deren Einstimmigkeit bei der Wajü ein Beweis der damals noch durch keine verderblichen Lehren getrübten Einheit der Kirche sein soll, nicht auf die Gemeinde von Jerusalem be schränkt werden zu können. Es fragt sich, o b in dem, was Eus. (oben
I. Voruntersuchungen.
238
F r g . I H b , w o zweimal rovg ndvrag zu lesen ist) über ein Zusammenwirken der überall zerstreuten Jünger und Apostel bei der W a h l des Bischofs sagt, auf einer A n g a b e H e g / s beruht. — 5. In den Hss. auch und OeoßovSrjg, Bufin Theobutes, Syr. owann. J o s . bell. V I , 8, einen Priester Jesus, Sohn des Beßov&ei (al. Seßov&t, Qeßovri), während der letzten Kämpfe um die Oberstadt im Sept. 70 zum
zweiten Saißov&is 3 erwähnt welcher Verräter
wurde und unter anderen Schätzen auch das hohepriesterliche K l e i d den R ö m e r n auslieferte. J e seltener der Name ist, um so eher möchte man an einen Zusammenhang zwischen dem verdächtigen Judenchristen und dem V a t e r des verräterischen jüdischen Priesters denken. Ein Davidide und Verwandter Jesu ist der Christ Tebuthi jedenfalls nicht. E r kann also ein Priester gewesen sein. — 6. Den, was Accentuation und Satzabteilung anlangt, verschieden überlieferten und gedruckten T e x t in Ordnung zu bringen, muß ich Anderen überlassen. Das lästige r)v hat auch S y r . : „welcher war v o n einer der 7 Häresien, und er war im V o l k " (s. die L A am R a n d der A u s g a b e v o n Wright-McLean). Eine A b w e i c h u n g v o n dem griech. T e x t zeigen Syr. und Rufin nur zu Anfang. Sie scheinen apxarcu Se npcorcog oder npcorog gelesen zu haben (Ruf. initio coepit, Syr. nwoip n » ) , — 7. Diese dem Eus geläufige Phrase, welche in § 2 durch cog cpaoi wieder aufgenommen wird, schließt nicht aus, daß er die Grundlagen dieser Erzählung in einer Schrift oder mehreren solchen vorgefunden hat, und die A r t der Erzählung scheint dies zu fordern. D a Eus. den H e g . ausdrücklich nur für eine ergänzende Bemerkung als Gewährsmann anführt, kann nicht dieser allein die einzige Quelle sein. Andrerseits berührt sich die Erzählung in Frg. I I I b sehr nahe mit der in F r g . H I a, s. auch vorhin A 4. Liegt vielleicht eine Stelle des Clemens zu Grunde, welcher seinerseits an einer Erzählung Heg.'s weitergesponnen oder andere uns nicht durch Eus. erhaltene A n gaben desselben verarbeitet hatte? Die genauere A n g a b e des Verwandtschaftsverhältnisses zwischen Simeon und Jesus wird bei H e g . vor Frg. H I a gestanden haben, w o sie im anderen Fall am Platz gewesen wäre, und w o überhaupt Simeon nicht als eine bisher unerwähnte und dem Leser unbekannte Person eingeführt wird. — 8. Daß Eus. damit auf J o 19, 2ö Bezug nimmt und nicht etwa auf die Sage von Simeon als dem Genossen des Kleopas in L c 24, 18, ergibt sich aus h. e. I H , 32. 4. — 9. D e r ganze Inhalt v o n c . 12, dessen Titel die Konstruktion nicht unterbricht (s. oben S. 47 A 2), hängt v o n dem <paoi 11, 2 oder dem koyos xari%ei 11, 1 ab und nicht etwa von dem nur in einer Zwischenbemerkung enthaltenen 'Hyrjoinnog laropei 11, 2. A b e r eine mittelbare Herkunft dieses Stücks wie der ganzen Erzäiüung in H I , 11—12 v o n H e g . ist doch wahrscheinlich. A h n l i c h verhält es sich mit dem das folgende Frg. einleitenden Bericht des Eusebius. F r g . I V a. E u s . H I , 1 9 Tov dvaipelo&at. ngoord^avrog,
avrov ^Jofieriavov rovg and yivovs
zfaßlS
naXatdg xarixet Xoyog, *) rcov alperixcov rtvag xarr\-
yogrjoai rcov dnoyovcov YovSa — rovrov de elvai dSehpdv xard odpxa rov oartr)pog — cog and yivovg cpepovrcov.
rvyxavovrajv
Tavra
b . Eus. I H , TOV
KVQIOV
ZfaßlS xal cos avrov
ovyyeveiav
Se SrjXol xard Xi£iv coSi ncog*) Xiycov 6 2 0 , 1—4. 2
vuovol ')
J
Iovda,
"En TOV
de negifpav xccTa
occQxa
rov
Xgtorov
c
Hyi\oinnog'
ol dtnb rov
yävovg
Xeyopevov
avrov
§ 1. iöekipov,
D i e sicheren Fragmente des Hegesippus.
ovg edrjXaTOQevoav
wg ex
yivovg
Svrag
239 Jaßid.
(§ 2)
4
TOtkovg d' 6 rjovoxärog ) fjyaye nobg Jofxeriavbv Kaioaoa* ecpoßelTO yaq
Ttaqovolav
TTJV
avrovg ei ex Jaßid nöoag öb
fiöva, ovx
eloiv,
XTt\aeig eyßvow
elrtav,
ev aoyvoioig
avrovg
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( § 5) Elra
rrjg avrovgyias
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inovgdvtos onrjvixa
ixdorcg xard
8k xal ras %elgas ras
ivanorvnco&evras
rd intrrj8evfiara
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xal rijs ßaotXeias
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avrov.
(§ 8) rovs 8k dnoXv&evras
dfiov xal and yevovs nagafielvat
avrovs
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reg ßiep.
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eigrpfrjg ßa&eiag xaioaoog,
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6. ( § 7) inl rovrots vovs,
Tga'iavov
7tgo7\yovvrai Ttdorjg
TOV XVQLOV,
ovxotyavrrjd'elg
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re elgrjvrjs f*i%gt
xal anb yivovg TOV xvotov,
TtoXXalg fifiigaig
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fikv 6 "Hyfjatnnos.
Karrffoorför} xal avrbg eTtl rfy avrfy löyw xal
xareyvco-
iXev&egovs
rjyrjoao&at rcov ixxXrjotcov, coodv 8r) fidgrvgos
ndot]
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xal dno8cooei
(§ 7) i
rov xvgiov, yevofievrjs
d. E u s , I I I , 3 2 . 6 , exxlrjoiag
inl ovvreXeia. rov alcovos
£covras xal vexgpvs
8k 8td ngoordyfiaroe
avrov,
cos ov xoofitxrj fikv
dXXd xal cbs evreXcov xaracpgovfjoavra
xaranavoat
iavrcov
Inl rcov l8icov %EIQCOV rvXovs
8k xal dyyeXixrj rvyxdvet,
iX&cov iv 86^rj xgtvel
xora rov dofiertavov,
xal
rrjv rov ocofiaros oxXrjgiav xal rovs
dnoia ns eXr\ xal nol xal nore (pavrjoofievrj, Xoyov 8ovvat, ovcY iniyetos,
Tavra
TCX6&QWV
cpoqovg ävacpäoeiv,
(§ 6) igcorrj&evras 8k negl rov Xgtorov
yevrjoofievrj,
avtolg
( § 4 ) xal
ev diarijiirjoei yfjg
wv xal rovg
6
rrjs ovvexovs
( § 3 ) ol
dLarqicpeo&ai.
C. ) Eus. I H , 20, 5—8.
nagtordvras.
xvqievovow
SrjvdQta vn&qyew
TOV
ecpaoxov exeiv,
hvvia
intSetxvvvat, and
xQ^j^drwv
ävrjxovxog
avrovqyovvrag
xal eTCY\qwTr\Gev
xal wfioXöyrjoav. xal enrjQwrr^aev avTOvg,
äjucpore'QOig*) ewaxioxlha
exaoTW
TQidxovra
wg xal ^Howdrjg.
TOV XQCOTOV
int/etgo-uvreov
rov vytrj xavdva rov
ocorrigiov xrjgvyfiaros xrX. 1. I m wesentlichen deckt sich I V b u. c aus H e g . angeführt wird.
dieser Bericht mit dem, was in F r g . Das Einzige, was durch diese Citate
nicht belegt wird, daß die Enkel des Judas v o n H ä r e t i k e r n verklagt wurden, gibt kein R e c h t , an eine zweite Quelle des Eus. neben H e g . zu denken.
Das Citat F r g . I V b klingt nicht wie d e r erste Anfang d e r E r -
zählung.
Das hier nicht angegebene Subjekt v o n iSrjXaiogevoav
her
v o n H e g . genannt worden
sein.
Auch
der Artikel
wird v o r -
b e i evocatu»
240
I.
Voruntersuchungen.
(8. unten A 4) setzt voraus, daß schon vorher von einem solchen die R e d e war. Übrigens erzählt H e g . Ähnliches von der Anklage g e g e n Simeon Frg. V b . Daß Eus. sich nicht sofort auf H e g . , sondern ähnlich w i e F r g . H I b zunächst auf eine alte Überlieferung beruft, wird darin seinen Grund haben, daß er wesentlich das Gleiche auch anderwärts, etwa bei Clemens AL oder Julius Africanus gelesen hatte. — 2. Durch die sich gegenseitig eigentlich aufhebenden Adverbialien „wörtlich" und „etwa s o " will sich Eus. eine gewisse Freiheit in der Anführung wahren. Das könnte sich darauf beziehen, daß er mit § 5—8 in die oratio obliqua übergeht, aber auch darauf, daß er in § 1—4 zwar lauter eigene W o r t e H e g . ' s (xard X4£tv), aber doch diese nicht vollständig (also nur eo8i neos) anführen will. Wahrscheinlich hat er die Namen der Enkel des Judas in 20, 1 ausfallen lassen. Daß es zwei waren, wird § 3 vorausgesetzt, muß also vorher v o n H e g . gesagt worden sein und zwar in dem Satz § 1, w o die Leute offenbar zum ersten Mal eingeführt waren. A u s einem c o d . Paris. 1555, welcher ixXoyal dnb rr)s ixxXrjoiaorixrje toropias enthält, hat zuerst Cramer, A n e c d . Graeca e c o d d . Paris. H (1839) p . 88 herausgegeben, was dort hinter einer kurzen Notiz über Domitian und die Söhne des Judas steht: dvaepkpBi 8k 6 'ffyrjotnnoe xal ra ovdfiara avxcöv xal efv\atv ort 6 fikv ixaXsiro Zcoxrjp, 6 8k Idxcjßos. Dies nahm Routh in die 2. Aufl. seiner Rel. sacrae I I , 284 auf. Buchstäblich dasselbe edirte de B o o r (Texte u . t
Unt. V , 2, 169) aus einer ähnlichen Excerptensammlung im c o d . B a r o c cianus 142 als etwas Neues. D o r t schließen sich noch die W o r t e a n : loropez 8k xal dXXa dvayxaTa. Beide Namen finden sich auch in des Mönchs Epiphanius L e b e n der Maria (ed. Dressel p . 28) und in einem Menologion, woraus Matthaei, E v a n g . Matthaei, B i g a l 7 8 8 p . 138 f. Einiges mitteilt; an beiden Stellen werden J a k o b und Z o k e r als Söhne, nicht als Enkel des Judas angesehn. H a t H e g . in Frg. I V b die beiden Namen genannt, so war eben damit gesagt, daß der Enkel des Judas zwei waren, und dadurch das spätere d/u
§ 1.
Die sicheren Fragmente des Hegesippus.
241
des Judas enthält, welche H e g . in oratio obliqua wiedergegeben hatte, so bemerkt der unaufmerksame Leser nicht sogleich, daß Eus. in § 5—8 nicht mehr, w i e vorher, den H e g . selbst reden läßt, sondern in selbst geschaffener oratio obliqua frei nach H e g . erzählt. D i e W o r t e am Schluß von § 8 mögen immerhin dafür bürgen, daß Eus. sich bewußt war, im wesentlichen treu referirt zu haben. I n bezug auf § 8 können wir ihn an den eigenen W o r t e n Heg.'s unter d kontroliren. D a ß diese sich an den Bericht über das V e r h ö r v o r Domitian anschlössen, ergibt sich aus ihnen selbst und wird überdies in der Einleitung, welche ihnen Eus. H I , 32, 5 gibt, ausdrücklich gesagt. — 7. O b dieser Zustand n o c h unter Domitian, wie es Eus. in seinem Referat § 7 darstellt, oder erst unter Nerva eingetreten ist, kann man den W o r t e n Heg. s nicht entnehmen. — 8. Dies bezieht sich auf Frg. I I I a zurück. D i e hiesige Erwähnung des Martyriums des Simeon in einem bloßen Nebensatz ist nur eine vorläufige und muß mit derjenigen in Frg. V zusammengefaßt werden. H e g . scheut ?
weder innerhalb der Einzelerzählung noch im Umkreis seines Werkes die Wiederholung. S. auch folgende Anmerkung. — 9. Hienach ist nicht zu bezweifeln, daß H e g . im Zusammenhang der Erzählung von den Enkeln des Judas ähnlich wie schon b e i der Erzählung von der W a h l Simeons (Frg. H I a ) über die noch nicht v o n Häresie angesteckte Kirche als „Jungfrau" und über die ersten häretischen Regungen gesprochen hat. Dadurch wird bestätigt, was vorhin A 1 vermutet wurde, daß er selbst „gewisse Häretiker" als Ankläger der Enkel des Judas bezeichnet hat. Da Eus. nur in § 7, nicht mehr in § 8, der oratio obliqua sich bedient, so ist auch ganz unsicher, o b dem § 8 irgend etwas zu Grunde liegt, was bei H e g . in diesem Zusammenhang ähnlich zu lesen war. Frg. V a A 1. Frg. V . a.
S. jedoch zu
Eus. H I , 3 2 , 1—4.
( § 1) Neuer Ausbruch der Verfolgung unter Trajan und Martyrium
des Bischofs Simeon. ( § 2) xal rovrov fidprvs avrös exelvos, ov Siacpogois rjSij Ttpbrepov sxprjodfted'a cpcovals, Hyi)oi7t7tos, os 8r) nepi rivcov alpertxcöv loropcov iitupioei ) Xeycov, cos dpa vnb rovrcov xard rbvSe TOV %povov vitoc
1
fieivas xarryyopiav^ TtoXvrpbncos 6 Sr\Xovfievos coodv Xgionavbs *) enl nXeiorais aixio&els Tjfiepaig ) avrov re rbv Sixaorrjv xal rovs d/u
xarajtXrj^as rcp rov xvpiov nd&ei TtapaTtXrjoiov rb reXos dnriveyxaro. ( § 3) ovSev de oiov xal rov ovyypacpeois Inaxovoat, avrd ör) ravra xard Xi^iv coSe neos '') loropovvros' 4
b . 14TZO TOVTCDV drjladrj %(bv aiQeriXüßv xatrjyoQOvoi xiveg Ivfi€ü)Vog rov Kltortä, chg ovrog dnb Jaßlö xal XQIOTUXVOV xal ovra) tiaQTVQel BTQJV &v kxarbv s'ixooiv sni Tqalavov Kaloagog xal VTtarixov Arrixorv. ) 3
hS
C. ( § 4) ^Prjol Se b avros, rore rcov
cos dpa xal rovs xarrjyogovs avrov,
^rjrovfievcov
drtb rrjs ßaoiXixrjs *IovSaicov cpvXrjs, coodv ij; avrcov bvras dXcövat
6
<Jvvißt]. ) 1. A u s diesem Referat und aus den eigenen W o r t e n Heg.'s unter b ergibt sich, daß er in der Einleitung
zum Martyrium
des Simeon zum
vierten oder fünften Mal auf die Häretiker zu reden gekommen ist (Frg. I Z a h n , Forschungen VI.
16
242 cf Frg. I l e
I . Voruntersuchungen. über die jüdischen Parteien, Frg. X U a über die hieran an*
knüpfenden Anfänge der Häresie in der Kirche bei der W a h l Simeons, F r g . I V a die Häretiker als Ankläger der Enkel des Judas und Frg. I V e im A n schluß an diese Geschichte über die Häresie in der Kirche im allgemeinen; endlich hier Frg. V über die Häretiker als Ankläger Simeons). — 2. U n g e nauer Bericht des E u s . ; denn unter b stellt H e g . die davidische A b k u n f t Simeons in den Vordergrund. Eben dies besagt das xal avrbe inl iä> avrqj loycp Frg. I V d, „aus dem gleichen Grunde wie die Enkel des Judas" d. h. in erster Linie als Davidide wurde Simeon verklagt. — 3. Beinah wörtlich so H e g . selbst Frg. I V d. A n der hier v o n Eus. wiedergegebenen Stelle muß H e g . aber ausführlicher über das Martyrium Simeons berichtet haben, als bei der ersten vorläufigen Erwähnung in Frg. I V d. Das Frg. V b bildete wahrscheinlich die Einleitung des aus führlicheren Berichts. In dem Beferat unter V c ist uns ein Stück des selben erhalten. — 4. A u c h hier wie bei Frg. I V a (s. dort A 2) drückt Eus. durch diese widerspruchsvolle Formel aus, daß er Einiges wörtlich (§ 3), Anderes in freier Wiedergabe (§ 4) aus H e g . anführen wolle. — 5. D i e syrischen Varianten der Namensform (s. unten S. 255 A 4) sind an sich ohne W e r t . Nur erinnern sie daran, daß der T e x t der Kirchengeschichte gerade auch in Namen v o n Provinzialbeamten, zumal wenn sie nicht in den Verzeichnissen der Consules ordinarii aufbewahrt waren, mit sehr alten Schreibfehlern behaftet ist c f Forsch I V , 266; V , 26. 32. Nun hat der V f des einen der beiden Martyrien des Ignatius den Namen des cons. suff. v o m J. 101 und cons. I I v o m J. 104, welcher nach einer Inschrift. Sextus Attius Suburanus hieß (Greek Inscr. in the Brit. Mus. H I p . 133 nr. 481 1. 318 cf Klein, Fasti cons. p . 55), 'Arrucbe Sovgßavos genannt (s. Ignatii et Polyc. epist. p . 307 meiner Ausg. oder Lightfoot H , 493). Es ist daher nicht unmöglich, daß derselbe Mann auch v o n Eus. und selbst v o n H e g . irrtümlich Atticus genannt worden ist. Ist dagegen diese Namensform richtig, so kann kaum ein anderer gemeint sein als der Vater des b e kannten Sophisten Herodes Atticus, jener Ti. Claudius Atticus, der durch einen unter der Regierung Nervas von ihm gefundenen Schatz und durch eine vorteilhafte Heirat reich geworden, nachher zweimal Cons. suff. g e wesen ist (Philostr. vit. Sophist. I, 1, 1—2; 25, 6 cf Borghesi, Oeuvres V , 634; Waddington, Fastes des prov. Asiat, nr. 126) und nach Suidas (s. v. 'HpoMfye ed. Bernhardy p. 897) einmal die Provinz Asien verwaltet haben soll. Die Jahre seines doppelten Konsulats und somit auch seiner fraglichen Funktion als Konsular in Palästina lassen sich nicht näher b e stimmen. Aus Eus. chron. p . 162, w o hinter A b r . 2123 = 107 p . Chr. die trajanische Christenverfolgung und bei dieser Gelegenheit die Martyrien des Simeon und des Ignatius und der Briefwechsel des Plinius mit Trajan angemerkt sind, läßt sich nichts entnehmen, vollends nichts aus Chron. pasch, ed. bonn. I, 471 zu a. 105 p . Chr. A u c h die A n g a b e n über andere 2
Statthalter in Palästina zur Zeit Trajans (Schürer I , 541—543) lassen uns nur erkennen, daß Atticus früher als der Konsular Lusius Quietua und vor der allerletzten Zeit Trajans Judäa verwaltet hat. Ebensowenig verhilft uns das zweimal von H e g . bezeugte hohe Alter Simeons zu einer genaueren Zeitbestimmung, da wir nicht wissen, o b dieser V e t t e r Jesu früher oder später als Jesus geboren ist. — 6. Diese Nachricht ist um so.
§ 1. D i e sicheren Fragmente des Hegesippus.
248
auffälliger, als durch Frg. I der Schein entsteht, als o b die Häretiker, zu welchen nach Fr. V b auch die Ankläger Simeons gehörten, sämtlich nicht zum Stamm Juda, also auch nicht zum davidischen Geschlecht g e hörten. Das ist aber so unglaublich, daß es wohl nur der ungeschickten Darstellung Heg.'s an jener Stelle zuzuschreiben ist, wenn seine "Worte diese unglaubliche Tatsache auszudrücken scheinen. D i e Feinde Christi unter den Juden bezeichnet er dort zugleich als Feinde des Stammes Juda, weil auch d i e näheren und ferneren Anverwandten Jesu: Jakobus, die Enkel des Judas und Simeon diese Feindschaft zu fühlen bekamen. Frg.
V I . Eus. I V , 22, 1—3. 1
a. (§ 1) 'O /uev ovv 'Hyrjoimtos iv Ttivre ) rols eis r)fiäe iX&ovoiv vTtofxvrifiaot rrjs Idias yvcofirjs 7tXrjpeordrrjv fivrjfirjv xaraXiXoinev, iv oJs SrjXot, ios nXeiorots imoxonois ov/ifii^etev, a7to8t]fiiav oreiXdfievos fii%gt 'Pcofirjs, xal ws Sri rr)v avrr)v Ttagd ndvrcov TtapeiXrjye StSaoxaXiav. dxovoai ye rot ndpeart fier dXXa rivd*) negl rrjs KXrjfievros ngos Kogiv&iovs imoroXrjs avrco eigrjfiiva imXiyovros b.
( § 2 ) Kai 8
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(§ 3)
'Avixtpov,
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xvQiog.
1. S o auch Syr., dagegen Kuhn in quinto commentariorum libro. Sachlich mag dies richtig sein, da die dem 5. Buch entnommenen Citate (Frg. I I — V ) sich sämtlich auf Ereignisse beziehen, welche der Reise Heg.'s zeitlich vorangehen. — 2 . S o Syr. (mit angefügtem xai), fieydXa nvd einige griech. Hss., fierd nva die übrigen, auch wohl Rufin. A u f das hiedurch Angedeutete bezieht sich Eus. I H , 16 (über den 1. Brief des Clemens v o n R o m ) : Kai ort ye xard rbv SrjXovuevov ra rrjs Kopiv&ieov xexivrjro ordoecos d£i6%0ews (xdoxvs b Hyr)omnos. E i n offenbar unechtes Xiyarv, welches schon l
Rufin, aber nicht Syr. hinter d e m Namen H e g . vorfand, würde das Kapitel I I I , 17 als ein Citat aus H e g . emführen. — Übrigens schreibt Syr. I V , 22, 1 „über die Briefe (nur A r m . singul.) des Clemens, die er an die Gemeinde v o n Korinth schrieb." — 3. D e n gleich darauf wiederkehrenden Ausdruck übersetzt Syr. nur an zweiter Stelle wörtlich, hier dagegen „in der Einfalt des L e h r e " ; umgekehrt Rufin hier, in praedicatione recta, nachher puritatefidei.— 4. S o alle griech. Hss. A u c h Syr. scheint nichts anderes vorgefunden zu haben. E r übersetzt: „ A l s i c h aber nach R o m kam, machte ich daselbst in (während) der Succession der Bischöfe bis zu Aniketos, nach welchem Soter (das A m t ) empfing und nach Soter Eleutheros. U n d so ist es in der ganzen (nicht in jeder) Succession und in allen Gemeinden, w i e das Gesetz predigt und die Propheten und der Herr." E r fand also hier dasselbe W o r t SiaSoxn v o r w i e am Ende des Paragraphen, wußte sich aber nur gewaltsam damit abzufinden. E r ver16»
I . Voruntersuchungen.
244 stand l7iovf\odfir]v
im Sinn v o n
XQOVOV
nouiv,
„eine Z e i t lang an einem
Ort verweilen" ( A G 15, 3 3 ; 18, 2 3 ; 20, 3 ; J a k 4, 13). Die Syrer g e brauchen iny so auch ohne A n g a b e eines Zeitmaßes c f Julian, syr. Erz. ed. Hoffmann p . 129, 23 „Julian hielt sich in der Stadt Halep auf". A u s T7 Sia8o%jj TOJV knioxoncov, um hieran in Verbindung mit fik%Qi. 'AvixrJTov ein Zeitmaß für den römischen Aufenthalt Heg.'s zu haben. D e r Armenier änderte map in may und übersetzte sonst frei 8ux8o%rjv aber machte er Iv
percucurri totum ordinem episcoporum usque ad Anicetum. F ü r den Text des Eus. ergibt sich hieraus nur, daß schon Syr. den sinnlosen T e x t v o r fand, der uns vorliegt, dessen Sinnlosigkeit aber auch anerkannte. B u h n
(Cum autem venissetn Romam, permansi inibi, donec Aniceto Soter et Soteri 8ucce88it Eleutheru8) hat 1) ähnlich wie Syr. entweder infolge Abirrens des A u g e s v o m ersten zum zweiten *Avixr}rov oder vermöge absichtlicher 1
Kürzung (pex? * [ov] 'Avixrjrov dtaSixerui Seorrjo xrX.) die dazwischen stehenden W o r t e ausgestoßen, deren Echtheit doch auch durch Niceph. I V , 7 verbürgt ist. E r hat 2) statt 8ia8o%rjv entweder in seiner V o r l a g e ein anderes W o r t , etwa dtargißrjv, gelesen oder ein solches durch Konjektur gewonnen, in letzterem Fall also den überlieferten T e x t ebenso wie Syr. sinnlos g e funden. W a s Hieronymus, der v. ill. 22 in seine Wiedergabe von Eus. I V , 11, 7 die Bemerkung über Eleutherus als Anicets Diakonus aus Eus. I V , 22, 3 aufgenommen hat, an letzterer Stelle las und wie er sie ver stand, läßt sich nicht ermitteln. V o n einer Bischofsliste sagt er nichts. Selbst wenn SiaSoxrjv noiezo&ai an sich heißen könnte „eine Bischofeliste anfertigen", könnte es hier doch ebensowenig diesen Sinn haben, wie die deutsche Übersetzung: „in B o m angelangt, machte ich eine Succession bis zu A n i c e t " . H e g . , welcher vorher weder von den römischen Bischöfen, noch v o n der F o l g e der Bischöfe in anderen Gemeinden, sondern v o m Brief des Clemens, von seinem Besuch in Korinth und v o n seiner Ankunft in B o m gesagt hatte, hätte dies nur etwa so ausdrücken können: TT)V (oder ras) rdiv avro&i Intaxonoav StaSoxrjv (ptaSoxtts) iTzoir/odfiTjv. Auch so noch ergäbe sich die unglaubliche Vorstellung, daß H e g . nach seiner Ankunft in B o m nichts Eiligeres zu tun gehabt hätte, als eine Liste der römischen Bischöfe anzufertigen. Ohne auch nur zu sagen, unter welchem Bischof er hingekommen sei, oder daß dies der A n i c e t sei, bis zu welchem er die Liste herabgeführt habe, und ohne irgend etwas über seine persön liche Berührung mit dem Bischof und den Christen von B o m zu berichten, wie er Solches v o n Korinth berichtet hatte, hätte er bei seinen Lesern als bekannt vorausgesetzt, daß seine ganze Beise über Land und Meer wesentlich nur den Z w e c k gehabt habe, Bischofslisten anzulegen. Ferner setzt das oh" dtdxovos r)v 'EXev&eoos voraus, daß vorher die Zeit, von welcher dies gilt, die Amtsdauer Anicets, auch als Zeit des römischen Aufenthalts Heg.'s bezeichnet war. Dies ist aber nach dem gewöhnlichen T e x t durch aus nicht der Fall; denn einen v o n Petrus bis A n i c e t reichenden Katalog der römischen Bischöfe kann einer ebensogut unter G r e g o r V I I oder L e o X I I I , als unter A n i c e t anfertigen. A b e r auch die sprachliche V o r aussetzung der hier wieder einmal bestrittenen Auffassung ist unhaltbar. Ohne hier einen Lexikonartikel über den mannigfaltigen Gebrauch v o n diadoxv einzuschalten, glaube ich doch behaupten zu dürfen, daß Siadoxtj nirgendwo eine Bischofsliste bedeutet. Die aufeinanderfolgenden A m t s -
§ 1.
D i e sicheren Fragmente des Hegesippus.
245
Wechsel, welche man zählt (Eus. H , 23, 3; I I I , 37, 4 ; I V , 5, 2; V , 12, 1; 20, 1), können gar nicht durch den Singular bezeichnet werden. W i r finden überall den Plural (Eus. I , 1, 1. 5; I V , 5, 2; V I I , 32, 32, w o dtadoxäv, nicht StaSoxcov zu lesen i s t ; Iren. I I I , 2, 2; 3, 1 [var. 1.]; 3, 2 [zweimal] successiones), so auch an d e r einzigen Stelle, w o ich das W o r t auf eine diese Amtswechsel darstellende Liste übertragen finde, Eus. V, 12, 2 fied* «V inioxonevoai Kaoöiavbv at avro&i Stadoxal nepiexovoiv. Allerdings kann auch die ganze Linie der Amtswechsel und der auf einander folgenden Amtsträger als eine einzige diadoxrj bezeichnet werden (Eus. I I I , 4, 12; V I I I prooem. c f mit V I I , 32, demonstr. i n , 7, 31; Joseph, c. A p . I, 10; Epiph. haer. 27, 6, Dindorf I I , 68, 33), so daß dann das, was sonst eine erste, zweite etc. SuiSoxj heißt, auch ein erstes, zweites Glied der ganzen K e t t e genannt werden kann (Iren. I , 27, 1 'Vyivov %vvarov xXrjoov r/je inioxontxfjg ötaöoxrjs dnb rcav dnooroXcov Mxovrog, Eus. I I I , 37 rr)v itßojrrjv rd£iv rrjg rcov dnooroXcov inexovreg diadoxrjg). Es ist aber doch nicht ein Zufall, daß die Liste, welche die sämtlichen Amtswechsel mit Namen und Zahlen darstellt, niemals eine StaSoxr] genannt, sondern entweder ausnahmsweise durch al StaSoxni (s. vorhin) oder durch andere W ö r t e r bezeichnet w i r d : Eus. V , 5, 9 ovrog (Irenaeus) rcov inl ^Pcbfirjg rr)v 8iaSo%r)v imoxoncov . . . naoad'efxevog, elg 'EAevd'soov . . . rov xardXoyov torrjotv. Epiph. haer. 27, 6 r) rcov ev 'POJUTJ imoxoncov Siadoxr) ravrrjv %yec rqv dxoXov&iav. Herpog . . . 'Avixrjrog, 6 uvco iv reo xaraXoycp npoBeSr}' Xwfievog. I n beiden Fällen ist Siadox*} nicht identisch mit xardloyog, sondern die im Katalog, in der geschriebenen Liste dargestellte Sache. Es ergibt also SiaSoxqv ixoiTjod/urjv nicht nur nicht den bisher bestrittenen Gedanken, sondern überhaupt keinen Sinn. Es bleibt darum auch trotz der Übereinstimmung des um 350 entstandenen Syr. mit den griech. Hss. sehr unwahrscheinlich, daß Eus. selbst so geschrieben hat. W e n n er I V , 11, 7 in bezug auf Anicet schreibt: xa&* ov 6 Hyr]oi7tnog ioropel iavrbv ixcidrjfirjoai rr> 'Pcdpr], napafielvai re avrod't pixp* rfs intoxonrjg 'EXev&iQov, c
so deckt sich das in keinem Punkt mit Frg. V I b. W e d e r nach dem griech. Text, noch nach ßufin hat H e g . gesagt, daß er bis zur Zeit des Eleutherus in R o m geblieben sei; ebensowenig, daß er unter A n i c e t nach R o m g e kommen sei. Dies müßte durch ein gleich hinter iv 'Pco/uy stehendes inl (statt fiexpig) 'Avtxqrov ausgedrückt sein. V o n dem aber, was man in d e m gewöhnlichen T e x t v o n F r g . V I b zu finden meinte, daß H e g . in R o m eine Bischofsliste angefertigt und diese in sein W e r k aufgenommen habe, sagt Eus. weder I V , 11, 7 noch irgendwo sonst etwas. I n der Chronik erwähnt er ihn gar nicht. I n h. e. V , 5, 9—6, 5 citirt er zwei Stellen des Irenaus, welche zusammen eine Bischofsliste v o n Petrus und Paulus bis Eleutherus darstellen, und auch hier schweigt er davon, daß ihm ein anderer, schon unter Anicet, also 25—30 Jahre v o r der Abfassung des W e r k s des Irenaus von H e g . in R o m selbst angefertigter K a t a l o g vorliege, ein K a t a l o g , auf welchen er nach gewöhnlicher Lesung und Auffassung durch das Citat I V , 22, 3 ausdrücklich aufmerksam gemacht hätte. Das ist des Unglaublichen zuviel. D i e v o n Pearson, D e serie et success. R o m . episc. ed. Dodwell 1687 p . 24ff.; Lipsius, Chronol. der röm. Bischöfe 1869 S. 5; Caspari, Quellen z. Gesch. des Taufsymbols I H (1875) S. 347; Duchesne L i b . pontif. I p . I ; Lightfoot, S. Clement I . 154. 328f. u. a. ver-
246
I . Voruntersuchungen.
tretene Meinung, daß H e g . eine Liste der römischen Bischöfe und
entworfen
sie seinem W e r k einverleibt habe, muß aufgegeben werden.
auch die L A dtaSo%^v
y
Aber
worauf sich diese Meinung gründete, kann w e d e r
von H e g . , noch v o n Eus. herrühren.
Hat
auch Rufin sie schon v o r g e -
funden und nur durch Konjektur den richtigen Sinn gefunden, so gebührt eben d e m Rufin und
nicht
erst
einem P . Halloix oder H . Savile mit
ihrem Vorschlag, dutrptßrjv zu lesen, der Ruhm, einen T e x t glücklich verbessert zu haben. inoißiro
permansisse inibi, dagegen I V , 11, 11 in urbe Borna maxime consistebat.
findet
sich h. e. V I , 19, 15, w o Rufin
avro&i
Epiph. 24, 1.
früh
verderbten
Rufin übersetzte I V , 11, 7
napafutvai
x
btl rijs Pc6fir]s ras
Biarpißds
D i e gleiche griech. Redensart
nichts Entsprechendes
hat,
und
Es ist nicht gewiß, aber wahrscheinlich, daß Rufin Siarptßrjv
las oder gelesen haben wollte.
A u c h diantxv nouio&at,
„seinen Wohnsitz
irgendwo nehmen" wäre allenfalls möglich. Jedenfalls aber stimmen Rufin und Syr. darin überein und haben darin Recht, daß H e g . hier nicht v o n einer bis zu A n i c e t reichenden Liste der römischen Bischöfe geredet hat die er in R o m angefertigt habe, sondern daß er v o n seinem Aufenthalt in R o m sagt, er habe sich bis in die Z e i t des Episkopats Anicets ausgedehnt.
H e g . muß also v o r dem Amtsantritt Anicets (spätestens Ostern
154 s. oben S. 106 A 1), unter dem Episkopat des Pius (c. 140—154) nach R o m gekommen sein. Daß er den Bischof, unter welchem er nach R o m kam, hier jedenfalls, mag man den T e x t des Eus. unverändert lassen oder verbessern, nicht genannt früheren
hat,
wird sich daraus erklären,
daß er
schon an
einer
Stelle v o n R o m als dem Ziel seiner Reise und seinem dortigen
Aufenthalt geredet hatte. R o m redet.
Hiefür spricht
auch die A r t , wie er hier v o n
D i e W o r t e nXkcov eis Pcourjv . . . yevouevos
ev 'PoS/ug lauten
nicht w i e eine erste Mitteilung über diese Reise. Frg. V H .
Eus. I V , 22 (§ 7). i
f
1
2
"Ex re rov xa& Eßpaiovs evayyeXiov xal rov Svgtaxov ) xal iSlcos ) Ix rijs ißpatSos StaXixrov rivd ri&rjoiv, ificpaivcov ig 'Eßpaicov iavrdv nentorevxivai, xal äXXa de cbodv i £ iovSaixijs dyqdcpov napaSooecos /uvrj/uovevet. (§ 8) ov fiovos Se ovros, dXXd xal ElprjvaTos xal 6 nds rcov dp%aicov %opds Ttavdperov oocpiav ras SoXoficovos napoifüas ixdXovv.*) xal nepl rcov Xeyo» fiivcov de ditoxQvtpcov SiaXajißdvcov inl rcov avrov dvanenXdo&ai rivd rovrcov loropel.
XQOVCOV
npds rtvcov
cdpertxcov
1. Rufin de evangelio secundum Hebraeos et Syros, Syr. „von dem E v der Hebräer
und der Syrer".
Diese Übereiiistinimung reicht
doch
y
schwerlich aus als Beweis für einen uralten T e x t rov xafr 'Eßpaiovs evayyeXiov xal [rov] xard Svpovs. Syr. übersetzt auch H I , 25, 5 ; 27, 4 ; 39, 16 vereinfachend „ E v der Hebräer". D a H e g . neben dem Hebräerev nur e i n syrisches E v zu kennen scheint, so entsteht die Frage, o b darunter das Diatessaron, „das E v der Gemischten" (Eus. syr. h. e. I V , 29, 6) zu verstehen ist oder eine Ubersetzung der kanonischen E w , welche die alten Syrer „das E v der Getrennten" nannten. D i e Entscheidung hängt v o n der anderen Frage ab, welches dieser beiden syrischen E w das ältere, das ursprüngliche ist ( G K I, 404 ff., über H e g . S. 411 cf auch Prot. R E . , V » , 657). — 2. Durch dieses „speciell" oder „insbesondere" ist gesichert, daß es sich nicht um irgend welche hebräische W ö r t e r oder Sätze im W e r k
§ 1.
D i e sicheren Fragmente des Hegesippus.
247
Heg.'s handelt, sondern um solche, welche sich in seinen Anführungen aus einem der beiden genannten E w vorfanden, und zwar ohne Zweifel in denjenigen aus dem Hebräerev, dessen Sprache und Schrift Eus. „hebräisch" nennt Theoph. syr. I V , 12 ( G K I I , 645 f. A 3), wie überhaupt das v o n Juden gesprochene Aramäisch sehr gewöhnlich so genannt wurde, niemals aber das v o n NichtJuden gesprochene Syrisch. Eus. fand also bei H e g . im Unterschied von Clemens und Origenes, deren Citate aus dem Hebräerev griechisch lauten, einige Citate aus demselben in dem aramäischen Wortlaut des Originals, zweifellos mit danebenstehender griechischer Ubersetzung wie im N T und bei H e g . selbst Frg. H d o iörtv ikXtjviori. — 3. Statt dieses durch Syr. durchaus
bestätigten TexteB dichtet Rufin:
librum qui adtitulatur Sapientia Salomonis esse dixerwit, sicut et Proverbiet et cetera. Frg. V H I .
8, 2.
Eus. I V ,
3
£v nivre 8r) ovv ovyypd/u/uaoiv ovros rr)v dnXavr) napdöooiv rov dnooroXixov xrjpvyfiaros dnXovordrjj ovvrd^et ypatprjs vnofivr]fiariodfievos, xa&* ov iyveopi^ero orjftaivet %povov, ovrto 7t(os ypdtpcov *
nepl
rcov
dpxrj&ev
tdpvoavrcov
ra etScoXa
1
olg xevozdqtia xal vaovg litolr\öav wg ) ii4%Qt vvv, SJV kozi xal u4vzLvoog, öovlog 'Adqiavov Kalaagog, ov xal aywv äyezai Xvzivöeiog, ) l(p fjfiwv ywöpevog. xal yaq xal itokiv exzioev l7tdivvf40v Avzivoov xal 7tqocpr\zag. t
2
1. Rufin und Syr. scheinen tbs ocai gefunden zu haben, was in der Tat erwünscht wäre. Denn der vorangehende Satz handelt, wie auch ohne die einleitenden W o r t e des Eus. zu verstehen wäre, v o n den der grauen Vorzeit angehörigen Apotheosen. Den Ubergang zur Gegenwart macht der Satz „wie solches auch noch bis jetzt geschieht". — 2. Syr. las falsch 'Avrivoos 6 i
IX.
Stephanus
G o b a r u s b e i P h o t i u s cod.
"Ort „ r a rj-toifiaofiiva rols dtxaiots dya&a rjxovoev ovre inl xapSiav
dv&ptonov
232:
ovre 6
aveßrf" *) 'Hyrjoinnos
ftivrot, dpxatos re
dvr)g xal dnooroXixos, iv rep ni/inrcp rcov vnofivrjfidrtov, ovx 618* o ri xal na&cbv,
[tdzrjv f,dv eiQijo&aL zavza Xiyei xal xaza\pevdeo$ai zovg zavza <pa[ievovg TQJV ze &ELWV yqacpwv xal TOV XVQIOV Xiyovzog „(xaxdqioi oi dcp&alfiol vfiwv ol ßXiitovzEg xal za wza v^twv za dxovovza xal ej-ijg. u
1. Diesem frei nach 1 K r 2, 9 gegebenen W o r t „des A p o s t e l s " stellt Stephanus nach A r t seiner sonstigen antithetischen lichen Literatur
das Urteil
Citate aus der kirch-
des „ a p o s t o l i s c h e n Mannes" H e g . über
248
I.
diesen Gedanken gegenüber. einiger Ergänzungen.
Hat
Voruntersuchungen. Das G K I, 791 ff. I I , 801 ff. Gesagte bedarf uns Photius die W o r t e des Stephanus
und
dieser die W o r t e Heg.'s genau überliefert, so wendet sich dieser nicht gegen einen einzelnen Schriftsteller, sondern gegen eine Mehrheit v o n Leuten, die so zu reden pflegen und damit nach seiner Meinung sowohl den göttlichen Schriften als dem Herrn nicht einfach widersprechen, sondern nach dem feststehenden Sinn von xataxjjevSeod'ai rtvoe ( c f Einl I*, 68 A 2), den hl. Schriften und dem Herrn etwas Lügnerisches nachsagen, sie verläumden. Dies setzt voraus, daß diese Leute den Spruch teils als ein W o r t Jesu, teils als ein W o r t der heüigen Schrift oder abwechselnd so oder so einführten. Als ein W o r t Jesu wird der Spruch angeführt in den v o n einem Valentinianer um 170 verfaßten Petrusakten (Acta apost. apocr. ed. Lipsius et Bonnet I, 98, 7 ; 99, 8 c f p . 19, 6 ; über die Herkunft und Zeit der Schriften des Leucius s. oben S. 14 fl.). W e n n H e g . die Heraus gabe von Resch' Agrapha (S. 102.154—167) erlebt hätte, würde er auf diesen sein Urteil xaTayevdovrai tov xvpiov ausgedehnt haben. V o n dem ana logen Urteil Heg.'s in bezug auf die hl. Schriften könnte Paulus getroffen zu sein scheinen, welcher durch sein xa&cbs yeypanrai zwar nicht ein wört liches Citat zu geben verspricht, aber doch die Ubereinstimmung des v o n Heg. beanstandeten Satzes mit einer atl Stelle oder mehreren solchen be hauptet. Daß H e g . hier nicht den Paulus im Sinn gehabt hat, braucht nicht noch einmal bewiesen zu werden. D a H e g . sich in demselben Satz gegen Häretiker wendet, welche den Spruch als ein W o r t Jesu citirten, so wird er auch das xaxayjsvSsod'at, TCOV xreieov ygatptvv Häretikern nachgesagt haben. Dies erscheint um so sicherer, als einerseits H e g , v o n apokryphen Schriften geredet hat, welche zu seinen Lebzeiten von Häretikern erdichtet worden seien (Frg. V H S. 246), und andrerseits jener Spruch in mehreren apo kryphen Schriften enthalten gewesen ist. Origenes fand ihn in einer A p o kalypse des Elias (comm. ser. in Matth. § 117 c f G K I I , 803), was nicht nur durch Hieronymus, Euthalius u. a. v o n Origenes abhängige Schriftsteller, sondern auch durch Ambrosiaster bestätigt wird (Ambrosii o p p . ed. Bened. I I append. p . 118 cf Morin, R e v u e de religion et de litt. rel. 1899, I V , 2 p . 18). Hieronymus bezeugt außerdem das Gleiche von der Ascensio Isaiae (comm. in Is. 64, 4 Vallarsi I V , 760). Dazu kommt neuerdings eine apokryphe Schrift unter Moses Namen. Cf Testamentum domini nostri Jesu Christi ed. Ignatius Ephraem I I Rahmani, Moguntiae 1899 p . 66 nach dem syrischen T e x t : „was ein A u g e nicht gesehen und ein Ohr nicht gehört hat und in eines Menschen Herz nicht aufgestiegen ist, was Gott denen bereitet hat, die ihn lieben, w i e M o s e u n d e i n i g e v o n d e n H e i l i g e n g e s a g t h a b e n . " Der Verfasser dieses Testaments scheint von mehreren Apokryphen vorchristlichen Namens zu wissen, in denen dies oder ähn liches zu lesen war. Ein mosaisches A p o k r y p h o n , worin der Spruch ent halten wäre, ist mir nicht bekannt. Denn das W o r t der Eva an ihren Sohn Seth in der v o n Tischendorl (Apocal. apocr. p . 19) herausgegebenen A p o kalypse des M o s e : ild'h kcos ijuov, onov tSfjg d ovx elSev dtpfruXfibs nore TIVOS genügt wohl nicht als Unterlage. In einem altlateinischen T e x t der Ascensio oder Visio Isaiae findet sich das Citat (ed. Dillmann p . 82 extr.; G K I I , 805); dagegen nicht in der koptischen Apokalypse des Elia (ed. Steindorff 1899). Diese ist uns aber nicht vollständig erhalten. In einer
§ 1.
D i e sicheren Fragmente des Hegesippus.
249
größeren Lücke (Steindorff S. 11. 79. 159) kann gestanden haben, was die Alten in dem Buch lasen. D a aber die A p o k . des Elia ihre vorliegende Gestalt ebenso wie jene lateinische Visio Isaiae durch die H a n d eines Christen erhalten hat. der gleich zu Anfang (Steindorff S. 67, 6) 1 J o 2, 15 ziemlich wörtlich sich angeeignet hat, so bestätigt sich nur, was man sich schon vorher sagen konnte, daß die verschiedenen apokryphen Bücher, die man als Quelle des Citats in 1 K r 2, 9 angeführt hat, vielmehr aus 1 K r 2, 9 geschöpft haben ( G K I I , 805). H e g . aber hat entweder eine dieser Apokalypsen selbst oder solche gnostische Schriften im A u g e g e habt, in welchen der Spruch als ein Ausspruch der heiligen Schrift, als ein W o r t sei es des Mose oder des Elia oder des Jesaja citirt und in einer ihm misfälligen Weise verwertet war. Dies nannte H e g . ein xaraxpavdaod'ai rcov freicov ypaycov, weil er keine heilige Schrift kannte oder anerkannte, die dazu ein R e c h t gegeben hätte.
* '
H i e m i t sind die s i c h e r nachzuweisenden B r u c h s t ü c k e v o n H e g . ' s
Hypomnemata vollständig ist m e r k w ü r d i g , Fortexistenz
wenn
dieses
aufgezählt.
man
Werks
erwägt,
Daß bis
nachzuweisen
ihrer nicht mehr
in
wie
ist.
späte
Zwar
Zeiten
sind, die
der Tritheist
Stephanus u m 6 0 0 steht mit seinem Citat aus H e g . z i e m l i c h e b e n s o vereinsamt
da,
Quadratus
( o b e n S. 5 3 A 1 ) .
w i e sein Z e i t g e n o s s e Aaidreas mit seinem Citat D i e Entstehungszeit
jener
aus
kirchen
geschichtlichen Excerptensammlungen,
w e l c h e die N a m e n d e r E n k e l
des J u d a s aus H e g . g e s c h ö p f t h a b e n
( o b e n S. 2 4 0 ) , ist n o c h n i c h t
genau z u bestimmen.
A b e r aus d e m 1 6 . u n d 1 7 . J a h r h u n d e r t b e
sitzen w i r Z e u g n i s s e dafür,
d a ß das v o l l s t ä n d i g e W e r k damals n o c h 1
in mindestens drei B i b l i o t h e k e n v o r h a n d e n w a r . ) wir Heg.
nur
vermutungsweise
nicht
förmlich
citirt
aus
Trotzdem können
s o l c h e n Schriftstellern,
haben,
noch
einiges
welche
Wenige
für
den die
*) Cf meinen Aufsatz „ D e r griechische Irenaus und der ganze H e g e sippus im 16. und 17. Jahrhundert" T h . Ltrtrbl. 1893 nr. 43. A u f dem wahrscheinlich um 1550 beschriebenen Vorsetzblatt einer 1515 gedruckten Pindarausgabe, welche sich im Johanneskloster auf Patmos befindet, ist unter anderen Titeln damals noch vorhandener Bücher verzeichnet *Hyr\aiTtnov dvSpos dnoaroXixov ßißXict Ttevre (Ztschr. f. K G e s c h . I I , 289). — Nach einem Bericht aus der Zeit um 1570 befand sich damals in einer Bibliothek zu R o d o s t o am Marmarameer neben vielen anderen, seither nicht
wiedergefundenen Schriften des klassischen und des kirchlichen Altertums eine mit dem Titel 'ffyrjoinTtov loxopia (Förster, D e antiquitatibus et libris mss. Constantinopol. [Festprogramm, R o s t o c k 1877] p. 30 b). — Ein Bücher verzeichnis aus dem 17. Jahrhundert, welches in einer H s . des Iwironklosters auf dem A t h o s enthalten ist, bietet als ersten Titel 'ffyrjoiTtnov rov im TOIS %p6vois TCOV dnooToXcov axficLoavTos vTxofivrifiaTCüv nevre (Ztschr. f. KGesch. X I , 155).
I. Voruntersuchungen.
250 Kenntnis
seines "Werks g e w i n n e n ,
liche B e r u f u n g e n
auf dasselbe
wohingegen mehrere
sich
als
trügerisch
ausdrück
erweisen.
Ehe
ich hierüber handle (unten § 3 ) , ist nach d e n sicheren F r a g m e n t e n die g e s c h i c h t l i c h e S t e l l u n g H e g . ' s z u Bemerkungen
über
den
erörtern,
w o r a n sich
geschichtlichen W e r t
seiner
einige
Mitteilungen
anschließen m ö g e n .
§ 2.
Die geschichtliche Stellung des Hegesippus.
A u s d e m W e n i g e n , was uns E u s . v o n d e m B e r i c h t H e g . ' s ü b e r seinen A u f e n t h a l t in B o m a u f b e w a h r t
hat ( F r g . V T b S. 2 4 3 ) , er
g e b e n sich f o l g e n d e c h r o n o l o g i s c h e D a t a : Zeit
des
römischen
Bischofs
1) E r hat sein W e r k z u r
Eleutherus ( 1 7 4 — 1 8 9 )
geschrieben.
V o n seiner G e g e n w a r t aus auf die Z e i t seines Aufenthalts in B o m u n d die A m t s f ü h r u n g er,
daß E l e u t h e r u s ,
des B i s c h o f s A n i c e t z u r ü c k b l i c k e n d , b e m e r k t w e l c h e n er
gleich
darauf
als
den N a c h f o l g e r
Soters,
des N a c h f o l g e r s A n i c e t s b e z e i c h n e t ,
damals D i a k o n u s d e s
Anicet
war.
geredet,
Schon
dies
wäre
wunderlich
E l e u t h e r u s z u r Z e i t dieser A u f z e i c h n u n g n o c h A m t war.
wenn
am L e b e n
nicht
und i m
V o n d e m verstorbenen S o t e r b e m e r k t er nichts A h n l i c h e s .
I m anderen F a l l w ä r e auch u n b e g r e i f l i c h , d a ß H e g . n i c h t auch n o c h d e n N a c h f o l g e r des E l e u t h e r u s die Namen
derer
angibt,
genannt h ä t t e ,
die nach der Z e i t
B o m d o r t B i s c h ö f e g e w o r d e n sind. war,
haben
als
Irenaus
einmal in
D a Eleutherus 15 Jahre B i s c h o f
k a n n H e g . seine H y p o m n e m a t a
geschrieben
da er doch
seines Aufenthalts
sein
doch etwa 1 0 Jahre Hauptwerk
(oben
früher S.
2 ) I s t o b e n S. 2 4 3 ff. ü b e r T e x t u n d Sinn dieses F r a g m e n t e s
28).
richtig
geurteilt w o r d e n , so ist H e g . v o r d e m A m t s a n t r i t t A n i c e t s (spätestens Ostern dort
1 5 4 ) , n o c h unter Bischof Pius nach B o m g e k o m m e n ,
den Amtsantritt
Bom
wieder
Anicets
verlassen.
erlebt
Zwischen
und
vor
dem
dessen T o d
römischen
hat
(166)
Aufenthalt
( c . 1 5 2 — 1 5 6 ) u n d der A b f a s s u n g d e r H y p o m n e m a t a ( c . 1 8 0 ) m a g 'ein
Zeitraum
Reise,
von
25
Jahren
liegen.
Wir
dürfen
uns
welche den H e g . über K o r i n t h nach B o m führte,
also
die
n i c h t als
eine z u m Z w e c k d e r A b f a s s u n g seines W e r k s u n t e r n o m m e n e S t u d i e n reise vorstellen. geschichte dieser
kirchliche Statistik,
jedes Zusatzes
Memoiren, schlossen in
D i e H y p o m n e m a t a sind a u c h n i c h t eine K i r c h e n
o d e r eine
wie
sie
sondern
eben d a s ,
was
(wie iKxXrjOiccOTMd) e r m a n g e l n d e T i t e l sagt,
der
Greis
im R ü c k b l i c k
erscheinendes L e b e n z u
chronologischer Beziehung
auf
sein
s c h r e i b e n pflegt.
nichts
Neues
aus
ihm
Wir
dem
abge
erfahren
Frg.
Ylil
§ 2.
Die geschichtliche Stellang des Hegesippus.
( o b e n S. 2 4 7 ) , w o r i n H e g . sagt, des A n t i n o u s ungefährer
(a.
1 3 0 ) in
251
daß d e r T o d u n d die A p o t h e o s e
seine L e b e n s z e i t falle.
A l t e r s g e n o s s e des Irenaus
Heg. mag
g e w e s e n sein.
Weiter
uns a u c h n i c h t die A n g a b e des E u s . , d a ß H e g . z u r Z e i t d e r 1
Succession der A p o s t e l gelebt
habe. )
D a s sagt m e h r ,
ein führt
ersten
als w e n n
E u s . v o n C l e m e n s A I . behauptet, er h a b e d e r a p o s t o l i s c h e n S u c c e s s i o n sehr nahe gestanden ( h . e. V I , 1 3 , 8 ) , a b e r vielleicht etwas w e n i g e r , als w e n n er v o n Irenaus b e m e r k t , dieser h a b e sich m i t d e r apostolischen ihm
Succession persönlich
2
berührt. )
Da
mitgeteilten Ü b e r l i e f e r u n g e n H e g / s ü b e r J a k o b u s ,
d e s J u d a s und S i m e o n als Ü b e r l i e f e r u n g e n
über
ersten
Eus. die v o n die E n k e l
die A p o s t e l o d e r
die A p o s t e l z e i t b e z e i c h n e t ( I V , 8, 1 ) , diese Männer also unter d e n weiteren Begriff
der A p o s t e l befaßt,
so
sagt
er
von
Heg.
nicht
m e h r , als d a ß er zur Z e i t der nächsten N a c h f o l g e r dieser A p o s t e l i m w e i t e r e n S i n n dieses Titels g e l e b t und damit w o h l auch, d a ß er solche Apostelschüler noch gekannt habe. schüler,
welcher der
Lehrer
oder
E i n e n einzelnen A p o s t e l
Gewährsmann
H e g . ' s gewesen
w ä r e , nennt E u s . n i c h t , w i r d also w o h l auch einen s o l c h e n b e i H e g . n i c h t g e n a n n t gefunden h a b e n . 1 1 5 und
1 8 5 verlaufen,
I s t das L e b e n H e g . ' s etwa z w i s c h e n
so kann er b e i
verständigen J a h r e n
als einen M a n n k e n n e n gelernt haben, der d e n unter T r a j a n richteten wesend
Simeon noch gewesen sein,
gekannt
hat.
als P o l y k a r p
Er
wird
zu Ostern
auch
in B o m an
154
dorthin
S e i n e B e i s e , auf w e l c h e r er v i e l e Städte b e r ü h r t hat u n d vielen
Bischöfen
in
Verkehr
getreten
ist"
k a n n ihn auch n a c h E p h e s u s u n d S m y r n a falls k a m er
aus
dem Orient;
denn
(Eus.
IV,
kam.
„mit
sehr
2 2 , 1. 3 ) ,
geführt h a b e n .
über K o r i n t h
mehr hinge
reiste er
Jeden nach
B o m ( F r g . V I S. 2 4 3 ) . E s k a n n n i c h t b e z w e i f e l t w e r d e n , d a ß H e g . ' s H e i m a t Palästina war.
Nur
über
die K i r c h e v o n Jerusalem
Überlieferungen bei ihm
gefunden.
hat E u s .
bedeutsame
H e g . selbst s p r i c h t v o n dieser
c
*) H. e. U , 23, 6 Hyrjot7t7tos eni rrjs npcurrjs rcov dnoorolcov yevofisvos duxSoxrje. Er gehört dieser „ersten Succession" nicht an. wie etwa die H I , 37 charakterisirten Männer, war kein Apostelschüler, aber noch ein Zeitgenosse von Apostelschülern. Es war aber verzeihlich, daß spätere ihn höher hinaufrückten s. S. 249 A 1. Spätere Lateiner übertrugen die W ü r d e des Apostelschülers sogar auf ihren lateinischen Hegesippus = Josephus cf Passio Petri et Pauli metrica ed. Harster p . 2 v. 20 Discipu*
lusque Petri haec Hegesippus ait. 2
) So etwa kann man h. e. V , 20, 1 imorj/uaiverai rr v nQc6rr\v rcov dnootolcov Kax8iXr]
252
I . Voruntersuchungen.
K i r c h e , als o b sie die K i r c h e s c h l e c h t h i n w ä r e . weise, nocb
w e l c h e für mit
der
die Z e i t ,
da
Gesamtkirche
die
Eine Ausdrucks
Ortsgemeinde
zusammenfiel,
von
völlig
am
Jerusalem Platz
war
( F r g . I I b ) , w e n d e t H e g . auch auf die spätere Z e i t an ( F r g . I V e).
Jerusalem
IHa;
m u ß für ihn die M e t r o p o l e g e w e s e n sein, w i e es
dies n u r für die Christen Palästinas „ungeschriebener
jüdischer
aramäischen "Wortlaut
war.
Seine Mitteilungen
Überlieferung",
g e g e b e n e n Citate
seine
aus
aus
teilweise
dem Hebräerev
im
sowie
diejenigen aus einem ältesten syrischen E v ( F r g . V l l ) k ö n n e n n i c h t Früchte
eines
Reiseaufenthalts
in
Palästina u n d
solcher
gelehrter
Studien g e w e s e n sein, w i e sie ein O r i g e n e s u n d H i e r o n y m u s u n t e r veränderten Palästina lange
Verhältnissen
einheimischer
betrieben
Semit
nach der R ü c k k e h r
von
Hypomnemata
geschrieben
Eus.
Recht
Es
ihn
mit
können
werden,
dessen
daß
seiner
haben.
als
Reise
einen g e b o r e n e n
dies
nur
aus
den
Eus.
ein
wird
in
auch
ins A b e n d l a n d
seine
kann
Juden
nur
angeführten
sein,
angesehen
ob hat.
verstanden
Tatsachen
ge
A b e r wahrscheinlich ist das n i c h t ; d e n n alles d a s ,
ohne d a ß w i r daraus schließen dürften,
§ 3 ) , besaß
muß
er
Fraglich
w o r a u s E u s . diesen S c h l u ß g e z o g e n hätte,
Auch
Heg. dort
"Worte ( o b e n S. 2 4 6 F r g . V l l ) so
Eus.
schlossen h a b e .
haben.
gewesen sein;
wußte
Einiges
von
traf b e i i h m
rabbinischer
Tradition
einige K e n n t n i s des H e b r ä i s c h e n und
des Aramäischen,
selbst z u ,
E u s . sei ein J u d e g e w e s e n . (s.
soviel
unten
Kenntnis
d a ß er aus d e m aramäischen H e b r ä e r e v ,
das in
d e r B i b l i o t h e k z u Cäsarea lag, u n b e d e n k l i c h m e h r e r e Stellen citiren u n d g r o ß e S t ü c k e d e r im D i a l e k t v o n E d e s s a g e s c h r i e b e n e n „ L e h r e des A d d a i " in g u t e r Ü b e r s e t z u n g
seiner K G
einverleiben
konnte.
E r w a r aber e b e n s o w e n i g ein J u d e , w i e O r i g e n e s , dessen K e n n t n i s d e r semitischen S p r a c h e n u n d d e r j ü d i s c h e n T r a d i t i o n ungefähr gleiche
g e w e s e n sein mag,
als die d e s E u s .
Es
ist
daher
die
anzu
nehmen; daß E u s . aus eigenen W o r t e n H e g . ' s dessen j ü d i s c h e H e r kunft
gekannt
und
j e n e V o r k o m m n i s s e in
dessen
Werk
nur
als
B e s t ä t i g u n g hiefür aufgefaßt hat o d e r sie aus seiner j ü d i s c h e n H e r kunft begriffen h a b e n w o l l t e . des
Eus.
lieferung
Wenn der
dieser
sagt,
apostolischen
H e g . ' s S p r a c h e bestätigt d i e A n g a b e daß
Heg.
Predigt
in
„die
stellerischer Darstellung a u f g e z e i c h n e t h a b e " ein
ungenügender
Ausdrucksweise
A u s d r u c k dafür,
durchaus
irrtumsfreie
einfachster
Über schrift
( I V , 8, 2 ) , s o ist
daß H e g . ' s A n s c h a u u n g s -
ungriechisch und
das und 1
dagegen jüdisch ist. )
*) Die Simplicität der Sprache zeigt sich namentlich in eintöniger Wiederholung z. B. Eus. H , 23, 10—12 aol ndvrss iteid'o/uBd'a . . . ndvres
§ 2.
Die geschichtliche Stellung des Hegesippus.
G e g e n seine j ü d i s c h e u n d palästinische H e r k u n f t daß er v o m Tempelkultus und
anderen
damit
253
spricht auch
nicht,
zusammenhängenden 3
D i n g e n keine richtige Vorstellung gehabt zu haben s c h e i n t ; ) e t w a 5 0 J a h r e v o r seiner G e b u r t ,
etwa
seines W e r k s w a r d e r T e m p e l z e r s t ö r t gelehrter R a b b i .
E r war auch
worden, und H e g . war
k e i n kritisch veranlagter
schreiber.
Er
gab
daß
um
d i e Mitte des 2 . J a h r h u n d e r t s
diese
heiten Jk
die Ü b e r l i e f e r u n g
g e s c h i c h t l i c h treues B i l d
von
denn
110 Jahre vor Abfassung
v o n Jerusalem
dem
ein in
im J.
66
b e w a h r t h a b e n sollte, ist h ö c h s t u n w a h r s c h e i n l i c h .
kein
Geschicht-
wieder,
und
allen E i n z e l erschlagenen D a s tut a b e r
d e r G l a u b w ü r d i g k e i t H e g . ' s , z u m a l in d e n für die v o r l i e g e n d e U n t e r s u c h u n g in B e t r a c h t k o m m e n d e n S t ü c k e n , w e n i g A b b r u c h .
E r hat
neid'ofted'd oot . . . cp ndvres neifreod'ai 6
gehört, daß Jakobus
auf Grund seines Nasiräats wie ein
Priester das Heiligtum oder gar wie ein Hoherpriester das Allerheiligste habe betreten dürfen (oben S. 230 zu F r g . I l d ) , und daß unter den damaligen Priestern Rechabiten gewesen seien (Eus. H , 23, 17). D a ß es zu jener Zeit noch „Söhne des Jonadab, des Sohnes Rechabs" gab, wissen wir aus Mischnah, Taanith I V , 5. In der Liste der Holzlieferungstage für den Brandopferaltar haben sie die fünfte, die Davididen die zweite Stelle.
I. Voruntersuchungen.
254
als J ü n g l i n g d i e g r o ß e K a t a s t r o p h e unter H a d r i a n für
miterlebt, w e l c h e
d i e bis dahin g a n z ü b e r w i e g e n d j ü d i s c h e Christengemeinde v o n
Jerusalem
v o n ebenso
Judenschaft
einschneidender B e d e u t u n g w a r ,
Palästinas.
Seine 1 0 — 2 0 J a h r e später
als für
die
unternommene
H e i s e n a c h d e m W e s t e n , seine b i l l i g e n d e n U r t e i l e ü b e r die B i s c h ö f e und Gemeinden
der
kennen
sowie
lernte,
katholischen K i r c h e , der
Mangel
D e n k w e i s e in den F r a g m e n t e n
aller
die er
auf
seiner
Spuren
von
judaistischer
beweisen,
daß H e g .
zu
Heise
denjenigen
J u d e n c h r i s t e n Palästinas g e h ö r t e , w e l c h e in d e r E t h n i s i r u n g J e r u s a l e m s und d e r U n t e r d r ü c k u n g
des J u d e n t u m s d u r c h H a d r i a n
das Z e i c h e n
sahen, d a ß es n u n an d e r Z e i t sei, sich d e r g r o ß e n K i r c h e aus d e n Heiden
rückhaltlos
anzuschließen,
statt
wie
sich g r o l l e n d in den W i n k e l z u stellen. schichtlichen S t e l l u n g w ä r e
andere
Judenchristen
V e r m ö g e dieser seiner g e
jedes Bruchstück
seines so viele J a h r
hunderte lang n o c h erhalten g e b l i e b e n e n W e r k s v o n g r ö ß t e m W e r t e . E s fragt
sich
doch,
ob wir
die
n i c h t n o c h u m einige v e r m e h r e n
§ 3.
bisher
vorgeführten
Bruchstücke
können.
Spuren von Hegesippus bei verschiedenen Schriftstellern.
1.
Trügerisch
Recensionen 1
Kreuzes ) bar
der
erregt,
b e n u t z t habe.
ist
der
Geschichte
Schein, von
der
welchen
eine
doppelten
der
syrischen
Auffindung
als o b ihr V e r f a s s e r das W e r k H e g . ' s S c h o n in d e n
griechischen und
k a n n t e n syrischen T e x t e n k o n n t e es auffallen, der Held der Geschichte von der
daß
des
unmittel
den früher
be
Judas-Kyriakod,
z w e i t e n A u f f i n d u n g des K r e u z e s
d u r c h H e l e n a sich in z i e m l i c h g e h e i m n i s v o l l e r W e i s e a u f V7tOjLivi]jLiara neben
der
mündlichen
Tradition
seiner F a m i l i e
*) A u f die sehr verwickelten Fragen über
2
beruft. )
In
der
die weitverzweigte Lite
ratur dieses Gegenstandes darf ich mich hier nicht einlassen. Man orientirt sich am besten, wenn man von Nestles Abhandlung in der Byzant. Ztschr. 1895 S. 319—345 aus sich einen W e g rückwärts sucht. W a s ich v o n A n fang an als möglich und wahrscheinlich zu empfehlen wagte (Gött. gel. A n z . 1877 S. 177; Forsch I, 370—377), daß die Protonikelegende älter als die Helenalegende ist und die Vorlage für diese bildet, scheint sich immer mehr zu bestätigen. Die etwas sprunghafte Erörterung der Sache bei A . Schlatter, D i e K i r c h e Jerusalems von 70—130 S. 57—68 enthält doch Beachtenswertes. 2
) Gretser, D e s. cruce (Ausg. Ingolstadt 1616) p . 1695 C. D . ; Nestle, D e sancta cruce p . 17, 247ff.; 30, 123ff.; auch in der v o n Nestle, B y z . Ztschr. 1895 zuerst herausgegebenen griechischen Recension S. 328.
§ 3.
Spuren v o n Hegesippus b e i verschiedenen Schriftstellern.
später b e k a n n t die
zu
g e w o r d e n e n s y r i s c h e n R e c e n s i o n dieser L e g e n d e i s t
Überleitung
Protonike,
v o n d e r ersten
der zweiten Auffindung
eines
durch Helena 2
erschienenen R e c e n s i o n . )
Excerpts
Berichts
Auffindung
des Kreuzes
als d e r e n Q u e l l e d i e „ L e h r e d e s A d d a i "
in d e r früher
255
aus j e n e r .
erzählt
Nachdem
hat, w i e z u r Z e i t
viel
durch
genannt
wird,
ausführlicher*)
als
Diese macht d e n Eindruck der V f des
des Kaisers
ausführlicheren
Trajan
und des
B i s c h o f s S i m e o n v o n J e r u s a l e m das K r e u z d e n Christen g e n o m m e n und v o n den Juden Geschichte, werden,
vergraben
der Bischof
Kapiteln (des
8
haben, )
w e i l sie aus d e n G e s c h i c h t e n
w a n d t e n Schriftstellers, auch
w o r d e n s e i , fahrt e r f o r t :
die w i r angeschlossen
ist w e r t
„Diese
geglaubt zu
des J o s e p h u s ,
des g e
v o n u n s g e n o m m e n ist, v o n dessen W o r t e n
E u s e b i u s i n seiner K i r c h e n g e s c h i c h t e i n vielen
Gebrauch macht.
Josephus) Geschichten
Darum
nehmen a u c h
Zeugnisse
w i r aus seinen
für unsere W o r t e .
g i n n t n ä m l i c h in einer seiner E r z ä h l u n g e n
dieser J o s e p h u s
Esbe also z u
s a g e n : Nach Nero und Vespasianus und Titus und Domitianus in dm Tagen des Kaisers Trajanus ward über uns eine Verfolgung erregt durch Veranstaltung der Juden in den Tagen Simeons, des Sohnes des Kleophas, welcher als zweiter Bischof in der Kirche von Jerusalem aufgestellt war, weil er im Verlauf unserer Verfolgung durch das Zeugnis für Christus aus der Welt ging. E s zeugt näm lich
hierüber
indem
d e r Schriftsteller
e r i n seinen W o r t e n
Josephus.
über
Dieser
gewisse Leute
Josephus
aber,
v o n der Häresie
b e r i c h t e t , m e l d e t ü b e r S i m e o n , i n d e m e r s a g t : In dieser Zeit wurde
Simeon, der Sohn des Kleophas verklagt, dafs er ein Christ sei. Es wurde aber Simeon in das Gerichtshaus geführt und (einige) Mit glieder (Söhne) der Kirche mit ihm. Und nachdem er verschieden artige Qualen erduldet hatte durch die Hände Anekta's des Tauben,*) *) A c t a martyr. et sanctorum ed. Bedjan H I , 183—187 aus dem c o d . Sachau 222 c f dazu Nestle, B y z . Ztschr. 1895 S. 339—342. *) Nestle, D e sancta cruce p . 10, 80—11, 104 (Übersetzung ebendort S. 42) aus c o d . Mus. Brit. A d d . 12, 174. *) Ü b e r
die möglichen Auffassungen d e r etwas
seltsamen
Worte
(Bedjan H I , 174 Z . 2 v . u.) s. Nestle, Byz. Ztschr. S. 340. Gemeint ist jedenfalls die vorangehende Erzählung v o n der Vergrabung des Kreuzes unter Trajan, welche der V f an die ältere, der Lehre des A d d a i ent nommene ( p . 183 Z . 1) Erzählung v o n der ersten Kreuzfindung angehängt hat, um so den Übergang zu der zweiten Kreuzfindung zu ermöglichen. 4
) Hier (Bedjan 185 Z . 5 v . u.) abgesehen v o n der Vokalisation « » p ^ K MßNB, p . 186 Z . 7 u. 1 9 ; 187, 3 map*:, in der anderen Recension bei Nestle De s. cruce 10, 94 HW^p^. Diese Formen gehen zurück auf Eus. syr. h. e. H I , 32, 3 und 6, w o der Name 'ATTIXOS geschrieben ist DipMMH, als o b
256
L
Voruntersuchungen.
ging er aus der Welt. Wunderbar war nämlich die Standhaßigkeit dieses Mannes, dessen Leben 120 Jahre überschritt, und zuletzt, als er (eigentl. sein Leben) gemartert wurde nach dem Typus der Passion des Herrn, ging er aus der Welt, Und viel Friede war in der Kirche von Jerusalem in den Tagen der Apostel e t c . Ein
erster
Blick
auf E u s .
alte
syrische Übersetzung
KG
des E u s . die Q u e l l e
b . e. H E ,
32,
besonders
auf
die
6 ) lehrt,
daß
die
dieses K a p i t e l s ( s . A des L e g e n d e n s c h r e i b e r s
hältnis ist aber künstlich
verdeckt.
s o n d e r n das "Werk des H e g .
Nicht
ist.
die K G
o d e r , w i e d e r V f ihn
J o s e p h u s *) b e z e i c h n e t er als seine Q u e l l e .
Dieses Ver des E u s e b i u s ,
viermal
nennt,
D e r V o r g a n g des E u s . ,
w e l c h e r gleichfalls m a n c h e s aus H e g . g e s c h ö p f t h a b e ,
soll i h n
dazu ermutigt h a b e n ,
auch
seits z u s c h ö p f e n . an, sie
aus derselben Q u e l l e w i e E u s . ,
E r führt in d i r e k t e r
welche bei E u s .
nicht z u
auch b e i H e g . n i c h t zu
H e d e f o r m S ä t z e aus H e g .
lesen sind.
lesen
nur
seiner
Jeder
waren.
sieht
aber,
Schon der Eingang
daß des
v o r s t e h e n d e n A b s c h n i t t s , w o n a c h H e g . die G e s c h i c h t e v o n d e r V e r g r a b u n g des K r e u z e s unter T r a j a n g i l t i g e r B e w e i s dafür,
erzählt haben soll, ist ein
d a ß die a n g e b l i c h e d i r e k t e B e n ü t z u n g
seitens des L e g e n d e n d i c h t e r s eine F i k t i o n ist.
voll-
Heg.'s
D e r s e l b e e r g i b t sich
a b e r auch aus d e m ganzen w e i t e r e n V e r l a u f d e r a n g e b l i c h aus H e g . g e s c h ö p f t e n Mitteilungen. Einfügung
der
Namen
gabe von Eus. H I ,
3 2 , 1.
ersten
Citat,
lautet,
ist aus E u s . I H ,
ausführlichere, Citat anders
D a s erste w ö r t l i c h e Citat ist eine d u r c h
Vespasianus
w e l c h e in
Eus.
dargestellt.
32, 2
III,
Daß
geschöpft.
Das
diesem
geradezu
albern
z w e i t e , sehr
viel
teilweise in Ü b e r s e t z u n g w i e d e r g e g e b e n e 3 2 , 3. 6 b . die
Die
Verfolgung
hat E u s . ,
Sachen
unter
werden
Trajan
Juden
angezettelt
sagt.
D a ß S i m e o n zunächst als D a v i d i d e a n g e k l a g t w a r ,
der Mann A n t i k o s
war,
erweiterte "Wieder
solchem Zusammenhang
vorhin nur
entspricht
und Titus
D i e B e m e r k u n g des V f hinter
von
aber den
also g e w i ß a u c h H e g . n i c h t g e
oder gar A n t i q u u s
geheißen hätte.
und
daß
Auch
das
sonderbare Epitheton NpNB (taub oder auch stammelnd) ist nur Verstüm melung v o n Np*ö&n = vnaiixos. *) Es ist wohl nur ein sonderbarer Zufall, daß hier der christliche Oeschichtschreiber Hegesippus zu Josephus geworden ist, wie umgekehrt der jüdische Geschichtschreiber Josephus als V f des jüdischen Kriegs in der freien lateinischen Bearbeitung dieses Werks zu Hegesippus geworden ist cf Schürer, Gesch. d. jüd. Volks I , 73 ff. s. oben S. 261 A I . A n sich wäre ja möglich, daß der Christ Hegesippus, wenn er jüdischer Herkunft war, neben diesem griechischen Namen den jüdischen Namen Joseph g e führt hätte. A b e r zu dieser Annahme fehlt der erforderliche Anhalt. 2
§ 3. die
Spuren v o n Hegesippus bei verschiedenen Schriftstellern.
Anklage
dichter.
von Häretikern
ausging,
der
Legenden
B e i dieser S a c h l a g e l o h n t es sich nicht, alle Einzelheiten
dieser F i k t i o n z u analysiren. mittlung
verschweigt
257
Für
die G e s c h i c h t e u n d für die
Er
des Inhalts v o n H e g . ' s "Werk ist hier nichts z u gewinnen.
2. Letzteres
gilt auch v o n d e m E r z b i s c h o f A n d r e a s v o n K r e t a
u m 6 8 0 , w e l c h e r w e g e n seines V o r l e b e n s auch d e r J e r u s a l e m e r g e nannt w i r d ,
1
i n seiner Schrift ü b e r J k . )
u n d Clemens A I . als
seine „ L e h r e r "
s c h o n diese Z u s a m m e n s t e l l u n g ,
D i e s e r nennt z w a r H e g .
und
Gewährsmänner.
w o z u auch
Aber
n o c h die B e r u f u n g
das 2 0 . B u c h d e r A r c h ä o l o g i e des J o s e p h u s k o m m t ,
beweist,
Andreas
diesen
2
nennt. )
in
der
Tat
Während
Hypotyposen,
aus er
Eus. durch
schöpft, genaue
obwohl
er
Citirung
in w e l c h e m C l e m e n s ü b e r J k
des
auf daß nicht
Buchs
der
gehandelt habe, eigene 8
L e s u n g dieses Q u e l l e n w e r k s z u b e k u n d e n s c h e i n t , ) fehlt j e d e S p u r einer ü b e r E u s . hinausgreifenden K e n n t n i s v o n H e g / s W e r k . A n d r e a s ü b e r E u s . hinaus sagt,
ist rhetorische Z u t a t
und
Was nur
in 4
einem einzigen F a l l m ö g l i c h e r w e i s e jerusalemische O r t s ü b e r l i e f e r u n g . ) Nur
nach Eusebius
Hypomnestikon
scheint
auch
von Hegesippus
G e s c h i c h t e des J k
der
Christ
Josephus
und Clemens als
in
seinem
Z e u g e n für
die
5
zu wissen. )
*) Analecta Hierosol. ed. Papadopulos Kerameus I, 1—14 cf Haußleiter, Ztschr. f. K G X I V (1894) S. 73 ff. ) A n a l . Hierosol. p. 2, 6 - 2 9 ; 10, 9 ; 13, 5 cf. Eus. H , 23, 3. 19—24. ) Während Eus. h. e. I I I , 23, 3. 19 die Stelle bei Clemens nicht näher angibt, sondern nur auf I I , 1, 4 zurückverweist, w o er eine Aus sage über den T o d des J k aus dem 7. Buch der Hypotyposen angeführt hatte, nennt Andreas p . 2, 8 das 6. Buch der Hypotyposen. Ein B ü c k blick auf Eus. I I , 1, 4 hätte ihn eher bestimmen können, das 7. Buch zu nennen. A n dieser Stelle des 7. Buchs aber berührt Clemens das Mar tyrium des J k als eine auch in bezug auf die Einzelheiten dem Leser bereits bekannte Tatsache. Clemens wird also an einer früheren Stelle, nach der A n g a b e des Andreas im 6. Buch, in welchem er die A G b e handelt hat, v o m Martyrium des J k berichtet haben cf Forsch I I I , 72 f. 75. 150 und Haußleiter 1.1. 74. D o c h bleibt die Möglichkeit, daß Andreas, indem er sich durch Eus. I I , 23, 3 auf die früheren Citate in I I , 1 zurück weisen ließ, das Citat aus dem 6. Buch II, 1, 3 mit demjenigen aus dem 7. Buch I I , 1, 4 verwechselt oder vermengt hat. — Das vTto/uvrj/ua auf J k bei Combefis, Auctar. novissimum I, 519. 520, w o gleichfalls das 5. Buch des Heg., das 6. Buch der Hypotyposen des Clemens und das 20. Buch der Archäologie des Josephus, nicht aber Eusebius citirt werden, beruht auf der Arbeit des Andreas. ) Über die Begräbnisstätte des J k s. oben S. 233 zu Frg. H f. ) Josephi b$pomnest. c. 153 bei Fabricius cod. pseudep. V . Ti I I , append. p . 349 nennt unter den Erscheinungen Christi nach der Himmel2
s
4
ß
Z a h n , Forschungen "VI.
17
I. Voruntersuchungen.
258
3 . A n d e r e Schriftsteller m i t N a m e n z u nennen.
h a b e n aus H e g .
geschöpft,
M i t B e s t i m m t h e i t ist dies v o n d e m K e t z e r
bestreiter E p i p h a n i u s
zu
von J.
dies an E p i p h . h a e r . 2 7 , 6
B . Lightfoot, 1
haben. ) Briefe
Epiph.
selbst b e k e n n t ,
s o n d e r n dasselbe in
s p r i c h t es, Text
behaupten.
ist
eines d e r V e r d i e n s t e
aus
diesem
nachgewiesen z u aus
einem
der
selbst g e s c h ö p f t ,
e i n e m g e s c h i c h t l i c h e n W e r k (h'v xiöi VTtOfivrj-
vorgefunden
habe.
Dieser
indirekten
Herkunft
ent
daß das k u r z e Citat des E p i p h . v o n d e m überlieferten
von Clem. I
nun wissen,
Es
daß er ein Citat
des C l e m e n s v o n B o m n i c h t
fLiccttOjitolg)
ohne ihn
Cor. 5 4 ,
1
daß H e g . E i n i g e s
ziemlich stark
abweicht.
Da
wir
ü b e r d e n B r i e f des C l e m e n s g e s a g t
h a t ( F r g . V i a o b e n S. 2 4 3 ) , u n d d a überdies d i e B e z e i c h n u n g d e r Schrift, aus w e l c h e r E p i p h . g e s c h ö p f t hat, als v7to^ivr\iia%iG^oi m i t d e m T i t e l VTto^vrjf^ata, w e l c h e n H e g . selbst seinem W e r k g e g e b e n 2
hat, )
beinah identisch
ist,
so ist
n i c h t w o h l zu
bezweifeln,
daß
3
fahrt als vierte: laxcbß reo Sixaicp, cos Hyrjotnnos xal KXrj/urjs lorooovoiv dvaxd'ivTi vnb tcov 'IovBauov eis to nregvyiov rov lepov, Iva e%nr], ris rj d'vpa rov 'Itjoov. E s handelt sich nach diesen W o r t e n und nach der Über schrift des Kapitels nicht etwa um die Erscheinung, welche nach 1 K r 15, 7 r
und dem Hebräerev ( G K I I , 700) dem J k zu teil geworden ist, und welche dieser Josephus bereits c. 152 am rechten Ort genannt hat (p. 348, im griech. T e x t des Fabricius ist ausgefallen 17' 'laxcbßcp xard ror avrov HavXov). Josephus meint vielmehr eine dem J k bei Gelegenheit seines Martyriums, während er auf der Tempelzinne stand, zu teil g e wordene Erscheinung Christi v o m Himmel her. I n dem zusammen hängenden Bericht des H e g . (Eus. h. e. H , 23, 12—17) ist nichts davon zu lesen. Josephus hat also unter dem Eindruck der Ähnlichkeit, welche zwischen dem Ende des Stephanus und demjenigen des Jk besteht, diese Erscheinung zugedichtet (cf A G 7, 56 und Josephus selbst i m Anfang des c. 153). Um so sicherer ist, was schon die Zusammenstellung der beiden Zeugen H e g . und Clemens an die H a n d gibt (cf Eus. I I , 23, 3. 19), daß die K G des Eus. die einzige Quelle des Christen Josephus ist. D a h e r sind auch dessen sonstige A n g a b e n über J k und die sonstigen Verwandten Jesu ( c . 47. 134. 136) ohne selbständigen W e r t . *) Nach einer früheren Mitteilung in der A c a d e m y vollständiger in S. Clement o f Borne (1890) I, 328 ff. 409. 2
) S. oben S. 231 Frg. H e.
die, welche I V , 22, 1 (cf der Katalog ßißXia nevre, H e g . weiß,
Denselben Titel gebrauchen regelmäßig
das W e r k in Händen gehabt h a b e n : Eus. h. e. H , 23, 3 ; I V , 8, 2 vnofivrjfiariodpevos); Stephanus Gobarus oben S. 247; des Iwironklosters oben S. 249 A 1, ein anderer ebendort ein dritter Xoroqia. Hieronymus, der nur durch Eus. von affektirt genauere Kenntnis v. ill. 2 2 : Hegesippus, vicinus
apostolicorum temporutn et omnes a passione domini usque ad suam aetatem ecclesiasticorum actuum texens historias multaque ad
§ 3.
Spuren von Hegesippus bei verschiedenen Schriftstellern.
E p i p h . hier das "Werk H e g . ' s als Quelle b e n u t z t hat. daß E p i p h . z u A n f a n g der
Karpokratianerin
A n i c e t ganz so
desselben P a r a g r a p h e n M a r c e l l i n a in
redet,
1
gewesen w ä r e . )
als o b er
selbst
Dazu kommt,
von dem
B o m zur
259
Zeit
Auftreten
des
damals in B o m
Bischofs anwesend
E r hat also diesen S a t z o d e r wenigstens diejenigen
W o r t e desselben, w e l c h e einen unsinnigen A n a c h r o n i s m u s aussprechen, wörtlich
aus
der
Schrift
eines
alten
Kirchenschriftstellers
schrieben, d e r zur Z e i t A n i c e t s in B o m g e l e b t hat. dies I r e n a u s s e i n , aufhielt
welcher im J.
( o b e n S. 3 9 ) .
1 5 5 w a h r s c h e i n l i c h in B o m s i c h
W o aber
dieser
in B o m zu reden kommt (Iren. I , an,
daß
er
Epiphanius
dies
g e n o m m e n e eig durch
in
Bom
sinnlose,
die
abge
A n sich k ö n n t e
a u f Marcellinas
2 5 , 6),
miterlebt
deutet er
habe.
Das
Auftreten
durch
im
nichts
Munde
des
also g e d a n k e n l o s aus seiner V o r l a g e h e r ü b e r
fjpag
findet
Chronologie
wissen w i r d u r c h H e g .
sich
seines selbst,
antritt A n i c e t s n a c h B o m
b e i Irenaus
Lebens
nicht.
H i p p o l y t ist
ausgeschlossen.
daß e r z w a r
gekommen ist,
noch vor
aber
auch
Dagegen dem Amts
n o c h zu
der
Z e i t , d a A n i c e t bereits B i s c h o f u n d E l e u t h e r u s dessen *Diakonus w a r , i n B o m sich aufgehalten hat ( o b e n S. 2 4 3 ff.). N i m m t m a n hinzu, d a ß E p i p h . w e n i g e Z e i l e n w e i t e r unten, w i e g e z e i g t , d e m W e r k H e g / s sein Citat aus C l e m e n s v o n B o m entlehnt hat, daß E p i p h .
die Erzählung
H e g . a b g e s c h r i e b e n hat.
so ist n i c h t z u b e z w e i f e l n ,
v o n Marcellina zum
Teil wörtlich
aus
Beiläufig erfahren w i r h i e d u r c h a u c h ,
daß
I r e n a u s d e n betreffenden A b s c h n i t t des H e g . g e l e s e n u n d verarbeitet hat;
denn
die
w e n i g e n Sätze,
Marcellina w i d m e t ,
und mit
kehren b e i E p i p h . in d e r
welche
welchen
Irenaus
er
gleichen R e i h e n f o l g e ,
weitläufige Z w i s c h e n b e m e r k u n g e n u n t e r b r o c h e n , gleichen,
teilweise
seltenen
Ausdrücken
dem
Treiben
diese A n g a b e n
w e n n auch
durch
u n d beinah in 2
wieder. )
der
einrahmt,
Ist
nun
den die
utüitatem legentium pertinentia hinc inde congregans etc. Einfacher v. ill. 2 in guinto commentariorum libro. *) Epiph. haer. 27, 6 ^HXd'e 8e elg r)fiäg ^8r\ neos MapxeXXiva
rig
vri
Mvrcöv dnarrjxreloa, fj itoXXovg iXv/utjvazo iv xpovoig 'Avixrjrov inioxonov 'Pdtpris. Nach längerer Unterbrechung (Dindorf I I , 68, 2—69, 6) kehrt Epiph., ohne das eis fjfidg zu wiederholen, zu diesem Thema zurück: 'Ev Xpovoig roivvv, cbg eyrjftev, 'Avixrjtov r/ npoSedrjXco/uevrj MapxeXXiva iv 'PCO/UTJ yevofievri rr\v Xv/urjv rfjg Kapnoxpd 8iSaoxaXiag i&fi&oaoa noXXovg rcov ixeZoe Xvfirjvafievrj i)
) Sieht man v o n dem großen Zwischenstück zwischen der ersten und der zweiten Erwähnung der Marcellina ab, so ist der Parallelismus zwischen Epiph. haer. 27, 5 (letzter Satz) —27, 6 extr. und Iren. I, 25, 6 ein sehr genauer: 1) Die Brandmarkung der (Ir. und H i p p o l . refut. V I I . 32 17*
I. Voruntersuchungen.
260
Q u e l l e d e s E p i p h . H e g . , s o e r k l ä r t sich d i e g l e i c h z e i t i g e Ü b e r e i n stimmung
seines B e r i c h t s m i t demjenigen d e s I r e n a u s n u r d a r a u s ,
daß auch I r e n a u s aus H e g . g e s c h ö p f t h a t , w a s i n c h r o n o l o g i s c h e r u n d sachlicher B e z i e h u n g keinerlei S c h w i e r i g k e i t e n m a c h t ( s . o b e n S. 2 5 0 ) .
W e n i g e r g l ü c k l i c h w a r L i g h t f o o t in d e r V e r m u t u n g , d a ß
E p i p h . d e n in denselben P a r a g r a p h e n
eingeschalteten K a t a l o g d e r
römischen Bischöfe v o n Petrus u n d Paulus H e g . ' s entnommen h a b e .
bis zu A n i c e t dem W e r k
D i e Voraussetzung, daß H e g . einen solchen
K a t a l o g angefertigt h a b e , läßt sich aus dessen eigenen W o r t e n n i c h t b e g r ü n d e n ( o b e n S . 2 4 4 ff.). S i e w i r d unwahrscheinlich, w e n n m a n erwägt,
d a ß E u s . , w e l c h e r V , 6 d e n sehr
d e s I r e n a u s mitteilt, Hom
selbst
wähnt. auch
d e n älteren,
angefertigten K a t a l o g
anspruchslosen
des H e g . m i t keiner
D a ß a b e r E p i p h . uns diesen K a t a l o g aufbewahrt
darum
unwahrscheinlich,
weil
d e r zweite Bischof
A p o s t e l n 4 m a l b e i i h m Klffcog heißt, den H e g . gelesen
haben,
Idviyxkrjvog n e n n e n .
Katalog
angeblich schon unter A n i c e t in
während
Irenaus (s. vorhin)
Das Einzige,
Silbe erhabe,
ist
nach d e n
diejenigen,
welche
und E u s . denselben
w a s für diese H y p o t h e s e z u
s p r e c h e n scheint, ist, d a ß E p i p h . d a , w o e r zum z w e i t e n Mal d e n A n i c e t
nennt, zeichnet.
i h n als 6 ävco iv T(p wxvalöyq) 7tQodedr}XtofX£vog b e D a eine
s o n d e r n unmittelbar
f ö r m l i c h e Bischofsliste
nicht
v o r diesen W o r t e n steht,
weiter
„oben",
a u f diese L i s t e also
einiger) Karpokratianer am rechten Ohrläppchen, 2) Ankunft der Marcellina in R o m unter Anicet, 3) Zusammenhang der „Gnostiker" mit den Karpokratianern (Ir. v o n diesen selbst Ghnosticos se vocant), 4) Bilder Christi, v o n Pilatus angefertigt, teils Gemälde, teils Standbilder aus Metall, 5) Verehrung dieser Bilder nach heidnischer A r t zugleich mit Bildern v o n Pythagoras, Plato, Aristoteles und anderen Phüosophen. A u c h der W o r t ausdruck ist vielfach recht ähnlich. Man würde den Bericht des Epiph* für eine nach seiner A r t ungenaue und vielfach ins Breite gezogene Wiedergabe v o n Iren. I, 25, 6 halten können, zumal er sich auch in haer. 27, 2—5 mit Iren. 1, 25, 1—5 in ähnlicher Weise berührt, wenn nur nicht jenes eig fj/uag zu Anfang und das nachfolgende Citat aus Clemens v o n Rom^auf eine andere Quelle, und zwar auf Heg.'s Hypomnemata hinwiese. Es ist aber nicht glaublich, daß Epiph. für die kurze Mitteilung über Marcellina und was damit zusammenhängt, mehrere Quellen benutzt und in einander verarbeitet haben sollte und zwar so, daß er aus H e g . nur die ^ D u m m h e i t ,
welche
in
eig rjfiäg
vorliegt,
gewonnen hätte.
Also
wird Epiph. hier überhaupt nicht v o n Irenaus, sondern v o n H e g . abhängen, aus welchem auch Irenaus seine A n g a b e n in I , 25, 6 geschöpft hat. I n HippoL refut. V H , 32 ist hievon nur ein kurzes Sätzchen über die v o n Pilatus angefertigten Christusbilder, in Hippolyts Syntagma ( = Pseudotert, 9 ; Philast. 35) g a r nichts übergegangen.
§ 3. die
Spuren von Hegesippus bei verschiedenen Schriftstellern.
angeführten
E p i p h . hier
W o r t e nicht
zum
zweiten
sich u n v e r ä n d e r t
bezogen
Mal
Worte
a n g e e i g n e t z u haben.
r e d e n u n d auf eine frühere,
werden
können,
so
seiner
Vorlage
Es
w ü r d e also
261 scheint
gedankenlos hier
Heg.
uns n i c h t erhaltene Stelle seines W e r k s
B e z u g n e h m e n , an w e l c h e r e r eine f ö r m l i c h e Bischofsliste mitgeteilt haben
müßte.
Dagegen
s p r i c h t aber
drjXw(Ä£vog in
b e z u g auf A n i c e t
örjXwfxevrj in
bezug
Heg.,
sondern
gonnenen Epiph.
Bericht
dadurch,
v o r diesem einer
über d a ß er
Stelle
Marcellina
von
genannten
früheren
früheren
auf
Epiph.
seiner
dem
dieses Ttoode-
womit doch zu
dem
zurückkehrt.
von Anicet,
Bischöfen bemerkt, in
daß
entspricht, Digression
Marcellina nur
erstens,
g e n a u d e m g l e i c h f o l g e n d e n rcgode-
Katalog
nicht
Zweitens v o n den
er habe ihn
genannt,
nicht
bereits b e -
daß
zeigt
übrigen
bereits
er
an
Stelle k e i n e n v o l l s t ä n d i g e n K a t a l o g g e g e b e n hat,
an
jener
welchen
er dann hier, was die N a m e n anlangt,
v o l l s t ä n d i g w i e d e r h o l t hätte,
daß e r v i e l m e h r
d o r t einige B i s c h ö f e ,
darunter auch A n i c e t aufge-
zählt habe.
weist also mit ö
Er
7tQodeör]Xcoid£vog e b e n s o w i e m i t
f) nQOÖ€ÖrjXo)fxeyr] a u f den A n f a n g v o n § 6 z u r ü c k , w o er f o l g e n d e Bischöfe
genannt
hatte: (Petrus—Paulus),
(ungenannte V o r g ä n g e r der folgenden = Das
nennt
Epiph.
nicht verantwortlich Dahingegen
den
„obigen
zu
machen.
h a t E p i p h . an
d e m G e r e c h t e n u n d anderen bar,
nicht nur
H e g . geschöpft. J
L i n u s , Cletus, C l e m e n s ,
ol avuniqo)),
Katalog".
mehreren
Für
Stellen,
Pius, Anicet.
diesen
ist
w o er
A n v e r w a n d t e n J e s u handelt,
Heg.
von
Jk
unmittel-
d u r c h V e r m i t t l u n g d e r K G e s c h i c h t e des E u s . ,
aus
1
W e n n er an der ersten Stelle des P a n a r i o n , ) w o
) Epiph. muß
vor Abfassung des Panarion
in
einer
besonderen
Schrift über die Familienverhältnisse Josephs und der Maria ausführlich gehandelt haben. Dies ergibt sich aus der ersten Stelle, w o er, soviel ich weiß, beiläufig darauf zu reden kommt, haer. 28, 7 : dXXd nepl rjSr] ev uXXcp fiot Xoycp a afp cos nen p ay fidtevr ai xal ngayftarevOrjaeTat' coSe de ev fiepet d)s sv 7rapex8po/uri nepl Tr)s rovratv vnoTOVTCÜV
d'eaecos etprjrai. Das npayfiarevd'rjoerat weist hin auf haer. 29, 4 ; 78, 7—14; dagegen die im Druck hervorgehobenen W o r t e auf ein anderes früheres Werk, aber nicht auf den kurz vor dem Panarion (a. 376—377) g e schriebenen Ankoratus (a. 374 c f G K H , 220); denn in diesem wird die Sache (c. 60) ebenso flüchtig, wie haer. 28, 7 und, was die Namen anlangt, nicht einmal übereinstimmend mit den A n g a b e n im Panarion behandelt. Es muß also eine andere frühere Schrift gemeint sein; und diese ist auch haer. 29, 4 wenigstens in erster Linie mitgemeint; denn die dortige B e merkung OJS xtxt eis noXXovs ronovs tovio rjfilv etpqrat xal octytioiepov r)filv nenpayfidrevrat können sich nicht ausschließlich oder auch nur hauptsächlich auf haer. 28, 7 beziehen, w o er die Frage sehr „fragmentarisch und im
I. Voruntersuchungen.
262 er
nähere
Angaben
über
u n d andere Schriftsteller
Jk als
macht,
sich
d a ß er E u s . h . e. I I , 2 3 gelesen hat. die Sache (oben S. 2 3 0 F r g . I l d ) , Clemens
(Eus. daß
§ 3. 19).
der
"Wort k o m m e n läßt, verschweigt e r ;
hier,
gleich oder
w i e in
darauf des
des H e g .
Heg,
er
u n t e r den ÜXloc, auch
Dann
Hauptzeuge,
D o r t h e r k e n n t er n i c h t sondern
muß
auch
er
bei
welchen Eus.
war ( § 3. 19).
Eus.
allein
hat.
Verbs Warum
aber
anführt. er
quelle
der
Tradition
über
diesen
und
Lesung
desselben,
dann d o c h
G r ü n d e dazu g e h a b t h a b e n , als
den,
die
die
vjtoim^iocta an
Brüder
u n d V e t t e r n J e s u las,
a u f ein altes W e r k , g a n z in d e r i h m
dem,
nicht
zusagenden W e i s e
Anverwandten
kannte?
aus
Er
eigener
m u ß seine
k e i n e n anderen z u er-
was er b e i H e g .
g a n z einverstanden
w e l c h e s die i h m sehr
d i e A u f m e r k s a m k e i t lenken w o l l t e .
andern
beiden
die Haupt-
wenn nicht
durch Eus.
daß E p i p h . mit
der
W o r t s vrcOfivrjfiaTta/Liol d a ß er
und ich wüßte
sinnen,
Aber
uns an
verhüllt E p i p h .
als w e l c h e er das W e r k des H e g . ,
zu
jedoch
fjfxcbv u n d
TZQO
Stellen diese seine Q u e l l e u n d z w a r , was d e n J k anlangt,
Jesu,
gelesen
Dessen Namen
des
merken,
auch
ausführlich
haer. 2 7 , 6 ( o b e n S. 2 5 8 ) läßt
folgenden A n w e n d u n g
nur
den Namen des
hinter C l e m e n s u n d E u s .
entsprechenden im Sinn
beruft, .) so folgt zunächst,
v e r b i r g t i h n unter d e n TtolXol
die er
Eusebius
Gewährsmänner
1
für d i e hohepriesterliche S t e l l u n g des J k
haben,
auf C l e m e n s ,
seine "Vorgänger u n d
über
die
war
und
w i c h t i g e Materie
behandelt
hatte,
nicht
n i c h t eigens
W e n n dies d e r G r u n d des auf-
falligen V e r s t e c k s p i e l s w a r , w e l c h e s er m i t d e m N a m e n u n d B u c h titel des H e g . treibt,
so m u ß E p i p h . d e n H e g . selbst gelesen h a b e n ;
d e n n die F r a g m e n t e , d i e b e i E u s . z u
finden
w a r e n , enthalten
D e u t l i c h e s , was E p i p h . v o n seinem S t a n d p u n k t
nichts
aus hätte v e r w e r f e n
müssen. Bei Verstand
einem Schriftsteller, und
welcher
schriftstellerischer
wie Epiph.
Bildung
tief
an
unter
natürlichem dem
Durch-
Vorbeigehn" berührt, und w o er gleichfalls auf eine frühere gründliche Erörterung der Sache in einer anderen Schrift sich berufen hat. D a aber Epiph. in haer. 78, 2—24 ein älteres Sendschreiben reproducirt, so werden sich die sämtlichen angeführten Citate auf dieses beziehen. *) Haer. 29. 4 (nach Erwähnung der priesterlichen und hohepriesterlichen Stellung und Funktion des Jakobus): ovrcos yao loroorjoav noXXol npb f)/uojv nagl avrov, Evoeßioe ra xal KXtj/urjs xal aXXoi. aXXd xal rb nsraXov inl rrjs xetpaXrjs &£rjv avrtp (poottv, xa&cbs ol nposiorjjuivoi a£tbniorot av8p£$ iv rols avrols (cod. Ven., vn avrcdv al.) vno/uvrj/uariouols i/uaqrvor\oav. Es wird zu lesen sein iv rols vn avrcbv vno/usfivrjfiarto/uivots.
§ 3.
Spuren v o n Hegesippus bei verschiedenen Schriftstellern.
schnittsmaß
der
namhafteren
nächstfolgenden
Zeit
Kirchenschriftsteller
steht,
ist
Quellenkritik
seiner
263
und
einerseits
der
leichter,
andrerseits a b e r auch s c h w i e r i g e r als b e i einem O r i g e n e s o d e r E u s . o d e r d e n T h e o l o g e n d e r antiochenischen S c h u l e .
Einerseits
sich i n seinem v e r w o r r e n e n , d u r c h unverdaute L e k t ü r e Kopf
das
Legenden,
Verschiedenartigste:
1
biblische
mündliche Traditionen,
Angaben, )
aus
einander
fähig
nur
g e w i l l t war.
oder
vermöge
auch
seiner
ehrlichen
seiner Mitteilungen. die
Verhältnisse
apokryphe
herkömmliche Auslegungen und
E r z e u g n i s s e d e r e i g e n e n Phantasie z u einem bunten dessen E l e m e n t e
mischt
überladenen
zu
halten er
selbst
Andrerseits
Dummheit
oft
Durcheinander, am
g i b t er
Handhaben
W o er a m ausführlichsten
der Familie Jesu vorträgt,
wenigsten uns zur
doch Kritik
seine T h e o r i e ü b e r
macht er den G e g n e r n
d e n d o p p e l t e n V o r w u r f , daß sie die hl. Schriften,
auf deren positives
u n d negatives Z e u g n i s sie sich
steifen ( s . unten A b s c h n . I I ) , nicht
genau
sich
verstehen,
und
daß
sie
nicht 2
Ü b e r l i e f e r u n g e n (loTOgiai) b e k ü m m e r n . )
um
die
geschichtlichen
D a m i t leitet er eine B e i h e
v o n z u v e r s i c h t l i c h e n Mitteilungen ein, w e l c h e w i r z u m g r o ß e n T e i l im P r o t e v
des J k
wiederfinden.
A n einer
anderen
Stelle
beruft
e r sich in g l e i c h a r t i g e m Z u s a m m e n h a n g g e r a d e z u auf die G e s c h i c h t e (lOTOQia) u n d d i e Ü b e r l i e f e r u n g e n
3
der Maria. )
B e d e n k t man,
daß
*) W a s diese anlangt, so sei nur an einige in die vorliegende Frage einschlagende Behauptungen erinnert. Nach haer. 7 8 , 10 sollen die 6 Kinder Josephs aus erster Ehe, also auch die Töchter, deren Zahl und Namen das N T nirgendwo nennt, bei Marcus und Johannes zu finden sein. Nach haer. 78, 10 soll die Erzählung J o 7, 1—9 in Idumäa spielen und nach haer. 78, 9 soll diese Erzählung (in der Bibel oder in der G e schichte?) vor Mt 12, 46 f. und den Parallelen stehen. Die verworrenen Bemerkungen zu Mt 1, 18. 25 in haer. 78, 17 lassen sich nicht mit zwei W o r t e n wiedergeben. Seine Auslassungen über das Lebensende . der Maria haer. 78, 11, auch § 23 habe ich in meiner Schrift über die Dormitio S. Virginis S. 50 zu beleuchten versucht. Daß es mit der Behandlung der Weltgeschichte bei Epiph. nicht besser steht, ist bekannt. I n den für uns in Betracht kommenden Abschnitten ist bemerkenswert, was er über die jüdischen Fürsten haer. 28, 3 ; 78, 10 zu fabeln weiß, zum T e ü auf Grund nachlässiger Lesung der Chronik des Eus. Aus dieser (zu a. Abr. 1941 cf Syncellus) hat er z. B . haer. 29, 3 sein Zalivas (statt SaXcdfArjs) rrjs xal 'AXe!;dv.8Qas. 2
fteicov xal
) H a e r . 78, ypacpcov,
7
urße
del
ydp
taropiais
r) dyvoia
rcov
npooeyyiodvrcov
jur) ra dcp
dxpißrj faegcov
eyvcoxorcov
rcov
eis Zrepa
rpinei
TtepiOTiq. 8
) Haer. 79, 5 ei ydp xal r\ rrjs Map lag loropia
ort xrX.
xal napaSooeis
\%ovoi,v
I . Voruntersuchungen.
264 das
Protev des J k
eine lozoota genannt
v o m Verfasser 1
worden ist, )
seinem w e s e n t l i c h e n I n h a l t bis
nach
sehr
häufig
eine L e b e n s g e s c h i c h t e d e r M a r i a
z u m b e t h l e h e m i t i s c h e n K i n d e r m o r d ist, s o ist a u c h d i e w i e d e r
holte A n w e n d u n g v o n lotoqia jenes B u c h des J k von
selbst u n d später
u n d d a ß das B u c h i n d e r T a t
als eine e b e n s o l c h e B e z u g n a h m e a u f
zu beurteilen,
w i e d e r wiederholte
v7tOfivrj{iazi(j[.ioi a u f d i e V7t0[ivi\ixaxa H e g . ' s
Gebrauch
hinweist.
Mit
d e n A n g a b e n d e s P r o t e v ' s v e r s c h m i l z t E p i p h . aber teils k a n o n i s c h e N a c h r i c h t e n , teils anderweitige Ü b e r l i e f e r u n g e n .
A n d e r e s gibt sich 2
als A u s s c h m ü c k u n g u n d F o l g e r u n g z u e r k e n n e n . ) er es m i t d e m , w a s e r aus H e g . schöpft. 2
In
Ebenso
macht
den Anmerkungen
2
) Protev 25 E v . apocr. e d . Tischendorf p . 49. 50 c f G K I I , 774.
*) A u s diesem hat Epiph. die Namen Joakim und A n n a 78, 1 7 ; 79, 5 ; die Geburt Marias als Erhörung des Gebets des kinderlosen Joakim in der Wüste und der Anna 79, 5 = Protev 1—5; die Bestimmung des Joseph durchs L o o s zum Aufseher der Maria 78, 7 in. ancor. 60 = Protev 9 ; Joseph ein bejahrter Wittwer mit erwachsenen Kindern ancor. 6 0 ; haer. 28, 7 ; 29, 4 ; 51, 1 0 ; 6 6 , 1 9 ; 78, 7. 8 = Protev 9, 2 ; 1 7 , 1 . 2 ; 18, 1. H i e r aber weicht Epiph. v o m Protev durch Einmischung anderweitiger, kano nischer und apokrypher Traditionen ab. Es ist zwar wahrscheinlich nicht die Meinung v o n Protev 17, 1, daß Joseph keine Tochter gehabt h a b e ; es wird nämlich (Tischendorf p . 32 Z . 1) nicht v o r , sondern hinter avrij oder nuTTj zu interpungiren sein: „ E s wissen alle Söhne Israels, daß sie nicht meine Tochter ist". A b e r es wird doch nirgendwo v o n Töchtern, sondern überall nur v o n Söhnen Josephs gesagt; deren Namen aber werden nicht genannt bis auf 17, 2. w o ein einzelner v o n ihnen nach dem ursprünglichen T e x t wahrscheinlich den apokryphen Namen Samuel trägt (GK H , 775). Das konnte Epiph. nicht mitmachen. E r gibt dem Joseph seine 4 Söhne nach M t 13, 5 5 ; Mr 6, 3 und mehrere Töchter. Dabei aber mischt sich wieder allerlei aus sonstiger Überlieferung, aus eigener Phantasie und zeitweiliger Gedankenlosigkeit ein. Erstens bestimmt er die Zahl der Töchter auf zwei und gibt ihnen die Namen Maria und Salome (haer. 78, 8 ; dagegen ancor. 60 A n n a und Salome, während A n d e r e noch viele andere Namen erdichteten cf Diekamp, Hippolytus von Theben S. 127). Zweitens bezeichnet er überall den J k als den Erstgeborenen (besonders nachdrücklich 29, 4 ; 78, 7) ohne anderen Anhalt, als daß er Mt 13, 5 5 ; Mr 6, 3 an erster Stelle genannt ist. Drittens zieht Epiph. daraus, daß Joseph nach Protev 9, 2 bei der Übernahme der Obhut über Maria, etwa 1 Jahr v o r der Geburt Jesu ein verwittweter Ttpeaßvrrjg und V a t e r erwachsener Söhne war, die gewagtesten chronologischen Schlüsse. Schon b e i der Geburt seines ersten Sohnes J k w a r er c, 40 Jahr, zur Zeit der Aufnahme der Maria über 80, bei der Rückkehr aus Ägypten über 84 J. alt, sein Sohn J k zur Zeit der Geburt Jesu über 40, dazu die 33 Jahre des Lebens Jesu und 24 Jahre nach der Himmelfahrt bis zum T o d e des J k ergibt für diesen eine Lebensdauer v o n c . 96 Jahren (haer. 78, 8. 10. 13. 14 cf 51, 10).
§ 3.
Spuren von Hegesippus bei verschiedenen Schriftstellern.
265
z u den b e i E u s . aufbewahrten F r a g m e n t e n w u r d e bereits auf m e h r e r e Zutaten
h i n g e w i e s e n , für w e l c h e ein M a n n w i e E p i p h . k e i n e r
w e i t i g e n Q u e l l e n bedurfte.
Wenn
er
an Stelle
ander
des P r i e s t e r s
aus
d e m N a m e n R e c h a b s den n a c h m a l i g e n z w e i t e n B i s c h o f v o n J e r u s a l e m S i m e o n setzt (haer. 7 8 , 1 4 o b e n S . 2 3 2 ) , so ist das eine u n w a h r s c h e i n l i c h e V e r s c h l e c h t e r u n g d e r u r s p r ü n g l i c h e n E r z ä h l u n g , vermutlich n u r d u r c h das irrende G e d ä c h t n i s des E p i p h . veranlaßt.
Ü b r i g e n s g i b t er
an dieser Stelle und, w o er sonst auf diesen S i m e o n z u r e d e n k o m m t , g e n a u das Heg.'s
wieder,
entnehmen
H e g . selbst
was er den b e i E u s . 1
konnte. )
gelesen hat,
Ist
aber
in
d e r in
des J k
findet
Daß
erwachsener Mythus
sie
sein
Einiges rascht,
aus
mündlicher
Eus.
wiedererzählten v o n einem G e b e t 2
gefunden
habe. )
betenden
ein j ü n g e r e r ,
sollte, ist
etwa
weniger
als d a ß sie z u d e n alten T r a d i t i o n e n v o n J e r u s a l e m H e g . viele g e s a m m e l t hat. —
den
n i c h t aus
Sie paßt vorzüglich zu der
b e s t ä n d i g für sein ganzes V o l k
bei H e g . (oben S. 2 3 0 ) . 1 7 f.
Heg.
R e g e n , das E r h ö r u n g
D i e k u r z e G e s c h i c h t e trägt L o k a l f a r b e . S c h i l d e r u n g des
nach
sich a u c h die E r z ä h l u n g
u m lange ersehnten
Fragmenten
daß E p i p h .
o b sie v o n H e g . herstammen. —
allem W e s e n t l i c h e n
G e s c h i c h t e des J k
findenden
so d a r f man auch a n d e r e ,
abzuleitende A n g a b e n darauf ansehn, Mitten
zu
bewiesen,
Jakobus
aus J k
5,
wahrscheinlich, gehört,
deren
N a c h E u s . (s. o b e n S. 2 4 6 ) hat H e g .
jüdischer
Tradition
mitgeteilt.
Es
über
in d e m s e l b e n K a p i t e l , w o r i n E p i p h . am ausführlichsten
teils
nach d e m P r o t e v , teils nach H e g . ü b e r d i e Familienverhältnisse
Jesu
und beiläufig auch ü b e r J k
berichtet
schon
verfaßten
vor
dem
Panarion
(haer. 7 8 , 7 — 8 ) , d. h. in d e m Sendschreiben
dieses G e g e n
standes, auf w e l c h e s er sich an v e r s c h i e d e n e n Stellen des beruft
(s.
oben
261
A
1 ) , so
ziemlich dem
gleichen
Panarion Ausdruck
zu b e g e g n e n « x Tfjg %G)V *Iovdai(ov TtctQadöoEwg ( D i n d o r f I H , 26).
505,
W a s z u n ä c h s t f o l g t , ist d e m P r o t e v e n t n o m m e n , w e l c h e s sich
nirgendwo
auf
die
jüdische
Überlieferung
beruft,
und
kann
der
N a t u r d e r S a c h e n a c h nicht G e g e n s t a n d einer solchen g e w e s e n sein. E s handelt
sich d a r u m ,
daß Maria d e m J o s e p h n i c h t als E h e w e i b
;
*) Simeon, Sohn des Klopas, des Bruders Josephs, und somit Vetter J k des Gerechten, zweiter Bischof und Märtyrer unter Trajan haer. 66, 19. 20; 78, 14 cf. 78, 7. 2
e
a
) Haer. 78, 14 xai noxs aßpoxias yevouevrje kitrjpe xds x ^ s eis ovQavbv xal 7cgoor]vgaxo^ xal evdvs 6 ovQavbe edcoxev vexov. D e r letzte Satz erinnert stark an J k 5, 18; auch ist zu bedenken, daß J k 5, 16 v o n birjais Stxaiov die R e d e ist, und daß J k b öixaiog hieß. — I m Talmud Thaanith 20 wird Ahnliches v o n Nakdimon = Nikodemus (Jo 3 , 1 ) erzählt.
I. Voruntersuchungen.
266 sondern
zum Z w e c k
traut w o r d e n sei. Bruder (Mt
des
d e r B e s c h i r m u n g ihrer Jungfrauschaft
anver
G l e i c h darauf aber w i r d g e s a g t , d a ß J o s e p h
Klopas,
und
daß
diese
Brüder
Söhne
des
1, 1 5 ) mit d e m B e i n a m e n P a n t h e r g e w e s e n seien.
ein
Jakob
Daß Joseph
u n d K l o p a s B r ü d e r g e w e s e n , hat H e g . b e z e u g t ; n u r d u r c h ihn wissen es
E u s . ( h . e. I I I ,
E s ist auf
daher
11, 2)
mehr
als
und
Epiph.
wahrscheinlich,
haer. 6 6 , 1 9 ; 7 8 , 7. 1 4 . daß H e g .
unter
Berufung
„ d i e j ü d i s c h e Ü b e r l i e f e r u n g " i n demselben Z u s a m m e n h a n g
g e s a g t hat,
der Vater
namen P a n t h e r wurde,
geführt,
in seiner
auch
des J o s e p h u n d des K l o p a s h a b e d e n B e i und daß E p i p h .
verworrenen W e i s e
eben
hiedurch
nicht g a n z am
veranlaßt
richtigen
Ort
„ d i e Ü b e r l i e f e r u n g der J u d e n " als eine d e r Quellen seines W i s s e n s u m die
heilige F a m i l i e z u
Panther
(näv&rjQ, navxh/JQCcg,
nennen.
Bekanntlich jüdisch
spielt
der N a m e
Panieret, Pantere, Pandera 1
eine B o l l e in d e n s c h i m p f l i c h e n T r a d i t i o n e n d e r J u d e n ü b e r J e s u s . ) E i n S o l d a t dieses N a m e n s soll d e r B u h l e g e w e s e n sein, in E h e b r u c h mit
welchem
Maria,
die
Haarflechterin,
( P a p h o s ) , des S o h n e s J u d a s , Der
wesentliche Gehalt
Wenn
auch
die
in
den
die Gattin
J e s u m empfangen u n d
des
Pappos
geboren habe.
dieser S a g e ist älter als das W e r k H e g . ' s . Talmuden
v o r l i e g e n d e Gestalt
d e m A u s g a n g des 2 . J a h r h u n d e r t s sich
der
gebildet
Sage
kaum
vor
haben
kann,
d a das i h r e m M a n n v e r d ä c h t i g e W e i b des P a p h o s b e n J e h u d a
eine g e s c h i c h t l i c h e F i g u r aus d e m A n f a n g des 2 . J a h r h u n d e r t s ist, so ist d o c h d e r K e r n d e r S a g e sehr viel älter.
D i e Verläumdung,
d a ß J e s u s einer e h e b r e c h e r i s c h e n V e r b i n d u n g d e r Maria sei,
b e r ü c k s i c h t i g t bereits Matthaeus
(cf Einl H ,
entsprossen
§ 55).
Justinus
scheint die j ü d i s c h e M e i n u n g abzuweisen, d a ß Maria v o n i h r e m E h e gatten w e g e n E h e b r u c h s des Celsus
finden
2
verstoßen
worden sei. )
w i r d e n S o l d a t e n P a n t h e r a s als
Bei dem Juden den
illegitimen 3
V a t e r J e s u u n d die V e r s t o ß u n g d e r M a r i a d u r c h d e n Z i m m e r m a n n . ) Eusebius k e n n t die S a g e in der F o r m , daß die J u d e n z u m Z w e c k *) Tosephtha, Chullin ed. Zuckermandel 503, 14 H T B » p 1. 27 • T U » , sonst regelmäßig NTTJB cf. jerus. A b o d a Zara 40 d ; Sabbath 14 d ; bab. Sanhedrin 67 a; 104 b ; Targum H Esther 7, 9 ; über Paphos ben Jehudas W e i b Gittin 90 a. Derselbe heißt aber auch umgekehrt Jehuda ben Paphos z. B . Midrasch Bemidbar rabba cap. I X (übers, v o n Wünsche S. 153) c f Derenbourg, Hist. et geogr. de la Palest, p . 470; mehr s. bei H. Laible, Jesus Christus im Talmud S. 9—39 und die Belege im A n hang I. H L V I . V H . X X S. 5*. 6*. 7*. 17*; Krauß, Griech. und lat. Lehnwörter im Talmud H , 464. 474 (unter DIBB). 614. 3
8
8
) Dial. c. Tryph. 78 ed. Otto H , 278 n. 9 c f G K H , 778. ) Orig. c. Celsum I, 32. 33. 69 berl. Ausg. I, 83. 85. 124.
§ 3.
Spuren von Hegesippus bei verschiedenen Schriftstellern.
1
d e r S c h m ä h u n g J e s u behaupten, e r sei v o n einem P a n t h e r W e n n nun
267
erzeugt. )
E p i p h . d e m V a t e r J o s e p h s ganz harmlos den B e i n a m e n
P a n t h e r g i b t u n d dies d u r c h eine h ö c h s t überflüssige W i e d e r h o l u n g als eine interessante S a c h e h e r v o r h e b t , davon gehabt
haben,
in w e l c h e g a n z
s o k a n n er keine A h n u n g andere V e r b i n d u n g
die v o n
ihm angerufene j ü d i s c h e Ü b e r l i e f e r u n g den N a m e n P a n t h e r mit d e r Geschichte
der
heiligen
auch v o n s e l b s t ,
Familie
gesetzt
hatte.
Es
versteht
daß E p i p h . um 3 7 5 v o n keinem R a b b i ,
sich
den er
befragt hätte, die harmlose Mitteilung hätte h ö r e n k ö n n e n , P a n t h e r sei d e r B e i n a m e J a k o b s , des V a t e r s J o s e p h s g e w e s e n . dies nur aus einer älteren c h r i s t l i c h e n
E p i p h . kann
Schrift g e s c h ö p f t haben.
D i e s e r g i b t sich auch daraus, daß die christliche Ü b e r l i e f e r u n g v o n P a n t h e r als einem V o r f a h r e n J e s u n o c h in einer a n d e r e n , lich a b w e i c h e n d e n Gestalt existirt hat. 800—813
in
seinem
Leben
Cyrill v o n A l e x a n d r i e n u n d Erörterung
Cyrills ü b e r
d e r Maria
wesent
D e r Mönch Epiphanius gibt
unter
Berufung
a n g e b l i c h n a c h einer ihm v o r Ü e g e n d e n
die
Genealogie Josephs
und
der
Maria
einen m e h r als v e r w i c k e l t e n , g e r a d e z u konfusen S t a m m b a u m ,
nach
w e l c h e m P a n t h e r ein B r u d e r des M e l c h i ( L c 3 , 2 4 ) und V a t e r Barpanther,
um auf
des
dieser aber der V a t e r J o a c h i m s des V a t e r s d e r Maria 2
g e w e s e n wäre e t c . )
Wir
besitzen
die A b h a n d l u n g
Cyrills
nicht,
' ) Eus. ecl. proph. H I , 10 ed. Gaisford p . 111 bemerkt zu Hosea 5 , 1 4 und 13, 7 : Ilapad'eTeov TO ^T]TOV npbs rovs ix TteptTOjifjs xard Tiva Srj dtctßolrjv xal Xotd'opiav tpdoxovras, Ix ndvdyoos yeyevrjod'at TOV oojrrjpa xal xvptov rjficbv 'Irjoovv XptOTOV o xal Taxa xard Ttva napddooiv /uvortxahepov Tt SrjXovoav nctgttXriyoTes ovx intßdXXovot TTJ Stavolq Std TO fir) iytordvat Trj TcpoxBtukvT] Trjs izpoiprjTeias Xe^ei, iv fj avrbs 6 xvqtos ndv&ripa SavTOV ovofid&t. Hieraus folgt, daß Eus. die jüdische Sage nicht aus Origenes (s. vorige Anm.) geschöpft hat. Er weiß nichts von einem Menschen Namens Pantheras, sondern deutet das ihm als Schimpfname für Jesus zu Ohren gekommene Ben Pantera oder Ben Pandera als „Sohn eines Panthers". Dabei ist zu bedenken, daß Eus. einigen Verkehr mit R a b binen gehabt hat cf ecl. proph. I V , 4 p . 178 und andere Belege Forsch H , 89. Unter der richtigen Voraussetzung, daß die wunderliche Schmähung auf Misbrauch und Misdeutung einer nichts weniger als boshaft gemeinten Überlieferung beruhen werde, scheint Eus. zu der wenig einleuchtenden Vermutung gekommen zu sein, daß dies eine exegetische Überlieferung über Hosea 5, 14 und 13, 7 sei, deren Ursprung und ursprünglichen Gegen stand die Juden nicht mehr gekannt hätten. 2
) Ed. Dressel p . 14 f. Aus diesem Epiphanius stammt ein dem Hippolytus von Theben fälschlich zugeschriebenes Stück, abgedruckt bei Diekamp, Hippol. p . 50 nr. X V I I I b nach Iriarte cf Diekamp p . L X V I . Dieser Epiphanius wird auch wohl die Quelle sein, aus welcher ein im J. 1310 geschriebener Dialog gegen die Juden unter dem Namen des
I. Voruntersuchungen.
268
aber d o c h ein F r a g m e n t unter seinem N a m e n , w e l c h e s s i c h m i t d e m , w a s i m Marienleben des E p i p h a n i u s Punkten,
weiter folgt, i n
entscheidenden
viel genauer allerdings m i t d e m 6. K a p i t e l 1
des T h e b a n e r s H i p p o l y t d e c k t . )
der
Chronik
D a dieser E p i p h a n i u s z w a r ander
wärts ( e d . D r e s s e l p . 3 9 ) diesen H i p p o l y t , i m hiesigen Z u s a m m e n h a n g aber d e n Cyrill citirt,
s o ist n i c h t w o h l zu
bezweifeln,
daß
er die A b h a n d l u n g u n t e r Cyrills N a m e n , aus w e l c h e r uns ein F r a g m e n t erhalten ist, v o r sich g e h a b t u n d in dieser d i e N a m e n P a n t h e r u n d B a r p a n t h e r gefunden hat, w e l c h e bei H i p p o l y t n i c h t z u sind.
finden
M a g diese Schrift den N a m e n Cyrills mit B e c h t o d e r U n r e c h t
g e t r a g e n h a b e n , jedenfalls h a b e n w i r den B e w e i s dafür in daß die christliche Ü b e r l i e f e r u n g v o n
Händen,
einem g e w i s s e n P a n t h e r
als
einem d e r V o r f a h r e n J e s u in verschiedenen F o r m e n i m U m l a u f g e w e s e n ist.
E s unterliegt a u c h k e i n e m Z w e i f e l , daß z w i s c h e n dieser
christlichen Ü b e r l i e f e r u n g Z u s a m m e n h a n g besteht.
und
der
gehässigen
Undenkbar
jüdischen Sage
ein
aber ist, d a ß die Christen
aus
der s c h i m p f l i c h e n j ü d i s c h e n S a g e sich den N a m e n a n g e e i g n e t sollten.
E s ist vielmehr anzunehmen,
allem,
was sie ü b e r J e s u s und
an die
christliche Ü b e r l i e f e r u n g ,
d a ß die J u d e n ,
haben
w i e fast
seine A n g e h ö r i g e n erzählten, die sie
meist
nur
durch
Hören
sagen u n d sehr ungenau kannten, mit ihrer gehässigen F a b e l lehnt
haben.
Üav&riqag
Dabei
ist
zu
bedenken,
daß
in
sich
ange
Udvd-rjQ
sowohl 2
als griechische E i g e n n a m e n v o r k o m m e n , ) dies also sehr
wohl Beiname
eines
Juden
der
herodäischen
Zeit
gewesen
sein
Andronikus Komnenus wesentlich das Gleiche geschöpft hat (Migne, ser. gr. 133 col. 859f., nur lateinisch gedruckt, cf Ehrhard-Krumbacher S. 9 1 ; Diekamp p . L X 1 H , ein griechisches Stück ebendort p. 47). Der V f be hauptet zwar, daß er die Genealogien Josephs und der Maria aus einem jüdischen Buch schöpfe, welches er bei einem gelehrten Juden Elia in der Landschaft Orestias (im nordwestlichen Teil Macedoniens) gefunden habe, und daß dieses Buch heftige Angriffe gegen Maria enthalte. W a s er aber angeblich wörtlich aus dem jüdischen Buch anführt, zeugt v o n völliger Kenntnis der evangelischen Tradition und enthält nichts v o n Beschimpfung der Maria. Das jüdische Buch des Babbi Elia wird also mit zu der er dichteten Form des Dialogs gehören. Unbestimmter drückt der V f sich col. 798 über seinen Verkehr mit jüdischen Gesetzeslehrern in Konstanti nopel, in der Orestias und in Thessalien aus. *) Zuerst unter Cyrills Namen nach c o d . Vatic. 358 fol. 1 1 1 b mit geteilt v o n A . Mai, Nova patr. bibl. H (a. 1844) p . 483 f. Cf die Texte des Hippolytus bei Diekamp p . 7f. 14f. 22f.; Epiphanius ed. Dressel p. 16. 19. ) Cf Pape-Benseler W B . der griech. Eigenn. s. v . ; Fick-Bechtel, Griech. Personennamen (1894) S. 317. 2
als
§ 3. kann.
Spuren von Hegesippus bei verschiedenen Schriftstellern. Ferner
haben
sich
Julius Africanus Namen F a m i l i e J e s u in d e r Ist
die
bis zur Z e i t des H e g .
und
noch
des
verwandtschaftliche Verhältnisse
der 1
mündlichen Überlieferung
Sage von Panther
Celsus seit Mitte
als
dem
und
269
lebendig erhalten. )
illegitimen V a t e r
Jesu
des 2 . J a h r h u n d e r t s unter den J u d e n
nach
verbreitet
g e w e s e n , so w i r d sie d e m H e g . s c h w e r l i c h unbekannt g e w e s e n sein. E s ist noch
daher
durchaus
älteren
wahrscheinlich,
christlichen Ü b e r l i e f e r u n g
d a ß er
b e i Mitteilung d e r
von Jakob
mit
dem Bei
namen P a n t h e r auf die boshafte lovdcüxi] 7Z(XQddo(Ug v o n J e s u s als dem
illegitimen S o h n P a n t h e r s h i n g e w i e s e n o d e r auch z u r W i d e r
l e g u n g dieser d e n wahren S a c h v e r h a l t nach d e r christlichen Ü b e r lieferung sofern
d a r g e l e g t hat.
sie
sich
auf
A u c h die juden-christliche Ü b e r l i e f e r u n g ,
die G e n e a l o g i e J o s e p h s
und Jesu
und
somit
a u f v o r c h r i s t l i c h e P e r s o n e n und E r e i g n i s s e b e z o g , w a r i m w e i t e r e n Sinn „ j ü d i s c h e Ü b e r l i e f e r u n g " , v o n J u d e n überliefert, ehe es Christen gab,
und
nachher,
nur
in
v e r s c h i e d e n e m Geist,
gläubigen u n d den christusfeindlichen J u d e n begreiflicher
ist
d e r etwas
Überlieferung der Juden" In
einem
v o n den
fortgepflanzt.
unklare H i n w e i s
des E p i p h .
christ U m so
auf
„die
kurz v o r der A n g a b e über Panther.
der K a p i t e l
des P a n a r i o n ,
in
denen E p i p h .
durch
das W o r t VTtOfivrjuaziOfioi auf H e g . hinweist, o h n e ihn mit N a m e n zu n e n n e n (haer. 2 7 , 6 ; 2 9 , 4 o b e n S. 2 5 8 ) , u n d w o er z u g l e i c h eine ü b e r E u s e b i u s kundet,
erwähnt
hinausgehende K e n n t n i s er
auch
die F l u c h t
der
von Heg.'s W e r k be Apostel
und
anderer 2
Christen v o n Jerusalem nach P e l l a v o r d e r B e l a g e r u n g J e r u s a l e m s , ) *) Dahin gehört die aus dem N T in keiner Weise zu begründende A n g a b e Heg.'s, daß Klopas (Jo 19, 25) ein Bruder Josephs gewesen sei (oben S. 235 a. E.). Ferner der Name 'Eo&a, welchen nach Africanus oder vielmehr der Tradition der Seonoowot, der Anverwandten Jesu, die Frau trug, welche zuerst Gattin des Matthan und als solche Mutter des Jakob (Mt 1, 1 6 ) , sodann Gattin des Melchi und als solche Mutter des Eli (Lc 3, 24) wurde (Eus. I, 7, 8 cf § 11. 14). Der Name ist, wie es scheint, in wenig veränderter Gestalt durch die mündliche Tradition auf mehrere andere Frauen der Familie übertragen worden. Nach Hieron. in Matth. 12, 49 (Vall. V H , 86) nannten manche die angebliche erste Gattin Josephs, welche noch bei Epiphanius überall namenlos auftritt,
teüs Melcha (was an Melchi erinnert), teils Escha (was an Estha erinnert). Auch der Name Esther, welchen manche einer der Töchter Josephs gaben (Hippol. Theo, bei Diekamp S. 7. 127), ist verdächtig ähnlich. Der syrische Übersetzer des Eus., welcher den Namen schon zu Anfang v o n I, 7, 7 bringt, schreibt ihn nriDN, was schwerlich richtig ist. 2
) Haer. 29, 7. Nachdem er Beröa in Coelesyrien, P e l l a in der Dekapolis, und Kokaba in der Basanitis als Wohnsitze der Nazaräer ge-
I. Voruntersuchungen.
270 eine auch
sonst
hatte E u s .
sie
Erzählung
lauten
im
ganzen
von
ihm
berührte Tatsache.
1
erwähnt. )
bei E p i p h .
wohl
angesehenen
gewordenes Orakel ein B e f e h l Christi
Vor
ihm
Einzelheiten
der
Eus.
kann
N a c h E u s . hat
in J e r u s a l e m
die Flucht
die
verschieden,
des
entstanden sein.
Christen
Aber
und Eus.
farbloseren D a r s t e l l u n g
E p i p h . nicht den
mehrfach wiederholt
u n d aus
der
diejenige
des
ein
gewisses,
d u r c h Offenbarung z u teil
nach Pella
veranlaßt,
nach
Epiph.
o d e r , w i e es an a n d e r e r Stelle o h n e W i d e r s p r u c h
hiemit heißt, eine v o n einem E n g e l ü b e r b r a c h t e
göttliche Weisung.
E i n i g e A u s d r ü c k e b e i b e i d e n Schriftstellern sind g l e i c h ; *) a b e r a u c h solche, nur
welche sich bei Eus. nicht
finden,
wiederholt Epiph.
nicht
an den b e i d e n nahe b e i s a m m e n stehenden Stellen des P a n a r i o n ,
sondern
auch
in
dem 3
Maße und G e w i c h t e . )
17 Jahre
später
geschriebenen
D a s w e i s t auf die b e n u t z t e
Buch
über
Quellenschrift;
dies ist a b e r n i c h t E u s . , s o n d e r n , w e n n n i c h t alles trügt, H e g . nannt, fährt er fort: ixeZ&ev
ydp
r)
dp%r) yiyove
/uerd
TT)V
dito
TCOV
7epo-
fierdoraoiv Ttdvzcov TCOV fia&rjTcov rcov (?) iv ZTeXXr} OJXTJXOTCOV, Xpiorov yrjoavros xaraXeZyat xd 'IepoobXvfia xal dva%coorjoai 8f rjv fjfieXXe 7tdo%eiv noXiopxiav. xal ix rrjs roiavrrjs vnod'ioecos rr)v Uepaiav olxrjoavres, ixezoe cos %
30, 2 heißt e s : inei8r) ydp ndvres ol eis Xpiorov nemorevxores rr)v Uepaiav xar ixelvo xaipov xarqjxrjoav, rd nXeZorov (al. nXeov) iv JTeXXrj Ttvl nbXei xaXovfievji TTJS ^fexanbXecos rrjs iv reo evayyeXico yeypaftfiivtjs, nXrjoiov rfjs Baravaias xal BaoaviriSos ftcopas, TO rrjvixavra ixeZ fieravaordvrcov xal ixeZoe 8iarpißovjcov avrcov^ yiyovev ix rovrov npotpaots T
nbXei
5, 3.
nipav
Eine
TOV 'lopSdvov
flüchtigere
r) 8e nbXis
Andeutung
ix
demonstr.
ev. V I , 18, 14. ) D e m fieravaorr)vai bei Eus. I I I , 5, 3 entsprechen bei Epiph. die auf die drei Stellen sich verteilenden W o r t e fierdoraoiv, /ueravaoTdvrcov /ueraorijvai, fieravdorai. D e r Ausdruck ol eis Xpiorov neniorevxbres haer. 30, 2 findet sich auch bei Eus. I I I , 5, 3. A u c h äpSrjv ebendort wie de 2
t
mens. 15 in bezug auf die Zerstörung 8
Jerusalems.
) Während die Gleichförmigkeit der Ausdrucksweise an den drei Stellen im übrigen v o n selbst in die A u g e n fällt, erfordert ein Punkt be sondere Aufmerksamkeit. A n allen drei Stellen bezeichnet Epiph. Pella als eine Stadt der Dekapolis. W i e fremd ihm selbst diese geographische Bestimmung ist, die zu seiner Z e i t längst außer Übung gekommen war, zeigt besonders deutlich der Schlußsatz des dritten Citats. Ein in dem
§ 3.
Spuren von Hegesippus bei verschiedenen Schriftstellern.
4. Ens.
rahmt
das
große
Excerpt
aus H e g .
über J k
Berufungen
a u f C l e m e n s A l e x , ein ( h . e. I I , 2 3 , 3 . 1 9 ) .
licher
insofern
und
stimmend richtet.
mit
Soweit
Schriftsteller
genauer
diesem wir
prüfen
als C l e m e n s ,
habe H e g . über dieses können,
Urteil ist
übrigens
nach
den
es zutreffend.
überein-
des J k
Fragmenten An
durch
Ausführ-
aber
das M a r t y r i u m
271
be-
beider
z w e i Stellen
seiner H y p o t y p o s e n , nicht n u r i m 7. B u c h , aus w e l c h e m E u s . einige hierauf
bezügliche Sätze
citirt,
sondern
schon
an
einer
früheren
S t e l l e , n a c h A n d r e a s v o n K r e t a im 6 . B u c h hat C l e m e n s a n g e g e b e n , daß J k
v o n d e r T e m p e l z i n n e herabgestürzt x
und v o n einem W a l k e r
m i t d e m K n ü t t e l t o t g e s c h l a g e n w o r d e n sei. ) sonst
nahe
diesen J k
mit
der
Darstellung H e g . ' s . 2
d e n G e r e c h t e n ) u n d betrachtet
E r berührt sich auch
Viermal
nennt
Clemens
diesen B e i n a m e n als ein
Mittel d e r U n t e r s c h e i d u n g dieses J k v o n anderen Männern d e s s e l b e n Namens.
A u c h ü b e r d e n E p i s k o p a t des J k
b e k u n d e t er die w e s e n t -
Palästina seiner Zeit so bewanderter Mann wie Epiph. konnte nur dann, wenn er in seiner Quelle diese d e m Sprachgebrauch seiner Zeit fremde A n g a b e fand, schreiben: „ D i e Stadt gehört aber, wie man sagt, zur Dekapolis." Dasselbe beweist die Bemerkung im zweiten Citat, daß die Dekapolis in den E w erwähnt werde. Eus. hat den veralteten Namen nicht. A l s o hat ihn Epiph. aus Hegesipp. *) I m 7. Buch stand nach Eus. I I , 1, 4 *Iaxc6ßcp rcp Sixaicp xal *Icodwrj xal üerpcp /uerd rqv dvdoraotv napeScoxe rr\v yvcboiv 6 xvpiog, ovrot roZg XotnoZe dnooroXotg napiScoxav, ol 8k Xomol dnooroXoi roZe kßSofirjytovra, tov eh r\v xal Bagvdßas. ovo 8e yeyovaoiv 'fdxwßoi, eis 6 dlxaios, o xard rov itrepvyiov ßXrjd'elg xal vno (al. -(- rov) yvatpbcog £vXcp nXrjyelg eig ftavarov, Zzepog 8h o xaparofirjyreig. avxov 8rj rov 8ixaiov xal o ITavXog fivrj/uovevei ypdcpcov* „erepov 8e rcov dnooroXcov ovx sl8ov, ei fit) * Jdxcoßov rbv d8eX
) Dreimal an der in voriger A n m . citirten Stelle, einmal in dem Citat in der folgenden A n m . Cf H e g . oben S. 230 zu F r g . I I b .
I. Voruntersuchungen.
272 lieh im
gleiche Anschauung Verlauf
der
wie H e g .
Geschichte
der
Derselbe
sondern gleich nach der Himmelfahrt
darauf v e r z i c h t e t ,
für
zu
Ajispruch
nehmen,
sich
nicht
Kirche
erst
entwickelt,
haben die A p o s t e l P e t r u s , J k
Zebedäi und Johannes sich in
hat
apostolischen
und
die E h r e haben
1
B i s c h o f v o n Jerusalem werden l a s s e n . )
des
Jk
Episkopats
den G e r e c h t e n
A l l e r d i n g s dürfen w i r v o n
einem s o b e w e g l i c h e n u n d vielseitigen M a n n w i e C l e m e n s n i c h t warten, habe.
d a ß er sich g a n z an eine e i n z i g e A u k t o r i t ä t A b e r es
findet
u n d die V e r h ä l t n i s s e
sich
in
dem,
sonst
über
W o h e r aber kommt der schon
E u s . b e m e r k t e E i n k l a n g z w i s c h e n Clemens u n d H e g . ?
h a t sich v o r seiner N i e d e r l a s s u n g
Christen
g e n o s s e n . *)
Christen
in Palästina sich haben
u n d die alte K i r c h e Er
Clemens kann von
eines
hebräischen
diesem u n d v o n
anderen
erzählen lassen, was d o r t ü b e r J k
v o n Jerusalem
an U b e r l i e f e r u n g e n
vorhanden
hätte aus derselben Q u e l l e , w i e H e g . , aus d e r m ü n d l i c h e n
Tradition
von
Jerusalem,
mündliche Tradition Heg.
Clemens
in A l e x a n d r i e n eine Z e i t l a n g in
Palästina aufgehalten u n d hat d o r t d e n U n t e r r i c h t
war.
Jk
d e r F a m i l i e J e s u sagt, w e n i g s t e n s keine s i c h e r
nachweisbare A b w e i c h u n g v o n H e g . von
was Clemens
er
angeschlossen
gemein
hat,
geschöpft.
Aber
in s o l c h e n E i n z e l h e i t e n , wenig
einförmig
zu
erstens
pflegt
wie Clemens
sein.
die
sie m i t
Z w e i t e n s fällt
der
*) Eus. I I , 1, 3 KXr]/U7]g Ss iv Mxrcp rcov vnorvncooBOJV ypdcporv coSs 7iapiorr]6i' rov
,.H&ioov
ydp <pr\oi xal *Idxcoßov xal 'leodvvrjv fiera rr)v dvdXrjtpiv
ocorrjpoe, coodv xal vnb rov
8O^T]SJ
dXX' 'Idxcoßov
rbv
xvpiov
Sixaiov
nporsrturj/uivovs,
inioxonov
/ur) intbixd^eod'ai u
rcov ' IepoooXvficov
yeviod'cu.
Das durch alle griechischen Hss., Bufin und Nicephorus bezeugte cpr\oiv ist nicht, wie ältere Gelehrte meinten, in cpaoiv zu ändern.
Es ist
aber
auch nicht ein parenthetisches inquit (so Bufin), das dann möglicherweise eine unpersönliche Citationsformel des Clemens ( c f G K I I , 737) oder gar ein hinter
der einleitenden Citationsformel
nasmus des Eus. wäre. Schriftsteller,
obliqua
Clemens beruft
des Eus. überflüssiger Pleo
sich vielmehr auf einen früheren
dessen A n g a b e n er in einer v o n cpr\oiv abhängigen
wiedergibt.
Eus., welcher vorher (§ 2 toropovotv)
heit v o n Berichterstattern hingewiesen hatte, obwohl er nur Clemens zu
W o r t kommen läßt,
hat
uns
leider
Clemens citirten Schriftstellers verschwiegen.
oratio
auf eine Mehr den einen
den Namen
des von
D e r syrische Ubersetzer hat
ayrjoiv getilgt, übrigens ebenso wie Bufin die indirekte Bedeform in die direkte
verwandelt
und
am
Schluß
frei
übersetzt:
„sondern sie
(die
Apostel) wählten J k den Gerechten zum Bischof von Jerusalem". 2
von
) Strom. I, 11 in der Aufzählung seiner christlichen Lehrer, der oft
ihm genannten npsoßvrepoi
(oben S. 79), schreibt er nach Erwähnung
der Lehrer, die er in Griechenland und Großgriechenland (Italien) gehabt >
h a t : dXXoi 8e dvd rrjv dvaroXrjv, xal ravrrjs b fxev rr)s rcov Aoovpicov
t
iv
UaXaiorivj]
'EßpaTos dvixa&ev.
Cf Forsch I H , 161 ff.
b 8e
§ 3.
Spuren v o n Hegesippus bei verschiedenen Schriftstellern.
Aufenthalt
des
C l e m e n s in
um 180 (Forsch H I , längst
von
seinen
Palästina
1 7 6 ) , also u m
Heisen
wahrscheinlich i n
273
die
Zeit
dieselbe Z e i t , in w e l c h e r d e r
heimgekehrte
Heg.
dort
seine
Hypo-
m n e m a t a s c h r i e b , o d e r kürzlich g e s c h r i e b e n hatte ( o b e n S. 2 5 0 . 2 5 2 ) . Drittens
beruft
setzung
des J k
er
Clemens für
(cpaatv),
Überlieferung die
sich
als B i s c h o f
irgend
nicht
seine Mitteilung auf
über die Ein
eine v o n V i e l e n
getragene
a u c h nicht a u f d i e Mitteilung eines E i n z e l n e n ,
einmal empfangen hätte
eXeyev),
(EITZEV,
sondern er
r e p r o d u c i r t die A n g a b e n eines in der G e g e n w a r t z e u g e n d e n G e w ä h r s mannes (qpYjotv), also w o h l eines Schriftstellers ( S . 2 7 2 A 1 ) . das N ä c h s t l i e g e n d e
außer A c h t
steller in einem M a n n er i r g e n d etwas
finden
lassen,
will,
wenn
von dem
J
geschrieben h a t , )
die
alte K i r c h e
von Jerusalem
E s heißt,
diesen
wir nicht
Schrift
wissen,
anstatt in H e g . , v o n
wissen, daß er in m a n c h e n charakteristischen und
man
Mitteilungen ü b e r
genau mit
Clemens
ob
dem wir Jk
überein
stimmt, u n d daß er um die Z e i t , d a Clemens in Palästina sich auf hielt,
seine
scheinlicher,
Denkwürdigkeiten
g e s c h r i e b e n hat.
als daß e b e n H e g . j e n e r
Nichts
ist
wahr
'Eßocclog avhux&ev g e w e s e n
ist,
dessen m ü n d l i c h e U n t e r w e i s u n g Clemens in Palästina g e n o s s e n
hat,
u n d daß Clemens dessen e b e n entstandene H y p o m n e m a t a nach
A l e x a n d r i e n m i t g e b r a c h t und später mehrmals in seinen H y p o t y p o s e n 2
c i t i r t u n d e x c e r p i r t hat. ) *) A . Schlatter hält für den Gewährsmann des Clemens den von ihm entdeckten „Chronographen aus dem zehnten Jahr Antonius" (Texte u. Unters. X I I , 1 S. 31 f.), welchen er mit Judas, dem 15. Bischof Jeru salems, identificirt. Mehr hierüber unten § 5. ) Dagegen spricht natürlich nicht, daß H e g . wahrscheinlich kein Hebräer in sprachgeschichtlichem Sinn war (oben S. 252 f. A 1), denn in diesem Sinn pflegen die Kirchenväter das W o r t nicht zu gebrauchen cf Einl H § 45 A 4. Übrigens werden die hebräischen Sprachkenntnisse des H e g . genügt haben, um dem Athener und nachmaligen Alexandriner Clemens zu imponiren. Wahrscheinlich verdankt er diesem auch seine ungeschickte Übersetzung eines Spruchs aus dem Hebräerev cf G K I I , 657. — Es läßt sich heute wohl noch nicht ausmachen, o b auch Origenes den H e g . gelesen hat. Es fehlt aber nicht an Wahrscheinlichkeitsgründen dafür. I n einem Zusammenhang, in dem Hieronymus um so sicherer als ein Übersetzer des Origenes zu gelten hat, als er hier seiner eigenen A n sicht über J k und die anderen Brüder des Herrn widerspricht (comm. in Gal. 1, 19 Vall. V I I , 396 s. unten § 9), schreibt er: Hic autem Jacobus 2
episcopus Jerosolymorum primus fuit, cognomento Justus, vir tantae sanctitatis et rumoris inpopulo ut fimbriam vestimenti ejus certatim cuperent attingere. Qui et ipse postea de templo a Judaeis praecir pitatus successorem habuit Simonem, quem et ipsum tradunt pro domino i
crueifixum. Die gesperrt gedruckten W o r t e enthalten eine sonst nirgendwo Z a h n , Forschungen VI.
18
I. Voruntersuchungen.
274
§ 4. W a r Heg. minder
ein
geborener Jude der
K i r c h e Jerusalems,
A b e r eben
Judentum
aus
seitdem ihren
dies m u ß für
nicht
aufgeben
Palästina,
katholischen
u n m ö g l i c h g e m a c h t hatten,
zuhalten. ihr
ein
Angehöriger
gilt v o n d e r es ihr
Judenchristliche Traditionen. doch
Das
die M a ß r e g e l n
nicht
Gleiche Hadrians
j ü d i s c h e n C h a r a k t e r fest
m a n c h e j ü d i s c h e Christen,
wollten,
g e w e s e n sein, sich v o n J e r u s a l e m
so
Kirche.
der
entscheidende
die
Grund
u n d damit z u g l e i c h v o n d e m Z u
sammenhang mit d e r g r o ß e n K i r c h e loszusagen, w a s dann auch d e n Zerfall
der jüdischen
hatte.
Diese Entwicklung
bahnt
haben;
aber
d e r hadrianischen Parteien,
Christenheit
es
wird
ist
nicht
Katastrophe
in
mehrere
gewiß schon
zur
Folge
v o r 1 3 2 sich
Sekten
ange
wahrscheinlich,
die
daß
verschiedenen
schon
vor
judenchristlichen
insbesondere die Nazaräer u n d die E b j o n i t e n ,
als
Sekten
existirt u n d die ihnen eigentümliche L i t e r a t u r h e r v o r g e b r a c h t h a b e n . D a s aramäische H e b r ä e r e v der N a z a r ä e r
k a n n k a u m früher,
jeden
falls aber n i c h t später, als u m 1 3 5 entstanden o d e r r e d i g i r t w o r d e n s e i n ; d e n n H e g . hat Stellen desselben citirt schein
u n d hat es allem A n
n a c h e b e n s o w e n i g w i e Origenes, E u s e b i u s u. a. z u den v o n
H ä r e t i k e r n verfaßten A p o k r y p h e n gerechnet.
E u s . in seinem B e r i c h t
ü b e r H e g . stellt das E v d e r H e b r ä e r m i t d e m E v der S y r e r zusammen ( F r g . V I I o b e n S. 2 4 6 c f G K I I 6 5 8 A ) . D i e N a z a r ä e r
waren keine
durch Irrlehren von der übrigen K i r c h e abgesonderte Sekte, eine N a t i o n a l k i r c h e den
wie
diejenige
kanonischen Schriften
bekannte
v o n Edessa.
des N T ' s
Schrift, w e l c h e v o n
die
den Brüdern
rühmtesten derselben, J k , etwas m e l d e t . dieses
Ev
n o c h soviel
älteste
sondern
Ihr
Ev
ist
uns
einigermaßen
nach
Jesu und von dem be
M a g der V f o d e r B e d a k t o r
willkürliche D i c h t u n g
auf
dem
Gewissen
haben, er kann sie n u r angeschlossen haben an die in d e r Z e i t v o r bezeugte Uberlieferung, entsprechen aber ganz der Darstellungsweise Heg.'s. Mit diesen stimmen auch die übrigen Angaben genau überein. Von Simeon, dem zweiten Bischof Jerusalems, schweigt Hier., w o er wirklich selbst redet, überall. Erst sein griechischer Übersetzer Sophronius hat einen bei aller Kürze fabelreichen Artikel über diesen Simeon in das B u c h de vir. ill. eingeschaltet (ed. v. Gebhardt p . 8). W o aber Hier, als Über setzer des Eusebius auf Simeon zu reden kommt (Eus. chron. ed. Schoene H , 155. 163), spricht er nicht von einer Überlieferung (tradunt), sondern berichtet einfach die Tatsachen als geschichtlich sicher. Wahrscheinlich also haben wir in den angeführten Sätzen einen auf H e g . fußenden B e richt des Origenes vor uns.
§ 4. 1 3 2 — 1 3 5 in d e r
Judenchristliche
j ü d i s c h e n Christenheit
v o r h a n d e n e "Überlieferung. scheidet
aus
der
Zahl
K i r c h e Jerusalems w e r d e n als
Traditionen.
275
Jerusalems
und
Palästinas
D a s Urteil A . Schlatters: „ d a s Hebräerev
der
Dokumente,
die
uns
Einblick
g e b e n , a u s " m ü ß t e d o c h etwas triftiger
in
die
begründet
d u r c h die E r i n n e r u n g ,
daß
der B e r g T h a b o r
n a c h d e r Z e i t J e s u ein befestigter
und
somit
bewohnter
Burgberg
dieser B e r g
unbekannt
gewesen
war,
d a ß also d e m Y f dieses E v
sei, da er J e s u m läßt.*)
d u r c h d e n h l . G e i s t auf d e n T h a b o r
D i e Voraussetzung, daß der Erzähler
vor
wie
hinauftragen
„ s i c h die H ö h e leer
und frei d e n k e " , m ö c h t e zutreffen, w e n n d e r s e l b e sich, w i e die s p ä t e r vorherrschende Überlieferung, klärungsgeschichte bewiesen
zu
(Mt 17,
haben,
g e s c h i c h t e handelt.
d a ß .es Für
der
(GK II,
kanonischen 6 9 0 nr.
sich
um
hätte.
den B e r g
Ich
meine
aber
der Versuchungs
diese ist es v ö l l i g g l e i c h g ü l t i g , w i e es in
d e r alltäglichen W i r k l i c h k e i t nach
den T h a b o r als S c h a u p l a t z d e r V e r -
1 ff.) g e d a c h t
auf
Erzählung
dem T h a b o r und
auch
aussah.
nach
Sogut wie
dem
Hebräerev
5 ) J e s u s auf die Z i n n e des T e m p e l s z u J e r u s a l e m
gestellt w o r d e n ist, o h n e daß er d a d u r c h m i t d e n d o r t
verkehrenden
M e n s c h e n in i r g e n d w e l c h e B e z i e h u n g trat, k o n n t e er a u c h auf d e n T h a b o r o d e r auf
das K a p i t o l
was d o r t an G e b ä u d e n rücksichtigung
hätte w o h l
Name
nur
Thabor
Xiav ( M t 4 , 8 ;
*) Schlatter,
aus
z u B o m versetzt w e r d e n , g l e i c h v i e l ,
und Menschen
der
auch
zu
finden
war.
Einige B e
d i e V e r m u t u n g verdient,
aramäischen
Form
von
ÜQOQ
daß
der
vifjrjXbv 2
1 7 , 1) entstanden u n d eine G l o s s e z u d i e s e m s e i , )
Die Kirche Jerusalems
v o m J. 70—130 S. 84—87.
Cf
die T e x t e und Anmerkungen G K H , 6 9 0 - 6 9 2 . •) G K H , 691 letzte Z . des Textes ist i n m (statt N U - I ) H D T miüb zu lesen. Ist die Schreibung Taßtoo bei Origenes (hom. 15 in Jerem.) nur ein Druck fehler v o n Delarue H I , 225 Z . 1, und ist auch hier wie tom. I I , 6 in J o . (Delarue I V , 63f.; Brooke tom. H , 12 p . 73) 9aßc6p zu lesen (cf Kopes, D i e Sprüche Jesu S. 163 und E . Klostermann, T h . Ltrtrbl. 1898, 13. Mai), so bleibt doch das erstere Citat ( T O OQOS TO fiiya xo Gaßcoo) höchst merk würdig durch den Artikel v o r dem Namen, wodurch dieser sich als eine erklärende Apposition zu dem vorangehenden Appellativum darstellt. Und es bleibt erklärungsbedürftig die Schreibung TO 'Iraßvptov (gewöhn lich mit folgendem ogos) Hosea 5, 1 L X X ; Joseph, beil. H , 20, 6 ; I V , 1, 1 u. 8; vita 3 7 ; ant. V , 1, 2 2 ; 5, 3 ; V I H , 2, 3 ; X H I , 15, 4 ; Eus. onomast. ed. L a g a r d e p . 268, 90 cf 193, 6, sowie 'Araßvoiov Polyb. V , 70, 6, welche auf einen Zusammenhang mit rau (Nabel = Gipfel Judic 9, 3 7 ; Ez 38,12) und auf eine zwischen n und u schwankende Schreibung oder Aussprache hinweist. W i e die Juden in der Transskription griechischer W ö r t e r sehr häufig zwischen n (&) und a ( T ) schwanken (Krauss, Griech. Lehnwörter 1, 4 . 1 0 ) , so machten sie auch aus hebräischem San ein Sau u. dgl. cf Strack 18*
I . Voruntersuchungen.
276 für w e l c h e
wahrscheinlich n i c h t
der Redaktor
dieses E v , s o n d e r n
ein L e s e r u n d A b s c h r e i b e r d e s s e l b e n i n d e r Z w i s c h e n z e i t z w i s c h e n der Entstehung ist.
Aber
Unkenntnis Redaktor Bom,
dieser
jüngere
des hl. Landes
des Hebräerev,
sondern
werden
des Buchs u n d Origenes verantwortlich z u machen
auch
kann,
empfiehlt
sich,
solche
g l e i c h hier
über die Familie Jesu
würde
haben.
welcher nicht
n u r i n Palästina, i s t eine
Nazaräer
bewiesen
etwa
dadurch
Vollends
keine
bei
dem
in Mesopotamien oder i n i m Ostjordanland
Unkenntnis
z u erwähnen,
völlig
gesucht
undenkbar.
Es
w a s u n s das H e b r ä e r e v
bietet.
I n d e r G e s c h i c h t e d e r T a u f e J e s u *) treten g a n z w i e i n einer k a n o n i s c h e n E r z ä h l u n g anderen G e g e n s t a n d s ( M t 1 2 , 4 6 ; M r 3 , 3 1 ; Lc
8, 1 9 ) die Brüder Jesu
den Herrn
heran.
daß das durch
m i t seiner M u t t e r
an d e r Spitze an
S i e b i l d e n m i t dieser einen F a m i l i e n k r e i s , u n d
fratres ejus a u s g e d r ü c k t e
Verhältnis
zu Jesus ein
l o s e r e s g e w e s e n sei, als das d u r c h mater domini a u s g e d r ü c k t e V e r hältnis d e r M a r i a
z u ihm,
m u t u n g an J e s u s ,
d a ß e r w i e sie u n d Maria, also J e s u s m i t seiner
Familie
die Taufe
ist d u r c h
nichts a n g e d e u t e t .
zur Sündenvergebung v o n Johannes
s o l l e , b e w e i s t , d a ß ihnen j e d e E r k e n n t n i s stellung
Jesu
abgeht.
D a s klingt
Ihre Z u
begehren
der Eigenart u n d Sonder
nicht
apokryph; ebensowenig,
d a ß J e s u s z u n ä c h s t unter Berufung auf sein B e w u ß t s e i n d e r S ü n d losigkeit hinzieht. das
die Zumutung Sowohl
Verhältnis
zurückweist,
d i e SteDung
seiner
Brüder
Jesu
dann
aber
z u r Taufe
doch
zur Taufe
des Johannes
als
z u ihm hat kanonische Analogien
(Mt 3 , 1 4 f . ; J o 7, 2 — 1 0 ) . Siegfried, Lehrb. der neuhebr. Sprache § 6 p . 13.
Um so leichter konnte
e
iura d tabor aus tura d'tab ram entstehen. ») Hieron. c. Pelag. H I , 2 ( G K I I , 688 f. Frg. I I ) , von Hieronymus als glaubwürdige historia citirt und v o m V f des Buchs d e rebaptismate, Cypr. ed. Härtel append.
p . 90 bestritten (cf G K I I , 881 f.): Ecce mater
domini et fratres ejus dicebant ei: Ioannes baptista baptizat in remissionein peccatorum, eamus et baptizemur ab eo. Dixit autem eis: Quid peccavi ut vadam et baptizer ab eo? nisi forte hoc ipsum, quod dixi, ignorantia }
est. — E s sei beiläufig erwähnt, daß das Hebräerev, soweit man nach den Citaten urteilen kann, Jesus niemals i m Lauf der Erzählung mit seinem Eigennamen nennt, sondern durchweg dominus (ich zähle 8 Fälle), nur einmal salvator, 6 acorr p (nach Orig. tom. H , 6 in J o . und zwei Citaten des Hieronymus), und nur einmal als A n r e d e an Jesus Jesu. I n dieser Beziehung ist es auf der Bahn, die M t u n d M r überhaupt noch nicht beschritten, und auf welcher L c und J o die ersten Schritte getan haben, weit vorgeschritten; es steht hierin auf gleicher Linie m i t dem Petrusev cf Einl H , 232. 494. t
§ 4. An
Judenchristliche
der E r z ä h l u n g
von der
Traditionen.
dem J k
277
zu Teil gewordenen Er
scheinung des A u f e r s t a n d e n e n *) ist F o l g e n d e s b e m e r k e n s w e r t : 1 ) N a c h dem J k
zweimal
durch den
b l o ß e n N a m e n als der
eine b e r ü h m t e
T r ä g e r desselben b e z e i c h n e t ist, w i r d er an einer dritten „der Gerechte" Personen,
die
genannt;
offenbar
m i t R ü c k s i c h t auf die
anwesend
gedacht
sind
w e r d e n , ehe dieser d e n J k sein ( L c 2 4 , 3 3 — 4 3 ; J o dürfnis
vor,
diesen
Jk
*) Hieron. v. ill. 2 ;
anredet.
20, 19—23). von
einem
und
von Jesus
D i e s k ö n n e n nur H i e r lag
anderen
G K H , 700f. nr. 18.
Mann
Jk
anderen angeredet
die A p o s t e l
darum dieses
Die dort
Stelle
das B e Namens
vorgetragenen
Gründe g e g e n die v o n Lightfoot empfohlene L A : ab üla hora qua biberat calicem dominus (statt domini) seien noch einmal kurz aufgezählt und vermehrt: 1) Der griechische Ubersetzer Sophronius kann als Textzeuge gegen das einstimmige Zeugnis der lat. Hss. nicht aufkommen. Seine sonstigen Abweichungen in demselben Kapitel taugen sämtlich nichts: der Zusatz rbv dnooroXov (ed. Gebhardt S. 3, 16), napd statt /uerd (S. 3, 19, was mit einer falschen Satzabteilung zusammenhängt), Zusatz ovSe iregov frvrov S. 4, 1; wülkürliche Änderungen S. 4, 3—5; arges Misverständnis S. 4, 6 f. cf Gebhardt in der Einleitung p . X I ; auch S. 4, 2 2 ; Lesefehler aperuit (/jvoigsv) statt apparuit {cotpd'rj) S. 4, 32. 2) D a im Hauptsatz nicht Jesus, sondern J k Subjekt ist, mußte das neue Subjekt dominus vor biberat gestellt werden. 3) Die Bezeichnung des Sterbens Jesu — denn nur dieses könnte gemeint sein — als „Kelchtrinken" (cf M t 20, 2 2 ; 26, 3 9 ; J o 18,11) wäre innerhalb der Erzählung eine affektirte theologische Bedeweise, die zum Stü des Hebräerev nicht stimmt. 4) Es würde durch diese L A der Pragmatismus der Erzählung zerstört. Zwischen dem A b e n d mahlskelch, an dem J k mit den Aposteln teilgenommen, und dem Brot, welches ihm der Auferstandene unter Danksagung bricht, liegen die T a g e und Stunden, in welchen Jk seinem Eidgelübde treu nichts genossen hat. — Eine Spur von Kenntnis der Auferstehungsberichte des Hebräerev glaube ich bei Severianus von Gabala zu finden, welcher auch die Er zählung desselben v o m Einsturz einer Oberschwelle im Tempel gekannt und mit M t 27, 51 kombinirt hat ( G K I I , 700 nr. 17). E r war ein Syrer, der, auch wenn er griechisch redete, seine Muttersprache nicht ganz ver leugnen konnte (Sokrat. h. e. V I , 11). E r w a r danach |im Stande, das E v der Nazaräer im Original zu lesen. Dieser Mann schreibt in seinem Buch über die Weltschöpfung (Combefis, Bibl. gr. patr. auctar. noviss., 3
1672, I, 2 7 1 ) : TJXO'BV b üirgos xal 'Icodwrje xal Idxa>ßog eis rb fivrjfielov, ^r/rovvrag rb ocofiu xal ov% svpov, dXX' BVQOV l/udria evrervXiypeva. Während J o 20, 2—10 unzweideutig und sogar mit Nachdruck (v. 4) berichtet wird, daß es nur die zwei Jünger, Petrus und der namenlose Evangelist, g e wesen seien, die dies erlebten, ist ihnen hier ohne jede Entschuldigung als Dritter ein J k beigesellt. A u s einer apokryphen Quelle, wenn auch nicht aus dem Hebräerev, wird auch das bald darauf folgende geflossen sein: fiera rrjv dvdorctoiv yvvalxeg ra Ipdrut ßXinovow eggifiiva, Mdg&a xal Magia bgcooiv avrov, yvatgi&voi, noooninrovot xrX.
I . Voruntersuchungen.
278 oder
mehreren
solchen
zu unterscheiden;
H e g e s i p p v o n A n f a n g an o b e n S. 2 2 9 f . ) . „ d e r Bruder
dazu
sein E h r e n t i t e l
aber
diente
2 ) J e s u s r e d e t diesen J k : frater mi a n ; e r i s t also
des Herrn",
welchen
Paulus
G l 1, 1 9 i m R ü c k b l i c k
auf seine B e g e g n u n g m i t i h m i m J . 3 8 e b e n s o nennt. ist
dasselbe
dem
Ereignis
Zusammenhang
w i e 1 K r 1 5 , 7. jener
scheinung g e r a u m e Z e i t funden
hat, v e r l e g t
der H e r r
nach
„der Gerechte" (Frg. H
Stelle
nach
Während
annehmen
m u ß , d a ß diese E r
d e m T a g der Auferstehung
sie das Hebräerev
das L e i c h e n t u c h ,
3 ) Gemeint
man aber nach
stattge
a u f d e n Ostertag.
i n das sein L e i c h n a m
Wenn
gewickelt w a r
( M t 2 7 , 5 9 ; M r 1 5 , 4 6 ; L c 2 3 , 5 3 ) , d e m K n e c h t eines Priesters ( d e s 1
H o h e n p r i e s t e r s ? ) ü b e r g i b t , ) u n d sich darauf s o f o r t z u J k b e g i b t , s o werden
w i r offenbar
stehung
versetzt,
standene
i n d i e ersten A u g e n b l i c k e n a c h
und J k
erschienen
ist.
ist d e r erste J ü n g e r , Indem
dies
der Aufer
dem der Aufer
d e m unanfechtbaren
Zeugnis
des P a u l u s u n d aller k a n o n i s c h e n Ü b e r l i e f e r u n g w i d e r s p r i c h t , es sich als eine z u m Z w e c k Dichtung. Gunsten Herrn,
4 ) Nach
d e r allein
glaubwürdigen L A , welche
d e r v o n m i r vertretenen gerne geändert
erweist
d e r V e r h e r r H c h u n g dieses J k e r s o n n e n e
sähe,
ich zu
Ansicht v o n J k , dem Bruder des
wenn
dies
gestattet
wäre
(s. vorhin
S . 2 7 7 A ) , h a t „ J k einen E i d geleistet, v o n d e r Stunde an, i n d e r e r d e n Kelch
des Herrn
den Herrn dem
getrunken
letzten M a h l J e s u
stiftung
beigewohnt.
schließen,
hatte,
nichts
essen z u w o l l e n ,
h a b e v o n d e n T o t e n auferstehen u n d seiner
E s wäre
d a ß d i e Nazaräer
gehalten h a b e n .
aber
sehen".
Jünger sehr
bis er
J k hätte also
und der Abendmahls
unvorsichtig,
diesen J k für einen
hieraus z u
der 1 2 Apostel
W i r k ö n n e n d e n W o r t l a u t d e s aramäischen
Mtev,
aus w e l c h e m d a s H e b r ä e r e v d u r c h U m a r b e i t u n g entstanden ist, n i c h t m e h r g e n a u feststellen. 18.
fiadr/ral
bezeichnet
dojdexa,
wahrscheinlich
eine
E s ist a b e r z u beachten,
1 9 . 2 6 . 3 5 . 3 6 die bei Jesus sind,
Hebräerev
s i c h erlaubt
u n d d a ß n u r einmal 2 6 , 2 0
ohne
d e r bescheidensten
jLiaxhpal
iiadrp&v,
Änderungen,
z u lesen
welche
ist.
n u r als ol JAETCC
rwv
E s wäre
der Redaktor des
h a t , w e n n e r an dieser e i n z i g e n Stelle statt
dcböexa d a s i m Z u s a m m e n h a n g brauchte
daß M t 2 6 , 1 7 .
Anwesenden immer
seiner V o r l a g e
eingesetzt hätte,
apostels J k a n d e r A b e n d m a h l s s t i f t u n g d e r ersten Z u s a m m e n k u n f t
sechsmal dafür g e
u m die Teilnahme einführen
des Auferstandenen
des Nicht-
z u können.
An
m i t seinen J ü n g e r n ,
*) Durch M t 27, 62—66; 28, 4. 11—15 ist die Anwesenheit v o n Knechten des Hohenpriesters unter den Wächtern des Grabes nicht aus geschlossen, vielmehr durch 27, 66 fierd rijs %ovorto8ias nahegelegt.
§ 4.
Judenchristliche Traditionen.
an w e l c h e r das H e b r ä e r e v den J k
279
gleichfalls teilnehmen läßt,
haben
auch nach d e r kanonischen T r a d i t i o n außer den A p o s t e l n , die nicht einmal v o l l z ä h l i g waren, n o c h andere J ü n g e r t e i l g e n o m m e n ( L c 2 4 , 33—43 cf Jo
20,
19—24).
"Während das E v
der Nazaräer
nicht
von
dem Vorwurf
frei
z u s p r e c h e n ist, m i t echten Ü b e r l i e f e r u n g e n d e r TJrkirche willkürliche Erdichtungen
v e r s c h m o l z e n z u haben,
lichen E b j o n i t e n mit
ihrer
steht
die P a r t e i
der eigent
synkretistischen T h e o l o g i e ,
ihrer
phan
tastischen C h r i s t o l o g i e , ihrem H a ß g e g e n P a u l u s u n d dessen L e b e n s w e r k u n d mit der gesamten Literatur, von vornherein nicht
mit
d i e sie
hervorgebracht
aller G e s c h i c h t e a u f d e m K r i e g s f u ß
das geringste B e d e n k e n ,
die
altere
christliche
d u r c h absichtsvolle E r d i c h t u n g e n z u v e r d r ä n g e n .
hat,
u n d zeigt
Überlieferung
T r o t z d e m ist n i c h t
g a n z o h n e B e d e u t u n g die Stellung, w e l c h e in dieser L i t e r a t u r d e m Jk
gegeben wird.
A u s den
dürftigen F r a g m e n t e n
des E v
dieser
P a r t e i *) läßt sich in dieser H i n s i c h t s o w i e in b e z u g auf die F a m i l i e n verhältnisse
Jesu
unmittelbar
nichts
entnehmen.
Haben
E b j o n i t e n in scharfem Unterschied v o n den Nazaräern,
aber d i e
die sich zur
G e b u r t v o n d e r Jungfrau bekannten,
nach d e m einstimmigen Z e u g n i s
ihrer
daß J e s u s
katholischen G e g n e r
gelehrt,
ein
leiblicher Sohn
J o s e p h s u n d d e r Maria g e w e s e n sei, so erklärt es sich daraus, sie
bei
d e r K o m p i l a t i o n ihres E v ' s aus
Vorgeschichten Johannes
dieser
bei
begonnen haben.
Seite
d e n kanonischen E w
gelassen u n d
mit d e r
Taufe
daß die des
E s folgt aber auch, daß sie die B r ü d e r
J e s u , die in i h r e m E v n i c h t unerwähnt g e b l i e b e n sind ( E p i p h . haer. 30,
1 4 ; G K II,
angesehen in
der
nimmt.
7 2 6 ) , als
wissen w o l l t e n !
Anschauung Eine
dieser
Schrift,
die
leibliche Brüder Jesu D i e s gilt Partei älter
dann auch
eine sein
so
im
v o l l e n Sinne
von dem Jk,
der
erhabene Stellung
ein
muß,
als
die
verschiedenen
B e c e n s i o n e n des C l e m e n s r o m a n e s , u n d d i e wahrscheinlich in r e c o g n . I , 4 4 . 5 5 — 7 1 ( o d e r — 7 3 ) verarbeitet ist, führte
d e n Titel
'Iccyubßov ( E p i p h .
g e w ö h n l i c h nur
haer.
30, 16).
Jk
wird
&vaßa^oi mit
^ Cf G K I I , 724—742. D e r Syrer Maruta um 400 sagt von der Partei der Kukianer (Kokaje), deren judenchristlicher Charakter aus ihrer conservativen Stellung zum A T und ihrem Abscheu vor Leichen zu folgen scheint: „Mit dem Namen der 12 Apostel [fingiren sie] sich 12 Evange listen. A u c h sie corrumpiren [das neue Testament], das alte aber nicht." Cf Braun in den Kirchengesch. Stud. von Knöpfler, Schrörs und Sdralek I V , 3 S. 49 und Harnack, Texte u. Unters. Neue F o l g e I V , 1 Anhang S. 10. Dies weist unverkennbar auf ein E v der 12 Apostel", und daß dies ein Titel des Ebjonitenev gewesen ist, meine ich mehr als wahr scheinlich gemacht zu haben G K H , 728 f. r
I . Voruntersuchungen.
280 diesem N a m e n benannt, aber
überall
von
gehoben
wird,
Stellung
selbst
sehr
den
scharf hat
selten
Aposteln,
als B r u d e r J e s u b e z e i c h n e t , * ) deren
unterschieden. *)
zur
Voraussetzung,
Zwölfzahl Die
daß
ihm er
oft
hervor
zugeschriebene
kein
Apostel
ist.
V o n Christus selbst als B i s c h o f in J e r u s a l e m eingesetzt ( r e c o g n . I , 4 4 ) 8
ist er d e r erste T r ä g e r eines an diese S t a d t g e b u n d e n e n ) E p i s k o p a t s , welcher sich über die alle H e i d e n
dieser
Christenheit
erstreckt.
g a n z e j ü d i s c h e Christenheit,
einverleibt
werden
sollen,
damit aber,
über
die
E r ist „ d e r H e r r u n d B i s c h o f
da
gesamte
der heiligen
K i r c h e " u n d u n b e s c h a d e t seiner b e s o n d e r e n B e z i e h u n g z u J e r u s a l e m u n d d e r K i r c h e der H e b r ä e r d o c h 4
Bischöfe". ) aber
E r ist d e r P a p s t
„der Herr
n i c h t N a c h f o l g e r eines A p o s t e l s o d e r
sein E p i s k o p a t
ist
ebenso
alt
u n d der B i s c h o f
d e r e b j o n i t i s c h e n Phantasie.
wie
der
aller A p o s t e l ,
Apostolat
e b e n s o w i e dieser eine Stiftung Christi selbst.
der Z w ö l f
ihren B e r u f z u r D u r c h w a n d e r u n g der W e l t
sind, sitzt J k hat.
in J e r u s a l e m ,
D e m Petrus
XVH,
bleibt
w e i l er n i c h t den B e r u f
sein P r i m a t
unter
Während
des A p o s t e l s
den A p o s t e l n
A p o s t e l verpflichtet, d e m O b e r b i s c h o f J k J a h r e s b e r i c h t e
desselben
zu
zu
senden 6
unterstellen. )
und Jk
sich
der
gehört
prüfenden
nicht
einmal
und auch
verpflichtet
1 9 ; epist. C l e m . ad J a c . 1 ) , aber P e t r u s ist w i e alle
Predigttätigkeit
ist
sondern
D a h e r besteht
keine N e b e n b u h l e r s c h a f t . z w i s c h e n i h m u n d d e n A p o s t e l n . jene durch
der
Er
(homil. anderen
ü b e r seine Oberaufsicht zu
den
70
*) Ich finde nur epist. Clem. ad Jac. 1 9 ; r e c o g n . I V , 35 fratris und hom. X I , 35 reo Xex&6vrt äSeXpqj rov xvghv /uov (Petrus redet). Das in dem parallelen lat. T e x t fehlende Xax&tvri bedeutet natürlich nicht,
domini
daß J k kein leiblicher Bruder Jesu gewesen sei cf dagegen M t 1 , 1 6 ; 4 , 1 8 . *) Trotz der UnVollständigkeit der Aufzählung heißt es im E v der Ebjoniten (Epiph. haer. 3 0 , 1 3 ) v/udg ovv ßovlo/ucci slvtu Sexaovo dnooroXovs cf recogn. I, 40 (daneben die 72 Jünger). A m stärksten wird die Unüberschreitbarkeit der Zwölfzahl recogn. I V , 35 betont. D i e 12 Apostel ver sammeln sich in der Kirche und im Hause des J k recogn. I, 44. 66. 71. Zuerst disputiren die 12 Apostel (recogn. I, 44. 55—65), unter ihnen J k der Sohn des Zebedäus (c. 57) und J k der Sohn des Alphäus (c. 59) im T e m p e l mit dem Hohenpriester, am folgenden T a g e erst geht der Bischof Jk, wie er in diesem Zusammenhang häufig genannt wird, mit der ganzen Gemeinde und den Aposteln zum Tempel und ist nun der Wortführer (c. 66—70). 8
) Hauptstelle auch hiefür ist recogn. I V , 35.
4
) Epist. Petri ad J a c . inscr.; Epist. Clem. ad J a c . inscr.
5
) R e c o g n . I, 17. 7 2 ; I X , 2 9 ; Epist. Petri ad J a c . 1, 3 ; diamart. J a c . 1—4; epist. Clem. ad J a c . 1 9 ; hom. I, 2 0 ; X I , 35.
§ 5. oder
Die Bischofsliste von Jerusalem.
7 2 J ü n g e r n , *) g e s c h w e i g e d e n n
zu
den
281
Aposteln.
Deren
Z w ö l f z a h l ist n a c h A u s s c h e i d u n g des V e r r ä t e r s d u r c h die W a h l des 2
Matthias vervollständigt w o r d e n , ) u n d
ein dreizehnter A p o s t e l
ist
ebenso u n d e n k b a r , als ein dreizehnter M o n a t i m J a h r ( r e c o g n . I V , 3 5 ) . E s m u ß F o l g e einer
späteren E n t w i c k l u n g dieser P a r t e i
sicht einer n u r v e r w a n d t e n P a r t e i sein, 370
v o n den S y m m a c h i a n e r n berichtet, d a ß sie J k
Herrn
oder A n
w a s Marius V i c t o r i n u s u m den B r u d e r d e s
3
als d e n 1 2 . A p o s t e l a n s e h e n . )
§ 5.
Die Bischofsliste Ton Jerusalem.
W i r finden eine anscheinend v o l l s t ä n d i g e L i s t e der B i s c h ö f e J e r u salems 1 ) in d e r C h r o n i k des E u s e b i u s , auf verschiedene Stellen verteilt (s. das N ä h e r e unten 2 8 6 A 1 ) , 2 ) in der K i r c h e n g e s c h i c h t e desselben, gleichfalls g r u p p e n w e i s e an v e r s c h i e d e n e n Stellen u n t e r g e b r a c h t ( I V , 5 , 3;
6, 4 ; V , 1 2 ; V I , 1 0 . 1 1 ; 3 9 , 2 — 3 ) , 3 ) b e i E p i p h a n i u s (haer. *) B e c o g n . I, 40 c f epist. Petri ad J a c . 1—3.
*) Becogn. I, 60 Barnabas qui et Matthias, qui in locum Judae subrogatus est apostolus. U b e r die dabei untergelaufene Konfusion s. G K H , 562. ) I m Kommentar zu Gl 1, 19 bei Mai, Script, vet. n. coli. (1828) 8
I H , 2 p . 9 : „Aliwn autem apostolorum neminem vidi, nvsi Jacobum fratrem domini" Magna doctrina etiam hoc adjunxit magnoque ingenio, primo quod ita dixit „apostolorum neminem alium vidi". Nam Jacobum apostolum Symmachiani faciunt quasi duodeeimum. et hunc sequuntur qui ad dominum Jesum Christum adjungunt Judaismi observantiam, quam' quam etiam Jesum Christum fatentur; dicunt enim eum ipsum Adam esse et esse animam generalem et alia hujusmodi blasphema. Ergo hic Paulus negavit Jacobum apostolum dicendo: „alium autem apo stolorum neminem vidi , quod neminem apostolorum alium vidisse se dixit, nisi Jacobum. Et causa, quare Jacobum, adjecta est „fratrem domini*', qui frater est habitus secundum carnem. Cum autem fratrem dixit, apostolum negavit Videndus autem hic fuerat honorifice. Sed neque a Jacobo aliquid discere potuit, quippe quum alia sentiat, at neque a Petro, vel quod paucis diebus cum Petro moratus est, vel quod Jacobus 11
apostolus non est et in haeresi sit A u c h weiterhin betrachtet er diesen J k als einen Judaisten, auf den die Symmachianer sich mit B e c h t b e rufen. So auch schon vorher p. 7 (zweimal) und zu Gl 2, 12 p . 1 6 : Ja
cobus enim, frater domini, qui auctor est ad Symmachianos (1. Symmachianis) primus apud Hierosolymam sibi hoc adsumendum putavit, uti et Christum praedicaret et viveret ut Judaei etc. E r unterscheidet aber v o n diesem J k den 2, 9 genannten als einen der Apostel (p. 14. 15
ab his apostolis, qui erant in Hierusalem). Über den Zusammenhang zwischen den Ebjoniten des Epiphanius und der Clementinen mit S y m machus cf G K H , 741. 1019.
I.
282 66, 2 0 ) . Außer zählung
Betracht
v o n d e r ersten
diese hängt
Voruntersuchungen. bleibt
die Liste
Kreuzauffindung
in d e r syrischen durch
offenbar v o n d e r K G d e s E u s e b i u s
Protonike;
Erdenn
ab u n d zwar, w i e
die N a m e n s f o r m e n z e i g e n , v o n d e r uralten, s c h o n v o n E p h r a i m b e nutzten
syrischen
Verhältnis
1
Version der K G . )
und die Herkunft
m u ß i c h sie zusammenstellen.
dieser
das g e g e n s e i t i g e
sprechen
zu
können,
D a es sich i n d e m ersten w i c h t i g e r e n
Abschnitt der Liste um Hebräer handelt,
U m über Listen
m i t g r o ß e n t e i l s semitischen N a m e n
s o setze ich z u nr. 1 — 1 5 d i e meist richtigen U m s c h r e i b u n g e n
d e r s y r . V e r s i o n d e r K G in h e b r ä i s c h e r S c h r i f t unter d i e g r i e c h i s c h e Form
aus d e r K G . Eus. K G .
1. 'Idxcoßos,
Eus. Chr.
Epiphanius
6 TOV xv-
1. Hierosolymitarum I .
piov Xayofievos d$eX-
episcopus ab apostolis ordinationem accipit Jacobus, frater domini nostri Jesu Christi. )
cpos
l.'Idxcoßos,
6 (1. os)
£vkc? nXrjyels iv lepoooXv/uois ifiaprvprjoe, fiexpt
Nepcovos.
8
2. Evfieojv *)
2. Succedit autem in throno episcopatus eius Simeon qui et
2. Svfiecov vov
inl
Tpa'ia-
ioravpoj&T].
Simon. 3. Jostus (Justus)
3. 'JovSas
4. Zacchaeus
4. Zaxapias
5. Tcoßias
5. Tobias
5. Tcoßias
6.
6. Benjamin
6.
3. YOVOTOS
4.
*)
ZaxxaZoe
Beviaftiv
Bevtapiv
*) Nestle, D e sancta cruce p . 11, 99ff.; Bedjan, A c t a mart. et sanct. I H , 187. D e r stärkste Beweis liegt in der Verunstaltung des Namens Seneca nr. 10 s. S. 283 A 2. 2
omnes
) S o z. A b r . 2049, sodann zu 2077: J a c o b u m fratrem domini, quem Justum appellabant, lapidibus interfecerunt Judaei, woran sich
die oben unter nr. 2 angemerkte Succession Simeons anschließt. 8
) H . e. I I I , 2 2 ; 3 5 ; I V , 5, 3 nur dieser N a m e ; I I I , 11, 2 ; 32, 1
und chron. A b r . 2123 nach dem V o r g a n g des H e g . ( I I I , 22, 3. 6 ; I V , 22, 4) mit dem Zusatz 6 TOV Khond. D i e sonderbare Zusammenstellung des hebräischen Simeon und des griechischen Simon (Einl I*, 21) zu A b r . 2077 haben auch Hieronymus und das Chron. pasch, hier bewahrt (Schoene H , 154. 155). *) Dies ist d e r letzte, dessen Amtsantritt Eus. sowohl in der Chronik hinter a. Abrah. 2123 = p . Chr. 107 als h. e. I H , 35 isolirt mitteilt, weil derselbe an d e m Martyrium seines Vorgängers Simeon einen gewissen Anhalt hat. Auffallend ist h. e. I I I , 35 der Ausdruck 'lovSctzos Tis ovojua
§ 5.
Die Bischofsliste von Jerusalem.
Eus. K G .
Eus. Ohr. 7. Johannes
8.
8. Matathius )
9.
Sevexäs
9. Philippus
12.
12. L e v i
13. 'Ecpprjs nn»N
14. *Itoor)
xal ol Inl rijs
lepoooXv/Ltcov noXecos inioxonot and rcov dnooroXcov eis rov SrjXov/Ltevov Stayevofievot XQovov, ol ndv" res
ix
tv'
Tpa'iavov,
8.
Mar&ias
9.
&iXinnos
10.
4
lO.Enecas ) 11. Jostus
%cos
v
%rovs ) 8
11. Yovaros Aevis
Epiphanius 7. Icodwr\s
7. 'Icodwrjs Mar&ias
283
Eevexäs
11. 'lovoros
hcos 'ASpta-
vov. 12.
Aevis
13. Ephrem (Hieron. Efres)
13. Ovatppis
14. Joseph (Hier. Joses)
14. 'Icoois
15. Juda (Hier. Judas) H i omnes ex circumcisione episcopi perseverarunt usque ad
15. IovSas
obsidionem Adriani.
3
fiexpi
ivSe-
xdrov Avrcoviov (sie). Ovrot 8e and neptrofirjs ineoxonevoav rrjs'IepovoaXrjfi, i | i&vcov Se ovrot.'
nepirofirjs.
16. Mäpxos ( I V , 6, 4 xal 8r) rijs avro&t ixxXr/oias ig i&vcov ovy-
16. Hiersolymitanorum
16.
Mäpxos
ecclesiae primus ex ethnicis
episcopus
xporrj&eior/s, npcoros fiera rovs ix nept-
constitutus est Mar
roftrjs intoxonovs rrjv rcov ixeloe XetrovQyiav iyxetpi%erat M) \
deficientibus ex cir-
cus
[annis
cumcisione
5
XVIJ ) episco-
pis.
'lovoros, welchen Rufin und der Syrer verwischt haben. Das ist nicht die Sprache des Eus. (cf dagegen h. e. I V , 5, 2—4; I I I , 24, 6 ; 25, 5), wird also aus einer älteren Quelle, wahrscheinlich Heg., geflossen sein. Näheres über diesen Justus außer seiner jüdischen Abkunft hat Eus. nicht überliefert gefunden. *) D i n d o r f I H , 811 hat mit R e c h t das sinnlose 8exaevvia durch die Ordnungsziffer ersetzt. ) I n der einen syr. Hs. und beim Armen, fehlt das überschüssige "r, aber gerade von da aus erklären sich die weiteren Verschreibungen in der Kreuzfindungslegende D i p W T (Nestle 1. 1. p. 1 1 , 102) und DWDWH (Bedjan 1. 1.) c f Nestle, Byzant. Ztschr. 1895 S. 340. 2
8
) So armen., Matthias Hieron. und Sync.
4
) S o armen, und S y n c , Seneca Hieron.
*) Die Amtsdauer v o n 16 Jahren im arm. T e x t e , welche bei Hieron.
I. Voruntersuchungen,
284 Eus. K G .
Epiphanius
Eus. Chr.
17. Kaaaiavos 18. UovnXios
17. Casianus *)
17.
Kaaaiavos
18. Poplius
18. UovnXios
19. Md&fws
19. Maximinus
19. Md^ifios
(Hier. Maximus) 20. 'JovXtavos'
20. Julianus
20. lovXiavos
ovroi
ndvres ti&KQi 8exd~ rov %rovs Avrcovivov evaeßovs. y
21. TaXavos
21. rdioe
21. Gajanus *)
22. 2vfifia%os
22. Simmachus
22. 2v(ifia%os
2S.rdioe hrepos
23. Gajus
23. rd'Cos ^cos r)fiepcov Ovrjpovy 6y86ov Mrovs avrov.
3
2A IovXiavos
äXXos
3
24. IovXiavos
24. Julianus 25. A p i o n )
25.
26. Maximus
26. Md&fios rjpov.
27. ) 28. OvdArjs 29. doXi^iavos
27. Antoninus
27. ^AvrcovZvos 28. OvdXrjs 29. 4oXi%iavds fie%pi KofioSov.
30.
30. Narcesus
25. 26.
Kanircov
8
— 4
28. Vales 29. Dulichianus
Ndpxiaoos
31. ^froe 32. rep/uavicov
32. 33.
(Hier. Gordius) 34. Ndpxiaoos
av&is
34. Narcesus
ecos is' Ov-
30. Ndpxiaoos Sl.^los Ztos Sevrjpov.
31. Dius 32. Germanion 33. Gordianus
33. r ^ & o s
Kanircov
(rursus
idem N . praedictus)
repfiavicov
rdpSios Zoos *Avra>vivov.
34. Ndpxiaoos
6
avros
%cos 'AXegdvSpov vlov Ma/uaias, ov rov MaxeSovos, dXXd dXXov.
fehlt, ist entstanden aus Misverständnis der Bezeichnung des Marcus als des 16. Bischofs. D i e A n g a b e des Sync. %rt] rf ist ebenso wertlos wie alle anderen Jahresziffern
dieser Liste bei Sync.
*) Diese F o r m , welche auch h. e. V , 12, 2 nicht unbezeugt ist, wahrscheinlich die ursprüngliche c f G K H , 635 A 3. 8
ist
) S o auch Hierou., dagegen Sync. rdios, dementsprechend zu nr. 23
rdios dXXoe, beides nach der K G . ) S o arm., Hier. Capito. Die Variante fand Sync. v o r : Anicov ol 8
9
t
8h Kanircov. Sync. macht diesen zum 26. Bischof, da er als 25. einen sonst nicht bezeugten 'HXfae hat. *) Durch ein Versehen des Eus. fielen h. e. V , 12, 2 zwei Namen aus; auch der syr. Übersetzer und Bufin fanden sie hier nicht. Bufin hat außerdem den 2. Gajus und Symmachus ausgestoßen. Eus., der seinen Fehler nicht bemerkte, bezeichnet trotzdem den Narcissus als nr. 30, während dieser nach seinem T e x t nr. 28 wäre, nach Bufin gar nr. 26, welcher ihn trotzdem ebenso als tricesimum bezeichnet.
§ 5. Eus.
Die Bischofsliste von Jerusalem.
Chr.
Eus.
35. AXi^av8pog
285
KG.
Epiphanius 35.'AXegavSpog
35. Alexander
£dvSpov 1
36.
Ma^aßßdvrjg )
icos'AXe-
rov
avrov.
36. Ma^aßdvog
36. Mazbanus
Xov
(Hier. Mazabanus)
icog TdX-
xal
OvoXovoia-
vov. 37. Hymenus
c
37.
T(ievawe.
Sl.Tfiivaios
(Hier. Hymeneus). Eus.
hat
seine L i s t e
der
Bischöfe
2
schriftlichen
Quelle g e s c h ö p f t )
und
%cue Avar}-
Xiavov.
von
Jerusalem
aus
einer z u
seiner
z w a r aus
8
in J e r u s a l e m v o r h a n d e n e n A u f z e i c h n u n g der S u c c e s s i o n e n . ) in
der
also
Chr.
vor
als
in
allem
der
KG
nicht
in
b e z e u g t er jener
aber,
amtlichen
daß
er
Liste
einer
nirgendwo,
von
Jerusalem 4
A n g a b e n ü b e r die A m t s z e i t e n d e r B i s c h ö f e g e f u n d e n h a b e . ) *) So h. e. V I , 39, 3 ; V I I , 5, 1 (Brief einige Hss. und Bufin, die meisten
des
ypacpfj
avrovs
oco^ofiivovs
ovSaficbg
Xoyog xccrexei yevio&ai.
cog fiexpi trjg xard avro&i yeyövaoiv
'ASpiavbv imoxoncov
dvexa&ev
rr)v yvcooiv
ra roidSe
inixpiveiv
fiao&TJvaf
rov
Svvarcov
ovveordvai
ydp
niorcoVj dnb rcov dnooroXcov
evpov'
Dionysius) und V I I , 14
rooovrov
8
rore
30:
fied"' ov inioxonevocci cf demonstr. ev. I I I ,
fj loropia
8e
'lepoooXvuoig 3
A8piavbv
ordvreg
xarexei,
vnb
'lovSaicov
noXiopxiag. avro&i
napd
stimmend
§ 109
inioxonot
roZg
cog xal
Theoph.
syr.
Kaooiavbv
V,
rig
ovyxexporrj/uevrj Xiyovrai
al
i£
c
Eßpaicov
noXtopxiav,
rcov
xa&'
seine Nachfolger
avro&i
8icc8oxctl
yovv
rjv ixxXrjoia Xpiorov juexpi
zu
rcov
ol npcbroi cov xal ra
fivrjfioveverai. 45,
rcov
5, 108 (im Anschluß an A G 21, 20) fieyiorrj
„auch in Schrift ist vorhanden".
bvrag
npbg
ov fiixpolg noXifioig rjXcooav.
'JovSaZoi yeyovivai,
iyx&piois
rfa
ixxXrjoiav
Siapneodvrcov
) H . e. V , 12, 2 in bezug auf Marcus (nr. 16) und
nr.
tpaolv
toor
,
dpi&fibv
Xeirovpyiag d£iovg 8oxt-
rrjv ndoav
xal eig rrjv rore
rov
'Eßpaiovg
xal rrjg rcov imoxoncov
nepiexovoiv.
vvv
ndvrag
XQO-
ßpaxvßiovg
napeiXrjcpa
nevrexaiSexa
1
avroZg
tovs
iyypdcpcov
yvrjoicog 8ta8e^aod'ai
Tjv 'lovdaZoi *Pco/uaicov av&ig dnoordvieg bis
8e i£
8ia8ox<*i, ovg
imoxoncov
xofitbr) ydp ovv
VovSaicov noXiopxiag
Xpiorov
Daher
MaQaßdvrjs.
*) H . e. I V . 5, 1 rcov ye fir\v Iv 'lepoooXv/uoig vovg
Zeit
Sowohl
xal rolg y
xpovcov
xard
iv
rrjg 7tar
8ia8oy}jv
ovofiara
npo* eioiri
Ziemlich wörtlich überein-
Anfang j e d o c h
(für
loropia
xarkxei)
Ebendort auch I V , 24 die 15 jüdischen
Bischöfe. *) H . e. I V , 5 , 1 s.vorhin A 2 ; Chron. hinter der Aufzählung von nr. 26
bis 34 zu A b r . 2200 = 184 p . Chr.: Tot in Hierusalem episcopis constitutis non convenit nobis singulorum tempora disponere, eo quod non invenimus integros annos praefecturae. Noch
stärker drückt dies Hier,
in
der Bearbeitung aus: eo quod usque in praesentem diem episcopatus eorum anni minime salvarentur. W i e
so oft hat
Hier, auch hier die Kirchen-
geschichte des Eus. verglichen; cf den Anfang des Citats in A 2. die Bischofsliste von Antiochien, deren sich Eus. bedient hat,
Auch
ermangelte
der A n g a b e n über die Amtsdauer; aber sonstige Überlieferung
floß
hier
I. Voruntersuchungen.
286 v e r z i c h t e t E u s . darauf,
d i e einzelnen B i s c h ö f e v o n J e r u s a l e m aus
d e r Z e i t v o r A l e x a n d e r ( n r . 3 5 ) , w i e e r es m i t d e n B i s c h ö f e n v o n Rom,
A l e x a n d r i e n u n d A n t i o c h i e n tut, a u f bestimmte J a h r e
Kaiserzeiten KG
anzusetzen.
gruppenweise
zusammen,
u n d e r verfährt
i n d e r später g e
schriebenen K G i n dieser B e z i e h u n g n o c h s u m m a r i s c h e r 1
Chr. )
D i e i n d e r C h r . versuchte V e r t e i l u n g
z u unsicher o d e r z u willkürlich. Anhaltspunkte,
oder
E r faßt sie s o w o h l i n d e r C h r . als in d e r
als i n d e r
erschien i h m selbst
D i e e i n z i g e n einigermaßen sicheren
w e l c h e e r darum
auch
i n d e r K G festhält,
sind
1) das Martyrium des S i m e o n unter Trajan, v o n w e l c h e m e r d u r c h H e g . w u ß t e ( o b e n S. 2 3 9 . 2 4 1 ) ; 2 ) d i e U m w a n d l u n g d e r bis dahin
juden
christlichen G e m e i n d e i n eine heidenchristliche, w e l c h e m i t d e r V e r w a n d l u n g v o n J e r u s a l e m i n A e l i a C a p i t o l i n a zusammenfiel; Lebensumstände
Alexanders,
der Geschichte
d e s Origenes,
durch
und durch
d e n erst 2 5 0 in Cäsarea e r
folgten
T o d Alexanders
richten
u n d mündliche U b e r l i e f e r u n g e n
kannt waren
u n d gesichert
3) die
welche durch deren Verflechtung m i t
mancherlei
literarische
dem Eus.
erschienen.
Nach
hinreichend b e
D a s zweite
Datum w a r
insofern unmittelbar für d i e C h r o n o l o g i e d e r B i s c h o f s l i s t e v e r w e n d bar,
als d e m E u s . feststand,
bis J u d a s H e b r ä e r ,
alle
d a ß d i e 1 5 ersten B i s c h ö f e v o n J k
späteren
dagegen H e i d e n
gewesen
seien.
E r verflicht diese B e h a u p t u n g überall, w o e r darauf z u r e d e n k o m m t , so innig m i t d e r A u f z ä h l u n g
der N a m e n ,
daß nicht wohl zu b e
zweifeln ist, d a ß in d e r amtlichen B i s c h o f s l i s t e , w e l c h e i h m v o r l a g , dieser U n t e r s c h i e d z w i s c h e n den 1 5 ersten u n d d e n weiter f o l g e n d e n reichlicher, so daß Eus. weniger summarisch verfahren zu dürfen, meinte cf meinen Ignatius S. 57. ) In der Chronik verteilt er die Bischöfe s o : a) Einsetzung des Jakobus zu A b r . 2049 (Chr. 33), b) sein T o d und Antritt Simeons zu A b r . 2077 (Chr. 61), c) Übergang von Simeon auf Justus hinter A b r . 2123 (Chr. 107), d ) Zachaeus (nr. 4) — Phüippus (nr. 9) zu A b r . 2125 (Chr. 109), e) Seneca (nr. 10) — Judas (nr. 15) hinter A b r . 2139 (Chr. 123), f ) Amts antritt des Marcus (nr. 16) zu A b r . 2152 (Chr. 136), g ) Casianus (nr. 17) bis Capito (nr. 25) zu A b r . 2176 (Chr. 160), h) Maximus (nr. 26) — Narcissus iterum (nr. 34) hinter A b r . 2200 (Chr. 184) cf 2210, i) Alexander (nr. 35) zu A b r . 2231 (Chr. 215) etc. I n h. e. I V , 5, 3 werden nr. 1—15 ( = Chron. a—e) in eine einzige Gruppe zusammengefaßt; sodann I V , 6, 4 Marcus (nr. 16 = Chron, f ) besonders erwähnt; ferner unter Rückbeziehung auf diese frühere Stelle V , 12 die Liste seiner Nachfolger Casianus (nr. 17) — Narcissus erstes Mal (nr. 30) = Chron. g und größerer Teil von h. Sodann V I , 10 Dios (nr. 31) — Narcissus iterum (nr. 34) = Chron. h kleinere Hälfte. Endlich V I , 11 und V I , 39, 2 Alexander (nr. 35). x
§ 5.
Die Bischofsliste von Jerusalem. 1
Bischöfen angemerkt w a r . )
287
Sehr m ö g l i c h und s o g a r wahrscheinlich
ist j e d o c h , daß auch H e g . diese T a t s a c h e b e r ü h r t hat. kaum z u b e z w e i f e l n , d a ß H e g . außer d e n Jk
E s ist auch
b e i d e n ersten B i s c h ö f e n
und S i m e o n n o c h den einen u n d d e n anderen d e r B i s c h ö f e v o n
Jerusalem
erwähnt
g e g e b e n hat,
und
beiläufig ein B r u c h s t ü c k
v o n R o m zusammengestellt
hat
( o b e n S. 2 4 3 ) .
keit, mit w e l c h e r er v o n d e r E i n s e t z u n g des J k Simeon
der Bischofsliste
w i e er g e l e g e n t l i c h 3 a u f einander folgende
Bischöfe
D i e Umständlichund
vollends des
z u B i s c h ö f e n g e h a n d e l t hat ( o b e n S. 2 3 5 . 2 7 2 ) , u n d
b e s o n d e r e Interesse für die K i r c h e J e r u s a l e m s ,
das
w e l c h e s aus so v i e l e n
F r a g m e n t e n seines W e r k s hervorleuchtet, l ä ß t n i c h t daran zweifeln, daß er
auch
ü b e r die G e m e i n d e u n d
die B i s c h ö f e J e r u s a l e m s
z u r Z e i t der A b f a s s u n g seines W e r k s s i c h i r g e n d w i e geäußert D a ß er aber eine
vollständige L i s t e
zur G r ü n d u n g v o n A e l i a
Capitolina
auch nur der 1 5 B i s c h ö f e bis aufgestellt
haben
sollte,
angesichts d e r bestimmten E r k l ä r u n g e n des E u s . unglaublich. dieser die R e i h e d e r N a m e n Jerusalem,
bis hat.
außer in der
amtlichen U r k u n d e
w e l c h e er als seine Q u e l l e b e z e i c h n e t ,
ist
Hätte von
auch n o c h b e i
H e g . o d e r einem anderen Schriftsteller gefunden, s o w ü r d e er dies n a c h seiner
sonstigen G e w o h n h e i t nicht v e r s c h w i e g e n haben.
Hebt es j a ,
die mehrfache B e z e u g u n g wesentlich d e r g l e i c h e n T a t -
Er
2
sache d u r c h verschiedenartige Z e u g e n h e r v o r z u h e b e n . ) D i e A b w e i c h u n g e n zwischen der Liste der K G und der Chr. sind so unerheblich, daß n i c h t einmal die A n n a h m e erforderlich ist, Eus.
h a b e sich v o r A b f a s s u n g
Liste von Jerusalem er eine ganz andere,
der
KG
eine neue A b s c h r i f t
der
verschafft, g e s c h w e i g e denn die A n n a h m e , daß bei Abfassung
sichtigte Quelle benutzt h a b e .
der Chr. noch nicht
D i e Auslassung der
berück-
beiden N a m e n
2
) Außer den Stellen oben S. 285 A 2. 3 und dem Schluß der Liste nr. 1 bis 15 und dem Ubergang zu nr. 16 in allen drei Kolumnen cf noch h. e. I V , 5, 3 und die Bemerkung über den 3. Bischof S. 282 A 4. Die jüdische Nationalität der ersten 15 Bischöfe und der ganzen Gemeinde Jerusalems bis Hadrian erscheint "als ein unveränderliches Element der urkundlichen Uberlieferung. Andrerseits brauchen nicht alle Citationsformeln (Xoyoe xatexsij ig iyypdfcov TzapeiXrjtpa, tpaoiv, r) loropia xar£X i »es ist in Schrift vorhanden") auf die Bischofsliste (al öictSoxai) bezogen zu werden. Das Urteil über die Orthodoxie der Bischöfe v o n Jerusalem h. e. I V , 5, 1 kann nicht in einem Katalog gestanden haben, entspricht dagegen ganz den Urteilen des H e g . über die Bischöfe, die er auf seinen Reisen kennen lernte (oben S. 243 Frg. V l b ) . ei
*) Hegesipp, Clemens, Josephus H , 23, 3. 19. 2 0 ; Brief des Clemens R o m . und Äußerung Hegesipps über denselben I I I , 16; I V , 22, 1; Justin und Irenaus I I , 13, 2. 5; Clemens und Papias I I , 15.
I . Voruntersuchungen.
288
unter n r . 2 6 . 2 7 ist e i n vielleicht v o n E u s . seihst g e m a c h t e r , j e d e n falls aber v o n i h m n i c h t b e m e r k t e r Schreibfehler ( s . 2 8 4 A 4 ) . die
S c h r e i b u n g rd'cog statt d e s auch
durch Epiphanius
Auch
bezeugten
ralavog ( n r . 2 1 ) ist wahrscheinlich n u r ein Schreibfehler, w e l c h e n Eus. wiederum nicht bemerkte; veranlassen, heiten
d e n n e r ließ sich d u r c h
b e i n r . 2 3 ein ereoog zuzusetzen.
denselben
D i e Verschieden
d e r S c h r e i b u n g b e i nr. 1 3 . 1 4 sind z u u n e r h e b l i c h u n d z u
unsicher überliefert, Wahrscheinlich schrieben,
als d a ß i r g e n d etwas daraus z u f o l g e r n w ä r e .
hat E u s . in beiden
was sowohl
armenische Übersetzer
setzte.
W e r k e n nr.
d e r syrische Ü b e r s e t z e r der C h r . in die echt
>
1 3 E(pQfjg g e der K G ,
als d e r
semitische F o r m u m
H a t e r nr. 1 4 i n d e r C h r . 'Icoorjg, in d e r K G . 'Iwotyp
g e s c h r i e b e n , s o w a r d a s eine V a r i a t i o n d e r S c h r e i b u n g , an w e l c h e man v o m N T her gewöhnt w a r .
W a h r s c h e i n l i c h h a t also E u s . b e i
A b f a s s u n g d e r K G für d i e H e r s t e l l u n g d e r i n A b s ä t z e n g e g e b e n e n Bischofsliste n i c h t w i e d e r seine Q u e l l e , eine A b s c h r i f t d e r amtlichen Liste v o n Jerusalem, nutzt,
und zwar
sondern
i n einer
s o n d e r n l e d i g l i c h seine C h r . als V o r l a g e b e
diese
nicht
s c h o n i n dieser d i e e r w ä h n t e n schrift
enthalten
in
seiner
v o n Schreiberhand
waren,
eigenhändigen
gefertigten
o d e r o b sie erst b e i d e r Ü b e r t r a g u n g in
Jedenfalls
ist nicht
der Chr.
u n d genauere F o r m z u halten.
E p i p h a n i u s h a t seine L i s t e jedenfalls n i c h t d e r K G er hat die dort
auszumachen
haben w i r u n s a n d i e L i s t e
als d i e ältere, u r s p r ü n g l i c h e r e
denn
Ob
kleinen A b w e i c h u n g e n v o n der U r
die K G d u r c h E u s . selbst v e r s c h u l d e t sind, und gleichgültig.
Urschrift,
Reinschrift.
fehlenden
nr. 2 6 . 2 7 .
F e h l e r z u n r . 2 1 u n d h a t daher auch
entnommen;
E r vermeidet den
nicht das hiedurch
veran-
>
laßte ereqog z u nr. 2 3 . Z u nr. 1 4 hat er, da I(aolg natürlich = ^Iwüiqg ist, d i e w a h r s c h e i n l i c h i n d e r C h r . e c h t e , für die K G nicht bezeugte F o r m .
B e i n r . 1 9 . 3 3 ist sehr fraglich, o b z w i s c h e n K G
u n d C h r . v o n H a u s aus eine V e r s c h i e d e n h e i t b e s t a n d e n hat. g i l t auch,
w i e schon bemerkt,
1
E p i p h . n u r ein v e r d e r b t e s 'Eqporjg i s t . ) werte
Varianten
Dies
v o n n r . 1 3 , w o d a s Ovayqlg des
zwischen E p i p h .
E s b l e i b e n also als beachtens
u n d d e r C h r . d e s E u s . in d e r
L i s t e b i s g e g e n d i e Mitte d e s 2 . J a h r h u n d e r t s n u r d i e j e n i g e n unter
nr. 3 u n d 4 ü b r i g : Judas = Justus u n d Zacharias = Zakehaeus. Vor
der Entscheidung J
über
die F r a g e ,
woher
diese
Varianten
) Auch in d e r Fortsetzung der Liste über Hymenneus hinaus hat Epiph. mehrere Fehler. Sein Bazas hieß nach Eus. h. e. V H , 32, 29, Chr. a. 2317 Zabdas oder Zambdas. Statt KvgtXXog dXXog muß es wahr scheinlich KvgtXXog cxvd'is heißen.
§ 5.
D i e Bischofsliste von Jerusalem.
289
stammen, w o l l e n die zerstreuten Z e i t a n g a b e n in d e r L i s t e des E p i p h . gewürdigt
sein.
In
sagt er m i t W o r t e n ,
der
Einleitung
die
zur Bischofsliste ( § 19 extr.)
d a r u m n i c h t m i n d e r klar
sind,
weil sie
erbärmlich stilisirt sind, daß er mit der L i s t e der B i s c h ö f e , w e l c h e auch Epiph.
offenbar o h n e genauere Z e i t a n g a b e n
vorgefunden hat,
die Z e i t e n d e r K a i s e r , unter w e l c h e n die einzelnen ihr A m t haben,
verbinden
wolle.
Da
A r t i k e l ü b e r d i e Manichäer
er
die
ganze
eingeschaltet
hat,
k o m m e n des Manichäismus d e n E n d p u n k t . um
das 4 . J a h r des K a i s e r s A u r e l i a n ,
Jahr,
n a c h § 1 9 extr.
zuläßt.
N a c h § 1 fiel derselbe
hinter
d a E p i p h . g a r kein Einzel
verrät er d u r c h die W a h l des
A u s d r u c k s in § 1 u n d
dieses
der L i s t e ) in die
zu m a c h e n w e i ß , das eine so bestimmte
Andrerseits
seinen
bildet das A u f
D i e Bestimmtheit d e r A n g a b e
in § 2 0 e x t r . befremdet u m so m e h r , ereignis namhaft
so
nach § 2 0 extr. i n
u n d § 2 0 (gleich
Z e i t des A u r e l i a n u n d des P r o b u s .
geführt
Mitteilung in
vollends d u r c h
Datirung
unbestimmteren
die zweimalige Z u s a m m e n
stellung v o n A u r e l i a n u n d P r o b u s , als o b dies eine D o p p e l r e g i e r u n g wäre, ein gewisses B e w u ß t s e i n u m die Unsicherheit seiner b e s t i m m teren A n g a b e n .
D e r Mittelzustand z w i s c h e n Schlafen u n d W a c h e n ,
in w e l c h e m E p i p h . sich bei A u s a r b e i t u n g seiner v o n Gelehrsamkeit strotzenden
Schriften
meistens
befand,
tritt auch
hier
zu
Tage.
Z u a. A b r . 2 2 9 8 = = a. 4 P r o b i hatte E u s . in der C h r o n i k d e n A u s bruch
des
Manichäismus
A n o r d n u n g d e r C h r . an E u s . ü b e r die
angemerkt.
Ein
Blick
dieser Stelle zeigt,
kurzen T a g e der Kaiser Tacitus
S u c c e s s i o n w e n i g e r evident g e m a c h t hatten. V e r g l e i c h u n g d e r in
halbwegs
des E u s . ,
xat
durch
das
TlQÖßov.
äußere des
D i e s bestätigt auch die
d e r V e r t e i l u n g d e r Ereignisse hier
machte aus a. 4 P r o b i ein a. 4 A u r e l i a n i u n d
€iog Avqr]kiavov
die
u n d Florianus die
stark a b w e i c h e n d e n B e a r b e i t u n g des H i e r o n y m u s .
diese K o n f u s i o n
auf
daß die A n g a b e n
besonders
Ein Epiph.
aber
korrigirte
dann d o c h
noch konfusere,
zweimalige
Seine
Abhängigkeit
v o n der
w e l c h e r er a u c h in anderen T e i l e n seines P a n a r i o n
und
seinen sonstigen Schriften so viel gelehrtes W i s s e n u n d I r r e n verdankt (s
auch o b e n S. 2 6 3 A 1 a. E . ) , ist hier h a n d g r e i f l i c h .
t
G l e i c h s e t z u n g des A u f t r e t e n s des H y m e n ä u s (nr. 3 7 ) hat war
in
Zabdas
er
dorther;
d e r C h r . zu a. A b r a h . 2 2 8 2 , zu
a.
Abrah.
2317
Auch
die
des Manichäismus mit d e m E p i s k o p a t
angemerkt.
a. A b r a h . 2 2 9 8 hatte die C h r .
denn dessen
derjenige In
Amtsantritt
seines N a c h f o l g e r s
die Z w i s c h e n z e i t z u
das A u f k o m m e n des
Manichäismus
g e l e g t ; demnach w a r H y m e n ä u s B i s c h o f , als der Manichäismus auf kam
d. h. im 4 . J a h r
Z a h n , Forschungen VI.
des P r o b u s
oder
vielmehr
des A u r e l i a n u s 19
Chr.
I.
290 oder
„zur Zeit
des
Voruntersuchungen.
Aurelianus
„ b i s z u Manes u n d A u r e l i a n u s G e h e n wir v o n da r ü c k w ä r t s , der K G stammt
abweichende die
Mammäa"
(haer. 6 6 , 1 9 )
s o hat E p i p h . unter
Form
Bezeichnung
und P r o b u s "
oder
u n d P r o b u s " ( § 2 0 hinter d e r L i s t e ) .
der
des
Chr.
nr. 3 6 die v o n
Mazabanos.
Alexander
Severus
aus der C h r . a. 2 2 4 0 , w ä h r e n d
Unter als
die albern
nr.
„Sohn
34 der
schulmeister
liche W a r n u n g v o r einer V e r w e c h s e l u n g m i t A l e x a n d e r d e m G r o ß e n ganz
das
läßt
er
eigene W e r k den B i s c h o f
also v o r
235,
des
E p i p h . ist.
In
völliger
A l e x a n d e r (nr. 3 5 ) unter
endigen,
während
wir
durch
Unwissenheit
Kaiser
den
Alexander,
hierin
durchaus
c o m p e t e n t e n E u s . wissen, daß B i s c h o f A l e x a n d e r erst unter D e c i u s a. 2 5 0 o d e r 2 5 1 in h o h e m A l t e r i m Getängnis ist (h. e. V I , 3 9 ;
C h r . hinter a.
2269).
z u Cäsarea g e s t o r b e n
Auch
B e z e i c h n u n g des E l i o g a b a l u s d u r c h A n t o n i n u s
die
ungenügende
(nr. 3 3 ) ist aus
der
Chr. a. 2 2 3 6 a b g e s c h r i e b e n , w o dieser j e d o c h wenigstens d u r c h
ein
alter v o n Caracalla des Narcissus
unterschieden
wird.
(nr. 3 0 ) z u a. 2 2 1 0 =
Da
d e r erste A m t s a n t r i t t
1 Septimii S e v e r i
angemerkt
war, so erstreckt E p i p h . die A m t s z e i t seines V o r g ä n g e r s D i u s Ü b e r g e h u n g d e r kurzen T a g e des P e r t i n a x bis z u C o m m o d u s . die A n g a b e n
unter nr.
1 und 2 ,
S i m e o n unter Trajan M ä r t y r e r z u a. A b r a h . 2 0 7 7 = Trajani.
daß J k
bis z u N e r o
mit
Auch
gelebt
und
g e w o r d e n , fand E p i p h . in d e r
Chr.
1 7 N e r o n i s u n d hinter a. A b r a h . 2 1 2 3 =
17
E s bleiben die A n g a b e n unter nr. 7 . 1 1 . 1 5 . 2 0 , 2 3 . 2 6 ,
w e l c h e z w a r darin d e n ü b r i g e n g l e i c h e n ,
daß
sie
einen
Terminus
ad q u e m der A m t s d a u e r nennen, d a d u r c h a b e r sich unterscheiden,
daß
sie m i t A u s n a h m e v o n 1 1 . ein bestimmtes Kaiserjahr
Sie
lassen sich
ferner nicht
aus der C h r . ableiten.
angeben.
E s läge nahe,
diese speciellen A n g a b e n eine andere Quelle des E p i p h . und da das
letzte
dieser D a t e n das
1 6 . J a h r des V e r u s d. h .
Marc A u r e l ist (nach E u s . Chr. a. 2 1 9 2 = nichts
dagegen
1 7 5 , v i e l l e i c h t erst m e h r e r e
des
1 7 6 p . C h r . ) , so w ü r d e
sprechen, d a ß E p i p h . hier aus
bekannten W e r k des H e g . g e s c h ö p f t h a t ; um
für
anzunehmen,
d e m i h m so
denn dieses ist
wohl
frühstens
J a h r e später g e s c h r i e b e n ,
könnte
also sehr g u t die A n g a b e enthalten haben, daß B i s c h o f M a x i m u s i m 1 6 . J a h r M a r c A u r e l s starb (nr. 2 6 ) , e b e n s o die A n g a b e n unter nr. 7 . 1 1 . 15 ( ? ) . 2 0 . 2 3 . mit
nr.
20
A b e r abgesehen d a v o n , daß b e i nr. 1 5 i m V e r g l e i c h
eine K o n f u s i o n
vorliegen
muß,
bliebe
wie Eus., der doch dem W e r k H e g . ' s beträchtliche
unbegreiflich,
Aufmerksamkeit
g e s c h e n k t hat, an diesen genauen A n g a b e n desselben achtlos v o r ü b e r g e g a n g e n wäre und unter d e r ausdrücklichen E r k l ä r u n g , Quellen
ihm
keine
genauen
Angaben
über
die
daß
Amtszeiten
seine der
§ 5.
D i e Bischofsliste v o n Jerusalem.
Bischöfe v o n Jerusalem
darboten,
in seinen
beiden W e r k e n
summarische V e r f a h r e n b e o b a c h t e n k o n n t e . v e r s p r o c h e n hatte, 1
anzugeben, ) Marc
die
Aurel,
fehlten,
Kaisernamen
Trajan,
nach G u t d ü n k e n
als
bestimmte Kaiserjahre die C h r .
hieraus n i c h t
des E u s .
Antoninus
bestimmte
der
Bischöfe Pius,
Anhaltspunkte
a u f die B i s c h o f s l i s t e verteilt u n d zur B e
l e b u n g d e r eintönigen L i s t e n a c h lich
fallenden
Hadrian,
w o ihm
jenes
E s scheint E p i p h . ,
die auf j e d e K a i s e r r e g i e r u n g
Commodus etc.,
291
für
ungefährer A b s c h ä t z u n g g e l e g e n t
fingirt
z u haben.
Eine
andere
d i e B i s c h o f s l i s t e des E p i p h .
Quelle
läßt
sich
ermitteln.
W a s aber
jene Varianten
unter n r .
zunächst n i c h t zu v e r k e n n e n , d a ß die
3 und 4 anlangt,
s o ist
Schriftbilder
IOYAA2 und ZAXJP1AS IOrZTOZ u n d ZAKXAIOE einander
ähnlich
Schreibfehler
genug sind,
begreiflich
zu
um
die
machen.
einen g e b o r e n e n J u d e n ein passenderer den
Varianten Überdies
erstere
unter d e n Christen 2
ist a n z u e r k e n n e n , )
üblich
*) Haer. 66, 19 heißt
es rovs
xard
oder
wohl
ist
Andrerseits
den
8iado%r)v imoxoitovs
für
und v o n
und Zakchaeus
geblieben.
d a ß ein J u d e J u d a s sehr
Xvfiots xal rovs xa&' ixaarov Schreibfehler 'Avrcoviov vor.
Lese-
N a m e als J u s t u s ,
beiden jüdischen Namensformen Zacharias
nur d i e
als
schien J u d a s
römischen
iv
'Ispooo-
fiaoiXia vitiraga. Unter nr. 15 liegt der D a erst unter nr. 20 das 10. Jahr des
Antoninus Pius genannt ist, und da Epiph. nach seiner Hauptquelle, der Chr. des Eus., nicht bezweifeln konnte, daß nr. 16—20 auf nr. 15 gefolgt seien, so kann nr. 15 nicht 'Avrwvivov, sondern nur A8oiavov durch K o n y
jektur hergestellt werden. Schon nr. 11 fällt unter Hadrian. Nach der Chr., welche den Ausbruch des jüdischen Aufstandes hinter a. 2148 = a. 16 Adriani = 127 p . Chr. und den Amtsantritt des ersten heidnischen Bischofs zu a. 2152 = a. 20 Adriani = 136 p . Chr. anmerkt, hätte Epiph. die Amtszeit des letzten jüdischen Bischofs bis zu einem dieser Jahre, statt bis zum 11. J. Hadrians sich erstrecken lassen sollen. W a s aber bürgt da für, daß die tabellarische Anordnung der Chr. zu den Jahren 2141—2148 ihm klar v o r A u g e n l a g ? Korrigirt man das überlieferte 'Avrcoviov in Avrcovivov, so braucht man sich nur solcher A n g a b e n des Epiph. wie in haer. 46, 1 (cf Forsch I, 282f.) zu erinnern, um sich von jeder aber gläubischen Verehrung dieses Chronologen befreit zu fühlen. 8
) Cf A G 1, 2 3 ; K l 4, 1 1 ; verschiedene Juden, deren jüdischen Namen wir nicht kennen, wenn sie überhaupt einen solchen hatten, J o s . vita 9. 71. 76. S. auch Krauss, Lehnwörter H , 280. 19*
I. Voruntersuchungen.
292 Beinamen
J u s t u s geführt
haben
kann,
und
daß Zakchaeus
nur
1
ein aus Z a c h a r i a s gebildeter K u r z n a m e i s t , ) so daß sehr w o h l E u s . u n d E p i p h . b e i d e R e c h t haben k ö n n t e n . schiedenen Q u e l l e n g e s c h ö p f t haben, von
Jerusalem
nicht E u s . an zwar
als
(oben
amtlichen L i s t e
S. 2 8 5 A 2 ) , E p i p h . aus H e g .
d e r Stelle,
„einen
N u r müßten sie aus v e r
E u s . aus der
w o er
den
gewissen J u d e n
mit
dritten B i s c h o f Namen
W e n n nur zuerst
Justus"
und
einführt
( h . e. I I I , 3 5 ) , e b e n erst v o n reichlichen Mitteilungen aus H e g . ü b e r d e n V o r g ä n g e r dieses J u s t u s was
äußerst wahrscheinlich
herkäme ( h . e. H I , 3 2 ) . ist,
erwähnt, so w i r d er i h n auch als 2
zeichnet h a b e n . ) amtlichen L i s t e lichen
Hat Heg.,
a u c h den N a c h f o l g e r des S i m e o n y
'Iovdalog iig bvo^ia Iovotog b e
D e n g l e i c h e n N a m e n hat E u s . aber auch i n der v o n Jerusalem
Aufzählungen
seiner
gefunden,
beiden
w e l c h e er in d e n
Geschichtswerke
förm 8
wiedergibt. )
*) Für »ST (auch vor und «ar geschrieben) = hebr. rvnst cf Dalman, Gramm, des paläst. Aramäisch S. 128 A 2 ; S. 142 A 2. *) Den Text bestätigen auch Syr. und Bufin in freier Weise. Das Auffällige des Ausdrucks (oben S. 282 A 4) bürgt auch dafür, daß hier nicht etwa Eus. bei der Übertragung aus seiner Quelle einen Fehler gemacht hat. Schon darum ist die Konjektur von Schlatter, Kirche von Jerusalem S. 33 unannehmbar, daß Iov8ag 'lovarov zu Grunde liege. Diese einfachen W o r t e konnten niemand verleiten, sie durch jenen sonderbaren Ausdruck zu verdrängen. V o r allem aber müßte man erst beweisen, daß die wieder holte Versicherung des Eus., daß er seinen Katalog, worin der 3. Bischof Justus heißt (in Chronik und K G ) , einer in Jerusalem vorhandenen Ur kunde entnommen habe, Schwindel sei. Die weiteren an A G 1, 2 3 ; 15, 22 angeknüpften Vermutungen Schlatters über diesen angeblichen „Judas, Sohn des Justus" lasse ich auf sich beruhen. 3
3
) Alle sonstige Überlieferung über diesen Justus oder Judas ist wertlos. In der Legende von der Wiederauffindung des Kreuzes, welche im Anschluß an die Lehre des A d d a i und unter Benutzung der K G des Eus.. insbesondere auch der Bischofsliste in h. e. I V , 5 gedichtet ist (oben S. 282 A 1) heißt der 3. und der 11. Bischof ebenso wie bei Eus. Justus und nur der 15. Judas (Nestle, D e sancta cruce p . 11,102f.; Bedjan, A c t a martyrum I I I , 187). Dieser letztere wird aus der Zeit Hadrians in die der Kaiserin Helena verpflanzt, andrerseits aber doch durch nur wenige Zwischenglieder mit Personen der christlichen Urzeit, mit Stephanus und Zakchäus, genea logisch verknüpft (s. die Übersicht bei Nestle, Byz. Ztschr. 1895 S. 335). Er ist anfangs noch nicht einmal Christ und muß dann, da er bald nach seiner Taufe Bischof von Jerusalem werden soll, seinen jüdischen Namen Judas, welcher jeden Christen und so auch den Legendenschreiber (Nestle, D e s. er. p . 19, 308; p . 32, 184) sofort an den Verräter Judas erinnert, mit dem allerchristlichsten Namen Kvpiecxos vertauschen, den kein Bischof von Jerusalem getragen hat. Daß diese L e g e n d e erst nach Mitte des 4. Jahrhunderts und nur fern von Jerusalem gedichtet werden konnte,
§ 5. D i e s ist also d e r läßt
sich auch
Zacharias
D i e Bischofsliste von Jerusalem.
richtige Name,
rücksichtlich
und
die Bischofsliste des E p i p h .
der N a m e n J u d a s
(statt Z a k c h a e u s ) nicht
auf
293
eine
(statt J u s t u s )
ältere
Quelle
und
zurück
fuhren. 1
A n d e r s urteilt A . S c h l a t t e r . )
Epiph.
soll
seine B i s c h o f s l i s t e
n i c h t aus der C h r o n i k des E u s . h a b e n , s o n d e r n d u r c h V e r m i t t l u n g d e r scheint mir klar. Für die Geschichte der Kirche v o n Jerusalem bis zu Hadrian ist da nichts zu gewinnen. — Judas, wie bei Epiph., heißt der dritte Bischof Jerusalems auch const. ap. V H , 46, wird aber 'IovSas 'Iaxcoßov genannt. Obwohl dies an L c 6, 1 6 ; A G 1, 13 erinnert, also diesen Bischof mit einem Apostel zu identificiren scheint, ist dies doch da durch ausgeschlossen, daß dieser J k ebenso w i e alle anderen dort g e nannten Bischöfe v o n den 12 Aposteln ordinirt ist. D e r V f denkt viel mehr an den Judas, der sich im Eingang seines Briefs als Bruder des J k bezeichnet. D e r 3. Bischof ist der Bruder des ersten, des Herrnbruders Jk. A b e r der den Apostelkatologen des L c entlehnte Ausdruck für dieses, Verhältnis mußte weitere Verwirrung anrichten. Ein Füllhorn verworrenen Unsinns schüttet ein moskauer Menologium über den Apostel Judas aus (bei Matthaei, Evang. Matth, ß i g a 1788 p . 138; nach Gregory Proll. p . 517 nr. 259: Mosqu. syn. 45 saec. X I vel X ) . E r ist, um mit dem letzten anzufangen 1) der 3. Bischof v o n Jerusalem (cf const. ap. V H , 46) mit einer Amtsdauer von 7 Jahren (cf Sync. ed. Bonn. p . 656, w o er Justus heißt, 6 Jahre), 2) Bruder des Herrenbruders Jk, 3) identisch mit Judas, dem Sohn Josephs und Bruder Jesu, 4) identisch mit Alphäus, also auch V a t e r des Apostels Jk, Alphäisohn, 5) endlich Vater statt Großvater (nach Hegesipp oben S. 238 fi.) des Zoker und des Jk, so daß also dieser J k aus der Zeit Domitians mit dem Apostel J k Alphäisohn identificirt ist. — Eine dunkle K u n d e v o n einem Judas unter den ersten Bischöfen Jerusalems scheint auch mitgewirkt zu haben zu dem "Wirrwarr in einer arabischen „Predigt Simons, Sohnes des K l e o p h a " (Studia Sinait. ed. A . Gibson V , 62 cf p . 65), sowie in dem Kapitel über Simon Zelotes, welches „Sophronius", der Übersetzer v o n Hieron. v. ill. als c. 10 in dieses Buch eingeschoben hat (ed. v. Gebhardt p. 8). D e r Apostel Simon Zelotes, den nach Ephraim zu A G 1, 13 (Harris, Four lectures on the western text p . 37) schon im 4. Jahrhundert manche mit Simon dem Bruder Jesu identificirten, wird v o n Sophronius mit Simeon, dem Vetter Jesu, identi ficirt und zum Nachfolger des J k im Episkopat gemacht, zugleich aber ihm der Nebenname Judas gegeben. Mit Übergehung anderer K o n fusionen (z. B . Epiph. mon. ed. Dressel p . 27 und das Verzeichnis der 72 Jünger hinter Chron. pasch, ed. Bonn. H , 122) bemerke ich nur noch, daß die Armenier 3 B e d e n des Justus, des dritten Bischofs v o n Jerusalem, zu besitzen meinen, c f Conybeare im Guardian v o m 18. Juli 1894 und Forsch V , 117 nr. 22 in einer Liste, welche ihrem Grundstock nach im 6. Jahrhundert v o n Jerusalem zu den Armeniern gelangt zu sein scheint. r
) Nach einer ersten Andeutung in Zur Topographie u. Gesch. Paläs tinas (1893) S. 403—405 hat Schlatter seine Hypothese ausführlich zu be gründen versucht in Text. u. Unt. X U , 1 (1894): Der Chronograph aus
I. Voruntersuchungen.
294 .Chronik
des Julius
Africanus
aus einer
Antoninus Pius reichenden Chronik,
bis zum 1 0 . Jahr des
d e r e n Y f kein g e r i n g e r e r als
J u d a s , d e r letzte judenchristliche B i s c h o f v o n J e r u s a l e m u n d über dies A b k ö m m l i n g d e r F a m i l i e J e s u , g e w e s e n sei. Justin
der
Märtyrer,
Hegesippus,
D i e s e s B u c h sollen
Theophilus
v o n Antiochien,
Clemens A I . , O r i g e n e s , J u l i u s A f r i c a n u s , E p i p h a n i u s benutzt h a b e n . D a A f r i c a n u s d e n K a i s e r , dessen 1 0 . J a h r d i e E p o c h e d e r C h r o n i k des J u d a s bildet, l e d i g l i c h d u r c h d e n N a m e n A n t o n i n u s b e z e i c h n e t h a b e , s o h a b e E u s . hierunter den Septimius Severus verstehen k ö n n e n u n d verstanden.
S o w ä r e es g e k o m m e n , d a ß d i e einzige a u f uns
g e k o m m e n e K u n d e v o n e i n e m christlichen Schriftsteller
Judas, der
sich m i t c h r o n o l o g i s c h e n u n d eschatologischen F r a g e n
beschäftigt
hat,
u n d viel
d e r k u r z e Satz E u s . h . e. V T , 7 , ein e h r w ü r d i g e s
g e l e s e n e s D e n k m a l d e r j ü d i s c h e n Christenheit
aus d e r Z e i t v o r Mitte
des 2 , J a h r h u n d e r t s in das 1 0 . J a h r d e s Severus (a. 2 0 2 o d e r 2 0 3 ) versetzt
habe.
w e l c h e diese
Alle
einzelnen
Behauptungen
verwickelte Hypothese
was A n d e r e ermittelt haben, m i r hier versagen.
ohne
viel R ü c k s i c h t
a u f das,
aufgebaut ist, z u w ü r d i g e n ,
muß ich
E i n i g e s darf j e d o c h n i c h t v e r s c h w i e g e n b l e i b e n .
Septimius Severus hat sich niemals A n t o n i n u s alter G e s c h i c h t s c h r e i b e r h a t ihn s o g e n a n n t ; d u r c h ist ausgeschlossen, Kaiser einen
Antoninus
und B e w e i s e , auf
d a ß E u s . einen v o n A f r i c a n u s
für S e v e r u s
Chronographen
genannt,
gegeben,
gehalten welcher
und kein
auch E u s . nicht.
haben
3
sollte. )
Da
genannten H a t es
m i t d e m 1 0 . J a h r des
dem zehnten Jahre des Antoninus. W e i t e r verfolgte er dieselbe (1898) in „ D i e Kirche Jerusalems v o m J. 70—130". *) Septimius Severus hat sich v o m J. 195 an divi Antoninifil.g e nannt c f Eckhel, Doctr. numm. V I I , 173; D i o Cass. 75, 7, 7. Erst sein Sohn, genannt Caracalla, führte unter anderen Namen auch d e n : Antoninus Pius. Ein Antoninus des J. 202 könnte nur Caracalla sein cf Eckhel V H . 180. Eus. nennt in der Chronik zu Abrah. 2210 und in der K G V , 2 6 ; 28, 7 ; V I , 1; 2, 2. 6. 7 ; 8, 7 den Septimius stets nur Severus und da gegen seinen Sohn und Nachfolger Antoninus mit und ohne nähere Charakteristik Chron. Abrah. 2228; h. e. V I , 8, 7 ; 16, 3. 2 1 ; ebenso den Eliogabal, gelegentlich ihn als den zweiten dieses Namens v o n Caracalla unterscheidend, Chron. Abrah. 2236; h. e. V I , 21, 1. D a er außerdem auch den Antoninus Pius gelegentlich einfach Antoninus nennt h. e. V I , 8, 3 und ferner weiß, daß auch Marc Aurel so hieß I V , 1 4 , 1 0 ; 18, 2 ; V prooem. 1, so konnte er, wenn er den Namen Antoninus bei Africanus oder bei Judas selbst ohne nähere Bezeichnung vorfand, schwanken, o b A . Pius oder Marc Aurel oder Caracalla oder Eliogabal gemeint sei. und würde sich nicht ohne Gründe für einen derselben entschieden haben. A n Severus zu denken, geschweige denn sich für diesen zu entscheiden, war ihm ganz unmöglich.
§ 5.
Die Bischofsliste von Jerusalem.
295
A n t o n i n u s P i u s seine R e c h n u n g s c h l o ß , was i c h n i c h t bestreite, so fehlt j e d e r A n h a l t für die V e r m u t u n g , daß er J u d a s geheißen habe. E b e n s o haltlos scheint m i r die A n n a h m e , daß A f r i c a n u s d e n C h r o n o graphen von 1 4 7
citirt
habe;
d e n n sie
beruht
nicht nur auf den
z w e i unerweislichen H y p o t h e s e n , daß dieser C h r o n o g r a p h J u d a s g e heißen,
und
außerdem daß
daß er B i s c h o f
noch
auf der
v o n Jerusalem
g e w e s e n sei,
e b e n s o willkürlichen
dritten
dieser J u d a s ein A b k ö m m l i n g d e r Familie J e s u
N u r v e r m ö g e dieser A n n a h m e fand Schlatter die Mitteilungen
des A f r i c a n u s
u n d E p i p h . b e z e i c h n e n nur die als V e r w a n d t e J e s u ;
ü b e r die beiden
g e w e s e n sei.
eine A n k n ü p f u n g
deOTZÖovvoi. ersten B i s c h ö f e
s c h o n d e r dritte ist nur
sondern
Vermutung,
Heg.,
an Eus.
Jerusalems
„ e i n gewisser J u d e ,
N a m e n s J u s t u s " ( o b e n S. 2 8 2 A 4 ) . Selbst die L e g e n d e v o n d e r z w e i t e n Elreuzfindung, in deren H e l d e n J u d a s = seinen C h r o n o g r a p h e n
findet,
K y r i a k o s Schlatter
wieder
w e i ß nichts v o n einer V e r w a n d t s c h a f t
desselben m i t d e r h l . F a m i l i e , s o n d e r n nur m i t S t e p h a n u s ,
Zakchäus
u n d A n d e r e n ( o b e n S.. 2 9 2 A 3 ) . E s ist z w a r nicht richtig, was Schlatter (Chronogr.
S.
3 4 ) behauptet,
daß
man
im
3.
Jahrhundert,
zur
Z e i t des A f r i c a n u s , nichts m e h r v o n V e r w a n d t e n J e s u h ö r e . diese V e r w a n d t e n
sind,
soviel w i r wissen,
Aber
abgesehen v o n J k
S i m e o n n i c h t unter d e n B i s c h ö f e n v o n Jerusalem
und
z u suchen.
Die
E n k e l des J u d a s lebten n i c h t in d e r Hauptstadt, s o n d e r n als A c k e r bauer
auf
dem
Lande
und
gelangten
nach
ihrem
leitenden Stellungen in v e r s c h i e d e n e n G e m e i n d e n ,
Martyrium
B i s c h o f in J e r u s a l e m w a r ( H e g . F r g . I V c u n d d o b e n S. 2 3 9 ) . .Africanus w a r e n die deonoövvoc teils in Nazareth,
Nach
teils in K o k a b a
i m Ostjordanland ansässig u n d h a b e n sich v o n diesen P u n k t e n in
der
übrigen
Welt
zerstreut ( E u s . I , 7, 1 1 . 1 4 ) .
In
aus
Seleucia
am T i g r i s sind i m 3 . J a h r h u n d e r t 3 B i s c h ö f e einander gefolgt, sich
rühmten,
und
es w e i s t
Barhebraeus 1
bezeichnet. )
A b k ö m m l i n g e des auf
eine
Zimmermanns
zeitgenössische Quelle
zu
während Simeon
Joseph
hin,
zu
die
sein;
daß Gregorius
einen derselben als einen Z e i t g e n o s s e n des P o r p h y r i u s W i e hätte A f r i c a n u s d a v o n s c h w e i g e n o d e r E u s . ,
der
*) Gregorii Barhebr. chron. eccl. vol. I H , 22 f. sagt von dem zweiten Patriarchen von Seleucia: „Man sagt, daß dieser Abrisios (al. Abrosios, Ambrosius) von Joseph dem Zimmermann, dem Vater des Jakobus und des Jose abstammte"; v o n dessen Nachfolger A b r a h a m : „ A u c h dieser war ein Sohn des Geschlechts des Jk, des Bruders des Herrn". Während diese beiden in Antiochien ordinirt sind, heißt es von dem folgenden Patriarchen Namens J a k o b : „Dieser war wiederum von dem Hause des Zimmermanns Joseph und wurde in Jerusalem gewählt und ordinirt und
I. Voruntersuchungen.
296
es b e i i h m gelesen hätte, es übersehen k ö n n e n , d a ß d e m A f r i c a n u s eine i m J . 1 4 7 abgeschlossene, v o n d e m letzten B i s c h o f J e r u s a l e m s verfaßte sehr
w i c h t i g e Mitteilungen
Juden christlichen
historische Schrift v o r g e l e g e n u n d für als einzige Quelle
gedient habe! U n d
w i e hätte E u s . k l a g e n k ö n n e n , d a ß i h m alle näheren A n g a b e n ü b e r die A m t s z e i t e n nr.
der Bischöfe fehlen,
7 . 1 1 . 1 5 . 2 0 angemerkten
wenn
Data
er die v o n Epiph. z u
bei jenem
Judas
oder bei
A f r i c a n u s gefunden h ä t t e !
W o Africanus v o n den Überlieferungen
der
i m B r i e f an A r i s t i d e s ,
ÖEOTtoövvoi berichtet,
nichts an, daß er aus einer Schrift verfaßt h a b e , Schrift
schöpfe,
deutet e r d u r c h
die einer v o n ihnen
u n d ein B i s c h o f v o n J e r u s a l e m als V f einer
ist durch
die A n g a b e
der öeartöavvoi g e r a d e z u
des A f r i c a n u s
über
solchen
die Wohnsitze
ausgeschlossen. — W a s aber d i e a n g e b
liche A b h ä n g i g k e i t des E p i p h . v o n d e m a n g e b l i c h e n C h r o n o g r a p h e n J u d a s s o w o h l in d e r Bischofsliste als i n d e n E r z ä h l u n g e n
über J k
und d i e F a m i l i e J e s u anlangt,
s o k o n n t e ein s o l c h e r G e d a n k e n u r
entstehen, w e n n
die Arbeitsweise
Acht
ließ,
m a n erstens
zweitens
direkte A b h ä n g i g k e i t die
den v o n Anderen
des Epiph.
geführten
außer
B e w e i s für die
d e s E p i p h . v o n H e g . i g n o r i r t e u n d drittens
weitreichende Abhängigkeit
des Epiph.
v o n der Chronik des
E u s . g e r a d e auch in seiner Bischofsliste übersah
( o b e n S . 2 8 8 ff.).
G e w i ß b i e t e t diese L i s t e , für w e l c h e uns E n s . als einziger G e w ä h r s mann
bürgen u n d die v o n ihm abgeschriebene
J e r u s a l e m als d i e einzige vollständige U r k u n d e Verständnis so
sind
Schwierigkeiten.
die 1 3 N a m e n
unglaublich
große Zahl
Ist Simeon
amtliche L i s t e v o n
gelten m u ß , unserem
unter Trajan
v o n Justus bis Judas
gestorben,
(nr. 3 — 1 5 )
nicht v i e l m e h r 1 0 7 o d e r ein n o c h späteres J a h r
ansetzen
müssen)
b i s u m 1 3 2 — 1 3 5 o d e r auch b i s 1 4 7 . S c h o n E u s . w u n d e r t e über die große Zahl wo
er die L i s t e
eine
für d i e Z e i t v o n e t w a a. 1 0 0 ( w e n n w i r
u n d ließ sich,
sich
v i e l l e i c h t in J e r u s a l e m , v o n
b e z o g e n hat, sagen,
diese
B i s c h ö f e seien
recht
k u r z l e b i g g e w e s e n ( h . e. I V , 5, 1 ) . Schlatter, d e r die c h r o n o l o g i s c h e n A n g a b e n d e s E p i p h , unter n r . 1 5 . 2 0 für e c h t hält, g l a u b t e
diese
S c h w i e r i g k e i t einigermaßen d u r c h d i e D e u t u n g z u heben, d a ß E p i p h . nach
seiner
Quelle b e z e u g e ,
die heidenchristlichen
Bischöfe nr.
in den Orient geschickt. E r war einer, der sich (seines Besitzes) ent äußert hatte und ein Faster; und als er 18 Jahre gedient hatte, starb er und wurde in Seleucia begraben. Z u seiner Zeit war Porphyrius, der Sicilier> der das Evangelium bekämpfte." Dies weist uns in die Z e i t um 280. Ist die Liste der vorangehenden Patriarchen vollständig, so gehören sie alle dem 3. Jahrhundert an.
§ 5. 1 6 — 2 0 seien
Die Bisehofsliste von Jerusalem.
g l e i c h z e i t i g m i t den letzten
297
vorhergenannten
juden
christlichen B i s c h ö f e n , also etwa m i t nr. 1 1 o d e r 1 2 — 1 5 , i m A m t gewesen.
Aber
Bischöfe
erstens w i r d
dadurch
b i s z u m hadrianischen
kürzer.
die L i s t e
der 1 5 jüdischen
K r i e g n i c h t u m ein einziges G l i e d
Zweitens würde E p i p h . nicht unverdrossen bis zu Hymenäus,
d e m 3 6 . B i s c h o f , weitergezählt haben,
w e n n er eine A h n u n g v o n
dieser g ü t i g e n D e u t u n g seiner T o r h e i t e n g e h a b t hätte.
D r i t t e n s ist
E u s . , d e r d i e wesentlich g l e i c h e L i s t e m i t d e m g l e i c h e n E i n s c h n i t t hinter nr. 1 5 v o r sich
g e h a b t hat, w i e E p i p h . ,
ein an V e r s t a n d
und U n b e f a n g e n h e i t i m m e r n o c h h o c h ü b e r E p i p h . stehender Quellen forscher.
V i e r t e n s aber schafft die A n n a h m e , d a ß es eine Z e i t lang
n e b e n einander einen heidenchristlichen u n d einen j u d e n c h r i s t l i c h e n Bischof von Jerusalem
gegeben habe,
ein v ö l l i g unerhörtes
in d e r G e s c h i c h t e d e r alten K i r c h e . Jerusalem
v o n Anfang
Hellenisten,
aber
an einen G e g e n s a t z
nicht
der Juden
Unicum
E s g a b in d e r G e m e i n d e v o n der Hebräer
und der
und der Hellenen.
V o n der
gleichzeitigen E x i s t e n z einer judenchristlichen u n d heidenchristlichen G e m e i n d e in J e r u s a l e m der
Uberlieferung
Quellen, Heg.,
hätte n i c h t
verschwinden
aus d e r amtlichen
leicht j e d e
können.
deutliche S p u r aus
W a s E u s . aus
Bischofsliste v o n Jerusalem
seinen
u n d aus
vielleicht n o c h aus A f r i c a n u s erfahren hat u n d w a s er uner
m ü d l i c h w i e d e r h o l t , ist dies, d a ß die g a n z e G e m e i n d e v o n J e r u s a l e m bis z u m 1 5 . B i s c h o f J u d a s u n d b i s z u m hadrianischen K r i e g nicht nur
beschnittene
Bischöfe
gehabt,
sondern
auch
aus lauter B e
schnittenen bestanden habe, u n d d a ß d a g e g e n d i e G e m e i n d e v o n A e l i a Capitolina an H a u p t u n d G l i e d e r n eine heidenchristliche g e w e s e n sei ( o b e n S. 2 8 3 nr. 1 5 . 1 6 ; S. 2 8 5 A 2 . 3 ) . A u ß e r d e m scheint Schlatter eine E r k l ä r u n g d e r ü b e r g r o ß e n Z a h l v o n B i s c h ö f e n in d e r A n n a h m e z u finden, NT's
daß diese L e u t e nur in d e m S i n n d e r älteren Schriften des e?ti(M07toi, i n
einander
fungirende
gewesen
seien. )
1
Wahrheit Mitglieder
Dies
führt
also
Presbyter,
gleichzeitig m i t
des P r e s b y t e r i u m s aber
v o n Jerusalem
schwerlich zum Ziele.
erstens, w i e k o n n t e m a n aus diesen eine bezifferte L i s t e Das Presbyterium liches wie
Kollegium.
v o n Jerusalem Nach
w a r ein auch
vielfacher B e z e u g u n g
an Z a h l galt
2
ansehn
in Palästina
in A l e x a n d r i e n u n d A n t i o c h i e n 1 2 als N o r m a l z a h l
byter jeder Gemeinde. )
Denn
herstellen?
der Pres
D a man ferner d u r c h w e g erst in h ö h e r e n
*) Eine Andeutung schon im Chronogr. S. 30. I n der Kirche v o n Jerus. S. 22. 24. 30. 41 etc. wird immerfort v o n den Presbytern und dem Presbyterat in Jerusalem geredet. ) Z u den früher bekannten Zeugnissen (Clem. recogn. V I , 1 5 ; h o m . 2
298
.
I- Vorontersuchungen.
J a h r e n in das K o l l e g i u m e i n t r a t , der Personen Amtsantritt
stattfand, des J k
(c. 30—40)
Menge v o n Presbytern b y t e r ihre
also ein sehr
so würde
ergeben.
häufiger W e c h s e l
sich für das J a h r h u n d e r t v o m bis c. 1 3 0 — 1 4 0
Mögen
immerhin
ü b r i g e n K o l l e g e n an B e d e u t u n g
eine
zahllose
einzelne
überragt haben,
doch keine Vorstellung davon zu gewinnen,
Pres s o ist
w o r i n d e r specifische
U n t e r s c h i e d d e r 1 5 , d i e m a n in eine Successionsliste eintrug, v o n d e n 1 0 0 , d i e m a n n i c h t in dieselbe eintrug, so
deutlich
in die Erscheinung
wunderliche Verfahren mit d e r R e d e w e i s e aller
voraussetzt.
fungirende P r e s b y t e r
Presbyter.
soll,
w i e es dieses
Z w e i t e n s aber setzt m a n sich
v o r h a n d e n e n N a c h r i c h t e n in W i d e r s p r u c h ,
w e n n m a n d i e B i s c h ö f e Jerusalems einander
bestanden haben u n d
getreten sein
i n teilweise
verwandelt.
gleichzeitig neben
I m N T h e i ß t J k niemals
E r erscheint a u c h n i c h t als ein s o l c h e r .
g l e i c h e n u n d ohne N e b e n b u h l e r
O h n e seines
steht e r v o n A n f a n g an da, n u r
e t w a m i t d e n A p o s t e l n z u v e r g l e i c h e n ( s . unten § 1 3 ) . v o l l e n d s d i e nachkanonische U b e r l i e f e r u n g ! wandten Bischof
Jesu,
w e l c h e s nach
H e g . für d i e W a h l
u n d für d i e führende
U n d nun
D a s Ansehen der V e r
kirchliche Stellung
Simeons zum der Enkel des
J u d a s s o stark ins G e w i c h t fiel, u n d d e r A h n e n s t o l z , d e n A f r i c a n u s nicht o h n e einige I r o n i e d e n deojtoavvoi nachsagt, ist j a nicht das Ansehen
und der Stolz v o n Sprößlingen
Geschlechts. als
dessen
fühlten.
E s ist v i e l m e h r
irgend
eines
altadeligen
das k ö n i g l i c h e G e s c h l e c h t D a v i d s ,
A b k ö m m l i n g e sie angesehen
wurden
u n d sich
A l s s o l c h e k o m m e n sie unter D o m i t i a n u n d Trajan,
selbst viel
leicht auch s c h o n unter V e s p a s i a n ( o b e n S. 2 3 5 . 2 3 8 . 2 4 1 F r g . I H b ; I V . V ) m i t d e m „ K ö n i g " in R o m u n d seinen V e r t r e t e r n in d e r P r o v i n z in K o n f l i k t .
A l s k ö n i g l i c h e P r i n z e n sahen sie a u f d e n v o n e i n e m
H i e r o d u l e n abstammenden E m p o r k ö m m l i n g H e r o d e s herab ( E u s . I , 7, 1 1 — 1 4 ) .
K ö n i g l i c h e P r i n z e n sind nicht o d e r sind nichts o h n e
einen K ö n i g ihres G e s c h l e c h t s ; in seinem R e i c h .
u n d K ö n i g ist i m m e r n u r
D a s w a r der Davidssohn Jesus.
n o c h n a c h seiner E n t r ü c k u n g
v o n der E r d e ;
Einer
E r ist es auch
denn, w i e d i e E n k e l
des J u d a s b e z e u g e n , sein K ö n i g t u m ist nicht e i n irdisches, sondern X I , 3 6 ; Eutychii annal. ed. Pococke I, 133) ist neuerdings hinzugekommen Testam. Jesu Christi I , 34. 40 ed. Rahmani p . 82. 96 letzte Zeile. Dazu kommt die häufige Vergleichung des Presbyteriums mit dem Apostel kollegium bei dem Antiochener Ignatius (cf meinen Ign. S. 324), ferner die verdoppelte Zwölfzahl der Presbyter A p 4, 4 ; Clem. ström. V I , 1 0 7 ; Apost. Kirchenordn. 18 s. F u n k , Doctr. apost. p . 62, und auch die Zwölfzahl der Begleiter des Petrus, aus der er gelegentlich einen zum ^Bischof ordinirt recogn. I I I , 68.
§ 5. Die Bischofsliste von Jerusalem. ein
himmlisches
u n d zukünftiges
dieses K ö n i g t u m
h a t sein
299
(oben S. 2 3 9 F r g . I V c).
irdisches A b b i l d
Aber
in der Gemeinde v o n
J e r u s a l e m u n d ihrem m o n a r c h i s c h r e g i r e n d e n B i s c h o f . B i s z u w e l c h e n Ü b e r s c h w ä n g l i c h k e i t e n diese A n s c h a u u n g in d e r
ebjonitischenjjiteratur
g e s t e i g e r t w o r d e n ist, w u r d e s c h o n S. 2 8 0 b e r ü h r t . Hohenpriester,
D e m jüdischen
a n w e l c h e m das seines K ö n i g t u m s b e r a u b t e
Juden
v o l k seine m o n a r c h i s c h e S p i t z e hat, diesem sacerdotum princeps, tritt Jk
als princeps episcoporum g e g e n ü b e r
(recogn. I,
6 8 ) , zugleich
aber a u c h d e m Gamaliel, d e m princeps populi ( r e c o g n . I , 6 5 ) , d e m w e r d e n d e n Nasi
oder Patriarchen,
des H o h e n p r i e s t e r t u m s war.
D a s waren
treibungen
d e r letzte S c h a t t e n
bedenkliche
solcher
Ideen,
auch
des F ü r s t e n t u m s i n I s r a e l
Überspannungen,
aber
d i e in d e r j ü d i s c h e n
2 . Jahrhunderts lebendig waren, die N a z a r ä e r ,
d e r nach dem Untergang
Epiphanius
doch
Über
Christenheit
des
in seinem A r t i k e l ü b e r
w o er sich s o stark v o n H e g . beeinflußt zeigte ( o b e n
S. 2 6 2 c f a u c h S. 2 1 2 ) , e n t w i c k e l t sie ausführlich.
D a s mit d e m H o h e -
p r i e 8 t e r t u m v e r b u n d e n e K ö n i g t u m D a v i d s , w e l c h e s J e s u s innehatte, hat
e r in seiner K i r c h e
Bruder
Jk
sich
fortsetzen
in J e r u s a l e m als B i s c h o f
als S o h n J o s e p h s
lassen,
einsetzte,
1
hat Christus d e m J k a n v e r t r a u t . ) noch
Davids.
er seinen einerseits
ein D a v i d i d e w a r , andrerseits a b e r a u c h w i e e i n
H o h e r p r i e s t e r Z u t r i t t ins A l l e r h e i l i g s t e hatte.
man
indem welcher
im 4 . Jahrhundert
D e r Bischofsstuhl des J k , d e n
zeigte,
galt
M a n m a g ü b e r diesen I d e e n k r e i s
daß d i e T r a d i t i o n
Seinen eigenen T h r o n
daher
als d e r T h r o n
urteilen,
der Kirche v o n Jerusalem
wie man will;
seit d e n T a g e n
S i m e o n sich in d e m s e l b e n b e w e g t hat, ist u n f r a g l i c h ; irreführender, immer
als w e n n
man trotz
w i e d e r i n d e n alten
monarchischen Episkopats gleichartige
Fehler
aller
gegenteiligen
verfällt,
eines
u n d nichts ist Nachweise
die Entwicklung
des
i m g a n z e n U m k r e i s d e r K i r c h e als eine
u n d gleichzeitige
vorzustellen
(s. oben S. 99 f.).
In
J e r u s a l e m ist d e r E p i s k o p a t v o n A n f a n g a n ein m o n a r c h i s c h e r , u n d diese A r t des E p i s k o p a t s zeigt,
als d u r c h
die Apostel und Apostelschüler
«übertragen w o r d e n . ein
Principat,
nach
Kleinasien
E r ist freilich n i c h t absolute M o n a r c h i e , sondern
der neben
*) Haer. 29, 2—4. ros ovros
ist s o w o h l n a c h A n t i o c h i e n , w i e I g n a t i u s
u n d unter
sich
d e n seine
Macht ein-
Dazu haer. 78, 7, w o es von J k heißt: xal npcb-
etlrjcpe rr)v xafriBpav
rrjs inioxonrjs,
cp neniorevxe
xvpios rov &go-
vov avrov inl rrjs yr\s ngcorco. Cf den Wechsel zwischen ßaoiXtxr) xa&eSpa und 6 d-povos haer. 29, 3 Dindorf H , 82, 10—13. Über den „ T h r o n des Jk" zur Z e i t des Eus. s. h. e. V I I , 1 9 ; 32, 2 9 ; über das Fortleben der Auffassung desselben als Davids Thron s. meine Schrift über die Dormitio S. Virginis und das Haus des Johannes Marcus, 1899, S. 28 f.
I . Voruntersuchungen.
300
schränkenden senatus populusquc Christianus, das Presbyterium u n d die
G e m e i n d e hat.
die
Lehrstühle
Zusammenhang Christenheit
A b e r n i c h t die E h r e n s i t z e
der Lehrer, sondern der
sich
ablösenden
sinnbildlich
dar;
der Presbyter
„ d e r T h r o n " des J k
und
Geschlechter
n i c h t m i t den
der uns
jüdischen selbst
N a m e n n a c h sämtlich unbekannten P r e s b y t e r n o d e r L e h r e r n , mit dem B i s c h o f J k
u n d den E r b e n
Exemplar vorhandenen Kathedra Die
dem
sondern
einem e i n z i g e n
hat es die G e s c h i c h t e z u
tun.
ü b e r m ä ß i g e Z a h l d e r G l i e d e r d e r L i s t e läßt sich also n i c h t
durch Berücksichtigung erklären.
der
ungezählten
Presbyter
von
E s müssen lauter w i r k l i c h e B i s c h ö f e sein.
B a u m für j e n e 15 in J e r u s a l e m andere B i s c h ö f e von
seiner n u r in
oder
stellt d e n
Jerusalem
Jerusalem
Ist Z e i t und
bis a. 1 3 2 — 1 3 5 z u e n g e , so müssen
d e r j ü d i s c h e n Christenheit a u f g e n o m m e n sein.
Es
Palästinas in
ist
gewiß
die Liste
ein M a n g e l
der
einsilbigen L i s t e , daß sie uns dies n i c h t s a g t ; aber d i e S a c h e selbst hat
nichts g e g e n sich.
Sogut
ein P o l y k r a t e s
die 7 Männer
seines
G e s c h l e c h t s , die v o r i h m B i s c h ö f e in seiner P r o v i n z g e w o r d e n w a r e n , zählt ( E u s . Y , 2 4 , 6 ) , k ö n n e n ihre B i s c h ö f e gezählt h a b e n . und
Jakob,
nicht
in
der
auch
die Judenchristen
Palästinas
D a ß w i r d i e E n k e l des J u d a s , Liste
finden,
ist
H e g e s i p p , d e r sonst r e i c h l i c h u n d r e g e l m ä ß i g d e n T i t e l gebraucht,
bedient
sich
zur B e z e i c h n u n g
der
Zoker
unbedenklich;
denn
e7tlayt07tog
k i r c h l i c h e n -Stellung
d e r E n k e l des J u d a s des A u s d r u c k s TtQorjyovvzai Ttdorjg htxXrjoiag (Frg.
I V d o b e n S. 2 3 9 ) , w a s jedenfalls n i c h t den E p i s k o p a t ,
scheinlich
überhaupt
nicht
eine
amtliche
man n i c h t r e c h t einsieht, w i e z w e i solche innegehabt
haben
sollen.
Stellung
Männer in j e d e r
D i e Meinung
wahr
bezeichnet,
da
K i r c h e eine
wird nur
die sein,
daß sie in j e d e r G e m e i n d e , in d e r e n Mitte sie sich einmal aufhielten, als Märtyrer genossen. wohl
u n d V e r w a n d t e des H e r r n
Für
noch
Jerusalem
selbst
J u s t u s (nr. 3 ) als B i s c h o f
ausdrückliche A n g a b e Eus, I H , Von
ist
s o f o r t A n s e h e n u n d Einfluß
außer
der 1
worden sei, )
und Simeon
gesichert,
anders
D i e Überlieferung,
Oberzöllner von Jericho, Bischof kann
wenn
auch die
3 5 auf H e g . fußt ( o b e n S. 2 8 2 A 4 ) .
d e n f o l g e n d e n N a m e n g i l t das nicht.
Zakchäus,
Jk
alt u n d e c h t ,
und
dieser
v o n Cäsarea
kann
mit nr.
daß ge
4 der
*) Clem. hom. I H , 6 3 - 7 2 c f H , 1; X V I I , 1. 6 und recogn. H I , 65—68 cf 1 , 2 0 ; H , 1. I n const. ep. V H , 46 Lagarde 228,12 sind die W o r t e npozepov fihv Zaxxaios 6 nore relotpr/s aus hom. I I , 1 beinah buchstäblich abge schrieben. Der dort als 2. Bischof zwischen Zakchaeus und den histo rischen Theophilus (s. unten S. 301 A 2) eingeschobene Cornelius ist natürlich der Hauptmann aus A G 10.
§ 6. L i s t e identisch sein. roman,
nach
Der gefälschte Josephus.
Unter
recogn. III,
301
den B e g l e i t e r n des P e t r u s im C l e m e n s 68 cf II,
1
zwölf
an
der
Zahl,
wird
Z a k c h ä u s b e h a r r l i c h u n d ausdrücklich als d e r erste b e z e i c h n e t ( a u c h hom. I I , auch
1).
noch
sind.
Es
liegt
andere
Unter
nahe z u v e r m u t e n ,
dieses
den N a m e n ,
1
daß
nach
zu B i s c h ö f e n
klingenden Vatersnamen
E r kann mit
nr.
dem
ersten
gemacht
die n i c h t sämtlich erfunden
fällt d u r c h den glaubhaft Bar-Saba. )
Kreises
worden
sein w e r d e n ,
auf ein B e n j a m i n
6 d e r L i s t e identisch
sein;
und
da
er n a c h r e c o g n . I I I , 6 8 als E r s a t z für den zum B i s c h o f v o n Cäsarea ordinirten Z a k c h ä u s in die G e f o l g s c h a f t des P e t r u s eintritt, so k ö n n t e man v e r m u t e n , daß er auch i m E p i s k o p a t diesem g e f o l g t sei. war
nach
der
AG
eine
der
ältesten
Gemeinden
war
später z e i t w e i l i g eine N e b e n b u h l e r i n
von Jerusalem.
Cäsarea in
fällt
Forscher
b i s c h ö f l i c h e n S u c c e s s i o n e n , v o n seiner e i g e n e n 2
G e m e i n d e keine h ö h e r hinaufreichende wäre leichter
und
Es
auf, daß E u s . , d e r g e l e h r t e B i s c h o f dieser G e m e i n d e u n d auf d e m G e b i e t d e r
Cäsarea
Palästinas
zu verstehen,
der Liste
wenn
Bischofsliste b e s i t z t . )
einige
v o n Jerusalem
der
Das
ersten B i s c h ö f e
begraben
wären.
von
Doch
dies
8
sind b l o ß e V e r m u t u n g e n . )
§ 6. Der gefälschte Josephus. Der
Wert
der
Nachrichten,
die
wir
dem
Heg.
verdanken,
m ü ß t e sehr n i e d r i g geschätzt w e r d e n , w e n n g l a u b w ü r d i g w ä r e , was w i r b e i dem J u d e n J o s e p h u s
ü b e r die H i n r i c h t u n g
4
des J k
lesen. )
N a c h diesem hätte d e r j ü n g e r e H o h e p r i e s t e r A n a n u s in d e r Z w i s c h e n zeit z w i s c h e n
dem T o d e
seines
Nachfolgers
x
) Recogn. III,
des P r o k u r a t o r s
Festus und
A l b i n u s Gerichtssitzungen
der
abhalten
68filiusSaba; hom. H , 1 hat
dafür
Ankunft
lassen,
6 rov
in
Soxpoä,
was nach recogn. einem Ananias zukommt. *) E r
nennt keinen v o r Theophilus um 190 h. e. V , 2 2 ; 23, 2. 25.
V o n da an scheint die Liste ziemlich vollständig: Theoktistus, Theoteknus, Agapius h. e. V I , 19, 17. 2 7 ; V I I , 5, 1. 14; 32, 24. 8
) Sehr viel kühnere Vermutungen wagt Schlatter. Uber Bischof Johannes (nr. 7) s. oben S. 150f. A 2 ; über Judas-Justus (nr. 3) oben S. 292 A 2, über Judas (nr. 15), den angeblichen Chronographen und Judas-Kyriakos oben S. 273 A 1; 292 A 3. A u f den Bischof Matthias (nr. 8) führt derselbe (Kirche Jerus. S. 34 ff.) die bekannten „Paradosen des Matthias" zurück. I c h vermag keinen anderen Grund dafür zu entdecken, als daß zwei v o n Clemens aus diesen Paradosen angeführte Worte von Schlatter schön gefunden werden. 4
) J o s . ant. X X , 9, 1 =
Eus. h. e. H , 23, 21—22.
I. Voruntersuchungen.
302 d e n e n unter Jk,
anderen
der B r u d e r
wegen Gesetzesverletzungen Verklagten
Jesu,
S t e i n i g u n g verurteilt
des sogenannten
w o r d e n sei.
Christus,
auch
zum Tode
durch
D i e s steht s c h o n in c h r o n o l o g i s c h e r
B e z i e h u n g m i t H e g . in W i d e r s p r u c h , w e l c h e r d e n T o d des J k das Passa
66
n i c h t lange
ansetzt
vor
(oben
S. 2 3 5 ) .
d e m Laubhüttenfest, 1
n a c h Palästina g e k o m m e n . ) schied
v o n beinah
2
zugetragen haben. ) Jos.
nicht
unter
mit
Leitung
A n d e r e unter
Was
sich
im
September
erzählt,
A b e r a u c h s t o f f l i c h vertragen Für
förmliche
Hohenpriesters,
nichts B e d e n k l i c h e s
wird
auch
bei
haben,
sich H e g .
welchen
außer
gegen
Jk
noch
das G e s e t z g e -
kein B a u m . daß
und
Es würde
der J u d e
im J.
nun
9 4 und
1 8 0 ü b e r eine T a t s a c h e v o m J . 6 2 o d e r 6 6 W i d e r -
sprechendes berichten.
V o n a n d r e r Seite a b e r e r w a c h s e n B e d e n k e n
d a g e g e n , d a ß J o s . dies g e s c h r i e b e n hat.
E s k a n n d o c h n i c h t ernst-
l i c h m e h r bestritten w e r d e n , d a ß d e r n u r v o n Christenhänden gepflanzte
Text
Interpolationen Christo,
des
Jos.
erfahren
welches Eus. 8
Wort
62
Gerichtsverhandlungen
die A n k l a g e d e r A u f l e h n u n g
d e r Christ u m
auf
wahrscheinlich
sich also u m einen U n t e r -
Josephus
stellt w u r d e n , ist in H e g . ' s E r z ä h l u n g an
etwa
ist
sondern in einem d e r S o m m e r m o n a t e 6 2 sich
einander. des
also
E s handelt
4 Jahren.
nicht an e i n e m Passa,
Albinus
zu s a g e n . )
vor hat.
der
Zeit
Uber
das
w i e d e r h o l t citirt,
S e l b s t w e n n die
des
ist
Origenes
berühmte kaum
Versuche,
Zeugnis
nötig
einen
fort-
christliche von
noch
echten
ein
Kern
desselben z u retten, g l ü c k l i c h e r ausgefallen w ä r e n , w ü r d e d i e interp o l i r t e Gestalt,
in w e l c h e r E u s . die S t e l l e
las u n d citirt,
das b e -
*) I c h wiederhole nicht das Einl H , 638 Gesagte. 2
) Ananus war nur 3 Monate im A m t ant. X X , 9, 1, und seine A b setzung muß kurz vor Ankunft des Albinus in Palästina erfolgt sein; denn Albinus war bereits auf der Beise von Alexandrien nach Palästina begriffen, als er Nachricht v o n den Willkürakten des Ananus erhielt, und ein drohender Brief, den Albinus hierauf nach Jerusalem schickte, wirkte mit, den K ö n i g A g r i p p a zur Absetzung des Ananus zu bestimmen. 8
) Antiqu. X V H L 3, 3 citirt von Eus. h. e. I, 11, 7; demonstr. ev.
I I I , 5, 105; Theoph. syr. V , 44, überall in gleicher Abgrenzung. D a ß die Interpolation erst in der Zwischenzeit zwischen Origenes und Eus. erfolgt sei, könnte man nur dann aus den dieses „Zeugnis" nicht berücksichtigenden Äußerungen schließen, wenn zu beweisen wäre, daß Origenes die A r c h ä o logie vollständig gelesen habe. — I c h weiß nicht, o b es schon bemerkt worden ist, daß sich mit den berühmten W o r t e n elys dvSpa avrov Xiyeiv xorj nahe genug berührt, was man in einer Kecension der Pilatusakten (Tischendorf, Ev. a p o c r . p . 314) als A n r e d e an Jesus liest: si xev t * dv&Qtonov 6vouct£etv OB und dies mit der gleichen Begründung wie bei „Josephus". 2
18
x
a
t
§ 6. weisen,
was
Fälschung
D e r gefälschte Josephus.
vorhin behauptet
wurde.
s o allgemeinen A n k l a n g
eine S p u r v o n e i n e m d e c k e n ist,
mit ihr
ist eine andere
Während
gefunden
verschont
Fälschung,
303 diese
hat,
dreisteste
daß kaum
gebliebenen T e x t
noch
z u ent
die Origenes und Eus. v o r
fanden, aus allen v o r h a n d e n e n T e x t e n des J o s . w i e d e r v e r s c h w u n d e n , u n d diese betrifft
den J k .
D r e i m a l b e r ü h r t O r i g e n e s die S a c h e 1
verschiedener, aber stets indirekter R e d e f o r m . ) W o r t e gibt Eus.
als w ö r t l i c h e s Citat
2
huldigt,
Die ge
daß E u s .
einen o d e r anderen j e n e r B e r i c h t e des O r i g e n e s sein
daß E u s .
sich i r g e n d w o sonst
S c h w i n d e l s s c h u l d i g g e m a c h t hat. ich
s o etwas n i c h t zutrauen,
s i c h anders verhielte,
so
wäre.
d o c h die F r a g e ,
D a s Urteil
Schlatters,
U n d w e n n es
w o h e r O r i g . sein
daß
Orig. den J o s .
g a r n i c h t selbst gelesen, s o n d e r n alles, was er auf J o s . aus
der
Fähigkeit lichen
a n g e b l i c h e n C h r o n i k des oder den Willen,
Ausdeutungen
des
Judas
die A n g a b e n Judas
nach
erbärmlichen
Selbst einem H i e r o n y m u s m ö c h t e
bis es b e w i e s e n
so b l i e b e
dreimaliges C i t a t h ä t t e .
eines
aus
scheinbar
w ö r t l i c h e s Citat g e f o r m t h a b e , ist unannehmbar, solange n i c h t g e w i e s e n ist,
in
bedeutsamsten
in direkter R e d e . )
w ö h n l i c h e M e i n u n g , d e r auch n o c h Schlatter dem
Die
zu
geschöpft
zurückführt,
habe
ohne
des J o s . v o n den 8
unterscheiden, )
die
christ
macht
den
*) Orig. c Cels. I, 47 6 cV avrbe Hanoi ye dmiorcov reg 'Irjoov cos Xgiorcg, tflraiv rr\v alrtav rrje rcov 'Iegooolv/ucov nrcboecoe xal rrje rov väov xa&atgeoecoe. . . . cooneg dxarv ov fiaxqdv rrje dlrj&eiae yevoftevoe
ovfißeßijxevai roZs *Iov8alote aar ixSixrjotv 'laxcoßov d8el
rov 8t%aiov oi r)v inetStjueg Stxaiorarov aber so, daß die ge
sperrt gedruckten W o r t e als die eigenen des Jos. kenntlich werden. Sie kehren auch an der dritten, ausführlichsten Stelle wieder: tom. X , 17 in Matth. (Delarue I I I , 463). Neu ist an dieser Stelle 1) der vollere Name Flavius Josephus, 2) die A n g a b e , daß dieser die jüdische Archäologie in 20 Büchern geschrieben habe, woraus folgt, daß Orig. in diesem W e r k die Aussage über die Tötung des J k gelesen zu haben meinte, 3) der Zusatz: Xeyet 8e Sri xal 6 kaoe ravra ivbfu^e Std rov 'Idxcoßov 7te7tov&evat. 2
) Nach einem Satz, welcher teils an die Einleitung des Orig. zu dem ersten Citat (s. vorige A ) , teils an den Zusatz in dessen drittem Citat erinnert, schreibt Eus. h. e. H , 23, 20 dfiiket ye rot xal 6 Ic6orj7toe ovx dncoxvrjoe xal rovr eyygdr]Oi kigecov' ravra 3
1
v
1
8e ovfißißrixev *IovSaiots xar kxSixrjOtv 'laxcbßov rov Stxaiov, oe f)v d8ehpds *lr]oov rov Xeyofiivov Xgtorov, l7tei8f)jteg Stxatorarov avrov ovra ol 'lovSalot aTzixreivav". Hieraus sieht man, daß Orig. c. Cels. I, 47 v o n ravra ovpßeßrjxivat an bis zum Schluß die eigenen W o r t e des Jos. gebraucht hat. 8
) D e r Chronogr. S. 66—75. Origenes citirt zweimal c. Cels. I, 1 6 ; I V , 11 die Bücher gegen A p i o n mit ihrem richtigen Titel negl rrje rcov *Iov8aitov dgxaiorrjros, gibt die Zahl der Bücher, aus denen es besteht,
I. Voruntersuchungen.
304
g r ö ß t e n und gewissenhaftesten Q-elehrten d e r alten K i r c h e zu e i n e m eitlen "Windbeutel u n d andrerseits d e n j ü d i s c h e n B i s c h o f v o n J e r u salem u m selbst
1 4 0 z u einem B ü c h e r gelehrten, d e r g a n z g e g e n die Sitte
der
g r i e c h i s c h g e b i l d e t e n Kirchenschriftsteller
vor Clemens
seine A u t o r e n n a c h T i t e l u n d B u c h t e i l g e n a u citirt, u n d seine L e s e r ü b e r d e n U m f a n g d e r in seiner B i b l i o t h e k aufgespeicherten B ü c h e r b e l e h r t hätte. getraut.
A u c h O r i g . hat
E r irrte z . B . ,
zuweilen seinem G e d ä c h t n i s zu sehr
i n d e m er j e n e s
falsche Z e u g n i s
über den Zusammenhang zwischen dem T o d e s t ö r u n g Jerusalems
in
der Archäologie
des J k
gelesen
zu
des J o s .
und der Z e r haben
meinte
(s. v o r h i n S. 3 0 3 A 1 ) . E u s . , d e r dasselbe d i r e k t aus J o s . s c h ö p f t , hat es offenbar n i c h t d o r t h e r g e n o m m e n ; denn unmittelbar Citat ( I I , 2 3 , 2 1 ) führt n o c h heute nauen
in
unseren
Titelangabe
D i e s schien
das
Texten
ein:
v o r a n g e h e n d e Citat hat geführt.
er
„im
hinter diesem
andere Z e u g n i s ü b e r J k , ant. X X , 9, 1
20.
Buch
der
steht,
Archäologie".
er n i c h t auf eine b e s t i m m t e Schrift aber
entbehrlich,
da
welches
mit d e r
es
sich
ge Das
zurück
nach
dessen
W o r t l a u t u n d n a c h d e r Einleitung, die i h m E u s . g i b t , u m die U r sache
der Belagerung
und Zerstörung
Jerusalems
handelte.
Eus.
richtig an und lädt den Leser ein, dieses W e r k selber zu lesen. E r gibt auch die Zahl der Bücher an, aus welchen die Archäologie besteht (s. vorhin S. 303 A 1), und citirt anderwärts das 10. B.uch dieses Werks (Sei. in Jerem. Delarue I I I , 300), und was er da anführt, findet sich teils ant. X , 5,2, t e i l s X , 6.3. Ebenso genau ist seine Anführung aus dem 18. Buch c. Cels. I, 47 (ed. Kötzschau p . 9 7 , 1 ) = ant. X V I I I , 5, 2. E r citirt auch aus dem jüdischen K r i e g (Sei. in Thren. Delarue I I I , 348 iv rols nepl dXcooecos) in indirekter Bedeform, was bell. V I , 5, 3 zu lesen ist. A u c h was er gleich darauf (p. 349) dem Jos. nacherzählt, daß auch die Flucht in die Berge den b e lagerten Juden nichts geholfen habe, findet sich bell. V , 11, 1, wenn dort auch nicht das W o r t OOTJ, sondern cpdqayyes steht. Allerdings finden sich daneben Ungenauigkeiten. W a s in cantic. lib. I I , 1 (vol. I I I , 46) auf Jos. zurückgeführt wird, ist nur teilweise ant. I I , 10, 2 zu finden. Es wird tom. X V I I , 25 (vol. I I I , 804) über die Verletzung der jüdischen Sitte durch Pilatus anders berichtet, als ant. X V I I I , 3, 1; bell. I I , 9, 2, und es wird v o n dem Tetrarchen Herodes ziemlich dasselbe berichtet, wie ant. X V H I , 1, 1 v o n dem Hohenpriester Joazar. A b e r Orig. citirt auch nicht den Jos., sondern sagt: evpo/uev de ix TCOV xard rov %QOVOV Tißegiov Kai' oapos loropicov ypatpdg (?), cos ort, xrX. J e d e r sieht, wie völlig diese etwas dunkel ausgedrückte Berufung von den Citaten aus J o s . abweicht. Es scheint sich um ein W e r k zu handeln, welches sich speciell mit der L a g e der Juden unter Tiberius und, wie die gleich folgende Bemerkung zeigt, unter Caligula beschäftigte ( T O de ofioiov dvayiypanrat yeyovivai xard rovs xgovovs ratov Kaioagos). D e r schonungslose Kritiker des Orig. hätte sich erinnern können, daß nach Eus. demonstr. V H I , 2, 123 auch Philo in
§ 6. m u ß dies im
D e r gefälschte Josephus.
irrigen
deutung
haben. )
Im
fünften
Buch
d e r Y f d e r P a s s a c h r o n i k in d e r T a t dasselbe o d e r
wesentlich das G l e i c h e g e l e s e n . - ) der
1
j ü d i s c h e n K r i e g gelesen
dieses W e r k s hat
305
Angabe
des
Orig.,
D a er noch
diese A n g a b e
aus
der
weder
unbestimmten
aus An
des E u s . g e w i n n e n k o n n t e , m u ß sie als e c h t gelten.
Was
O r i g . , E u s . u n d d e r j ü n g e r e C h r o n i s t , j e d e r u n a b h ä n g i g v o m andern, bei Jos. über J k in bell. V , V o n da
wie
aus
kaum
anders
„der
Bruder
dies mit
dem
g e l e s e n haben, das Z e u g n i s
betrachtet beurteilt
wird
eine
christliche
Christus
aber
auch
werden können.
Jesu, welcher zweifellos
ist
über
der
Christ
in
ant.
Interpolation XVIII,
3, 3.
die Stelle
ant. X X , 9, 1
Hier
dort
wie
genannt
unechten Zeugnis
heißt
wird".
ü b e r Christus
Jk
Es
sind
die
drei
e i n z i g e n Stellen in sämtlichen W e r k e n des J o s . , w o man d e n N a m e n J e s u s u n d den sonst p e i n l i c h v o n i h m g e m i e d e n e n T i t e l „ C h r i s t u s " liest
oder
gelesen
hat.
christliche I n t e r p o l a t i o n e n ,
Sind
zwei
derselben
anerkanntermaßen
so ist es a u c h d i e dritte.
einem uns nicht erhaltenen Teil des Werks, w o v o n c. Flacc. und leg. ad Caj. nur einzelne Teile sind, die Sache berührt hat und zwar so, daß er ab weichend v o n J o s . die Aufstellung der Feldzeichen mit den Kaiserbildern 8
durch Pilatus in den Tempel verlegt cf Schürer I H , 528. Aus diesem W e r k , dessen Gesamttitel wir nicht kennen, wird Orig. hier geschöpft haben. Übrigens will bei Citaten jener Zeit immer bedacht sein, daß dem damaligen Gelehrten nicht wie uns Bücher mit Paginirung und Indices, sondern unbequem zu handhabende Bollen zur Verfügung standen, und daß daher häufiger, als uns erlaubt wäre, aus dem Gedächtnis oder nach ungenügenden Excerpten citirt wurde. *) Anderwärts citirt er diesen genau I, 5, 6 ; I I , 6, 4 ; I H , 9, 3 ; aber auch gelegentlich ohne genauere A n g a b e neben genauen Citaten aus der Archäologie h. e. H , 20, 4 neben 20, 2. 2
) Chron. pasch, ed. Bonn. I, 463 ^Icoorjnos iarogez iv reo nkfinrco Xdyco rrjs dXcooecos xrX. Die Unabhängigkeit v o n Eus. oder gar Orig. ergibt sich auch aus dem Wortlaut: iv cp %povtg (um die Zeit der Eroberung Jerusalems) <prjol xal * Idxcoßov, rov d8eX<pov rov xvpiov xal inioxoTtov Iepoc
1
ooXv/ucov yevofievov, VTC* avrcov xprj/Lcvto&ijvat xal vn avrcov dvaipe&rjvat Xi&oßoXrj&evra. Dies kann unmittelbar v o r der Belagerung irgendwo in V , 1, 1—5 eingeschoben gewesen sein, oder in V , 10, 5.
Z a h n , Forschungen V I .
20
306
U . D i e hauptsächlichen Ansichten über die Brüder Jesu.
II. Die hauptsächlichen Ansichten über die Brüder Jesu.
§ 7. Epiphanius. E s k a n n n i c h t die A u f g a b e sein, A l l e s , w a s ü b e r diesen G e g e n stand
von Ungelehrten
und Gelehrten gedacht,
w i e s e n " w o r d e n ist, z u v e r z e i c h n e n . A n g a b e n des N T ' s
und der
gar nicht sonderlich
gedichtet und
„be
A b e r d e r V e r s u c h , nach
ältesten T r a d i t i o n
v o n Jerusalem
verwickelten Sachverhalt
n o c h einmal
den den
wieder
d a r z u l e g e n , ist d o c h n i c h t r i c h t i g anzustellen u n d z u w ü r d i g e n o h n e Vergegenwärtigung ginnenden
der schon
im A n f a n g
des 2 . J a h r h u n d e r t s b e 1
Versuche,
ihn zu v e r d u n k e l n . )
Nehmen
wir
unseren
S t a n d o r t i m letzten V i e r t e l des 4 . J a h r h u n d e r t s , so sehen w i r d u r c h die N a m e n E p i p h a n i u s , Ansichten
in
Helvidius und Hieronymus
u n g l e i c h e m Streit m i t
einander
liegen.
drei
vertretene
W a s später
ü b e r d e n G e g e n s t a n d g e s a g t w o r d e n ist, sind d o c h nur Modifikationen dieser drei
Grundansichten.
Epiphanius sicht,
die
einem vor
frommen
Abfassung
Gutachtens er u m
durch
das
besprochen
Kreise des
darüber
Panarion
in Gestalt
einige Z u s ä t z e
komarianiten
im
war
in § 8
Auftauchen
werden an zur
ihn
soll,
einer und
anderen
durch
gerichtete A n f r a g e
Abfassung
eines
2
einverleibt h a t . )
seinem A r t i k e l
schon
theologischen
eines S e n d s c h r e i b e n s veranlaßt vermehrt
An
eine v o n
gegen
worden,
das
die A n t i d i -
H i e r w i e an allen anderen
Stellen,
*) Einiges von der endlosen Literatur über diesen Gegenstand wird folgenden gelegentlich angeführt. In bezug auf § 7—9 muß ich be
sonders dankbar J. B . Lightfoot's Abhandlung „The Brethren o f the L o r d " in St. Paul's Epistle to the Galatians, Ed. I V (1874) p . 247—282 erwähnen, o b w o h l ich seinem Ergebnis nicht zustimmen kann. 2
) Haer. 77, 3 6 ; 78, 1 und 24 Schluß.
Das Sendschreiben 78, 2—24
gegen Ende. Cf oben S. 2 6 1 A 1. Das Schreiben ist, wie es scheint, nicht an eine Gemeinde, sondern an die Orthodoxen eines größeren Gebiets „ v o m Priester bis zum Laien", sowie an die Katechumenen gerichtet. Ein Bi schof wird nicht genannt. W a r der Bischof h e t e r o d o x ? Nicht unwichtig wäre zu wissen, w o die Adressaten und die Antidikomarianiten zu suchen sind. Es heißt iv rfj 'Aoaßiq 77, 36; 78, 2 ; 79, 1 (Dindorf I H , 527, 2 6 ; 528, 26), auch eis rr)v 'Apdßcov x^pav 78, 1 (Aydßcov bei D i n d o r f 500, 4 ist wohl nur Druckfehler). Ziemlich in derselben Gegend sollen aber auch ihre Antipoden, die Kollyridianer, hausen (haer. 79, 1 p . 527, 2 7 ) ; d o c h ist der Ausdruck auffallend: xal avrr) (l. avrrj) 8e r) atpeais ndfov iv Tfjf
§ 7.
Epiphanius.
307
w o er d i e F r a g e b e r ü h r t , spricht E p . o h n e i r g e n d w e l c h e s Z e i c h e n von Unsicherheit und nennenswerte Verschiedenheiten folgende A n s i c h t a u s * ) : D i e im N T genannten 4 B r ü d e r u n d , w i e E p . z u wissen meint,
2 Schwestern
Joseph
mit
sprossen.
einer
Jesu
sind
namenlosen
einer
Frau
ersten aus
Ehe
Davids
des
Davididen
Geschlecht
L a n g e nach deren T o d , als ein ungefähr
ent
achtzigjähriger
W i t t w e r , v e r l o b t s i c h J o s e p h mit d e r D a v i d i d i n M a r i a , der T o c h t e r des J o a k i m u n d d e r A n n a , o d e r v i e l m e h r es w i r d i h m diese zur O b h u t anvertraut. und
Nachdem
durch
ihm
die Geburt
das W u n d e r
Jesu
besiegelt
ihrer C o n c e p t i o n und
verständlich
bekannt
geworden
ist, ist sie i h m , o b w o h l n a c h f o r m a l e m R e c h t seine Gattin,
s o heilig,
daß es i h m , auch a b g e s e h e n v o n seinem h o h e n Greisenalter, m o r a l i s c h unmöglich
war,
an
eheliche
Gemeinschaft
mit
Maria
S i e ist äeiTtdo&svoQ. V o n den S ö h n e n J o s e p h s n a c h d e m W i l l e n J e s u selbst worden.
Dessen
und Jesu Bruder 2
des k a t h o l i s c h e n B r i e f s . ) salems,
ist
ein
V e t t e r des J k Sinn,
wie
d e r erste B i s c h o f
Sohn
Judas
S i m e o n aber,
zu
denken.
ist der älteste v o n Jerusalem
erwähnt
Jk ge
E p . n u r als V f
der zweite B i s c h o f Jeru*
des K l o p a s , des B r u d e r s
Josephs,
also
ein
u n d des J u d a s u n d somit in d e m s e l b e n uneigentlichen
diese B r ü d e r J e s u
H i e r n a c h versteht
heißen,
sich v o n selbst,
ein V e t t e r
daß keiner
auch
des
Herrn.
dieser B r ü d e r
Jesu,
d i e j a lange n a c h d e r A p o s t e l w a h l n o c h u n g l ä u b i g w a r e n ( J o 7, 5 ) , zur Z a h l
der Z w ö l f
gehört.
W e n n E p . sowohl
den J k
als
den
J u d a s j e einmal einen A p o s t e l nennt, so ist das ein Ehrentitel, ihnen
besonders
kanonischen
auch
Briefe
mit
Rücksicht 3
zukommt. )
Jk
wie
auf
die
Abfassung
auch Simeon,
der ihrer
die ersten
lApaßiq and rijs Ogdxrjs xal rcov ävco fxepcov rijs Exv&ias dveBelxd'rj und 78, 22 v o n denselben iv rij Agaßiq and rcov ftegcov rijs &gdxrjs. Epiph. ist kein sonderlicher Geograph, aber er weist uns doch hiedurch deutlich weit weg v o n Arabien nach dem Norden. Es wird wohl überall 'Ayapia und %topa 'Aydpcov zu lesen sein (Appian, bell. Mithrid. 8 8 ; Dioskor. 3, 1 c f Diod. Sic. X X , 24, 3). Sie wohnten am Asowschen Meer im ehemaligen bosporanischen Reich. Schon 325 war in Nicäa ein Bischof von dort neben einem aus Gothien s. Patr. Nie. nomina (Jenae 1898) p . nr. 219. 220.
LXIV
*) Außer haer. 78 noch 28, 7 ; 29, 3—4; 30, 2 ; 51, 10; 66, 1 9 ; 79, 5 ; ancor. 60. Das Meiste ist schon oben S. 261 ff. erörtert. ) Haer. 26, 1 1 : iv reg dnooroXco 'lovSa iv rij vn avrov ypayeiorj xa&oXtxfj inioroXfj. Ioi>Sas Bi iortv ovros 6 ddeXtpos 'laxcoßov xal xvpiov yevb* feevos. haer. 26, 13 6 fiaxdgios Iov8as dSehpos rov xvpiov. a
J
3
3
8
) S. vorige A und haer. 29, 4 cf oben S. 7 f. A 2. D e n Brief des Jk, welchen E p . natürlich in seinem N T hat (haer. 76, 1 anatr. 5), citirt 20*
308
n.
Bischöfe
Die hauptsächlichen Ansichten über die Brüder Jesu. Jerusalems,
gehörten
mit
zu
der
yevsa
TWV &7toax6X(av
%
w e r d e n aber g e r a d e da, w o sie i h n e n m ö g l i c h s t nahe g e r ü c k t w e r d e n , 1
s c h a r f v o n ihnen
unterschieden. )
A u ß e r derjenigen A n s i c h t , d e r e n B e s t r e i t u n g ihn veranlaßt die S a c h e g r ü n d l i c h e r z u erörtern, und
erwägt
auch
keine andere,
liche Möglichkeit. neuste
Torheit
Stelle
unter
Kirche.
zur
dem Kirchenglauben
verträg
80
Lästerung, Köpfen
weshalb
der
sie
Hydra
auch
die
einnimmt.
aller-
drittletzte
Was
er
ihr
g i l t i h m als die allgemeine A n s i c h t d e r r e c h t g l ä u b i g e n
D a s ist
u m 375.
mit
hat,
andere
J e n e A n s i c h t aber erscheint ihm als eine
und
den
entgegenhält,
berücksichtigt E p . keine
ein starker B e w e i s für
deren w e i t e
Verbreitung
I n b e z u g auf die V o r z e i t z e i g t uns E p . selbst d e n W e g
Ermittlung
des
hohen
Alters
seiner
Ansicht.
Wie
S.
263
g e z e i g t w u r d e , v e r b i n d e t er grundsätzlich mit d e n b i b l i s c h e n N a c h richten
die a p o k r y p h e T r a d i t i o n u n d hat, n e b e n einer e i n z i g e n , für
die vorliegende Frage
ziemlich belanglosen A n g a b e Hegesipps über
S i m e o n , d e n S o h n des K l o p a s , des B r u d e r s J o s e p h s , das
sogenannte Protevangelium
ausgebeutet. der
Spitze
Dokument
des
Jk
als
hauptsächlich
glaubwürdige
Historie
D i e s e s B u c h , das in b e z u g auf A l t e r und Einfluß aller K i n d h e i t s e w
steht,
ist
d e r A n s i c h t des E p . ( G K
das
älteste
uns
II, 774—780).
an
erhaltene
Hier
haben
w i r bereits den alten W i t t w e r J o s e p h m i t seinen e r w a c h s e n e n S ö h n e n zur Z e i t der Geburt Jesu. Buchs gestanden; erhaltenes
Fragment
Jungfrauschaft sicht,
J u s t i n u s hat u n t e r d e m Einfluß
es ist auch unter
daß J o s e p h 5 S ö h n e
die
Justins N a m e n ,
der Maria b e h a u p t e t
P r o t e v zusammenzutreffen rahmung,
wahrscheinlich,
aus
scheint,
u n d in
erster E h e
dieses syrisch
w e l c h e s die b l e i b e n d e der m e r k w ü r d i g e n A n g e h a b t habe, m i t dem
t r o t z d e r anachronistischen
d e r e x c e r p i r e n d e Schriftsteller
er selten, einmal haer. 31, 34 neben 6 dyiaharoe 6 ctytoe
d a ß ein n u r
ihm
gibt,
Ein 2
echt ist. )
JOfavXos 6 aTtöaroXos als
'Idxcoßos.
*) Hinter
dem Apostelkatalog mit J k Zebedäi und J k A l p h ä i und
mit Matthias als Ersatz für den Verräter folgen Paulus und Barnabas, dann erst Jk der Herrnbruder und Bischof. Ahnlich werden 66, 19 J k und Simeon an die Apostel angeschlossen. *) G K H , 777. I c h hatte übersehen, daß der syrische T e x t v o n Wright,. Contributions to the apocr. lit. 1865 p . 23 syr., p . 16 engl, herausgegeben war. D e r Satz ist eine v o n mehreren Beigaben zu einem Brief des Pilatus an Herodes. E r lautet: „Justinus, einer der Schriftsteller aus der Zeit des Augustus und des Tiberius und des Gajus, hat in seinem dritten Buch geschrieben: Maria die Galiläerin, die den Messias gebar, der in Jeru salem gekreuzigt wurde, war keinem Mann (zu teil) geworden, und nicht
§ 7. V o m Protev
hat
sich die
K i n d h e i t s e w verbreitet, Um 200
vertritt
Epiphanius.
Ansicht
des
Epiph.
zu
den
jüngeren 1
Sie w a r auch i m P e t r u s e v a u s g e s p r o c h e n . )
dieselbe Clemens A I . o h n e j e d e Unsicherheit
seiner k u r z e n A u s l e g u n g des Judasbriefs. des B r i e f s ,
309
sind B r ü d e r J e s u ,
Jk
und Judas,
in
der V f
aber n u r sofern sie S ö h n e J o s e p h s , 2
nicht aber a u c h S ö h n e der Maria s i n d . )
I n einem Z u s a m m e n h a n g ,
in w e l c h e m i h m M a r i a nur als eine A l l e g o r i e für d i e hl. Schriften dient, b e k l a g t Schlages,
er
es, daß
der M e n g e ,
den Christen
gewöhnlichen
die Maria w e g e n d e r G e b u r t des K n ä b l e i n s n o c h
als eine K i n d b e t t e r i n 8
Kindbetterin sei. )
gelte, während
sie d o c h
immer
in W a h r h e i t
keine
Z u r B e s t ä t i g u n g dieser seiner doketischen A n s i c h t
v o m Gebären der Maria
beruft er sich a u f die Überlieferung,
Maria n a c h d e r G e b u r t b e i d e r U n t e r s u c h u n g
daß
d u r c h die H e b a m m e
hatte Joseph sie entlassen, sondern Joseph blieb in Beinheit ohne Weib, er und seine 5 Söhne v o n einem früheren W e i b e , und Maria blieb ohne Mann". A n sich könnte „ 5 Sohne", zumal bei einem Syrer, Söhne und Töchter umfassen, wie sogar Ep. haer. 51, 10 einmal die 4 Söhne und 2 Töchter, die er sonst überall unterscheidet, in ig viovs zusammenfaßt D a aber das N T 4 Söhne und mehrere Tochter unterscheidet, so würde man mindestens wie E p . auf die Zahl 6 kommen, während andere 3 Töchter und somit 7 Kinder annahmen. D i e „ 5 Söhne" erklären sich nur durch Hinzufügung des Samuel (Tischendorf, E w . apocr. p . 32 Note und oben S. 264 A 2) zu den 4 Söhnen des N T ' s . *) Nach dem Zeugnis des Origenes tom. X , 17 in Matth, c f meine Schrift über das Petrusev S. 3 f. und G K H , 750. — Mit Protev c. 9, 2 ; 17, 1—2; 18, 1 c f die teilweise doch auch recht alten übrigen Kindheits e w : Pseudomatth. 8, 4 ; Hist. Josephi fabri c. 2 ; Ev. Thomae gr. 16 (Jakobus der ältere Stiefbruder Jesu); lat. 1 4 ; Ev. inf. arab. 35 Tischen dorf p . 69. 123. 154. 178. 200; die koptische Erzählung v o m Tode Josephs, übersetzt von F. Bobinson in Texts and Studies I V , 2, 131. 132. 134. 2
) Adumbrat. lat. in Forsch I H , 83, 10—14 mit dem krit. Apparat und p . 95 A 15. ) Nur im Zusammenhang des ganzen Kapitels ( c . 16) sind die Sätze verständlich (ström. V H , 93. 94): dXX\ cos %oixev rols TtoXXoZs xal fii%Qi vvv SoxeZ r) Mapidfi Xe%cb elvat Std rr)v rov ncuSiov yevvrjOiv, ovx ovoa Xe%c6* xal ydp fiera rd rexeZv avrr)v fiaico&eZodv cpaol nves nap&ivov svpe&ijvai. Totavrat Se r)fiZv al xvpiaxal ypacpai, rr)v dXrj&eiav dnorixrovoai xal fiivovoai Ttap&ivoi fierd rrjs k7tixpvxpecos rcov rrjs dXrjd'eias fivorrjpicov. riroxev xal ov reroxev cpr\olv r) ypcupr}, coodv eg avrrjs, ovx ex ovvdvaofiov ovXXaßovoa' StoTtep rols yvcoorixoZs xexvrjxaoiv al yqacpai, al Se alpioeis ovx ixfia&ovoai cos /ur) xexvrjxvias napankfiTtovrat,. Für diesen letzten Satz c f § 97 extr. Das cos %oixev zu Anfang ist nicht mit rozs noXXoZs zu ver binden, sondern steht, wie so oft bei Clemens (z. B . § 98. 100), absolut als Hinweis auf Solches, was auf der Hand liegt. In das apokryphe Citat darf natürlich nicht r) ypayr) als ein Bestandteil desselben hineingezogen werden (so Klotz), sondern ist Subjekt zu frjoiv, wie so oft (z. B . § 100 s
t
il
n
}
310
I I . D i e hauptsächlichen Ansichten über die Brüder Jesu.
med.).
Clemens citirt den Spruch als Schriftwort.
Ebenso die gnostischen
Petrusakten unter anderen teils kanonischen, teils apokryphen Citaten (ed. Lipsius p . 72, 4). Es folgt dort mit einem et iterum ein Citat aus
Jes 7,14, sodann et alter propheta dicit honorificatum patrem: „ncque vocem ülius audivimus, neque obstetrix subit". Letzteres ist ziemlich wörtlich in der äthiopischen Ascensio Isnioe c. 1 1 , 1 4 ed. Dillmann p . 57 zu lesen. A u c h das honorificatum patrem in der Einleitung hat dort c. 11, 10 seine Unterlage. Daß dieses Citat einem anderen Propheten zugeschrieben wird, als dasjenige aus Jes 7, 14, hat nicht zuviel zu bedeuten; denn kurz vorher (Lipsius p . 71, 32) sind zwei Citate aus J e s 53, 8 und 53, 2 zwei verschiedenen Propheten zugeschrieben. E s könnte trotzdem das peperit et non peperit einem Apokryphum unter Jesajas Namen entnommen sein, obwohl es weder in der äthiopischen Ascensio Isaiae, noch den lat. und griech. Bearbeitungen derselben Schrift (Dillmann p . 76—85; Gebhardt, Ztschr. f. wss. T h . 1878 S. 341—353) zu finden ist. I n der T a t verhält es sich doch anders. D i e Valentinianer, aus deren Kreisen auch die Petrusakten hervorgegangen sind (oben S. 14 f.), beriefen sich für ihre Lehre
von Christus per virginem, non ex virgine natus (Tert. c. Valent. 2 7 ; car. Chr. 20) unter anderem auch auf jenes peperit et non peperit (Test. carn. Chr. 23). A u c h die Anwendung dieses Spruchs auf die Häretiker bei Clemens weist darauf hin, daß derselbe von Häretikern misbraucht wurde. Daß Clemens selbst ihn als Schriftwort citirt und, mit d e r richtigen Deutung versehen, als wahr gelten läßt, hindert ihn nicht, die falsche Anwendung desselben seitens der Häretiker zu rügen. Tertullian bestreitet den Satz in seiner Anwendung auf das Gebären der Maria aufs heftigste,
bemerkt dann aber: Legimus quidem apud Ezechielem de „vacca illa, quae peperit et non peperit . Sed videte, ne vos jam tunc (al. nunc) providens Spiritus sanctus notarit hac voce, disceptaturos super uterum Mariae. Der 11
letzte Satz setzt voraus, daß Tertullian den Spruch nur abgekürzt, in derselben F o r m wie die Valentinianer citirt hat, daß er aber in dem apokryphen Ezechiel selbst v o r dem non peperit etwas wie dicent gelesen hat. Nur dann konnte er in d e m Spruch eine Weissagung auf die Anzweiflung des wahrhaftigen Gebärens der Maria seitens der Valentinianer erblicken. I n der T a t schreibt Epiph. haer. 30, 30 hinter einem Citat aus Jes.
7, 1 4 : xal TtdXtv Iv srepcg zoTttp
epovaiv
ov
T£TOXEV".
Xeyet,' „xal
I n der Erörterung
zegerat,
r) Sdjuahs
xal
dieses Spruchs, worin auch
er eine Weissagung auf das Gebären Marias erblickt, wiederholt Epiph. ihn ohne das Subjekt r) Sarahs. Daß Jesaja dies gesagt habe, sagt Epiph. nicht; er hatte vorher Jes. 7, 14 mit einem namenlosen tprjoiv eingeführt. A n einem andern Ort, als in Jes 7, in einem anderen B u c h hat die Schrift oder der Geist der Prophetie das zweite W o r t gesprochen. W i r haben daher keinen Grund, das Zeugnis der Petrusakten, daß dieses in einer nicht v o n Jesaja, sondern von einem anderen Propheten herrührenden Schrift stehe, und dem bestimmten Zeugnis Tertullians, daß dies ein apokryphes Buch unter Ezechiels Namen gewesen sei, zu mistrauen. Dies um so weniger, als sowohl Epiph. wie Clemens auch anderwärts Kenntnis eines apokryphen Ezechiel an den T a g legen. Eine ausführliche Mitteilung aus demselben, auf welche ich N . kirchl. Zeitschr. 1899 S. 35 aufmerksam machte, wird Epiph. haer.
§ 7.
Epiphanius.
als J u n g f r a u erfunden w o r d e n sei. Bei
der Übertragung
daß auch d i e s e z w a r bleiben, nun a b e r zu das
311 1
D i e s ist die F a b e l des P r o t e v ' s . )
d e r A l l e g o r i e auf d i e h l . Schriften e r g i b t sich, die W a h r h e i t g e b ä r e n ,
d o c h aber
Jungfrauen
sofern sie die Geheimnisse d e r W a h r h e i t v e r b e r g e n .
Um
d i e u n r i c h t i g e Stellung z u z e i c h n e n , w e l c h e d i e H ä r e t i k e r
d e n h l . Schriften einnehmen, b e n u t z t er ein anderes A p o k r y p h o n , oft
citirte W o r t
„sie
hat
geboren und
doch
nicht geboren"
(s. S. 3 0 9 A 3 ) . B e i a l l e g o r i s c h e r A n w e n d u n g auf die h l . Schriften b e 64,
70 eingeleitet: Iva 8h xal ra vnb tov
dnoxov
naqa&rjoo/uai. eav
eniorpa<prjre
nepl
dvaordoecos
3
Ie£exir}X rov ngo<prjrov
/urj napaouonr)oeo
xal
y
Iv reg I8icp
avrd
Clemens aber schreibt paed. I, 9 1 : <pr\ol ydp Std i|
oXrjs Trjs
xapSias
xal
einrjrs
u
„ndrep ,
dxovoofiat
£vrav%ra
'Ie£exirjk vficov
coonep Xaov dyiov. Nichts Ahnliches steht im kanonischen Ezechiel. D a gegen finden wir denselben Spruch, nur ausführlicher bei Clemens B o m . I Cor. 8, 3 hinter einem Citat aus Ez 33, 11 und wie einen Zusatz zu diesem kanonischen Spruch. Hieraus kann Clemens A I . sein auf Ezechiel zurückgeführtes Citat nicht geschöpft haben; denn Clemens B o m . hat den Propheten gar nicht genannt. Es kann sich auch nicht am einen apokryphen Zusatz zum kanonischen Ezechiel handeln; denn abgesehen davon, daß ein solcher bisher in keiner H s der L X X oder der Afterübersetzungen nachgewiesen ist, ist ja die selbständige Existenz eines apokryphen Ezechiel durch Epiph. haer. 64, 70 (s. vorhin), durch die Stichometrie des Nicephorus und die Synopse des Athanasius ( G K I I , 300. 317), vielleicht auch schon durch Josephus (ant. X , 5, 1) verbürgt. D i e Anlehnung an den kanonischen Ezechiel, welche aus den Citaten bei Epiph. und den beiden Clemens erhellt, ist j a nur natürlich. Ist es ein und derselbe apokryphe Ezechiel, den Clemens B o m . , die Petrusakten und die Valentinianer (nach Tertullian) ohne Nennung des Propheten, Clemens AI. bald mit, bald ohne Namen, Tertullian und Epiph. namentlich citirt haben und den auch vielleicht Josephus gekannt hat, so ist dies ein allerspätestens im 1. Jahrhundert entstandenes, jedenfalls jüdisches A p o k r y p h o n . Ob es später v o n Christen umgearbeitet worden ist, wissen wir nicht. Keines der Citate zeigt sichere Spuren christlichen Ursprungs. V o n hier aus müßte auch die Frage noch einmal gründlicher, als ich G K I, 550 f. und Bopes, die Sprüche Jesu S. 137 ff. es getan haben, die Frage erwogen werden, o b nicht aus diesem apokryphen Ezechiel das berühmte W o r t stammt, welches Clemens quis div. 40 mit einem <pr]oiv, Justin aber dial. 47 als ein W o r t Jesu anführt: „worin (oder worüber) ich euch antreffe, darin (oder darüber) werde ich euch richten". V o m Ausgang des 4. Jahrhunderts an ist es dem Ezechiel zugeschrieben worden, und der Zusammenhang mit Stellen des kanonischen Ezechiel, der überall zum Vorschein kommt, spricht dafür. V o n einem „plumpen Gedächtnisfehler" Justins braucht man nicht zu reden; denn Christus redet auch durch die Propheten, zumal da, w o ein Prophet Gott selbst als den Weltrichter redend einführt. *) Protev c. 19, 3—20, 4. Selbst die F o r m Mapidp, welche in eigener B e d e des Clemens sehr auffällig wäre, wird aus dem Protev herübergenommen sein.
312
I I . Die hauptsächlichen Ansichten über die Brüder Jesu.
greift sich v o n d a aus, daß die hl. Schriften für die wahren G n o s t i k e r die
Wahrheit
ans
Licht
gebracht,
gleichsam g e b o r e n h a b e n ,
die
H ä r e t i k e r d a g e g e n , die sie nicht g r ü n d l i c h erlernt haben, die Schriften fahren
lassen,
als o b sie
nicht geboren
d. h. die W a h r h e i t
ans L i c h t g e b r a c h t hätten u n d d a r b ö t e n .
nicht
G a n z beiläufig also, aber
o h n e j e d e s A n z e i c h e n v o n U n s i c h e r h e i t stützt sich C l e m e n s auf die V o r a u s s e t z u n g d e r unverletzten der Maria. kryphen,
Nächst
u n d unverletzlichen
dem Protev
ist es
Jungfrauschafb
eine Stelle
aber von Clemens unbedenklich
aus
dem
apo
als ygaqyrj citirten
Buch
Ezechiel (r&oxev [fj ddjuaXig] x a l [egovoiv] ov xhoxev), welche i h m dafür
als Stütze dient.
Ursprungs
war
O b w o h l dies B u c h v o n H a u s aus j ü d i s c h e n
u n d v i e l l e i c h t niemals christlich
bearbeitet
worden
ist, b e z o g er, w i e s c h o n die Valentinianer und n o c h E p i p h . dies W o r t auf
das
Gebären
der
jüdischer Grundlage die
in
Maria
von
äthiopischer U b e r s e t z u n g
unverkennbarer
Anlehnung
die
Jungfrauschaft
unverletzte
diese Schrift L e u c i u s in sicht
neben dem
an
d e r Maria
der
einer b e d e u t e n d e n ältesten
Stützen
Gemeinde dargeboten w u r d e n , zur Z e i t
in
apokryphen
Maria
und
zwar
auf
Popularität der
der
Ansicht
sich
Da
so zu
ebensosehr
den
ist
und
ist sie nennen.
i m G o t t e s d i e n s t der und war schon
die b e i
d e r Masse
A b e r gerade der Umstand, ausgedrückt
auch
doketischen A n
erfreute,
nicht zu begründen
Schriften
in
um 170 von
des E p i p h . die
hat
überbietend
verwendet worden
W i s s e n d e n j e n e r Z e i t als esoterische W e i s h e i t , erscheinen,
Isaiae,
dieses 1
des C l e m e n s n o c h k e i n e s w e g s
der Gläubigen vorherrschende. zunächst
anderes,
verherrlicht. )
den P e t r u s a k t e n z u r B e g r ü n d u n g
den
Ein
erhaltene A s c e n s i o das P r o t e v u n d
D i e s e w a r aus den kanonischen Schriften,
darum
3).
apokryphen Ezechiel schon
v o n d e r Mutterschaft
überhaupt unter
( s . 3 0 9 f. A
christlicher H a n d verfaßtes A p o k r y p h o n ,
war,
ließ
als tiefere
orthodoxen
d a ß sie sie den Einsicht
Gnostikern
*) Während nach Protev 17, 3 ; 19, 1—2 Maria von Geburtswehen ergriffen wird, eine Hebeamme für sie gesucht und zu ihr geführt wird, und das K i n d gleich nach der Geburt die Mutterbrust nimmt, heißt es A s
censio 11, 14 non parturiit, nec ascendit obstetrix, nec clamorem dolorum audivimus. Selbst die äußere Erscheinung der Schwangerschaft, die Protev 12, 3 ; 13, 1. 3 ; 15, 1. 2 stark hervortritt, ist nach Asc. 11, 9 sofort wieder verschwunden. I m übrigen liegt die Abhängigkeit v o m Protev auf der Hand. Die davidische Abkunft auch der Maria Ascensio 11, 2 = Protev 10, 1; die Zuteilung an Joseph durchs L o o s zum Z w e c k der Behütung Asc. 11, 3. 5. 10 = Protev 8—9 ff. A u c h die Vision der Maria, welche sich in ihren Mienen widerspiegelt A s c . 11, 8—11 ist gewiß nicht unab hängig von Protev 17, 2 cf Pseudomatth. 13, 1.
§ 7.
Epiphanius.
313
A l e x a n d r i e n s , als den häretischen G n o s t i k e r n aus d e r S c h u l e V a l e n t i n s . 1
Origenes hat sie empfohlen u n d gelegentlich g e r a d e z u a u s g e s p r o c h e n . ) *) T o m . X , 17 in Matth, bemerkt er zu Mt 13, 5 5 : die dort er wähnten Brüder Jesu hielten Manche, ausgehend von der Überlieferung des Petrusev oder des Buchs des Jakobus (d. h. des Protev) für Söhne Josephs aus einer früheren Ehe. D i e Vertreter dieser Ansicht wollten dadurch der Maria die bleibende Jungfrauschaft wahren. Origenes hält es für vernünftig, daß wie Jesus unter den Männern so Maria unter den Weibern Erstling der lebenslänglichen geschlechtlichen Reinheit sei; es verletzt sein Gefühl, einem anderen W e i b e diese Ehre zu lassen (ov ydo Evfprjfiov XT%.). Man sieht, die anerkannte Hochschätzung des ehelosen Standes in der Christenheit ist der Gesichtspunkt, unter welchem Origenes die geschichtliche Frage betrachtet, obwohl er ehrlich einräumt, daß sein Gefühl und sein daraus sich ergebendes historisches Urteil keineswegs das gemeinkirchliche, sondern eben nur bei Einigen, wie Clemens AI., zu finden sei, und daß die einzigen älteren Urkunden, auf welche diese Mei nung sich stützen könne, apokryphe Schriften seien, denen Orig. übrigens keineswegs gewillt war, Glaubwürdigkeit beizumessen. H o m . 7 in L u c . (Delarue H I , 940) behauptet er ohne weiteres, daß die Brüder Jesu Söhne Josephs, nicht aber der Maria gewesen seien, nachdem er vorher einen Menschen zu den Ketzern gerechnet hat, der behauptet hatte, Jesus habe seine Mutter deshalb verleugnet, weil sie mit Joseph eheliche Gemein schaft gepflogen habe. Dieser Ketzer hielt also den ehelichen Verkehr Josephs mit Maria gleichzeitig für eine selbstverständliche Tatsache und für etwas Tadelnswertes. Übrigens ist zu bedenken, daß Hieronymus diese Homilien übersetzt und wahrscheinlich an dieser für ihn empfindlichen Stelle dem Original ein wenig nachgeholfen hat. Es entspricht nicht der Weise des Origenes, sondern derjenigen des Hier. (c. Helv. 19 cf Epiph. haer., 78 15), wenn hier gegen die Meinung, daß Maria nach der Geburt Jesu noch andere Kinder geboren habe, nur das eine Argument vorge bracht wird, daß dieselbe aus der Schrift nicht zu beweisen sei, als o b das nicht erst recht v o n seiner eigenen Meinung zu sagen wäre. Nach einem Fragment zu J o 2, 12 (Comm. on S. Johns gospel ed. B r o o k e H , 244) wurde die Frage v o n den Brüdern Jesu damals vielfach erörtert, aber die beharrliche Jungfrauschaft der Maria erscheint bereits als die allge meine und selbstverständliche Voraussetzung. Daß der Gl 1, 19 erwähnte und nach dem angeblichen Zeugnis des Josephus kurz vor der Zerstörung Jerusalems getötete Bischof J k und dessen Bruder Judas, der V f des diesen Namen tragenden Briefs, die in den E w genannten Brüder Jesu seien, war für Origenes ganz selbstverständlich (tom. X , 17 in Matth.). Den an dieser Stelle nicht erwähnten Brief des J k citirt er gelegentlich (ad R o m . ,
Delarue I V , 535): audi Jacobum, fratrem domini, gewöhnlich unter dem bloßen Namen J k (z. B . Delar. I I , 644. 8 1 5 ; I V , 306). Eine griechisch erhaltene Stelle, w o Origenes den V f des Briefs Apostel genannt hätte kenne ich nicht. Es wird daher wahrscheinlich den lat. Übersetzern an zurechnen sein, wenn J k in den nur lat. erhaltenen Schriften manchmal diesen Titel erhält ( H , 158. 191. 6 7 1 ; I H , 139; I V , 536). Übrigens wäre, wenn Origenes selbst so geschrieben hätte, dieser abusive Gebrauch des
314
H . Die hauptsächlichen Ansichten über die Brüder Jesu.
M a n begreift, d a ß sie v o n da an in d e r g r i e c h i s c h e n K i r c h e i m m e r mehr B o d e n gewann,
so d a ß E p i p h .
sie als
einer wunderlichen Meinung kleiner K r e i s e S i e ist in
der griechischen K i r c h e
1
blieben. ) davon, hat.
Nur
daß
die
Deren
vorübergehend Ansicht
des
erschütternde
Überlieferung
v o n Jerusalem,
für i m m e r
und
stand
im W e g e ,
s i c h für
alle
finden
dort die
die
v o n selbst,
die
daß J k ,
2
Mt
denn
1 3 , 5 5 ; M r 6, 3
w i e Clemens
nach J o
7, 5 l a n g e
Jesus gläubig.
der Bischof erwähnten
nach
der
Jk
Bruder
wurde Jesu
A p o s t e l wähl
A b e r auch S o l c h e ,
der ein
g e w e s e n sei.
legendarischen Dichtung v o n den Söhnen Josephs Ehe glaubten; )
kannte.
sich
Anklang
uralte
keiner der 1 2 A p o s t e l , sondern
A p o s t e l n g e h ö r i g e r B r u d e r des H e r r n
einzig o r t h o d o x e
die h e r r s c h e n d e
vereinzelt
Hieronymus
weiterer V e r b r e i t u n g
die
entgegenstellen
und
gefunden
und
nicht
erste
ihnen
noch nicht
den
verstand
Origenes
gehalten,
zu
Bischof
nicht zu Dies
aus einer von
ge
Spuren
der
früheren für
den
und
war
einmal
an
die n a c h w e i s l i c h n i c h t d i e A n
s i c h t des E p i p h . teilten, w i e die E b j o n i t e n u n d d e r V f des C l e m e n s r o m a n e s ( o b e n S. 2 7 9 f . ) , u n d S o l c h e , b e i denen w i r die A n s i c h t des 8
E p i p h . wenigstens n i c h t s i c h e r n a c h w e i s e n k ö n n e n , w i e H e g e s i p p , )
Aposteltitels ebenso zu erklären, wie bei Epiphanius (oben S. 307 A 2 . 3) und Anderen. *) A l s Vertreter mögen genannt sein Ephraim, welcher einerseits die bleibende Jungfrauschaft Marias behauptet cf Exposit. ev. concord. ed. Moesinger p . 23. 24, andrerseits aber J k und Judas als Söhne Josephs ansieht cf Harris, Four lect. on the western text p . 3 7 ; Basilius, hom. de generat. Christi (ed. Garnier I H , 599f.); Gregor von Nyssa or. H de resurrect. (Migne 46 col. 648); Chrysost. zu Mt 1, 2 5 ; 1 K r 9, 5 ; 15, 7 (Montfaucon V I I , 77f.; X , 181. 355). Hieher sind alle späteren Griechen zu rechnen, die einerseits an der Unterscheidung des Herrnbruders J k von den beiden Aposteln J k festhalten und andrerseits, was sich seit dem 4. Jahrhundert v o n selbst verstand, zu der demapd'evia der Maria sich bekannten s. unten S. 315 A 1. 2. 2
) In bezug auf Origenes s. vorhin S. 313 A . 1. Daß auch Clemens den Herrnbruder und Bischof J k nicht für einen der Zwölf gehalten hat, ver bürgt außer dem oben im Text Gesagten und der ausdrücklichen Erklärung, daß der Briefverfasser Judas und der berühmte Jk, dessen Bruder sich dieser Judas nennt, Söhne Josephs gewesen seien (Forsch I I I , 83, 10—14), auch die Tatsache, daß sich Clemens für die Bischofswahl des J k auf einen älteren Gewährsmann, sicherlich auf Hegesipp beruft (oben S. 272 A 1), bei dem die Unterscheidung des Bischofs J k von den Aposteln zweifellos vor hegt s. die folgende A 3 und S. 320 A 3 ; c f übrigens F o r s c h . I H , 73. 75. 95 f. 3
) S. oben S 2 2 9 . Frg. I I b : Nicht mit den ü b r i g e n Aposteln, sondern „mit d e n Aposteln zugleich übernimmt der Bruder des Herrn J k die Leitung der K i r c h e " . A u c h die Voranstellung des Titels v o r den
§ 7. 1
Epiphanius.
Eusebius, ) Cyrill von Jerusalem 8
spätesten Z e i t e n , ) unterscheiden scharf
von
finden
wir
aber die
auch
dem K r e i s der 1 2
2
315
) u n d n o c h viele A n d e r e bis in d i e den B i s c h o f
Apostel.
b i s u m 3 8 0 diese U n t e r s c h e i d u n g d i e A n s i c h t des E p i p h .
legendarische
und Herrnbruder
Auch
in
festgehalten,
vorherrschend.
Jk
d e r lat. K i r c h e
Man
um
380
k a n n sie
nennen.
Namen J k ist nur verständlich aus dem Gegensatz zu dem Aposteltitel, der ihm nicht zukommt. Haß in allen Fragmenten, worin Hegesipp v o n J k und v o n den Enkeln des Judas handelt, jede Andeutung davon fehlt, daß J k und Judas Apostel gewesen seien, müßte an sich schon als B e weis genügen. *) Uber den Sinn des Titels 6 dBehpbs rov xvpiov hat sich Eus. nicht deutlich ausgesprochen h. e. 1,12, 4 ; I I , 1, 2 ; 23, 1; I I I , 7, 9. 2 2 ; 32, 5 ; I V , 5, 3 ; V H , 19. D o c h ist nach I I , 1, 2 (Idxcoßov, rov rov xvpiov Xeyo/uevov
aBekpov,
ort Srj xal ovros
rov
}
Icoor)cp covofiaoro
TtaZs) überwiegend
wahrscheinlich, daß er sich an Clemens und Origenes angeschlossen hat. Daß er nicht daran gedacht und nie davon gehört hat, daß dieser J k einer der Z w ö l f sei, ergibt sich schon aus h. e. I, 12, 4. A n die 12 Apostel schließen sich die 70 Jünger an, zu welchen auch Matthias gehört hat. Dann k o m m t J k nach 1 K r 15, 7; die hinter diesem genannten „ A p o s t e l alle", sind die große Schar v o n Missionaren xard fdfirjotv rcov ScoBexa, wie Paulus selbst einer war. In seiner Auslegung von Jes 17, 5 f. (Montfaucon, Nova patr. coli. H , 422) bezeichnet er den Herrnbruder und Bischof J k als den 13., den Paulus als den 14. Apostel. D e r Abschreiber Hieronymus (Vallarsi I V , 280) schiebt dafür Paulus und Barnabas unter. Z u Ps 69 (Montfaucon 1. 1. I, 373) will Eus. den Bischof J k v o n dem Urteil J o 7, 5 ausgenommen haben. Dieser einzige v o n den Brüdern Jesu war schon damals eis rcov ocpoSga yvrjoicov avrov fia&r/rcov, ein Urteil, das bei Späteren wie Severus A n t . nachklingt cf Eythym. Z i g a b . comm. in epist. apost. ed. Kalogeras I I , 479. 2
) Catech. 1 4 , 1 5 werden als Hebräer neben einander gestellt: Paulus,
die zwölf Apostel und die 15 ersten Bischöfe Jerusalems, als deren ersten natürlich auch Cyrill den Bruder des Herrn J k kennt cf catech. 14, 21. 8
) Ohne Anspruch auf Vollständigkeit füge ich den bereits genannten (S. 314 A 1—3; S. 315 A 1. 2) noch hinzu: die Lehre des A d d a i ed. Phülips engl. Teile p . 16 cf p . 1 1 ; die syr. Lehre der Apostel (Cureton anc. d o c . p . 33, die bischöfliche Ordination in allen anderen Kirchen, auch in denen, welche sie von dem Evangelisten Marcus o d e r v o m „ A p o s t e l " Lucas, oder v o m „ A p o s t e l " A d d a i herleiten, heißt „ H a n d des Priestertums der A p o s t e l " . Nur v o n Jerusalem, dessen bischöfliche Succession mit Jk, „dem Aufseher und Leiter in der Apostelkirche auf Z i o n " beginnt, heißt es einfacher „ H a n d des Priestertums", weil der erste Bischof v o n Jerusalem kein Apostel war); Didascalia syr. ed. Lagarde 102 (die 12 nach Jerusalem gekommenen Apostel sagen: „nicht allein uns, den Aposteln, sondern auch dem V o l k mit Jk, dem Bischof von Jerusalem, der nach dem Fleisch ein Bruder des Herrn ist, und mit den Presbytern und den Diakonen und der ganzen Gemeinde" c f p . 104, 1 3 ) ; const. apost. H , 55 (die 12 Apostel, Paulus, J k
316
n. Die hauptsächlichen Ansichten über die Brüder Jesu.
§ 8. So
vorherrschend
HeMdius.
w a r i m ganzen
Umkreis
der Kirche um
3 7 0 — 4 0 0 d i e legendarische A n s i c h t g e w o r d e n , d a ß M u t dazu g e hörte,
ihr zu widersprechen.
Z u A n f a n g des zweiten
Aufenthalts
des H i e r o n y m u s i n Horn ( 3 8 2 — 3 8 5 ) trat „ e i n g e w i s s e r H e l v i d i u s " , w i e H i e r , i h n nennt,
m i t einer Schrift h e r v o r ,
i n w e l c h e r er d i e
legendarische A n s i c h t hauptsächlich m i t e x e g e t i s c h e n G r ü n d e n b e stritt u n d b e h a u p t e t e , nach
der Geburt
Jesu
daß die Brüder
und Schwestern Jesu der
z u m wirklichen V o l l z u g 1
J o s e p h s m i t M a r i a entsprossen s e i e n . )
gekommenen E h e
A u s d e r Gegenschrift, d i e
der Bruder des Herrn, die 72 Jünger, die 7 Diakonen); V I , 12 und 14 ed. Lagarde p . 82, 22—26; 168, 22—26; 171, 23—172, 4 ; 173, 8—15. Pro chorus in m . A c t a Joannis p . 3, 2 ; 6, 12 fi.; Andreas Cret. (Anal. H i e r o sol. I, 1—14. E r gibt dem Bischof J k und V f des Jakobusbriefs alle möglichen Ehrentitel: Jünger und Bruder des Herrn, Bischof, Priester, Lehrer, Apostel und „der Gerechte" p . 1, 1 0 ; 2, 5 ; 3, 6 f . ; 3, 1 9 ; 4, 23. 3 0 ; 5, 2 4 ; 14, 3 1 ; aber er unterscheidet ihn deutlich v o n den 12 Aposteln als den Bischof und Herrnbruder, der selbst für die Apostel eine große Auktorität war p . 8, 27—31; 9, 1 8 - 2 4 ; 13, 10—14. Ohne sich auf die L e g e n d e n näher einzulassen, spricht er es als selbstverständlich aus, daß J k , also auch sein Bruder Judas, der V f des Briefs p . 9, 25, ein Sohn Josephs gewesen p . 13, 14ff.); Hippolytus Thebanus (ed. Diekamp p . 6ff. ganz nach der Legende. D e m Apostel Jk Zebedäi eignet im Gegensatz zu dem v o n den Aposteln ordinirten Bischof J k die Eigenschaft des „Jüngers des Herrn". J k Alphäi wird hier, wie schon von Clemens und den meisten einfach ignorirt); Niceta Paphlago (Combefis, Auctar. noviss. I, 372 in seinem Enkomion auf den Apostel J k Alphäi unterscheidet den Josephs sohn und Herrnbruder J k genau v o n beiden Aposteln dieses Namens). — Uber Chrysostomus, Theodoret etc. s. unten § 9 a, E , Daß Äußerungen, wie diejenige des Didymus zu J k 1, 1 (Migne 39 col. 1749 Jacobus, circumcisioni8 apostolus) keine Zustimmung zur Theorie des Hier, bedeuten, bedarf angesichts der oben angeführten Bedeweise des Andreas v o n Kreta oder auch des Eusebius (315 A 1) keines weiteren Beweises. Erst sehr spät haben auch Griechen wie z. B . Epiph. mon. p . 28. 32. 35 in vollem Ernst die Herrenbrüder J k und Judas zu den 12 Aposteln gerechnet, dabei aber immer noch wie der alte Ephiphanius sie für leibliche Söhne Josephs g e halten. B e i diesen Byzantinern war zuletzt eben Alles möglich. 2
*) Hier. c . Helvidium de perpetua virginitate Mariae (Vallarsi H , 205—230). Beide Gegner leben zur Zeit in B o m § 16 c f ad GaL 1, 19 Vall. V I I , 395. Immer wieder beruft sich Hier, auf dieses Schriftchen: c. Jovin. I , 1 3 ; epist. 22, 22 ; 48, 1 7 ; in Matth. ( V H , 12. 13. 14. 100), v. ill. 135. D e r v o n Helv. wiederholt angeredete Gegner ( § 3 p . 207 ecce
habes desponsatam, non commendatam, ut dicis; § 7 p . 213 haec, ais, apud me nugae sunt) ist, w i e schon die erste Stelle zeigt, nicht etwa
§ 8.
Helvidius.
317
H i e r , n a c h e i n i g e m Z ö g e r n , aber d o c h n o c h i m J .
3 8 3 s c h r i e b , er
kennt man,
durch
triebene
daß Helvidius
nicht
zum
wenigsten
die
über
H o c h Schätzung d e r Y i r g i n i t ä t , w e l c h e die V e r b r e i t u n g
der
L e g e n d e b e g ü n s t i g t hatte, z u seinem W i d e r s p r u c h veranlaßt w u r d e . An
Hieronymus und den K r e i s e n ,
bewegte,
in w e l c h e n
hatte d i e m ö n c h i s c h e D e n k w e i s e
hatte H e l v i d i u s
den
Hier,
persönlich
dieser s i c h in R o m
starke Stützen.
angegriffen
ihn p e r s ö n l i c h k e n n e n g e l e r n t z u h a b e n ( § 1 6 ) .
Darum
( § 1. 2 2 ) , o h n e D i e in d e r G e g e n
schrift des H i e r , e n t w i c k e l t e A n s i c h t ü b e r die B r ü d e r J e s u kannte H e l v . gar
nicht;
sie
war
H i e r , seine E n t d e c k u n g welcher
382
mit
überhaupt
in
der K i r c h e
der W e l t verkündigte.
Hier,
nach
Bom
kam
unerhört,
Auch
und
einer
bis
Epiphanius, bedeutenden
Synode unter Damasus beiwohnte ( G K I I , 2 6 2 ) , wußte n o c h nichts von
d e r A n s i c h t des H i e r . ,
Gutachten
als er sein P a n a r i o n von
Epiph.
Helv.
für
so die
wird ihnen von
ihm
als er e t w a 8 — 1 0 J a h r e
gegen die Antidikomarianiten
ausarbeitete ( o b e n S . 2 6 1
genannten
Antidikomarianiten
gleiche A n s i c h t den
so
stark
ff.).
herangezogenen
sein
daraus
D i e w o h l erst
führten
exegetischen
v o n E p i p h . ein V o r w u r f
früher
abfaßte, u n d e b e n s o w e n i g ,
ebenso
Beweis,
gemacht,
Legenden
und
wie es
daß sie die
verschmähen
(oben
S . 2 6 3 ) . Ü b r i g e n s scheinen sie n i c h t w i e H e l v . d u r c h die m ö n c h i s c h e Herabwürdigung erinnernden
der
Ehe,
Marienkultus
sondern
durch
einen
ans
1
in
i h r e r U m g e b u n g ) zur
Heidnische
entschiedenen
Ä u ß e r u n g i h r e r Ü b e r z e u g u n g , d a ß M a r i a n a c h d e r G e b u r t J e s u als Ehegattin
Josephs
gedrängt
worden zu
Widersacher wollen.
andere
sein.
der Maria,
Söhne und T ö c h t e r
Daher
erschienen
welche ihr
sie
geboren habe, dem Epiph.
den Jungfrauenkranz
als
rauben
A n d e n äußersten G r e n z e n d e r kultivirten u n d oberflächlich
christianisirten schwerlich (§
noch
Welt
ein
1. 1 6 ) , n a c h
doch wohl ordentlich
des
nach
Hier,
ein
G e n a d i u s ( v . ill, 3 3 ) arianischen
Lateinisch
Kappadocier.
zeigten sich diese E x t r e m e .
Börner,
Bischofs
verstand,
ganz
A u c h H e l v . war
ungebildeter Mensch
ein S c h ü l e r
des
Auxentius,
v o n Mailand ( 3 7 4 ) ,
und
vielleicht
gleich
der nicht
diesem
ein
E s ist m e r k w ü r d i g , daß a u c h j e n e r B o n o s u s , w e l c h e r
Hier., sondern ein Vertreter
der legendarischen Ansicht, wahrscheinlich
der frater Craterius (oder Carterius oder Canterius), über den ich nichts zu sagen wage. *) Die Kollyridianer, welche Epiph. haer. 79 auf die Antidikomari aniten haer. 78 als deren äußersten Gegensatz folgen läßt ( 7 9 , 1 al res
ioorrjres =
les extremes se touchtnt),
dxoorrj-
wohnten in denselben nordischen
Gegenden wie diese (haer. 78, 2 2 ; 79, 1 cf oben S. 306 A 2).
318
H . D i e hauptsächlichen Ansichten über die Brüder Jesu.
bald
darauf
wurde,
w e g e n der
weitab
von
gleichen A n s i c h t ,
den Mittelpunkten 1
S a r d i c a , seinen B i s c h o f s s i t z h a t t e . ) hunderts
hatte
Hilarius
des
wie Helv.,
angefochten
kirchlichen Lebens,
in
S c h o n u m die Mitte des 4 . J a h r
v o n Poitiers
die später d u r c h H e l v . v e r
tretene A n s i c h t als äußerst u n f r o m m , etwas später A m b r o s i a s t e r in Horn für W a h n s i n n erklärt. Helv.
selbst
kam
bald
A m b r o s i u s nannte sie ein Sacrilegium. *)
genug
auf
die
8
Ketzerliste. )
Jovinianus,
dessen D e n k w e i s e ihn z u d e r g l e i c h e n A n s i c h t hätte führen w a g t e d o c h n i c h t mehr, dieselbe auszusprechen. w i e Tertullian,
mit d e r B e h a u p t u n g ,
Er
müssen,
b e g n ü g t e sich,
daß Maria z w a r
nicht
durch
die E m p f ä n g n i s , aber d o c h d u r c h die G e b u r t aufgehört h a b e , J u n g frau
z u sein,
u n d selbst dies w u r d e i h m als K e t z e r e i
S o v ö l l i g hatte man u m 3 7 0 — 4 0 0 v e r g e s s e n ,
angerechnet.
daß die damals all
gemein verdammte Ketzerei noch im 3. Jahrhundert volles Bürger r e c h t in d e r K i r c h e g e h a b t hatte.
H e l v . hatte sich a u f 4
u n d V i c t o r i n v o n P e t t a u als seine V o r g ä n g e r b e r u f e n . )
Tertullian In bezug
auf Tertullian k a n n H i e r , n i c h t w i d e r s p r e c h e n ; es g e n ü g t i h m , daß
*) A u f der Synode zu Capua c. 391 wurde seine Sache den macedonischen Bischöfen zur Entscheidung übertragen c f Epist. de causa Bonosi hinter Ambros. ep. 56 ed. Bened. I I , 1003; Hefele, Konziliengesch. I I , 53. ) Hilarius zu Mt 1, 18—25 (ed. Bened. p. 611 f.); Ambrosiaster zu Gl 1,19 (Ambrosii opp. Bened. H append. p . 213f.); Ambrosius, de inst, virginis c. 5 § 35 (opp. I I , 257) mit deutlicher Beziehung auf einen Bischof d. h. Bonosus. Diese drei Theologen bekennen sich zur Ansicht des Epiph., am wenigsten zuversichtlich Ambrosius (1. 1. c. 6 § 43 p . 260) welcher andrerseits in der Verdammung des Richtigen und im Bekenntnis, zu doketischen und legendarischen Anschauungen am weitesten geht. Ganz wie Valentinus sagt er c. 8 § 53 p . 262 transivit per eam Christus, non aperuit, und, ganz wie die Ascensio Isaiae, zu Ps 47 § 11 (Ben. I, 941) 8
a
Maria non parturivit, sed peperit 8
) August, haer. 8 4 ; Gennad. de d o g m . eccl. 3 6 ; v. ill. 33. ) Hier. c. Helvid. § 17. Tertullian hat im Gegensatz zu der nicht zum wenigsten auf Apokryphen gestützten doketischen Ansicht wiederholt ausgeführt, daß die Maria durch die Geburt Jesu aufgehört habe Jungfrau zu sein de carne 2 3 ; c. Marc. I V , 21. Er faßt die Brüder Jesu stets so mit der Mutter zusammen, daß das Verhältnis beider zu Jesus als ein gleichartiges Verhältnis nächster Blutsverwandtschaft erscheint c. Marc. I V , 19; de carne 7. Daß er an einen wirklichen Vollzug der Ehe zwischen Joseph und Maria nach der Geburt Jesu glaubt, beweist am deut lichsten monog. 8: die beiden Arten christlicher Keuschheit, die Jung fräulichkeit und die Einehe stellen sich dar in Maria, die Christum als Jungfrau geboren hat und dann nach der Geburt nur einmal eine E h e eingegangen ist. D i e Mutter Jesu ist also et virgo et univira. 4
§ 8. Tertullian daß
ein K e t z e r
dieser
nur
Helvidius.
gewesen.
ebenso w i e
319
V o n V i c t o r i n aber
die
Evangelisten
behauptet
von Brüdern
er,
Jesu,
nicht v o n S ö h n e n d e r Maria g e s p r o c h e n habe, was die D e u t u n g auf entferntere V e r w a n d t s c h a f t unwahren
Dreistigkeit
zulasse.
Hier,
V e r g l e i c h t man,
als
seine
mit
welcher
Bundesgenossen
Ignatius,
P o l y k a r p , J u s t i n u n d Irenaus anführt, so hat m a n allen G r u n d , b e z u g auf V i c t o r i n d e m K e t z e r H e l v . heiligen der
Hier.
ohnehin
Ansicht,
Auch
im Orient
d e m damaligen
daß
man
sich
diente
erzählte,
seiner S c h ü l e r seien
36;
Ketzer
dieselbe
Ansicht
waren
teilten,
E m p f ä n g n i s festhielten die A n s i c h t e n
des
Epiph.
glauben,
es nicht
zur
Apollinaris
in
als d e m
Empfehlung
die E b j o n i t e n ,
und
nicht
und
von
Laodicea
dieser A n s i c h t ( E p i p h . haer. 7 7 ,
auch
einmal
(s. o b e n S. 2 7 9 ) .
K e t z e r verteilt g e w e s e n .
zu
kirchlichen G e s c h m a c k widerwärtigen"
oder manche 78, 1).
mehr
w e l c h e zweifellos die
jungfräuliche
A b e r nicht i m m e r w a r e n
des H e l v .
so
auf O r t h o d o x e
und
O r i g e n e s hat die erstere w a r m empfohlen
u n d d a d u r c h viel z u ihrer V e r b r e i t u n g
beigetragen,
o h n e sich die
S c h w ä c h e ihrer B e g r ü n d u n g zu v e r b e r g e n , und o h n e die g e g e n t e i l i g e A n s i c h t zu verketzern ( o b e n S. 3 1 3 ) . die A n s i c h t des H e l v . herrschende;
nur
die
die
N a c h Clemens w a r u m 2 0 0
b e i d e r Masse
tiefer
denkenden
der
einfachen
„Gnostiker"
Christen
gelangten
an
der H a n d a p o k r y p h e r Schriften u n d S a g e n zur A n s i c h t des E p i p h . Aber
unter
schweigt,
diesen
wir
ebensoviele
aber
Gnostikern
befanden
sich,
wissen,
zur Z e i t
des C l e m e n s
Häretiker,
als
bis
Männer
was
der K i r c h e
Clemens
(die
ver
mindestens
Valentinianer
n a c h Tertullian, L e u c i u s in d e n Petrusakten, d e r V f des P e t r u s e v ) . D a ß H e g e s i p p die A n s i c h t unwahrscheinlich. Mitteilungen
des E p i p h .
geteilt
E r s t e n s w ü r d e Clemens,
über J k
enge
an H e g .
habe,
ist
mehr als
w e l c h e r s i c h in seinen
anschließt und
ihn
geradezu
citirt z u haben scheint ( o b e n S . 2 7 2 A 1 ) , sich g e w i ß lieber auf diesen namhaften
Gewährsmann,
als auf
apokryphe Sagen
und
Schriften
berufen haben, w e n n e r b e i H e g . i r g e n d etwas g e f u n d e n hätte, was seine A n s i c h t
begünstigte.
Zweitens
erklärt
sich
das
sonderbare
V e r f a h r e n des E p i p h . , der aus H e g . so viel g e s c h ö p f t hat, die V e r s c h w e i g u n g seines N a m e n s des C l e m e n s u n d des E u s e b i u s Heg.
über
Meinung
den
für
bekundet
Epiph. hatte
keiner d e r G e l e g e n h e i t e n , vorliegen,
sich
über
neben
s c h w e r l i c h anders,
wichtigsten
(oben
gleichzeitiger
S.
262).
w e l c h e in den
die V e r w a n d t s c h a f t
Punkt
nämlich
Erwähnung
als daraus,
eine
Drittens
daß
abweichende hat
H e g . bei
vorhandenen
Fragmenten
des
Judas
Jk,
des
und
seiner E n k e l u n d des S i m e o n genauer zu äußern, die geringste A n -
320
I I . D i e hauptsächlichen Ansichten über die Brüder Jesu.
deutung
davon
gemacht,
sohn, E n k e l " ungenau Ist
daß
die
Titel „ B r u d e r ,
Vetter,
Onkels1
o d e r i r g e n d w i e uneigentlich g e m e i n t s e i e n . )
es nun andrerseits e x e g e t i s c h u n d g e s c h i c h t l i c h g l e i c h u n m ö g l i c h ,
dem
H e g . die A n s i c h t des H i e r , aufzubürden
(s. o b e n S. 3 1 4 A
3
u n d hier unten A 3 ) , s o b l e i b t n u r ü b r i g , daß e r diejenige des H e l v . g e h e g t hat.
Sie
wird
d i e i m 2 . J a h r h u n d e r t in J e r u s a l e m
gültige
g e w e s e n sein, u n d d a ß a u c h das H e b r ä e r e v sie eher b e g ü n s t i g t , i h r w i d e r s p r i c h t , w u r d e bereits
§ 9. Der
Hieronymus.
S t a n d p u n k t , v o n w e l c h e m ein E p i p h . d i e A j i t i d i k o m a r i a n i t e n
bestritten hatte, g e n ü g t e d e m H i e r , n i c h t i m S t r e i t m i t H e l v . galt
die
Joseph
als
S. 2 7 6 — 2 7 9 g e z e i g t .
Jungfräulichkeit zu
n i c h t nur
retten ( c . H e l v . 1 9 ) .
der Maria,
Die
Es
sondern auch
Meinung,
daß
Joseph
des vor
seiner V e r b i n d u n g m i t M a r i a i n einer ersten E h e S ö h n e u n d T ö c h t e r erzeugt
habe,
2
Ton. ) rufung
verwirft
er
bald
Abgesehen v o n der
in
milderem,
s c h o n erwähnten
bald
in
schärferem
schwindelhaften B e
auf d i e ältesten V ä t e r , d i e s i c h ü b e r d i e B r ü d e r J e s u
haupt nicht
g e ä u ß e r t hatten,
nennt Hier,
er g e f o l g t w ä r e , s o n d e r n b e t o n t überall, vortrage,
und
dies
nicht
nur
nach
keinen V o r g ä n g e r ,
über dem
d a ß e r seine e i g e n e M e i n u n g dem
Spruch
seines
Lehrers
D o n a t u s : Pereant, qui ante nos nostra jam dixerunt, sondern weil wirklich hatte,
vor
die
dem
Hier,
in
J.
383 Umlauf
kein
Mensch
gesetzt
die A n s i c h t 8
hat. )
Es
vorgetragen
schmeichelte
dem
u
*) Erg. H b oben S. 279 „der Bruder des Herrn J k ; Frg. I H a S. 235f. „Simeon der Onkelssohn des J k und zugleich Vetter des H e r r n " ; F r g . I V b S. 238f.: „ D i e zur Familie des Herrn gehörigen Enkel des Judas, welcher dem Fleisch nach ein Bruder des Herrn genannt wurde."
*) C. Helvid. 19 quod plerique non tarn pia quam audaci temeritate confingunt; in Matth. 12, 49 f. Vall. V I I , 86 quidam fratres domini de alia uxore Joseph(i)filiossuspicantur, sequenies deliramenta apocryphorum. Buhiger stellt
er
v. ilL 2 dieser Meinung (ut nonnulli existimant) die
seinige gegenüber {ut autem mihi videtur). 8
) D i e Meinung, daß schon Hegesipp wie Hier, den Bischof J k für einen Vetter statt für einen Bruder Jesu gehalten habe, beruht e r s t e n s auf einer unerträglichen Exegese v o n F r g . H I a oben S. 235 ff. Sie ist z w e i t e n s unverträglich damit, daß H e g . neben ddeX^os oder ddskpds xard adpxa (Frg. H b ; I V b ) die Verwandtschaftsbezeichnungen dvexpws oder 6 ix deiov (Erg. I H a ; I V d ) und vlcovoi (Frg. I V b ) zur Verfugung hat. D r i t t e n s ist undenkbar, daß Heg., dessen W e r k Clemens, Eusebius und Epiphanius fleißig gelesen haben, eine Ansicht vorgetragen haben sollte, v o n der sonst vor dem J. 383 keine Spur in der Literatur zu finden
§ 9. Mann,
der
damals
als
Hieronymus.
die rechte
Hand
321 des
Damasus,
r a t e r d e r v o r n e h m e n R ö m e r i n n e n in t h e o l o g i s c h e n und Fragen,
als
gefochten
mutmaßlicher E r b e des Cathedra P e t r i
w i e vielleicht
niemals später
in
seinem
als
Be
asketischen
sich so unan Gelehrtenruhm
sonnte, o h n e die b e d e n k l i c h e Z u h i l f e n a h m e a p o k r y p h e r Traditionen, nur d u r c h keit
eine
e x e g e t i s c h e n Scharfsinn
und
unübertroffene
L ö s u n g des P r o b l e m s gefunden
Anforderungen
des
damals
herrschenden
E b e n d a r u m beruft er sich später immer gegen Helv.
zu
Gelehrsam
haben,
welche den
Geschmacks w i e d e r auf
entsprach.
seine
Schrift
E r hat w o h l auch n o c h erlebt, daß seine E n t d e c k u n g
in w e i t e r e n K r e i s e n A n k l a n g fand.
U m so w e n i g e r ist
daran z u
d e n k e n , daß er seine A n s i c h t später w i e d e r a u f g e g e b e n hätte. er einmal in H a u p t -
Wenn
o d e r N e b e n p u n k t e n A b w e i c h e n d e s ausspricht,
so erklärt sich dies wenigstens z u m T e i l daraus, daß er es an d e r gründlichen Umarbeitung
seiner
g r i e c h i s c h e n V o r l a g e n hat
fehlen
1
lassen. ) ist. V i e r t e n s aber hätte sich H e g . auf alle Fälle v o n der Ansicht des Hier, völlig fern gehalten; während H e g . den Bischof J k von dem Apostel kreis ausschÜeßt, macht Hier, ihn zu einem der 12 Apostel, und während jener die Vetterschaft, die zwischen Simeon und Jesus besteht, durch Klopas, den Bruder Josephs, vermittelt sein läßt, ist nach Hier, die Vetter schaft zwischen Jk und Jesus durch die Mutter des Jk, die „Maria des K l o p a s " ( J o 19, 25) vermittelt. Es sind auch vor Hier. Versuche g e macht worden, Brüder Jesu mit Aposteln zu identificiren. Nach einer armenischen Catene (Harris, Four lect. on the Western T e x t p . 37) sagt Ephraim zu A G 1, 1 3 : „ E s wird v o n Manchen behauptet, daß er (Simon Zelotes) ist ein Sohn Josephs, des Vaters des Herrn, und ein Bruder des Herrn. Ferner war Judas Jakobi ein Bruder desselben Simon und Sohn Josephs, welcher (also) auch ein Bruder des Herrn war. Dieser schrieb den katholischen Brief, welcher nach seinem Namen Brief des Judas g e nannt wird, in dessen Eingang er aus Demut sich, statt einen Bruder des Herrn, einen Bruder des J k nennt." Letzteres ganz nach Clemens Alex, cf Forsch I H , 83. Übrigens aber huldigt Ephraim der Ansicht des Epi phanius (oben S. 314 A 1 ) . Er schöpft aus Kindheitsevv c f Expos, ev. concord. p . 23. 29. 36. Über spätere, aber von Hier, unabhängige falsche Identi fikationen s. oben S. 293. *) Dies gilt namentlich von den Bemerkungen zu Gl 1,19 (Vall. V H , 395). E r erinnert in auffallend bescheidenem T o n an seine etwa 4 Jahre früher verfaßte Schrift gegen Helvidius, sagt dann aber allerlei, was sich mit deren Inhalt nicht verträgt. Während dort darauf Gewicht gelegt wird, daß im N T nie von Söhnen der Maria die R e d e sei (§ 15), liest
man hier: Sed praecipue hic frater (sc. domini) dicitur, cuifiliosmatris 8uae ad patrem vadens dominus commendaverat, was überdies sehr apo kryph klingt. Es wird ferner weitläufig gezeigt, daß der Aposteltitel im N T nicht auf die Zwölf beschränkt gewesen sei, was doch nur dann hier Z a h n , Forschungen VI.
21
822
n.
Die hauptsächlichen Ansichten über die Brüder Jesu.
Seine Kirche Zebedäi
eigene A n s i c h t ist d i e s e :
nur
z w e i namhafte
Sohn
der Bruder
und
den
des H e r r n
Männer
E s g i b t in d e r Namens
Apostel J k G l 1,
19,
Jk,
Alphäi
der
aus
Sohn.
den
apostolischen
den
Apostel J k Letzterer
Andeutungen
A G u n d d e r k i r c h l i c h e n T r a d i t i o n b e k a n n t e erste B i s c h o f Jk
d e r G e r e c h t e , d e r V f des B r i e f s .
d e r im E i n g a n g v o n L u c a s ( E v 6, Bruder ist.
AG
„Judas Jakobi"
Diese Apostel J k
gleichnamigen Brüdern Mr
3, 31;
L c 8,
Jerusalems,
E r ist d e r B r u d e r des J u d a s ,
seines B r i e f s s i c h d e n B r u d e r des J"k 16;
19).
1,
genannt wird, Judas
und
berühmteren
also gleichfalls ein A p o s t e l
sind
J e s u ( M t 13, Die
nennt
13) n a c h diesem seinem
und
ist der
55;
mit
den
M r 6, 3 c f M t 12,
aber
46;
Nazarethaner,
identisch
w e l c h e die
4
Brüder
u n d die n i c h t gezählten S c h w e s t e r n J e s u offenbar für S ö h n e J o s e p h s u n d d e r M a r i a hielten, haben sich hierin e b e n s o g e i r r t w i e in b e z u g auf
die
Vaterschaft
Josephs
im Verhältnis
seine B r ü d e r sind n i c h t S ö h n e J o s e p h s , kataloge
lehren,
Söhne des A l p h ä u s .
sondern
1, 19) 19,
25.
b e g r e i f l i c h sein soll.
und
müssen sie mit
wenn der Irrtum
s c h o n des Paulus (1 K r
D i e L ö s u n g des Bätsels
I n d e m H i e r , annahm,
Jk
w i e die A p o s t e l
Andrerseits
d e r h. F a m i l i e nahe v e r w a n d t g e w e s e n sein, J u d e n und der Sprachgebrauch
1
zu Jesus. )
9,
5;
der Gl
liegt in J o
d a ß d o r t n i c h t 4, sondern 3 F r a u e n
aufgezählt seien, e r g a b sich i h m , daß Maria, die Mutter J e s u , eine gleichnamige
Schwester
Kleinen
J o s e s ( M r 15,
und
gehabt 40.
habe. 47;
Indem 16,
1;
er
ferner
M t 27,
56)
Jk
den
mit den
am Platz war, wenn der J k Gl 1, 19 keiner der Z w ö l f war. Es wird endlich gegen einen Namenlosen polemisirt, welcher diesen J k für den J k Zebedäi gehalten habe, und doch nicht gesagt, was gerade das Fündlein des Hier, war, daß er J k Alphäi sei, sondern vielmehr, daß er J k der Gerechte, der Bischof von Jerusalem, sei. Hier redet nicht Hier., sondern Orig., v o n dessen Kommentar zum Gl derjenige des Hier, nur eine freie Bearbeitung ist ( G K I I , 427 s. oben S. 313 A 1). — S o wird Hier, auch in dem Traktat über Ps 108 (Anecd. Maredsol. H I , 2, 190) einer älteren Vorlage folgend geschrieben haben: undecimus apostolus est
qui dicitur Judas Jacobi ( A G 1, 13). . . hoc est Judas filius subplantatoris; denn nach der eigenen Ansicht des Hier, ist dieser nicht Sohn, sondern Bruder eines Jk, nämlich des J k Alphäi. — Epist. 120, 4 ad Hedibiam unterscheidet er zunächst die Maria Mr 15, 40. 47 von der Maria Klopae J o 19, 25 und gibt seine eigene Meinung nur in der F o r m :
licet alii matrem Jacobi et Jose materteram ejus fuisse contendant *) S o zu Mt 13, 55 Vall. V I I , 99 f. Die Behauptung des Hier., daß er diese Stelle in der Schrift gegen Helv. ausführlicher behandelt habe, ist unwahr. E r hat dort nach Mitteüung der bezüglichen W o r t e de3
Gegners nur ausgerufen: o furor caecus (§ 13).
gleichnamigen
Brüdern
§ 9.
Hieronymus.
Jesu
( M r 6, 3 ) und
323 deren
Mutter
Maria
m i t d e r Maria des K l o p a s J o 1 9 . 2 5 identificirte, e r g a b sich weiter, d a ß e b e n diese andere Maria, w i e sie M t 2 7 , 6 1 ; 2 8 , 1 heißt,
das
W e i b des A l p h ä u s g e w e s e n sei.
die
Söhne
des A l p h ä u s
und
Die Apostel Jk
der Maria K l o p ä ,
sind
und J u d a s , demnach
Vettern
J e s u mütterlicherseits u n d w e r d e n daher n a c h u n g e n a u e m j ü d i s c h e n S p r a c h g e b r a u c h seine B r ü d e r genannt. Ort,
diesen
Knäuel
schwache Punkte, wiesen.
E s ist hier n o c h nicht der
von Hypothesen
aufzulösen.
Nur
auf
die H i e r , selbst nicht v ö l l i g v e r b i r g t ,
E r stellt einmal ( § 1 3 ) b e i n a h die für
zwei
sei h i n g e
seine A n s i c h t v e r
n i c h t e n d e A l t e r n a t i v e a u f : e n t w e d e r ist d e r fragliche J k ein A p o s t e l , also
lange
g e h ö r t also
v o r dem
Tode
nicht
den B r ü d e r n J e s u ,
zu
Jesu
an
diesen g l ä u b i g die
gewesen
nach J o
und
7, 5 lange
n a c h der A p o s t e l w a h l n o c h nicht an J e s u s glaubten, o d e r er g e h ö r t zu
d i e s e n B r ü d e r n J e s u , ist dann aber k e i n A p o s t e l g e w e s e n .
w a g t n i c h t den B e w e i s zu vor
der
führen, 1
Apostelwahl beziehe, )
daß sich J o
was
auch
Er
7, 5 auf die Z e i t
angesichts
von J o
6,
6 7 — 7 , 2 k a u m z u w a g e n w a r , s o n d e r n b e g n ü g t sich mit der M ö g lichkeit,
daß e i n e r
dieser B r ü d e r
frühzeitig
(statim)
gläubig g e
w o r d e n sei, während die ü b r i g e n i m U n g l a u b e n verharrten ( § 1 4 ) , als o b es
sich
nur
u m den A p o s t e l J k
und
dessen B r u d e r , den A p o s t e l J u d a s handelte.
nicht
ebensogut
um
D i e zweite Schwierig
k e i t , die H i e r , empfand, o h n e sie h e b e n z u k ö n n e n , h e g t darin, daß •die „ a n d e r e M a r i a " J o 1 9 , 2 5 n i c h t nach ihrem angeblichen Gatten A l p h ä u s , s o n d e r n n a c h K l o p a s genannt
wird.
und K l o p a s , wie so viele moderne Gelehrte, klären, v e r b o t i h m seine Sprachkenntnis. ob Klopas der Vater
der
nach ihm
D i e Namen Alphäus für
identisch z u er
E r läßt es
unentschieden,
genannten Maria,
oder
sonst
m i t ihr v e r w a n d t o d e r sein .Name aus i r g e n d e i n e m anderen G r u n d e mit
dem
jener
Maria
B r u d e r J o s e p h s war, vielmehr
verbunden muß Hier,
aus E u s e b i u s
(§
13).
Daß
Klopas
der
Seiner H y p o t h e s e z u
lieb
s c h w e i g t er d a v o n , fühlt s i c h aber in diesem P u n k t so unsicher,
daß
er g r o ß m ü t i g einräumt,
gewußt
sei
s c h o n damals aus H e g e s i p p o d e r haben.
die Maria J o
1 9 , 2 5 k ö n n e auch v o n der
j e n i g e n M r 1 5 , 4 0 . 4 7 v e r s c h i e d e n sein ( § 1 4 c f S . 3 2 1 f. A 1 a. E . ) . J e d e r sieht, daß damit das g a n z e G e b ä u d e zusammenbrechen w ü r d e ; denn
nur
kenntnis
vermöge der
C o m b i n a t i o n dieser
Stellen
war
die
g e w o n n e n , d a ß j e n e andere Maria eine T a n t e u n d
Er
deren
*) Bezeichnend ist jedoch, daß er § 13 in J o 7, 5 ein tunc ein
schmuggelt und § 1 4 schreibt: qui anteanon credentes postea credidcrunt 21*
324
H . Die hauptsächlichen Ansichten über die Brüder Jesu.
S ö h n e V e t t e r n J e s u g e w e s e n seien.
W i e oberflächlich d i e B e w e i s
führung des H i e r , d e m unbefangenen B l i c k sich darstellt, s o g l ä n z e n d war ihr Erfolg. Helv.
D a d e r allseitige A b s c h e u g e g e n d i e A n s i c h t d e s
n u r die W a h l
zwischen d e r d e s E p i p h .
u n d d e r des Buer,
ließ, s o fiel für d i e letztere n e b e n d e m Gelehrtenruf allem bei
der Umstand
ins G e w i c h t ,
a p o k r y p h e n Schriften
u n d Sagen z u m a c h e n
A m b r o s i u s verhielt sich Argumente
des H i e r ,
Ansicht des Hier, insofern,
gegen Helvidius sondern
brauchte.
W ä h r e n d e r sich aneignete,
erwähnt
berücksichtigt
Zwar manche er d i e
dieselbe n u r
d a ß er die legendarische A n s i c h t als eine b l o ß e M ö g l i c h 1
keit
zurückhaltend.
g a r nicht,
des Buer, v o r
d a ß m a n für sie keine A n l e i h e
erwähnt. )
Augustin
hat im J .
394 d e n L e s e r n
noch die
2
W a h l gelassen z w i s c h e n E p i p h . u n d H i e r . ; ) später aber r e g e l m ä ß i g 3
nur letztere A n s i c h t v e r t r e t e n . ) Buer, e i n i g w a r e n , Auch
A l l e m aber,
worin Augustin und 4
g e h ö r t e d e r S i e g i n d e r lateinischen K i r c h e . )
in die g r i e c h i s c h e
drangen
wenigstens
Bruchstücke
dieser
M e i n u n g e i n , o h n e j e d o c h d i e legendarische A n s i c h t v o n d e r ersten Ehe
Josephs
schiedenheit drängen
u n d die g e s c h i c h t l i c h e Ü b e r l i e f e r u n g des Bischofs
z u können.
Jk
Vielleicht hat schon Hier,
Aufenthalts i n K o n s t a n t i n o p e l Gregoren
u n d des A p o s t e l s
u n d anderen
v o n der V e r
Jk
Alphäi
während
u m 380—382 i m V e r k e h r
aus A n l a ß
d e s K o n z i l s v o n 381
ver seines
mit d e n dorthin 6
g e k o m m e n e n T h e o l o g e n sein L i c h t ü b e r diese F r a g e leuchten l a s s e n . ) Auch
die m a c e d o n i s c h e n B i s c h ö f e
Thessalonich,
denen
die B i s c h ö f e
unter
Vorsitz
Italiens
391
desjenigen v o n die Sache
des
*) D e inst. virg. 6 § 43 (Bened. I I , 260) potuerunt autem fratres esse ex Joseph, non ex Maria. V o r h e r und nachher schöpft er aus Hier, z. B . über das donec M t 1, 25 in c. 5 § 38 und lib. I I , 6 in L u c a m (Bened. I , 1284), auch über J o 19, 26 inst. virg. 7 § 47. 48. *) S o zu Gl 1, 19 Opp. ed. ßass. I V , 1249. •) Quaest. X V I I in Matth; tract. 10, 2; 28, 3 in J o 2, 12; 7, 3ff. vol. I V , 376. 488. 673. ) Rufin expos. symb. 37 sagt vom Jkbrief: Jacobi fratris domini et apostoli unam. I n den späteren Becensionen der Beschlüsse von H i p p o (393) und Karthago (397. 419) ist zu den Namen Jacobi und Judae j e ein apostoli zugesetzt ( G K H , 252 A 8). Deutlich wird der Bischof J k der Gerechte und V f des Briefs als einer der Apostel charakterisirt v o n Gelasius (dicta adv. Pelag. in Epist. imperat. et pontif. ed. Günther I, 404); Hilarius von Arles zu J k 1, 1 im Spicil. Casin. I I I , 1, 208ff.ganz nach Hier, mit allerlei apokryphen Zutaten. Cassiodor (Migne 70, col. 1375 ff.) und Beda (ed. Giles X I I , 157 f. 327) zu J k 1, 1 und Jud 1 setzen die Theorie des Hier, als selbstverständlich voraus. 4
5
) Zöckler, Hieronymus S. 81—88, besonders S. 82, A 1 aus epist. 52,
§ 9. B o n o s u s zur E n t s c h e i d u n g
Hieronymus.
überwiesen
müssen w o h l b e i
dieser G e l e g e n h e i t
Entdeckung
Hier,
des
gehört
325
hatten
(oben S. 3 1 8 A
v o n der Aufsehen
haben.
Nach
1),
erregenden
Konstantinopel
war
H i e r , v o n A n t i o c h i e n g e k o m m e n , w o er 3 7 9 zum P r e s b y t e r g e w e i h t w o r d e n w a r , u n d mit P a u l i n u s v o n A n t i o c h i e n k a m er 3 8 2 n a c h H o m . E s m ü s s e n fremde Einflüsse g e w e s e n sein, w e l c h e d e n C h r y s o s t o m u s als P r e s b y t e r
v o n A n t i o c h i e n einmal
vermocht haben,
abweichend
v o n seiner g e w ö h n l i c h e n B e h a n d l u n g der F r a g e ( o b e n S. 3 1 4 A 1), den Jk
1
in G l 1, 19 für einen S o h n des K l o p a s zu e r k l ä r e n . )
Während
T h e o d o r z u G l 1, 1 9 ( e d . S w e t e I , 1 4 ) s c h w e i g e n d ü b e r ein P r o b l e m hinweggeht, ringerer
w e l c h e s für
Bedeutung
ihn,
war,
der
den
verwirft
Jkbrief
Theodoret
verwarf, zu
Gl
1,
von
ge
19
(ed.
N o e s s e l t p . 3 6 6 ) a u s d r ü c k l i c h die A n s i c h t des E p i p h . u n d den
dortigen J k
des K l o p a s
und
für
einen V e t t e r J e s u ,
dessen
Gattin,
der
nämlich
Schwester
für
der
erklärt
einen S o h n
Mutter
M a n sieht, daß T h e o d o r e t hier, w i e s o oft, d e m C h r y s o s t o m u s Er
spricht auch nur
ungenauer
und
aus,
nur
was in d e r K o n s e q u e n z v o n dessen
einmaliger
Bemerkung
liegt.
Aber
T h e o d o r e t sich h i e d u r c h d e r T h e o r i e des Euer, nähert, fälliger ist,
daß auch er
weder
hier
noch zu 1 K r
je
Jesu. folgt. sehr mehr
u m so auf
15, 7 p . 266
diesen J k einen A p o s t e l nennt, u n d d a ß er e b e n s o w e n i g w i e C h r y s o s t o mus den K l o p a s mit Alphäus
identificirt.
*) Montfaucon X , 678 (cf Cramer Cat. V I , 26), w o der Text schwer lich ganz in Ordnung ist.
Paulus
ehrt auch den Jk, indem er ihm den
Würdetitel (oefivoXoyrjfia) „Bruder des Herrn" gibt. nur darauf angekommen, diesen J k
W ä r e es dem Apostel
von einem andern zu unterscheiden,
so hätte er ihn nach seinem Vater Klopas nennen können (eljcsiv rbv rov KXonä
[sie], onBQ xal 6 evayysXiorr)s %Xsysv).
E r gab ihm auch nicht einen
der Würdetitel der Apostel, weil das im Munde des PI, der selbst ein Apostel war, wie Selbstüberhebung hätte klingen können.
Sicher scheint mir nur
zu folgen, daß Chrysostomus sich momentan einbildet, irgendwo in den E w ( J o 19, 2 5 ? L c 6, 15? L c 24, 18?) von Jk,
dem Bruder Jesu und
Bischof von Jerusalem (s. zu Gl 2, 12 p . 688) als einem Sohn des Klopas gelesen zu haben.
Daß er ihn zugleich für den Apostel J k Alphäi gehalten
habe, ergibt sich nicht.
A u c h der Titel „Bruder des Herrn" ist j a nach
der sonstigen Ansicht des Chrys. (oben S. 314 A 1) nicht ganz buchstäb lich zu nehmen, und xard
odgxa
Benennung
er erinnert zu Gl 1, 19 eben hieran (xairoiye
r)v dSehpos rov xvpiov, ein oefivoXoyrjfia.
dXV ivofti^ero).
So hätte PI
den J k
auch einen Apostel
nennen können, ohne daß dieser wirklich ein Apostel war. ganz der Erörterung zu 1 K r 9, 5. Herrn
werden
ovSe
Um SO mehr war diese Dies entspricht
Die ehemals ungläubigen Brüder des
zwischen die übrigen Apostel und
den
ersten Apostel
Petrus gestellt, obwohl sie nicht zur Apostelwürde gelangt sind (Montf. X , 181).
326
I I . -Die hauptsächlichen Ansichten über die Brüder Jesu.
§ 10. Indem
ich
die weiteren
Hofmann. Ausführungen,
Verbesserungen
und
unwesentlichen Ä n d e r u n g e n , welche die bisher angeführten A n s i c h t e n i m L a u f e der Z e i t e n erfahren haben, ü b e r g e h e , halte i c h die k u r z e D a r s t e l l u n g einer treter unser
vierten A n s i c h t ,
deren
erlanger H o f m a n n w a r , * )
letzter
für u m
bedeutender
Ver
so n o t w e n d i g e r ,
als
sie n i c h t d e m V e r d a c h t ausgesetzt ist, anderen als historischen u n d exegetischen E r w ä g u n g e n ihre E n t s t e h u n g z u v e r d a n k e n . einigt gewissermaßen m i t
Sie ver
einander die schroffsten Gegensätze,
die
in d e r alten K i r c h e einander g e g e n ü b e r g e t r e t e n sind, die .Ansichten des
H e l v . und
wähnten Jesu,
des H i e r .
Brüder
und
D i e in
den
Schwestern
Jesu
leibliche S ö h n e J o s e p h s u n d
Brüder Jesu, welche Paulus
E w
sowie
sind
d e r Maria.
A G 1, 1 4 er
jüngere Geschwister D a g e g e n sind
die
1 K r 9 , 5 als M i s s i o n s p r e d i g e r n e b e n
d e n A p o s t e l n n e n n t o d e r m i t diesen zusammenfaßt, v o n j e n e n v e r s c h i e d e n . D e r E i n e v o n d e n 1 K r 9, 5 g e m e i n t e n Männern, J k , d e n P I G l 1, 1 9 als H e r r n b r u d e r v o n d e m damals n o c h l e b e n d e n J k Z e b e d ä i unterscheidet, n a c h der A G u n d d e r T r a d i t i o n seit H e g e s i p p O b e r h a u p t d e r M u t t e r g e m e i n d e o d e r erster B i s c h o f v o n J e r u s a l e m Vf
des B r i e f s , ist
der A p o s t e l J k
Alphäi.
Der Andere,
und
Judas,
d e r sich an der S p i t z e seines B r i e f s als B r u d e r d e s b e r ü h m t e n charakterisirt, derselbe, dessen E n k e l
Jk
v o r D o m i t i a n sich z u stellen
hatten, ist d e r A p o s t e l J u d a s , w e l c h e r L c 6, 1 6 ; A G 1, 1 3 J u d a s J a k o b i , J o 1 4 , 2 2 „ J u d a s n i c h t d e r I s c h a r i o t e s " , M t 1 0 , 3 ; M r 3, 1 8 a b e r L e b b a e u s o d e r T h a d d a e u s heißt. schon
v o n PI
Kirche
w i e auch
D a ß der A p o s t e l J k A l p h ä i
einstimmig v o n d e r
„ d e r B r u d e r des H e r r n "
Tradition
der
alten
g e n a n n t w u r d e , u n d e b e n s o auch
sein B r u d e r , d e r A p o s t e l J u d a s , wenigstens v o n H e g e s i p p an ( F r g . I V b o b e n S . 2 3 8 f . ) , soll s i c h daraus erklären, d a ß
sie S ö h n e d e s
K l o p a s u n d seiner Gattin Maria ( J o 1 9 , 2 5 ) u n d d a d u r c h Jesu
waren;
denn
dieser
K l o p a s ist n a c h
Hegesipp
J o s e p h s , des rechtlichen V a t e r s J e s u g e w e s e n . ist z w a r nicht,
wie J o
leibliche S c h w e s t e r d i e M ü t t e r statt Jk
der
Bruder
Seine Gattin Maria
z u sagen scheint u n d H i e r ,
annahm,
gleichnamigen Mutter J e s u ,
so d a ß d u r c h
d u r c h die V ä t e r
u n d J u d a s mit J e s u s
w ä r e ; sie k o n n t e
ein
Vettern
die V e r w a n d t s c h a f t
u n d seinen
eine
der A p o s t e l
leiblichen Brüdern
vermittelt
aber d o c h als Gattin des K l o p a s ungenauerweise
*) Hofmann, Das N T zusammenhängend untersucht V H , 2, 145—152; V H , 2, 1—6 cf I , 75 f; I I , 1, 179. 337; Schriftbeweis H , 2, 405. 407 f. 2
8
2
§ 10. Hofmann. eine S c h w e s t e r der
d e r Mutter J e s u
T a t nur
deren
327
genannt
Schwägerin
werden,
war.
Diese
während
Maria
soll
sie in ferner
identisch sein m i t d e r „ a n d e r e n M a r i a " M t 2 8 , 1, w e l c h e b a l d Mutter des J k ( M r 1 6 , 1 ; L c 2 4 , 1 0 ) , b a l d Mutter d e s J o s e s ( M r 1 5 , 4 7 ) , bald Mutter d e s J k m i t d e m B e i n a m e n genannt
wird
Hegesipps ein
A n g a b e , daß Simeon,
Sohn
der Kleine und des Joses
(Mr 1 5 , 4 0 ; Mt 2 7 , 5 6 ) .
Hofmann
des K l o p a s g e w e s e n s e i , g l a u b w ü r d i g .
Hegesipp
d e n S i m e o n für einen
fand
der zweite Bischof
Vetter
sowohl
ferner
Jerusalems,
Wahrend Jesu
aber
als des J k
erklärt, d e n J k u n d d e n J u d a s d a g e g e n niemals V e t t e r n , s o n d e r n n u r B r ü d e r J e s u nennt ( o b e n S. 2 2 9 . 2 3 5 . 2 3 8 ) , ist n a c h H o f m a n n S i m e o n , d e r zweite B i s c h o f Jerusalems, ein B r u d e r des J k , d e s ersten B i s c h o f s , und
beide nicht Brüder,
sondern V e t t e r n
Jesu.
S o erhalten w i r
folgenden Personalstand dieser F a m i l i e : K l o p a s , d e r B r u d e r J o s e p h s , v e r m ä h l t m i t einer ihr 4 S ö h n e : J k ,
g e w i s s e n Maria unbekannter Judas,
Joses,
Simeon.
Herkunft,
hat v o n
D a n e b e n steht J o s e p h ,
d e r B r u d e r d e s K l o p a s , gleichfalls vermählt m i t einer Maria, w e l c h e i h m n a c h d e r G e b u r t J e s u gleichfalls 4 S ö h n e g e b o r e n hat, w e l c h e n a c h M t 1 3 , 5 6 ; M r 6, 3 gleichfalls d i e N a m e n J k , J u d a s , J o s e p h , Simon
trugen.
D a ß aber J k ,
der Sohn
d e s K l o p a s , in allen 4
A p o s t e l k a t a l o g e n 'Idxwßog ( o TOV) *Äkq>al
durch
die alte, aber sehr zweifelhafte V e r m u t u n g erklärt, d a ß Kkamag u n d jfkqxüog
nur verschiedene 1
Namens seien, )
Transscriptionen
sondern durch
des gleichen jüdischen
die A n n a h m e ,
daß Alphäus
neben
diesem j ü d i s c h e n N a m e n a u c h n o c h d e n g r i e c h i s c h e n N a m e n Kko)rcag = Aufbau
Kfoortag =
KXeoTtcriQog g e f ü h r t
v o n Möglichkeiten
schließlich
habe.
Kombinationen
Dieser wird
verwickelte fast
a u f d i e A u s l e g u n g v o n G l 1, 1 9 ; 1 K r 9 , 5 ;
gegründet.
A u f Exegese
Helvidius und Hieronymus. zu hören.
und
stützten
sich
aber
auch
aus 15, 7
Epiphanius,
E s w i r d an d e r Z e i t sein, d i e Schrift
N e b e n dieser w i l l aber auch d i e "Überlieferung d e r K i r c h e
v o n Jerusalem
b e a c h t e t sein, d i e v o r allem an H e g e s i p p einen z w a r
ziemlich ungeschickten,
aber
ehrlichen Z e u g e n hat, d i e aber a u c h
an d e r allgemeinen Ü b e r K e f e r u n g d e r K i r c h e , w i e sie b i s u m 3 8 0 als eine
in w i c h t i g e n P u n k t e n
einstimmige
fortgelebt h a t u n d i m
O r i e n t niemals u n t e r g e g a n g e n ist, eine starke Stütze l
findet.
) W e r dies zuerst ausgesprochen hat, habe ich nicht näher unter sucht. Vallarsi zu Hier, in Gl 1, 19 p . 396 trägt es wie eine neue V e r mutung v o r .
328
I I I . D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
HI. Der Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
§ 11.
Die Familie Jesu nach den Geschichtsbüchern des Neuen Testaments.
Maria w a r
die V e r l o b t e des D a v i d i d e n J o s e p h ,
ersten S o h n empfing, gebar
( M t 1, 2 0 . 2 4 ) .
Nazareth
nach
irrtümlich 1,
a b e r sie w a r Als
Bethlehem
für J o s e p h s
4 5 ; 6, 4 2 ) , er
war
sein
seine E h e g a t t i n , Weib
( L c 2 , 4 f.).
Sohn dies
brachte Jesus
als
sie ihren
als sie
Joseph wurde
Jesum
sie
von
nicht
nur
gehalten ( L c 3, 2 3 ; M t 1 3 , 5 5 ; n a c h R e c h t u n d G e s e t z eben
w e i l Maria i h n als r e c h t m ä ß i g e G a t t i n J o s e p h s g e b o r e n hatte. e i g e n e Mutter spricht (Lc
zu dem Sohn von J o s e p h 1
2 , 4 8 ) , und Lucas redet ebenso. )
J o s e p h s hat a b e r für die E w
als
Die
seinem V a t e r
D i e rechtliche
größte Bedeutung;
Jo
darum,
Vaterschaft
denn nur
sofern
J e s u s d e r S o h n des D a v i d i d e n J o s e p h ist, ist er selbst ein D a v i d s sohn.
W ä h r e n d die E w s i c h g e g e n die H e r k u n f t
der Maria gleich
g ü l t i g z e i g e n , u n d die e i n z i g e g a n z beiläufige A n d e u t u n g n u r
etwa
v e r m u t e n läßt, d a ß M a r i a v o n G e b u r t e i n e m priesterlichen G e s c h l e c h t 2
angehörte, )
wird
die
davidische A b k u n f t Josephs
*) D a ß L c 2, 33 6 7tarrjp
avrov
(X B D L , Sah.,
wiederholt
im
Syr. sin. etc.) und nicht
3
Icoor)
) L c 1, 36 c f 1, 5. Daß durch M t 1, 1—16. 2 0 ; L c 1, 2 7 ; 2, 4 ; 3, 23—31 nur Josephs davidische Abkunft bezeugt ist, halte ich eines nochmaligen Beweises nicht mehr für bedürftig; ebensowenig, daß aUe Anerkennung, welche Jesus bei seinen Volksgenossen als Davidssohn und Messias gefunden hat, auf der von niemand angefochtenen Voraussetzung der davidischen Abkunft Josephs beruhte, als dessen Sohn er den Feinden wie den Freunden und auch seinen ersten Bekennern galt ( J o 1, 45). D i e Fabel von der davidischen Abkunft der Maria begegnet uns zuerst im Protev c. 1 0 ; sodann bei Justin dial. 43. 45. 100. 120 c f oben S. 308. Dessen Freund Tatian trug sie zu L c 2, 4 gewaltsam in das Diatessaron ein Forsch I, 118 cf Aphraates p . 4 7 2 ; Ephraim, Comm. in epist. Pauli p. 260. Etwa um dieselbe Zeit hat sie der V f der Paulusakten in dem apokryphen 3. Korintherbrief dem Paulus in den Mund gelegt ( e d . Vetter S. 54 und auch dazu Aphraates p . 4 7 2 ; G K I I , 561. 601). A u c h Iren. I I I , 21, 5 ; Tert. c. Marc. I H , 1 7 ; I V , 1 schlössen sich an. V o m 3. Jahr hundert an war dies die beinah allein herrschende Meinung. A b e r eben sowenig wie im N T findet man in der judenchristlichen Literatur (Heb räerev, Ebjonitenev, Clemensroman, Hegesippus) eine Spur dieser Meinung.
§ 11. D i e Familie Jesu nach den Geschichtsbüchern des NT's. Verlauf
der Erzählung
bäumen
veranschaulicht.
betont und Die
in
durch
329
z w e i verschiedenen S t a m m Joseph
vermittelte
Davids-
Es ist ferner sehr fraglich, o b die von dem breiten Strom der späteren Überlieferung überflutete Meinung, daß Maria von priesterlicher Herkunft gewesen sei, nur eine Schlußfolgerung aus L c 1, 36 war. Während Ephraim auf Grund des Diatessarons diese, wie es scheint, in seiner Um gebung nicht unbedeutend vertretene Meinung sehr ernsthaft bestreitet (Expos, ev. concord. p. 15.16), läßt Augustin sie als berechtigt gelten und gründet selbst auf L c 1, 36 die Behauptung, daß Christus ebensowohl priesterlicher als königlicher Herkunft sei, während er mit Rücksicht auf R m 1, 3 für Maria nur „eine gewisse Blutsverwandtschaft" auch mit Davids Geschlecht annimmt (cons. e w . I, 3, 5 ; H , 2, 4 ; de div. quaest. 60, 2). Die Meinung ist aber alt. D e r nächste Eindruck von Clem. I Cor. 32 bleibt immer wieder der, daß Christus der Hohepriester und K ö n i g sowohl dem Stamme Levi als dem Stamme Juda angehöre, daß aber gerade die erstere Abstammung eine im vollen Sinne leibliche, also die durch seine Mutter Maria vermittelte sei cf Spitta, Der Brief des Jul. Afr. an Aristides S. 45. D i e Testamente der 12 Patriarchen werden nicht müde, die doppelte Abstammung Christi von Juda und L e v i auszusprechen (Sym. 7 ; L e v i 2 ; D a n 5 ; Gad 8 ; Joseph 19). Origenes zu R m 1, 3 (Delarue I V , 466) scheint diese Ansicht nicht geradezu verwerfen zu wollen. Ob auch Africanus sie geteilt hat, ist trotz der Ausführungen von Spitta 1. 1. S. 37 ff. noch zweifelhaft. Dagegen hatte Africanus bereits einem der Versuche entgegenzutreten, mit Hilfe der Genealogie bei L c 3, 23 ff. die Doppelabstammung Christi v o n Levi und Juda zu erweisen. W e r diese letztere behauptete, zugleich aber an die davidische Abkunft der Maria glaubte — und wir finden beides bereits bei Irenaus ( I H , 21, 5 einerseits und Frg. 17 Stieren p. 836 andrerseits) — , der mußte zu sehr künstlichen Mitteln greifen, um es zu beweisen. Dies galt schon v o n den alten Syrern (Aphraates hom. 23 ed. Wright p . 465; Ephraim, Expos, ev. conc. p . 16 f.), sodann v o n Epiph. haer. 78, 13 c f 29, 3 f. und manchen andern. Epiph. will, freilich in höchst verworrener Darstellung, durch die Doppelabstammung sowohl der Maria als Josephs von Juda und Levi nicht nur Christi Doppelwürde als K ö n i g und Priester, sondern auch die priesterliche Funktion des Josephsohnes und Bischofs J k erklären. Es bedarf keiner eindringenden Analyse dieser und ähnlicher Aufstellungen, um zu erkennen, daß hier eine sehr alte, ursprünglich an die levitische Abkunft der Maria angeknüpfte, aber durch die Annahme der davidischen Abkunft derselben ins Sinnlose verzerrte I d e e vorliegt. W i e man sich bei einem Hillel in Ermangelung einer sicher nachweisbaren davidischen Abstammung seines Vaters vielfach damit begnügte, ihn mütterlicherseits v o n David abstammen zu lassen, so war es den Christen v o n Jerusalem auch nicht unwichtig, daß Jesus, ebenso aber auch seine Brüder, gleich ihm Söhne der Maria, mütterlicherseits priesterlicher Herkunft waren. D i e schon durch Hegesipp bezeugte Überlieferung v o n den priesterlichen Privilegien des J k beruht hierauf; und auch die Überlieferung v o m Apostel J o als Hohempriester (oben S. 211—213) hängt im letzten Grunde hier mit zusammen. I m Vergleich zu den künstlichen Theorien der Theologen
I I I . D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
330 sohnschaft Herkunft
Jesu des
trügerischer gehöriges, Herrn
ist
freilich
Messias
Schein,
und
keine
aber
Benennung
sie
s o n d e r n ist ein d e m G e b i e t
ist
Form
und
den
Bechtstitel 1
und sein B e r u f s w i r k e n d a r b o t . ) nach
allen
für
der
auch
kein
d e s F l e i s c h e s an
g e s c h i c h t l i c h e s u n d rechtliches V e r h ä l t n i s ,
die
Familie
vollständige
Gottessohnes;
seine
welches dem
Selbstbezeugung
Seit der Geburt J e s u bestand die
Erzählungen,
die
hierüber
Aufschluß
geben
m ü ß t e n , w e n n es sich anders v e r h i e l t e , aus J o s e p h , M a r i a u n d J e s u s (Mt2,
11. 13. 14. 20. 2 1 ; L c 2, 1 6 — 1 9 . 2 2 . 2 7 . 3 3 .
darf man j e d o c h L c 2 , 4 1 — 5 1 nicht anführen;
39).
Dafür
denn es w i r d
dort
n i c h t erzählt, i n wessen Gesellschaft J o s e p h u n d Maria n a c h J e r u salem reisten,
oder daß
mitgenommen
hätten,
sie diesmal J e s u m
sondern
es
wird
daß J e s u s , w i e v i e l l e i c h t s c h o n in früheren das
absonderliche
Verhalten
des
und zwar
unter
der
diesen allein
Voraussetzung,
J a h r e n , m i t d a b e i war,
Zwölfjährigen beschrieben.
Von
J o s e p h als einem n o c h L e b e n d e n spricht das N T n a c h diesem M o m e n t nicht
mehr.
fahrt
z i e m l i c h häufig v o n
Bede
ist,
so
Da
hingegen
schließen
von der
wir
da
bis
Mutter
mit
Zwischenzeit zwischen d e m 1 2 .
zum
Tage
der
und den B r ü d e r n
Sicherheit,
daß
Joseph
Himmel Jesu
die
in
der
und dem 3 0 . Lebensjahr Jesu
ge
s t o r b e n ist, w a s auch d a d u r c h b e s t ä t i g t w i r d , d a ß er M r 6 , 3
gar
erscheinen
die Fabeleien, wie man
sie bei H i p p o l . T h e b . ed. Diekamp
p . 7 ff. oder in dem arabischen Synaxarion der K o p t e n (übersetzt von Wüstenfeld S. I I I ) liest, als weniger gewaltsame Umgestaltungen alter Tradition. D i e drei letzten genealogischen Glieder v o r E h dem V a t e r Josephs nach L c 2, 2 3 : Matthat, L e v i und Melchi L c 3, 24, v o n denen Africanus die beiden ersten stets ignorirt hat, werden in jenem Synaxa rion zu Priestern aus dem Hause Aarons und zu Vorfahren der Maria gemacht. D a nach dem Protev Maria und somit auch ihr Vater J o a k i m v o n D a v i d abstammen, mußte man sich damit begnügen, mütterlicherseits Maria eine Priestertochter sein zu lassen. Jener A a r o n i d e Matthat ist der Vater der Hanna, der Mutter der Maria. Es ist aber zu beachten, daß die davidische Abkunft der Maria im P r o t e v sehr verspätet und diejenige des Joakim und der Hanna gar nicht eigens ausgesprochen w i r d . Es scheint das i x xrjs
S. 65.
) Cf Forsch I, 264 f., auch m. Schrift über das apostl. Symbolum
§ 11. D i e Familie Jesu nach den Geschichtsbüchern des N T ' s . nicht,
und Mt 1 3 , 5 5
ihren K i n d e r n
nicht
in
als
merklichem Unterschied ein
noch
Lebender
331
v o n Maria u n d
genannt
wird.
Das
E r s t e d e r Z e i t f o l g e n a c h , was w i r h ö r e n , ist, d a ß n a c h d e r H o c h z e i t zu K a n a Mutter
und Brüder
Jesu
K a p e r n a u m ü b e r g e s i e d e l t sind.
mit
ihm
( v o n Nazareth)
s e i n ; denn eine b l o ß e R e i s e , w e l c h e J e s u s m i t d e n d o r t Personen
g e m a c h t hätte, w ä r e i n
aus J o 1, 4 5 f. w e i ß ,
daß
genannten
jenem Zusammenhang völlig b e
langlos u n d ü b e r d i e s u n v e r s t ä n d l i c h . und
nach
N u r d i e s kann d e r S i n n v o n J o 2 , 1 2
D e r Leser, der von Haus
Jesus
und
aus
seine A n g e h ö r i g e n b i s
d a h i n N a z a r e t h z u m "Wohnsitz g e h a b t h a b e n , soll wissen, d a ß fortan Kapernaum
sein
und
seiner F a m i l i e r e g e l m ä ß i g e r
Wohnsitz
war,
w o v o n dann auch die E r z ä h l u n g e n J o 4 , 4 6 ; 6, 1. 1 7 . 2 2 — 2 4 . 5 9 ihr L i c h t empfangen. 1 3 in V e r b i n d u n g
E s ist dieselbe Ü b e r s i e d e l u n g , w e l c h e M t 4 ,
m i t e i n e m späteren
Geschichtsmoment berichtet
wird.
D a ß es sich a b e r u m eine Ü b e r s i e d e l u n g d e r F a m i l i e handelt,
ist J o
2 , 1 2 auch
gleich
hinter Jesus
dadurch und
ausgedrückt,
daß
v o r den Jüngern
Mutter
genannt
A n g a b e ist auch insofern g e n a u , als nur B r ü d e r , genannt werden.
und
Brüder
werden.
Die
nicht Schwestern
W e n n nach M t 1 3 , 5 5 ; M r 6, 3 die Nazarethaner
nur v o n d e n S c h w e s t e r n u n d z w a r v o n diesen allen sagen, daß sie um jene Z e i t , lange nach der Übersiedelung J e s u nach Kapernaum, in N a z a r e t h
wohnten,
s o ist
e b e n damit
v o n Mutter u n d
g e s a g t , d a ß sie e b e n s o w i e J e s u s f o r t g e z o g e n w a r e n . bleiben
der Schwestern
schaftlich
selbständig
heiratung
an B e w o h n e r
Brüder dagegen waren und
Hausfrau
Maria
Kapernaum gezogen. es,
die
eines T a g e s
in Nazareth
setzt
geworden waren, v o n Nazareth
voraus,
was
d a ß sie g e s e l l
nur
d u r c h ihre
Ver
geschehen
sein k a n n .
Die
als A n g e h ö r i g e des H a u s e s , und
dessen
Erstgeborener
dessen
Jesus
war,
in K a p e r n a u m v e r g e b l i c h v e r s u c h e n , 1
um gleich
Mutter nach
Mutter und B r ü d e r ohne die Schwestern sind
H ö r e r n seiner P r e d i g t u m r i n g t e n J e s u s z u s p r e c h e n . ) nicht,
Brüdern
Das Zurück
d e n A n d e r e n seinem W o r t
den von
Sie kommen
z u lauschen,
sondern
u m m i t i h m z u r e d e n , u n d z w a r , w i e das h i e d u r c h veranlaßte W o r t J e s u z e i g t , i n A n g e l e g e n h e i t e n , die m i t d e m B e r u f s w e r k des H e r r n
*) Mt 12, 46—50; Mr 3, 31—35; L c 8, 19—21. D i e L A xal al ddeX<pai aov Mr 3, 32 hat 1) g e g e n sich die ältesten griech. (RBC) und lat. Zeugen (e, es fehlt k), auch Copt. Pesch. (Syr. sin. ist hier lückenhaft s. A . Lewis, S o m e pages p . 39). 2) D e r Evangelist würde es eher v . 31 als v . 32 g e schrieben haben. 3) Es entstand leicht aus d e m xal ädekpf] v . 3 5 ; M t 12, 50, welches doch keineswegs die Anwesenheit leiblicher Schwestern voraussetzt.
332
I I I . D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
nichts z u schaffen h a b e n .
A l s seine nächsten B l u t s v e r w a n d t e n b e
a n s p r u c h e n sie, d a ß e r ihren gemeinsamen i r d i s c h e n A n g e l e g e n h e i t e n Teilnahme
zuwende.
D i e s e Hausgenossenschaft
zeichnet M r 3 , 2 1 m i t einem A u s d r u c k , wöhnlich war, w i e man meint,
und Familie b e
der wohl
nicht so unge 1
m i t ol naq
avrov, )
D a die A n
gehörigen J e s u hören, daß er m i t den A p o s t e l n v o n der zuströmenden Menge
dermaßen
in A n s p r u c h
genommen
sei, d a ß es i h m u n d
seinen J ü n g e r n u n m ö g l i c h w a r , d i e g e w ö h n H c h e Mahlzeit z u halten, meinen
u n d sagen
gekommen,
sie, e r sei i n seinem E i f e r
um den Verstand
u n d suchen i h n auf, u m i h n m i t G e w a l t an dieser
reibenden
Tätigkeit
2
zu hindern. )
D a ß seine B r ü d e r
i n das T u n J e s u z u finden w u ß t e n , k o m m t h i e r Ausdruck.
A u c h auf d i e i n Nazareth
sonstigen A n v e r w a n d t e n Vergleich
daselbst
gedehnt werden.
zu bezeichnendem
N i c h t o h n e bittere I r o n i e äußert sich d i e S t i m m u n g
dem Tode Jesu,
der Zudrang
diesem
des V o l k s
(Jo
d i e B r ü d e r sich
6, 6 0 — 6 7 ) ,
Centrum
Jahr Da
fordern
nachläßt
w e n i g e r stetig nicht
u n d auch
der Kreis
begleitenden Jünger, zu
rechneten,
die Brüder
s c h e i d u n g herbeizuführen. bekundeten
ein halbes
selbst g e g e n ü b e r ( J o 7 , 3 — 1 0 ) .
i n Galiläa
der d e n H e r r n mehr oder welchen
nach d e m i m
erweiterten S p r u c h M r 6 , 4 aus
d e r B r ü d e r u m d i e Z e i t d e s letzten Hüttenfestes, vor
auf nicht
gebliebenen Schwestern und
m u ß dieses urteil
z u d e n Parallelstellen
sich
sich z u l i c h t e n b e g i n n t
i h n a u f , endlich
eine
Ent
W e n n e r seine d u r c h W o r t u n d T a t e n
A n s p r ü c h e aufrechterhalten
des jüdischen Volkslebens,
will,
s o soll
in Jerusalem,
er auch im
w o demnächst
alles V o l k z u d e m volkstümlichsten aller F e s t e z u s a m m e n s t r ö m t , in Judäa, haben
w o e r früher schien
eine
zuverlässige Jüngerschaft
( J o 3, 2 2 — 2 9 ;
Messias
auftreten.
gelisten
( 7 , 5 ) , daß nicht
4, 1—2.45),
E s bedurfte
kaum
einmal
seine
geworben zu
v o r aller
der Bemerkung
Welt
als
des Evan
B r ü d e r an i h n g l a u b t e n .
I h r e W o r t e sagen dies d e u t l i c h g e n u g u n d n i c h t m i n d e r d i e A n t w o r t *) Berl. ägypt. Urk. 666 1. 23 ; 667 1.13, besonders aber 1. 1 5 : firiUva xcoÄveiv avrov
/nrj$e rovs
rd
M r 5, 2 6 ; L c 10, 7 ; J o s . bell. H , 8, 4.
Ttagd 2
nvos
nag* avrov
) Cf in der Hauptsache
xvgievovras
rrjs avrr)s olxias
xrX.
Cf
Klostermann, das Marcusev S. 75. Das
i^rjld'ov setzt voraus, daß die Angehörigen, die sich in ihrem Wohnhaus befanden, während das Haus, in dem Jesus so umdrängt w a r (3, 20 eis ö\xov\ ein anderes war. Daß Kapernaum der Schauplatz war, ergibt sich schon aus der Anwesenheit der Brüder Jesu. Maria wird schwerlich mitinbegriffen zu denken sein. D a s W o r t paßt nicht in den Mund einer Mutter und die Absicht, physische Gewalt gegen den Basenden anzu wenden, ist nur den Männern, nicht dem W e i b e zuzutrauen.
§ 11. Jesu.
D i e Familie Jesu nach den Geschichtsbüchern des N T ' s .
333
A b e r e b e n s o klar e r g i b t s i c h aus J o 7, 3 — 1 0 u n d M r 3 , 2 1 ,
daß sie nichts
w e n i g e r als g l e i c h g ü l t i g g e g e n ihren B r u d e r
waren.
A u c h eine feindselige S t i m m u n g g e b e n sie n i c h t z u e r k e n n e n . zu den Glaubenden alle n i c h t .
g e h ö r t e n sie damals
D e n n es versteht
sich
noch nicht;
v o n selbst,
Aber
u n d z w a r sie
d a ß das dreimalige
ol ädelcpol avxov 7 , 3 . 5 . 1 0 n i c h t anders g e m e i n t ist, w i e 2 , 1 2 . D a d a s , w a s v o n ihnen g e s a g t w i r d , an sich n i c h t darnach ist, d e n einen o d e r
anderen
schließen,
den Lesern
und da
der Brüder keine
anderwärtsher
K e n n t n i s v o n d e n damaligen S t i m m u n g e n getraut werden konnte,
s o durfte
angetan
v o n d e r A u s s a g e auszu gewonnene
in d e r F a m i l i e J e s u z u
die Absicht
einer
Beschränkung
auf einen T e i l d e r G r u p p e n i c h t u n a u s g e s p r o c h e n b l e i b e n ( c f 6 , 6 4 . 70;
1 3 , 1 0 . 1 8 ; 1 7 , 1 2 ) . W ä h r e n d hier u n d w a h r s c h e i n l i c h a u c h
M r 3 , 2 1 ( s . S . 3 3 2 A 2 ) die B r ü d e r o h n e die M u t t e r halten z u J e s u s
g e s c h i l d e r t sind,
v o n der Passion die Mutter
und während
ohne die B r ü d e r
in ihrem V e r
i n allen B e r i c h t e n
als i n J e r u s a l e m
an
w e s e n d u n d an d e m S c h i c k s a l ihres S o h n e s i n n i g b e t e i l i g t
erwähnt
wird,
mit der
finden
Mutter,
wir die Brüder
am Tage
der Himmelfahrt
a b e r auch m i t d e n 1 1 A p o s t e l n i n e i n e m Z i m m e r z u J e r u
salem i m G e b e t v e r e i n i g t , also a u c h i m G l a u b e n eins ( A G 1, 1 4 ) . Wenn
es ü b e r h a u p t
zweifelhaft
wäre,
würde
die Anordnung d e r
1
A u f z ä h l u n g ) b e w e i s e n , d a ß a u c h hier w i e i n d e n E w d i e m i t Maria eine F a m i l i e b i l d e n d e n Männer als B r ü d e r Daß
sie n a c h
standenen
d e n mannigfaltigen
mit den Aposteln im Glauben
bei richtiger W ü r d i g u n g Stellung z u d e m H e r r n
ihrer
des H e r r n
benannt
Selbstbezeugungen
einig g e w o r d e n sind, i s t
durch die E w bezeugten
durchaus
sind.
des A u f e r
früheren-
nicht unbegreiflich, am wenigsten
dann, w e n n d e r J k , w e l c h e r einer b e s o n d e r e n E r s c h e i n u n g d e s A u f erstandenen
2
g e w ü r d i g t w o r d e n i s t , ) einer dieser B r ü d e r
D i e s führt uns a u f d i e N a m e n . die B e k e h r u n g
des Paulus,
Jesu war.
S o p l ö t z l i c h u n d gewaltsam, w i e
haben w i r diejenige
der Brüder
Jesu
uns n i c h t z u d e n k e n . *) A G 1, 14 kann ovv yvvaigiv
auch ohne das nur von D beigefügte
xal xkxvots nicht gleichbedeutend sein mit a. yw. xiolv ( L c 8, 2 ; 24, 22) oder mit o. xals yw.,
was dann
v o n den aus den E w bekannten B e
gleiterinnen Jesu verstanden werden könnte ( L c 23, 49. 55), sondern heißt „samt (ihren) Frauen" ( A G 21, 5).
D a ß Petrus verheiratet
war, wissen
wir aus M t 8, 1 4 ; v o n anderen Aposteln müssen wir es nach 1 K r 9, 5 annehmen.
D i e Apostel mit ihren Frauen und der Familie Jesu waren
versammelt. 2
) 1 K r 15, 7 ; dazu das Hebräerev oben S. 277. 2
Entwicklung cf Einl I , 75. 79 A 8.
Ü b e r die innere
334
I H . D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition. 1
D i e N a m e n d e r S c h w e s t e r n sind uns n i c h t a u f b e w a h r t . ) das müssen w i r aus M t 1 3 , 5 6 (7t&oai) schließen,
Nur
daß ihrer m e h r
als z w e i waren, so daß die K i n d e r s c h a a r aus mindestens 7 bestand. D i e N a m e n d e r 4 S ö h n e sind M t 1 3 , 5 5 ; M r 6, 3 z i e m l i c h sicher überliefert: J a k o b , Joseph (oder J o s e ) , Simon und Juda, und
auch
in b e z u g a u f die R e i h e n f o l g e w e i c h t M r n u r darin v o n M t a b , daß 2
er
den J u d a v o r S i m o n s t e l l t . )
des
Jk
begünstigt
älteste war.
nun
Die
kirchliche
gleichmäßige
Überlieferung,
Voranstellung
wonach J k
der
A b e r d e r erstgeborene S o h n d e r Maria w a r n i c h t J k ,
sondern Jesus. dieser
die
an
So
sagt
späteren
es L c Stellen
seinem T h e o p h i l u s ( 2 , 7 ) . des
zunächst
für
ihn
Wenn
bestimmten
W e r k s v o n B r ü d e r n J e s u las, w e l c h e m i t d e r Mutter desselben eine Familie
b i l d e t e n ( L c 8, 1 9 ; A G 1, 1 4 ) , s o fand er
die Erwartung
bestätigt,
b e r e c h t i g t hatte,
u n d er
daß
der
Maria n a c h
zu
der
konnte
ihn dies
Geburt Jesu
andere K i n d e r g e b o r e n h a b e .
das W o r t nicht
ihrem
dadurch
nur
rbv 7tQO)TÖr(MOV
anders
verstehen,
Ehegatten
Joseph
als noch
V e r g e b l i c h hat man die B e w e i s k r a f t
dieses A u s d r u c k s a b z u s c h w ä c h e n gesucht d u r c h H i n w e i s auf g e s e t z liche
Bestimmungen
w e l c h e in j e d e m F a l l
über einer
die
Erstgeburten
erstmaligen
und
Geburt,
Erstgeborenen,
also auch in den
J
) Die ziemlich spät auftauchenden und in bezug auf Zahl und Namen variirenden Angaben über die Schwestern verdienen keine Be achtung (oben S. 264 A 2 ; S. 269 A 1). ) Mr 6, 3 finden sich nur bei dem zweiten Namen Schwankungen zwischen Icoa7)(p ( X und manche Lat.), Icoorjros ( B D L ^ ) und 'Itoarj (ACH etc.). Den letzteren Unterschied konnten die Syrer nicht ausdrücken ( S HO.«, Ss und Sc fehlen). Mt 1 3 , 55 ist neben IOJOTJ ( B C S S S C S * [Randlesart] Copt. A r m . , meist auch Lat.) schwächer bezeugt Icoorjg DV eine sehr gewöhnliche Abkürzung von *)Di» ist z. B . Pirke A b o t h 1, 4. 5 cf Brief Levy's an Delitzsch, Ztschr. f. luth. Th. 1877 S. 12; Delitzsch bei Laurent, Ntl. Stud. S. 168. D o c h mag in bezug auf einzelne Personen die eine oder die andere F o r m aus schließlich üblich gewesen sein, wie bei uns Johannes, Johann oder Hans. D e r Erzvater Joseph und der Vater Jesu werden nie anders als so ge nannt. — I n der Hist. Josephi (Tischd. E w . apocr. p. 123) heißen die 4 Söhne Josephs: Judas, Justus (so statt Joseph), Jacobus, Simon. Über den angeblichen 5. Sohn Samuel s. oben S. 264 A 2 ; S. 308 f. A 2. 9
1
9
1
8
1
§ 11. Fällen,
D i e Familie Jesu nach den Geschichtsbüchern des NT's. 3 3 5
w o d e r ersten G e b u r t keine zweite f o l g t ,
zur Anwendung
1
k o m m e n s o l l e n . ) D e r H i s t o r i k e r L c , w e l c h e r auf den abgeschlossenen V e r l a u f d e r i n seinem W e r k e dargestellten spricht Fälle,
nicht
die Sprache
Geschichte zurückblickt,
des Gesetzgebers,
d e r für
zukünftige
deren weiteren V e r l a u f k e i n M e n s c h voraussehen
kann, g e
m e i n g ü l t i g e V o r s c h r i f t e n erläßt.
L c , obwohl
ein A r z t ,
betrachtet
die G e b u r t J e s u d o c h a u c h nicht unter d e m G e s i c h t s p u n k t des A r z t e s , für d e n es allerdings
v o n B e d e u t u n g ist, o b er es m i t d e r erst
m a l i g e n o d e r d e r zweiten u n d dritten Niederkunft eines W e i b e s z u t u n hat.
Eigens
auszusprechen,
d a ß Maria v o r h e r n o c h n i c h t g e
b o r e n hatte, w ä r e n a c h L c 1, 2 7 . 3 4 ; 2 , 5 ebenso überflüssig, als unschicklich
gewesen.
L c redet
als einfacher E r z ä h l e r ,
w e i t e r e G e s c h i c h t e d e r h l . F a m i l i e ihren G r u n d z ü g e n n a c h
d e m die bekannt
w a r , u n d er k o n n t e e b e n s o w e n i g , w i e unsereiner i m g l e i c h e n F a l l , von
einem erstgeborenen o d e r ältesten S o h n d e r Maria sagen, w e n n
e r nicht w u ß t e , d a ß sie nachher n o c h andere K i n d e r g e b o r e n hatte. Wollte
er diese V o r s t e l l u n g fernhalten,
fxovoyevrjg merkung werden
gebrauchen einschieben.
sollen,
Interesse
so konnte
u n d e r mußte 8 , 1 9 eine D a s Mindeste, w a s niemals
ist d i e s ,
beschriebenen Hypothesen
E s i s t j a richtig,
hätte
verkannt
d a ß d e m L c u n d ebenso d e m M t das
an d e r b l e i b e n d e n Jungfrauschaft
in § 7 . 9
er w i e 7 , 1 2
erläuternde B e
d e r Maria,
erzeugt
was schon Hieronymus
w e l c h e s die
hat, völlig
abging.
i n b e z u g a u f M t 1, 2 5
d u r c h teilweise r e c h t unpassende B e i s p i e l e b e l e g t hat, d a ß d i e einen Termin
setzenden P r ä p o s i t i o n e n u n d K o n j u n k t i o n e n
da gebraucht werden, Eintritt des Termins
zuweilen auch
w o keineswegs g e s a g t w e r d e n soll, d a ß nach d a s für d i e Z e i t b i s dahin B e h a u p t e t e 2
V e r n e i n t e seinem G e g e n t e i l P l a t z m a c h e . )
oder
I n allen w i r k l i c h v e r -
r
) Während der ehrliche Epiphanius, der M t 1, 25 wie L c 2, 7 rov xpcororoxov hinter rov vwv avrrjg las, auf diese Wortstellung die Behaup tung gründete, Jesus sei hier nicht als der Erstgeborene der Maria, son dern nach K l 1, 15 als der Erstgeborene der Schöpfung bezeichnet (haer. 78, 17. 21), berief sich Hier. c . Helv. § 10 und zu M t l , 25 (Vall. V I I , 13) auf die Sprache des mosaischen Gesetzes. S o auch noch Hofmann N T V H I , 51. D a ß aber L c 2, 7 nicht im Hinblick auf v. 23 geschrieben ist, zeigt sich auch daran, daß dort das W o r t Ttpcororoxos nicht wiederkehrt. E s ist auch zu beachten, daß überall, w o Ttgcororoxoe in übertragenem Sinn von Christus gebraucht w i r d , gerade nicht auf dem ante quem nullus,
sondern auf dem post quem alii der Nachdruck liegt R m 8. 2 9 ; K l 1, 15. 18; A p 1, 5. ) Statt solcher Beispiele wie z. B . 1 K r 15, 25 (damals durch Mar cellus und seine Gegner berühmt geworden) hätte Hier. c. Helv. § 6 M t 2
I I I . Der Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
336
g l e i c h b a r e n u n d u n z w e i d e u t i g e n F ä l l e n aber e r g i b t s i c h die erforder liche Korrektur der Sache. der
des
nächstliegenden Verständnisses
s c h o n 1, 1 6 . 1 9 als E h e m a n n
Maria,
d i e v . 2 0 . 2 4 sein E h e w e i b
eigens
um
ihr
eheliches
schließt die B e h a u p t u n g , ehelichen
aus
der
Natur
H i e r d a g e g e n handelt es sich u m das V e r h ä l t n i s J o s e p h s ,
Gemeinschaft
der Maria
Verhältnis. daß J o s e p h
mit
Maria
bezeichnet
genannt w a r , In
solchem
enthalten
Zusammenhang
habe,
allerdings
ein, d a ß er später s o l c h e G e m e i n s c h a f t m i t M a r i a
habe.
H e l v . hatte g a n z B e c h t z u fragen fehlten,
zu
recht
sich b i s z u r G e b u r t J e s u
andere
d e m M t die W o r t e
war,
und zwar
der die
gepflogen
( b e i H i e r . § 7 ) , o b denn
u m das a u s z u d r ü c k e n ,
was d e r
durch
d i e a p o k r y p h e n L e g e n d e n u n d d u r c h die krankhafte Ü b e r s c h ä t z u n g der Virginität und
die e b e n s o u n g e s u n d e V e r h e r r l i c h u n g d e r M a r i a
v e r d o r b e n e G e s c h m a c k des 4 . J a h r h u n d e r t s als eine F o r d e r u n g
der
F r ö m m i g k e i t hinstellte, d a ß d i e E h e J o s e p h s u n d Marias für i m m e r eine S c h e i n e h e g e w e s e n sei.
D i e E n t a r t u n g des christlichen D e n k e n s
ü b e r diese D i n g e b e g i n n t , w i e S . 3 0 8 ff. g e z e i g t , s c h o n seit A n f a n g in
der
schriftwidrigen B e h a n d l u n g d e r e i n s c h l a g e n d e n Ü b e r l i e f e r u n g e n
des
2.
Jahrhunderts
sich
wirksam zu zeigen.
bei
Häretikern
und
bei
Katholiken
W e n n es tröstlich ist z u sehen,
im 2 . und 3. Jahrhundert
doch
auch
die
dem N T
daß d a n e b e n entsprechende
V o r s t e l l u n g in d e r K i r c h e n o c h als v o D b e r e c h t i g t galt ( o b e n S . 3 0 9 . 3 1 3 . 3 1 8 f . ) , so ist es u m s o b e t r ü b e n d e r , ernsthaften M ä n n e r n
d a ß b i s in unsere Z e i t v o n
d i e L e g e n d e v o r d e r G e s c h i c h t e , eine i n ihrer
A b w e i c h u n g v o m G e i s t und B u c h s t a b e n d e r E v v so d e u t l i c h bare
Tradition
vor
dem N T
sonnener G e s c h i c h t s f o r s c h e r des E p i p h . nur,
vor
w e i l sie
was ich
derjenigen
eine
bestreite,
sondern
1
sei. )
wie J.
des H e l v .
auch
so be
der Theorie
V o r z u g gegeben
nicht
für
sich
habe,
darum,
gerade
hat
erkenn
ein
den
weil
der K i r c h e n v ä t e r
Aber
Selbst
B . Lightfoot
stärkere T r a d i t i o n
liegenden Empfindungen abzusprechen
bevorzugt wird.
wenn
aufzuweisen den
nicht man
ihr zu
alle die
Grunde
Berechtigung
Legende
ihres
16, 2 8 ; 1 K r 4, 5 anführen können (bei und nach der Parusie werden die F r o m m e n erst recht nicht sterben, und Menschen nicht richten). Sehr viel häufiger sind positive Aussagen dieser A r t mit präpositionalem ecos, axgi, /ue oi X
Mt 28, 2 0 ; B m 5, 1 3 ; 8, 2 2 ; 1 K r 4, 11.
*) St. Pauls epistle to the Galatians, 4 edit. 1874 p . 264. 265. Selbst die spielende Vergleichung zwischen dem Mutterleib der Maria und dem Grab des Herrn, in welchem weder vorher noch nachher (?) ein Anderer ge legen habe (August, tract. 28 in J o zu c. 7, 3 ff; Hieron. A n e c d . Mareds. I H , 2, 390), hat Lightfoot p . 264 ohne Kritik hingenommen. A u e n das schon v o n Hilarius (zu M t 1, 1 ed. Bened. p . 6 1 1 ) ; Epiph. haer. 28, 1\
§ 11.
Die Familie Jesu nach den Geschichtsbüchern des NT's.
337
allzu phantastischen A u f p u t z e s b e r a u b t , w e n n man das h o h e Greisen alter J o s e p h s , die v o r d e r V e r b i n d u n g mit Maria bereits z u Männern erwachsenen S ö h n e , den v o n A n f a n g an nur als V o r m u n d s c h a f t g e dachten
Ehebund
aufgibt
und
wenn
man
annehmen
wollte,
daß
J o s e p h ein j ü n g e r e r W i t t w e r war, der sich mit Maria v e r l o b t e , u m für sich w i e d e r ein W e i b u n d für seine g r o ß e K i n d e r s c h a a r eine Mutter Mt
zu
haben,
wäre
1 — 2;
Lc
1—2
hätten uns
ein
grundfalsches
erst
diese D i c h t u n g
recht
d e r R e i s e nach B e t h l e h e m
mit
unverträglich.
Bild
und bei
gegeben.
Die
Oder
der Flucht
wieder
dem Inhalt von Evangelisten
wo
wären bei
n a c h Ä g y p t e n die
4 K n a b e n g e b l i e b e n , die 30 J a h r später w i e d e r m i t der
Stiefmutter
ein H a u s w e s e n b i l d e t e n ,
doch wohl
noch
nicht
ein
eigenes
und
die T ö c h t e r , die
Haus
gegründet
damals
hatten?
Hier
liegt
ein
argumentum e silentio v o r , das n i c h t stärker g e d a c h t w e r d e n Aber
auch
die
A n s i c h t des
Hier.,
k i r c h l i c h e n Ü b e r l i e f e r u n g entbehrt, widerlegt.
Vor
allem
aus
welche jedes Anhalts ist
M r 3, 2 1 ;
kann.
in
der
bereits d u r c h V o r s t e h e n d e s Jo
7, 3 — 1 0 ;
A G 1,
14
folgt, daß keiner d e r in den ntl G e s c h i c h t s b ü c h e r n genannten B r ü d e r J e s u d e m K r e i s der 12 A p o s t e l a n g e h ö r t hat. auf d i e künstlichen K o m b i n a t i o n e n Buer, seine H y p o t h e s e z u
stützen
Trotzdem muß n o c h
eingegangen werden, suchte,
w e i l sie
wodurch
teilweise
v o n S o l c h e n , die w i e H o f m a n n ü b e r die F a m i l i e J e s u in den die richtige A n s i c h t v e r t r e t e n ,
angeeignet
w o r d e n sind,
auch E w
und weil
d u r c h ihre W i d e r l e g u n g die w i r k l i c h e n V e r h ä l t n i s s e k l a r g e l e g t w e r d e n .
78, 10; Ambrosius, inst. virg. c. 7 (Bened. I I , 261); Chrysostomus zu Mt 1, 25 (Montf. V H , 77) und vielen Späteren aus J o 19, 26 gegen die Ansicht des Helv. geschöpfte Argument hat Lightfoot S. 265 noch allen Ernstes für die Ansicht des Epiph. geltend gemacht. A b e r , mochten die Brüder Jesu, welche nach den E w wie nach A G 1, 14 mit Maria eine Familie bildeten, ihre leiblichen Söhne oder ihre Stiefsöhne sein, der sterbende Jesus hat auf alle Fälle das enge natürliche Band, welches sie mit Maria so lange verbunden hatte, ignorirt und seine Mutter lieber der Obhut des Johannes anvertraut. Die Söhne der Maria standen nicht mit der Mutter unter dem K r e u z ; Johannes stand dort. I n dieser äußeren Thatsache spricht sich das innere Verhältnis aus. Nicht bei den Brüdern, die bis zuletzt nicht mit Jesus gingen, sondern bei dem Jünger, den er als Freund geliebt hatte, konnte Jesus auf die richtige Fürsorge für seine Mutter, zumal in den Tagen des ersten Schmerzes rechnen.
Z a h n , Forschungen VI.
22
338
I I I . D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
§ 12. Falsche und wahrscheinliche Identifikationen. Man ob
war schon im Altertum
J o 1 9 , 2 5 drei o d e r
verschiedener Meinung
vier in d e r Todesstunde dicht 1
K r e u z getretene F r a u e n genannt s e i e n . ) (VII,
2 , 1 4 9 ) , daß J o , wenn
wollte,
das zweite P a a r
b i n d e n müssen, um
D i e Forderung Hofmanns
er zwei Paare
unterschieden
haben
d u r c h ein re hätte m i t d e m ersten
erscheint
s o unbegründeter,
darüber, unter das
ver
angesichts v o n M t 1 0 , 2 — 4 ; A G 1, 1 3
als diese
Partikel
in
allen
johanneischen
Schriften zusammen n u r dreimal v o r k o m m t , d e m V f also sehr w e n i g geläufig ist. Jesu,
Auch
namenlos dastände, wird weder genannt, sehr
der Umstand,
daß die Schwester
d e r Mutter
falls sie n i c h t m i t d e r M a r i a d e s K l o p a s identisch sein soll,
hier
und
berühmte
Personen
ist u n b e d e n k l i c h ; denn
n o c h sonst
bekanntlich
es
vielmehr
als
Mutter
hat
u n d i n seiner
ohne Namen
dieser
und Tante
Jesu
andere,
auftretende
betrachtet
namenlose
bezeichnet
auch
bedeutsam
Stilistisch
daß zwei Jesu
Evangelist
Erzählung
gelassen.
angemessen,
auch d i e M u t t e r
b e i J o ( 2 , 1. 3 . 5 . 1 2 ) m i t N a m e n
sind,
erscheint
Frauen,
die nur
ebenso
ein P a a r
bilden, w i e die beiden mit ihrem Namen und Beinamen bezeichneten M a r i e n , d i e hinter ihnen genannt sind.
D i e A u f f a s s u n g v o n Maqia
i\ rov KXwTtct als einer A p p o s i t i o n z u fj adelyi] rfjg prjrQog avrov zerstört d i e h ö r b a r e S y m m e t r i e , i n d e m sie eine sonst i m 4 . E v n i e genannte u n d auch an d i e s e r Stelle durchaus nebensächliche P e r s o n mit der A n g a b e vor,
eines
d o p p e l t e n Verwandtschaftsverhältnisses
teils hinter d e m N a m e n , ausstattet.
teils
D i e s e A u f f a s s u n g hat a b e r
v o r allem d i e U n w a h r s c h e i n l i c h k e i t g e g e n sich, d a ß z w e i S c h w e s t e r n d e n g l e i c h e n N a m e n Maria geführt haben sollten. d e n seltsamen F a l l
M a n müßte s c h o n
voraussetzen, d a ß ein W i t t w e r ,
E h e eine T o c h t e r Maria
hatte,
eine W i t t w e
d e r aus erster
geheiratet
habe, die
gleichfalls eine T o c h t e r Maria i n diese neue E h e m i t b r a c h t e .
Ebenso
unwahrscheinlich ist aber
&Ö€ii(prj
auch H o f m a n n s A n n a h m e ,
hier „ S c h w ä g e r i n " b e d e u t e .
daß
D a s W e i b d e s K l o p a s — w e n n näm
lich f] rov KltoTta diesen Sinn h a t — w ä r e allerdings eine S c h w ä g e r i n d e r Mutter J e s u ; denn K l o p a s w a r nach H e g e s i p p J o s e p h s B r u d e r . *) *) V i e r Frauen fand
J o 19, 25 die Pesch, ( „ u n d
die Maria des
Klopas"), 3 Frauen Sah. (soror matris eins, Maria filia Klopae), auch die Philox.-Herakl. (mit der Brüder, und Maria und Maria, Diese zwei Brüder also hatten *) Oben S. 235, 238 n. 7.
Bandglosse: „ K l o p a s und Joseph waren die Mutter des Herrn, waren Schwestern. zwei Schwestern zu Frauen genommen"). Eusebius (h. e. I H , 11, 2 ; 32, 4) wird den
§ 12.
Falsche und wahrscheinliche Identifikationen.
339
A b e r m i t d e r w u n d e r l i c h e n Umständlichkeit, d e r e n sich d e r E v b e fleißigt
hätte, u m d i e verwandtschaftlichen B e z i e h u n g e n dieser Maria
auszudrücken,
stände es in sonderbarem W i d e r s p r u c h ,
daß er das
V e r h ä l t n i s z u K l o p a s d u r c h einen zweideutigen u n d das z u r Mutter J e s u d u r c h
V e r h ä l t n i s v o n Schwägerinnen nicht 1
hätte. )
J o hat
N a m e n Mutter
Verhältnis
einen in d e r P r o s a der E r z ä h l u n g üblichen A u s d r u c k
vielmehr zwei Paare von Frauen
und Tante Jesu, mit Namen
für
das
bezeichnet
genannt:
eine M a r i a ,
ohne
von der
w i r d u r c h ihn n i c h t erfahren,
o b sie T o c h t e r o d e r Gattin des K l o p a s
war,
die v o n den älteren E w
u n d eine zweite Maria,
M a r i a v o n M a g d a l a b e k a n n t war. dem
m i t Sicherheit
Jesu,
und
daß er
nur,
daß
V o n Klopas
h e r als die
wissen w i r außer
er ein B r u d e r J o s e p h s ,
der Vater Simeons,
des V a t e r s
des zweiten B i s c h o f s v o n
Jerusalem, war. Der Jo Synoptiker
1 9 , 2 5 — 2 7 geschilderte M o m e n t ist v o n k e i n e m der dargestellt.
I n d e m sie aber i m A n s c h l u ß an die a b g e
schlossene P a s s i o n erzählen, d a ß eine g r o ß e A n z a h l J e s u befreundeter Galiläerinnen
v o n ferne
der
Kreuzigung
zugeschaut
haben,
und
i n d e m sie einzelne aus diesem K r e i s e namhaft m a c h e n , drängt s i c h dem Harmonisten
d o c h die A n n a h m e
nannten F r a u e n
sich k u r z
größeren Kreise
der
auf,
daß die J o 1 9 , 2 5 g e
vor dem Verscheiden Jesu
Frauen
hervorgewagt und
mit
aus
jenem
dem Apostel
J o in die unmittelbare Nähe des K r e u z e s h e r a n g e w a g t haben. 27,
5 6 und Mr 15, 4 0
2
nennen j e drei F r a u e n )
und M r 1 6 ,
Mt 1
H e g . doch wohl richtig verstanden haben, wenn er die Identität mit dem Klopas J o 19, 25 als selbstverständlich ansah. *) Hofmann V I I , 2 , 150 beruft sich für den weiteren Sinn von dBehpr) wenig glücklich auf T o b . 7, 4 (cf 7, 1 2 ; 8, 4 ) ; denn aus dem Zusammenhang der Erzählung sind die wirklichen Verwandtschaftsver hältnisse klar. ) D e r T e x t von Mt 27, 56 und Mr 15, 40 darf als gesichert gelten, obwohl es an sehr alten und wunderlichen Varianten nicht fehlt. Ich nenne nur Syr. Sin. M t 27, 5 6 : „(ohne ev ah t)v) Maria Magdalena und Maria die T o c h t e r des Jakobus und die Mutter des Joseph und die Mutter der Söhne des Zebedäus", Mr 15, 4 0 : . . . „Maria, die T o c h t e r Jakobus des Kleinen, die Mutter des Joseph und Salome". Der Uber setzer scheint an beiden Stellen 4 Frauen anzunehmen. L c 24, 10 haben Syr. Sin. und Curet. „Tochter des J k " ; ebenso Syr. Hieros. Mr 15, 4 7 ; 16, 1. Ferner N Mt 27, 5 6 : Iv ah r)v Magia r) rov 'laxcoßov xal r) Magia r) lcoorj
3
22*
340
H I - Der Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
w i r d v o n denselben g e s a g t , her
bereiteten
Salben
daß sie am O s t e r m o r g e n mit den v o r
und
Gewürzen
sich
zum
Grabe
begeben
haben, während M t 2 8 , 1 an d e r entsprechenden Stelle nur dieselben zwei Frauen wird,
nennt,
von
denen M t 2 7 , 6 1 u n d M r 1 5 , 4 7
daß sie sich d i e Begräbnisstätte
haben.
am F r e i t a g a b e n d
L c , der an den Parallelstellen
erzählt
angesehen
2 3 , 4 9 . 5 5 . 5 6 ; 2 4 , 1 gar
keinen N a m e n hat, nennt nachträglich ( 2 4 , 1 0 c f v . 2 2 ) drei F r a u e r , die am O s t e r m o r g e n das G r a b b e s u c h t h a b e n , mit N a m e n , b e m e r k t aber
ausdrücklich, 1
solle. ) Stellen 1)
daß
dies
A n den für J o
keine
19, 25
Mt 27, 56 ; Mr 15, 4 0
Maria Magdalena,
Joseph.
Als
2)
dritte
Maria,
vollständige
Aufzählung
zunächst i n B e t r a c h t werden die
übereinstimmend
Mutter
eines J k
sein
kommenden genannt
und
eines
nennt M t die Mutter der S ö h n e Z e b e d ä i , M r
d a g e g e n S a l o m e , ein N a m e , d e r M r 1 6 , 1 in derselben V e r b i n d u n g wiederkehrt. Mt 28, 1
D a die B e i h e n f o l g e bei beiden E v v hier und, soweit
mit Mr 16, 1
verglichen werden
kann,
auch
d o r t die
g l e i c h e ist, und d a der E i g e n n a m e S a l o m e mit d e r B e z e i c h n u n g der dritten F r a u
bei Mt 2 7 , 56
sich v ö l l i g
verträgt,
s o kann
kaum
zweifelhaft sein, daß das W e i b des Z e b e d ä u s , die Mutter d e r A p o s t e l J o und Jk,
w e l c h e M t 2 0 , 2 0 nur ebenso w i e 2 7 , 5 6
bezeichnet,
in d e r Parallelstelle M r 1 0 , 3 5 aber gar nicht erwähnt w i r d , eben 2
Salome 28,
geheißen h a t . )
Die
z w e i t e der F r a u e n
1, w o sie zweimal w i e d e r u m
neben
B ü c k b l i c k auf 2 7 , 5 6 fj äkkrj Maqla kürzt
einmal
nach
ihrem
andre Mal ( 1 6 , 1 ) u n d genannt.
so
genannt,
Sohn Joseph
wird Mt 2 7 , 6 1 ;
der Magdalena steht, von Mr
im
a b e r abge
o d e r J o s e ( 1 5 , 4 7 ) , das
auch L c 2 4 , 10
nach
ihrem S o h n
Jk
V e r g l e i c h e n wir m i t diesen A n g a b e n J o 1 9 , 2 5 , s o haben
w i r hier w i e d o r t die Magdalena, b e i den S y n o p t i k e r n als d i e b e i J o als die letzte.
erste,
E b e n s o klar ist, daß die v o n J o zuerst g e
nannte Mutter J e s u in der Passionsgeschichte der S y n o p t i k e r fehlt. D e n n die b e i einigen V ä t e r n v o r k o m m e n d e Meinung, daß die „ a n d e r e M a r i a " b e i M t und
„ d i e Mutter 8
M r die Mutter J e s u s e i , )
1
bedarf
des J k heute
und Joseph" wohl
b e i M t und
keiner W i d e r l e g u n g
) L c , der seine Leser schon 23, 49. 55 an 8, 2 f. erinnert hatte, nennt neben den beiden Marien statt der Salome oder des Weibs des Zebedäus die Johanna, welche nach 8, 3 für ihn oder Theophilus von besonderem Interesse gewesen zu sein scheint, ) Diese Kombination galt schon im 2. Jahrhundert als selbstverständ lich G K I I , 632. 634, •) So z. B . Helvidius (Hier. c. Helv. 1 2 ) ; Gregor von Nyssa (Migne 46 col. 648); Chrysostomus zu Mt 27, 56 (Montfaucon V I I , 827) u. a. 2
§ 12. mehr.
Es
Falsche und wahrscheinliche Identifikationen.
bleiben
demnach,
wenn
Jo
4
Frauen
341
genannt
hat,
für m ö g l i c h e K o m b i n a t i o n e n n o c h z w e i derselben ü b r i g , die
namen
l o s e S c h w e s t e r d e r Mutter J e s u u n d die Maria des K l o p a s .
Erstere
kann es
S a l o m e , das W e i b des Z e b e d ä u s , g e w e s e n sein u n d sie
gewesen
sein.
N u r dann
J o ihren N a m e n
läßt sich b e f r i e d i g e n d
unterdrückt;
er
m a c h t es j a
eigenen N a m e n , m i t d e m seines B r u d e r s J k Z e b e d ä u s , u n d dehnt dies V e r f a h r e n aus ( o b e n S. 1 8 5 . 3 3 8 ) .
wird
erklären,
ebenso
daß
mit seinem
u n d d e m seines V a t e r s
s o g a r auf seine
Adoptivmutter
A l s V e t t e r n des H e r r n u n d z w a r , w i e sich
zeigen w i r d , als die einzigen Blutsverwandten J e s u im A p o s t e l k r e i s fühlten
die S ö h n e
des Z e b e d ä u s
s i c h als d i e N ä c h s t e n am T h r o n ,
u n d ihre Mutter S a l o m e empfand dies n o c h lebhafter als ihre S ö h n e (Mt 2 0 , 2 0 ; Mr 10, 3 5 ) .
Man
i h r e r S ö h n e den H u h m lassen, Nächsten gestanden im J.
haben.
muß
aber der Mutter
D e r andere
4 4 die M ä r t y r e r k r o n e
erbte
Glut
der
der S ö h n e d e r S a l o m e
hat uns
die,
Leidenschaft,
einem
unter d e n
empfangen ( A G 1 2 , 2 ) , u n d was 1
C l e m e n s v o n seinem G a n g z u m T o d e w i e in seinem B r u d e r J o
und
daß sie auch am K r e u z
erzählt, )
w i e es scheint, um
deretwillen
zeigt,
daß in i h m
v o n d e r Mutter Jesus
die
er
Brüder
D o n n e r s s ö h n e genannt hat ( M r 3, 1 7 ) , z u einem milden erwärmenden F e u e r g e w o r d e n war.
A u c h in d e m wüsten W i r r w a r r d e r a p o k r y p h e n
L e g e n d e hat sich die S p u r v o n einer Blutsverwandtschaft Salome und der hl. Familie J
zwischen
2
erhalten. )
) Clem. hypot. 7 nach Eus. h. e. I I , 9, 2 f. Forsch I I I , 76 Frg. 20. *) Protev 19. 20 tritt Salome als eine bekannte Person zur Zeit der Niederkunft der Maria auf, in der Hist. Josephi 8 (Tschd. p . 125 cf die kop tischen Apokryphen ed. Forbes Robinson p . 133) als Begleiterin auf der Flucht nach Ägypten. Während sie Protev 19. 20 von der namenlosen Hebamme unterschieden wird, wird sie später mit dieser identificirt (Hippol. T h e b . ed. Diekamp S. 8) oder auch in zwei Personen Zelomi und Salome zer legt, die beide Hebammen gewesen ( E v Pseudomatth. 13, Tschd. p . 77 f.). V o n der Hebamme Salome wird auch noch eine andere Salome unter schieden, als erste Gattin Josephs; beide aber sollen sowohl mit Elisabeth und J o dem Täufer, als mit Maria der Mutter Jesu nahe verwandt sein (Hippol. T h e b . p. 7—9). Bei Epiph. ancor. 6 0 ; haer. 78, 8, der für das erste Weib Josephs keinen Namen hat, heißt eine seiner Töchter Salome. Alles findet man verschmolzen bei jenem Sophronius (Chron. pasch, ed. bonn. I I , 144): Salome hieß Josephs erste Gattin, aber auch eine Tochter dieser Ehe. Letztere war die Gattin des Zebedäus, so daß der Evangelist J o ein Stiefvetter Jesu ist. Unter den Neueren c f besonders Wieseler T h . Stud. u. K r i t 1848 S. 648—694. — Geschichtlich ist vielleicht nicht ohne Bedeutung der Umstand, daß die Vorstellung von priesterlicher oder hohe priesterlicher W ü r d e des Bischofs Jk auch auf den Apostel J o übertragen worden ist (oben S. 210 ff.). Ist sie in bezug auf J k nicht ohne Rücksicht
I I I . Der Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
342
S e i t H i e r o n y m u s ist
sehr häufig
d e r V o r a u s s e t z u n g , d a ß sie v o n J o eingeführt worden. denn
sei, m i t d e r
Vetter Jesu Schwester Bruder
Simeon war,
der
so
Sohn
war er
der Mutter Jesu,
Josephs
die Maria
unter Jesu
„anderen Maria" der Synoptiker
A n der Überlieferung hat
wenn
des K l o p a s
als S c h w e s t e r d e r Mutter
war.
diese Identifikation k e i n e S t ü t z e ; des
dies
Klopas
nicht,
sondern
Gesetzt
identificirt
weil
auch,
nach
weil sein
es w ä r e
Hegesipp
seine M u t t e r Vater Klopas sicher,
daß
ein eine ein
f} rov
!
Klü)7ta ) das W e i b u n d n i c h t etwa die T o c h t e r des K l o p a s heißt, so b ö t e n d i e T e x t e k e i n e n anderen
A n l a ß z u r Identifikation
Maria m i t derjenigen M t 2 7 , 5 6 ; M r 1 5 , 4 0 , Maria;
denn
Söhne J k
von jener
und
Joseph
wissen hatte,
wir
nichts
und v o n
o d e r auch S c h w e s t e r eines S i m e o n w a r . liche Name
2
Maria )
allein
reicht
aber
als e b e n
weiter,
dieser
nur,
dieser
den N a m e n
als
daß
sie 2
d a ß sie Mutter
D e r damals sehr g e b r ä u c h um
so weniger
aus,
eine
auf die priesterliche Abkunft seiner Mutter Maria entstanden, so wird auch die Ausdehnung auf J o nicht unabhängig sein v o n der echten Überlieferung, daß Salome eine Schwester Marias und gleich dieser eine Priester tochter war. *) Sahid. fUia Klopae. W i e sehr dies die nächsthegende Übersetzung ist, zeigen auch die syrischen Versionen oben S. 339 A 2 und unten S. 344 A 1 . A m häufigsten dient jedenfalls der neben einen anderen Namen gestellte Genetiv des Eigennamens mit wie ohne den Artikel (o, r) — T O V , TTJS) zur Bezeichnung des Vaters oder der Mutter, wie 'AXigavSgos o &iXi7Z7tov ÜToXe/iaios 6 y
Adyov Strabo p . 3 0 1 ; 6 ZeßeSaiov Mt 4, 2 1 ; 10, 3 c f mit 20, 2 0 ; Jovdas Sipcovos J o 6, 7 1 ; 13. 2. 26, denn nur wenn Simon der Vater dieses Judas war, begreift sich die Übertragung des Beinamens „Mann v o n K a r i o t " von Simon auf Judas. Cf auch J o 21, 16—17 mit 1, 43 und dem Hebräerev ( G K H , 693 f. Frg. 8. 10). Zahllos oft in den ägyptischen Urkunden und bei Josephus z. B . vita 8. — A u c h das W e i b kann so nach dem Mann, dem sie gehört, benannt werden Mt 1, 6, sogar Vater und Mutter nach Kindern Mr 15, 40 = 15, 47 c f Winer § 171, 3 ; Kühner I I , 285 f. Sind schon diese Fälle selten, so erst recht, daß einer nach seinem Bruder g e nannt wird. Z u dem von W i n e r angeführten Beispiel Alciphron, epist. H , 2, 10 werden in der Ausg. v o n Seüer p . 279 unter der Voraussetzung, daß Alciphron sich nicht geirrt habe, noch einige weitere angeführt. Ein solcher Genetiv kann ja auch den Herrn des Sklaven und sogar den verehrten Freund bezeichnen (Evoißios 6 TOV UafiflXov). Es fragt sich aber, auf welches Verständnis ein Erzähler bei Lesern, welche die Ver hältnisse der von ihm eingeführten brauchten, rechnen konnte. 2
Personen
nicht
näher zu
kennen
) I m engen Kreis der ntl Personnamen haben wir, solange nicht sichere Identifikationen vollzogen sind, zu unterscheiden 1) die Mutter Jesu, 2) die von Bethanien, 3) die des Klopas, 4) die Mutter J k des Kleinen und Josephs, 5) die Mutter des Marcus, 6) die Maria B m 16, 6. Niese's
§ 12. Identifikation
Falsche und wahrscheinliche Identifikationen. zu
begründen,
als
M r 1 5 , 4 0 n i c h t mit d e r j e n i g e n den
vielen Jüngerinnen
die
Situation
von
Mt 27,
v o n J o 1 9 , 2 5 identisch ist.
Mt 27, 5 5 ;
Mr
2 Marien, die M t u n d M r nennen, u n d
15, 41
kann
für
Grund,
die Identifikation
als die d o c h
erst
dieser zu
M r 6, 3 und
aus J o Jk
und
z u g l e i c h mit
erst auf G r u n d 19, 25 =
sei.
dem Bruder
dem
Mt 27, 5 6 ;
Man
Marien
Hieronymus anderen
daß
Apostel Jk
Alphai
der
Jk
identisch
Hypothese
sei,
schöpfte
M r 15, 4 0 die Meinung,
diese
den
des H e r r n M t 1 3 , 5 5 ;
sondern mütterlicherseits
glaubte
außer
keinen
dieser v e r w i c k e l t e n Identifikationen
n i c h t ein B r u d e r ,
wesen
beiden
beweisende Hypothese,
Mt 2 7 , 5 6 ; Mr 15, 4 0 mit J k
56;
Unter
den 3 Marien, d i e J o 1 9 , 2 5
genannt sind, a u c h n o c h eine v i e r t e Maria g e w e s e n sein. hatte
343
er
daß dieser
ein V e t t e r J e s u g e
zu
verbessern,
indem
man d e n K l o p a s J o 1 9 , 2 5 m i t A l p h ä u s , d e m V a t e r eines A p o s t e l s Jk
( M t 1 0 , 3 ; M r 3 , 1 8 ; L c 6, 1 5 ; A G
H i e r , aus g u t e n
unterlassen h a t t e . )
d e r N a m e n k a n n k e i n e H e d e sein. KXojrtag
eine
in
bezug
1, 1 3 ) identificirte, 1
Gründen
V o n einer
IdXcpalog
Denn
auf K o n s o n a n t e n
und
m ö g l i c h e U m s c h r e i b u n g des aramäischen
Namens
ist
ein
KXtJTtag =
KXeojtag =
I n d e x bietet unter Magia
KXeoTtaToog
und Magtdfirj,
was
Identität
ist d i e r i c h t i g e ,
Vokale gleich 2
^n. )
un
Dagegen 3
griechischer
Name. )
abgesehen v o n der
Schwester
Moses, innerhalb eines kurzen Zeitraums 7 Marien. *) S. oben S. 323. D e n Namen Alphäus hat er mannigfach zu deuten versucht, Onomast. ed. Lagarde 60, 1 5 ; 66, 27.
D i e Namen Kleopas und
Klopas hat er gar nicht in sein Verzeichnis der hebräischen Namen Bibel aufgenommen, weil er sie als Formen
der
eines griechischen Namens
erkannte. 2
) D e n im A T nicht vorkommenden Namen *x\n finden wir 1 Makk 11, 70
3
Iov$ae
6 rov Xahpi
sowie in Alfius
Juda (Inscr. regni Neapol. nr. 3657
cf Schürer, Juden in ß o m p . 41 nr. 42), vielleicht auch in dem Alphius
Horat.
epod. 2, 67.
haben die syrischen Versionen überall AXpatos
wiedergegeben, so schon
Syr. Sin. Mr 3, 18; Mt 10, 3 etc., in Syr. Hier, auch wbn A u c h später bei den Syrern p . 418. 712 und I n d e x .
fenerator
Durch die jüngere aramaisirte F o r m >tbn geschrieben.
üblicher Name cf Wright, Cat. of syr. Mss.
A u c h ^b>n im jerus. Talmud, wofür im bab. *sfw,
ist der gleiche Name (cf Jastrow 457), wie im Syr. hieros. ano^s (Pischa) neben und statt «nos (Pascha) vorkommt c f Einl P , 12.
Das
anlautende
n wird bei der Transscription ins Griechische gewöhnlich gar nicht durch einen Konsonanten wiedergegeben: Eva, X
wie Xap, 3
Xeßgcov,
) Klantäs
nie durch
entspricht keinem hebr.
zusammenziehende
EVOJX,
jüdische Aussprache
oder aram. Namen, für
KXeonäs
Schreibung mtsDiSp (Klopatra) neben midsi^p für Kleonarga doros) für
QeoSojgos
seltener durch
Afißaxovfi,
K. cf
sondern ist
die
jüdische
und orvnn (Tho-
c f Krauss, Griech. Lehnwörter I I , 544. 584.
Auch
I I I . D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
344
W e n n man aber sich
d i e G l e i c h s e t z u n g d e r b e i d e n N a m e n aufgibt u n d
a u f d i e selbstverständlich
zurückzieht,
daß
Namen K l e o p a s
der Jude
oder
nicht
z u bestreitende
Chalphai
K l o p a s geführt
daneben habe,
Möglichkeit
den griechischen
s o m u ß m a n darauf
v e r z i c h t e n , aus J o 1 9 , 2 5 einen B e w e i s für diese Identifikation z u fuhren. setzt,
Man müßte
a u c h erklären,
die mit der synoptischen
durch W a h l
eines
warum J o , der L e s e r voraus
Tradition
anderen N a m e n s
v e r t r a u t waren,
gerade
diesen
diese K o m b i n a t i o n u n
m ö g l i c h g e m a c h t u n d n u r etwa d i e m i t L c 2 4 , 1 8 n a h e g e l e g t h a b e . Ebenso
haltlos
ist
welcher im Unterschied
die H y p o t h e s e , v o n Judas,
daß der Apostel
Judas,
d e m S o h n S i m o n s aus K a r i o t , y
L c 6 , 1 6 ; A G 1, 1 3 ( c f J o 1 4 , 2 2 ) 'Iovöag Iaxd)ßov genannt w i r d , ein B r u d e r des A p o s t e l s J k A l p h ä i sei, eine A n n a h m e , d e r e n s o w o h l H i e r , bedurfte,
indem er zwei
der in
d e n E v v genannten
B r ü d e r J e s u m i t z w e i g l e i c h n a m i g e n A p o s t e l n identificirte, als auch Hofmann,
indem er neben
den wirklichen
Brüdern Jesu J k und
J u d a s z w e i s o g e n a n n t e B r ü d e r J e s u J k u n d J u d a s annahm, A p o s t e l u n d V f d e r n a c h ihnen
genannten B r i e f e
seien.
welche E s fehlt
für diese H i l f s h y p o t h e s e n i c h t n u r j e d e r p o s i t i v e B e w e i s i h r e r W a h r scheinlichkeit, keitsgründe. den
Bruder
katalogen bezeichnen
s o n d e r n es s p r e c h e n g e g e n Erstens
sie alle W a h r s c h e i n l i c h -
i s t unwahrscheinlich,
d a ß 'Iaxcoßov hier
u n d nicht w i e ( 6 TOV) HX(palov i n allen
u n d 6 TOV Zeßeöaiov 1
sollte. )
Zweitens
4 Apostel
M t 1 0 , 2 ; M r 3, 17 den Vater sollte m a n erwarten,
daß L c bei
Klonimo8 bei Krauss H , 543 kann mindestens ebensogut KXecowpos
als
Kahovvfios sein. Johannes bevorzugt, seiner sonstigen Gewohnheit ent sprechend, den mehr jüdischen Klang, der nach H e g . auch in der G e meinde v o n Jerusalem festgehalten worden ist (oben S. 235.239.241). Lucas dagegen schreibt echt griechisch KXeo7täs (24, 18 c f C. I . Gr. nr. 4934 c f A d d . I H , 435 KXeonätos gen. wie 'Icoofjros, bei Pape-Benseler als nomin. misdeutet). Dieses aber verhält sich als Kurzname zu Kleonwipos wie 'AvTiTzäe zu 'AvTiTzaroos. A n der Identität v o n KXcojtäs und
ebenso KXeonäs
haben die älteren syrischen Ubersetzer nicht gezweifelt: ( S c Ss fehlen für J o 19, 25) Pesch, und der syr. Eusebius transscribiren KXeonäs J o 19, 25 ebenso wie alle Syrer KXeonäs L c 24, 18 H*vbp c f auch Syr. Hieros. ed. Lewis and Gibson p . 5 und 281. Erst die Phil.-Herakl. nach ihrer pedan tischen Gewohnheit unterscheidet beides. A u c h c o d . Vercel. hat J o 19, 25 und L c 24, 18 das gleiche Cleophas. Es bedarf vielleicht nicht der Bemerkung, daß die bei den alten Lateinern sehr gebräuchliche Schreibung mit ph statt p ebensowenig zu bedeuten wie so viele andere Aspirationen (Charitas, Pathmos etc.), obwohl es einen Namen KXeoyäs (etwa = KXeoydv/js) gegeben hat. *) Cf oben S. 342 A 1 .
Das syr. Diatessaron (Goussen, Studia theol. I,
§ 12. dem Mr
Falsche und wahrscheinliche Identifikationen.
jedenfalls n i c h t
sonderlich berühmt
345
gewordenen, v o n Mt und
n i c h t einmal unter diesem N a m e n erwähnten A p o s t e l J u d a s , die
n i c h t selbstverständliche A n g a b e ,
daß er der B r u d e r eines
anderen
A p o s t e l s sei, e b e n s o deutlich g e g e b e n hätte, als i n b e z u g a u f A n d r e a s Lc
6,
14.
Drittens
hat auch L c d o r t
w i e M t die b e i d e n w i r k
lichen B r ü d e r p a a r e
unter d e n A p o s t e l n zusammengestellt, u n d
AG
w i e M r 3, 1 8
die
1,
1 3 , w o er
S ö h n e des Z e b e d ä u s trennt,
den
Andreas
v o n Petrus
u m die 3 V e r t r a u t e s t e n
auch durch
Jesu
bei
s a m m e n zu h a b e n , stehen d o c h die 2 B r ü d e r p a a r e als ein V i e r g e s p a n n voran. Jk
E s w ä r e daher s c h w e r b e g r e i f l i c h , d a ß er n i c h t auch diesen
und
diesen
Judas,
wenn
sie
Brüder
waren,
zusammengestellt
3
hätte entweder in d e r F o r m V a x . 4X(palov xal 'lovd. ö ideX(pbg avxov oder in d e r F o r m V a x . x a i Iovö. ol xov !AXcpalov. J
V i e l hat Jk,
z u r V e r d u n k e l u n g die V o r a u s s e t z u n g b e i g e t r a g e n , daß
der
n a c h w e l c h e m d i e s e r A p o s t e l J u d a s v o n L c genannt w i r d , eine
bedeutende dessen
Person
Sohn
sein
Petrus
müsse.
heißt
und Hebräerev Frg.
Aber
sind
( J o 1, 4 0 ;
denn
der
21, 15—17,
Johannes,
cf Mt 16, 17
1 0 ) , o d e r der S i m o n , dessen S o h n J u d a s
der
V e r r ä t e r w a r ( J o 6, 7 1 ; 1 3 , 2 . 2 6 ) , o d e r d e r A l p h ä u s d e r A p o s t e l kataloge
o d e r der A l p h ä u s M r 2 , 1 4
S ö h n e vielfach
nur
Barsabas, Bartimai, Der
nach i h r e m V a t e r
u n d alle die Männer, genannt
wurden
B a r t h o l o m a e u s e t c . ) b e r ü h m t e L e u t e g e w e s e n ? *)
N a m e des unberühmtesten V a t e r s g e n ü g t , einen J k
anderen
Trägern
E s spricht
deren
(Barabbas,
dieses
gewöhnlichen Namens
also n i c h t d e r
zu
g e r i n g s t e G r u n d dafür
von 2 — 1 2
unterscheiden.
u n d es
sprechen
gewichtige Gründe dagegen, daß der A p o s t e l Judas J a k o b i mit dem Apostel J k
Alphäi
b e s t e h t ein
nachweisbarer Zusammenhang
dem
Klopas J o
auch nur
19,
25
und
v e r w a n d t g e w e s e n sei.
zwischen
zwischen J k der
S y n o p t i k e r u n d der „ M a r i a des K l o p a s " .
„andern
Ebensowenig Alphäi und Maria"
der
A u c h auf die E r ö r t e r u n g
dieses letzteren Verhältnisses hat das V o r u r t e i l v e r w i r r e n d e i n g e w i r k t . Man
meinte, j e n e r J k ,
lich
genannt
namen
nach w e l c h e m
seine M u t t e r Maria g e l e g e n t
w i r d ( M r 1 6 , 1 ; L c 2 4 , 1 0 ) , solle
0 iiL'AQog ( M r
15,
40)
von
demselben K r e i s d e r J ü n g e r J e s u u n d
einem
durch
bestimmten
den
Bei
anderen,
ihrer Familien angehörigen
66), Pesch, und Sah. übersetzen A G 1, 13 „Judas Sohn des Jk", ebenso Pesch, und Syr. Sin. L c 6, 16. W o wirklich ein Judas sich als Bruder eines J k vorstellt, läßt er es nicht an dem erforderlichen äSelcpoe fehlen J u d 1. *) Man denke auch an die zahllosen Petersen ( = Johannsen, Michelsen etc.
d. h. Peterssohn),
III.
346 Jk
D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
unterschieden
werden.
G r e g o r N y s s . meinte, i m G e g e n s a t z z u m
A p o s t e l J k Alphäi, Hier., im Gegensatz 1
heiße e r s o . )
zum Apostel J k Zebedäi
D a s w ü r d e voraussetzen, d a ß m a n einen A p o s t e l J k
o d e r einen sonst h e r v o r r a g e n d e n J k d e r ersten Z e i t „ J k d e n G r o ß e n " genannt habe,
w a s d o c h g a n z u n g l a u b l i c h ist. N u r w e n n M r 1 5 , 4 0
6 JHIXQ6T£QOQ
o d e r 6 V€(lrt€QOQ
stünde
b e k a n n t hätte voraussetzen k ö n n e n , erheblich zu
älter als dieser
und außerdem
daß ein anderer
sei, könnten
wir hier
einem b e s t i m m t e n anderen J k a u s g e d r ü c k t
berechtigt
nur zu der Annahme,
Bekannten
w e g e n seiner Statur
d e r E v als namhafter J k
einen G e g e n s a t z
finden.
W a s dasteht,
d a ß dieser J k i m K r e i s e
seiner
( c f L c 1 9 , 3 ) „ d e r kleine J k " g e -
nannt z u w e r d e n pflegte, w a s u r s p r ü n g l i c h
gar nicht
zum Zweck
d e r U n t e r s c h e i d u n g v o n vielen
oder wenigen Trägern
des gleichen
Namens
braucht,
Zweck
aufgekommen dienen
z u sein
mochte.
E i n Titel
gelegentlich aber
wie Apostel
H e r r n w ä r e v o n M r sicherlich b e v o r z u g t w o r d e n , Jk
oder
diesem
B r u d e r des
wenn er diesem
zukäme. E i n e m e r k w ü r d i g e Identifikation
h a t sich
genistet, u n d ist w a h r s c h e i n l i c h eine E r f i n d u n g 2
akten. ) Bruder
bei den Syrern
D e r A p o s t e l T h o m a s w i r d hier identificirt m i t J u d a s , d e m Jesu.
Dies
geschieht
nicht
n u r s o , d a ß er a b w e c h s e l n d
J u d a s o d e r T h o m a s , o d e r a u c h J u d a s - T h o m a s genannt w i r d , 8
auch
ein-
des V f d e r T h o m a s -
ausdrücklich. )
Jesus,
sondern
d e r d e m S o h n d e s irdischen K ö n i g s
*) Gregor von Nyssa (s. oben S. 340 A 3) verstand das 6 /uixpoe aus dem Gegensatz zum Apostel J k Alphäi. Hier. c. H e l v . 13 beüäufig major et
minor non inter tres, sed inter duos solent praebere distantiam. — Hilarius von Arles (? Spicil. Casin. I H , 1, 208) zu J k 1, 1: Hic Jacobus ipse minor, ipse et magnus, minor in comparationefiliorumZebedaei, magnus quando episcopus episcoporum fuit in Hierusalem. „Groß" ist vor Dionysius AI. in der Kirche wohl niemand genannt worden (Eus. h. e. V H prooem.). Die Ubersetzung minor, welche Hier, bereits vorfand (cod. B o b b . und M o n a c , Old-latin tents I I , 2 2 ; I I I , 136), war irreführend; pusülus wäre richtiger gewesen. Das jüngere Alter im Gegensatz zu d e m höheren Alter eines anderen wäre durch veahepos L c 15, 1 2 ; Gen 42, 34, fiixpchepos (xen 42, 32 oder kXdoocov Gen 25, 23 auszudrücken gewesen. 9
) Eine die Uberlieferung des Textes einigermaßen vollständig darstellende Ausgabe gibt es noch nicht. Man muß zur Zeit mit einander vergleichen A c t a apost. apocr. ed. Tischendorf p . 190—242; Supplement, cod. apocr. ed. Bonnet I, 1—95; W r i g h t , apocr. acts I , 172—333; A c t a mart. ed. Bedjan H I , 3—175. D i e lateinischen Texte bei Bonnet p . 96 bis 160 sind für die vorliegende Frage wertlos, weil alles hier Anzuführende getilgt ist. 8
) Die verschiedenen Formen der Kombination z. B . Bonnet p . 2 , 2 ; 3, 1 0 ; 39, 1; manchmal kurz hinter einander Judas und Thomas und
§ 12. Falsche und wahrscheinliche Identifikationen. i n Gestalt
des Judas-Thomas
hin
Judas,
nicht
sondern
erschienen
2
Zwilling
genannt.
man liest, Jesus, in
daß Jesus
bezeuge,
Knecht,
1
des Judas". )
daher
selbst
i n einem
d a ß i c h verkauft 8
klärt
habe
Jesus
die Textüberlieferung
zeigt,
schreibt:
der Stadt
an dieser k e t z e r i s c h e n
„Ich
Bethlehem
den Judas
und Judas
Zwillingsbrüder u n d gleichermaßen S ö h n e Josephs.
n a h m , ist b e g r e i f l i c h .
sich auf, w e n n
Kauf-Brief
des Zimmermanns von
an H a b b a n " . )
„Ich
U n d zwar
eben Thomas d. h . der
D a s schier U n g l a u b l i c h e
Sohn Josephs
Judäa,
meinen
ist, sagt z u d i e s e m :
der Bruder
ist J u d a s e i n Z w i l l i n g s b r u d e r J e s u , )
347
sind
Thomas, wirklich
D a ß man, wie Ansicht Anstoß
D i e o r t h o d o x e n S y r e r h a b e n sich diese auch
n i c h t angeeignet, w o h l aber vielfach d i e Identifikation 4
Jesu Judas u n d des Apostels T h o m a s . ) Judas-Thomas p . 67, 24. 2 6 ; 68, 1.
des Bruders
W i r finden sie außerhalb
I n den syr. Hss. ist die Verbindung
beider Namen v o m Titel an zweifellos; es scheint aber nach den Noten v o n W r i g h t p . 72. 7 3 ; Bedjan p . 4 ff. der Name Judas zu tiberwiegen und vielfach nachträglich in Thomas geändert. Sehr häufig heißt er „ d e r Apostel" ohne Namen. *) S o nach W r i g h t p . 1 8 1 ; auch hier nach Bedjan p . 13 N . 8. 9 eine der syr. Hss. Thomas für Judas. B e i Bonnet p . 11, 5 iycd ovx elfu *Iov8ae 6 xal Gcopäe, äSeXyde avrov eiftt. Gleich darauf sagt Jesus noch einmal 6 äSelyos fiov, ohne den Namen zu wiederholen. 2
) S o sicher nach Bonnet 29, 20 = W r i g h t 208 die Anrede an Thomas: „Zwilling des Messias, Apostel des Höchsten", während der c o d . Sachau bei Bedjan 42 „Thomas, Freund des Messias" etc. — A n einer früheren Stelle Bonnet p . 23, 22 = Tischend. 217, womit W r i g h t 197 doch i m wesentlichen übereinstimmt, (statt Zwilling) Christi."
hat c o d . Sachau
(Bedjan 3 2 ) : „Apostel
s
) S o nach Bonnet 23, 2 2 ; W r i g h t 197. Dagegen c o d . Sachau (Bed jan 5 n. 1) „ I c h Jesus der Zimmermann" c f M r 6, 3. *) Schon Syr. Cur. hat J o 14, 22 für *Ioi>8as ovx 6 'Joxagtcorrjs Judas Thomas, Syr. Sin. nur Thomas. Nach Doctrine o f A d d a i ed. Phillips p . 5 (cf Eus. h. e. I , 13, 10) sendet Judas Thomas als Hauptapostel Mesopo tamiens den A d d a i nach Edessa. Cf die syrische Lehre der Apostel (Cu reton, anc. docum. p . 33). In derselben Schrift wird p . 32 unter anderen apostolischen Schriften auch das genannt, was Judas Thomas von Indien aus geschrieben hat. Darunter kann nur der Brief des Judas gemeint sein, welchen auch die Armenier in Abhängigkeit von den Syrern gelegentlich dem Judas Thomas zugeschrieben haben c f Forsch V , 116. 122 f. N a c h einer Mitteilung von Canon Robinson hat eine H s . zu S. Lazzaro in dem dortigen Verzeichnis nur Barnabae et Thomae, die v o n Petersburg, auf welcher der gedruckte T e x t beruht, schiebt Judae ungeschickt v o r et Thomae ein. — Ephraim hat dies alles nicht mitgemacht. E r hält Judas, den Sohn Josephs und Bruder des Jk, für den V f des Judasbriefs und identificirt ihn nicht mit Thomas, sondern mit dem Apostel Judas Jakobi (Harris, Four lectures on the western text p . 37). Das begreift sich dar-
I I I . D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
348 S y r i e n s nur
b e i Priscillian, d e r ein V e r e h r e r der A p o k r y p h e n u n d 1
auch d e r g n o s t i s c h e n A p o s t e l a k t e n w a r . )
M a n hatte d a d u r c h d r e i
A p o s t e l N a m e n s J u d a s : nämlich J u d a s J a k o b i , J u d a s den V e r r ä t e r .
D a ß man
dabei n i c h t
Judas-Thomas
an
und
eine Identifikation
der b e i d e n ersten J u d a s dachte, e r g i b t sich erstens daraus, daß d i e S y r e r in ihren A p o s t e l k a t a l o g e n den T h o m a s ,
der b e i
ihnen auch
J u d a s hieß, n e b e n d e m J u d a s J a k o b i hatten, u n d zweitens daß
sie J u d a s J a k o b i
Judas-Thomas
durch „Judas,
dagegen
für
einen
S o h n des J k
Sohn
Josephs
u
2
hielten.
welchen T r a d i t i o n s w e r t hat diese K o m b i n a t i o n nicht. Sage,
sondern eine an
daraus,
übersetzten, ) Irgend
Sie ist k e i n e
den N a m e n T h o m a s - Z w i l l i n g
anknüpfende
E r d i c h t u n g , w e l c h e nur in d e m K o p f eines Mannes entstehen k o n n t e , der
die E i n z i g a r t i g k e i t
der
Erzeugung
Jesu
leugnete.
Nur
der
J o s e p h s s o h n J e s u s k o n n t e einen Z w i l l i n g s b r u d e r haben. D u r c h B e s e i t i g u n g falscher K o m b i n a t i o n e n g e w i n n e n w i r B a u m für wahrscheinlichere. frauschaft
I n seinem T r a k t a t ü b e r die b l e i b e n d e J u n g
der Maria, in den er so vieles aus älteren Q u e l l e n auf
g e n o m m e n hat (oben S. 2 6 3 f f . ) , Maria
der
Mutter J e s u , d e r
„anderen Maria" unter hat
namenlosen
Mutter
8
habe. ) des
Maria aus B m 1 6 , 6 zugelegt. die eine o d e r die beizugesellen? haben,
Er
daß eine
Marien die i n B m Bm
16, 6
daß
M a g d . , der Maria
Der
Bufus
Meister
Bm
A b e r woher kam
andere F r a u aus B m 16 w i r d d o c h w o h l in einer der in der
U m g e b u n g des
1 6 , 6 genannte sei.
eine hebräische
16,
Christin,
In
der
des B u f u s "
der 13
außer
Klopä
und S a l o m e auch „ M a r i a die Mutter
d e m K r e u z gestanden
der
versichert Epiphanius,
Maria
Konfusion
den
Namen
i h m der Einfall,
den F r a u e n
am K r e u z
seiner Q u e l l e n gelesen Kreuzes der T a t
welche PI
gestandenen ist die Maria
im Orient
kennen
aus, daß Ephraim die apokryphen Apostelgeschichten als Erzeugnisse der Schule Bardesans verwarf G K I I , 598.
*) Priscül. ed. Schepss p. 44, 12 ait Judas apostolus clamans üle didymus domini. Derselbe ist ihm aber auch, ohne daß er den Namen Thomas nennt, der Apostel von J o 20, 26—29. Er hält ihn auch für den V f des Briefs p. 32, 24; 44, 15—20. ) S. oben S. 344 A 1. Über Tatians Apostelkatalog cf Th. Ltrtrbl. 1895 S. 499. A u c h in dem Apostelkatalog der Acta Thomae (Bonnet p . 1; W r i g h t 172) steht Thomas (ohne den anderen Namen Judas) an 7., Judas Jakobi an 11. Stelle und wird letzterer im syrischen Text „Judas Sohn des Jk" genannt. ) Haer. 78, 13. Nach dem, was vorangeht, sollte man eher an die Hochzeit zu Kana denken; aber die Zusammenstellung von Frauennamen und der Ausdruck Ttapetorrjxet Mapia y.rL zwingt doch an J o 19, 25 zu denken. 2
3
§ 12. gelernt In
hat,
ehe
Rücksicht
Mutter (Rm
Falsche und wahrscheinliche Identifikationen. sie
auf
gleichfalls
2
nach
seine aus
R o m übersiedelte ( E i n l I ,
römischen dem
Leser,
Orient
denen
nach
Rom
der
349
304 A
1).
mit
seiner
verzogene
Rufus
1 6 , 1 3 ) b e k a n n t w a r , hat M r allein v o n den E v a n g e l i s t e n
die
A n g a b e g e m a c h t , daß S i m o n v o n K y r e n e der V a t e r des A l e x a n d e r und
des R u f u s s e i ,
ganz Mr
ohne Belang 15, 40
eine B e m e r k u n g ,
verhält
r
für
( 1 5 , 21 cf Einl I ,
es
sich insofern
eine d e r Marien als Mutter w ar.
die 2
ist
anders,
eines J k
und
das
276). als
auch
d a ß er b e i d e r ersten E r w ä h n u n g
des J k
beifügt,
beiden folgenden Stellen, wie
wo
Mt 27, 56
für diese F a m i l i e
erstens d a d u r c h ,
zweitens
Erzählte
eines J o s e p h b e z e i c h n e t
A b e r M r z e i g t d o c h ein lebhafteres Interesse
(15, 40)
dort
Mit der A n g a b e
dadurch,
daß
den B e i n a m e n er
sich an
den
diese M a r i a z u erwähnen w a r ,
M t 2 7 , 6 1 ; 2 8 , 1 mit einem
nicht
mageren R ü c k w e i s auf die erste
Stelle b e g n ü g t , sondern diese Maria k u r z hinter einander
einmal
Mutter
bezeichnet
(16,
des J o s e p h ( 1 5 , 4 7 ) , einmal
1).
Rom
In
erzählt, 1
hieß. )
den P a u l u s a k t e n
"Wir kennen
erzählt v o n i h m
des J k
w i r d v o n einem Barsabas
d e r w e g e n einer
abnormen Fußbildung 6
einen Barsabas
J u s t u s aus A G 1, 2 3 .
als Mutter
Papias,
mit
J u s t u s in TtXaximovg
dem römischen Beinamen
der diese
eine G e s c h i c h t e ,
als
beiden Namen
die n i c h t e u s d e m N T
umdreht, abgeleitet
w e r d e n kann ( E u s . I I I , 3 9 , 9 o b e n S. 1 1 0 A 2 ) . E b e n s o selbständig u n d unerfindlich
ist
aber auch
die A n g a b e
Barsabas J u s t u s in R o m . Sein H a u p t n a m e Joseph oder,
w a s a u c h überliefert ist,
der Paulusakten
über
aber w a r n a c h A G 1, 2 3
Jose.
Fassen
sammen, so ist wahrscheinlich, d a ß dieser J o s e p h ,
w i r alles zu
S o h n des
Saba,
m i t d e m B e i n a m e n J u s t u s , d e r den r ö m i s c h e n Christen, für d i e M r schrieb, Rm
bekannte
Joseph
Mr
15,
40.
47,
und
1 6 , 6 die M r 1 5 , 4 0 . 4 7 ; 1 6 , 1 genannte
nichts B e d e n k l i c h e s ,
daß
deren Söhne beide
daß
die
M a r i a ist.
durch
eine
Maria Es
hat
auffallige
*) Actus Petri, Pauli etc. ed. Lipsius p . 108, 1 3 ; 1 1 6 , 1 2 cf G K I I , 875. 889 A 1 und dazu Diogenes Laert. I, 81 Biet rd nlarvTtovv elvai xal avgeiv red TtoBs. — Es fragt sich auch noch sehr, o b die Vertauschung des Namens Joseph mit Justus Hist. Josephi 2 (Tschd. p. 123) ein wunderlicher Schreibfehler oder der Niederschlag einer alten Tradition ist, wonach der Joseph A G 1, 23 mit einem in den E w genannten Joseph identisch ist. Daß dort dieser Justus = Joseph für einen der 4 Söhne Josephs aus erster Ehe ausgegeben wird, ist nur eine F o l g e der alten und falschen Identi fikation der Maria Mr 15, 40 mit der Mutter Jesu oben S. 340 A 3. U n d diese wird Hist. Jos. 4 geradezu ausgesprochen, w o auch der Name Ja-
kobus minor und Maria mater Jakobi&xd Mr. 15,40 hinweist. — Der Benjamin Bar-Saba (oben S. 301 A 1) hat mit dieser FamiÜe wohl nichts zu schaffen.
I I I . D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
350
K ö r p e r b e s c h a f f e n h e i t sich auszeichneten, J k d u r c h seine kleine F i g u r , J o s e p h d u r c h eine M i s b i l d u n g d e s F u ß e s . und
nach Papias
eine
I s t J o s e p h n a c h A G 1, 2 3
beachtete Persönlichkeit der
ersten
christ
l i c h e n G e n e r a t i o n g e w e s e n , so b e g r e i f t s i c h u m s o leichter, daß d i e Mutter
nach
ihm (Mr 15, 4 7 )
(Mr 16, 1), oder
auch
nach
oder
auch nach
seinem B r u d e r
beiden Söhnen (Mr 1 5 , 4 0 )
w u r d e , w ä h r e n d J o s e p h , also w o h l auch J k , N a m e n w i r e b e n h i e d u r c h erfahren,
Jk
genannt
nach dem Vater, dessen
Bar-Saba g e n a n n t w u r d e .
M u ß man d i e G l e i c h u n g K l o p a s =
A l p h ä u s aufgeben, und
ist
K l o p a s nur j ü d i s c h e A u s s p r a c h e v o n K l e o p a s (s. S. 3 4 3 A 3 ) , so steht nichts Lc
d e r Identifikation
2 4 , 18 im W e g e .
des K l o p a s J o
19, 25 mit
dem K l e o p a s
S i e l e g t sich u m s o näher, als J o B e k a n n t
schaft d e r L e s e r m i t K l o p a s v o r a u s z u s e t z e n scheint, u n d als er a u c h anderwärts b e i seinen L e s e r n K e n n t n i s d e r E r z ä h l u n g e n voraussetzt (Einl I I , 5 0 2 f.). der
Onkel
Jesu
des L u c a s
E s w ä r e also K l o p a s , nach H e g e s i p p
väterlicherseits der
und Vater
Bischofs
von Jerusalem,
eine
Emmaus
wandernden Jünger Jesu.
der
S i m e o n s , des
beiden
zweiten
am O s t e r t a g
nach
W e n n E p i p h . haer. 2 3 , 6
als
b e k a n n t voraussetzt, d a ß Nathanael d e r v o n L c n i c h t genannte B e gleiter
des
Erinnerung
K l e o p a s gewesen beruhen,
des A u f e r s t a n d e n e n
sei,
so mag
d a ß Nathanael
bei
das
auf
einer
beteiligt war ( J o 2 1 , 2 ) .
der
der
unklaren
Erscheinungen
Andere
dachten
an
1
L u c a s , ) was n a c h A n a l o g i e d e r A n o n y m i t ä t , m i t d e r L c in d e r A G und J o in
seinem E v sich
einführen,
nicht so
unvernünftig
war,
a b e r m i t d e m W e n i g e n , w a s w i r ü b e r die L e b e n s g e s c h i c h t e des L c wissen, u n v e r t r ä g l i c h ist ( E i n l I I , daß O r i g e n e s w i e d e r h o l t
ganz
§ 58).
so r e d e t ,
Viel als
mehr
ob
er
bedeutet es, im T e x t v o n
L c 2 4 d e n N a m e n S i m o n als denjenigen des B e g l e i t e r s des K l e o p a s 2
gelesen h ä t t e . )
H . G r o t i u s , d e r diese alte T r a d i t i o n sehr b e a c h t e n s -
x
) So ein Scholion bei Tschd. zu L c 24, 18, w o außerdem auch Na thanael genannt ist. Nur letzteren nennt ein Scholion bei Matthaei p . 493 zu derselben Stelle, w o Kleopas in Verwechselung mit seinem Sohn Simeon ein Vetter Jesu und zweiter Bischof Jerusalems genannt wird. Ahnliche Konfusionen best man bei dem Mönch Epiphanius. Es soll zwar K l o p a s und Kleopas identisch sein (p. 1 6 ) ; aber es soll auch dessen Sohn, der Bischof Simeon, den Beinamen Kleopas geführt haben und der Genosse des Nathanael gewesen sein (p. 27). 2
) Orig. C Cels. H , 62 xal iv reo xard Aovxäv
Se evayyelicp dfJLiXovv-
roov Ttpos dXXrjXovs Sificovos xal KXeoTtä Ttepl Ttdvrcov rcov ovfißeßrjxorcov
avrols
6 'Irjoove imords avrols oweitopevero fier avrcov. Wesentlich dasselbe nochmals c. Cels. I I , 6 8 ; ohne Berufung auf L c beide Namen noch drei mal hom. 19, 8 und 9 in Jerem. und einmal tom. I, 7 in J o . Diese Überlieferung ist, wohl aus Origenes auch an den B a n d des c o d . S =
§ 12. Falsche und wahrscheinliche Identifikationen.
351
w e r t fand, w a r f d o c h daneben die V e r m u t u n g hin, d a ß O r i g e n e s 2 4 , 3 4 vielleicht Xtyovveg
statt Xiyovrag gelesen h a b e , s o d a ß d i e b e i d e n
W a n d e r e r d i e s o eingeleiteten W o r t e g e s p r o c h e n hätten. bietet
der c o d . Cantabrigiensis,
Xiyovreg.
was Grotius
noch
T r o t z d e m i s t diese E r k l ä r u n g d e r T r a d i t i o n
Allerdings
nicht
d e n n erstens z e i g t O r i g e n e s sonst keine Ü b e r e i n s t i m m u n g 1
singulären L e s a r t e n des c o d . C a n t a b r i g . ) Mann w i e Origenes,
selbst
wenn
wußte,
unannehmbar; mit den
Z w e i t e n s soll m a n einem
j e n e L A i h m v o r g e l e g e n hätte,
nicht d e n B l ö d s i n n zuschreiben, d e r d a z u g e h ö r t , sie als erträglich hinzunehmen.
E s sollten
d e r v o n L c genannte K l e o p a s u n d d e r
v o n L c nicht genannte S i m o n in b e z u g a u f i h r gemeinsames E r l e b n i s gesprochen und
haben:
dem Simon
„ D e r H e r r ist wahrhaftig (statt
„uns"
oder
„mir
auf e r w e c k t
worden
u n d d e m S i m o n " ) er
schienen ! " U n d dies sollte ein L c g e s c h r i e b e n haben, d e r d e m L e s e r g a r n i c h t g e s a g t hat, d a ß einer d e r b e i d e n W a n d e r e r S i m o n h i e ß ! O r i g e n e s hat sich wahrscheinlich geirrt, w e n n er meinte, in seinem Vatic. 354 gekommen (s. Tschd. zu L c 24, 18). W e n n Ambrosius die beiden Wanderer wiederholt Amaon oder Ammaon und Kleophas nennt (apol. D a v . I I , 8, 4 3 ; in L u c lib. V I I , 1 3 2 ; X , 173 ed. Bened. I , 723. 1442. 1541), so könnte dies aus einem lat. Text von L c 21, 14 zu stammen scheinen, wie Palat. V i n d o b . nomine Ammaus et Cleopas, oder Veron. no
mine Cleophas et Ammaus (statt des richtigen nomine Emmaus Brix. Vulg. oder cui nomen Ammaus Vercell. cf Hieron. interpr. nom. hebr. ed. Lagarde 64, 8 ) . A b e r erstens hat der Name bei A m b r o s . überall die En dung — on, während das Ammaus der Codd. e w . und auch der pseudo-august. Sermone 87. 206 ed. Bass. X V I , 921. 1212 seinen ursprünglichen Sinn als Ortsname nicht verleugnen kann. Zweitens entsteht die Frage, wie jene Codd. auf den Einfall gerieten, dies W o r t für einen Personennamen zu nehmen und dazu den Namen Kleopas aus L c 24, 18 einzuschwärzen. D a s kann doch kaum anders erklärt werden, als daraus, daß ihnen die durch Ambrosius bezeugte Tradition bekannt war, wonach der Genosse des Kleopas den an Ammaus ankÜngenden Namen Amaon geführt habe. Dieser Name selbst aber, der Lateinern wie Ambrosius recht hebräisch klingen mochte, ist doch gar kein Name, sondern kann nur Verstümmelung eines solchen sein. I c h wiederhole daher die Vermutung (cf Forsch I V .
313), daß AMAQN aus EIMEQN entstanden ist. *) Cod. Cantabr. steht mit diesem Schreibfehler völlig allein. D a ß die Ubersetzungen den Unterschied von Xeyovrag und Xtyovreg meist nicht deutlich ausdrücken können, bemerke ich nur mit Bücksicht auf Besch, Außerkan. Parallelt. z. L c S. 779. D i e dort S. 768ff., Agrapha S. 422 f. verfochtene Ansicht, daß L c selbst, wie es nach dem so stark betonten Zeugnis des Origenes heißen müßte, oder vielmehr ein hebräisch schreiben der Urevangelist, wie Besch meint, Uyovrsg geschrieben und den Apostel Simon Petrus für den Genossen des Kleophas gehalten habe, rechne ich zu den Dingen, gegen die man nicht ankämpfen soll.
352
I I I . Der Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
L c den N a m e n S i m o n s als haben.
des G e n o s s e n des K l e o p a s
U m so stärkeren E i n d r u c k m u ß dann die
Überlieferung, haben.
Es
der
er
scheint
dieses "Wissen v e r d a n k t ,
auch,
daß unabhängig
gelesen
zu
außerkanonische auf
ihn
gemacht
von Origenes
dieselbe
T r a d i t i o n in verstümmelter F o r m ins A b e n d l a n d gelangt ist (s. A 3 5 0 f. A 2 ) . W e l c h e n S i m o n diese T r a d i t i o n g e m e i n t u n d O r i g e n e s verstanden hat,
kann auch
kaum
zweifelhaft sein.
V o n Simon, dem Bruder
J e s u , sagt er, daß man nichts v o n ihm wisse ( t o m . X , 17 in M t ) . D e n A p o s t e l S i m o n P e t r u s w ü r d e er n i c h t beharrlich S i m o n , s o n d e r n P e t r u s genannt haben. geschlossen, dessen
wo
D i e s e r w a r ohnehin d u r c h L c 2 4 , 3 3 aus
die zwei W a n d e r e r
d e r m a l i g e Z a h l 11
unterschieden werden. kaum
zu
umgehen,
von
dem Kreis
überdies g e n a u
a n g e g e b e n ist,
Ist d a g e g e n K l e o p a s =
daß
der S i m o n
oder
der A p o s t e l , deutlich
K l o p a s , so ist a u c h
S i m e o n , d e r nach
alter
T r a d i t i o n m i t K l e o p a s n a c h E m m a u s wanderte, der S o h n des K l o p a s , S i m e o n der zweite B i s c h o f Jerusalems w a r .
Klopas =
Simon-Simeon,
wie Maria,
Yater und S o h n ,
gehörten
Kleopas und die Mutter
o d e r auch die S c h w e s t e r Simeons, z u d e m K r e i s e der auch während d e r Passion
treu G e b l i e b e n e n , w e n n
auch
tief Erschütterten.
Ist
S i m e o n unter Trajan ( 9 8 — 1 1 7 ) i m A l t e r v o n 1 2 0 J a h r e n g e s t o r b e n , s o w i r d er zur Z e i t v o n L c 2 4 ein Mann v o n 3 0 — 4 0 J a h r e n g e wesen
sein,
übernahm
u n d als
(a. 6 6
er die L e i t u n g
d e r G e m e i n d e v o n Jerusalem
o d e r 7 1 ) , ein Mann v o n 6 5 — 7 5 J a h r e n .
V a t e r w a r g e w i ß längst g e s t o r b e n , als L c s c h r i e b .
Sein
W ä h r e n d dieser
d e n n o c h lebenden S i m e o n ungenannt läßt, nennt er den verstorbenen V a t e r einmal mit N a m e n und z w a r an der Stelle, w o dieser allein das W o r t n i m m t ( 2 4 , 1 8 ) .
§ 13. Die Brüder des Herrn in der apostolischen Kirche. Außer
dem
Zusammenhang
Satz
AG
ebensogut
1,
14, der
am S c h l u ß
nach
dem geschichtlichen
des E v ( L c 2 4 , 5 3 )
stehen
k ö n n t e , sagt L c in d e r A G nichts v o n B r ü d e r n J e s u ; d a g e g e n läßt er an
drei Stellen
einen d u r c h
d e u t s a m hervortreten, den
die T r a d i t i o n
Bischof
betrachtet
unterschieden hat.
nichts
näher
bezeichneten J k
in w e l c h e m w i r sofort denselben J k
der Gemeinde v o n Jerusalem und
als B r u d e r
des H e r r n
als
ihren
ersten
v o n den A p o s t e l n
U m Ostern 4 4 , k u r z nach d e r H i n r i c h t u n g
J k Z e b e d ä i ( 1 2 , 2 ) , sagt
der
be
erkennen,
aus dem Gefängnis
errettete
des
Petrus,
d e r n o c h in derselben N a c h t v o n J e r u s a l e m flieht, zu d e m i m H a u s e des M a r c u s versammelten T e i l der G e m e i n d e : ärtayyeilaTe
'layubßo)
§ 13.
Die Brüder des Herrn in der apostolischen Kirche.
%al tolg &5shpolg tavxa ( 1 2 , 1 7 ) .
Jk
ist
der E i n z i g e ,
353 d e n Pfc
n e b e n der G e s a m t g e m e i n d e o d e r v i e l m e h r v o r derselben nennt. d e n ü b r i g e n A p o s t e l n ist keine H e d e ; es scheint als l i c h vorausgesetzt, daß sie ebenso w i e P t einer v o n ihnen haftung
hingerichtet
und
hier
als
das
auch A G 2 1 , 1 8 .
Jk
fliehen
nachdem
durch
die V e r
hat,
vor
allem
b l e i b t in J e r u s a l e m
ortsansässige
Oberhaupt
der
die A p o s t e l
und
erscheint
Gemeinde.
oder von
einzelnen i h m n ä h e r
nichts.
V o n der G e
stehenden Mitgliedern d e r
selben w i r d P I samt seiner B e g l e i t u n g gastlich a u f g e n o m m e n . folgenden T a g b e s u c h t er d e n J k , Jerusalem
z u m Z w e c k dieses E m p f a n g s sich versammeln.
B r ü d e r d. h . die G e m e i n d e 1 2 , 1 7 . Jk
auf
dem
Am
b e i d e m sämtliche P r e s b y t e r v o n
die P r e s b y t e r 2 1 , 1 8 g e h ö r e n e b e n s o z u s a m m e n ,
des
So
V o n A p o s t e l n verlautet in d e r g a n z e n E r z ä h l u n g
v o m letzten B e s u c h des Paulus in J e r u s a l e m meinde
müssen,
der K ö n i g
des P t die A b s i c h t verraten
aus d e m "Weg z u räumen. gleich
ist,
Von
selbstverständ
Jk
wie J k
und
und die
D a r n a c h w i r d auch die Stellung
Apostelkonzil zu
würdigen
sein.
Apostel
und
P r e s b y t e r sind v e r s a m m e l t ( 1 5 , 6 . 1 2 . 2 2 . 2 3 ; 1 6 , 4 ) , u n d die letzteren sind so wesentlich an d e r und unter J k
g a n z e n H a n d l u n g beteiligt,
daß d i e b e i
versammelten P r e s b y t e r in A b w e s e n h e i t d e r A p o s t e l
v o n d e m damals beschlossenen S c h r e i b e n an die H e i d e n c h r i s t e n als von
ihrem
Apostel
e i g e n e n S c h r e i b e n reden ( 2 1 , 2 5 ) .
aus
seiner
Missionserfahrung heraus
Zuerst (15,
s p r a c h ein
7—10);
dann
b a t J k u m G e h ö r , u n d auf seinen A n t r a g w u r d e das S c h r e i b e n b e schlossen ( 1 5 , 1 3 — 2 1 ) .
"Wie P t als d e r E r s t e u n t e r d e n A p o s t e l n
das "Wort führt, so J k als d e r erste M a n n d e r M u t t e r g e m e i n d e u n d ihres G e m e i n d e Vorstands.
Es
w ü r d e aber d e r Darstellung d e s L c
und vollends den Erinnerungen hunderts
wenig entsprechen,
und
wenn
der H e d e w e i s e man d e n J k
des 2 . J a h r
der
zweiten der
b e i d e n A G 1 5 , 6. 2 2 genannten K l a s s e n
in
wollte,
daß
von Jerusalem
wäre.
Neben jenen
er
nur
einer
der
Presbyter
beizählen gewesen
namenlosen Männern (auch A G 1 1 , 3 0 ) w i r d
i m m e r n u r d e r eine J k
mit N a m e n genannt.
Muttergemeinde ( o b e n S. 2 9 8 ff.). R e c h t beinah
d e m Sinne
E r ist „ B i s c h o f "
der
B e z i e h t sich G l 2 , 1 — 1 0 , w i e m i t
einstimmig a n g e n o m m e n w i r d ,
auf dasselbe E r e i g n i s
w i e A G 1 5 , so unterliegt a u c h keiner F r a g e , d a ß G l 2 , 9 derselbe Jk
g e m e i n t ist,
Moment
w e l c h e r in d e r A G v o n 1 2 , 1 7 an, also seit d e m
der Hinrichtung
des J k
nackten N a m e n b e z e i c h n e t w i r d . 1, 19 u n d 2 , 1 2 g e m e i n t . 1, 1 9 d e n
nur
durch
den
D e r s e l b e ist dann a b e r auch G l
D a ß P I ihn b e i d e r ersten
B r u d e r des H e r r n
Z a h n . Forschungen VI.
Zebedäi, immer
nennt,
dann
Erwähnung
aber 2 , 9. 1 2 23
ebenso
854
in.
•wie 1 K r reichend
Der Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
15, 7 ( c f J k findet,
1, 1 ; J u d
1) den
bloßen Namen J k
eine bekannte P e r s ö n l i c h k e i t z u
aus
bezeichnen,
wird
n i c h t darin, o d e r d o c h n i c h t allein darin seinen G r u n d haben,
daß
in d e m G l 1, 1 9
und,
falls
nicht e t w a
ins A u g e der
gefaßten Z e i t p u n k t
Herrnbruder
ist, auch dieser z w e i t e J k
mit
dem
weshalb er d o r t
bleiben konnte. sässig. nur
I m J.
den P t
Zebedäi
Alphäisohn
identisch
unter d e n A p o s t e l n n o c h am L e b e n w a r ,
s o n d e r n vielmehr darin, daß d u r c h ö ädeXcpbg z u d r ü c k e n war,
Jk
überhaupt
A u c h nach PI
TOV
XVQIOV
nicht
wohl
erscheint J k
kurz
aus
unerwähnt
als in Jerusalem
an
3 8 findet ihn P I dort, w ä h r e n d er v o n den A p o s t e l n
zu
sehen b e k o m m t (s. unten
das K o n z i l des J .
S. 3 5 7 ) .
In
bezug
5 2 w i r d er n e b e n P t u n d J o h a n n e s ,
und
auf zwar
n a c h u r s p r ü n g l i c h e r L e s a r t v o r diesen als eine d e r Säulen der K i r c h e 1
bezeichnet. )
Zur
( 2 , 11 f . ) sitzt
Zeit
Jk
„ v o n Jerusalem
eines
Aufenthalts
in Jerusalem.
angereist
„Von
kommen".
des Jk
In
Pt
her
in
Antiochien
kommen"
diesem P u n k t
d e r G l die g l e i c h e V o r s t e l l u n g w i e die A G .
heißt
gibt
uns
A b e r auch H e g e s i p p u ä ,
die Bischofsliste v o n Jerusalem und die p s e u d o c l e m e n t m i s c h e L i t e r a t u r stellen die S a c h e
e b e n s o dar.
Missionsberuf bald wurden,
näher,
lebt u n d stirbt J k
sich selbst und 1 Kr
nennt,
aller
9, 5 unter
von Jerusalem D a nun P I
ihren
weggeführt diesen
Verwechselungen vorzubeugen,
Jk, „den
so scheint er sich in W i d e r s p r u c h m i t
sonstigen T r a d i t i o n
zu
v e r w i c k e l n > wenn e r
anderen die B r ü d e r des H e r r n als B e i s p i e l e v o n
W a n d e r p r e d i g e r n anführt, sich führen.
ferner
in J e r u s a l e m .
w o er A n l a ß haben m o c h t e , B r u d e r des H e r r n "
"Während die A p o s t e l d u r c h
bald
die auf ihren B e i s e n ihre Grattinnen
mit
A u f J k paßt dies n i c h t ; denn abgesehen d a v o n ,
daß
die Überlieferung,
w o n a c h er unverheiratet
g e b h e b e n ist,
mit
den 2
sonst überlieferten Charakterzügen des J k trefflich z u s a m m e n s t i m m t , ) ist er, wie g e z e i g t , nach aller v o r h a n d e n e n Ü b e r l i e f e r u n g eben k e i n Wanderprediger
gewesen.
Es
wäre
aber
E x e g e s e , w e n n man eine b r i e f l i c h e E r i n n e r u n g Briefempfängern M a ß messen
bekannte P e r s o n e n
wollte,
wie Angaben
auch
ein
u n d Tatsachen m i t eines
Fehler
der
an gleichzeitige, d e n demselben
Geschichtschreibers
über
P e r s o n e n u n d Tatsachen, die u m 5 0 o d e r m e h r J a h r e z u r ü c k l i e g e n .
*) Gl 2, 9. Die Voranstellung des Pt vor J k ist eine zwar sehr alte (Marcion G K I I , 4 9 9 ; D G , die meisten Lateiner, auch Ephraim ed. M e chit. p . 128?), aber auch sehr naheliegende Korrektur. ) Epiph. haer. 30, 2 ; 78, 1 3 ; Hier. c. Jovin. I, 39. W o h e r d e r Mönch Epiphanius um 800 (Dressel p . 28) wissen will, daß dieser J k nach zweijähriger Ehe als Wittwer gelebt, weiß ich nicht. 8
§ 13.
D i e Brüder des Herrn in der apostolischen Kirche.
S o unerlaubt
das ol &3ekg>ol
es ist,
d e n v i e r Brüdern*Jesu ist,
meint s i n d ,
v o n denen
daß 1 K r 9 , 5
nur
er b a t E n k e l
ebensowenig, von
d e m P I zu
ihnen
widmeten und ließen. l
als
gehabt
sich
Den Jk
K r 9, 5
Johannes,
glauben,
daß
"Wanderlehrer auf
hatten,
ihren Heisen
Von
steht nichts i m " W e g e ; oder
Ausbreitung
auszunehmen, ist e b e n s o w e n i g verwehrt,
als trotz:
daß der
eine
o d e r andere A p o s t e l z . B .
v o n d e m dies eine sehr alte Ü b e r l i e f e r u n g sagt,
g e b l i e b e n ist.
PI h i e r
und
Es
anderwärts
O h n e die W o r t e
xal
fragt sich
aber,
die B r ü d e r J e s u
in
als
„die
zwei Gruppen
nur das m i t einander g e m e i n haben,
Da
aber
stellt.
übrigen A p o s t e l " auffassen,
welche
w o r a u f es i m Z u s a m m e n h a n g
ankommt, reisende P r e d i g e r des E v u n d dabei v o n ihren sein.
unver
welches Verhältnis
z u den A p o s t e l n
Krjqpag w ü r d e J e d e r
u n d „ d i e B r ü d e r des H e r r n "
zu
sich
begleiten
anzunehmen,
v o n ihren
wenigstens
des E v
Frauen
heiratet
begleitet
als daß
( o b e n S. 3 2 8 f.).
diese drei
der
ge
daß sie
V o n J u d a s wissen w i r ,
J o s e p h u n d S i m o n das G l e i c h e anzunehmen,
zwei
zwei v o n
diejenigen B r ü d e r J e s u
die Korinther gehört
Missionare ein "Wanderleben führten. war;
7, 5 auf
z u beschränken ( o b e n S. 3 2 3 . 3 3 3 ) , so selbst
verständlich
er verheiratet
Jo
CCVTOV
355
Kephas,
der
doch
unter
Gattinnen ol
Xowtol
ajtoGxoXoi bereits inbegriffen war, nachträglich n o c h b e s o n d e r s g e nannt ist,
so ist
auch
kaum zu
b e z w e i f e l n , daß
das
xa/
v o r ol
&ö. T. x. e b e n s o w i e das x a / v o r KrjCpag eine specialisirende E p e x e g e s e bringt.
Es
werden
aus
der
ganzen
Klasse
ol
Xoirtol &7t.
B r ü d e r des H e r r n u n d P t n o c h b e s o n d e r s h e r v o r g e h o b e n . •folgt aber gehörten.
nicht,
daß die B r ü d e r
Diese Enge
ausgeschlossen,
des H e r r n zu
des Begriffs
den 12 A p o s t e l n
üutooxoXoi ist
daß P I sich selbst 9 , 1 — 2
sowie
schon
dadurch
d u r c h das W o r t
Xovitoi in die K l a s s e der A p o s t e l eingeschlossen hat. redet P I 9 , 4 — 5 . 6. 1 1 — 1 2 n i c h t v o n sich
die
Daraus
allein,
S o d a n n aber sondern
faßt
sich i m P l u r a l der Selbstbezeichnung, w e l c h e r bei ihm niemals eine inhaltslose H e d e w e n d u n g ist, mit anderen zusammen, die er ebenso w i e sich
selbst den
„übrigen Aposteln"
damit u n t e r
den Begriff
hat e r
ebenso mit A p o l l o s
sich
Korinth gewirkt
gegenüberstellt
der A p o s t e l befaßt. und
und
eben
1 K r 4,
6—13
anderen Missionaren,
die in
u n d a u f die E r n ä h r u n g
In
d u r c h die H ö r e r des E v
v e r z i c h t e t h a b e n ( 4 , 1 2 c f 9, 1 1 — 1 2 ; 2 K r 1, 1 9 ; 1 2 , zusammengefaßt und sie sämtlich A p o s t e l genannt ( 4 , 9 ) .
17—18), Hier 9, 6
nennt er n e b e n sich d e n B a r n a b a s als einen, der e b e n s o g u t w i e P I und „die
ü b r i g e n A p o s t e l " v o n d e m A p o s t e l r e c h t hätte G e b r a u c h
machen können.
A u c h dieser g e h ö r t also z u d e n A p o s t e l n ( c f A G 23*
I I I . D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
356 14,
4 . 1 4 ) ; kurz
alle
echten
Verkündiger
d. h . alle rechtschaffenen Missionare. 1 K r außer d e n 1 2 A p o s t e l n : A p o l l o s u n d auch
die Brüder
PI, Barnabas, des H e r r n ,
wie w i r aus anderweitiger K u n d e A n d e r s verhält Herrnbruder
des E v (1 K r 9 , 1 4 )
Z u diesen g e h ö r e n n a c h d e m
wissen,
Silvanus, T i m o t h e u s ,
diese letzteren
jedoch,
mit Ausnahme
es sich m i t 1 K r 1 5 , 7 .
des J k .
D a ß auch d o r t d e r
J k g e m e i n t sei, e r g i b t s i c h n i c h t n u r daraus,
daß PI
w i e d i e A G u n d d i e V e r f a s s e r v o n J k 1, 1 ; J u d 1 diesen J k d u r c h d e n nackten N a m e n z u b e z e i c h n e n pflegt, s o n d e r n w i r d auch
durch
das H e b r ä e r e v bestätigt, w e l c h e s jedenfalls u n a b h ä n g i g v o n 1 K r 1 5 , 7 dieselbe
Tatsache
berichtet
und über
Z w e i f e l läßt ( o b e n S. 2 7 7 f . ) . teil g e w o r d e n e E r s c h e i n u n g
die Person
des Auferstandenen
nicht
nach
d e r Auferstehung,
w o es n o c h k e i n e
k o n n t e P I u n m ö g l i c h v o n sämtlichen Missionaren,
Barnabas,
Timotheus
A n d e r e , d i e erst später b e k e h r t w u r d e n ,
Andrerseits
aber b e r u h t
erschienen s e i .
und gewiß noch ausschließen
k o n n t e z u d e m s o g e m e i n t e n xolg &itoax6Xoig fügen.
anderen Überdies
d i e es z u r Z e i t
des B r i e f s waren, sagen w o l l e n , d a ß ihnen d e r H e r r hätte A p o l l o s ,
d e n das
D e n n hier redet P I v o n den
A p o s t e l g a b , als d i e , w e l c h e J e s u s d a z u g e m a c h t hatte.
Er
stellt,
s o darf m a n freilich
in d e m weiteren Sinne nehmen,
W o r t , wie gezeigt, 1 K r 9 , 5 hat.*) ersten T a g e n
keinen
eine andere
w e l c h e xolg diTtoaxokoig itüoiv z u teil w u r d e , ol &7t6oToXoL hier
des J k
W e n n nun P I neben die dem J k z u
n i c h t Ttäotv
die Behauptung,
manche
müssen;
er
hinzu
d a ß J k hier d e n
A p o s t e l n u n d z w a r d e n 1 2 A p o s t e l n z u g e z ä h l t sei, a u f einer M i s achtung der v o n P I gewählten Wortstellung.
E r sagt i n d e r T a t :
„ D a r a u f erschien e r d e m J k , darauf d e n A p o s t e l n u n d z w a r d i e s e n in ihrer G e s a m t h e i t . "
2
)
E s w i r d also J k n i c h t
gezählt, s o n d e r n g e r a d e v o n ihnen unterschieden. urteilen, nichts.
w e n n itaoiv
S o würde jeder
D i e s ändert aber i n dieser B e z i e h u n g
E s hinzuzufügen, w a r e b e n s o w e n i g überflüssig, als d i e s o g a r
übertriebene die
fehlte.
zu den Aposteln
Z a h l 1 2 v . 5 , denn
auch
v o n einer E r s c h e i n u n g w i e
J o 2 1 b e r i c h t e t e hätte %6lg &7tooxöXoig
und auf die große Z a h l
der Zeugen
gesagt w e r d e n k ö n n e n ,
k a m es n e b e n
d e r persön-
*) S o Orig. c . Cels. H , 65 Unetra rols eripois napd rovs ScbSexa dnooroXois Ttäoi, rd%a rols kßSofirjxovra. A n letztere dachten auch Ephraim z. St. und Chrysostomus (Montf. X , 3 5 5 ) ; an alle apostelgleichen Missionare wie PI selbst Eus. h. e. I , 12, 4. 8
) Cf Kühner G r . I I , 546 unter c, obwohl nicht genügend. W o l l t e PI dem einen Apostel J k die sämtlichen Apostel gegenüberstellen, so mußte er ndotv r. an. oder auch r. ndotv an. schreiben.
§ 13.
Die Brüder des Herrn in der apostolischen Kirche.
liehen B e d e u t u n g d e r Z e u g e n h i e r wesentlich an. — G l 1, 1 9 ü b r i g .
Jk
E s bleibt noch
S c h o n d e r ehemalige B h e t o r V i c t o r m u s fand hierin
einen s c h l a g e n d e n B e w e i s g e g e n die E b j o n i t e n , bruder
357
welche den
Herrn
für d e n nachgewählten zwölften A p o s t e l erklärten ( o b e n
S. 2 8 1 ) . U m g e k e h r t stützte ein so scharfsinniger E x e g e t w i e H o f m a n n seine M e i n u n g , daß d e r H e r r n b r u d e r
m i t d e m A l p h ä i s o h n identisch
sei, n i c h t z u m w e n i g s t e n a u f diese Stelle.
S i c h e r ist zunächst,
P I n i c h t i n B ü c k s i c h t a u f den n a c h t r ä g l i c h genannten im
Gegensatz
Jerusalem
zu
Pt,
dessen
Bekanntschaft
sagt
keinen
daß
sondern
machen
er
nach
gereist w a r , v e r s i c h e r t : einen anderen v o n den A p o s t e l n
h a b e e r d a m a l s d o r t nicht gesehn. LA
zu
Jk,
er
mit
noch
N a c h der gewiß
größerem
Nachdruck:
1
einzigen
Apostel gesehn. )
Es
ist
ursprünglichen
außer
Pt
niemand
habe
greiflich z u m a c h e n , w i e P I so schreiben konnte, w e n n d e r für Streitfrage und J o zu
des
Galaterbriefs
vorangestellte J k ,
haben,
Galatern
einer
der
bekannt
Jerusalem
den
w i c h t i g e , in er
12 Apostel
gewesen
hatte,
so
ändert
sofort war.
sein m a g , doch
bekennt Daß
seinen
nichts
2, 9
an
er
gelungen be
sogar damals
dieser
Jk,
die
dem
Pt
gesehen was
den
ständigen W o h n s i t z in
der Bedeutung
der
Be
g e g n u n g des P I m i t diesem A p o s t e l , w e n n er nämlich ein A p o s t e l war.
W a r u m ü b e r s t ü r z t sich P I in d e r V e r n e i n u n g : er h a b e a u ß e r
P t keinen A p o s t e l gesehn, korrigiren zu m ü s s e n ? braucht
wohl
werden.
nicht
Sehr
u m dann
natürlich
griechischen dagegen Dann
nichts zu w i d e r r u f e n ;
wohl
brauchte PI
es w a r aber
aber
den
Worten
erscheint
doch
d e r J u d a i s t e n a b z u s c h n e i d e n , d a ß er Zwölf,
aber s o f o r t s i c h
W i e leicht dies z u v e r m e i d e n g e w e s e n w ä r e , in
J k kein A p o s t e l war.
der
nachträglich,
von klug,
damals
Herrnbruder
veranschaulicht
der
Ausdruck, seiner
Verneinung
sofort die E i n r e d e
außer P t
Jk,
zu
wenn
z w a r keinen
das O b e r h a u p t
der
M u t t e r g e m e i n d e , die g r ö ß t e A u k t o r i t ä t d e r gesetzlichen J u d e n c h r i s t e n kennen
gelernt
viel m e h r
zu
habe,
einen
b e d e u t e n hatte,
Mann, als
der
Bartholomäus oder Simon Zelotes. klugerweise
mit
einer
sehr
nach
allgemeinem
die A p o s t e l T h o m a s , Darum
fügt P I ehrlicher-
gebräuchlichen
A 4.
2
Bedewendung )
*) D G und die alten Lateiner bieten elBov ovdeva *) Sachlich gleichartig ist der Fall
Urteil
Philippus,
statt ovx
und die
eldov.
1 K r . 1, 14. 16 cf Einl I « , 190
D i e Fälle, w o ei fir) (auch Idv fir)) eine Ausnahme einführt,
ohne
daß die BegeJ, von welcher sie eine Ausnahme bildet, in der nach p e dantischer L o g i k erforderlichen Allgemeinheit ausgesprochen ist, sind zahl reich.
D i e Forderung
2
Hofmanns ( I , 76), daß man ei fir) auf ovx
eldw
entweder mit seinem Objekt, oder ohne dasselbe beziehen müsse, ist will-
H I . Der Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
358
B e m e r k u n g h i n z u : er habe j e d o c h auch den b e r ü h m t e n J k E r würde
ihn auch
hier
wie 1 K r 15, 7 ;
gesehen.
Gl 2, 9. 12, und wie
L c A G 12, 1 7 ; 15, 1 3 ; 2 1 , 18 mit dem bloßen Namen bezeichnet haben, w e n n es hinter 1, 17 (zovg Ttqb €fiov (XTtoozöXovQ) u n d 1, 1 9 (eregov
TCUV
ärtoGTÖXcov) n i c h t
so zu charakterisiren, J.
38
noch lebenden Aposteln J k
auch angedeutet mochte. von
ein B e d ü r f n i s
g e w e s e n wäre,
ihn
daß er einerseits v o n d e n b e i d e n damals, i m
war,
unterschieden,
w e s h a l b P I ihn hier
andrerseits
n i c h t unerwähnt
aber lassen
Z u den A p o s t e l n g e h ö r t e J k w e d e r in dem weiteren S i n n
1 K r 9, 5 ( o b e n S. 3 5 5 ) ; denn er saß in Jerusalem als O b e r
haupt
der
dortigen
Gemeinde;
(XTtöoToXot G l 1, 1 7 . 19 Stellung
noch
ohne
in d e m
Frage
hat.
engeren Aber
er
ein, w e l c h e d u r c h %ov ädeXcpbv %ov xvgiov
Sinn,
den
nahm
eine
freilich n i c h t
i m Stil des K i r c h e n r e c h t s b e s c h r i e b e n , aber in v o l k s t ü m l i c h e r K ü r z e ausreichend
gekennzeichnet
war.
die daaTZoovvOL, in späteren
W i e die
Zeiten,
Anverwandten
so genossen
die
Jesu,
Brüder
des
H e r r n n a c h den A n d e u t u n g e n A G 1, 1 4 ; 1 K r 9 , 5 v o n A n f a n g an in d e r apostolischen K i r c h e ein sonderliches A n s e h e n ; u n d w i e für die W a h l S i m e o n s z u m zweiten B i s c h o f Jerusalems u n d für d i e leitende
Stellung
der Enkel
des J u d a s ,
„des Bruders
des
Herrn
n a c h d e m F l e i s c h " ( o b e n S. 2 3 5 — 2 3 9 ) , deren A b s t a m m u n g v o n d e r Familie J e s u s c h w e r ins G e w i c h t fiel, so hatte sich auch d i e einzig artige Stellung wickelt,
daß er
des J k
in J e r u s a l e m
nicht
Brüdern
des H e r r n
war.
Er
war
ehedem
verfallenen,
nun
aber
in
das
Herrn"
unterschied
Trägern
des
Namens
sondern
kennzeichnete
apostolischen K i r c h e .
ihn
Jk
in
auch
der
d a v o n ent
älteste unter den
natürliche
Oberhaupt
J e s u s wiederaufgebauten
D a v i d s ( A G 1 5 , 16 c f L c 1, 3 2 . 6 9 ) . des
unabhängig
ein B r u d e r J e s u und z w a r
D e r Ehrentitel
nicht
nur
der
ersten
seine
von
den
einzigartige
„der Bruder
vielen
christlichen
der
Hütte anderen
Generation,
Stellung
in
der
D a r ü b e r , seit wann er diese Stellung einnahm,
s p r e c h e n die Z e u g e n der nachapostolischen T r a d i t i o n sich s c h w a n k e n d kürlich. Die erforderliche Verallgemeinerung ist eine sehr verschiedene z. B. Mt 12, 4 (weder ihm noch s e i n e n Begleitern „ u n d überhaupt keinem Menschen"), ähnlich Mt 24, 3 6 ; L c 4, 26. 27; J o 5, 1 9 ; ß m 14, 1 4 ; A p 9, 9. Anders J o 3, 13 (niemand ist in den Himmel hinaufgestiegen „und überhaupt im Himmel gewesen"). In Fällen wie A p 21, 27 gewinnt ei firj so ziemlich den Sinn eines „sondern nur". D a das MisVerständnis, daß PI Jerusalem völlig menschenleer gefunden habe, gar z u unvernünftig g e wesen wäre, konnte PI erwarten so verstanden zu werden: Außer Pt habe er keinen Apostel gesehen und habe auch sonst damals keine der hervor ragenden Persönlichkeiten der Urkirche gesehen außer Jk.,
§ 13.
D i e Brüder des Herrn in der apostolischen Kirche.
aus ( o b e n S . 2 2 9 . 2 7 2 ) . doch bedeutsam,
D i e A G erzählt nichts d a v o n .
d a ß sie in b e z u g
auf
etwa
359
E s ist aber
die g l e i c h e Z e i t u m
a. 4 4 z u m ersten Mal die E x i s t e n z eines P r e s b y t e r i u m s v o n J e r u salem ( 1 1 , 3 0 ) und ganzen
d i e Stellung
Bruderschaft
d u r c h die F l u c h t anlaßt.
des einen J k
( 1 2 , 1 7 ) voraussetzt.
an
der Spitze d e r
B e i d e s ist
nicht
Andrerseits
beides
die Z e i t
vor
E u s e b i u s , w i r d das B i c h t i g e getroffen haben, des J k
ansetzt
Verfolgung durch
dem T o d e
schlossen. Stephanus
ersten
für
und
Erhebung
der
ist
Stephanus die
zum
Bischof
(h. e. I I ,
"Wiederherstellung
A G 6, 1—6
gleich nach
1, 2 ) .
ganzen G e m e i n d e ( A G 8, 1. 4 ;
Nach
der
indem
wieder bewiesen werden
der J k , stellt,
er des
Zerstreuung
der
1 1 , 1 9 ) und bei der nachfolgenden
u m 3 5 erhielt
wesentlich j ü d i s c h e Christenheit
des
ausge
dem T o d e
sie
eine
neue
Organisation:
P r e s b y t e r i u m u n d einen B i s c h o f . — I s t d e r B r i e f des J k , nicht
erst
des P t u n d vielleicht n o c h anderer A p o s t e l v e r
soll,
ein
was h i e r
u m a. 5 0 an die damals n o c h
gerichtet, so ist a u c h sicher,
daß
d e r diesem g r o ß e n K r e i s sich mit d e m b l o ß e n N a m e n v o r nur derselbe J k
sein kann,
d e r in b e z u g auf die Z e i t v o n
a. 4 4 an v o n P I , L c u n d J u d a s i m m e r nur ebenso b e z e i c h n e t w i r d ; und ist
der B r i e f des J u d a s n i c h t
bestreitbar,
pseudepigraph,
so ist auch u n
daß J u d a s , d e r B r u d e r J e s u , ihn geschrieben hat.
beide Männer
sich nicht
den Ehrentitel
geben, bedarf
keiner Erklärung.
Daß
eines B r u d e r s dagegen
des
ein Mann,
Daß Herrn
der z u
d e n 1 2 A p o s t e l n g e h ö r t e , sich n i c h t A p o s t e l genannt haben sollte, w e n n er an
die 1 2 S t ä m m e
in
der Zerstreuung
richten hatte, w e l c h e s nach seinem T o n die des Briefschreibers Aposteln
sich
voraussetzt,
nur als B r u d e r
und daß
ein M a h n w o r t z u
anerkannte
ein anderer
Auktorität
von
des J k b e z e i c h n e t u n d
den
w i e J u d 1 7 v o n „ d e n A p o s t e l n unseres H e r r n J e s u Christi" 2
haben sollte, b l i e b e u n b e g r e i f l i c h ( E i n l I , Die Hypothese
des H i e r o n y m u s und
m ö g e n n i c h t n u r diese letztgenannten
12
so o b j e k t i v geredet
7 3 ; II, 74). diejenige H o f m a n n s v e r
Tatsachen nicht zu
erklären.
Sie stehen auch nicht nur m i t d e r T r a d i t i o n d e r j ü d i s c h e n Christen heit des 2 . J a h r h u n d e r t s , j a d e r gesamten K i r c h e bis z u m J .
383r
u n d , abgesehen v o n v o r ü b e r g e h e n d e n S c h w a n k u n g e n , der g r i e c h i s c h e n u n d orientalischen K i r c h e n aller Z e i t e n in "Widerspruch. auch i m N T
keinen A n h a l t ,
sondern
bereits mehrfach g e z e i g t w u r d e , geworfen
werden.
nur
Beide Hypothesen
lauter Hindernisse,
in
der
Sprache
der
die,
finden wie
d u r c h Gewaltstreiche nieder fordern,
daß
unzulänglichen A n a l o g i e n d e r P a t r i a r c h e n g e s c h i c h t e Analogie
Sie
ntl Z e i t u n d
in
der
ädeXcpög n a c h und
o h n e alle
altkirchlichen
360
H L D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
Tradition "Wenn
den
entfernteren
Hofm.
vor Hier,
Verwandten,
den
i m V o r t e i l ist,
1
Vetter
bezeichne. )
indem er nach d e r unan
fechtbaren A n g a b e H e g e s i p p s die Vetterschaft d e r a n g e b l i c h e n „ B r ü d e r Jesu"
durch
deren
angeblichen V a t e r
Klopas
statt
durch
ihre
Mutter Maria vermittelt sein läßt, so erkauft er dies d u r c h den N a c h teil,
daß er &8ek(pri J o
1 9 , 2 5 i m Sinne v o n S c h w ä g e r i n nehmen
m u ß ( o b e n S. 3 3 9 A 1 ) , u n d d u r c h d e n n o c h g r ö ß e r e n Nachteil, daß er, -dem
K l o p a s , d e r nach H e g e s i p p V a t e r des S i m e o n , k e i n e s w e g s a b e r
des J k
u n d des J u d a s war, auch diese z w e i S ö h n e andichten m u ß .
H i e r , hat k e i n e n ernstlichen V e r s u c h g e m a c h t b e g r e i f l i c h z u m a c h e n , wie
die noch
kollegium
ungläubigen
angehören
Brüder Jesu
konnten
gleichzeitig dem A p o s t e l
( o b e n S. 3 2 3 ) , u n d w i e es
kommt,
d a ß die S ö h n e der Maria K l o p a e z u L e b z e i t e n dieser ihrer leiblichen M u t t e r in Jesu,
den E v v
als
dessen
und
d e r A G überall
Brüder
mit M a r i a ,
zusammen genannt
der
werden.
Mutter
Hofm.,
der
u n t e r d e n B r ü d e r n J e s u in d e n E v v u n d A G 1, 1 4 andere P e r s o n e n versteht,
als unter d e m g l e i c h e n T i t e l 1 K r
uns das U n g l a u b l i c h e z u , Kirche
an
9, 5 ; G l 1, 1 9 , mutet
daß man v o n den
die A p o s t e l J k
Alphäi
ersten A n f a n g e n
und Judas
Jakobi Brüder
der des
H e r r n genannt h a b e , w ä h r e n d es d o c h g l e i c h z e i t i g in deren U m g e b u n g zwei wirkliche Brüder Jesu Namens J k
und Judas und
außerdem
n o c h z w e i andere Namens J o s e p h u n d S i m o n g e g e b e n haben Männer,
für die m a n
Erwähnung
sich n a c h A G 1, 1 4 , n a c h der
in d e n E v v und nach d e r T r a d i t i o n
soll,
wiederholten
v o n Jerusalem
urteilen, e b e n in ihrer E i g e n s c h a f t als B r ü d e r J e s u lebhaft
zu
interessirte.
G e g e n alles dies k a n n es d o c h n i c h t ins G e w i c h t fallen — u n d das ist das E i n z i g e , was für diese b e i d e n H y p o t h e s e n einen
günstigen
Schein erwecken könnte — , daß der A p o s t e l J k Alphäi, abgesehen von
d e n A p o s t e l k a t a l o g e n , i m N T u n d d e r altkirchlichen
durch Alphäi
den
Herrnbruder
teilt
dieses
genossen.
L c kennt
Philippus,
den
l
Jk
Schicksal
wie ausgelöscht mit
z w e i amtlich
mehr
als
erscheint. einem
Tradition Aber
seiner
Jk
Amts
ausgezeichnete Männer N a m e n «
A p o s t e l ( A G 1, 1 3 ) u n d
d e n Siebenmann ( 6 , 5 ) .
) Cf schon oben S. 322 A 1. Neben manchem ganz Ungehörigen führt man seit Hier. c. Helvid. § 1 4 : Gen 12, 8 ; 14, 14. 16 (wo Lucians Text ädehpidovv hat und 14, 12 die genaue Bezeichnung des Verhältnisses vorangegangen w a r ) ; 29, 12. 15 (cf dagegen 29, 5. 10) an, dagegen nichts aus dem N T oder der zeitgenössischen Literatur. W i r haben, abgesehen von dem aügemeineren ovyyevrjs L c 1, 36 für entferntere Verwandtschaften A G 23, 16; E l 4, 10 die üblichen Bezeichnungen, bei Hegesipp in größerer A u s w a h l oben S. 320 A 1.3.
§ 13.
Die Brüder des Herrn in der apostolischen Kirche.
361
D a s h i n d e r t ihn aber nicht, den letzteren o h n e j e d e N ä h e r b e s t i m m u n g w i e d e r einzuführen u n d z w a r in a p o s t o l i s c h e r T ä t i g k e i t ( 8 , 5 — 4 0 ) , . u n d erst sehr nachträglich h ö r t d e r L e s e r , daß d e r S i e b e n m a n n u n d n i c h t d e r A p o s t e l P h i l i p p u s der M i s s i o n s p r e d i g e r in Samarien Cäsarea
war ( 2 1 , 8 ) .
als J e s u s
den
Derselbe
wird,
anwesend von Pt
mit
dem Namen
S i m o n anredete
w e n n er n o c h l e b t e ,
auch
g e w e s e n sein ( A G 1 5 , 6 ) .
Das
auf
und
anwesend,
( L c 2 2 , 31)»
dem Apostelkonzil
hindert
den J k
nicht,
als d e m einzigen in B e t r a c h t k o m m e n d e n S i m e o n zu r e d e n
(15, 14). o d e r er
Pt
D e r Apostel Simon Zelotes war
E n t w e d e r ist d e r A p o s t e l J k A l p h ä i frühzeitig g e s t o r b e n , ist
wie
andere
hervorgetreten.
v o n d e n 1 2 A p o s t e l n niemals
bedeutend
N a c h d e m T o d e des J k Z e b e d ä i g a b es i m m e r n o c h
m e h r e r e Christen
dieses N a m e n s ,
meinte, w e n n er v o n J k
sprach.
aber nur e i n e n ,
den jedermann
D a ß dieser einer d e r 1 2 A p o s t e l
g e w e s e n sein sollte, ist eine a u c h mit der I d e e des A p o s t o l a t s unver trägliche Annahme.
E i n A p o s t e l kann, k u r z g e s a g t , n i c h t B i s c h o f
einer O r t s g e m e i n d e sein. in d i e W e l t hinaus
p r e d i g e n d e n Missionare. leitung. sie
A b e r ebenso
ihren T i t e l
A l l e r d i n g s sind die A p o s t e l n i c h t nur die
gesandten u n d bis an deren E n d e n
universal,
haben,
w i e d e r Missionsberuf, v o n d e m
ist auch die daran sich anschließende A u f
g a b e der Kirchenleitung Sorge um
wandernd
S i e h a b e n a u c h einen A u f t r a g d e r K i r c h e n
durch
die A p o s t e l g e d a c h t .
alle G e m e i n d e n " ( 2 K r
1 1 , 2 8 ) , zunächst
E s ist um
„die
die v o n
i h m gestifteten, w e l c h e d e m P I aus seiner Missionsarbeit e r w a c h s e n ist.
I m Hirtenamt
fühlt P t sich als einen A m t s g e n o s s e n d e r P r e s
b y t e r aller kleinasiatischen G e m e i n d e n , gestiftet 1—4).
und z u Als
das
keiner
o b w o h l er
keine
ein b e s o n d e r e s Verhältnis
Presbyterium
Ignatius das A p o s t e l k o l l e g i u m .
der
Gesamtkirche
derselben
hatte ( 1 P t betrachtet
5, ein
Man mußte s c h o n vergessen haben,
was ein A p o s t e l sei, ehe die falsche L e h r e a u f k o m m e n k o n n t e , d a ß die B i s c h ö f e die
Erben
wesentlich Leitung
der Ortsgemeinden des
auf J e r u s a l e m
dieser
die N a c h f o l g e r d e r A p o s t e l d. h .
apostolischen A m t s
seien.
beschränkt
war,
einzigen O r t s g e m e i n d e
auch
Solange lag in
eben den
die
Kirche
deshalb Händen
die der
A p o s t e l , u n d nur aus praktischen G r ü n d e n w u r d e ein T e i l d e r V e r w a l t u n g a b g e z w e i g t und ein b e s o n d e r e s A m t hiefür gestiftet, w e l c h e s nicht
lange
bestanden
hat ( A G 6, 1 — 6 ) .
Nachdem
die Mutter
g e m e i n d e d u r c h die V e r f o l g u n g ü b e r ganz Palästina u n d über dessen G r e n z e n hinaus verbreitet u n d auf d e m s e l b e n B o d e n , nächste
Arbeitsfeld der
Missionare sein
G e m e i n d e n entstanden war, führte
w e l c h e r das
sollte, eine V i e l h e i t v o n
die A p o s t e l ihr D o p p e l b e r u f als
362
I I I . D e r Sachverhalt nach Schrift und Tradition.
Missionsprediger auf
kürzere
Jerusalem
und
oder
als L e i t e r
längere
sich w i e d e r
der
Zeit
Gesamtkhche
von Jerusalem
immer
hinweg.
wieder Die
in
sammelnde G e m e i n d e mußte j e t z t eine n e u e
Organisation erhalten,
die v o m A p o s t o l a t ebenso u n a b h ä n g i g
w i e die Organisation aller anderen O r t s g e m e i n d e n .
war,
E s entstand ein
ortsansässiges P r e s b y t e r i u m mit einem gleichfalls ortsansässigen Ober haupt
oder Bischof.
dies aber nur annehmen,
sein,
daß
ein
Dies
war
w e i l er
der Herrnbruder
kein A p o s t e l w a r ,
A p o s t e l seinen
Jk.
Er
man
konnte
müßte
denn
v o n J e s u s geschaffenen
Titel
( L c 6, 1 3 ) u n d den A u f t r a g seines H e r r n ( M t 2 8 , 1 9 ; L c 2 4 , 4 7 ; A G 1, 8 ) in den W i n d geschlagen habe. verharrte,
W ä h r e n d J k in J e r u s a l e m
schlössen seine B r ü d e r sich den A p o s t e l n an u n d
als Missionare hinaus ( 1 K r
zogen
9, 5 ) .
§ 14. Ergebnisse. E s w i r d nicht überflüssig sein, d i e E r g e b n i s s e d e r Untersuchungen Quellen
kurz
zusammenzufassen
und
m i t S i c h e r h e i t sich E r g e b e n d e v o n d e m
lichen nach Möglichkeit zu
vorstehenden
dabei
das
nur
aus
unterscheiden.
1, D e r D a v i d i d e J o s e p h hat sich mit Maria i n k e i n e r Absicht verlobt,
den
Wahrschein
anderen
als sie nach einiger Z e i t zum E h e w e i b z u haben.
D u r c h die i n z w i s c h e n eingetretene S c h w a n g e r s c h a f t seiner V e r l o b t e n Heß
er sich, n a c h d e m er
abhalten,
mit
hierüber
verständigt
worden
A b e r erst n a c h d e m Maria ihren hat J o s e p h m i t
ihr die E h e
ersten
Sohn Jesus
nicht
gründen.
g e b o r e n hatte,
tatsächlich v o l l z o g e n u n d
Söhne Jakobus, Joseph, Judas, Simon und außerdem Töchter
war,
ihr als seinem E h e w e i b ein H a u s w e s e n z u
mit ihr d i e
noch
mehrere
erzeugt.
2 . Ü b e r a l l , w o i m N T u n d in d e r nachapostolischen T r a d i t i o n v o n B r ü d e r n J e s u die B e d e ist, sind diese M ä n n e r g e m e i n t . die S c h w e s t e r n sich verheirateten
Während
u n d in N a z a r e t h w o h n e n b l i e b e n ,
sind die B r ü d e r m i t J e s u s u n d i h r e r Mutter n a c h K a p e r n a u m gesiedelt gebung Wirken
und
geblieben. ihres
dasselbe Tode
während
und
finden der
seines
Wirkens
in Galiläa
K e i n e s w e g s o h n e innere
Bruders, können.
haben
sie
bis
V i e l l e i c h t erst in
Auferstehung Jesu
Glauben übergegangen.
sich
Für
sind
J k war
sie
in
Teilnahme zuletzt
doch
den T a g e n von
eine i h m
der
über
seiner U m an
dem
n i c h t in nach dem
Kritik
zum
zu Teil gewordene
E r s c h e i n u n g d e s A u f e r s t a n d e n e n die B e s i e g e l u n g dieses U m s c h w u n g s . B e i der Beorganisation der Gemeinde von Jerusalem
im J. 3 5 trat
§ 14. Ergebnisse. Jk
an
die S p i t z e
363
des n u n d o r t eingerichteten
Presbyteriums
und
d a m i t d e r G e m e i n d e u n d v e r b h e b in dieser Stellung bis z u seinem Märtyrertod
zu
Ostern 6 6 .
Die
als M e t r o p o l e der
von
gemeinden
auch diesem
verlieh
bleibende Bedeutung
d o r t aus
die g a n z e j ü d i s c h e Christenheit
entstandenen
Jerusalems
jüdischen
ersten B i s c h o f
Christen
v o n Jerusalem
eine Auktorität,
für
w e l c h e sich s c h o n
i n seinem B r i e f u n d n o c h stärker in der judenchristlichen T r a d i t i o n widerspiegelt. destens nicht
mehr wissen,
Brief, hat,
V o n d e n drei
z w e i als Missionare
den
er
andern B r ü d e r n tätig.
Wir
als v o n J o s e p h
bald
nach
dem
waren
würden
um 5 7 min
auch v o n Judas
und S i m o n ,
wenn
U n t e r g a n g Jerusalems
seinen N a m e n v e r e w i g t hätte.
nicht der geschrieben
Z w e i E n k e l des J u d a s , N a m e n s
J a k o b u n d Z o k e r , w u r d e n u m 9 0 — 9 6 als D a v i d i d e n u n d v o r K a i s e r D o m i t i a n in R o m v e r h ö r t , aber ungestraft
Christen
entlassen.
3 . K l o p a s , Gatte o d e r V a t e r einer Maria, hat nichts m i t d e m A l p h ä u s in war
den Apostelkatalogen
der B r u d e r J o s e p h s ,
wurde
nach
stellung
dem Tode
der
Gemeinde
des
des J k in
o d e r M r 2 , 1 4 z u schaffen.
Vaters
Jesu.
(a. 6 6 ) o d e r
dem
Sein nach
Sohn
der W i e d e r h e r
zerstörten Jerusalem
(a. 7 0 — 7 5 )
zweiter B i s c h o f Jerusalems
u n d w u r d e als ein Greis v o n
hohen
unter
Jahren
Märtyrer
wahrscheinlich
identisch
achtenswerte
mit
T r a d i t i o n sagt,
Trajan
Kleopas daß sein
Er
Simeon
(98—117). L c 24, 1 8 ;
erstaunlich Klopas
und
ist
eine
be
S o h n S i m e o n sein B e g l e i t e r
auf d e m W e g e nach E m m a u s g e w e s e n sei. 4 . D i e Mutter J e s u w a r m i t Elisabeth, d e r Mutter d e s Täufers, blutsverwandt und
wahrscheinlich wie
5 . S a l o m e , die Mutter d e r
diese eine
Apostel J k
Priesterstochter.
Z e b e d ä i und Johannes,
w a r wahrscheinlich eine S c h w e s t e r d e r Mutter J e s u , diese A p o s t e l also V e t t e r n J e s u u n d ebenso w i e J e s u s mütterlicherseits licher A b k u n f t und Blutsverwandte -6. Maria,
priester
des Täufers.
die Mutter des kleinen J k
und
des J o s e p h M r 1 5 ,
4 0 . 4 7 ; 1 6 , 1 ist wahrscheinlich identisch m i t d e r Maria R m 1 6 , 6 . Möglicherweise sabas mit
ist
ihr
Sohn
Joseph
identisch
d e m B e i n a m e n J u s t u s A G 1, 2 3 .
mit
Eine
Joseph
Bar
Verwandtschaft
dieser F a m i l i e m i t J e s u s anzunehmen, b e s t e h t k e i n G r u n d . 7. D e r A p o s t e l
Jk
Alphäi
und
der A p o s t e l Judas
Jakobi
sind w e d e r unter sich n o c h m i t J e s u s v e r w a n d t g e w e s e n . 8. B i s g e g e n E n d e des 3 . J a h r h u n d e r t s h ö r e n w i r v o n P e r s o n e n , die
für
A b k ö m m l i n g e des
Zimmermanns
Joseph
galten,
fehlen uns die Mittel, diesen A n s p r u c h z u r ü c k z u w e i s e n .
und
es
Nachtrage.
864
Nachträge. Z u S. 10ff.
Erst nachdem die ersten B o g e n im Oktober 1899 b e
reits gedruckt waren, kam in meine Hände T h e Oxyrhynchus Papyri Part H ed. Grenfell and Hunt (Vorrede v o m 10. Sept. 1899), worin besonders die große Urkunde nr. 237 p . 141 ff. v o m J. 186 unsere Kenntnis der Präfekten v o n Ä g y p t e n bedeutend erweitert. Nach col. V I H 1. 18—21 p . 162 f. fungirte am 16. Thot des 15. Jahres Antonins, also am 13. September a. 151 Munatius, zweifellos L . Munatius Felix, als Präfekt und Kichter (s. Note zu 1. 20 p . 175), wodurch die Aufstellungen S. 10 f. bestätigt und nur noch genauer bestimmt werden. — A u c h die Prafektur des L. Valerius Proclus (hier S. 10 A 3) ist jetzt durch Oxyrh. P a p . nr. 171 (Part I, 240; I I , 208) auf a. 145—146 festgestellt. S. übrigens die Zusammenstellung im dortigen I n d e x p . 338 unter rjyepcov. Z u S. 19. A u c h was die Philippusakten über den Schlangenkultus in Hierapolis sagen, gehört zu den Beweisen, daß der V f ohne Sach kenntnis und ohne Zusammenhang mit älterer Überlieferung dichtete. D i e neueren Entdeckungen und Forschungen brachten keinerlei Be stätigung cf Bamsay The cities and bishopriks of Phrygia I, 84—121; Altertümer v o n Hierapolis von Humann, Cichorius, Judeich, Winter, 1898. Z u S. 37. Eus. mart. Pal. ed. proiixior (Anal. Bolland. X V I , 133) nennt rrjv Ttpcorr/v rjXtxiav die Zeit, da Pamphilus die weltlichen Wissen schaften erlernte, im Gegensatz zum Alter der releioi tvSoes, in welchem er sich der Theologie widmete. Z u S. 45. Eine der neugefundenen Inschriften von Hierapolis be trifft eine dortige Christin A m m i a s. Altert, von Hierap. p . 166 nr. 3 1 9 ; der Name ist dort sehr häufig s. nr. 62. 64. 82. 86. 94. 149. 167 etc. a
Z u S. 98 A 2 Z . 1 lies „ S . 36 A 1" statt „ S . 35 A 2 . Z u S. 109 A 2. Für Papias als einen in Hierapolis einheimischen Namen s. Altert, v o n Hierap. p . 97. 99. 145. 156 nr. 72. 76. 250. 266. Z u S. 203 A 1 und S. 205. T h e o d o r v o n Mopsuestia sagt in dem syrisch erhaltenen Kommentar zum E v des J o (ed. Chabot p . 3. 1 5 ) : „ D e r Evangelist Johannes war einer v o n den Zwölfen; von allen Jüngern war er der jüngste." A m Schluß zu J o 21, 20—23 p. 411, 26 ff: „denn lange Zeit lebte Johannes d. h. 73 Jahre nach der Himmelfahrt des Heilands bis zur Zeit Trajans, und nach allen Aposteln starb er in Buhe und Friede eines natürlichen T o d e s . Hierauf deutete hin (das W o r t J e s u ) : W e n n ich will, daß dieser ganz und gar (d. h. immerfort) lebe und sogar bis zu meiner Parusie dasei, so ist es nicht deine Sache, darnach zu forschen. D u aber halte dich an folge mir".
das Deinige d. h. sorge für
dein Geschäft
und
Z u S. 297f. A 2 war zu bemerken, daß die Vergleichung des Presbyterium8 mit dem Apostelkollegium sich auch Didasc. syr. ed. Lagarde p . 36, 2 3 ; 37, 2 6 ; Didasc. lat. ed. Haider X X V , 3 4 ; X X V I , 33 findet. Z u S. 343 A 2. Der Märtyrer *AX
Register ü b e r T e i l I V — V I der
I« Namen u n d Abendmahlsfeier I V , 273. 297. V , 8 0 - 8 2 . V I , 22. 24. 106. Abercius s. Avercius. A d a m . Poenitentia und Testamentum V , 110. 113. Addai, Lehre des V I , 7. 255. 292. Africanus, Julius V I , 227. 295. 298. 329. Alcibiades, Montanist V , 10. 12. 55. Alexander, Bischof von Jerusalem V I , 286. 290. Alexander, Montanist V , 22.24.34.55. Alexander, Grabschrift eines A . in Hieropolis V , 65 f. Aloger V , 35ff. 45. V I , 193. Alphäus o b = Klopas V I , 323. 325. 327. 343. 363. Amaon, A m m a o n = Simeon I V , 313; V I , 351. Ambrosiaster V I , 82 f. 318. Ambrosius I V , 313. V I , 318. 324. Ammia, der Name V , 94. V I , 364, die Prophetin V I , 45 f. 167. Ananias von Schirak V I , 42. 103 f. Anastasius Sinaita V I , 126. Andreas, Apostel V I , 220 f. Andreas von Kreta V I , 233. 257.316. Andreas, Aphthartodoket V I , 53.
1
Forschungen. )
Sachen.
Andronikus, Schüler des Johannes V I , 101 f. Anicet von R o m I V , 274. 288 f. V I , 243. 259. Anonymus c. Montan. V , 11. 13 f. 25. 56. V I , 45. 48. 167 f. Antidikomarianiten V I , 306. 317. Antinous V I , 247. AntoninusPius I V , 276 f. V , 29. V I , 30. Aphraates V I , 328. 329. Apokryphen V, 110—137. V I , 27. 71. 152. 246. 3 1 0 - 3 1 2 . Apollinaris (Apolinarius), verschie dene Schreibung V, 99—109. Apollinaris, Claudius von Hierapolis V , 3 - 9 . 11. 13. 20. 55. V I , 110. Apollinaris von Laodicea V I , 126. 153 f. 319. Apollonius, Antimontanist V , 14. 21—28. 51. 56. V I , 206. Apostel, weiterer Gebrauch des Titels V I , 6—8. 43. 163.174. 307. 315 f. 355, der Apostel = Paulus V I , 142, falsche Apostel V I , 221 f. Aristides, A p o l o g i e V , 1 5 9 - 4 1 4 . V I , 41, Homilie V , 424—437, Brief V , 419—424. Aristion (Ariston), Jünger Jesu V I
») Hie Beiträge, welche Prof. Hauffleiter (Teil I V S. 1 - 2 2 4 ) und P r o t Seeberg (Teil V S. 159—414) in den Forschungen haben erscheinen lassen, haben ihre besonderen Register T. I V p . X — X V H I und T . V , 409—414.
366
Register.
120. 123f. 129f. 1 3 8 - 1 4 1 . 218 bis 220. Aristo(n) von Pella I V , 308 f. 314 f. Asterius Urbanus V , 15 f. Atticus, Prokonsul V I , 239. 242. 255. Augustinus I V , 2 0 0 - 2 0 6 . 306. V I , 324. 329. Avercius Marcellus V , 17. 56. 91. Avercius von Hieropolis V, 57—99, V i t a 5 8 - 6 0 . 63. 85. 91, Grabscbrift 61. 6 5 - 8 5 . Namensform 69. 85. 9 5 - 99 cf N. kirchl. Ztschr. 1895 S. 871.
Daniel, der apokryphe V, 116. 118 bis 120. Debeltus V , 6. Dekapolis V I , 270. Diatessaron V , 436. V I , 246. 328. 348, das arabische I V , 225—246. Didache V , 112. 138. V I , 210. Didymus V , 26. V I , 316. Dionysius von Korinth V , 54. Dionysius von Alexandrien I V , 293. V I , 118. 119. Dolabella, Prokonsul in Asien V , 88. Domitianus, Kaiser V I , 28. 238f.
Bardesan (Barchasanes) V , 86. 91. Barnabas V I , 164. 355, Brief V , 112. 116. 117. 122 ff. 130. 430. Barsabas (Joseph, Justus) V I , 110 f. 161. 164. 219. 349. Bartholomaeus V I , 19. 24. Baruch, Apokalypse V I , 153. Benjamin, Bischof von Jerusalem V I , 282. 301. Birrhus (Verus) V I , 204. Bischöfe v o n R o m I V , 2 9 5 - 3 0 8 . V , 43—54. V I , 243—246. 260, von J e r u s a l e m V I , 281—301 s. auch Episkopat. Bonosus V I , 318. 324 f. Bukolus I V , 265. V I , 101. 198.
Ebjoniten V I , 2 7 9 - 2 8 1 . 314. 319. Eleutherus von R o m V . 7. 43. 47. 56. V I , 34. 35. 40. 243 f. Elias, Apokalypse des V , 116. 118. 135. V I , 248. Ephraim, der Syrer V I , 52. 293. 314. 321. 329. 347. Epiphanius von Salamis I V , 264. V , 29—43. V I , 51. 55. 200. 211 f. 231. 2 5 8 - 270. 3 0 6 - 315. 329. 348. Epiphanius monachus V I , 233. 267. Episkopat V I , 74. 81—84. 99 f. 297 bis 300. 353. 361 s. Bischöfe. Estha (Escha, Esther) V I , 269. Euagrius, Verf. der Altercatio Simonis et TheophiliIV,308—329. Eusebius von Caesarea, über den Kanon V , 122 f. V I , 219, Stellung zur Apokalypse 115 f., über Jakobus den Gerechten 315, über die Bischöfe von Jerusalem 281 ff., über jüdische Traditionen 267, Kenntnis des Aramäischen und Hebräischen 252, syrische Uber setzung der Kirchengesch. 47.164, der Theophanie 117, Disposition in h. e. I I I , 3 5 - 3 9 : V I , 42f. 47, als Ausleger des Papias 114—124, zweifelhafte Citate aus Eus. 51. 125, Zeitrechnung in der Chronik V , 3. 29.
Caesarea V I , 162. 300 f. Cajus von R o m V I , 39 f. 118.168.194. Celsus, der Heide I V , 308 f. V I , 266. Celsus, der Ubersetzer von „Jason und Papiscus" I V , 310 f. 320. Clemens A l e x . V , 154. V I , 16—18. 26. 79. 90. 173. 201. 215. 229. 232. 257. 271—273. 309—312. Clemens R o m . I V , 267. V , 116. 1 2 3 - 1 2 6 . V I , 243. 258. 329. Chrysostomus V I , 314. 325. 356. Commodus, Kaiser V , 18 f. V I , 28. Cyriacus (Judas) V I , 254. 292. 295. Cyriacus von Antiochien V , 112. Cyrillus Alex. V I , 267 f.
Damasus V I , 82. 317. 321.
Eusebius von Thessalonich V I , 753. Euthalius V , 149. 152. Evangelium der 12 Apostel V I , 279. 280, des Philippus V I , 24—27, der
Register. Hebräer V , 139.141. V I , 246.274 bis 121.279.320, d. Thomas V , 113.116. Ezechiel, der apokryphe V I , 310 f. Fasten I V , 286—289. 2 9 1 - 2 9 9 . F e l i x , L . Munatius, Präfekt von Ä g y p t e n V I , 9—11 u. Zusatz S. 364. Florinus I V , 2 7 5 - 2 7 9 . 285. 290. 303—308. V I , 3 0 - 3 5 .
367
Jakobus, Zebedäisohn V I , 103.147. 271. 316. 341. Jakobus, Alphäisohn V I , 293. 316. 322 ff. 360. Jakobus, Enkel des Judas V I , 240. 293. Jakobus, der Kleine V I , 345 f. 348 ff. Jakobus, Vater (nicht Bruder) des Apostels Judas V I , 344.
Gebet für Verstorbene V , 83. V I , 21. Gelasius, Dekret des V I , 18. Georgius Hamartolus V I , 147—149. Gräber, Inschriften V , 73, Schutz V , 83. Gratus, Prokonsul in Asien V , 9. 25. 32. 55. Griechisch in Afrika I V , 310 f. Hadrian, Kaiser I V , 277 f. V I , 30. 41. 48 f. 50. 110. 171. Hebräerbrief V , 155. Hegesippus V I , 2 2 8 - 2 7 3 . 287. 290. 292. 319 ff. 3 2 6 1 , der lat. H e g e sippus V I , 251. 256. Helvidius V I , 316—320. Henoch, griech. und lat. V , 158 u. Zusatz hinter V , 437. Herakleon V I , 150. 174. 194. Hermas V I , 59. Hermione, Tochter des Philippus V I , 171. Hierapolis am Lycus V , 61. V I , 19. 109. 364, Hieropolis am Glaucus V , 58. 61 ff. Hieronymus V , 14, 418. V I , 32. 41. 116. 119. 124. 206. 229. 258. 315. 316. 3 2 0 - 3 2 5 . 335. 359 f. Hilarion I V , 262. V I , 96. 98. Hilarius V I , 318. 336 a. E . Hippolytus v o n R o m V , 41. V I , 80. 84. 128f. Hippolytus von Theben V I , 316. 330. Jakobus, Bruder des Herrn V I , 42 (apokrypher Brief). 85. 136. 146. 211 f. 229—235. 257 f. 265 (Regen wunder). 271—273. 277—281. 282. 299. 301—305. 307. 309. 313—316. 333. 334. 352—354. 356—359. 361.
Jakob(us), Vater des Joseph V I , 266. Jason und Papiskus, Dialog I V , 308 ff. I b n et T i b (al. Tabib, syr. BarTajeb) I V , 243 f. cf G K I I , 530 f. Jesaja, Himmelfahrt V I , 248. 310. 312. Ignatius I V , 251. 256. V I , 190—192. Joakim, Vater der Maria V I , 240. 330. Johannes,
der
Täufer
ohne
Titel
V I , 76, Verwechselung mit dem Apostel 104. 150 f. Johannes, der Apostel I V , 261. 289. V I , 61 ff. 73 ff. 1 7 5 - 2 1 7 , der jüngste Apostel 203. 364, der fliehende Jüngling 231, ehelos 212, hohes Alter V , 38. V I , 61 f. 184. 200. 205, nicht Märtyrer 103. 147 bis 151. 213, G r a b l l 9 f . , Prophet I V , 326. V I , 210, Hoherpriester V I , 209—213, Presbyter V I , 5. 54. 112 f. 1 1 5 - 1 2 5 . 1 4 1 - 1 4 7 . 152. 186. 189, Vetter Jesu 340. 363, Evangelium V I , 105. 121. 127. 181—190. 201—203, Apokalypse I V , 281 f. 327. V , 112. 128 f. 139. 143. V I , 28 f. 115—118. 175 f. 192. 197—201.219.221, Briefe V I , 116 f. 121. 177—181, apokrypher Brief 196, A k t e n V , 152. V I , 14—18. 101. 194—206. 220. Johannes, Bischof von Jerusalem V I , 139 f. 283. Joseph, der Mann der Maria V I , 235 a. E , 240. 266. 307. 308f. 320. 328 ff. 347, Nachkommen desselben im 3. Jahrhundert V I , 295. Joseph, Bruder Jesu V I , 334. 349.
Register.
368
Joses oder Joseph, Bruder Jakobus des Kleinen V I , 349 f. Josephus,
der
identificirt .
Geschichtachreiber,
mit Kajaphas V , 150.
155 u. Zusatz hinter V , 437, christ liche Fälschungen in seinen Werken V I , 301—305, verwechselt mit Hegesippus V I , 255 f.
Josephus Christianus V I , 257. Irenaeus, Biographie und Chrono logie I V , 259—261. 275—283. V I , 27—40, Stellung zum Montanis mus V , 45, Aufenthalt in R o m V , 7. 43. V I , 38—40. 107, Brief an V i c t o r I V , 2 8 3 - 3 0 8 ? V I , 32 bis 34. 106, Brief an Florin I V , 275 ff. V I , 30 f. 104, Schrift über Ogdoas 31. 39, über die Presbyter in Asien 53—94, davidische A b kunft der Maria 328. 329, schöpft aus Hegesipp V I , 259. Judas Jakobi, Apostel V I , 293. 321. 344. Judas, Bruder Jesu V I , 238 ff. 307. 321. 347, Enkel dieses Judas 238—241. 300, Brief V, 116. 122. V I , 347. 348. 359. Judas, der Verräter
Katholische Briefe V , 116.124 f. 132. 140. Kerinth I V , 95 (der Name). V I , 73. 105. 108. 118. 177. 194, 223. 243. Kleopas V I , 343 f. 350—352. Kleophas V I , 344. Klopas V I , 235f. 307. 326f. 338f. 343. 350 f. Kosmas Indikopleustes V I , 124. Kreuzfindung V I , 254—257. 292. Kreuzigung, F o r m derselben V , 425 bis 427.
Lazarus V I , 50—52. Leucius V I , 14—18. 101. 194—205. 220. Lucas, ein Syrer V , 152, „ A p o s t e l " V I , 7, Darstellungsweise V I , 335. Lugdunum, Gemeinde und Märtyrer V , 7 . 1 0 . 1 2 . 4 3 - 4 7 . 56. V I , 33. 40,
Malalas I V , 277. V I , 30. Manaen, Mana'imos V I , 110. 166. Marcellina VT, 259. Marcus, der Ketzer V I , 54—58. Marcusevangelium V I , 193. 196, in
VI,
71. 89.
153-157. Judas = Thomas V , 116. 123. V I , 346—348. Judas, der 15. Bischof v o n Jerusalem V I , 273. 283. 2 9 3 - 2 9 7 . Jünger, die 7 0 : V I , 7. 19. 24. 161. 315. 316 s. auch unter pa&rjTqe. Junilius I V , 9. Justinus martyr I V , 327—329. V I , 8 - 1 4 . 59. 192. 308. 311, zur Chro nologie auch V I , 364. Justus, dritter Bischof v o n Jerusa lem V , 117. V I , 282. 288. 291 bis 293. 300. Justus, elfter Bischof v o n Jerusalem V I , 283. Justus s. Barsabas. Kandake V I , 165, L a n d daker 19. Karpus, Märtyrer V , 90.
der K a n -
Asien verbreitet V I . 105.133. A n hang 129. Maria = Mirjam, Marjam, Mariamme, Mariamne V I , 24. 311 A 1. 330 a. E . Maria, Mutter des Herrn, davidische oder levitische Abkunft V I , 328 ff. Maria v o n Bethanien V I , 24, ver wechselt mit Maria Magdalena V I , 51. 277 a. E . Maria
des Klopas V I , 323, 326 f.
338 ff. 342. Maria, Mutter Jakobus des Kleinen V I , 340. Mariamme, Schwester des Philippus V I , 24. Maruta V I , 279. Matthaeus der Apostel, ein H e i d e I V , 316, sein Evangelium V I , 105. 133. 146. Matthias, der Apostel V I , 161. 281. 315 s. auch Thulmaj.
3«9
Register. Matthias,
Bischof
von
Jerusalem
V I , 283. 301. Maximilla V , 16. 18—20. 23. 30. 34. 55. 56. V I , 45. 167. Maximus
Confessor I V , 283. 309.
318. V I , 126. Mechithar von Airivank V ,
115 ff.
V I , 76. 142, vierzehnter A p o s t e l V I , 315, Polykarp über P. I V , 251 bis 258, bei Avercius V I , 78, Akten V , 116. 121, Apokalypse oder Visio V , 110.111—113.144, dritter Korintherbrief V , 153. V I , 328. Pella, Zuflucht der Christen V I , 269 f.
148 ff. Melito I V , 266. V , 78. V I , 58. 170. 207. Millenium I V , 327. V I , 70 f. 117.152. Miltiades, Antimontanist V , 11. 22,
Petrus, typologische Deutung des Namens I V , 328, Kreuzigung V I , 184, Akten V , 6. V I , 2 2 . 1 9 5 . 201. 310, Apokal. V , 112. 1 1 6 . 1 2 1 . 1 3 9 ,
o b ein Montanist Alcibiades. Mnason I V , 316.
Philaster I V , 306.
Montanus,
V , 12. 55 s.
Evang. V I , 309, K e r y g m a 59. Philippus, der Apostel und der Evan gelist oft verwechselt, daher hier
Montanismus,
Chrono
logie V , 3—57, sonstiges V , 75. 92 ff. V I , 167. 207.
nicht zu trennen V I , 8. 18—27 (Akten u. Ev.). 45 f. 109. 112. 114. 136. 1 5 8 - 1 7 5 . 216 f. 360 a. E .
Moses, Himmelfahrt und Testament V , 116. 117. 1 3 5 , unbekanntes Apokryphum V I , 248, mystische Namen 330.
Philippus, A s i a r c h I V , 267—271.274. Philo Alex. V I , 58. 304 f. Philo und Papiscus, Dialog I V , 319. 321—325.
Muratorischer Kanon V I , 201 f. 220.
Pierius I V , 293. V I , 173.
Nicephorus Kallistus V I , 113. 125.
Pionius, Märtyrer von Smyrna I V , 271. 273. V , 78, Verf. der V i t a Polycarpi s. unter Polykarp.
145. 163. 165. Nikolaus, Nikolaiten V I , 221—223. Nisibis V , 70. 74. 78. 85. 114.
Polykarpus von Smyrna, Biographie und Chronologie I V , 249—283.
Origenes I V , 309. V , 112. V I , 60. 80. 103. 149. 168. 200. 273 f. 293.
V I , 72—78. 94—109, in R o m I V , 274. 289. 296. 3 0 0 ; V I , 73. 106 f. 208, sein Martyrium I V , 251. 262.
302—305. 309 f. 313. 322. 350 ff. Panther (Pandera,
Ben
Panthera)
VI, 266-269. Papias, der Name V , 94. V I , 109,364,
267. 281. V , 33. V I , 95, Anhang desselben V I , 38, V i t a v o n Pionius I V , 257. 265. V , 26. V I , 38 f. 96 f. 101.103, Briefe I V , 249—258. V I , 88. 102 f., lat. Fragmente V I , 103, armenisches E x c e r p t V I , 104.
der Bischof von Hierapolis 109 bis 157, citirt v o n Irenaus 71. 89. 128, v o n Hippolytus mehrfach
Polykrates v o n Ephesus I V , 301. V ,
ausgebeutet 128 f., den Armeniern bekannt 128—130.155, Titel seines
174. 2 0 8 - 2 1 4 . Pothinus I V , 264.
Werks 131 f., T e x t und Auslegung der Vorrede 113—147, das lat. Argumentum 121. 127. 219, die de Boor'schen Excerpte 50. 110. 125. 127. 147—151.
Praedestinatus V , 27. 51—54. Praxeas V , 48—51. Presbyter s. unter Ttpea/Svrepoi und
Papirius
I V , 265. V , 26. V I , 110.
Papylus V , 90. V I , 96. 110. Paulus,
„ d e r Apostel" schlechthin
Z a h n , Forschungen VI.
26. 97. V I , 1 1 0 . 1 2 0 . 1 6 2 f. 169 bis
unter Johannes. Priscillian V I , 348. Prochorus V I , 101 f. 197. 316. Proclus, der Montanist V , 50. V I , 1 6 8 - 1 7 0 . 207. 24
370
Register.
Protevangelium des Jakobus I V , 319. V , 113. 121. 144. V I , 211. 261—264. 308. 311. 312. 313. 328. 341. (Juadratus, A p o l o g e t und Prophet V I , 41—53. 111. 168, apokrypher Brief des Jakobus an ihn 42. Quadratus, Bischof von Athen V I , 41. Quadratus, ein Märtyrer V I , 43. Quadratus (Statius), Prokonsul in Asien I V , 271. V , 9. 32. V I , 94. Quintilla V , 23. Quintus, ein phrygischer Christ V , 33. Bechabiter V I , 253. Bhodon V, Uff. Sagaris I V , 265. V , 25 f. Salome V I , 340 f. Salomo von Baßra V I , 125. Salvius Julianus V I , 13. Samuel, angeblicher Bruder JesuVI, 264. 309. Samuel von Ani V , 109. Sarazenen I V , 323. Sarkis Schnorhali V I , 130. Schwestern Jesu V I , 264. 269. 307. 334. Serapion von Antiochien V , 5—8. Sergius Paullus, Prokonsul in Asien I V , 266. V , 26. Severus, Septimius V I , 294. Severianus von Gabala V I , 277. Simeon, (Symeon, Simon), zweiter Bischof von Jerusalem V I , 232. 235—243. 255. 282. 293. 307. 327. 362. Simon Zelotes V I , 293. 321. 361. Simon, Bruder Jesu V I , 334. Sonntag I V , 285. 286. Smyrna I V , 253—258. V I , 17. 97. 99—102. 197 f. 217. 220. Sophronius, Übersetzer v o n Hieronym. v. ill. V I , 32. 275. 293. Sotas von Anchialus V , 6. 52. 53. Soter von B o m I V , 299. 302. V , 51—54. V I , 243.
Spinther, Prokonsul in Asien V , 8 8 . Strataeas I V , 265. V I , 103. Symmachianer V I , 281.
Tertullian I V , 292. 293. 316. 317. V , 27. 47. 51 ff. V I , 207. 310. 318. Testament Jesu Christi V I , 248. Testamente der 12 Patriarchen V 116. 117. 156. V I , 329. Thabor V I , 275. Thebuthi V I , 235. 238. Themison, Montanist V, 24. 55. Theodor v. Mopsuestia V I , 325.364. Theodoret V I , 325. Theodotus, Montanist V , 10. 12. 20. 55. Theophilus von Antiochien V I , 59. Theophilus, typischer Name I V , 315. Thomas s. unter Judas = T h o m a s und Evangelium. Thraseas I V , 265. V . 25. 27. Thulmaj, bei den Syrern == Matthiaa V I , 165. Trajan V I , 239. 4
Urbicus, Qu. Lollius V I , 11 f.
ValentinianerlV, 285. 303—308. V I , 14. 15. 31. 34. 106. 194. 310. 312. Vardan Vardapet V I , 104. 130. Victor von Capua V I , 103. V i c t o r von R o m I V , 283 ff. V , 49. 56. V I , 32 ff. Victorinus von Pettau V I , 318 f. Victorinus, Marius V I , 281. Vigilius (von Tapsus?) I V , 310 f.
Zacharias = Zakchaeus V I , 282. 291 f. Zakchaeus, der Zöllner I V , 316. V I , 300. Zakchaeus, Bischof von Jerusalem V I , 282. 291 f. 300 f. Zephyrin v o n R o m V , V I , 34. 4a Zoker, Enkel des Judas V I , 240. Zotikus von Kumana V , 27. 55. Zotikus von Otrus V , 17. 56. 91 f.. der Name V , 94.
Register.
II.
Grieohl
371
ohe Wörter.
*Ayag£e, 'Ayagia V I , 307.
xaivrj, r) =
das N T V , 116.
dxovorrje
xaivorofielv
V , 4.
VI,
67.
dfia V I , 46. aPaygdyeiv
xard
IV,
309.
'Aorepiov V , 16 f.
Xa6e 6 das
jüdische V o l k V I , 232,
f
dvdXrjxpie V , 37. dvaroXrj
die christliche Gemeinde V , 70. 77.
V I , 97.
XoyaZov V I , 21.
dnofivrjftovavftara wtoorohxos
VI,
VI,
dnooroXoe
78.
108.
247.
249.
dnoraxrixoi
VI,
21.
V I , 49. 64. 70. 71. 81. 96.
247. <*W =
Xoyoe I V , 317, iv dgxjfi rrje
imoroXrje
(1. dnooroXrjs) avrov 2
252 c f Einl. I , 'Aoia, 17 xdrco epist. de
JTV,
278 cf Aristides,
Smyrna ed. Dindorf I ,
Bapeya,
Boavrjgyee
ßaodia
yeyganrai
V , 434.
yavad
fia&rjrrje V I , 75—77. 136—139. fiv&oe V I , 16. 203. fivorfjpiov vaoe
V , 432.
nicht unterschieden von Xagdv
vecozeptxoe I V ,
V I , 25.
deondovvoi
dno-
V I , 239 f.
dr/juorixoe, Srjjuooioe V , 433. haSoxrj
Sidxovoe
lxxXr\oiatp[isva
V , 96.
VI,
V I , 277.
neraXov
V I , 209. 211. 231.
nriYV V , 80. V I , 349.
j r A ^ o g == Gemeinde V I , 197. V I , 235.
6.
ixxXrjoiae V I , 80. 297 f. I V , 254 ff. V , 437, 6 ngeoßvregoe
44.
160.
V I , 79. 83,
117. 121. 141 ff. 180.
fjXtxia, r) npohrj I V , 280. V I , 36. 364.
ngeoßvrt]e
rjfiega fieydXrj I V , 273.
npr/oiraie oder nengrjofievoe
ifovoxäros
VI,
ngeoßvregoi, V I , 68. 7 9 - 8 8 . 122, Ti/ff
20.
V I , 127.
«va^e^iaTr/s
ndrpcov
162. 170.
iar/axoTt-os V I , 84—88. 101. 297. iniorrj&ioe
V I , 62.
7roÄiT«vfia#a* «a> aytV nvavfiart
Mvcooig V, 422. VI,
nagafieveiv
noXwgxia
V , 132.
ixA«xr*7 V , 73. imoxoneZov
V I , 332.
jrrtT^ metaphorisch V I , 15. 58. 8 1 ,
nXarvnove
V I , 45. 243 ff.
didxcov Ä
avrov
V I , 16. 51. 200.
83.
V I , 22.
V I , 295. 298 f.
drjXaropeveiv
f.
01 nag nagdSooie
I V , 281 f. V I , 29, rj y. r£v
&&6e V , 435.
279
r) =s das A T V , 116.
naXatoe V I , 60. 65.
V , 69. 75.
oroXcov V , 39. V I , 308.
256.
oxpixtov V I , 21,
naXaid,
uvXrj I V , 276. Bagex,
V I , 65 f.
fttxpoe, 6 V I , 345f. 349 f.
Ttaze I V ,
766.
ßaoiXrj =
I V , 259. 260.
V I , 230. 234.
379.
IV,
fia&rfcavaiv 72 f. 96.
V I , 6—8. 355 f.
dnoraxrZrai,
dpxaioe
7.
54.
V I , 239.
V I , 58. 68. 79. 85.
vrje yevofievoe
&ß6nvsvoroe V I , 55.
ngodgopos
&eonpenrj V , 96. V I , 43.
ngotprjrrje, auch Prophetin V , 22.
d'eofiXrjs, O'eotptXoe V I , 55 f.
ngmroroxoe
Upanxoe
odßßarov
fieya I V , 272 f.
ovyyegtov
V , 93.
6
V , 432 cf. Nestle, Th. Ltrtrbl.
1895 nr. 23. loanooroXoe
V , 60. 79. 86.
V , 80 f.
rov
für itgrj-
V I , 155 f. 'Avrixgiorov
V I , 56.
V I , 334 f.
ovftngeoßvregoe
V , 17. 91. 93.
95 f. 24*
VI,
372 evvaycoyr]
Register. Kirchengebäude
V I , 20.
awBXvat V I , 191.
atppayk V , 77. 'Qfilas
V I , 230 f. 253.
III. Lateinische Wörter. antiquus V I , 64. auctoritates V , 49. capax V I , 59. crucicola I V , 319. 324.
manifestus (opp. apocryphus) V , 114. Nazaraeus = Christianus I V , 320. plenitudo evangeliorum I V , 321, 3 2 6 . praecessor V , 48. V I , 59 a. E . senior V I , 61—63. 68. 82. veteres V I , 58. 64.
discens = discipulus V I , 65. ecclesiastica historia V I , 203. evangelizator V I , 6.
IT. Bibelstellen. Gen 1, 1 D e u t 21, 23 Jes 3, 10 Mt Mt Mt Mt Mt
1, 25 12, 46 ff. 13, 55 f. 27, 5 27, 56
Mr Mr Mr Mr Mr Mr Lc
3, 21 3, 32 6, 3 14, 51 15, 40. 47 16, 9 - 2 0 1, 36
L c 2, 7 L c 9, 54 L c 9, 5 9 - 6 2 L c 10, 42 L c 23, 42 L c 24, 18 L c 24, 34 J o 1, 14 J o 1, 35—42 J o 2, 12 Jo Jo Jo Jo Jo Jo Jo
7, 5 8, 1—11 8, 57 9, 35 10, 40 11, 1 14, 22
Jo Jo Jo Jo
I V , 318 IV, VI, VI, VI, VI,
316 231 335 f. 331 322. 331
VI, VI, VI, VI, VI,
234 339 332 f. 331 322. 330 f.
V I , 231 V I , 339f.342f.348ff. V I , 219 V I , 328 V I , 334 f. V I . 25 f. V I , 26 f. 158 f. V I , 24
161
19, 19, 19, 21,
25 26 f. 35 20-25
J o 21, A G 1, A G 1, A G 1, A G 1,
25 13 14 18-20 21—26
AG AG AG AG
8, 27. 40 12, 17 13, 2 17, 5 - 7
A G 19, 1 A G 21, 9
V I , 322 f. 338 ff. V I , 337 V I , 181. 183 f. V I , 184 V I , 195 f. V I , 322 V I , 326. 333 V I , 153—157 V I , 161. 164. 349 V I , 19. 23 V I , 353 V I , 166 I V , 309. 316 I V , 257 V I , 163 f. 172 f. V I , 353
A G 21, 18 R m 16, 6 1 K r 2, 9
V I , 348
1 K r 9, 5
V I , 24.
V I , 247 f.
V I , 436
27a
V I , 344. 350f.
1 K r 15, 7
VI,
V I , 351 V I , 183. 187 V I , 185
1 K r 16, 17 Gl 1, 19
I V , 257
V I , 331 V I , 323. 332
2 T h 1, 4
V I , 220 V I , 62 f. V, 435 V , 435 V I , 51 f. V I , 326
173.
326.
354 f.
J k 5, 16—18 1 J o 1,
1-4
1 J o 4, 14 A p 1, 11 A p 2, 18—21 A p 13, 18
356
V I , 281. 321 f. 3 2 5 . 353 f. 357 I V , 255 V I , 265 V I , 75.177.183.187. 195 f. VI, VI, V, VI,
182 199 36 70
Lippert & Co. (G. Pätz'sche Buchdrockerei), Naumburg a|S.